coppe ufrj

122

Upload: thegoldsboy

Post on 06-Jul-2015

1.357 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Programas de Pós-Graduação

TRANSCRIPT

Page 1: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 1/121

Page 2: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 2/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

1

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de Janeiro

Catálogo COPPE 2008/2009

Rio de Janeiro :: 2008

1ª edição

. . . . . . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . .

. . . . . . . .

45 anos de ciência, tecnologia e inovação.

 A arte de antecipar o futuro.

 

COPPEUFRJ

Page 3: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 3/121

 

2 Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de Janeiro

Projeto gráfico e editoraçãoSetor de Publicações e Programação Visual da COPPE

Angela Jaconianni e Fatima Jane Ribeiro RevisãoCecília Moreira 

COPPE/UFRJInstituto Alberto Luiz Coimbra dePós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,

Bloco G, sala 101, Cidade Universitária.telefones: (21) 2562-7022 e 2562-7024e-mail: [email protected] site: www.coppe.ufrj.br

Endereço postal

COPPE/UFRJCaixa Postal 68501CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

Assessoria de ComunicaçãoDominique Ribeiro telefone: (21) 2562-8318e-mail: [email protected]

Planeta COPPE (jornal interativo)www.planeta.coppe.ufrj.br

ISBN 978-85-285-0113-1

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 4: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 4/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

3

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

COPPE

DiretorLuiz Pinguelli Rosa

Vice-DiretorAquilino Senra Martinez

Diretor de Assuntos AcadêmicosEdson Hirokazu Watanabe

Diretor de Tecnologia e InovaçãoSegen Farid Estefen

Diretor de Planejamento e AdministraçãoGuilherme Horta Travassos

Universidade Federal do Rio de Janeiro

ReitorAloísio Teixeira

Vice-reitoraSylvia da Silveira de Mello Vargas

Pró-reitora de Graduação  PR1Belkis Valdman

Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa  PR2Angela Maria Cohen Uller

Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento PR3Carlos Antônio Levi da Conceição

Pró-reitor de Pessoal  PR4Luiz Afonso Henriques Mariz

Pró-reitora de Extensão  PR5Laura Tavares Ribeiro Soares

Decano do Centro de TecnologiaWalter Issamu Suemitsu

Ins t i tu to A lber to Lu iz Co imbra dePós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUni versidade Federaldo Rio de Janeir o

Page 5: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 5/121

 

4 Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de Janeiro

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 6: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 6/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

5

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

7 Introdução

11 Informações Gerais e Insti tucionais

17 Programa de Engenharia Biomédica

22 Programa de Engenharia Civil

33 Programa de Engenharia Elétrica

44 Programa de Engenharia Mecânica

53 Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais

59 Programa de Engenharia Nuclear

64 Programa de Engenharia Oceânica

72 Programa de Engenharia de Produção

79 Programa de Engenharia Química

87 Programa de Engenharia de Sistemas e Computação

93 Programa de Engenharia de Transportes

97 Programa de Planejamento Energético

102 Áreas Interdisciplinares

106 Fundação COPPETEC

109 Pessoal Técnico-Administrativo

Índice

Page 7: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 7/121

 

6 Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de Janeiro

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 8: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 8/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

7

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A COPPE nasceu em 1963. Disposta a ser um sopro de renovação nauniversidade brasileira e a contribuir para o desenvolvimento do país, a COPPEajudou a criar a pós-graduação no Brasil apoiada nos três pilares que desde semprea norteiam: a excelência acadêmica, a dedicação exclusiva de professores e alunose a aproximação com a sociedade. A instituição vem cumprindo seus compromissoscom o país. Teve atuação central na formação da competência que deu ao Brasil aliderança mundial na exploração de petróleo no mar. Pesquisa e oferece soluções deponta para complexos problemas globais, como a poluição ambiental, a escassez deágua e a crescente demanda por novas fontes de energia, e para problemas locais,

como as necessidades específicas do setor produt ivo brasileiro e as desigualdadessociais.

A instituição é fruto da inquietação de um homem. Alberto Luiz Coimbra,professor da Escola Nacional de Química da então Universidade do Brasil, sentia-seinsatisfeito com a rotina dos cursos de Engenharia no Brasil. Coimbra convenceu-sede que o caminho para modernizar o ensino de Engenharia no Brasil e, por tabela,a universidade brasileira era criar programas de pós-graduação, cursos demestrado e doutorado, em que se combinassem o ensino e a pesquisa e nos quaisprofessores e alunos t ivessem dedicação exclusiva e tempo integral. Era um modelopraticamente desconhecido no país.

Foi assim que, em março de 1963, o curso de mestrado em EngenhariaQuímica, embrião da futura COPPE, começou a funcionar. Com a criação do mestradoem Engenharia Mecânica, dois anos depois, a instituição ganhou autonomia dentroda universidade e um novo nome: Coordenação dos Programas de Pós-Graduaçãoem Engenharia.

O crescimento foi vertiginoso. Em 1968, já estavam criados dez dos 12programas que, hoje, formam a COPPE. Dois anos depois, já era necessário criar aCOPPETEC, para organizar a prestação de serviços a empresas e órgãos de governoque assediavam os docentes em busca de consultorias, projetos e soluçõestecnológicas. Desde então, a Fundação COPPETEC já administrou cerca de 10 milcontratos.

A modesta infra-estrut ura de pesquisa do início é hoje um complexo de 113laboratórios, muitos em padrão de igualdade com os melhores do exterior ou atésuperiores, como é o caso do tanque oceânico para simulação do comportamento domar.

Introdução

Page 9: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 9/121

 

8 Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de Janeiro

Foi com essa combinação de ensino, pesquisa e prestação de serviços àsociedade, uma receita seguida desde o início de sua história, que a COPPE se

transformou em referência e modelo para várias outras insti tuições criadas a partirdela: uma fonte incessante de conhecimento, tecnologia e inovação.

Um Legado de Respeito

Desde o início, na base de todos os cursos e atividades de pesquisa, doisprincípios se impuseram: tempo integral e dedicação exclusiva, considerados condiçãobásica para alcançar e manter a excelência acadêmica.

O respeito a esse legado resultou na conquista do reconhecimento nacional einternacional. Na última avaliação da Capes, oito dos 12 cursos da COPPE obtiveramos conceitos 6 e 7, os mais altos do sistema, e a média total da instituição foi 6,conceito atribuído a cursos com desempenho equivalente aos dos mais importantescentros de ensino e pesquisa do mundo. No cenário internacional, a COPPE possui

projetos em cooperação com várias instituições científ icas de renome mundial e temem seus quadros docentes que integram comitês e entidades de pesquisa de váriospaíses. Seis de seus professores participaram do Painel Intergovernamental deMudanças Climáticas (IPCC) da ONU, entidade que em 2007 foi agraciada com oPrêmio Nobel da Paz.

A COPPE formou, até 2007, 8.236 mestres e 2.422 dout ores. Em 2007 seuspesquisadores publicaram 1.842 artigos científ icos. Apoiada na excelência acadêmicae na credibil idade conquistada junto à sociedade, a COPPE exerce com rara fi rmezao espírito crítico e a liberdade de se expressar.

No fim dos anos 1990, foi da COPPE que partiram os primeiros alertas sobre

o risco de crise de abastecimento de energia elétrica, o famoso “ apagão” de 2001.Ainda na mesma década, a Instituição teve intensa participação na discussão damudança da lei do petróleo e no debate público sobre as privatizações do setorelétrico.

O envolvimento com os problemas do país, dos estados e das cidades émarca registrada da instituição. Em 1997, o livro Tormentas Cariocas , organizado eeditado após violento temporal que causou morte e destruição no Rio de Janeiro,sugeriu diversas soluções para a cidade l idar com as enchentes de verão. Várias dassugestões foram acatadas pelas autoridades municipais e estaduais.

Em 2002, um debate promovido pela instituição, que reuniu especialistas emestruturas oceânicas, representantes da Petrobras e empresários, levantou as

discussões sobre a viabilidade da construção de plataformas marítimas no Brasil. Aoassumir a defesa da competência nacional para enfrentar o desafio, a COPPEcolaborou para o renascimento da indústria naval brasileira e a criação de milharesde empregos no Rio de Janeiro.

Uma Ponte para a Sociedade

Uma das mais importantes formas de devolver à sociedade os recursosinvestidos na pesquisa acadêmica é transformar seus resultados em novos negóciosgeradores de riquezas e empregos. É exatamente o que faz a Incubadora deEmpresas da COPPE. Desde 1994, sua atuação já favoreceu a entrada de 90serviços e produtos inovadores no mercado. Por ela passaram 31 empresas que já

ganharam autonomia, e out ras 15 estão ali abrigadas.Ao colocar a engenharia e suas tecnologias para enfrentar a pobreza e asdesigualdades sociais, a COPPE lança uma ponte entre o Brasil dos incluídos e o dosexcluídos. A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares, fundada em 1995,

Page 10: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 10/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

9

aplica os princípios das incubadoras de empresas de alta tecnologia à criação decooperativas que transformam desempregados em trabalhadores autônomos. Já

criou milhares de postos de trabalho e se tornou referência para iniciativas emoutros estados e países.

Em out ra vertente, os pesquisadores da COPPE aplicam sua experiência comsistemas computacionais em projetos de inclusão digital. São iniciativas como a quebusca levar a internet sem fio a comunidades carentes; a que facilita o uso decomputadores em cursos à distância para qualificar jovens do interior; odesenvolvimento de softwares livres; ou ainda a participação no projeto internacionalde desenvolvimento de computadores e softwares para serem distribuídosgratuitamente a crianças que vivem em países em desenvolvimento.

Energia e Meio Ambiente: Os Desafios do SéculoOs grandes desafios da humanidade no século XXI – produzir energia e

preservar o meio ambiente – são enfrentados na COPPE a partir de várias frentes.Seus estudos sobre biodiesel são referências para a formulação e a execução

da polít ica nacional de biodiesel e para iniciativas do governo fluminense, como ostestes dos primeiros ônibus do país movidos com esse combustível alternativo e oprojeto de geração de energia a partir de resíduos sólidos.

A cooperação da COPPE com a Petrobras na bacia de Campos, iniciada em1977 para o desenvolvimento de projetos de plataformas marítimas adequadas àscondições brasileiras, gerou uma espetacular massa de conhecimentos sobre omar. É esse conhecimento que permite à COPPE olhar com otimismo os novosdesafios. Na incessante busca de fontes alternativas de energia, um dos mais

ambiciosos projetos em andamento na Instituição é o da usina de ondas parageração de energia elétrica, que vai operar no mar do Ceará.

Na COPPE, também se desenvolve o ônibus elétrico híbrido a hidrogênio e otrem de levitação magnética, o Maglev-Cobra, que poderá ser uma alternativa paraos congestionamentos das grandes cidades brasileiras.

Pioneira na elaboração de inventários de gases do efeito estufa no Brasil ede projetos de crédito de carbono, a COPPE também desenvolve sistemascomputacionais voltados para prevenção de acidentes ambientais em diferentesecossistemas, monitoramento e controle da poluição do ar e da água.

Luiz Pinguelli Rosa 

Diretor da COPPE/UFRJ 

Page 11: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 11/121

 

10 Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaUniversidade Federal do Rio de Janeiro

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 12: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 12/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

11

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

PerfilA COPPE tem por missão o ensino e a pesquisa na área da Engenharia, visandoformar recursos humanos de alto nível, assim como gerar novos conhecimentosque promovam o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico e social dopaís.

Uma importante e constante preocupação da COPPE é o padrão de excelência daprodução acadêmica, científica e tecnológica, sendo exigidos trabalhos de altaqualidade tanto de seus docentes como dos seus alunos.

Esse padrão de excelência reflete-se, principalmente, na qualidade das tesesdefendidas, nas publicações de seus docentes e alunos assim como no alto níveldos projetos de pesquisa desenvolvidos.

Por intermédio da Fundação COPPETEC, a interface para contato com as empresas,a COPPE desenvolve pesquisas conveniadas de aplicação mais imediata, fornecelaudos de consultoria técnica, ministra cursos de especialização ou aperfeiçoamentoprofissional e promove outras atividades complementares. Boa parte da receitadessas atividades é investida na pesquisa básica e no ensino, os objetivos primordiaisda Instituição.

A busca continuada por uma maior qualidade acadêmica traduz-se na dedicaçãoem tempo integral exigida dos docentes/pesquisadores. Mesmo o engajamento

em projetos contratados é controlado pela COPPE, de modo a não comprometera dedicação ao ensino e à pesquisa básica em Engenharia.

A COPPE, primeira instituição de pós-graduação em Engenharia no Brasil, iniciousuas atividades em 1963, serviu de modelo para muitas outras iniciativas similaresem diversas partes do país e continua a se destacar por ser centro irradiador deconhecimentos e pela formação de recursos humanos e métodos de ensino parauniversidades e centros de pesquisas brasileiros.

Estrutura OrganizacionalA COPPE é uma das quatro unidades que constituem o Centro de Tecnologia (CT)da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão. As outras três são

a Escola Polit écnica, a Escola de Química e o Instituto de Macromoléculas.Além de interagir com essas unidades, a COPPE mantém laços acadêmicos comunidades de outros Centros da UFRJ, como os Institutos de Matemática, Física e

InformaçõesGerais e Institucionais

Page 13: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 13/121

 

12 Informações Gerais e Institucionais

Geociências (todos os três pertencentes ao Centrode Ciências Matemáticas e da Natureza, CCMN), a

Faculdade de Medicina e o Hospital Universitário (doCCS, Centro de Ciências da Saúde), igualmentelocalizados na Ilha do Fundão.

A administração central da COPPE está instalada notérreo do Bloco G do Centro de Tecnologia, com aDiretoria ocupando a sala G 101. As unidades básicasque compõem a estrutura acadêmica propriamentedita são os Programas, em número de 12 (Enge-nharias Biomédica, Civil, Elétrica, Mecânica,Metalúrgica e de Materiais, Nuclear, Oceânica,Planejamento Energético, Produção, Química,

Sistemas e Computação e Transportes). Suas respec-tivas coordenações, bem como as salas de aulas eos laboratórios, estão distribuídos por todo o CT (alocalização das secretarias é fornecida nos capítulosdeste catálogo correspondentes a cada um dosProgramas).

Em primeira instância, os alunos e candidatos devemreportar-se à secretaria do Programa em que estãoinscritos – ou desejam inscrever-se – para obtençãode maiores informações sobre o curso, matrícula,inscrições em disciplinas, pedidos de bolsa, regula-

mentos e outros procedimentos.No Departamento de Registro (sala G 108) sãofornecidos os históricos escolares, os diplomas assimcomo informações acadêmicas adicionais. É ali quesão entregues os trabalhos de tese dos candidatosao mestrado ou ao doutorado.

Todos os setores administrativos da COPPEfuncionam nos dias úteis, das 8h às 16h30min. CadaPrograma tem normas próprias para a permanênciade alunos fora deste horário. Em particular, e porquestões de segurança, alunos que desejarempermanecer após as 20 horas, ou nos sábados,domingos e feriados, devem requisitar autorizaçãoexpressa do Coordenador do Programa no qual estãoinscritos. Nesses horários, o acesso ao CT é feitoexclusivamente por uma entrada no Bloco A, sobmonitoração de um serviço de segurança (telefone(21) 2562-7327).

A s at ividades acadêmicas na COPPE são monitoradaspela Comissão de Pós-graduação e Pesquisa (CPGP),composta por um representante de cada programa

e três representantes discentes, sendo presidida peloDiretor de Assuntos Acadêmicos. Entre as principaisatividades da CPGP incluem-se a aprovação de bancasexaminadoras de tese, o acompanhamento da correta

aplicação da Regulamentação dos cursos, a homo-logação das inscrições ao doutorado, a análise e

aprovação de novos cursos, a proposição do calendárioacadêmico, além do acompanhamento de todo oprocesso de registro acadêmico. O funcionamento daCPGP é que garante a uniformidade dos procedimen-tos acadêmicos nos diferentes programas, visandoao objetivo comum da COPPE.A Comissão de Avaliação de Docentes (CAD) controlao desempenho acadêmico dos professores da COPPE.O sistema foi criado há mais de vinte anos, e nesteperíodo tem sido continuamente aprimorado, com oobjetivo de se adequar à política científica e tecno-

lógica da Instituição, bem como às crescentesexigências resultantes da posição de destaque daCOPPE no âmbito do sistema de ensino e pesquisado país. Além de garantir a produtividade dosdocentes e dos grupos de pesquisa, o sistema permitea formação de um banco de dados que auxilia aDiretoria nas avaliações anuais de desempenho daCOPPE, bem como na decisão sobre promoções,abertura de vagas para docentes e concessão deprêmios de produt ividade acadêmica.

A cada ano, tem sido mais efetiva a contribuição da

COPPE no ensino de graduação, uma vez que aquase totalidade de seus professores tem ministradoaulas em algum departamento da Escola Politécnica,da Escola de Química, do Instituto de Matemática,do Instituto de Física, etc.

Admissão aos Cursos e Controle EscolarOs disciplinas de pós-graduação na COPPE sãoorganizadas em períodos acadêmicos de dozesemanas cada um. A admissão de novos alunos demestrado normalmente ocorre no primeiro período,isto é, em fevereiro, sendo recomendável que oscandidatos procurem até outubro do ano anterior,no máximo, os Programas que oferecem os cursosnos quais estão interessados.

A COPPE admite, em qualquer um de seus 12Programas, estudantes com curso de graduação oumestrado – principalmente em Engenharia, Física,Química e Matemática. A inscrição dos candidatos éfeita diretamente nos Programas, que também seresponsabilizam pela seleção dos alunos.

É permitido aos formandos, ainda na graduação,

cursar disciplinas da COPPE. É considerado formandotodo aluno que houver completado um mínimo de80% da carga horária necessária ao curso que estárealizando. Excepcionalmente, e desde que verificada

Page 14: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 14/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

13

a compatibilidade do horário, a COPPE poderá concederaos formandos da UFRJ ou de outras instituições

reconhecidas de ensino superior, com bom desem-penho acadêmico, permissão para cursar disciplinasque não excedam 90 horas-aula por período etotalizem até 180 horas-aula. Estas disciplinas somenteterão suas horas-aula computadas caso o aluno venhaposteriormente a se matricular na COPPE. Os forman-dos não pertencentes à UFRJ deverão apresentardeclaração de sua insti tuição, informando o horáriode suas atividades escolares obrigatórias.

Informações gerais sobre os Programas, bem comoformulários para inscrição e solicitação de bolsas,

podem ser obtidas na Secretaria de cada umdeles, assim como na home page da COPPE,www.coppe.ufrj.br. Alguns Programas, em virtudedo elevado número de candidatos, realizam testesde seleção, os quais, às vezes, também podem serfeitos em outras cidades do país.

O candidat o poderá ter de cursar discipl inas prepa-ratórias. A avaliação leva em conta também acapacidade do candidato para o estudo e a pesquisa,bem como a possibil idade do aproveitamento futurodos conhecimentos que vai adquirir.

Ao ser aceito em um Programa, o aluno é denomi-nado “ inscrito ao mestrado” ou “ inscrito aodoutorado” . Um dos docentes daquele Programa édesignado seu orientador acadêmico, assistindo-oem todos os assuntos referentes à escolha dedisciplinas e à organização de um programa deestudos.

Completado o número de horas-aula necessáriaspara entrar na fase de elaboração da dissertação outese, o aluno passa a ser designado “ candidato aomestrado” ou “ candidato ao doutorado” (neste caso,após ter sido aprovado no exame de qualificação aodoutorado). Seu programa de trabalho será entãodirigido por um docente orientador de dissertaçãoou tese oportunamente definido, e não neces-sariamente o mesmo que foi seu orientador acadêmicona primeira fase do curso.

De acordo com a regulamentação vigente, oaproveitamento em cada disciplina é avaliado pormeio de provas, exames, seminários e trabalhosescolares, mediante os conceitos A (excelente), B

(bom), C (regular) e D (deficiente), correspondentesrespectivamente às notas três, dois, um e zero. Sãoconsiderados aprovados em uma dada disciplina osalunos que lograrem A, B ou C como conceito final.

O aproveitamento global de um aluno é medidopelo coeficiente de rendimento acumulado (CRA),

calculado pela média ponderada das notas equi-valentes aos conceitos, tendo por pesos o númerode horas-aula das respectivas disciplinas.

Conforme a Regulamentação dos Cursos vigente, oCRA de um aluno inscrito ao mestrado, ao finaldesta fase, deve ser igual ou superior a 2,0 (dois),caso contrário ele não poderá passar à condição decandidato ao mestrado. Contudo, é importantecertificar-se dos regulamentos adicionais de cadaPrograma quanto ao aproveitamento acadêmico.

Para ter sua matrícula mantida na COPPE, o aluno

inscrito ao mestrado deverá satisfazer os seguintespadrões mínimos de aproveitamento:

a) ao final do primeiro período que cursar na COPPE,ter CRA igual ou superior a 1,0 ou ao valor (nuncamenor que 1,0) que for estipulado como mínimopelo Programa;b) ao final do segundo período que cursar na COPPE,ter CRA igual ou superior a 1,75 nos Programas queexigirem menos de 400 horas-aula, ou a 1,50 nosProgramas que exigirem 400 ou mais horas-aula;

c) ao final dos períodos subseqüentes, ter CRA igualou superior a 1,75;d) obter sua candidatura ao mestrado em um prazomáximo de dois anos a partir do início de suasatividades na COPPE.

O aluno que não satisfizer a esses padrões terá suamatrícula automaticamente cancelada pelo Departa-mento de Registro, salvo se o Programa, excepcional-mente e por motivo relevante, julgar aceitável apermanência do aluno e solicitá-la em tempo hábil àComissão de Pós-graduação e Pesquisa. O aluno que

não se inscrever em disciplinas em um determinadoperíodo letivo terá sua matrícula cancelada.

O aluno tem um prazo máximo total de três anospara obter o grau de Mestre, a partir da data em queiniciou suas atividades na COPPE. No caso dodoutorado, o aluno t em um prazo de três anos parapassar a candidato a doutorado, e um total de cincoanos para obter o grau de Doutor, a parti r do início desuas atividades na COPPE.

Recomenda-se a leitura da Regulamentação dosCursos (www.coppe.ufrj.br/ensino/cpgp.html) parauma visão mais completa dos procedimentos deadmissão, controle escolar e concessão de graus,incluindo o número de horas-aula necessárias para

Page 15: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 15/121

 

14 Informações Gerais e Institucionais

alcançar cada etapa. O regulamento válido para cadaaluno é aquele vigente na época do ingresso na

COPPE. O aluno, se assim o desejar, pode optar porum regulamento mais recente, desde que o façaformalmente e sua opção seja total. Ou seja, não sepode optar por parte de um novo regulamento.

Bolsas de EstudoHá disponibilidade de bolsas para estudantes em tempointegral. Essas bolsas resultam de auxílios do CNPq,da Capes e de outras entidades governamentais ouprivadas.Como a concessão de bolsas obedece a um critériocompetit ivo, recomenda-se que as solicitações sejamapresentadas respeitando os prazos estabelecidos.Na avaliação dos pedidos leva-se em conta a extensãoe a qualidade do curso de formação do candidato e asreferências fornecidas por professores desse candidato.

No caso das bolsas do CNPq e Capes a duração é aseguinte:a) mestrado: 24 meses;b) doutorado: 48 meses.

Bibliotecas e LivrariasA Biblioteca Central do Centro de Tecnologia estásituada no Bloco B, 2° andar, e funciona de 2ª a 6ªfeiras das 8 às 18 horas. O seu acervo está voltadobasicamente para Ciência e Tecnologia e encontra-seprotegido por um sistema eletrônico antifurto.

Aos seus usuários são oferecidos os seguintes serviçoslocais e remotos via rede: consulta local; empréstimodomiciliar; reserva para empréstimo; empréstimo entrebibl iotecas; serviço de acesso às bases de dados viaInternet; pesquisa bibliográfica em CD ROM (basesde dados assinadas pela biblioteca); COMUT on-line;

serviço de cópias (com operador e auto-serviço);consulta às microfichas do catálogo coletivo nacionalde periódicos; consulta às microfichas do catálogocoletivo de anais de Eventos; solicitação de cópias deartigos no exterior (BLDSC).

Para o usuário inscrito, a Biblioteca oferece o emprés-timo domiciliar para livros e periódicos, o qual variaem prazo e em número, dependendo da categoria(professores do CT, alunos de graduação e pós-graduação do CT, pesquisadores do CT, professores ealunos de outros centros da UFRJ, além de funcionários

da UFRJ).A Biblioteca Central disponibiliza a seguinte infra-estrutura:

- áreas de estudo individual ou em grupo, incluindoum mezanino com 300m² com capacidade para 56

lugares;- um moderno sistema de ar refrigerado, que torna oambiente mais agradável para os usuários;- Biblioteca Virtual do Centro de Tecnologia, com todosos computadores ligados à rede da biblioteca,operando exclusivamente com o software Aleph.

O acervo de todas as bibliotecas do Centro deTecnologia (Central e Setoriais), além de estar ligadoà rede Aleph do Sibi/UFRJ, está também disponibilizadono servidor próprio do Centro, localizado na BibliotecaVirtual, utilizando o mesmo software ALEPH.

Além disso, os alunos da COPPE têm acessoao portal de periódicos da Capes (www.periodicos.capes.gov.br), que permite o acesso on-line a publi-cações científicas mais importantes em engenharia.

Laboratórios, Oficinas e RecursosComputacionaisCada Programa da COPPE possui seus próprioslaboratórios e recursos computacionais. Contudo, ocaráter multidisciplinar que caracteriza os trabalhosde pós-graduação pode levar eventualmente um aluno

de determinado Programa a necessitar de equipa-mentos ou instalações de outro Programa. Neste casoele deverá solicitar ao Programa no qual está inscritoum contato com o Programa que possui as facilidadesem questão, para saber se há disponibilidade e solicitara permissão para a utilização.

A COPPE possui dois computadores de alto desem-penho instalados no núcleo de atendimento emcomputação de alto desempenho (NACAD). Maioresinformações em www.nacad.ufrj.br.

Espaço COPPEMiguel de Simoni Tecnologia e Desenvolvimento HumanoO Espaço COPPE Miguel de Simoni é um projeto daCOPPE que visa contribuir para a formação integralda pessoa humana e pretende implantar um centrodinâmico e interativo para promover a integração entrea produção e a difusão de conhecimento cientif ico etecnológico. Ocupando uma área própria no âmbitodo Bloco I-2000 do Centro de Tecnologia, o EspaçoCOPPEMiguel de Simoni traz para um mesmo espaçoa memória e a fronteira atual da Ciência e da

Tecnologia. O Espaço COPPE Miguel de Simoni colabora com iniciativas no campo da educação formale informal, bem como promove a capacitação de

Page 16: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 16/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

15

recursos humanos para a difusão científico-tecnológica, em diferentes níveis. Assim, combina-se

competência técnico-científica com educação ético-humanistica. Informações adicionais podem ser obtidasviae-mail: [email protected]

Moradia, Documentação, AtendimentoMédico, Alimentação, Transportes, AtividadesCulturais e Representação DiscenteOs alunos e professores que não residem no Rio deJaneiro podem deparar-se, ao chegar, com osproblemas de moradia e documentação. Para auxiliá-los, a representação de alunos e os Programas daCOPPE podem prestar as informações iniciais e, em

caso de necessidade, encaminhar os interessados aoserviço de orientação que procura ajudar a solucionaresses problemas. Também, no caso de estrangeiros,esse serviço orienta a obtenção do Registro deAdmissão Temporária, junto à Polícia Federal. Noconjunto de informações fornecido também se incluemaquelas voltadas à abertura de conta bancária paradepósito do pagamento da bolsa.

O Hospital Universitário (HU) possui serviços deambulatório, laboratório, clínicas e salas de cirurgiapara atendimento nas mais diversas especialidadesmédicas. Embora não exista convênio formal para oatendimento de alunos da COPPE, isso tem sidopossível em casos de emergência mediant e ofício deencaminhamento assinado pelo Diretor da COPPE.

A Associação de Assistência Alimentícia (AAA) do CT,sociedade do tipo cooperativo sem fins lucrativos,mantém em funcionamento um restaurante paraalmoço no Bloco H, a preços razoáveis. Há, também,diversas lanchonetes e trailers no CT, que oferecemrefeições ligeiras a preços acessíveis.

O campus da Ilha do Fundão é servido por váriaslinhas de ônibus da rede urbana do Rio de Janeiro.

Linhas de ônibus internasPraia Vermelha – Fundãohorários: 12h15min, 13 horas e 22 horaslocal de saída: Vigilância da Praia Vermelha

Fundão – Praia Vermelhahorários: 6h30min e 17 horaslocal de saída: Alojamento dos Estudantes

Praça XV – Fundão

horário: 17h15minlocal de saída: Rua Franklin Roosevelt

Fundão – Praça XV

horários: 19h30min, 20h30min e 22h20minlocal de saída: CT (Centro de Tecnologia)

Fundão – Bonsucessohorários: 19h30min, 20h20min, 20h30min e 21h30 minlocal de saída: CT (Centro de Tecnologia)

Fundão – Norte Shoppinghorário: 22h20minlocal de saída: Um ônibus no CT e outro na EEFD(Educação Física)

Av. Brasil (Escola Bahia) – Fundãohorários: 6 horas, 6h30min e 7 horas! Partida inicial Av. Brasil (Escola Bahia)!

Av. Brasil (em frente ao Refricentro)! Av. Brasil (em frente ao estacionamento doSupermercado Vianense)! Av. Brasil (em frente ao 22º DPO Parque União)! Av. Brigadeiro Trompowski s/nº (Campo do SãoCristovão Futebol Clube)! Passarela da Linha Vermelha (HU)! Ponto em frente à Rua Prof. Rodolpho Paulo Rocco(perto do HU, CCS e EEFD)! Ponto da Prefeitura (perto do Anexo da PR-5, CET-RIO, Nesc e Sintufrj)! Ponto CCMN! Ponto CT e Faculdade de Letras! Ponto Reitoria na Av. 1! Ponto Rua 7 (Pólo Náutico, DVST e Transporte)! Ponto em frente à Incubadora de Empresas (perto doParque Tecnológico, Gráfica, Almoxarifado Central)! Ponto COPPEAD (perto da Escola Municipal e Quartel)

Linhas de ônibus externasZona Sul (de segunda a sexta)485 – Cidade Universitária – Praça General Osório –Penha (via Av. Nossa Senhora de Copacabana, Túnel

Santa Bárbara e Leopoldina – passa pela LinhaVermelha)

Centro – Ilha do Governador (até às 19 horas)322 – Castelo-Zumbi (via Praça Mauá e Rodoviária)324 – Castelo-Ribeira (via Av. Presidente Vargas eLeopoldina)326 – Castelo-Bancários (idem 324)328 – Castelo-Bananal (idem 324)

Niterói (até às 19 horas)998 – Charitas-Galeão1001 – Charitas-Galeão (“ frescão” )

Zona Norte (até às 19 horas)905 – Bonsucesso-Irajá907 – Pavuna-Bonsucesso

Page 17: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 17/121

 

16 Informações Gerais e Institucionais

911 – Cidade Universitária-Bonsucesso (todos)945 – Pavuna-Fundão (todos)

696 – Méier-Praia do Dendê696(A) – Fundão-Del Castilho(Linha Integração Metrô-UFRJ)910 – Madureira-Bananal(não passa na Cidade Universitária)634(A) – Del Castilho-Freguesia(Linha Integração Metrô-UFRJ)

Tijuca (até às 20 horas)634 – Freguesia-Saens Peña

Baixada Fluminense111 – Caxias-Fundão

Zona OesteS-06 (especial) – Cidade de Deus-Cidade Universitária(saída às 7 horas e retorno à Cidade de Deus às17h15min)S-05 (especial) – Campo Grande-Cidade Universitária

Page 18: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 18/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

17

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Corpo DocenteAlexandre Visintainer Pino , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2004) [email protected] Fernando Catelli Infantosi , Ph.D.(Imperial College, 1986) [email protected] Giannella Neto , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1988) [email protected] Maurício Ferreira Leite Miranda de Sá , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 2000) [email protected] Fonseca Nobre , Ph.D.(Imperial College, 1981) f [email protected] Caetano Jandre Assis Tavares , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2002) [email protected]ão Carlos Machado , Ph.D.(University of Washington, 1983) [email protected] Nadal , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected] Nogueira de Souza , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1995) [email protected] Antonio Von Kruger , Ph.D.(Leicester University, Inglaterra, 2000) [email protected] Moritz Varnier Rodrigues de Almeida , Ph.D.(University of Virginia, 1993) [email protected] Macoto Ichinose , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2004) [email protected] Terezinha de Almeida* , Ph.D.(Linköping University, 1996) [email protected] Coelho de Albuquerque Pereira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected]

*  Atualmente cedida para a Agência Nacional de Saúde

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco H, sala 327, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8629, 2562-8630e 2562-8631Fax: (21) 2562-8591e-mail: [email protected] site: www.peb.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia BiomédicaCaixa Postal 68510CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorAntonio Maurício Ferreira Leite Miranda de Sá 

Engenharia  BiomédicaPrograma de

Page 19: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 19/121

 

18 Engenharia Biomédica

Informações GeraisClassicamente, a Engenharia Biomédica é vista comoa aplicação dos métodos de distintas áreas dasCiências Exatas e de Engenharia no campo das CiênciasMédicas e Biológicas. Esse ramo de atividade teveseu início logo após a Segunda Guerra Mundial,voltando-se, primeiramente, para o estudo de sistemasbiológicos complexos (Bioengenharia). A evoluçãocrescente da tecnologia nas últimas décadas levou aEngenharia Biomédica a atuar também no desenvol-vimento de instrumentos para uso médico (EngenhariaMédica) e na sua uti lização adequada em ambientemédico-hospitalar (Engenharia Clínica).

Nos anos 1980, a atuação foi estendida para setoresda saúde pública e saúde coletiva, dando-se início aoque hoje denominamos de Engenharia de Sistemasde Saúde.

Cobrindo todos estes ramos de atividade, de modointerdisciplinar e multiprofissional, a Engenharia

Biomédica contribui não só na área de saúde, mastambém para os desenvolvimentos científicos,econômicos e sociais. Isto permite que um grandenúmero de pessoas, com formações e vocaçõesdiversas, encontrem na Engenharia Biomédica aoportunidade de aprimorar seus conhecimentostécnicos e científicos e de atuar nas fronteiras doconhecimento.

Por ser uma área interdisciplinar, a formação dosprofissionais ocorre majoritariamente na pós-graduação. Seus profissionais são requisitados não só

para atuarem em Engenharia Biomédica, comotambém nas áreas correlatas de processamento desinais, instrumentação científica, informática emanutenção de sistemas e instrumentais complexos.

Em 1970, a partir de um laboratório aplicado deinstrumentação eletrônica em medicina, foi criado oPrograma de Engenharia Biomédica (PEB) na COPPE/UFRJ. Embora a área fosse então desconhecida, oinício de suas atividades de pós-graduação atraiugraduados em engenharia e ciências exatas e nasáreas de ciências biológicas e da saúde.

Nestes quase 38 anos de existência, o PEB formou316 mestres e 69 doutores em ciências e atualmente,

conta com um quadro de 14 docentes (pesquisadoresefetivos), 4 técnicos, 4 funcionários administrativos,49 alunos de mestrado e 26 de doutorado.

O curso de mestrado é credenciado pelo ConselhoFederal de Educação desde 1981, tendo sempre obtidoconceito “ A” nas avaliações Capes/M inistério daEducação, efetuadas até 1997. O curso de doutorado,credenciado junto ao Ministério da Educação em 1995,contou também com conceito “A” nas avaliações Capes(1996 e 1997). Com a nova sistemática Capes deavaliação dos cursos de pós-graduação de mestradoe doutorado (1998), o PEB/COPPE obteve inicialmenteconceito 6 (em escala de 1 a 7) e mais recentemente,em 2007, conceito 7.

Com relação à graduação, docentes do PEB têmministrado regularmente disciplinas nos cursos deEngenharia Elétrica e Eletrônica e Computação daUFRJ, colaborando com estes respectivos Departa-mentos. A partir de 2001, o PEB passou a ministrardisciplinas no curso de graduação em Física Médica,atuando na coordenação do curso e na oferta de

disciplinas. O PEB também vem atuando no curso degraduação do Departamento de Engenharia Mecânicada EE/UFRJ, ênfase em Engenharia Acústica.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 20: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 20/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

19

O Programa tem desenvolvido uma vigorosa inserçãointernacional, por meio de acordos de cooperação

científica com o Departamento de Física Médica daUniversidade de Leicester, Reino Unido, a Unidade deCuidados Intensivos Neonatal do King’s CollegeHospital da Universidade de Londres, o Departamentode Anestesia da Universidade de Dresden, Alemanha,e o Massachussets General Hospital, EUA, ProjetoAlfa-CEE, Projeto de Investigação Consorciado (CYTED/SUCODIC) com a participação de professores visitantes,estágios de professores e alunos. Além disso, desde1992, docentes do PEB têm atuado em comitês deassociações científicas internacionais, tais como o

Conselho Administrativo e a Divisão de Avaliação deTecnologia em Saúde da International Federation onMedical and Biological Engineering (IFMBE), oConselho Administrativo da Internacional Union forPhysical and Engineering Sciences in Medicine(IUPESM) e a direção do Conselho Regional paraAmérica Latina de Engenharia Biomédica (Coral).Outro aspecto relevante é a participação de umdocente do PEB como editor associado da IEEE –Transaction on M edical and Biological Engineering eda Medical Engineering and Physics.

No país, o PEB tem atuado em atividades de assessoria(Ministério da Saúde, Agência Nacional de VigilânciaSanitária-Anvisa e Inmetro) e cooperação científicacom diversos departamentos da UFRJ, Fiocruz,Faculdade de Farmácia e Instituto de Física da UFF,Divisão de Hipertensão do Instituto Nacional deCardiologia, Instituto Nacional de Câncer (INCA-MS),Hospital São Vicente de Paulo, Disciplina de InformáticaMédica da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj eDepartamento de Engenharia Biomédica da UFSJ.Salienta-se ainda a atuação de docentes do Programa

na direção da Sociedade Brasileira de EngenhariaBiomédica e como editores associados da RevistaBrasileira de Engenharia Biomédica.

Áreas de PesquisasO PEB desenvolve pesquisas básicas e aplicadas,envolvendo profissionais de diversas áreas detecnologia da saúde em trabalhos multidisciplinares –um desafio que é uma das atrações da EngenhariaBiomédica. As pesquisas são direcionadas em seislinhas principais, com intensa interação entre as

mesmas.

Engenharia de Sistemas de Saúde:: Análise e modelagem de dados epidemiológicos;

:: Análise de sistemas de saúde;:: Avaliação de tecnologias em saúde;:: Genômica Computacional.

Processamento de Sinais e Imagens Médicas:: Engenharia Neural: análise quantitativa do Eletro-

encefalograma (EEG). Detecção de respostas aestimulação sensorial e reconhecimento de padrões;

:: Sinais eletrocardiográficos (ECG): análise de arrit-mias, variabilidade da freqüência cardíaca e eletro-cardiografia de alta resolução;

:: Sinais ult ra-som Doppler: estudo da hemodinâmicacerebral em neonatos;

:: Sinais biomecânicos: estabilometria e controle doequilíbrio postural;

:: Sinais de voz: auxílio à fonação de surdos;:: Processamento de imagens radiográficas e de ultra-

som.

Engenharia Pulmonar:: Monitoração do sistema cárdio-respiratório;

:: Trocas gasosas;:: Modelagem de sistemas fisiológicos;:: Avaliação de qualidade de equipamentos.

Instrumentação Biomédica:: Transdutores biomédicos;:: Bioimpedância: tomografia e composição corporal;:: Monitoração de pacientes, com ênfase no diagnós-

tico da hipertensão arterial.:: Reabilitação muscular.

Engenharia Clínica::

 Segurança hospitalar;:: Metrologia;:: Ensaios de segurança e desempenho em equipa-

mentos médico-hospitalares.

Ultra-som em Medicina:: Transdutores ult ra-sônicos: construção e aferição;:: Modelagem de propagação ultra-sônica em meios

biológicos;:: Caracterização de meios biológicos por ultra-som;:: Análise do processo de coagulação sangüínea:

medição de parâmetros reológicos por ultra-som.

:: Biomicroscopia ultra-sônica.

Page 21: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 21/121

 

20 Engenharia Biomédica

Laboratórios e EquipamentosO Programa de Engenharia Biomédica dispõe de

laboratórios de Computação, Processamento de Sinaise Imagens, Engenharia de Sistemas de Saúde, Ultra-Som, Experimentação Biológica e Função Pulmonar eInstrumentação, equipados para executar as pesquisasem andamento. Os recursos de informática incluemmicrocomputadores ligados em rede com acesso àinternet e diversos softwares matemáticos e estatís-ticos. Para apoio à pesquisa, existe, também, umaoficina de mecânica fina. Além disto, os alunos epesquisadores têm acesso a outros laboratórios daCOPPE, tais como os de Eletrônica e Microcircuitos,

de Microscopia Eletrônica, Ensaio de Materiais eoutros, bem como o Laboratório de ComputaçãoParalela (Supercomputador CRAY) e o Núcleo deComputação Eletrônica (NCE/UFRJ).

Para estudos clínicos e aplicação das pesquisas emhumanos, o PEB tem colaboração com o HospitalUniversitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) e oCentro de Ciências da Saúde (CCS) da UFRJ, o Centrode Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgiada Faculdade de Medicina da UFRJ, o InstitutoFernandes Figueira (Fiocruz – MS), o Instituto

Nacional de Cardiologia (INC) e outras instituiçõesde pesquisa e ensino.

Os estudantes da COPPE utilizam as bibliotecas doCentro de Tecnologia e têm acesso, via internet, atodo o acervo da Biblioteca Virtual da UFRJ(www.sibi.ufrj.br), onde podem ser localizados oslivros e teses de todas as Bibliotecas da UFRJ econsultada a base de periódicos da Capes. Aspublicações que não são encontradas podem sersolicitadas às instituições que mantêm intercâmbiocom a UFRJ. As bibliotecas de outros centroscientíf icos no Rio de Janeiro, como as da Fiocruz –MS (Manguinhos) ou do Instituto de MatemáticaPura e Aplicada (Impa), mantêm convênio com asbibliotecas locais e os usuários podem solicitarempréstimos via biblioteca.

O Laboratório de Engenharia de Sistemas de Saúde(LESS) disponibi liza seu acervo de mais de 300 l ivrosaos estudantes do PEB, podendo este acervo serconsultado via internet no endereço do programawww.peb.ufrj.br.

DisciplinasCOB700 Tópicos Especiais em Engenharia Biomédica 

COB701 Introdução à Engenharia Biomédica COB703 Metodologia Científica COB705 Problemas Especiais em Engenharia Biomédica COB707 Inscrição ao Mestrado COB708 Pesquisa para Tese de Mestrado COB711 Fundamentos de Biologia e Bioquímica COB712 Fisiologia I COB713 Fisiologia II COB715 Bioestatística COB720 Métodos Matemáticos em Biologia I COB721 Métodos Matemáticos em Biologia II 

COB723 Fenômenos Físicos em Engenharia Biomédica COB725 Métodos Computacionais em Engenharia Biomédica COB726 Probabilidade e Estatística em Ciências da Saúde COB740 Tópicos Especiais em Engenharia COB745 Engenharia Clínica COB749 Problemas Especiais em Engenharia Clínica COB750 Tópicos Especiais em Engenharia de Sistemas de Saúde COB751 Informática em Saúde COB752 Modelagem Estatística Aplicada à Engenharia Biomédica COB756 Modelagem Espaço-Temporal de Dados Biológicos e Epidemiológicos COB757 Avaliação de Tecnologias em Saúde COB759 Problemas Especiais em Engenharia de Sistemas de Saúde COB760 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais e Imagens Médicas COB763 Análise de Sinais e Sistemas Biológicos COB764 Processamento de Sinais Biológicos 

Estocásticos COB766 Processamento de Sinais Biológicos COB767 Processamento de Sinais Biológicos II COB769 Problemas Especiais em Processamento de Sinais Biológicos COB770 Tópicos Especiais em Ultra-som em Medicina COB774 Utilização do Ultra-Som em Medicina I COB775 Utilização do Ultra-Som em Medicina II COB776 Experimentação com Ultra-Som no Laboratório COB779 Problemas Especiais em Ultra-Som em Medicina 

COB780 Tópicos Especiais em Instrumentação Biomédica COB781 Princípios de Instrumentação Biomédica COB783 Medição de Fenômenos Biológicos 

Page 22: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 22/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

21

COB784 Transdutores Biomédicos COB785 Instrumentação Médico-Hospitalar COB789 Problemas Especiais em Instrumentação COB790 Tópicos Especiais em Engenharia Pulmonar COB791 Modelagem do Sistema Respiratório COB794 Modelagem Matemática em Fisiologia Pulmonar COB798 Engenharia Pulmonar COB799 Problemas Especiais em Engenharia Pulmonar COB800 Tópicos Especiais em Engenharia Biomédica COB807 Inscrição ao Doutorado COB808 Pesquisa para Tese de Doutorado COB820 Redes Neurais Artificiais em Engenharia 

Biomédica COB840 Tópicos Especiais em Engenharia Clinica COB849 Problemas Especiais em Engenharia Clínica COB850 Tópicos Especiais em Engenharia de Sistemas de Saúde COB854 Processamento de Sinais em Epidemiologia COB857 Engenharia de Sistemas de Saúde COB859 Problemas Especiais em Engenharia de Sistemas de Saúde COB860 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais 

COB862 Processamento de Sinais Biológicos III COB863 Processamento de Sinais Biológicos COB866 Tópicos Avançados em Processamento de Sinais Biológicos COB869 Problemas Especiais em Processamento de Sinais Biológicos COB870 Tópicos Especiais em Ultra-Som em Medicina COB874 Ondas Ultra-sônicas COB876 Física do Ultra-Som e Tecnologia de Transdutores COB878 Propagação e Espalhamento de Ondas   por Meio de Características Aleatórias COB879 Problemas Especiais em Ultra-Som em Medicina 

COB880 Tópicos Especiais em Instrumentação Biomédica COB882 Tópicos Especiais em Sensores e Transdutores COB889 Problemas Especiais em Instrumentação Biomédica COB890 Tópicos Especiais em Engenharia Pulmonar COB892 Seminários em Fisiologia Cardio-Pulmonar COB893 Monitoração Cardio-Pulmonar Não Invasiva COB898 Engenharia Pulmonar COB899 Problemas Especiais em Engenharia Pulmonar 

Page 23: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 23/121

 

22 Engenharia Civil

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de Janeiro,Av. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco B, sala 101, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8461, 2562-8463e 2562-7390Fax: (21) 2562-8464e-mail: [email protected] site: www.coc.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia CivilCaixa Postal 68506CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorFernando Luiz Bastos Ribeiro 

Corpo DocenteAlexandre Gonçalves Evsukoff , Dr.(INPG, 1998) [email protected] Luiz Gayoso de Azeredo Coutinho , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1987) [email protected] rj.brAnna Laura Lopes da Silva Nunes , D.Sc.(École Polytechnique, Universidade de Mont réal, 1997)[email protected]

Breno Pinheiro Jacob , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] Magluta , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) maglut [email protected]áudio Fernando Mahler , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] rj.brEdison Castro Prates de Lima , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1977) [email protected] .brEduardo de Miranda Batista , D.Sc.(Liège, 1988) bat [email protected] de Moraes Rego Fairbairn , Dr.Ing.(Université Paris IV, 1984) [email protected] Artur Brasil Danziger , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] Luiz Bastos Ribeiro , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected]ávio César Borba Mascarenhas , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] de Rezende Lopes , Ph.D.(London, 1979) [email protected] .brFrancisco José Casanova de Oliveira e Castro , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1995) [email protected] Bruno Ellwanger , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1988) [email protected]

Engenharia  CivilPrograma de

Page 24: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 24/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

23

Ian Schumann Marques Mart ins , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected] Abd El M alik Shehata , Ph.D.(London-PCL, 1985) [email protected] Kelman* , Ph.D.(Fort Collins, 1977) [email protected]é Antônio Fontes Santiago , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected] .brJosé Claudio de Faria Telles , Ph.D.(Southampton, 1981) [email protected]é Luis Drummond Alves , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected]é Paulo Soares de Azevedo , Ph.D.(WIT Southampton, UK, 1991) [email protected] Maria Goretti da Motta , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected] Volnei Sudati Sagrilo , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Fernando Taborda Garcia , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1987) [email protected] Landau , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1983) [email protected]árcio de Souza Soares de Almeida , Ph.D.(Cambridge, 1984) [email protected] Cláudia Barbosa , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected]ício Ehrlich , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1987) [email protected]èle Schubert Pfeil , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Francisco Favilla Ebecken , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1977) [email protected]

Ney Roitman , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1985) [email protected] .brOtto Corrêa Rotunno Filho , Ph.D.(Waterloo, Canadá, 1995) ot [email protected] Fernandes de Oliveira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1987) [email protected] .brRomildo Dias Toledo Filho , D.Sc.(PUC-Rio, 1997) [email protected] .brRonaldo Carvalho Batt ista , Ph.D.(London-UCL, 1979) [email protected] Carlos@ Vieira da Silva , Dr.Ing.(Univ. Toulouse, 1967) [email protected] João Mansur , Ph.D.(Southammpton, 1983) [email protected]

Professor EméritoLuiz Bevilacqua , Ph.D.(Stanford University, 1971) [email protected]

Professores Colaboradores

Alexandre Landesmann , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2003) [email protected] Luiza Coelho Netto , D.Sc.(Katholieke Universiteit Leuven, Bélgica, 1980)[email protected] de Souza Leite Pires Lima , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1996) [email protected]ébora de Almeida Azevedo , D.Sc.(UFRJ, 1994) [email protected] Soares Junior , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 2004 )[email protected] Pacheco Jordão , D.Sc.(USP,1998) [email protected]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 25: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 25/121

 

24 Engenharia Civil

Fernando Pellon de Miranda , D.Sc.(University of Nevada, NV, EUA, 1990)

[email protected] Borges França , D.Sc.(Univ. of Dundee, Escócia, 1994)[email protected] Machado Damazio , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected] da Conceição Domingues Shehata , Ph.D.(London-PCL, 1981) [email protected] Gomes Miguez , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2001) [email protected] Eduardo Lima de Santa Maria , Ph.D.

(Oxford, 1988) [email protected] .brSandro Salvador Sandroni , Ph.D.(London, 1977) [email protected] Alvarenga Lacerda , Ph.D.(U.C. Berkeley, 1976) [email protected]

Professores ConvidadosFranz Joseph Ulm , Docteur(EPC-Paris, 1994) MIT, EUA, [email protected] de Medina , L.D.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected]

Paulo Canedo de Magalhães , Ph.D.(Lancaster, 1979) [email protected] .br

PesquisadoresJoão Sérgio Fajardo Roldão , M .Sc.(COPPE/UFRJ, 1973) [email protected] André Duarte Mart ins , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2001) [email protected] rj.brMarcos Queija de Siqueira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1995) [email protected] da Glória Rodrigues , M.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected] Guimarães , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected]

* Presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel)

Informações GeraisO PEC iniciou suas atividades em 1967 e oferece

atualmente cursos de mestrado e doutorado creden-ciados pelo Conselho Federal de Educação, avaliadoscom nota 7 (que é a nota máxima concedida a cursosde pós-graduação) pela Capes/MEC. Tem tambémimportante participação em cursos de mestradoexecutivo (extensão) promovidos pela COPPE comoMBE (Meio Ambiente) e MBP (Petróleo). A excelênciaacadêmica do PEC verifica-se por sua participaçãoproeminente em quatro projetos Pronex (Programade Núcleos de Excelência) do MCT e também por terquatro de seus docentes Líderes de Grupos de Pesquisa

laureados como “ Cientistas do Nosso Estado” daFaperj.

A estrutura acadêmica é baseada nas três áreas clás-sicas de Estruturas, Geotecnia e Recursos Hídricos.Mais recentemente, o PEC tem atuado em diversasáreas interdisciplinares, como Engenharia Ambiental,Computação de Alto Desempenho bem como Tecno-logia para Exploração e Explotação de Petróleo e Gás.

Cabe citar a forte inserção nacional e internacional doPEC, por meio de acordos de cooperação científica,participação de professores visitantes, estágios deprofessores e alunos, além de participação em comitêsde diversas associações de pesquisa. Podemos citaras associações científicas das quais fazem partedocentes do PEC: IACM, International Association ofComputation Mechanics; SIAM, Society for Industrialand Applied Mathematics; RILEM, The InternationalUnion of Testing and Research Laboratories forMaterials and Structures; ASCE, American Society ofCivil Engineering; ACI, American Concrete Institute;SEM, Society for Experimental Mechanics; SPIE,International Society for Optical Engineering; Abmec,Associação Brasileira de Mecânica Computacional;CBB, Comitê Brasileiro de Barragens; ISSMGE,International Society for Soil Mechanics and GeotechnicalEngineering; IGS, International Geosynthetics Society;ISRM, International Society of Rock Mechanics; ABMS,Associação Brasileira de Mecânica dos Solos; ABRHAssociação Brasileira de Recursos Hídricos; ABCM,Associação Brasileira de Ciências Mecânicas.

Dentre os convênios de cooperação científica e aca-dêmica podem ser destacados: Centro Internaziolane

per la Ricerca Matematica, Trento, Itália; LaboratoireCentral des Ponts et Chaussées (LCPC), Paris, França;Massachusets Institute of Technology, Cambridge, EUA;European Community: Projeto Alpha; RADARSAT,

Page 26: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 26/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

25

Vancouver, Canada; Brunnel University, Londres, GB;Norwegian Geotechnical Institute, Noruega; Lulea

University, Suécia; Geotechnical Control Office, Hong-Kong; Laboratório Nacional de Computação Científica(LNCC/CNPq); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(Inpe); Marinha; Centro de Pesquisas da Petrobras(Cenpes); Universidades Públicas e Privadas; Rede deCooperação de Pesquisa (Recope); Centro de Pesquisasda Eletrobrás (Cepel); Centro de Tecnologia Mineral(Cetem); Centro Tecnológico de Furnas.

Ao longo destes trinta anos, o PEC tem desenvolvidoimportantes atividades de consultoria e desen-volvimento de projetos técnico-científicos com

empresas estatais, privadas e organismos governa-mentais através da Fundação COPPETEC, possuindoatualmente uma carteira de aproximadamente 100Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento. Petrobras,Eletrobrás, Furnas, Metrô, DNER, Flumitrens, Prefeiturado Rio e outras prefeituras, Governos Estadual eFederal têm sido nossos clientes e parceiros. Assim,diversos projetos de alto conteúdo tecnológico ecientífico têm sido realizados, podendo ser citados,entre tantos outros, a análise estrutural do estádio doMaracanã, a recuperação do aeroporto Santos

Dumont e diversos outros prédios, a despoluição dabaía de Guanabara, a capacitação para explotaçãode petróleo em águas profundas, o controle deenchentes, além de estudos de encostas no Rio deJaneiro e em diversas outras cidades e estudosambientais em lagoas. Desta forma, aliando conhe-cimento científico à solução dos problemas práticoscolocados pela indústria e pela sociedade, o Programade Engenharia Civil da COPPE/UFRJ está capacitado aoferecer uma formação de pós-graduação de elevadonível em Engenharia Civil .

Área de EstruturasLinhas de pesquisaAs pesquisas na área de Estruturas se concentramatualmente nas seguintes Linhas, além das atividadesrelacionadas às Áreas Interdisciplinares.:: Estrut uras e Materiais;:: M étodos Numéricos;:: Computação;:: Petróleo e Gás.

Destacamos também as atividades relacionadas às

Áreas Interdisciplinares.

Estruturas e MateriaisA linha de pesquisa de Estruturas e Materiais tem

como objetivo principal desenvolver estudos epesquisas dirigidos à análise do comportamento deestruturas, seus componentes e materiais: materiaisconvencionais (concreto e materiais metálicos) ounovos materiais (compósitos de resinas e fibras, novostipos de concreto, etc.). Esses estudos e pesquisasenfatizam os campos de atividade dos engenheirosestruturais e o papel dos modelos e métodos decálculo, procedimentos computacionais, técnicasmodernas de análise experimental, monitoração econtrole estrutural, além do comportamento e utiliza-

ção dos materiais que constituem uma estrutura, nabusca de novas concepções estruturais e aprimora-mento dos aspectos de projeto e execução. As tradicio-nais atividades de pesquisa em estruturas de concretoarmado e protendido e estruturas de aço, realizadasdesde a fundação do Programa de Engenharia Civilem 1967, têm evoluído na direção da solução deproblemas especiais encontrados na prát ica da enge-nharia estrutural. Como exemplo podemos citar aspesquisas voltadas para a análise e o projeto de estru-turas de grandes vãos (pontes estaiadas, estruturasde cabos, etc.), edifícios altos, pontes com protensãoexterna, estruturas marítimas (offshore ), costeiras(portos), equipamentos, máquinas e edifícios indus-triais, barragens, além de out ras pesquisas voltadas atécnicas de reparo, reforço, reabilitação e identificaçãoestrutural. Em estreita cooperação com a linha depesquisa de Métodos Numéricos, diversos estudosvêm sendo realizados para o desenvolvimento demodelos numéricos para a análise de estruturas emateriais estruturais, como concreto, aço e compó-sitos, citando-se como exemplo, métodos de simula-ção e otimização, teoria dos acoplamentos termo-químico-mecânico, dinâmica de estruturas e estru-turas sob carga de incêndio, entre outros. Com atendência de se projetarem estruturas cada vez maisarrojadas, e com o avanço tecnológico das indústriasde engenharia offshore , mecânica pesada e deequipamentos, é necessário o permanente desenvol-vimento técnico-científico na área de engenhariaestrutural. Estes desenvolvimentos englobam pesqui-sas teóricas e aplicadas para projeto estrutural,dirigidas para técnicas numéricas e experimentais,métodos de otimização, análise de confiabilidade,análise dinâmica e estabi lidade de estruturas.

Page 27: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 27/121

 

26 Engenharia Civil

Métodos NuméricosA pesquisa nesta área está fortemente voltada para o

desenvolvimento e a implementação computacionalde técnicas numéricas baseadas nos métodos dosElementos Finitos, dos Elementos de Contorno, dasDiferenças Finitas e do tipo “ Meshless” para a soluçãode problemas da mecânica do contínuo, com aplicaçõesem engenharia e áreas afins, tais como, propagaçãode ondas acústicas e elásticas em diversos meios,análise não-linear geométrica e física, dinâmica dosfluidos computacional, escoamentos multifásicos emodelos acoplados termo-hidro-mecânicos.

As diversas linhas têm sido desenvolvidas com o

emprego de técnicas sofisticadas, dentre as quaiscomputação de alto desempenho e programaçãoavançada, visando ao processamento paralelo emClusters de microcomputadores, Solvers  iterativos,esquemas implícitos e explícitos no domínio do tempoe da freqüência, entre outras que são amplamenteadotadas.

ComputaçãoHistoricamente, o interesse pela área de computaçãono PEC surgiu com o desenvolvimento de métodosnuméricos de análise de estruturas em problemas

cada vez mais complexos. A solução de interaçõessolo-fluido-estrutura e as incertezas inerentes aosfenômenos da natureza por métodos numéricospodem ter aplicações não diretamente relacionadascom o cálculo estrutural, o que ampliou o escopo doscampos de pesquisa desenvolvidos pela área deestruturas e, conseqüentemente, fomentou a neces-sidade por out ros recursos computacionais.

Na década de 1980, o surgimento dos computadoresparalelos e vetoriais permitiu a solução de problemascada vez maiores e mais complexos. A utilização de

tais ferramentas computacionais fez crescer o interessepela computação de alto desempenho como umalinha de pesquisa independente.

Durante a década de 1990, a evolução dos algoritmose o aumento da capacidade dos computadores permitiuo desenvolvimento de modelos robustos a part ir degrandes bases de dados. Esta atividade é conhecidacomo mineração de dados (ou data mining ) e utilizatécnicas de estatística e de inteligência computacional(redes neurais, lógica fuzzy , algoritmos genéticos eoutros métodos inspirados na natureza) em diversasaplicações.

A pesquisa em Computação do PEC atua em coope-ração com diversas outras de suas linhas de pesquisa,

como métodos numéricos, análise experimental,sistemas petrolíferos, sensoriamento remoto, entre

outras. Além disso, atua diretamente ligada à ÁreaInterdisciplinar de Computação de Alto Desempenhoda COPPE, na área de concentração de SistemasComputacionais.

Os projetos de pesquisa do grupo de SistemasComputacionais estão focados no desenvolvimentode modelos de dados em aplicações da indústria dopetróleo, meio ambiente, energia, negócios, entreoutras. Recentemente, o foco dessas pesquisas temse direcionado para áreas de bioinformática e meioambiente, processamento de imagens, mineração de

textos e da web , prospecções de novas tecnologias etecnologias convergentes.

Petróleo e GásEstruturas Offshore A Engenharia Offshore engloba o estudo de modernastécnicas para análise e projeto de grandes sistemasestruturais, com ênfase em estruturas para exploraçãode petróleo em águas rasas e profundas. Esta linhaestá integrada à área interdisciplinar de tecnologiapara explotação dos recursos do mar. À medida queaumenta a necessidade de prospecção de hidrocar-

bonetos em águas mais profundas, aumenta a comple-xidade das estruturas, exigindo do projetista conheci-mentos mais aprofundados em diversos tópicos, taiscomo: análise estrutural, técnicas computacionais,hidrodinâmica, oceanografia, geotecnia, fundações,materiais, estatística, probabilidade, confiabilidade,análise espectral, tratamento de sinais e otimização.

Sistemas PetrolíferosA Linha de Pesquisa de Sistemas Petrolíferos efetuapesquisas indispensáveis ao processo exploratóriode bacias sedimentares, contribuindo significativa-

mente para a diminuição do risco de exploração depetróleo, através da construção e interpretação demodelos geológicos integrados e dinâmicos. O focodo curso é a formação de profissionais capazes deanalisar bacias sedimentares, estimar potenciais,configurar oportunidades exploratórias, planejar eexecutar projetos de exploração a partir da caracte-rização dos elementos e processos dos sistemaspetrolíferos.

A coordenação acadêmica dos cursos de Mestrado eDoutorado em Sistemas Petrolíferos é realizada deforma compartilhada entre o PEC/COPPE/UFRJ e aGerência de Geoquímica do Cenpes, sendo parteintegrante das atividades de Ensino, Pesquisa e

Page 28: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 28/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

27

Desenvolvimento do Centro de Excelência em Geoquí-mica, estabelecido em 1997, tendo a COPPE como

Entidade Âncora. Desde 1999 integra o Programade Recursos Humanos da Agência Nacional dePetróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e doMinistério de Ciências e Tecnologia (PRH-ANP/MCT).

As pesquisas prioritárias podem ser sintetizadas em:

:: Análise de biomarcadores como indicadores paleo-ambientais, de maturação térmica, biodegradaçãoe migração de petróleo;

:: Análise de risco geoeconômica aplicada na escalade play e prospecto.

::  Análise e modelagem quantitativa de Bacias

Sedimentares;:: Caracterização, correlação e classificação geoquí-

mica de óleos e extratos;:: Estudo da eficiência de selos;:: Estudos avançados em geoquímica de reservatórios

para otimização do desenvolvimento, produção erecuperação secundária em campos de pet róleo;

:: Fluxo de calor e termodinâmica em bacias sedi-mentares;

:: Geoestat ística e modelagem estocástica aplicadaa sistemas petrolíferos;

:: Geologia estrutural aplicada na caracterização doarcabouço estrutural de bacias sedimentares;

:: Métodos de modelagem analít ica e numérica dosprocessos de geração, expulsão, migração eacumulação de hidrocarbonetos, permitindo umaavaliação mais objetiva do potencial petrol íferode bacias sedimentares;

:: Modelagem e migração de dados sísmicos 2D/3D;:: Prospecção geoquímica de superfície;::   Sensoriamento remoto aplicado a sistemas

petrolíferos onshore e offshore .

Áreas Interdisciplinares

As áreas interdisciplinares da COPPE, com cursosque iniciaram suas atividades em março de 1995,são as seguintes:

Computação de Alto Desempenho; EngenhariaAmbiental; Materiais Compósitos; Tecnologia paraExploração e Explotação dos Recursos do Mar.

A área de Estruturas do PEC atua em várias áreasinterdisciplinares da COPPE, em especial em

Computação de Alto Desempenho, EngenhariaAmbiental e Tecnologia para Explotação dos Recursosdo Mar, conforme pode ser verificado na documen-tação específica dessas áreas.

Área de GeotecniaA área de Geotecnia tem linhas de pesquisa tradi-

cionais, como Fundações e Interação Solo-Estrutura,Obras de Terra, Estabilidade de Encostas Naturais,Sistemas de Contenção e Solos Reforçados, Pavi-mentos e Estabi lização de Solos, Ensaios de Campoe Instrumentação, Reologia das Argilas, e linhas maisrecentes, como Geotecnia Ambiental, Solos Não-Saturados e Mecânica das Rochas. Algumas pesquisassão desenvolvidas em cooperação com outras áreasdo programa, outros programas da COPPE ou comoutros institutos da UFRJ. Podem ser citados comoexemplo o estudo da corrosão de tirantes em solos

residuais tropicais, realizado em conjunto com oPrograma de Engenharia Metalúrgica e de Materiais;o estudo dos movimentos de massa nas encostasnaturais do Rio de Janeiro, realizado em estreitacooperação com o Instituto de Geociências da UFRJ;as diversas pesquisas de Geotecnia Ambiental; e oestudo de tomografia de corpos de prova de misturaasfáltica, em conjunto com o Programa de EngenhariaNuclear.

Entre as linhas de atuação de Geotecnia inclui-se odesenvolvimento de equipamentos para ensaios

especiais de laboratório, ensaios in situ  e instru-mentação de campo. Alguns desses instrumentos sãoconstruídos na oficina do próprio laboratório deGeotecnia, outros são desenvolvidos em regime deterceirização. Esta área dispõe também de uma câmarade calibração de equipamentos para ensaios in situ .São exemplos de equipamentos projetados e desen-volvidos: piezocone automatizado de terceira geração;aparelho de ensaio de palheta com medição elétricana própria palheta para eliminar os efeitos de atrito;instrumento para medição in situ  de colapso ou

expansão do solo sob saturação (“ expanso-colapsô-metro” ); célula para medição direta do coeficiente deempuxo no repouso Ko em laboratório.

Encostas e Sistemas de ContençãoEstabilidade de Encostas: As pesquisas desta linhavisam em primeiro lugar ao estudo dos mecanismosda erosão e dos movimentos de massa de encostas,permitindo elaborar projetos mais eficientes deestabilização, seja por drenagem superficial eprofunda, seja por meio de estrut uras de contenção.Os movimentos de massa de encostas, que são

particularmente agressivos ao meio ambiente, sãoos movimentos rápidos, chamados “ corrida dedetritos” (debris-flows ), e as do tipo erosivo, que

Page 29: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 29/121

 

28 Engenharia Civil

dão origem a vossorocas, enormes crateras que seabrem no terreno, ameaçando áreas urbanas e

benfeitorias. Outro tipo de movimento que afetaparticularmente as obras de engenharia é o movimentolento que ocorre em massas coluviais saturadas,geralmente de espessura maior que 5m, em encostasde inclinação suave, inferior a 20º.

Sistema de Contenção e Solos Reforçados:  Tem-sepor objetivo nesta linha de pesquisa o aprofun-damento das técnicas de análise e projeto de estruturasde contenção em geral. As pesquisas envolvem murose taludes de solo reforçado, incluindo terrenos naturais(solo grampeado) e aterros. Desenvolvem-se estudos

numéricos e analíticos, de campo e laboratório.Dispõe-se de um novo laboratório de modelos físicoscapaz de executar estudos em escala 1:1.

Mecânica das Rochas: Comportamento de rochas durase brandas; comportamento de poços de petróleo;estabilidade de taludes naturais (encostas, pedreiras)e artificiais (barragens de enrocamento, quebra-mar);fundações em rocha; escavações subterrâneas (túneis,minas, reservatórios); ensaios de campo e laboratório.

Fundações e Interação Solo-EstruturaNessa linha de pesquisa são abordados diversostópicos, como: previsão de recalques de fundaçõessuperficiais por métodos semi-empíricos; previsão dacapacidade de carga de fundações profundas pormétodos semi-empíricos; comportamento estático edinâmico de estacas; estudo dos efeitos do tempo(fluência e relaxação) em estacas; comportamentode fundações mistas (associações sapatas – estacas);capacidade de carga de estacas à tração; interaçãosolo-estrutura: estudo do comportamento combinadoestrutura-fundação; comportamento de escavações acéu aberto e túneis.

Investigações Geotécnicas e Obras de TerraEnsaios de Campo e Instrumentação:  Essa linha depesquisa tem como finalidades principais desenvolverequipamentos em Geotecnia, adaptar equipamentosexistentes para aplicações no Brasil, desenvolver eaprimorar metodologias de ensaio para obt enção deparâmetros geotécnicos e verificação de desempenhode obras geotécnicas. Além disso, tem-se concentradorecentemente em desenvolvimento e interpretaçãode ensaios de cone e piezocone, interpretação deensaios SPT com monitoração dinâmica, amostragemem solos moles com amostrador de bloco (Sherbrooke sampler ), realização de ensaios em câmara decalibração de grandes dimensões, medidas de recalque

e deformações em edificações desde o início daconstrução e instrumentação de obras geotécnicas

diversas.Obras de Terra:  A utilização das áreas urbanasdegradadas que apresentam em sua maioria grandesespessuras de solos moles requer investigação etécnicas construtivas especiais. Essas investigações etécnicas construtivas de aterros utilizam, por vezes,como instrumento de trabalho, modelos computa-cionais ou observação através de investigação emonitoramento in situ do seu comportamento. Estudossobre o ganho de resistência in situ de solos argilososcom o tempo e o aperfeiçoamento de uma meto-

dologia de alerta contra a ruptura de aterros sobresolos moles, utilizando medidas de deslocamentoshorizontais, fazem parte do programa de pesquisas.Do ponto de vista das técnicas construtivas, vem sendoestudado o uso conjunto do reforço nos aterros com aconstrução por etapas, visando explicitar a influênciados diferentes fatores intervenientes e a construçãode um aterro instrumentado sobre solo mole comreforço e drenos verticais.

Reologia das Argilas:  Esta pesquisa sobre compor-tamento reológico de argilas saturadas segue a linha

dos trabalhos de Taylor e Merchant (1940) e Taylor(1942), nos quais se considera o efeito da viscosidadedos solos. Como o solo apresenta comportamentoviscoso, é altamente afetado pela variação de tempe-ratura e, como aspecto de maior interesse prático,pela velocidade de deformação. A reologia de solosmoles saturados é uma linha de pesquisa cujo desenvol-vimento vem modificando os conceitos fundamentaisda Mecânica dos Solos clássica, necessitando, por-tanto, de um longo estudo e muitas comprovaçõesexperimentais. Por estar vinculada a conceitos funda-

mentais, sua aplicação é geral em todas as áreas daGeotecnia. Em particular, no caso das regiões litorâneasdo país, que possuem enormes áreas de solos molese muitas encostas, sua aplicação imediata pode serfeita no dimensionamento de aterros sobre solos molessaturados e no estudo da estabilidade e da fluênciade taludes.

Solos Não-Saturados: A mecânica dos solos desen-volveu-se, desde sua origem até algumas décadasatrás, enfocando apenas o comportamento dos solossaturados. Quando surgiram os problemas em solos

não-saturados, tentou-se estender a experiência emsolos saturados para os não-saturados. A primeiraprovidência foi uti lizar o princípio das tensões efetivas.

Page 30: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 30/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

29

Entretanto, esse procedimento não conseguiu explicara variação de volume de certos solos não-saturados.

Ao se inundarem alguns desses solos, pode ocorrercolapso da estrutura, mesmo havendo diminuição datensão efetiva. Assim, uma das linhas de pesquisateórica é a modelagem consti tut iva, que considera asucção como uma terceira componente do estado detensões do solo, além da tensão octaédrica e datensão desviadora. A modelagem matemática que aCOPPE tem desenvolvido é a elasto-plástica tipo“ estados críticos” , estendida para a condição não-saturada. Recentemente, foi montado um setor desolos não-saturados, que permite realizar ensaios

triaxiais com controle de sucção e do caminho detensões.

Pavimentos e Estabilização dos SolosMétodos de dimensionamento teórico-experimentais,para pavimentos asfálticos e pavimentos de concretode cimento  portland . Materiais de pavimentação,ensaios de caracterização e ensaios dinâmicos dedeterminação das relações tensão-deformação,comportamento à fadiga e à deformação permanentedesses materiais. Avaliação dos pavimentos e métodosde projeto de soluções de manutenção e reabilitação

sob critérios de desempenho a partir de análise detensões-deformações. Técnicas de retroanálise dosmódulos de resiliência a part ir das bacias de deflexãode campo. Técnica da reciclagem com uso de agentesrejuvenescedores e asfalto-espuma. Mecânica dospavimentos aplicada a rodovias, aeroportos, pavi-mentos urbanos e pavimentos ferroviários. Soluçõesde estabilização de solos e uso de rejeitos industriaistanto em pavimentos como na produção de tijolospara habitação popular.

Geotecnia Ambiental

Estudo do t ransporte e interação entre solos e conta-minantes; transporte, detecção e remediação deespécies orgânicas não-miscíveis (NAPLs) em solos;aspectos ambientais, gerenciamento e disposição etratamento dos resíduos sólidos; aspectos ambientais,disposição dos rejeitos e alternativas de usos benéficosda dragagem; processos erosivos e outros mecanismosde instabilização de encostas naturais; disposição dosrejeitos, controle ambiental e descomissionamentode áreas de mineração; tecnologias de investigaçãogeoambiental; desenvolvimento de tecnologias de

remediação de sítios contaminados.

Área de Recursos HídricosLinhas de pesquisa

As pesquisas desenvolvidas na área de RecursosHídricos se enquadram nas seguintes linhas:

HidrologiaMetodologias para caracterização de eventos extre-mos; estudos de evaporação e infiltração; modelosconceituais e estocásticos para estimativa de vazões;controle de cheias; otimização de modelos chuva-vazão.

Traçadores em HidrologiaUso de traçadores ambientais e artificiais. Deter-

minação in situ  de parâmetros hidrodinâmicosrelacionados a águas superficiais e águas subterrâneas.Aplicação a estudos ambientais em rios, reservatóriose emissários submarinos.

Métodos Numéricos em Recursos Hídricose Meio AmbienteDesenvolvimento de novas formulações e simulaçõesusando métodos numéricos (diferenças finitas, ele-mentos finitos, elementos de contorno) de problemasrelacionados com escoamento em superfície livre,transporte e dispersão de efluentes, propagação de

ondas de cheias, rupturas de barragens, planícies deinundação, propagação de ondas de grande amplitudee problemas térmicos.

Transporte de SedimentosDescrição qualitativa e quantitativa de transporte desedimentos em escoamentos com superfície livre.Modelos estocásticos de transporte de sedimentos.Técnicas especiais para determinação de transportede sedimentos usando modelos topobatimétricos etraçadores.

Simulação e Otimização de Sistemas HídricosModelos para operação de reservatórios. Programaçãodinâmica aplicada à operação de sistemas hidro-energéticos.

Gerenciamento de Recursos HídricosModelagem de Gerenciamento em bacias hidro-gráficas; desenvolvimento de modelos para cobrançae outorga pelo uso da água; estudos de Transposiçõesde Bacias; sistemas de Informações para geren-ciamento de bacias hidrográficas; aplicação de modelode células de escoamento à simulação de cheias rurais

e urbanas; estudos para o desenvolvimento da gestãode recursos hídricos, especialmente nas bacias dosrios Paraíba do Sul e Guandu.

Page 31: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 31/121

 

30 Engenharia Civil

A Área também atua na Área Interdisciplinar deEngenharia Ambiental nos campos de concentração

de Modelagem Computacional, Planejamento eGestão de Recursos Hídricos, Ciências Atmosféricasem Engenharia e Tecnologia de Saneamento Ambientalem Recursos Hídricos, havendo grande interação como setor de engenharia costeira do PEnO/COPPE, como Programa de Engenharia Química da COPPE e como Departamento de Recursos Hídricos e MeioAmbiente da Escola Politécnica da UFRJ.

LaboratóriosLaboratórios da Área de Estruturas 

:: Laboratório de Estruturas (LABEST): Estruturas deConcreto, de Aço, Mistas, Materiais Estruturais eInovações em Engenharia Estrutural, Laboratóriode Durabilidade, Laboratório de Ensaios Mecânicose Laboratório de Propriedades Térmicas; Laboratóriode Análise Dinâmica de Estruturas e Processamentode Imagens e Sinais;

:: Laboratório de Métodos Computacionais emEngenharia (LAMCE); Modelagem de BaciasSedimentares e Monitoramento Ambiental (Lab2m);Centro Brasileiro de Recursos Radarsat (CBRR);

:: Laboratório de Métodos Computacionais e SistemasOffshore (LAMCSO);:: Laboratório de Mecânica Computacional (LAMEC);:: Laboratório de Análise e Confiabilidade de Estruturas

Offshore (LACEO);:: Núcleo de Transferência de Tecnologia (NTT).

Laboratórios da Área de Geotecnia :: Pavimentos e misturas betuminosas;:: Ensaios de campo e instrumentação;:: Desenvolvimento de instrumentos;:: Caracterização de solos;

:: Ensaios geotécnicos especiais;:: Química e mineralogia de solos;:: Geotecnia ambiental;:: Modelagem física (minicentrífuga e modelos 1G);:: Câmara de calibração;:: Métodos computacionais.

Laboratórios da Área de Recursos Hídricos :: Laboratório de Hidrául ica Computacional (LHC);:: Laboratório de Hidrologia e Estudos do Meio

Ambiente (LABHID);:: Laboratório de Traçadores (LT).

Laboratórios de Uso Comum Deve ser também citado o Laboratório de Computação,sala B-103, de uso comum às três Áreas do Programa,

o qual objetiva atender aos alunos durante os cursose o desenvolvimento de suas teses, bem como aos

docentes;O Programa de Engenharia Civil está diretamenteconectado ao NACAD/COPPE – Núcleo de Atendi-mento em Supercomputação da COPPE, com acessoaos computadores CRAY e IBM SP2.

DisciplinasCOC000 Nivelamento em Matemática COC500 Estágio de Docência COC701 Tópicos Especiais em Engenharia COC702 Introdução à Pesquisa de Tese 

COC703 Sistema de Gerência de Pavimentos COC704 Tópicos Especiais em Sistemas Computacionais para Engenharia COC705 Estudos Especiais em Engenharia Civil COC706 Tópicos Especiais em Reconhecimento de Padrões COC707 Inscrição ao Mestrado COC708 Pesquisa para Tese de Mestrado COC709 Métodos Matemáticos em Engenharia Civil I COC711 Métodos Numéricos em Recursos Hídricos I COC712 Escoamento com Superfície Livre COC713 Probabilidade e Estatística em Hidrologia I 

COC715 Matemática Aplicada a Processos Geológicos COC716 Gerenciamento de Recursos Hídricos COC717 Traçadores em Hidrologia COC718 Transporte de Sedimentos COC719 Hidrologia Física COC720 Simulação em Hidrologia COC721 Métodos Numéricos em Recursos Hídricos II COC722 Hidrologia Subterrânea I COC724 Poluição e Qualidade da Água COC726 Sensoriamento Remoto Aplicado a Hidrologia COC727 Métodos Numéricos em Engenharia COC728 Métodos Matemáticos para Engenharia 

Ambiental COC730 Propriedades Físico-Químicas e Estabilização de Solos COC731 Resistência ao Cisalhamento dos Solos COC732 Análise de Tensões e Deformações nos Solos COC733 Matemática para Engenheiros Geotécnicos COC734 Percolação nos Solos COC735 Introdução à Mecânica dos Solos COC736 Ensaios de Solos em Laboratório COC737 Fundações COC738 Mecânica dos Pavimentos COC739 Barragens de Terra 

COC740 Teoria dos Estados Críticos em Solos Moles COC741 Estabilidade de Taludes e Empuxo de Terra COC742 Geotecnia Ambiental I 

Page 32: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 32/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

31

COC743 Ensaios de Campo e Instrumentação COC744 Mecânica dos Solos não Saturados COC745 Química dos Solos em Laboratório COC746 Estudo do Gerenciamento de Resíduos Sólidos COC747 Geotecnia Ambiental II COC748 Estruturas de Contenção COC749 Estatística e Risco Geotécnico COC751 Sistemas Computacionais Baseados no Método dos Elementos Finitos COC752 Elementos Finitos I COC753 Elementos Finitos II COC754 Estruturas de Aço COC755 Métodos Matemáticos em Estruturas 

Offshore COC756 Materiais Compósitos à Base de Cimento COC758 Elementos de Contorno I COC761 Placas e Cascas COC763 Método dos Elementos Finitos Aplicado à Mecânica dos Fluidos COC764 Introdução à Teoria das Hastes de Paredes Delgadas COC765 Estratigrafia e Sedimentologia Aplicada aos Sistemas Petrolíferos COC767 Modelagem de Processos I COC768 Técnicas Analíticas em Geoquímica 

COC769 Técnicas Avançadas em Realidade Virtual COC770 Concreto: A Física e a Química do Material COC771 Modelos para Dimensionamento de Peças de Concreto COC772 Dosagem e Critérios de Desempenho do Concreto COC774 Métodos Experimentais para Análise Estática e Dinâmica de Estruturas COC775 Dinâmica de Sistemas Discretos COC776 Modelagem de Processos de Sistemas Petrolíferos II COC777 Mecânica do Contínuo I 

COC778 Concreto de Alta Resistência e Durabilidade I COC780 Dinâmica Estrutural I COC782 Propriedade do Concreto e do Aço COC783 Reparo e Reforço de Estruturas de Concreto COC784 Geoquímica do Petróleo COC785 Introdução à Realidade Virtual COC786 Modelos Baseados em Dados COC787 Geologia Estrutural COC788 Concreto I COC789 Modelos Numéricas de Estruturas de Concreto COC790 Sistemas Computacionais para Engenharia COC793 Interação Solo-Estruturas: Análise no Domínio da Freqüência COC794 Análise Estrutural 

COC795 Introdução à Computação de Alto Desempenho COC796 Confiabilidade Estrutural COC797 Análise e Projeto de Estruturas Offshore I COC798 Introdução à Análise de Estruturas Offshore COC799 Análise e Projeto de Estruturas Offshore II COC801 Tópicos Especiais em Engenharia Civil COC802 Estudos Especiais em Engenharia Civil COC803 Problemas Especiais em Engenharia Civil COC805 Confiabilidade Estrutural Avançada COC807 Inscrição ao Doutorado.COC808 Pesquisa para Tese de Doutorado COC809 Métodos Matemáticos em Engenharia COC819 Tópicos Especiais em Transporte de Sedimentos 

COC820 Elementos de Contorno para Águas Subterrâneas COC821 Métodos dos Elementos de Contorno  para Problemas de Difusão e Difusão-Advecção COC822 Problemas Especiais em Recursos Hídricos COC824 Tópicos Especiais em Elementos de Contorno COC825 Modelos Hidrodinâmicos COC827 Método dos Elementos de Contorno para Fluidos COC830 Tópicos Especiais em Mecânica dos Solos COC831 Tópicos Especiais em Fundações COC833 Tópicos Especiais em Geotecnia 

COC836 Tópicos Especiais em Métodos Numéricos em Geotecnia COC838 Adensamento Avançado COC839 Resistência ao Cisalhamento Avançado COC842 Tópicos Especiais em Geotecnia Ambiental COC843 Estudos Especiais em Mecânica dos Solos Não Saturados COC847 Tópicos Especiais em Obras de Terra COC850 Análise Não-Linear de Estruturas I COC854 Estudo Dirigido em Visualização Científica COC855 Processamento de Sinais COC856 Computação Paralela e Vetorial 

COC858 Tópicos Avançados em Elementos de Contorno COC859 Modelagem Atmosférica COC860 Redução e Controle de Vibrações de Estruturas COC861 Propagação de Ondas Elásticas em Meios Contínuos COC862 Tópicos Especiais em Análise de Fadiga em Estruturas Metálicas Soldadas COC863 Técnicas Computacionais para Análise Experimental de Estruturas COC864 Tópicos Especiais em Estruturas de Aço COC867 Confiabilidade de Sistemas COC868 Elementos de Contorno COC869 Elementos Finitos para Águas Rasas 

Page 33: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 33/121

 

32 Engenharia Civil

COC870 Técnicas Avançadas em Análise Experimental Dinâmica COC872 Aplicação da Teoria da Plasticidade a Estruturas de Concreto COC873 Análise Dimensional e Teoria da Semelhança dos Modelos Físicos COC874 Tópicos Especiais em Estruturas de Concreto Armado COC876 Computação Gráfica para Engenheiros COC878 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais COC880 Estudos Especiais em Redes Neurais COC881 Tópicos Especiais em Modelos Fuzzy COC882 Materiais Compósitos para Engenharia 

Estrutural COC883 Tópicos Especiais Estrutura Offshore Flutuantes Atirantadas e Ancoradas COC884 Análise Não-Linear de Estruturas II COC885 Instabilidade Estrutural Dinâmica COC886 Modelos Matemáticos e Numéricos para Fenômenos Reológicos COC888 Análise Dinâmica de Estruturas Esbeltas COC889 Modelos Computacionais para Estruturas de Concreto COC891 Métodos Multigrid COC892 Tópicos Especiais em Estruturas Offshore 

Fixas e Complacentes COC893 Método dos Elementos Finitos Aplicado à Mecânica dos Fluidos II COC894 Tópicos Especiais em Análise Não-Linear de Estruturas COC895 Análise Dinâmica no Domínio da Freqüência COC897 Dosagem Científica do Concreto CPC720 Fundamentos de Modelagem em Recursos Hídricos CPC722 Hidrologia Subterrânea II CPC727 Tratamento de Esgotos CPC730 Geomecânica de Encostas 

CPC731 Investigação e Remediação de Áreas Degradadas CPC734 Adensamento dos Solos CPC740 Geomorfologia e Engenharia de Encostas CPC752 Rochas Geradoras e Hidrocarbonetos CPC753 Rochas Reservatórias CPC757 Geração de Malhas 

CPC758 Estudo Dirigido em Visualização Científica CPC759 Equações Integrais e o Método dos Elementos de Contorno em Acústica CPC760 Modelagem Sísmica CPC761 Modelos Numéricos para Interação Dinâmica Solo-Estrutura CPC762 Métodos Numéricos em Propagação de Ondas CPC766 Processamento de Sinais Sísmicos e Acústicos CPC785 Instabilidade Estrutural CPC796 Sedimentação Carbonática CPC820 Est. Espec. em Elementos de Contorno CPC822 Elementos de Contorno para Problemas Térmicos II CPC824 Planejamento Portuário 

CPC825 Sensoriamento Remoto Aplicado a Modelagem Hidrológica CPC826 Gestão de Recursos Hídricos II CPC830 Geomecânica Avançada de Encosta CPC831 Tópicos Avançados em Adensamento dos Solos CPC832 Aspectos Geotécnicos da Disposição de Resíduos CPC844 Sistemas Avançados de Gerência dos Pavimentos CPC845 Geomorfologia Avançada de Encostas CPC846 Estudo da Disposição de Resíduos Sólidos 

CPC854 Agrupamento de Dados CPC855 Tópicos Especiais em Dosagem do Concreto CPC856 Tópicos Especiais em Fratura do Concreto CPC857 Estudos Especiais em Redução de Vibrações CPC858 Tópicos Especiais em Mecânica Computacional CPC859 Dimensionamento de Materiais Compósitos   para Engenharia Estrutural CPC861 Propagação de Ondas Elásticas em Meios Contínuos CPC864 Estudo Dirigido em Mecânica Computacional CPC865 Estudo Dirigido em Modelagem Atmosférica CPC866 Estudos Especiais em Mineração de Dados 

CPC868 Técnicas Computacionais Avançadas para Elementos de Contorno CPC878 Métodos Iterativos para Elementos de Contorno CPC888 Mecânica do Contínuo II CPC898 Estudos Especiais em Plasticidade Química do Concreto 

Page 34: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 34/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

33

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco H, sala 321, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8625 e 2562-8626Fax: (21) 2562-8627e-mail: [email protected] site: www.pee.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia ElétricaCaixa Postal 68504CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorJoão Carlos dos Santos Basilio 

Corpo DocenteAfonso Celso Del Nero Gomes , D.Sc.(COPPE/UFRJ,1980) [email protected] Pinto Alves da Silva , Ph.D.(University of Waterloo, 1992) [email protected] de Castro Pinto Pedroza , Dr.(Univ. Paul-Sabatier, LAAS, 1985) [email protected] Bhaya , Ph.D.

(U.C. Berkeley, 1986) [email protected] .brAntônio Carlos Ferreira , Ph.D.(University of Cambridge, 1996) [email protected] Carlos Moreirão de Queiroz , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] Carlos Siqueira Lima , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected] Carneiro de Mesquita Filho , Dr. d’État(Univ. Paul-Sabatier, 1980) [email protected] Petraglia , Ph.D.(UCSB, 1991) [email protected]

Carlos Eduardo Pedreira , Ph.D.(University of London, 1987) [email protected] Manuel de Jesus C. de Medeiros Portela , D.Sc.(IST-UTL, Lisboa, 1960) [email protected] Lucia Tancredo Borges , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1998) [email protected] Mosqueira Falcão , Ph.D.(University of Manchester, 1981) [email protected] .brEdson Hirokazu Watanabe* , D.Eng.(TIT-Tokyo, 1981) [email protected] .br

Eduardo Antonio Barros da Silva , Ph.D.(University of Essex, 1995) [email protected] Kaszkurewicz , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1981) [email protected]

Engenharia  ElétricaPrograma de

Page 35: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 35/121

 

34 Engenharia Elétrica

Fernando Antônio Pinto Barúqui , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected] .brFernando Cesar Lizarralde , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1998) [email protected] Gil Vianna Resende Junior , Ph.D.(TIT-Tokyo, 1997) [email protected] Vieira Mendonça , Ph.D.(Concórdia University, 1984) [email protected] Nery Taranto , Ph.D.(Rensselaer Polytechnic Institute, 1994)[email protected]ão Carlos dos Santos Basil io , Ph.D.(University of Oxford, 1995) [email protected] Lopes de Souza Leão , Dr. Ing.(Univ. Paul-Sabatier, LAAS, 1983) [email protected] .brJosé Ferreira de Rezende , Dr.(Université Pierre et Marie Curie, 1997)[email protected]é Gabriel Rodriguez Carneiro Gomes , Ph.D.

(UCSB, 2004) [email protected]é Manoel de Seixas , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Hsu , Dr.d’État(Univ. Paul-Sabatier, LAAS, 1974) [email protected]ís Guilherme Barbosa Rolim , Dr.Ing.(Technische Universität Berlin, 1997)[email protected]ís Henrique Maciel Kosmalski Costa , Dr.(LIP6,UPMC,Paris, 2001) [email protected] Wagner Pereira Biscainho , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2000) w [email protected] rj.br

Marcello Luiz Rodrigues de Campos , Ph.D.(University of Victoria, Canadá, 1995)[email protected] Martins Werneck , Ph.D.,(University of Sussex, Inglaterra, 1984)[email protected] Rembold Petragl ia , Ph.D.(UCSB, 1991) [email protected] .brMaurício Aredes , Dr.Ing.

(Technische Universität Berlin, 1996)[email protected] Carlos Muniz B. Duarte , Dr.Ing.(ENST/INRIA, Paris, 1985) [email protected] rj.brPaulo Sergio Ramirez Diniz , Ph.D.(Concordia University, 1984) [email protected] Romankevicius Costa , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] Merched , Ph.D.(UCLA, 2001) [email protected]

Richard Magdalena Stephan , Dr.Ing.(Ruhr Universität Bochum, 1985)[email protected] de Andrade Junior , D.Sc.(Unicamp, 1995) [email protected] Carneiro Júnior , Ph.D.(University of Nott ingham, 1976)[email protected] Lima Netto , Ph.D.(University of Victoria, 1996) [email protected] Issamu Suemitsu* * , Dr.Ing.

(INPG, Grenoble, 1986) [email protected]

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 36: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 36/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

35

Professor EméritoLuiz Pereira Calôba , Dr.Ing.

(Grenoble, 1974) [email protected] ColaboradorSebastião Ércules Melo de Oliveira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1985) [email protected]

PesquisadoraCarmen Lúcia Lodi Maidantchik , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected]

* Diretor Acadêmico da COPPE* * Decano do Centro de Tecnologia da UFRJ

Informações GeraisDesde a sua formação em 1966, com a colaboraçãode professores vindos da França, Inglaterra, Alemanhae dos Estados Unidos da América, o Programa deEngenharia Elétrica (PEE) da COPPE tem buscado oseu aprimoramento nas diversas áreas da EngenhariaElétrica. Desde então, o corpo docente do PEE vemsendo consolidado de modo a refletir as tendências dasmelhores universidades do mundo. Do seu quadro de

professores, 31 docentes concluíram doutoramento noexterior nas principais universidades dos paísesdesenvolvidos. Os titulados no Brasil também foramincentivados a adquirir maior experiência internacional,por meio de estágios de pós-doutoramento. Essadiversidade de experiências dá ao PEE uma característicadiferenciada em termos de suas áreas de atuação einteração com a comunidade internacional. O PEErecebeu a nota 7 (em uma escala de 1 a 7) na avaliaçãopela Capes para o triênio 2001-2003, nota que nenhumoutro curso de pós-graduação em Engenharia Elétrica

do Brasil recebeu.Sob a inf luência de suas origens, o corpo docente doPEE, formado por alguns dos nomes mais conhecidose reconhecidos no Brasil e no exterior, tem conseguidosuperar desafios e atingir seus objetivos principais,que são a excelência na formação de pessoal e nodesenvolvimento de pesquisas científicas de interessedo Brasil. Oitenta e dois porcento do corpo docentedo PEE recebe bolsa de produtividade em pesquisa doCNPq, sendo que a maioria com nível um. Grupos deprofessores do PEE têm recebido variados auxílios

para desenvolvimento de pesquisas por meio de Editaisrelacionados aos Fundos Setoriais (CT-Energ e CT-Petro), Editais Universais do CNPq, Pronex, Edital

Insti tutos do Milênio, Programa Cientistas do Estadodo Rio de Janeiro, entre outros.

Não obstante o reconhecimento dos esforços naforma de prêmios e honrarias recebidos pelos seusprofessores e alunos, o PEE também se orgulha departicipar do desenvolvimento da indústria nacionalna forma de inúmeros projetos de consultoria desen-volvidos pelo seu corpo docente e discente. O reco-nhecimento por parte do setor empresarial e indus-trial é também marca de qualidade e excelência, eindica que o PEE tem trazido o estado-da-arte emengenharia elétrica para a indústria nacional. Umamedida deste reconhecimento está no montant e de

recursos recebidos de empresas tais como Petrobras,Nokia, ONS, Endesa, Novatrans, TSN, Bandeirante,Coelba, Light, Ampla e Furnas.

Desde 1966, o PEE formou 789 mestres e 150 doutores,e tem devotado atenção especial à divulgação emveículos de circulação internacional dos trabalhosrealizados em decorrência das teses defendidas(disponíveis na íntegra no sítio www.pee.ufrj.br/teses).O PEE confere graus de Mestre e de Doutor emCiências – M.Sc. e D.Sc. – nas áreas de Controle,Automação e Robótica, Siste-mas de Energia Elétrica,

Eletrônica e Eletrônica de Potência. As disciplinasoferecidas têm por objetivo ampliar e aprofundar oconhecimento dos alunos, formando uma base sólidapara a elaboração das teses.

A inscrição de candidatos inicia-se em 1º de setembroe encerra-se em 30 de novembro de cada ano. Osformulários para inscrição podem ser obtidos pessoal-mente na secretaria do Programa, solicitados pelocorreio ou ainda na página www.pee.ufrj.br. O proces-so de seleção pode envolver provas ou entrevistasdurante o mês de dezembro, e o resultado é normal-

mente informado na primeira quinzena de janeiro,quando também se informa a data da matrícula e osprocedimentos para obtenção de bolsa de estudos. Ainscrição em disciplinas é feita no início de março.

Bolsas de EstudosPara alunos em tempo integral sem vínculo empre-gatício, poderão ser concedidas bolsas de estudo daCapes ou do CNPq (Bolsas de Demanda Social).

Outra modalidade de bolsa de estudo é aqueladestinada a docentes ou técnicos de universidades

brasileiras, concedida por intermédio do Programade Qualificação Institucional (PQI/Capes) pela insti-tuição de origem.

Page 37: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 37/121

 

36 Engenharia Elétrica

Estudantes estrangeiros devem solicitar bolsa deestudo PEC-PG (Programa de Estudos de Convênio -

Pós-Graduação) junto à representação diplomáticabrasileira (Embaixada ou Consulado) em seus paísesde origem.

Os prazos de inscrição para o PEC-PG devem ser obti-dos diretamente junto às representações diplomáticasbrasileiras no exterior.

Para dar entrada nesse pedido, o candidato deve terem mãos uma Carta de Aceitação do Programa deEngenharia Elétrica da COPPE. Para conceder estacarta, o Programa deve receber do candidato o pedidode inscrição no curso de mestrado ou doutorado com

a antecedência necessária, e com a documentaçãocorrespondente completa, de modo que possa analisaros dados e enviar a resposta ao candidato dentro doprazo fixado pelo PEC-PG. Excepcionalmente, candi-datos estrangeiros poderão ser contemplados combolsa de estudo de Demanda Social.

Áreas Acadêmicas eLinhas de Pesquisa

O Programa de Engenharia Elétrica possui as seguintesáreas de concentração:Controle, Automação e Robót ica; Sistemas de EnergiaElétrica; Eletrônica; Eletrônica de Potência; InteligênciaComputacional.

As pesquisas em desenvolvimento se organizamsegundo linhas que podem envolver docentes devárias áreas. Outros pesquisadores, sobretudo alunosem fase de elaboração de tese, participam em váriaslinhas. Abaixo estão descritas, resumidamente, aslinhas de pesquisas de cada área.

Área de Controle, Automação eRobóticaAnálise e Projeto de Sistemas de ControleAvançadoEsta linha engloba as atividades relativas aos SistemasLineares, Não-Lineares e Adaptativos. Os tópicosatualmente pesquisados, e os docentes envolvidos,são:Controle Não-Linear e Adaptat ivo(Liu, Lizarralde e Ramon) :: Estabilidade, convergência e robustez de sistemas

não-lineares de controle;:: Controladores adaptativos;:: Controle de estrutura variável e modos deslizantes;:: Sistemas não-lineares e variantes no tempo;

:: Sistemas multivariáveis, não-lineares e variantesno tempo;

::

 Controle de modo dual adaptativo/robusto.Sistemas Lineares Multivariáveis(Afonso e Basilio) :: Análise e projeto de compensadores, aplicação de

métodos geométricos, algébricos e freqüenciais;::  Sensibilidade paramétrica e robustez; aspectos

estruturais, numéricos e computacionais;:: Sistemas multivariáveis parcialmente dinâmicos;:: Projeto de controladores robustos mult ivariáveis

uti lizando o Método do Lugar Característico;:: Controladores Robustos H-inf init o não-frágeis;

:: Controle de Mancais e Mancais-Motores Magnéticos.Robótica(Liu, Lizarralde e Ramon) :: Controle avançado de sistemas robóticos;::  Navegação e controle de robôs submarinos e

terrestres;:: Controle baseado em visão computacional; controle

de contato e controle de força;:: Controle coordenado de manipuladores móveis e

robôs múltiplos;:: Planejamento de trajetória e controle de sistemas

não holonômicos;:: Teleoperação Robótica via Internet;:: Controle de atitude de Satélites;:: Sistemas Robóticos Distribuídos: Controle em Tempo

Real;:: Fusão Sensorial: GPS, sensores óticos, ultra-som,

IR, visão, sistemas inerciais.

Controle de Processos(Amit , Eugenius, Liu, Lizarralde e Ramon) ::  Inteligência artificial, redes neurais e controle

inteligente;::  Deteção e diagnóstico de falhas em processos

industriais;:: Controle preditivo l inear e não-linear;::  Controladores industriais adaptativos e auto-

ajustáveis;:: Controle de Sistemas heterogêneos distribuídos

via redes de computadores.

Computação de Alto DesempenhoEste grupo do PEE faz parte do Núcleo de Compu-tação de Alto Desempenho da COPPE.

Desenvolvimento e Avaliação de Algoritmos(Amit, Djalma, Eugenius) :: Resolução de sistemas de grande porte em sistemas

de energia elétrica e sistemas de controle; proble-

Page 38: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 38/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

37

mas de fluxo de carga; estimação de estados,simulação dinâmica rápida;

:: Desenvolvimento, análise de convergência, avaliaçãode desempenho de algoritmos paralelos, síncronose assíncronos, combinados e genéticos para resoluçãode sistemas de equações de grande porte;

::  Deteção e diagnóstico de falhas em processosindustriais: inteligência artificial e redes neurais.

Área de Sistemas de Energia Elétrica(Alexandre, Antonio Carlos, Antonio Carlos Siqueira,Carmen, Djalma, Glauco, Pedroso, Sandoval, Sebastião) Dinâmica, Proteção e Controle

:: Máquinas elétricas em regimes permanente etransitório;:: Estabil idades de regime transitório e sob pequenos

desvios;:: Estabilidade de tensão, de freqüência, e equivalentes

dinâmicos;:: Controle, proteção e supervisão de sistemas elétricos;:: Controle coordenado de tensão e de carga-freqüência;:: Análise modal e identificação de modelos;:: Aplicações de sistemas inteligentes.

Operação em Tempo Real e Planejamento

da Operação:: Estimação de estado;:: Previsão de carga e preço utilizando redes neurais;:: Programação da geração e da manutenção por

meio de computação evolutiva;:: Fluxo de potência ótimo;:: Avaliação de segurança em tempo real via reconhe-

cimento de padrões;:: Diagnóstico de faltas usando sistemas inteligentes;:: Despacho ótimo diante de incertezas da geração;:: Aspectos regulatórios e tarifários do modelo do

setor elétrico;:: Aplicação de processamento distribuído.

Planejamento da Expansão:: Planejamento de sistemas de geração e transmissão;:: Confiabi lidade composta de sistemas de geração e

transmissão;:: Previsão de vazões naturais afluentes;:: Fontes alternativas de energia;:: Métodos probabilísticos aplicados à modelagem

de carga e geração;:: Aplicação de computação de alto desempenho.

Sistemas de Distribuição:: Controle e proteção;:: Confiabi lidade de redes;

:: Geração distribuída;:: Otimização da operação.

Projeto e Modelagem de Equipamentos:: Campos e ondas;:: Máquinas elétricas e transformadores;:: Sistemas de controle de excitação e de velocidade,

e sinais estabil izantes;:: Linhas de transmissão de longa distância em CA e

CC;:: Capacitores série, reatores em derivação, RCT e

CCT;:: Conversores CA/CC e equipamentos FACTS;:: Elementos de manobra e pára-raios;

:: Modelagem de envelhecimento;:: Metodologias tensoriais.

Transitórios Eletromagnéticos:: Modelagem, medição e simulação;::  Sobretensões, efeito corona e coordenação de

isolamento;:: Comportamento de arcos elétricos em disjuntores

e no ar;:: Modelagem do solo e sistemas de aterramento;:: Descargas parciais;:: Compatibil idade eletromagnética;:: Modelagem de linhas e cabos subterrâneos;:: Equivalentes elétricos no domínio da freqüência;:: Sobretensões de manobra e produzidas por descar-

gas atmosféricas.

Área de EletrônicaTeleinformática e Automação(Aloysio, Leão, Luís Henrique, Otto, Rezende) :: Especificação, validação e implementação de

protocolos de comunicação em sistemas distribuídos,concorrentes e de tempo real;

:: Aplicações de microprocessadores na automaçãoindustrial;:: Inteligência artificial aplicada à automação industrial

e à especificação, validação e implementação desistemas concorrentes;

:: Transmissão de dados via satélite;:: Protocolos de alta velocidade;:: Redes locais e de longa distância;:: Redes digitais de serviços integrados – banda larga

(ATM; comutadores rápidos);:: Interconexão de Redes;

:: Sincronização e cooperação de grupo;:: Sistemas e aplicações multimídias;:: Sistemas de comunicação com fibras óticas;:: Modelagem e avaliação de desempenho;

Page 39: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 39/121

 

38 Engenharia Elétrica

:: Mobil idade e Segurança em Redes;:: Redes Sem Fio;::

 Roteamento em Redes de Computadores.Processamento de Sinais(Calôba, Diniz, Eduardo, Gelson, Fernando Gil, Luiz Wagner, Marcello, Mariane, Merched, Moreirão,Petragl ia, Seixas, Sérgio) 

Processamento Analógico de Sinais:: Teoria de circuitos;:: Filt ros elétricos (passivos, ativos, contínuo e discreto);:: Conversão A/D e D/A;:: Filtros adaptat ivos analógicos;::   Microeletrônica analógica e microeletrônica

analógica-digital.Processamento Digital de Sinais:: Algoritmos eficientes;:: Aplicação a ensaios não-destrut ivos;:: Efeitos de quantização;:: Implementação de sistemas;:: Análise tempo-freqüência;:: Sistemas múltiplas taxas, banco de filt ros, wavelets ;:: Aplicações em instrumentação;:: Processamento adaptativo de sinais: Algoritmos;

Análise em precisão finita; Sistemas adaptativosem sub-bandas; Aplicações em telecomunicações;

:: Compactação de sinais;:: Análise espectral; processamento estatístico de

sinais, estimação de freqüência instantânea;:: Detecção de sinais;:: Estimação de sinais;:: Implementações em DSPs e FPGAs;:: Multiprocessamento.

Telecomunicações:: Telefonia móvel;:: Sistemas mul ticanais;:: Arranjo de antenas inteligentes;:: Linhas digit ais de alta velocidade;:: Compressão de vídeo;:: Codificação e compressão de sinais de áudio;:: Avaliação objetiva da qualidade de sinais de áudio;:: Circuitos de radiofreqüência.

Redes Neurais:: Redes e algoritmos de treinamento;:: Métodos de pré-processamento;:: Implementação em software e hardware ;

:: Implementação em ambiente de processamentodistribuído;:: Sistemas de apoio à decisão;:: Aplicações.

Processamento Digital de Imagens::  Codificação e compressão de imagens e vídeo:

wavelets e transformadas, padrões de codificaçãode imagens e vídeo, quantização vetorial; teoriados fractais; codif icação segundo critérios percep-tuais, teoria da quantização, matching pursuits ,codificadores baseados em recorrência de padrões;

:: Imagens estereoscópicas;:: Métodos de reconstrução, máxima entropia; modelos

a parti r de dados incompletos;:: Visão computacional;:: Morfologia matemática;:: Aplicações em sensoriamento remoto;::

 Teoria da informação;:: Reconstrução de traços e trajetórias.

Processamento Digit al de Voz:: Modelagem do sistema de produção de voz;:: Técnicas de análise, codificação, síntese e reconhe-

cimento de voz;:: Implementação em hardware ;:: Aplicações.

Processamento de Áudio:: Modelagem de sinais de áudio;:: Restauração de gravações;:: Síntese de som tridimensional binaural;:: Análise e síntese de sinais musicais;:: Codificação e compressão de sinais de áudio;:: Avaliação objetiva da qualidade de sinais de áudio;:: Conversão wave -MIDI.

Instrumentação Eletrônica:: Instrumentação para Física;:: Instrumentação virtual;:: Instrumentação para sistemas de energia;:: Controle remoto de experiências via Web.

Microeletrônica(Mesquita, Petraglia) Projeto de Circuitos Integrados Analógicos e Digitais:: Linguagens de descrição de hardware VHDL-MAS

e Síntese de alto nível;:: Eletrônica Evolucionária;:: Processadores dedicados de sinais analógicos;:: Circuitos mistos;:: Sensores de Radiação e de Imagens, Sensores APS;:: Circuitos analógicos para processamento de sinais

contínuos e amostrados (capacitores chaveados);:: Circuitos de RF.

Teste e Testabil idade de Circuitos e Sistemas Integrados:: Testabi lidade de circuitos e sistemas complexos;:: Síntese de alto nível visando à testabilidade;

Page 40: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 40/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

39

:: Teste de estruturas regulares;:: Teste de circuitos analógicos.

Instrumentação e Fotônica(Marcelo Werneck) O Laboratório de Instrumentação e Fotônica (LIF)concentra suas pesquisas em instrumentaçãooptoeletrônica e no desenvolvimento de sensores etransdutores a fibra óptica.

Suas linhas de pesquisa dividem-se em duas vertentesbásicas:1- Fibras Ópticas e Aplicações com pesquisas nasáreas de Telecomunicações, Telemetria e Transdutoresa Fibra Óptica;

2- Instrumentação em Engenharia Elétrica, compesquisa na área de Automação Industrial, Micropro-cessadores e Transdutores.

Dentro das linhas acima temos desenvolvido projetosuti lizando técnicas de instrumentação e fotônica comas seguintes apl icações:::  Pesquisa e desenvolvimento em fibras ópticas

plásticas (POF);:: Sistema de imagens de raios-X a fibra óptica;:: Sensor de corrente a fibra óptica plástica;:: Monitoramento de corrente de fuga de pára-raios;:: Sensor de bactérias a POF;:: Sensor óleo a POF para oleodutos;:: Calibração de medidores de energia;::  Medição a POF de temperatura em reator de

subestação;:: Medição de gases poluentes e tóxicos em câmaras

subterrâneas;:: Sensores de pressão a fibra óptica;:: Medidas de corrente de fuga em isoladores de alta

tensão;:: Medida de corrente e temperatura em linhas de

transmissão;:: Medida em tempo real de entreferro de hidroge-

radores;:: Monitoramento distribuído de temperatura a fibra

óptica (DTS) aplicado a oleodutos, gasodutos ecabos de alta tensão;

:: Processamento e transmissão de imagens;:: Redes a POF em subestações;:: Projeto de Medida de Impedância de Acumuladores;:: Projeto de Medida de Corrente de Fuga em Linhas

de Transmissão de 500 kV.

Áreas de Atuação:: Petróleo;:: Industrial;

:: Engenharia biomédica;:: Sistema de potência e distribuição de energia;::

 Transdutores a fibra ópt ica;:: Telecomunicações;:: Tecnologia de fibras ópticas plásticas (POFs);:: Telemetria;:: Meio ambiente.

Área de Eletrônica de PotênciaAcionamento de Máquinas Elétricas( Richard, Rolim, Rubens, Walter e Watanabe) :: Acionamento de motores de corrente contínua,

síncronos, indução e switched reluctance drives ;::

 Controle escalar e vetorial de máquinas elétricas;:: Minimização de perdas no acionamento elétrico;:: Mancais magnéticos;:: Levitação e tração linear;:: Conversores Eletrônicos para acionamentos.

Aplicações de Eletrônica de  Potência emSistemas de Energia(Maurício, Rolim e Watanabe) :: Teoria de potência ativa e reativa instantânea e

harmônicos em sistema de potência;:: Filtros ativos: shunt , série, série-shunt combinados

e filt ros híbridos;:: Conceitos e aplicações de Custom Power e Quali-

dade de Energia;:: Equipamentos e sistemas FACTS: STATCOM, SSSC,

UPFC, UPLC, TCSC, GCSC, etc.;:: Equipamentos FACTS e técnicas para controle de

linhas de t ransmissão muit o longas;::  Sistemas de transmissão em corrente contínua

(HVDC).

Desenvolvimento de Dispositivos ElétricosSupercondutores

(Rubens, Richard, Rolim e Walter) :: Armazenadores cinét icos de energia (flywheel );:: Limitadores de corrente de curto circuito;:: Sistemas de transporte utilizando levitação magnética

supercondutora;:: Tração Linear;:: Mancais magnéticos ativos, supercondutores e de

ímãs permanentes.

Simulação de Supercondutores utilizando oModelo de Estado Crítico(Rubens, Richard e Antonio Carlos) :: Interação entre supercondutores e ímãs permanentes;:: Mancais magnéticos;:: Limitadores de corrente;

Page 41: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 41/121

 

40 Engenharia Elétrica

:: Método de elementos finitos;:: Método dos momentos.

Área de Inteligência Computacional(Alexandre, Calôba, Gabriel, Leão, Pedreira, Seixas) :: Inferência Estatística;:: Lógica Matemática;:: Otimização Natural;:: Lógica Fuzzy; :: Análise de Clusters; :: Reconhecimento de Padrões;:: Redes Neurais Feedforward; :: Redes Neurais Não Supervisionadas;:: Redes Neurais Realimentadas;:: Compactação de Sinais;:: Desconvolução Cega;:: Análise de Componentes Independentes;:: Avanços em ICA.

Laboratórios e Bibliotecas

Para apoio às atividades de ensino e pesquisa, oPrograma de Engenharia Elétrica conta com diversoslaboratórios, listados abaixo. São todos equipadoscom a aparelhagem básica para as suas finalidades ecom número razoável de computadores e estaçõesde trabalho interligados em redes locais e conectadosà Internet.Eletrônica de Potência , sala H-305;Teleinformática e Automação , sala H-301;Corona e Descargas Parciais , sala H-341;Sistemas de Potência – LASPOT , sala H-343;Laboratório de Controle , sala H-345;Laboratório de Automação, Robótica e Controle – LARC , Anexo Bloco I. Pertence ao GSCAR comSistemas Robóticos ABB IRB2000, Zebra Zero,

Nomad XR4000, Kits da Quanser e Crane;Laboratório de Aplicação e Desenvolvimento em Instrumentação, Automação, Controle, Otimização e Logística – LEAD , Anexo Bloco I, pertence ao GSCARem colaboração com Cenpes/Petrobras;Processamento de Sinais , salas H-220 (LPS I) , H-320(PADS)  e I-146 (LPS II) ;Projeto de Circuitos Integrados – LPC , sala H-210;Computação Paralela , sala I-248, pertence ao Núcleode Computação de Alto Desempenho (NACAD) daCOPPE, com os sistemas multiprocessadores-multicomputadores CRAY, IBM SP-2 e ItautecInforserver AD;Fontes Alternativas de Energia , sala H-233;

Laboratório de Eficiência Energética e Apl icações de Eletrônica de Potência em Média Tensão – LEMT ,

sala I-156;Aplicações de Supercondutores – LASUP , sala I-148.Em cooperação com os professores Roberto Nicolskydo IF e Rubens Andrade Jr. da EE-UFRJ;Laboratório de Instrumentação e Fotônica – LIF , salaI-036.

Além destes, o Programa tem acesso a laboratóriosdo Departamento de Engenharia Elétrica da EscolaPolitécnica da UFRJ: Alta Tensão, Máquinas Elétricas,Máquinas Especiais, Sistemas de Potência.

O Programa conta ainda com as instalações eequipamentos do Núcleo de Computação Eletrônica(NCE) da Universidade, que oferece, periodicamente,cursos de programação aos alunos da COPPE emantém um serviço de assistência aos usuários.

O Serviço de Documentação e Informação do Centrode Tecnologia compreende, entre outras seções, aBiblioteca Setorial de Engenharia Elétr ica, e ofereceserviços bibliográficos especiais aos alunos.

A Oficina Mecânica é capaz de executar serviçosmecânicos necessários ao desenvolvimento de

projetos e teses.

Convênios e ConsultoriasO Programa de Engenharia Elétrica possui convêniose presta consultorias a diversas empresas e órgãosgovernamentais, entre os quais:Bandeirante: Desenvolvimento de um CondicionadorUniversal de Qualidade de Energia (UPQC); Sivam:Sistema de Vigilância da Amazônia; Cenpes/Petrobras:Consultoria em Robótica e Controle de Processos;Cenpes/Petrobras: Consultoria em Engenharia de

Potência; Cenpes/Petrobras: Sistema de visão 3Dpara monitoração de equipamentos e dutos emáguas profundas; Furnas: Computação Paralela;Filtros ativos para Estações Conversoras HVDC;Propagação harmônica nas vizinhanças de sistemasHVDC; Cepel: P&D de medidores eletrônicos inte-grados de energia; Cenpes: P&D de circuitos integradospara monitoração de dutos de petróleo, e de circuitosintegrados para a detecção de cavitação em turbinashidroelétricas; Marinha: processamento de sinais desonar; Light : fluxo de potência trifásico, estimação da

demanda, redução de perdas, previsão de índices daconfiabilidade e priorização de obras; Statcom parasistemas de distribuição; Cerj: melhoria de índices de

Page 42: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 42/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

41

continuidade e impacto da geração distribuída;conversão estática monofásico para trifásico, modelos

digitais de cargas não-lineares; CBPF: Instrumentaçãoeletrônica e processamento de sinais; UN-Rio/Petrobras: consultoria em Engenharia de Potência;Sindicom: Lacres eletrônicos para tanques decombustíveis.

Além disto, o Programa de Engenharia Elétrica temconvênios de cooperação técnica com as seguintesInstituições:Centre Européen pour la Recherche Nucléaire, CERN:Instrumentação e Processamento de Sinais; Univer-sidade do Porto, Faculdade de Engenharia: Proces-

samento de Voz; CNRS/INPG, Laboratório TIMA;LEEPCI; Fermilab/CBPF: P&D em Instrumentação eProjeto VLSI para Física de Altas Energias; Instituto deTelecomunicações – Pólo de Coimbra; InstitutoSuperior Técnico de Lisboa; Rensselaer PolytechnicInstitute: Estabilizadores de Sistemas de Potência;Universidade do Minho, Portugal; University of BritishColumbia: Transitórios Eletromagnéticos; University ofCalifornia, Santa Barbara; Université Pierre et MarieCurie – LIP 6; Université Versailles, Saint Quentin –Laboratório PRISM; Université Toulouse III – LAAS;

Université Laval: Acionamento de Motores Elétricos;University of California at Irvine: Arquiteturasreconfiguráveis; Universidade Nacional de Rio Cuarto,Argentina: Área de Eletrônica de Potência; UniversidadeNacional de San Juan, Argentina: Área de Eletrônica;Universidade da Republica, Uruguai: Área de Eletrônicade Potência; University of Victoria: Processamento deSinais; Helsinki University of Technology: Teleco-municações e Processamento de Sinais; University ofNotre Dame; University of Oulu: Telecomunicações;Tampere University of Technology; Instituto de

Tecnologia de Tóquio, Japão: Área de Eletrônica dePotência; Loughborough University, Inglaterra: Áreade Eletrônica de Potência.

DisciplinasA seguir são listadas as disciplinas normalmenteoferecidas, com suas periodicidades e respectivoscréditos. Deve-se ressaltar que, em cada ano, algumasdisciplinas podem não ser oferecidas e outras podemser criadas. Os alunos devem falar obrigatoriamentecom o Orientador Acadêmico antes de definir o Planode Estudos.COE700 Seminário de M.Sc.COE701 Seminário em Eletrônica de Potência COE707 Inscrito ao Mestrado 

COE708 Pesquisa de Tese de Mestrado COE710 Tópicos Especiais em Teoria de Circuitos COE711 Modelagem e Simulação de Circuitos COE712 Síntese de Circuitos COE713 Filtros Analógicos CPE713 Aplicações de Microprocessadores em Eletrônica de Potência COE714 Filtros Digitais COE715 Eletrônica de Potência CPE715 Tópicos Especiais em Controle de Máquinas e Automação Industrial COE716 Introdução ao Projeto de Circuitos VLSI CPE716 Tópicos Especiais em Redes Móveis COE717 Programação Concorrente 

CPE717 Tópicos Especiais em Redes de Computadores Avançadas COE718 Processamento Adaptativo de Sinais COE719 Aplicações de Eletrônica de Potência COE721 Lógica para Computação COE723 Controle de Máquinas Elétricas COE725 Circuitos Integrados Analógicos COE726 Introdução à Inteligência Artificial COE727 Interconexão de Redes COE728 Redes de Computadores COE729 Arquiteturas e Protocolos de Comunicação   para Redes de Computadores 

COE730 Tópicos Especiais em Sistemas de Controle COE732 Sistemas Não-Lineares I COE733 Sistemas Não-Lineares II COE734 Sistemas Lineares I COE735 Sistemas Lineares II COE736 Controle Digital COE737 Controle de Processos por Computador em Tempo Real CPE739 Sistemas a Eventos Discretos COE740 Otimização e Controle Ótimo COE741 Introdução aos Sistemas Dinâmicos COE744 Sistemas de Controle Ótimo 

COE745 Matemática para Controle COE746 Introdução à Robótica COE747 Tópicos Especiais em Sistemas de Controle: Sistemas e Sinais COE749 Processamento Paralelo COE751 Análise de Redes Elétricas COE753 Modelos Matemáticos para Máquinas Elétricas COE754 Dinâmica e Controle dos Sistemas de Potência COE758 Transmissão em Corrente Contínua I COE759 Introdução ao Controle de Sistemas de Potência COE761 Campos e Ondas COE762 Regimes Transitórios COE763 Técnicas de Alta Tensão COE764 Transitórios Eletromagnéticos 

Page 43: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 43/121

 

42 Engenharia Elétrica

COE765 Técnicas Inteligentes Aplicadas a Sistemas de Potência 

COE766 Modelos de Componentes de Redes Elétricas COE767 Transmissão em Corrente Contínua II COE770 Tópicos Especiais em Sistemas Discretos no Tempo COE771 Comunicação Digital CPE774 Processamento de Sinais de Áudio COE775 Processamento de Sinais Aleatórios CPE775 Tópicos Especiais em Comunicações Móveis COE776 Deteção e Estimação de Sinais CPE776 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais da Fala COE777 Probabilidade e Processos Estocásticos 

COE778 Sistemas Multitaxas e Wavelets COE779 Teoria da Informação COE781 Compressão de Imagens COE784 Processamento Digital de Imagens COE785 Teste e Testabilidade de Circuitos Integrados Digitais COE786 Projeto de Circuitos Integrados Visando à Testabilidade COE788 Desempenho de Máquinas em Regime Permanente e Dinâmico COE789 Aplicações de Campos e Ondas COE791 Sistemas Fotovoltaicos 

CPE792 Sensores e Instrumentação COE793 Simulação de Conversores Estáticos de Potência COE794 Seminário em Teleinformática COE795 Programação Concorrente e Distribuída em JAVACOE798 Comunicações Móveis COE800 Seminário de D.Sc.COE802 Tópicos Especiais em Circuitos Integrados Analógicos COE805 Problemas Especiais em Eng. Elétrica: “ Otimização Natural” COE806 Dinâmica de Longa Duração em Sistemas de Potência COE807 Inscrito ao Doutorado COE808 Pesquisa de Tese de Doutorado COE809 Mancais Magnéticos COE810 Tópicos Especiais em Teoria de Circuitos COE811 Tópicos Especiais em Microsistemas COE813 Filtros Ativos COE814 Tópicos Especiais em Wavelets COE815 Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência I COE816 Tópicos Avançados em Projeto de Circuitos VLSI COE817 Tópicos Especiais em Sistemas Concorrentes COE818 Tópicos Especiais em Processamento Adaptativo de Sinais CPE824 Tópicos Especiais em Redes Neurais 

COE825 Tópicos Especiais em Comunicação Multimídias 

COE827 Tópicos Especiais em Cálculo para Sistemas Concorrentes COE828 Tópicos Especiais em Redes de Computadores COE829 Tópicos Especiais em Protocolos de Comunicação COE830 Tópicos Especiais em Sistemas de Controle COE831 Modelos Dinâmicos de Sistemas de Grande Porte COE832 Seminário em Controle COE834 Tópicos Avançados em Sistemas Lineares COE835 Controle Adaptativo 

CPE835 Tópicos Especiais em Estimação de Estado COE836 Projeto de Sistemas Multivariáveis CPE836 Tópicos Especiais em Computação Paralela e Distribuida COE838 Sistemas Híbridos e Assíncronos CPE838 Tópicos Especiais em Modelos Matemáticos de Sistemas Eletromecânicos CPE839 Controle Não-Linear Adaptativo e Robusto CPE840 Tópicos Especiais em Robótica COE843 Tópicos Especiais em Controle Inteligente COE845 Otimização e Controle Ótimo COE850 Tópicos Especiais em Sistemas de Potência 

COE851 Tópicos Especiais em Análise de Redes Elétricas COE853 Tópicos em Dinâmica e Controle de Sistemas de Potência COE861 Ondas e Cálculo de Campos em Linhas de Transmissão COE862 Complementos de Regimes Transitórios COE863 Sobretensões e Coordenação de Isolamento COE864 Introdução a Métodos Especiais de Análise do Comportamento Eletromagnético COE865 Métodos Especiais de Comportamento Eletromagnético COE867 Aplicação de Sistemas Inteligentes em Sistemas de Potência COE868 Aplicação de Métodos Tensoriais em Sistemas de Potência COE869 Tópicos Especiais em Máquinas Elétricas COE870 Tópicos Especiais em Sensoriamento Remoto COE871 Processamento Digital de Imagens COE874 Tópicos Especiais em Processamento de Vídeo COE876 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais Multitaxas COE877 Tópicos Especiais em Projeto de Filtros Analógicos CPE877 Avanços na Análise de Componentes Independentes COE879 Técnicas Avançadas de Controle de Sistemas de Potência 

Page 44: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 44/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

43

COE881 Compressão de Imagens COE882 Tópicos Avançados em Protocolos de Alta Velocidade COE885 Tópicos Especiais em Teste de Circuitos e Sistemas Integrados COE887 Tópicos Avançados em Qualidade de Serviços COE888 Tópicos Especiais em Sistemas de Distribuição COE889 Tópicos Especiais em Integração de Serviços na Internet COE890 Teoria da Informação CPE891 Transdutores a Fibra Óptica COE894 Elementos Finitos Aplicados a Máquinas Elétricas 

COE895 DSPs: Fundamentos e Aplicações COE896 Tópicos Especiais em Reestruturação de Sistemas Elétricos de Potência COE897 Supercondutividade e Aplicações COE898 Tópicos em Projeto de Máquinas Elétricas COE899 Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência II CPE710 Redes Móveis CPE713 Aplicações de Microprocessadores em Eletrônica de Potência CPE721 Redes Neurais Feedforward CPE722 Redes Neurais e Clusterização 

CPE750 Proteção de Sistemas Elétricos CPE751 Reconhecimento de Padrões CPE754 Confiabilidade de Sistemas de Potência CPE755 Operação de Sistemas de Potência 

CPE770 Circuitos de Radiofreqüência CPE772 Estimação Linear Ótima CPE773 Otimização Convexa CPE790 Fundamentos de Fotônica CPE801 Tópicos Especiais em Interconexão de Redes CPE804 Aplicações de Algoritmos Genéticos ao Projeto VLSI CPE805 Síntese de Circuitos Assíncronos CPE809 Energias Renováveis CPE812 Processamento Veloz e Compactação de Sinais CPE814 Análise de Componentes Independentes CPE815 Tópicos Especiais em Marcas d’Água Digitais e Esteganografia 

CPE821 Redes Neurais e Simulated Annealing CPE825 Roteamento em Redes de Computadores CPE838 Tópicos Especiais em Modelos Matemáticos de Sistemas Eletromecânicos CPE850 Modelos de Dispositivos FACTS para Análise em Sistemas Elétricos CPE851 Tópicos Especiais em Computação em Clusters Aplicada a Sistemas de Potência CPE852 Controle e Estabilidade de Tensão CPE871 Comunicações Digitais CPE872 Morfologia Matemática Avançada CPE873 Processamento Adaptativo de Sinais 

CPE874 Projeto de Circuitos Integrados para o Processamento de Sinais e Telecomunicações CPE876 Tópicos Especiais em Instrumentação Eletrônica 

Page 45: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 45/121

 

44 Engenharia Mecânica

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Corpo DocenteAlbino José Kalab Leiroz , Ph.D.(UC. Irvine, 1996) [email protected]ônio MacDowell de Figueiredo , Dr.Ing.(Stut tgart, 1980) [email protected]Átila Pantaleão Silva Freire , Ph.D.(Cambridge, 1987) [email protected] Alves Castello , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 2004) [email protected] Alves Rochinha , D.Sc.(PUC-Rio, 1990) [email protected] Pereira Duda , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1996) [email protected] César Rachid Bodstein , Ph.D.(Cornell, 1993) [email protected] Rangel Barreto Orlande , Ph.D.(NCSU, 1993) [email protected]é Herskovits Norman , Dr.Ing.(Paris IX, 1982) [email protected]é Luís Lopes da Silveira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1996) [email protected] .brJules Ghislain Slama , D.Sc.(Marselha, 1988) [email protected] Sanabio Alves Borges , D.Sc.(PUC-Rio, 1991) [email protected] Ernani de Carvalho Cruz , Ph.D.(MIT, 1993) [email protected] .brMarcelo Amorim Savi , D.Sc.(PUC-Rio, 1994) [email protected]

Max Suell Dutra , Dr.-Ing.(Gerhard-Mercator Duisburg, 1995)[email protected]

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco G, sala 204, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8366, 2562-8392,2562-8369, 2562-8370, 2562-8371e 2562-8367Fax: (21) 2562-8383e-mail: [email protected]

web site: www.mecanica.ufrj.brEndereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia MecânicaCaixa Postal 68503CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorMarcelo Amorim Savi 

Engenharia  MecânicaPrograma de

Page 46: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 46/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

45

Nestor Alberto Zouain Pereira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1982) [email protected] rj.brNísio de Carvalho Lobo Brum , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1988) [email protected] rj.brRenato Machado Cotta , Ph.D.(NCSU, 1985) [email protected] Eduardo Musafir , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected]

Professores ColaboradoresLuiz Cláudio Gomes Pimentel , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1996) [email protected] José R. de Oliveira , Dr.-Ing.(TU Hamburg, 1995) [email protected]

Informações GeraisO Programa de Engenharia Mecânica (PEM), criadoem 1965, foi o segundo programa de pós-graduaçãoestabelecido na COPPE/UFRJ, sendo o primeiro do

país em sua área de atuação. Por esta razão, oPrograma contribuiu significativamente para aformação dos quadros originais de docentes epesquisadores que constituíram, e ainda constituemhoje, vários dos programas de pós-graduaçãoulteriormente estabelecidos na área de engenhariamecânica. De certa forma, esta vocação inicial moldouaspectos característicos do PEM-COPPE/UFRJ.Historicamente, o Programa sempre buscou dar aosseus alunos uma formação pós-graduada de perfilmarcadamente acadêmico; tanto os conteúdos

programáticos das disciplinas quanto os temas emetodologias adotados nos trabalhos de dissertaçãoe de tese refletem esta tendência. Além disso,sintonizado com a importância do papel do engenheiro

para o desenvolvimento industrial brasileiro, em umaépoca de profundas transformações e de grandecompetitividade global, o PEM vem formando mestrese doutores para os centros de pesquisa de importantesindústrias brasileiras, como Petrobras, Eletrobrás eCNEN, instituições nacionais, como Marinha e Exército,bem como para empresas de projeto e consultoria.Portanto, o PEM desenvolve projetos de pesquisa decunho tanto fundamental quanto aplicado. Tais projetos

estão de maneira geral associados à formação depessoal em nível de pós-graduação, contemplandotambém a formação em nível de graduação.

O Programa de Engenharia Mecânica (PEM) da COPPEé integrado ao Departamento de Engenharia Mecânica(DEM) da Escola Politécnica da UFRJ. O Departamentode Engenharia Mecânica conta com mais de 500 alunosde graduação, beneficiados diretamente pela experi-ência do convívio com docentes e alunos da pós-graduação, também participando nas atividades depesquisa.

O DEM (Departamento de Engenharia Mecânica daEscola Politécnica) e o PEM (Programa de EngenhariaMecânica da COPPE) atuam integrados, com o objetivode desenvolver atividades de ensino, pesquisa,extensão universitária, consultoria e prestação deserviços.

Pesquisa Conjunta e IntercâmbioO PEM mantêm intercâmbio científico com diversasuniversidades e centros de pesquisa do país e doexterior, entre eles INT, INPE/MCT, IAE/MAer, CNEN,

INB, Cenpes, Cepel, Inmetro, University of Miami,North Carolina State University, University of Illinoisat Chicago, University of Texas at Arlington, Texas A &M University, Florida International University, Instituto

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 47: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 47/121

 

46 Engenharia Mecânica

Superior Técnico de Lisboa, Universidad Nacional deMar del Plata, Universidad de Santiago de Chile, Ecole

des Mines D’Albi, Université de Bordeaux, Universitéde Reims, INSA-Lyon, Wolfram Research, Tetra-Tech,USDA Salinity Laboratory e EPRI. O PEM tem reconhe-cida reputação internacional, ilustrada pela participaçãode seus docentes em Conselhos Científicos deentidades internacionais, em Comitês Científicos dosprincipais congressos internacionais na área, naorganização de conferências internacionais realizadasno Brasil e no exterior, bem como na editoria e naparticipação em Conselhos Editoriais das principaisrevistas científicas internacionais.

Projetos de Pesquisa e DesenvolvimentoTecnológico com a IndústriaO PEM desenvolve vários projetos de pesquisa conjuntae serviços de consultoria para diversas empresas. Entrealguns destes recentes projetos podem ser citados::: O projeto Fumaça Negra, contratado pela PrefeituraMunicipal do Rio de Janeiro, para controle de emissãode poluentes de motores Diesel;:: O projeto Sara do Programa Uniespaço, financiadopela Agência Espacial Brasileira (AEB), que visa à

caracterização e análise de desempenho termo-mecânico de sistemas de proteção térmica de satélitesrecuperáveis;:: O projeto de implantação no Brasil do método Flashde identificação de difusividade térmica, realizado emparceria com o Inmetro, com financiamento peloCNPq;:: O projeto de simulação e análise de células acombustível do tipo PEM, realizado dentro do ProgramaNacional de Células a Combustível do MCT, emparceria com o Cepel;

:: O projeto nanof luidos, realizado em parceria com oCenpes e o Inmetro, visando à prospecção deaplicações desta nova classe de fluidos de engenharia,mormente aquelas ligadas aos novos desenvolvimentostecnológicos em geração e conservação de energia.

Áreas de PesquisaAcústica, Vibrações e Dinâmica; Projeto de Máquinase Robótica; Fabricação Mecânica; Mecânica dosFluidos; Mecânica dos Sólidos e Integridade dosMateriais; Termociências e Engenharia Térmica.

Acústica, Vibrações e DinâmicaA área de Acústica, Vibrações e Dinâmica compreendeo estudo dos fenômenos propagatórios e dinâmicos

na mecânica. Os temas de pesquisa podem seragrupados nas seguintes linhas temáticas:

Fontes sonoras: dentre as pesquisas com fontes,destacam-se a investigação dos mecanismos degeração de ruído por escoamentos turbulentos e ageração vibro-acústica.

Propagação de ondas: abordam-se os problemas diretoe inverso de propagação de ondas em meios não-homogêneos, com aplicações em isolamento acústicopor divisórias laminadas, prospecção geológica eensaios não destrut ivos.

Acústica de salas: investiga-se o projeto acústico deambientes, com ênfase na utilização de modeloscomputacionais de simulação e de maquetes para aanálise do comportamento acústico de salas. Técnicasde processamento digital de sinais são aplicadas amedições acústicas em salas e à determinação deparâmetros de qualidade acústica. Desenvolvem-setécnicas de realidade virtual acústica em salas.

Materiais acústicos: estudam-se modelos e materiaispara absorção sonora e para controle da t ransmissãoe analisam-se os procedimentos metrológicosassociados à caracterização do comportamento de

materiais e sistemas construtivos.Controle de ruído e vibração: estudam-se os efeitosdo ruído no homem, a poluição sonora e a legislaçãoambiental, os parâmetros de caracterização do ruídoem ambientes específicos (salas especiais, habitações,veículos, hospitais, indústrias). Desenvolvem-setécnicas de controle ativo e passivo.

Monitoração e diagnóstico de máquinas: através dodesenvolvimento de modelos computacionais e pro-tótipos para máquinas rotativas, técnicas de instru-mentação, processamento de sinais e de inteligência

artificial, objetiva-se a implantação de sistemas demanutenção preditiva, diagnóstico de falhas e controlede qualidade, com ênfase em máquinas  rotativas(turbinas).

Dinâmica Não-Linear e Caos: estudam-se as principaiscaracterísticas da dinâmica de sistemas mecânicos não-lineares. Uma das possibilidades da resposta dessessistemas é o caos, modernamente definido como ocomportamento estocástico de sistemas determinísticos.Dentre as aplicações vislumbradas estão os materiaise sistemas inteligentes que vêm sendo explorados

em diversas áreas do conhecimento, destacando-se arobótica, a bioengenharia e o controle de estruturasflexíveis.

Page 48: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 48/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

47

Alguns projetos atuais de pesquisa são:

:: Aeroacústica;

:: Caracterização e identificação de fontes acústicas evibratórias;:: Simulação de campo acústico em ambientes abertos

e fechados;:: Realidade virtual acústica;:: Controle ativo unidimensional (dutos e vigas);::  Monitoração e diagnóstico de hidrogeradores e

turbogeradores (gás natural);:: Aplicações de análise tempo-freqüência em metro-

logia acústica;:: Qualidade acústica de salas;

:: Novas técnicas para avaliação de isolamento sonoro;:: Acústica ambiental e arquitetônica;:: Materiais de absorção acústica;:: Metrologia em medição de absorção sonora;:: Identificação por propagação de ondas;:: Instrumentação para gravações binaurais;:: Problemas inversos em holografia acústica;:: Qualidade acústica de edificações;:: Dinâmica de sistemas inteligentes com memória de

forma;:: Elementos finitos aplicados a problemas de transfor-

mação de fase em sólidos: memória de forma etêmpera;:: Dinâmica de sistemas ambientais;:: Análise de séries temporais não-lineares;:: Controle de caos.

Projeto de Máquinas e RobóticaA área de Projeto de Máquinas e Robótica desenvolvetrabalhos científicos e de aplicação industrial relacio-nados a projetos de máquinas e equipamentos eletro-mecânicos.

A equipe técnica está capacitada a exercer atividades

de modelagem, concepção, construção e testes desistemas mecânicos.

Diversos recursos computacionais e de experimentaçãoestão disponíveis nos laboratórios desta área, os quaisabrangem as seguintes linhas: Robótica, Mecatrônicae Tribologia.Os principais temas de pesquisa são::: Tecnologia submarina;:: Automação industrial;:: Desenvolvimento de garras e manipuladores;

:: Veículos teleoperados e autônomos;:: Biomecânica;:: Desenvolvimento de software para automação de

projeto;

:: Selos dinâmicos (radial e mecânico);:: Mancais (pneumáticos e hidrostáticos);::

 Transdutores de carga e deslocamento;:: Projeto de máquinas especiais;:: Projetos mecatrônicos para o setor de entreteni-

mento.

Fabricação MecânicaA área de Fabricação Mecânica do Programa deEngenharia Mecânica foi criada em 1999 e está centradano estudo dos problemas mecânicos que ocorrem nosprocessos de usinagem e conformação mecânica,utilizando técnicas numéricas, teóricas e experimentais.Alguns temas de pesquisa em desenvolvimento são:

:: Modelagem em fabricação mecânica;:: Estudo de desgaste em ferramentas;:: Métodos experimentais para medidas de força de

usinagem;:: Comando numérico.

Mecânica dos FluidosA área de Mecânica dos Fluidos do Programa deEngenharia Mecânica é composta por dois laboratórios:o Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Aerodinâmicae o Laboratório de Mecânica da Turbulência.

As atividades do Laboratório de Mecânica dos Fluidose Aerodinâmica estão voltadas para as seguintes linhasde interesse: estudos experimentais e numéricos deescoamento, ao redor de corpos aerodinâmicos erombudos; energia eólica; simulação numérica deondas com superfície livre; escoamentos em baixosnúmeros de Reynolds; método dos vórtices; e métododos elementos de contorno. Os recursos do laboratórioincluem: dois túneis de vento subsônicos, instrumen-tação para medir velocidade, pressão e força, estaçõesde trabalho e microcomputadores tipo PC.O Laboratório de Mecânica da Turbulência estácomprometido principalmente no desenvolvimento deconhecimentos originais em modelagem da turbulência.Especificamente, as linhas atuais de pesquisa dolaboratório são: estudos experimentais e modelagemteórica de fluxos hidrodinâmico e térmico turbulentopróximo a paredes; estudos teóricos e experimentaisde escoamento bifásico; e métodos de perturbação.Os recursos do laboratório são compostos de: doistúneis de vento subsônicos, sendo um com controle detemperatura para gerar escoamentos estratificados;anemômetros de fio quente e filme quente; estaçõesde trabalho e microcomputadores tipo PC.

Ambos os laboratórios desenvolvem projetos depesquisa conjunta com empresas governamentais,

Page 49: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 49/121

 

48 Engenharia Mecânica

agências de governo, e indústrias locais, assim comoprogramas de cooperação internacional com universi-

dades e centros de pesquisa.A área de Mecânica dos Fluidos oferece diversos cursosem nível de graduação, incluindo Mecânica dos FluidosBásica, Camada Limite, Escoamento Pós-Potencial,Turbulência, Estabil idade e Transição, AerodinâmicaIncompressível, Ondas e Fluidos, e Métodos de Pertur-bação.

Mecânica dos Sólidos e Integridadedos MateriaisA área de Mecânica dos Sólidos e Integridade dosMateriais compreende principalmente a modelageme simulação numérica em análise de tensões dinâmicae estát ica, considerando efeitos geométricos e mate-riais, lineares e não-lineares. As pesquisas principaisbaseiam-se na proposição da formulação matemáticae dos algoritmos numéricos adequados para resolveros modelos resultantes. Mais recentemente, os esfor-ços no campo do controle e identificação de estruturasconduziram ao desenvolvimento de protótipos eexperimentos.

A Mecânica do Contínuo dá origem a modelos mate-

máticos para mudanças de lugares e formas experi-mentados por objetos no mundo f ísico. A construçãodo modelo está baseada nos elementos primit ivos damecânica – corpo, movimento e força – vinculadospor relacionamentos gerais na forma das leis debalanço e por relações constitutivas. O recentecrescimento da relevância da Mecânica do Contínuodeve-se principalmente ao reconhecimento daimportância de cada um dos conceitos primit ivos e,especialmente, à consideração, em separado, dasleis de equilíbrio e equações constitutivas. Desta forma,é possível aplicar os fundamentos da mecânica docontínuo para a geração de modelos contínuos emcontextos não clássicos.

Alguns tópicos de pesquisa atuais em Mecânica dosSólidos são:

:: Análise elástica e inelástica de tensões e deforma-ções: Termoelasticidade, viscoelastoplasticidade,análise limite, shakedown e mecanismos de falha;

:: Dinâmica estrutural: dinâmica não-linear, estruturasinteligentes e análise de multicorpos flexíveis;

:: Materiais compósitos: modelagem, identificação

de parâmetros e análise numérica;:: Otimização estrutural: projeto ótimo de elementos

estruturais e sistemas empregados em diversas

áreas, tais como automotiva, aeronáutica, civil,nuclear, naval e engenharia offshore ;

::

  Análise de tensões baseada nas técnicas deotimização numérica; técnicas de otimização sãotambém aplicadas em análise de tensões envol-vendo desigualdades variacionais, como sólidos emcontato e análise limite;

:: Elasticidade teórica;:: Método dos elementos finitos: análise adaptat iva,

formulações estabilizadas e mistas, métodos dadecomposição do domínio e computação paralela;

:: Métodos numéricos para processos de conformaçãode metais;

::

 Mecânica do dano: modelagem e identificação;:: Mecânica da fadiga e da fatura;::  Generalização dos conceitos de corpo, força,

movimento; princípios da mecânica; equaçõesconstitutivas e teoremas de representação paramateriais alotrópicos e não-lineares;

:: Aplicação à ciência dos materiais: transições defase, defeitos, dislocações e singularidades;

:: Aplicação às ciências biológicas: geração de formasbiológicas, natação a baixos números de Reynolds.

Termociências e Engenharia Térmica

A área de Termociências e Engenharia Térmica doPrograma de Engenharia Mecânica é composta pordois laboratórios: O Laboratório de Transmissão eTecnologia do Calor (LTTC) e o Laboratório de MáquinasTérmicas (LMT). Estes dois laboratórios estãoequipados com moderna instrumentação e sistemasde aquisição de dados. Os recursos computacionaisincluem uma rede de mais de 40 microcomputadorese estações de trabalho. Computação paralela podeser feita de ambos os laboratórios, sendo tambémpossível o desenvolvimento de maciça computação

científica, requerida nos projetos em andamento emtransferência de calor e máquinas térmicas.

As principais pesquisas e projetos em desenvolvimentona área de Termociências e Máquinas Térmicas estãoreunidas nas seguintes linhas:::  Simulação Computacional: Envolve o uso e o

desenvolvimento de métodos  híbridos (técnica datransformada int egral generalizada e abordagensde equações integrais acopladas) e discretos (diferenças finitas, volumes finitos e elementosfinitos). Tópicos de pesquisa correlacionados

incluem computação numérico-simbólica com osistema de programação Mathematica e compu-tação paralela.

Page 50: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 50/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

49

:: Propriedades Termofísicas: Envolve o desenvolvimentode modernos conceitos para a estimativa de

propriedades termofísicas, tais como condutividadetérmica e capacidade térmica volumétrica, por meioda utilização de metodologias para solução dosproblemas inversos que permitem o projeto deexperimentos e identificação de propriedades.

:: Refrigeração e Condicionamento de Ar: Ciclos derefrigeração por adsorção. A dinâmica dos ciclos derefrigeração por compressão mecânica de vapor epor absorção.Otimização da aplicação de desse-cantes em sistemas de condicionamento de ar.Crescimento da camada de gelo sobre serpen-

tinas de resfriamento de ar. Simulação computa-cional dos campos de velocidade, temperatura eumidade em recintos condicionados. Modelosdinâmicos para a termorregulação humana.

:: Motores de Combustão Interna: Intensificação dodesempenho de máquinas Otto e Diesel. Utilizaçãode combustíveis alternativos, t ais como Biodiesele gás natural. Análise e controle de emissão depoluentes. Análise de qualidade do combustível(Determinação da octanagem e do número“ cetano” em motores ASTM-CFR).

:: Combustão: combustão em spray . Combustão demisturas multi-reagentes. Combustão da madeira.Estudo da combustão em ambientes radiantes.

:: Meios Mult icomponentes: Esta linha de pesquisatrata de problemas de fenômenos de transporteem meios multicomponentes, com o objetivo dedeterminar as propriedades efetivas e caracterizaro comportamento macroscópico desses meios.Problemas típicos são: a condução de calor emmateriais compósitos; o escoamento e a transfe-rência de calor e massa em meios porosos; a

sedimentação de suspensões. A metodologia sebaseia em métodos analítico-numéricos, comoteoria de homogeneização, cálculo variacional,elementos finitos e modelagem computacionalmultiescala.

:: Otimização de Sistemas Térmicos: O objetivo globaldesta linha de pesquisa é o desenvolvimento e aaplicação de metodologias termoeconômicas paraanálise, melhoramento e otimização de sistemastérmicos complexos, integrados a um simulador deprocessos. Os objet ivos específicos são realizar a

análise energética de processos que ocorrem nosistema estudado (ex., planta de cogeração) ecombinar essa análise com um algoritmo deotimização baseado em variáveis termoeconômicas.

Assim, determina-se racionalmente a distribuiçãode custos em um sistema, identificam-se os seus

equipamentos críticos e chega-se a uma condiçãooperacional ótima ou a um projeto ótimo.

LaboratóriosA pesquisa experimental e teórica no PEM é realizadanos seguintes laboratórios:Laboratório de Acústica e Vibrações (LAVI) O LAVI conta com recursos para medir a sensibilidade,aquisição, análise e posterior processamento devibração e sinais acústicos em sistemas; Aparatosexperimentais para propagação de ondas em sólidos;

Equipamentos clássicos para acústica e vibrações comomicrofones, medidores de nível de som, acelerômetros,analisadores de espectro, osciloscópios digitais, medi-dores de intensidade, amplificadores de potência,vibradores, etc.

O LAVI foi criado na década de 1970 e, desde então,está associado à formação de profissionais nas áreasde Acústica, Vibrações e Dinâmica. As atividades sãodesenvolvidas em níveis de graduação, mestrado edoutorado, além de cursos de extensão, assessoriatécnica e metrológica. O LAVI conta com uma infra-

estrutura para aquisição, análise e processamento desinais acústicos e de vibração. O Laboratório estáequipado com diversos tipos de equipamentos comomicrofones, medidores de nível de som, acelerômetros,analisadores de espectro, osciloscópios digitais,medidores de intensidade, amplificadores de potência,excitadores e sensores óticos. Diversos aparatosexperimentais estão disponíveis no LAVI para finsdidáticos e de pesquisa. Dentre esses aparatos valedestacar osciladores, estruturas vibrantes, dutos,câmaras acústicas, sistemas rotativos e sistemas não-

lineares. Nos últimos anos, o LAVI tem se adequadovisando à análise de problemas não-lineares. Além denovos sensores e da construção de novos aparatosexperimentais, vale destacar a recente aquisição deum calorímetro (Netzsch DSC 200 F3 Maia), ut ilizadopara medir as temperaturas de transformações defase em materiais inteligentes, adquirido em um projetocom o Cenpes/Petrobras. O corpo técnico conta coma participação de cinco professores e um engenheiro,além de diversos alunos. Esta equipe tem mantidouma boa interação com o setor produt ivo, podendo

se destacar o setor de petróleo e gás (Petrobras),elétrico (Cepel, Furnas) e aeronáutico (Infraero).Atualmente, os seguintes temas de pesquisa estãosendo desenvolvidos no contexto do LAVI: Acústica

Page 51: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 51/121

 

50 Engenharia Mecânica

ambiental , Ruído aeroportuário, Modelagem de fontessonoras, Acústica de dutos, Vibroacústica, Acústica

veicular, Controle de ruído, Barreiras acústicas, Propa-gação do som, Modelagem constitutiva de materiaisinteligentes, Dinâmica não-linear de sistemas inteli-gentes, Dinâmica não-linear de sistemas biomecânicos,Dinâmica de sistemas não-suaves, Caos em sistemasmecânicos e Controle de caos em sistemas mecânicos.

Laboratório de Transmissão e Tecnologia do Calor (LTTC) e Laboratório de Máquinas Térmicas (LMT) Estes laboratórios cooperantes compartilham pesquisa,ensino, consultoria e atividades de extensão noscampos de transferência de calor, máquinas térmicas,

e engenharia térmica como um todo. As principaismetas do trabalho desenvolvido no LTTC e no LMTsão: Pesquisa fundamental e aplicada relacionada aTermociências e campos correlatos da engenharia,ligadas à formação de estudantes de iniciação científica(de graduação) e estudantes de mestrado e doutorado(pós-graduação); Projetos científico-tecnológicosconjuntos com indústrias, companhias e empresasassociadas com a prática de engenharia térmica eoutras áreas interdisciplinares; Educação continuadae outras atividades de extensão que apontam para

um extenso e profundo treinamento em váriosaspectos que lidam com transmissão e tecnologia docalor; Organização conjunta de eventos com grupossimilares dentro e fora do Brasil, por meio da troca deidéias e colaboração mútua ao longo das metas citadasacima. Alguns recursos específicos destes laboratóriosmerecem destaque. O Laboratório de Transmissão eTecnologia do Calor (LTTC) da COPPE/UFRJ conta comequipamentos padrão ASTM de identificação depropriedades termof ísicas, entre os quais se destacao Netzsch LFA-447 Nanoflash, baseado no método

flash de identificação de difusividade térmica segundoa norma ASTM E1461. Segundo esta norma, o métodoflash também pode ser usado para a identif icação decondutividade térmica e calor específico. O NetzschLFA-447 Nanoflash do LTTC foi adquirido em projetode cooperação com o Inmetro. Foi projetado e montadono Laboratório de Máquinas Térmicas um Cluster Linuxparalelo, hoje composto por 14 computadores PentiumIV 2.8Ghz Hyperthreading. Este hardware consiste deum sistema de computadores com sistema operacionalLinux, conectados entre si em uma rede privativa de

alta velocidade sem acesso externo. O único acessose dá através de um dos computadores, o qual éacessado via internet por meio de uma conexão segura.Outros equipamentos destes laboratórios que mere-

cem destaque são: dinamômetro de chassis equipadocom moderno sistema de aquisição de dados, 2

motores ASTM/CFR de avaliação da qualidade decombustíveis, sendo um deles destinado a ensaiospadrão OCTANO e o outro a ensaios padrão CETANO,2 bancadas dinamométricas de última geração,automatizadas e com sistema de aquisição de dadose mais de 40 microcomputadores de última geraçãoligados em rede.

Laboratório de Robót ica (LabRob) O Laboratório de Robót ica COPPE/UFRJ (LabRob) atuana área de projeto mecânico, mecatrônica, automaçãoe biomecânica, desenvolvendo projetos científicos e

projetos especiais para empresas. O LabRob possuiuma célula robótica KUKA KR-125/3 e é credenciadocomo “ KUKA Engineering Center” , para desenvolversoluções de dispositivos robót icos para a KUKA Roboterdo Brasil Ltda. (Alemanha). Entre as empresas comas quais já foram realizados projetos de interaçãocientífico-tecnológica estão: Petrobras S.A., TV GloboLtda., CSN, Infraero, Mattedi, Maquesonda e TecnoflexEngenharia Ltda. O LabRob participa da MANET(Manufacturing Automation Network – Rede deAutomação da Manufatura) da Finep-MCT.

Laboratório de Metrologia (LM) O LM conta com os seguintes equipamentos: rede decomputadores; instrumentos para medidas dimen-sionais; transdutores de carga, temperatura e desloca-mento e corretor experimental para medições;equipamento para sinal digit al e analógico.

Laboratório de Tecnologia Mecânica (LTM/Cefcon) O setor de Fabricação Mecânica conta com o Laboratóriode Tecnologia Mecânica (LTM), onde as atividades defabricação industrial estão agrupadas. Este laboratóriopossui diversas máquinas-ferramentas, equipamentos

de conformação de metais e soldagem, que são usadosem atividades práticas pelos estudantes de graduaçãoe pós-graduação e também para atividades de pesquisaexperimental. Um conjunto de três máquinas CNC estáinstalado neste laboratório, numa área de 200 metrosquadrados refrigerados, formando o Centro de Estudosem Fabricação e Comando Numérico (Cefcon), quepossui um centro de usinagem de eixo vertical, umcentro de torneamento e um torno CNC. No LTM estátambém sendo instalado o Laboratório de Fabricaçãode Estruturas Axiais de Compósitos, em parceria com o

Programa de Metalurgia e de Materiais da COPPE.Laboratório de Mecânica da Turbulência A geração de conhecimentos originais em turbulência

Page 52: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 52/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

51

constitui-se na atividade principal do Laboratório. Emadição, atividades relacionadas ao desenvolvimento e

à inovação tecnológica são valorizadas. Apesar de suahistórica competência nos aspectos relacionados àmodelagem matemática da turbulência, o Laboratóriotem procurado nos últimos anos implementar umprograma consistente de investigação experimental.Neste sentido, diversos equipamentos foram projetadose construídos. Hoje o Laboratório possui auto-suficiênciaem anemometria térmica e em técnicas eletro-resistivaspara a medição das propriedades de sistemas fluidosmultifásicos. Com quatro aparatos experimentaisfuncionando permanentemente, o Laboratório tem

conseguido se estabelecer nacionalmente como umcentro de referência. No túnel aerodinâmico, os estudostêm se concentrado na caracterização de escoamentosno bordo de ataque de uma placa plana. Para o túnelestratificado, a ênfase tem sido na descrição deescoamentos sobre superfícies rugosas e com variaçãotopográfica. Jatos axissimétricos incidindo perpendi-cularmente a uma superfície aquecida são estudadosem um aparato específico. Finalmente, plumas debolhas são estudadas em um tanque estagnado. Todosos aparatos experimentais são completamente auto-matizados, possuindo seu próprio sistema de posi-cionamento de sensores e instrumentação específica.Além da anemometria térmica, o Laboratório contacom uma câmera de alta velocidade (8.000 quadrospor segundo), micromanômetros, termopares e váriosequipamentos de suporte, tendo acabado de adquirirum sistema de LDV.

Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Aerodinâmica (LMF) As atividades do Laboratório de Mecânica dos Fluidose Aerodinâmica estão voltadas para as seguintes linhas

de interesse: estudos experimentais e numéricos deescoamento, ao redor de corpos aerodinâmicos erombudos; energia eólica; simulação numérica deondas com superfície livre; escoamentos em baixosnúmeros de Reynolds; método dos vórtices; e métododos elementos de contorno. Os recursos do laboratórioincluem: dois túneis de vento subsônicos, instrumen-tação para medir velocidade, pressão e força, estaçõesde trabalho e microcomputadores tipo PC.Laboratório de M ecânica dos Sólidos (LMS) No LMS trata-se, principalmente, da modelagem e

simulação numérica para análise dinâmica e estáticade tensões, considerando efeitos de linearidade e não-linearidade geométricas e dos materiais. O principalfoco da pesquisa é a proposição de formulações

matemáticas e de algoritmos numéricos adequadospara resolver os modelos resultantes. Mais recen-

temente, os esforços no campo do controle e a identifi-cação de estruturas têm conduzido ao desenvolvi-mento de protót ipos e experiências para identif icaçãode propriedades de materiais. O LMS conta hoje comum parque computacional moderno e integrado aoNúcleo de Computação de Alto Desempenho (NACAD)da COPPE/UFRJ para aplicações em computação dealto desempenho. A pesquisa em métodos numéricosenvolve não só a utilização de pacotes comerciais deelementos finitos como ABAQUS © , mas também odesenvolvimento de códigos próprios, integrados ounão, aos códigos comerciais. Adicionalmente, o grupodo LMS tem estabelecido parcerias com outroslaboratórios para realização de experimentos eprotótipos. No próprio programa podemos citar o LTTC – Laboratório de Transmissão e Tecnologia de Calor –na área de termoelasticadade, o LAVI – Laboratóriode Acústica e Vibrações – na área de ident if icação depropriedades materiais. Em outros Programas destaca-se a parceria com o Programa de Metalurgia e Mate-riais, no desenvolvimento de pesquisa na área deMateriais Compósitos e Processos de Fabricação demateriais nanoestruturados, e o Programa de Enge-nharia Civil, na área de identif icação estrutural.

Laboratório Interdisciplinar de Otimização em Engenharia (OptimizE) Dedica-se à pesquisa, desenvolvimento tecnológico eformação, na área de Otimização em Engenharia.Desenvolve técnicas numéricas básicas e ferramentascomputacionais para otimização e suas aplicaçõesem diversos ramos da engenharia.

A biblio teca Faipa, “ Feasible Arc Interior PointAlgorithm” , é uma coleção de códigos para otimização

não-linear bastante util izada pelo meio acadêmico eempresarial. Desenvolvida no OptimizE, a mesma éobjeto permanente de atividades de P&D que visamincrementar a sua funcionalidade e eficiência.

O laboratório tem intensa atividade em otimizaçãoestrutural que abrange uma larga gama de problemaspara estruturas discretas, tais como treliças, vigas eplacas, e também a otimização de forma e topologiade sólidos.

Diversas aplicações da Otimização em outros camposda Engenharia são desenvolvidas em cooperação comengenheiros e cientistas que atuam em outrasdisciplinas.

Page 53: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 53/121

 

52 Engenharia Mecânica

DisciplinasCOM500 Estágio de Docência 

COM700 Seminários COM701 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica COM702 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica II COM703 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica III COM707 Inscrito ao Mestrado COM708 Pesquisa para Tese de Mestrado COM710 Fundamentos da Mecânica dos Fluidos COM711 Tópicos Avançados em Refrigeração e Condicionamento de Ar COM712 Fundamentos da Camada Limite e Turbulência COM714 Modelagem Aerodinâmica 

COM719 Introdução à Mecânica do Contínuo COM720 Termodinâmica Clássica COM721 Transferência de Calor por Condução COM722 Transferência de Calor por Convecção COM723 Transferência de Calor por Radiação COM724 Ebulição-Condensação I COM726 Energia Solar COM728 Métodos Numéricos em Transferência do Calor COM729 Instrumentação e Controle COM730 Introdução à Acústica COM731 Fundamentos da Acústica COM732 Vibrações de Sistemas Discretos COM733 Vibrações de Sistemas Contínuos COM734 Controle de Ruído e Vibração COM735 Processamento de Sinais I COM736 Monitoração e Diagnóstico de Máquinas COM737 Acústica Ambiental.COM739 Dinâmica Não-Linear e Caos COM740 Elasticidade COM741 Métodos Variacionais em Mecânica dos Sólidos COM742 Sólidos Inelásticos COM743 Componentes Estruturais Mecânicos 

COM744 Otimização de Estruturas COM745 Análise Dinâmica de Estruturas COM746 Introdução à Mecânica do Continuo COM747 Mecânica Clássica COM748 Modelagem e Controle de Estruturas Flexíveis COM750 Mecanismos COM751 Projeto de Máquinas.COM766 Planejamento e Controle de Sistemas de Fabricação COM768 Análise de Processos de Conformação de Metais 

COM769 Métodos para Determinação de Forças na Usinagem COM772 Elementos Finitos COM773 Projeto Otimo COM774 Métodos Matemáticos COM775 Pesquisa Operacional Aplicada COM780 Motores a Combustão Interna COM781 Introdução à Combustão COM783 Mecânica de Sistemas Inteligentes COM785 Introdução à Robótica COM795 Análise Numérica COM800 Seminário de D.Sc.COM801 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica COM802 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica II 

COM803 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica III COM804 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV COM807 Inscrito ao Doutorado COM808 Pesquisa de Tese de Doutorado COM809 Tese de Doutorado COM810 Método de Perturbação em Engenharia Mecânica COM812 Turbulência COM813 Hidrodinâmica Aplicada COM814 Estabilidade Hidrodinâmica e Transição COM816 Aerodinâmica Computacional COM820 Ebulição-Condensação II 

COM822 Análise em Difusão de Calor e Massa COM823 Problemas Inversos em Transferência de Calor COM824 Radiação Térmica em Meios Participantes COM830 Geração e Propagação do Som COM831 Geração e Propagação do Som II COM832 Processamento de Sinais II COM834 Dinâmica e Controle de Sistemas Não- Lineares II COM836 Propagação de Ondas COM837 Identificação COM838 Acústica de Salas 

COM840 Mecânica do Contínuo COM841 Mecânica Variacional COM842 Grandes Deformações COM843 Teoria de Placas e Cascas COM844 Teoria da Plasticidade COM845 Termodinâmica do Contínuo COM846 Otimização Estrutural COM847 Métodos Numéricos em Programação Não- Linear COM872 Teoria da Plasticidade COM875 Projeto Mecatrônico 

Page 54: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 54/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

53

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco F, sala 210, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8540 e 2562-8500Fax: (21) 2290-1544 e 2280-7443e-mail: [email protected] site: www.metalmat.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia Metalúrgicae de MateriaisCaixa Postal 68505CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorSergio Alvaro de Souza Camargo Jr.

Corpo DocenteAchilles Junqueira Bourdot Dutra , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected] .brCarlos Alberto Achete , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1987) [email protected]élio Albano da Costa Neto , Ph.D.(Illinois Institute of Technology, 1996) [email protected] Silva dos Santos , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1996) [email protected] Luiz Bastian , Ph.D.(University of Cambridge, 1978) [email protected] Teixeira da Silva , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1983) [email protected]ória Dulce de Almeida Soares , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] .brJoão da Cruz Payão Filho , Dr.-Ing.(Rhein. W.T.H. Aachen, 1988) [email protected]ão Marcos Alcoforado Rebello , Dr.(U. L. Bruxelles, 1975) jmarcos@metalmat .ufrj .brJosé Antonio da Cunha Ponciano Gomes , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected]é da Rocha Miranda Pontes , D.Sc.(U. L. Bruxelles, 1994) [email protected]é Farias de Oliveira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1986) [email protected] Carlos Garcia de Blas , Dr.Ing.(Univ. de Paris, 1984) [email protected]úcio Sathler , Dr.(Univ. Libre de Bruxelles, 1978) [email protected]

Luis Marcelo Marques Tavares , Ph.D.(University of Utah, 1997) [email protected] Carlos Pereira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] .br

Engenharia  Metalúrgicae de Materiais

Programa de

Page 55: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 55/121

 

54 Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Luiz Henrique de Almeida , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1985) lha@metalmat .ufrj.brLuiz Roberto Martins de Miranda , Dr.(Univ. Libre de Bruxelles, 1974)[email protected] Cecília de Souza Nóbrega , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1990) [email protected] .brMarysilvia Ferreira , D.Sc.(USP, 1994) [email protected] Acselrad* , Ph.D.(University of Birmingham, 1977)[email protected] Rosa Mattos , Dr.(Université Paris VI, 1981)[email protected] Emílio Valadão de Miranda , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1987) [email protected] .brRenata Antoun Simão , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1995) [email protected] .br

Rossana Mara da Silva Moreira Thiré , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2003) [email protected] Alvaro de Souza Camargo  Jr., D.Sc.(PUC-Rio, 1987) [email protected] Ogasawara , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1983) [email protected] .br

Professor EméritoWalter Arno Mannheimer , Ph.D.(Carnegie-Mellon University, 1967)[email protected]

Professores ColaboradoresFernando Costa e Silva Filho , D.Sc.(UFRJ/1987) [email protected] Le May , Ph.D.(Univ. of Glasgow, 1963)Isabel Cristina Pereira Margarit , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1997) [email protected]é Mauro Granjeiro , D.Sc.(Unicamp, 1998) [email protected] da Penha Cindra Fonseca , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2000) [email protected] Barcia , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected]

PesquisadoresOscar Delgado Cuellar , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1985) [email protected] Ines Losada Diaz , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2003) [email protected]

* Cedido ao Inmetro

Informações GeraisCriado em 1967, o Programa de Engenharia Metalúr-gica e de Materiais (PEMM) da COPPE encontra-seativamente envolvido tanto em ensino quanto empesquisa avançada em diversas áreas da engenhariametalúrgica e de materiais. Desde a sua concepçãoele tem sido classificado pela Capes entre os melhoresprogramas na área no Brasil, e atualmente tem a

reputação de excelência por sua pesquisa em metais,minerais, polímeros, compósitos, cerâmicos e bioma-teriais, tendo recebido o conceito 6 na últ ima avaliaçãoda Capes.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 56: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 56/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

55

O PEMM oferece cursos de mestrado e doutorado emdiversas áreas, sendo que as disciplinas oferecidas

têm o objetivo de aprofundar o conhecimento dealunos na engenharia metalúrgica e de materiais,assim como ampliar o conhecimento de alunos nãofamiliarizados com essas áreas. O corpo docente estáenvolvido com ensino tanto de pós-graduação quantode graduação, assim como na condução de pesquisabásica e aplicada. Pesquisas com aplicação tecnológicaimediata freqüentemente se beneficiam do contatopermanente que o Programa mantém com empresasinteressadas na criação de alternativas apropriadasaos seus processos e produtos. Esses estudos são

freqüentemente financiados pela indústria, sendo osprojetos gerenciados pela Fundação COPPETEC.

Candidatos ao mestrado devem se inscrever no PEMMde setembro a novembro de cada ano. O processo deseleção, conduzido durante o mês de dezembro acada ano, é baseado em entrevistas e na análise dehistóricos escolares e currículos. Candidatos ao dou-torado podem se inscrever em qualquer época doano, sendo que o processo de seleção para concessãode bolsas ocorre no início de cada um dos trêsprimeiros períodos do calendário acadêmico da COPPE

(março, junho e setembro).Pesquisa Conjunta e IntercâmbioO Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiaismantém intenso intercâmbio técnico-científico comdiversas instituições internacionais, destacando-se osprogramas com França, Alemanha, Bélgica, Portugal,Argentina e Cuba. Estes contatos se materializam pormeio de pesquisas conjuntas, intercâmbio de profes-sores visitantes e de alunos em doutorado.

Analogamente, é intenso o intercâmbio com centros

de pesquisa situados na Ilha do Fundão: Cepel (grupoEletrobrás), Cenpes (Petrobras) e Cetem (MCT), etambém com o CBPF e o INT. O intercâmbio comoutros estabelecimentos de ensino superior é bastanteprodutivo, principalmente com os que possuemdepartamentos congêneres situados no estado doRio de Janeiro, como o Instituto Militar de Engenharia,a Universidade Federal Fluminense, o InstitutoPolitécnico de Friburgo e a Pontifícia UniversidadeCatólica do Rio. Está em andamento o projeto Procad/Capes “ Estudo, caracterização e comportamento de

materiais” , com o Programa de Mestrado emEngenharia e Ciência de Materiais da UniversidadeFederal do Ceará.

Áreas de PesquisaAs pesquisas desenvolvidas no PEMM são agrupadas

em oito áreas formais de concentração:Metalurgia Extrativa, Tecnologia Mineral e Ambiental;Metalurgia Física e Propriedades Mecânicas; Corrosão;Cerâmicas Avançadas; Processamento Termomecânicoe Engenharia Microestrutural; Soldagem e EnsaiosNão-Destrutivos; Superfícies e Filmes Finos; Bioma-teriais.Desde 1997, o PEMM também vem participando naÁrea Interdisciplinar de Compósitos, a qual é umprograma em conjunto com o Programa de EngenhariaOceânica. Além das áreas já apresentadas, novas

linhas associadas a Materiais Poliméricos, MateriaisCompósitos e Métodos Matemáticos em Ciência dosMateriais têm sido desenvolvidas de forma a ampliar oleque de trabalho e atender às demandas de mercado.

Atividades de pesquisa são liderados por grupos dedocentes, organizados em laboratórios, os quais servempara concentrar alunos de pós-graduação e pesqui-sadores. Os principais temas em desenvolvimento sãodescritos a seguir.

Metalurgia Extrativa, Tecnologia Mineral

e Ambiental:: Calcinação de materiais. Fusão salina/alcalina deminérios refratários;

:: Concentração gravimétrica;:: Eletroquímica;:: Eletrometalurgia de ouro e cobre;:: Físico-química de interfaces. Flotação e floculação;:: Lixiviação de minérios não ferrosos;:: Mineralogia quantit ativa por análise de imagens;:: Modelagem e simulação da britagem e moagem;:: Produção de pós através da moagem ultrafina;

:: Tratamento eletroquímico de efluentes e resíduossólidos.

Metalurgia Física e Propriedades Mecânicas:: Metalurgia física e otimização das propriedades

mecânicas de aços e ligas não ferrosas;:: Caracterização estrutural e microestrutural de

materiais por microscopia de luz visível e eletrônica,difração de raios-x e de nêutrons;

:: Análise de integridade estrutural;:: Propagação de trincas de fadiga e comportamento

em fratura de ligas metálicas estrut urais;

:: Desenvolvimento de aços resistentes a altas tempe-raturas para aplicação nas indústrias petroquímica,de geração de energia e nuclear;

Page 57: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 57/121

 

56 Engenharia Metalúrgica e de Materiais

:: Desenvolvimento de ligas de zircônio e superligaspara aplicação nuclear;

:: Fragilização por hidrogênio;:: Materiais para armazenamento de hidrogênio;:: Implantação iônica;:: Permeabilidade, solubilidade e difusividade do

hidrogênio em ligas metálicas cristalinas, nanocris-talinas e amorfas;

:: Desenvolvimento de pilhas combustíveis.

Corrosão::  Avaliação das propriedades anticorrosivas de

recobrimentos orgânicos;:: Cinética eletroquímica aplicada à corrosão;

:: Controle de corrosão em instalações industriais;:: Corrosão localizada, corrosão sob tensão e corrosãosob fadiga e fragil ização pelo hidrogênio;

:: Corrosão pelo CO2

e H2S;

:: Eletrodeposição de metais e ligas;:: Estudo de corrosão atmosférica e corrosão em objetos

de arte e corrosão em armaduras de concreto;:: Estudos de proteção catódica e eletrodeposição;:: Inibidores de corrosão;:: Interação do hidrogênio com metais;:: Monitoração da corrosão;

:: Revestimentos protetores da corrosão;:: Técnicas eletroquímicas modernas aplicadas àpesquisa em corrosão;

:: Técnicas não-destrutivas para controle da corrosão.

Cerâmicas Avançadas:: Caracterização da microestrutura e das propriedades

de cerâmicas e vidro-cerâmicas;:: Conformação e sinterização de vidros e cerâmicas;:: Desenvolvimento das aplicações de cerâmicas, vidros

e seus compósitos;:: Engenharia microestrutural e nanoestrutural de vidro-

cerâmicas e cerâmicas estruturais e funcionais;:: Fusão de vidros e produção de fritas;:: Processamento sol-gel de vidros e cerâmicas;:: Síntese de pós e pigmentos cerâmicos (co-

precipitação, hidrotérmica, precursor orgânico, etc.).

Processamento Termomecânico eEngenharia Microestrutural:: Aplicação de processos de Deformação Plástica

Severa: materiais de granulação ultra-fina (nanoma-teriais metálicos);

:: Comportamento de aços estruturais em condições

de incêndio: microestrutura e propriedades;:: Simulação de processos industriais de conformação

a quente: laminação e forjamento.

Soldagem e Ensaios Não-Destrutivos:: Análise de processos, procedimentos e as suas

influências nas características de juntas e recobri-mentos soldados;:: Brasagem;:: Relação tenacidade/microestrutura de aços C-Mn e

baixa liga;:: Soldabilidade de ligas não ferrosas;:: Técnicas modernas em ensaios não-destrut ivos;:: Caracterização de materiais por END;:: Tratamento de sinais e imagens em END;:: Reconhecimento de padrões.

Superfícies e Filmes Finos

:: Adesividade em polímeros;:: Análise de superfícies por microscopia de tunela-mento (STM), microscopia de força atômica (AFM)e espectroscopia de elétrons;

:: Caracterização de propriedades mecânicas, tribo-lógicas, elétricas e ópticas de superfícies e recobri-mentos;

:: Contatos metal-semicondutor;:: Crescimento e caracterização por STM de filmes

finos em ambiente eletroquímico e de ultra-altovácuo;

:: Estudos de cinética e estágios iniciais de formaçãode depósitos orgânicos e inorgânicos;:: Mecanismos e avaliação de desgaste em materiais

odontológicos;:: Modificação e tratamento superficial de polímeros

por plasma;:: Produção de nano-estruturas magnéticas;:: Recobrimentos internos de dutos para minimização

da fricção e adesão de parafinas;:: Recobrimentos metalúrgicos avançados depositados

a plasma para aplicações mecânicas, tribológicas,

elétricas e ópticas.Biomateriais:: Biomateriais poliméricos (sintéticos ou naturais) para

restauração ou substituição de tecidos danificados;:: Compósitos fosfatos de cálcio-colágeno;:: Compósitos para a área odontológica;:: Corrosão de biomateriais;:: Desenvolvimento de cerâmicas dentais;:: Distribuição de tensões e análise de fratura em ma-

teriais de uso em restaurações e próteses dentárias;:: Implantes metálicos obtidos por metalurgia do pó;

:: Ligas de titânio alternativas, contendo elementosnão tóxicos;:: Materiais para enxertos ósseos à base de fosfatos

de cálcio;

Page 58: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 58/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

57

:: Projeto e materiais para ligas ortodônticas;:: Recobrimentos de metais com fosfatos de cálcio;

:: Tratamentos de superfície em materiais paraimplantes.

Materiais Poliméricos:: Propriedades mecânicas de pol ímeros;:: Efeito de degradação pelo meio e temperatura nas

propriedades de polímeros util izados na indústriade petróleo e gás;

:: Plásticos biodegradáveis: processamento e proprie-dades;

:: Polímeros reforçados com fibras naturais: proces-samento e propriedades;

:: Processamento de polímeros.Materiais Compósitos:: Desenvolvimento de materiais compósitos para

blindagens balísticas pelo processo de moldagemde transferência de resina (ou Resin Transfer Molding , RTM);

:: Desenvolvimento de materiais compósitos parareparo e reforço de dutos de aço;

:: Desenvolvimento de risers de material compósitopor enrolamento fi lamentar;

:: Desenvolvimento e caracterização de materiais

compósitos odontológicos (biomateriais);:: Fadiga de aços para dutos e risers rígidos;:: Mecânica da fratura de laminados fibra-metal (Arall

e Glare);:: Mecânica da fratura de materiais compósitos de

matriz polimérica.

DisciplinasCOT500 Estágio de Docência COT700 Seminário de Mestrado COT701 Tópicos Especiais em Engenharia Metalúrgica 

COT703 Tópicos Especiais em Materiais Cerâmicos COT704 Tópicos Especiais em Engenharia de Materiais COT705 Problemas Especiais em Engenharia Metalúrgica COT707 Inscrição ao Mestrado COT708 Pesquisa para Tese de Mestrado COT710 Termodinâmica Metalúrgica COT712 Tópicos Especiais em Ciência dos Materiais COT714 Processamento Cerâmico Avançado I COT715 Processamento Cerâmico Avançado II COT716 Cristaloquímica dos Materiais Cerâmicos COT717 Comportamento Mecânico de Materiais 

Cerâmicos COT718 Cerâmicas Eletrônicas COT719 Materiais Biomédicos COT720 Física do Estado Sólido 

COT721 Materiais Poliméricos COT722 Filmes Finos COT723 Superfícies e Interfaces COT724 Difração de Raios X COT725 Difusão em Sólidos COT726 Recobrimentos Metalúrgicos COT729 Ensaios Não-Destrutivos Avançados COT730 Metalurgia Física Avançada I COT731 Metalurgia Física de Tratamentos Termomecânicos I COT732 Metalurgia Física Avançada II COT734 Corrosão COT735 Estudo de Corrosão em Laboratório COT736 Técnicas de Controle e Estudos de Corrosão 

COT737 Tópicos Especiais em Corrosão COT738 Técnicas Eletroquímicas Aplicadas à Corrosão COT739 Corrosão Associada a Esforços Mecânicos COT740 Metalurgia Mecânica COT741 Deformação Plástica dos Metais COT744 Fratura dos Materiais COT747 Tópicos Especiais em Metalurgia Mecânica COT749 Propriedades e Microestrutura de Aços COT751 Fenômenos de Transporte COT755 Problemas Ambientais no Processamento de Materiais COT756 Métodos Numéricos em Engenharia 

Metalúrgica COT757 Métodos Matemáticos em Engenharia dos Materiais COT758 Tópicos Especiais em Engenharia Óssea COT759 Comportamento Mecânico de Materiais Não-Metálicos COT760 Processamento Mineral COT763 Tópicos Especiais em Metalurgia Extrativa COT764 Fundamentos de Metalurgia Mecânica COT765 Metalurgia Física dos Tratamentos Termomecânicos II COT766 Fenômenos Químicos de Interface 

COT767 Inspeção, Manutenção e Reparo COT768 Interações Células-Substratos Inertes COT770 Hidrometalurgia COT772 Processos Eletrolíticos COT773 Pirometalurgia  ICOT774 Pirometalurgia II COT780 Metalurgia Física da Soldagem I COT781 Metalurgia Física da Soldagem  IICOT782 Tópicos Especiais em Soldagem COT784 Fratura de Juntas Soldadas COT785 Processos de Soldagem COT789 Seleção de Materiais para Sistemas Submarinos COT791 Planejamento de Experimentos COT795 Princípios dos Materiais Poliméricos 

Page 59: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 59/121

 

58 Engenharia Metalúrgica e de Materiais

COT798 Propriedades dos Materiais Poliméricos COT799 Materiais Compósitos COT800 Seminário de Doutorado COT801 Tópicos Especiais em Engenharia Metalúrgica COT802 Tópicos Especiais em Engenharia de Materiais COT805 Problemas Especiais em Engenharia Metalúrgica COT807 Inscrição ao Doutorado COT808 Pesquisa para Tese de Doutorado COT811 Tópicos Especiais em Biomateriais COT812 Pilhas a Combustível COT814 Tópicos Especiais em Processamento Cerâmico COT815 Tópicos Especiais em Cerâmicas Estruturais COT816 Tópicos Especiais em Biocerâmicas 

COT817 Problemas Especiais em Cerâmicas Avançadas COT818 Tópicos Especiais em Cerâmicas Funcionais COT824 Microscopia de Materiais COT826 Microscopia de Força Atômica e Técnicas Correlata sCOT830 Tópicos Avançados em Metalurgia Física COT831 Ferrugens Protetoras COT832 Cinética Eletroquímica e Eletrocatálise COT833 Fenômenos Não-Lineares 

COT834 Tópicos Especiais em Corrosão COT835 Problemas Especiais em Corrosão COT836 Diagramas de Equilíbrio a Altas Temperaturas COT838 Impedância Eletroquímica COT840 Tópicos Avançados em Metalurgia Mecânica COT841 Deformação Plástica dos Metais COT842 Problemas Especiais em Fratura COT843 Tópicos Avançados em Fratura COT845 Tópicos Avançados em Conformação Mecânica COT847Técnicas Numéricas Aplicadas a Impedân- cia Eletro-Hidrodinâmica COT850 Cinética das Reações Sólido-Gás COT854 Processamento de Imagens em Materiais 

COT860 Tópicos Avançados em Tratamento de Minérios COT870 Tópicos Avançados em Hidrometalurgia COT871 Tópicos Avançados em Metalurgia Extrativa COT880 Economia dos Novos Materiais e Tecno- logias Correlatas COT885 Tópicos Avançados em Tecnologia da Soldagem COT886 Materiais Compósitos Avançados COT889 Corrosão em Concreto 

Page 60: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 60/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

59

Corpo DocenteAdemir Xavier da Silva , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected] Carlos Marques Alvim , Ph.D.(MIT, 1976) [email protected] Senra Mart inez* , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1983) [email protected] Braz , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1997) [email protected] Gomes Dutra do Carmo , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1988) [email protected] Carvalho da Silva , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected]é Antonio Carlos Canedo Medeiros , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2005) [email protected] Costa Roberty , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1985) [email protected] Fernando Ferreira Frutuoso e Melo , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Tadeu Lopes , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1988) [email protected] Schirru , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected] Jian , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Reis Crispim , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected]

Professor Colaborador

Edgar Francisco Oliveira de Jesus , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1997) [email protected]

* Vice-Diretor da COPPE

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco G, sala 206, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8410,2590-1896 e 2562-8411Telfax: (21) 2562-8444e-mail: [email protected] site: www.con.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia NuclearCaixa Postal 68509CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadoraVerginia Reis Crispim 

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Engenharia  NuclearPrograma de

Page 61: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 61/121

 

60 Engenharia Nuclear

Informações GeraisO Programa de Engenharia Nuclear iniciou suas

atividades em 1968, tendo desde então dois objetivos:formar estudantes de pós-graduação em EngenhariaNuclear e desenvolver pesquisa básica e aplicada naárea nuclear, de modo a promover a competênciaprofissional na ciência e na tecnologia nucleares,relacionadas com recursos humanos e com áreas dedesenvolvimento de projetos. O programa de mestradoiniciou-se naquele ano e o de doutorado foi lançadoem 1979.

As atividades na graduação também têm lugar noDepartamento de Engenharia Nuclear da Escola deEngenharia da UFRJ. Alunos dos Departamentos deEngenharia Mecânica e de Engenharia Elétrica podemcursar disciplinas eletivas no DNC, como parte daopção curricular denominada ênfase nuclear. Todos osdocentes do PEN participam nesta atividade dagraduação.

As atividades de ensino e as de pesquisas básica eaplicada são agrupadas em cinco áreas: Física deReatores, Engenharia de Reatores, Análise de Segu-rança, Física Nuclear Aplicada e Engenharia de FatoresHumanos. A primeira é a mais antiga do Programa eobjetiva fornecer suporte teórico e conhecimento básicode física sobre as interações nêutron-núcleo para odesenvolvimento da engenharia nuclear. A área deEngenharia de Reatores devota atenção ao estudo deproblemas relacionados com o comportamento estru-tural de vários componentes mecânicos, do desem-penho do reator e aspectos termo-hidráulicos do circuitoprimário de reatores PWR em condições normais e deacidente.

A área de Análise de Segurança é direcionada à

preparação de pessoal habilitado para formular e tratarproblemas relacionados com a segurança e queocorrem em instalações nucleares em geral e reatoresPWR em particular. A área de Física Nuclear aplicadatrabalha com a aplicação de radiações ionizantes emvários campos da ciência. A área de Engenharia deFatores Humanos enfoca a aplicação de técnicasavançadas de engenharia de sistemas e computação,tais como sistemas especialistas, redes neurais, lógicafuzzy e algoritmos genéticos para problemas opera-cionais de centrais nucleares, de modo a melhorar as

condições operacionais e o desempenho de segurança.

Pesquisa Conjunta e Intercâmbio TécnicoO Programa de Engenharia Nuclear mantém estreita

cooperação com universidades e institutos, no Brasile no exterior, que desenvolvem atividades de pesquisana área nuclear. Este intercâmbio se realiza tanto pormeio da comunicação entre pesquisadores das insti-tuições como de projetos integrados de pesquisaacadêmica.

Tais colaborações são estimuladas pelo Programa comouma forma de complementar as potencialidades decada instituição, permitindo o intercâmbio de comu-nicações e também minimizando a duplicação de esfor-ços, resultando em economia de recursos públicos.

Em nível nacional, o PEN mantém cooperação empesquisa básica com o Instituto de Engenharia Nuclear(IEN-Cnen), com a Comissão Nacional de EnergiaNuclear (Cnen), com o Insti tuto de Radioproteção eDosimetria (IRD/Cnen), com o Instituto de Física daUFRJ, com o CBPF, a Unicamp, a UFPE, UFTPR, UFPRe a USP.

Em nível internacional, o PEN mantém intercâmbiocientífico com a Agência Internacional de EnergiaAtômica (IAEA), com o Centro di Ricerche in Energia

Della Casaccia (ENEA/VEL/MEP/Itália), com a EDF(França) e com as Universidades de Pisa, de Roma ede Sassari (Itália) e com a Universidade de Hannover(Alemanha).

Áreas de PesquisaFísica de Reatores:: Aplicação de métodos perturbativos (GPT e Pseudo-

Harmônicos) a problemas de física de reatores;:: Desenvolvimento de modelos físicos para calcular

parâmetros neutrônicos na região de energias de

ressonâncias nucleares;:: Desenvolvimento de métodos para se calcularemfluxos neutrônicos dependentes do tempo;

:: Métodos de malha grossa para o cálculo do fluxoespacial estático multidimensional a dois gruposde energia em reatores PWR, incluindo métodosde síntese, matriz resposta, de expansão de fluxoe de expansão nodal;

:: Métodos de cálculo no espaço-tempo (transientes)a dois grupos de energia para reatores PWR;

:: Desenvolvimento de métodos para a gerência do

combustível nuclear;:: Desenvolvimento de modelos para o cálculo dasconstantes adjuntas de multigrupos.

Page 62: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 62/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

61

Engenharia de Reatores:: Métodos variacionais em engenharia nuclear;::

 Métodos de elementos finitos descontínuos;:: Simulação numérica de componentes e sistemastermo-hidráulicos;

:: Fenômenos de transporte;:: Problemas diretos e inversos em processos de difusão

e transporte;:: Métodos híbridos em engenharia.

Análise de Segurança:: Aplicação de métodos de GPT a problemas de

engenharia de confiabilidade de sistemas desegurança;

:: Modelagem estocástica aplicada à análise da indis-ponibilidade de sistemas de proteção de instalaçõesindustriais;

:: Aplicação de métodos numéricos eficientes a proble-mas de engenharia de confiabilidade no contextode modelos não-markovianos de confiabilidade;

:: Estudos de confiabilidade de arranjos de compo-nentes em plantas industriais;

:: Aplicação de modelos estocásticos à análise daconfiabilidade de componentes reparáveis de usinasnucleares;

:: Aplicação de modelos paramétricos para o trata-mento de falhas de causa comum;:: Tomada de decisão com informação do risco.

Física Nuclear Aplicada::  Ensaios não-destrutivos de materiais e equipa-

mentos;:: Radiografia Digital;:: Medicina nuclear e radiologia;:: Sistemas de detecção de radiação;:: Dosimetria e identif icação de alimentos irradiados

por ressonância paramagnética e eletrônica;:: Reconstrução de imagens;:: Radiografias por nêutrons, gamas e raios X;:: Tomografia computadorizada com radiação X e

gama e com nêutrons;:: Espalhamento Compton;:: Tomografia computadorizada por difração;:: Tomografia computadorizada por fluorescência de

raios X;:: Métodos Monte Carlo – simulações de sistemas;:: Análise por fluorescência de raios X;:: Radiotraçadores na indústria;

:: Tratamento de rejeitos industriais por técnicas nu-cleares;:: Radioproteção ambiental.

Engenharia de Fatores Humanos:: Sistemas especialistas e representação de conheci-

mento em aplicações de tempo real para auxiliar eoperar usinas nucleares;:: Redes neurais e lógica fuzzy aplicada ao reconheci-

mento de padrões, análise de séries temporais ediagnóstico de falha de sistemas de centrais nucleares;

:: Algoritmos genéticos, convencionais e paralelos,para o tratamento de problemas de otimização,especificamente no caso da recarga de elementoscombustíveis e projeto de reatores nucleares;

:: Programação evolucionária para aprendizado demáquinas, otimização, reconhecimento de padrões

e diagnóstico de falhas;:: Modelos cognitivos para simulação e treinamentode operadores de reatores nucleares.

Laboratórios e EquipamentosAs atividades de pesquisa do Programa de EngenhariaNuclear são desenvolvidas basicamente em seus cincolaboratórios: de Métodos Numéricos (LMN), deInstrumentação Nuclear (LIN), de Monitoração deProcessos (LMP), de Simulação e Métodos Numéricos(LASME) e de Neutrongrafia em Tempo Real (LNRTR).

O LMN concentra as atividades numéricas e computa-cionais dos alunos, pesquisadores e professores doPEN. Os recursos computacionais incluem uma redeNovell (com um servidor e seis estações) e uma redeSun (com um servidor e duas estações), além deoutros computadores PC.

O LIN está diretamente ligado à área de Física NuclearAplicada, e possui várias fontes de radiação e umalinha completa de espectrometria alfa, beta, gama epor nêutrons (vários detetores, amplificadores, discrimi-nadores e analisadores multicanal). O LIN também

conta com vários sistemas tomográficos, sistema deanálise por fluorescência de raios X, sistema de análisepor difração de raios X, irradiador de médio porte,sistema dosimétrico por EPR e TL. O LIN possui todaa linha para radiografia digital, digitalizador de imagens,radiografia computadoriza e direta.O LMP originou-se da interação com Furnas CentraisElétricas.

No LNRTR, instalado no setor I-2000 da COPPE/UFRJ,o Grupo de Neutrongrafia do Programa de EngenhariaNuclear desenvolve suas atividades de pesquisa emtemas de fronteira e em áreas consideradas estraté-gicas para o desenvolvimento científico e tecnológicodo país, objetivando atender as necessidades sociais.

Page 63: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 63/121

 

62 Engenharia Nuclear

DisciplinasCON001 Introdução à Engenharia Nuclear 

CON002 Introdução à Física das Radiações CON003 Introdução à Tecnologia de Reatores CON004 Introdução à Física de Reatores CON005 Introdução aos Métodos Matemáticos CON006 Introdução à Computação CON007 Introdução à Detecção de Radiação e Proteção Radiológica CON500 Estágio de Docência CON501 Estágio de Docência CON700 Seminário de Mestrado CON701 Tópicos Especiais em Engenharia Nuclear CON702 Métodos Numéricos Aplicados à 

Engenharia Nuclear CON703 Métodos Matemáticos da Engenharia Nuclear I CON704 Métodos Matemáticos da Engenharia Nuclear II CON705 Problemas Especiais em Engenharia Nuclear CON707 Inscrição ao Mestrado CON708 Pesquisa para Tese de Mestrado CON710 Física Nuclear CON711 Tópicos Especiais em Física Nuclear Aplicada CON712 Detecção de Radiações Ionizantes I CON713 Detecção de Radiações Ionizantes II CON714 Proteção Radiológica CON715 Problemas Especiais em Física Nuclear Aplicada CON716 Técnicas Nucleares de Medida CON717 Dosimetria Básica CON718 END com Radiações Ionizantes CON719 Metrologia das Radiações CON720 Simulação de Parâmetros e Modelos Experimentais por Método de Monte Carlo CON721 Tópicos Especiais em Física de Reatores CON722 Cinética e Dinâmica de Reatores CON723 Moderação de Nêutrons 

CON724 Termalização de Nêutrons CON725 Problemas Especiais em Física de Reatores CON726 Física de Reatores I CON727 Física de Reatores II CON728 Técnicas de Solução da Equação de Difusão Multigrupo CON729 Teoria de Perturbação em Sistemas Lineares CON730 Métodos de Reconstrução do Fluxo de Nêutrons Perturbado CON731 Tópicos Especiais em Engenharia de Reatores CON732 Métodos dos Elementos Finitos CON733 Análise Mecânica de Reatores 

CON734 Introdução à Computação Aplicada à Engenharia Nuclear CON735 Problemas Especiais em Engenharia de Reatores 

CON736 Termo-hidráulica de Reatores CON737 Engenharia de Reatores I CON738 Fenômeno de Transporte CON739 Projeto e Análise de Segurança de Instalações Nucleares CON741 Tópicos Especiais em Segurança de Centrais Nucleares CON742 Análise de Modelos Probabilísticos CON743 Sistemas de Centrais Nucleares CON744 Engenharia de Confiabilidade CON745 Problemas Especiais em Segurança de Centrais Nucleares CON746 Técnicas de Análise de Segurança de Sistemas CON747 Fundamentos de Análise de Segurança 

CON748 Avaliação de Riscos de Instalações Industriais CON749 Modelos Probabilísticos Aplicados CON750 Análise de Regressão com Planejamento de Experimentos CON753 Física de Reatores Aplicada CON760 Inteligência Artificial na Operação de Centrais Nucleares CON761 Tópicos Especiais em Engenharia de Fatores Humanos CON762 Métodos Computacionais na Engenharia Nuclear I CON763 Métodos Computacionais na Engenharia 

Nuclear II CON765 Problemas Especiais em Engenharia de Fatores Humanos CON800 Seminário de Doutorado CON801 Tópicos Especiais em Engenharia Nuclear CON804 Métodos Avançados em Elementos Finitos CON805 Problemas Especiais em Engenharia Nuclear CON807 Inscrição ao Doutorado CON808 Pesquisa para Tese de Doutorado CON809 Dosimetria de Altas Doses CON810 Medidas de Vazão e Avaliação de Misturadores com a Técnica de Traçadores Radioativos 

CON811 Tópicos Especiais em Física Nuclear Aplicada CON812 Metrologia e Ensaio com Traçadores Radioativos CON813 Processamento de Sinais em Detecção de Radiação CON814 Reconstrução de Imagens em Tomografia Computadorizada CON815 Problemas Especiais em Física Nuclear Aplicada CON816 Técnicas Avançadas de Medidas Nucleares CON817 Medidas de Parâmetros Nucleares CON818 Conservação de Alimentos com Radiações Ionizantes CON819 Análise e Reconhecimento em Imagens CON821 Tópicos Especiais em Física de Reatores 

Page 64: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 64/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

63

CON822 Cálculo da Absorção Ressonante em Reatores Térmicos CON823 Cinética Espacial CON824 Física de Reatores Avançada CON825 Problemas Especiais em Física de Reatores CON826 Análise Funcional Aplicada I CON827 Análise Funcional Aplicada II CON828 Teoria de Perturbação Generalizada CON829 Teoria do Transporte de Nêutrons CON830 Métodos Nodais Consistentes CON831 Tópicos Especiais em Engenharia de Reatores CON832 Fenômeno de Transporte I CON833 Fenômeno de Transporte II CON834 Espaços de Sobolev I 

CON835 Problemas Especiais em Engenharia de Reatores CON836 Engenharia de Reatores II CON837 Elementos Finitos I CON838 Elementos Finitos II CON839 Aspectos Matemáticos da Tomografia Computadorizada CON840 Análise Probabilística de Segurança em Centrais Nucleares CON841 Tópicos Especiais em Segurança de Centrais Nucleares CON842 Otimização da Confiabilidade de Sistemas 

CON843 Processos Estocásticos da Engenharia de Confiabilidade CON844 Ensaios de Confiabilidade CON845 Problemas Especiais em Segurança de Centrais Nucleares 

CON846 Modelagem na Engenharia de Confiabilidade CON847 Análise de Segurança de Reatores CON848 Modelagem Computacional de Acidentes Nucleares CON849 Análise de Incertezas em Engenharia CON852 Escoamento e Transferência de Calor Bifásico CON853 Problemas Inversos I CON854 Problemas Inversos II CON856 Teoria dos Elementos Finitos Descontínuos CON861 Tópicos Especiais em Engenharia de Fatores Humanos CON862 Sistema de Conhecimentos Aplicados à Engenharia Nuclear CON863 Computação Evolucionária e Neuronal na 

Operação de Reatores CON865 Problemas Especiais em Engenharia de Fatores Humanos 

Nota sobre cursos de tópicos e de seminários: Cursoscom seminários ou tópicos em seus títulos consistemem estudos avançados em vários assuntos realizadosem seminários especiais sobre tópicos a serem selecio-nados a cada ano; estudos de grupo informais de pro-blemas especiais; participações de grupo em proble-mas abrangentes de projeto; ou pesquisa de grupoem problemas completos para análise e experimen-tação. Estas expressões também cobrem cursos experi-mentais desenvolvidos em um ou dois trimestres, bemcomo conferências e projetos adaptados às neces-sidades de estudantes específicos.

Page 65: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 65/121

 

64 Engenharia Oceânica

Corpo DocenteAfonso de Moraes Paiva , Ph.D.(University of Miami, 1999) [email protected] Carlos Fernandes , Ph.D.(MIT, 1984) [email protected] Antonio Levi da Conceição* , Ph.D.(University of London, 1981) [email protected] .brCarlos Eduardo Parente Ribeiro , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected] Freit as Neves , Ph.D.(University of Florida, 1987) [email protected] Luiz Barauna Vieira , Ph.D.(U. Newcastle upon Tyne, 1979) [email protected] .brFloriano Carlos Mart ins  Pires Jr ., D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1983) [email protected] Wilson Jr ., Docteur d’État(Université de Paris VI, 1987) [email protected]é Márcio do Amaral Vasconcellos , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] rj.brJúlio César Ramalho Cyrino , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected] rj.brMarcelo de Almeida Santos Neves , Ph.D.(University of London, 1981) [email protected] Aparecida Cavalcanti Netto , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected] lo Augusto Vaz , Ph.D.(U. College London, 1994) [email protected] .brPaulo César Colonna Rosman , Ph.D.(MIT, 1987) [email protected]

Peter Kaleff , Dr.Ing.(Universität Hannover, 1980) [email protected]ásio Dutra Martins Filho , Ph.D.(University of Strathclyde, 1984) [email protected] .br

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco C, sala 203, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8730, 2562-8731e 2562-8732Fax: (21) 2562-8731e-mail: [email protected] site: www.oceanica.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia OceânicaCaixa Postal 68508CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorMurilo Augusto Vaz 

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Engenharia OceânicaPrograma de

Page 66: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 66/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

65

Raad Yahya Qassim , Ph.D.(Imperial College, 1970) qassim @peno.coppe.ufrj.brSegen Farid Estefen* * , Ph.D.(Imperial College London, 1984)[email protected]érgio Hamilton Sphaier , Dr.Ing.(T.U. Berlin, 1976) [email protected] Fonseca da Silva Neto , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected] Beatriz Vinzon , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1997) [email protected] rj.brTheodoro Antoun Netto , Ph.D.(University of Texas at Austin, 1998)[email protected]

Professores ColaboradoresCarlos Rodrigues Pereira Belchior , D.Sc.(USP, 1982) [email protected] Paranhos Pasqualino , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1998) i [email protected] Bautista Villa Wanderley , D.Sc.(Illinois Insti tut e of Technology, 1998) [email protected] de Tarso Themístocles Esperança , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected]

* Pró-reit or de Planejamento e Desenvolvimento da UFRJ* * Diretor de Tecnologia e Inovação da COPPE

Informações GeraisO Programa de Engenharia Oceânica iniciou suas ativi-dades de ensino de pós-graduação e pesquisa em1967. Desde sua criação, o PEnO vem atuando naformação de recursos humanos e no desenvolvimentode pesquisas científica e tecnológica em consonânciacom as necessidades do país, tendo estabelecido umaforte reputação, no Brasil e no exterior, como centrode ensino e pesquisa.

As atividades do Programa podem ser agrupadas emduas grandes áreas de conhecimento: Engenharia Navale Offshore e Engenharia Costeira e Oceanográfica.

A área de Engenharia Naval e Offshore está voltadapara análise, projeto, construção e operação de naviose plataformas oceânicas. Trata do comportamentohidrodinâmico e estrutural de sistemas oceânicos,projeto de navios e embarcações marítimas e fluviais,plataformasoffshore e veículos submersíveis, utilizaçãode materiais compósitos, transporte aquaviário, gestão

de projetos de construção e operação de embarcaçõese sistemas oceânicos, análise e projeto de sistemasde máquinas marítimas, plataformas oceânicas eenergia das ondas.

A área de Engenharia Costeira e Oceanográfica lidacom assuntos pertinentes aos aspectos físicos doambiente marinho, bem como à interação do mar coma costa e as intervenções do homem neste ambiente.Trata da dinâmica de escoamentos e qualidade deágua em estuários, baías e costas, dos processossedimentológicos litorâneos e estuarinos, da mecânica

de geração, propagação e ação de ondas, projeto deobras marítimas e portuárias e da contribuição daengenharia para estudos de gerenciamento costeiro.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 67: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 67/121

 

66 Engenharia Oceânica

Pesquisa Conjunta e IntercâmbioAlém de oferecer cursos de mestrado e doutorado, o

PenO está totalmente integrado ao Departamento deEngenharia Naval e Oceânica e tem, por parte daárea de Engenharia Costeira e Oceanográfica, umaforte interação com o Departamento de Hidráulica eSaneamento da Escola Politécnica. Assim, estátotalmente envolvido com o curso de graduação emEngenharia Naval e Oceânica e parcialmente com aopção de Hidráulica e Saneamento do Curso deEngenharia Civil.

Nos últimos anos, com a tendência de o setor petro-lífero atuar em atividades de águas profundas, o PEnO,

consciente do papel que a Universidade tem a desem-penhar na educação e no processo de desenvolvimentotecnológico, concentrou suas atividades de ensino epesquisa em tecnologia de águas profundas. Comoconseqüência, foram criadas duas ênfases nos progra-mas de mestrado e doutorado, a saber: SistemasOceânicos Flutuantes, incluindo hidrodinâmica, dinâmi-ca de sistemas, estruturas e supply , e Tecnologia Sub-marina, que trata dos aspectos relacionados aos siste-mas submarinos de produção. Mais recentemente,com o objetivo de contribuir no processo de retomada

da indústria naval, o PEnO tem priorizado um conjuntode ações nas áreas de tecnologia e gestão de processosde construção naval.

O PEnO dispõe de modernos laboratórios e instalaçõesexperimentais, comparados aos dos centros maisavançados dos setores naval e offshore : Facilidadespara testes de equipamentos em ambientes subma-rinos no Laboratório de Tecnologia Submarina, com autilização de três câmaras hiperbáricas; Laboratóriode Ondas e Correntes; Laboratório de InstrumentaçãoOceanográfica; e Laboratório de Hidrodinâmica, com

túnel de vento em escala reduzida. Em 2003 inaugurouo LabOceano, o qual possui um tanque de águasprofundas de grandes dimensões (40mx30mx15m),destinado a pesquisas aplicadas à exploração eprodução de petróleo e gás offshore . Mais recente-mente iniciaram atividades o Laboratório de Sedimen-tos Coesivos, o Laboratório de Instrumentação deModelos, o Núcleo de Estruturas Oceânicas, que possuiequipamentos dedicados a testes experimentais derisers flexíveis, o laboratório de Simulação de Constru-ção Naval e o Laboratório de Gerenciamento de

Projetos.Cumprindo seu papel como centro de formação derecursos humanos e de desenvolvimento científico e

tecnológico, o PEnO formou mais de 408 mestres e69 doutores, tendo vasta publicação em conferências,

seminários, periódicos e livros, além de desenvolvercentenas de estudos e projetos tecnológicos paradiversos clientes, entre os quais estaleiros, firmas deconsultoria, a Marinha do Brasil, a Petrobras, aEletrobrás, o BNDES e outros órgãos governamentaise empresas privadas, no Brasil e no exterior.

O PEnO ocupa hoje posição de grande destaque naAmérica Latina, e mantém convênios de cooperaçãotécnica e científ ica com algumas das mais prestigiosasinstituições em todo o mundo, destacando-seUniversity of Califórnia at Berkeley, MIT, University of

Florida, University of Texas at Austin, NorwegianUniversity of Science and Technology, University CollegeLondon e Heriot-Watt University, entre outras.

Atividades de PesquisaAs principais linhas de pesquisa em desenvolvimento,dentro das duas áreas de concentração são as seguintes:

Engenharia Naval e OceânicaEstruturas Oceânicas :: Fambagem de painéis enrijecidos;:: Fadiga de junt as soldadas;:: Resistência residual de estruturas avariadas;:: Reparo com materiais compósitos;:: Distorções e tensões residuais na construção naval

e offshore ;:: Confiabilidade estrutural;:: Diagnóstico da falha mecânica por assinatura de

vibrações.

Hidrodinâmica de Sistemas Flutuantes :: Métodos analíticos e numéricos em problemas de

ondas de superfície;:: Mecânica dos fluidos computacional;:: Métodos computacionais em propulsão;:: Técnicas experimentais em comportamento do navio

no mar;:: Estabilidade dinâmica de navios e sistemas flutuantes;:: Vibração induzida por vórt ices (modelos numéricos

e físicos);:: Energia das ondas.

Tecnologia Submarina :: Sistemas submarinos de produção;:: Dutos e risers submarinos;:: Confiabilidade de equipamentos;:: Energias renováveis do mar;:: Recifes artif iciais.

Page 68: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 68/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

67

Projeto de Sistemas Oceânicos :: Metodologia de projeto de embarcações e sistemas

oceânicos flutuantes;:: Projeto de embarcações e plataformas;:: Sistemas computacionais para projeto de embarca-

ções e plataformas:: Cooperação em equipes de projeto;:: Estudos metodológicos e planejamento de sistemas

computacionais para navios, plataformas, lanchasplanadoras, aerobarcos, catamarãs, embarcaçõesde esporte e recreio, SWATHs e veleiros de cruzeiroe regata.

Logística e Transporte Aquaviário 

::  Economia marítima e organização industrial daconstrução naval e marinha mercante;:: Transporte marítimo;:: Logística de sistemas marítimos e fluviais;:: Portos e terminais;:: Transporte hidroviário interior;:: Gerenciamento de projetos.

Máquinas Marítimas :: Análise do sistema motor-eixo-propulsor;:: Projeto do sistema de propulsão do navio;:: Simulação termodinâmica e diagonóstico preditivo

de máquinas térmicas;:: Análises de ruído e vibrações em navios e plata-

formas.

Engenharia Costeira e OceanográficaHidrodinâmica Costeira e Oceanografia Física :: Estudos teóricos e de modelagem computacional

sobre a física do meio marinho, incluindo a hidrodi-nâmica de corpos d’água costeiros, a circulaçãooceânica e de plataforma continental, interaçõesar-mar, variabilidade climática, processos deturbulência, geração, propagação e arrebentaçãode ondas de gravidade.

Processos Litorâneos e Sedimentológicos :: Estudos dos processos de interação entre o mar, a

atmosfera e a costa, incluindo a dinâmica desedimentos coesivos e não coesivos em ambientescosteiros, a caracterização de feições costeiras eseus processos de evolução morfológica.

Sistemas Estuarinos :: Estudos teóricos e de modelagem computacional

da hidrodinâmica de sistemas estuarinos, incluindo

o transporte de substâncias e os processos demistura e de qualidade de águas.

Acústica Submarina e Instrumentação Oceanográfica :: Estudos sobre a propagação do som no oceano e

sua aplicação a problemas tecnológicos. Desenvol-vimento de técnicas e instrumentos para mediçõesna natureza e em laboratório e análise de dadosoceanográficos.

Engenharia Ambiental Costeira :: Estudos integrados dos ambientes costeiros, envol-

vendo obtenção e análise de dados de campo,modelagem ambiental, concepção funcional deobras marítimas e seus impactos sobre o ambientecosteiro, gestão e gerenciamento. Inclui aindaestudos sobre a atmosfera e sua relação com a

engenharia.Laboratórios e EquipamentosA pesquisa em Engenharia Oceânica exige uma infra-estrutura laboratorial bastante extensa, em parte emrazão da complexa interação entre os parâmetrosambientais representados pelas ondas, correntes eventos.

Laboratório de Ensaios Dinâmicos e Análise de Vibração –  LEDAV Tem atuado na monitoração e análise de movimentos,

vibrações, ruído e deformações de estruturas oceânicase equipamentos em operação. Estudos recentes deavaliação de integridade estrutural e determinaçãode condição mecânica, com aplicação de técnicas deInteligência Artificial, o colocam como pioneiro na suaárea de atuação. Além do apoio às atividades acadê-micas, o LEDAV desenvolve projetos com diversasempresas.

Laboratório de Tecnologia Submarina – LTS Possui três câmaras hiperbáricas capazes de simularambientes marinhos de até cinco mil metros de

profundidade e equipamentos de grande porte parasimulação de instalação de dutos submarinos. Implan-tou recentemente o Grupo de Energias Renováveisdo Mar para o levantamento do potencial energéticoda costa brasileira e o desenvolvimento de conversorespara a geração de eletricidade a partir de ondas,marés e correntes.

Laboratório de Tecnologia Oceânica – LabOceano Coloca o Brasil num novo patamar de desenvolvimentode pesquisa tecnológicas aplicadas à exploração eprodução de petróleo offshore . O laboratório dispõede um tanque oceânico equipado com sistemasgeradores de ondas e ventos que simulam ascondições ambientais oceânicas durante os ensaios

Page 69: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 69/121

 

68 Engenharia Oceânica

de modelos de estrut uras e equipamentos ut ilizadosnas atividades offshore . A indústria brasileira de

petróleo e gás natural offshore avança rapidamentepara regiões de exploração cada vez mais profundas.Para atender a essa demanda, as dimensões do tanqueincluem a profundidade recorde de 15 metros, alémde um poço central com 10 metros adicionais, parasimulações de condições de águas profundas e ultra-profundas.

Laboratório de Ondas e Correntes – LOC Possui canal de ondas com paredes laterais transpa-rentes que permite verificação de fenômenos ondula-tórios na água. Destaca-se a capacidade de testar

dispositivos para o aproveitamento da energia dasondas. Há um gerador de ondas por acionamentohidráulico para ensaios de corpos flutuantes. Na outraextremidade desenvolve-se o conceito de praia at iva.O canal de correntes, agora com uma passarela eleva-da para observações de perto, permite a simulaçãode ressaltos hidráulicos a partir da inclinação de 1º,bem como estudos de VIV, vibrações introduzidas porvorticidade. Desenvolvem-se conceitos para o controlede VIV.

Laboratório de Computação – LABNAV 

Mantido em associação com o Departamento deEngenharia Naval da Escola de Engenharia da UFRJ,dispõe de infra-estrutura de apoio aos cursos degraduação e pós-graduação, bem como às pesquisasdesenvolvidas pelas diversas linhas de pesquisa doPenO.

Laboratório de Instrumentação Oceanográfica – LIOC Dedica-se à pesquisa e desenvolvimento de técnicase instrumentos para medições no mar e apóiadissertações de mestrado e trabalhos de iniciaçãocientíf ica em Instrumentação e Acústica Submarina e

Engenharia Costeira. Tem tido atuação destacada nodesenvolvimento de protótipos para mediçõesoceanográficas.

Núcleo de Estruturas Oceânicas – NEO O Núcleo de Estruturas Oceânicas tem como objet ivodesenvolver pesquisas e tecnologias aplicadas ao setoroceânico, com ênfase no estudo da resposta estruturaldos seus diversos componentes, tais como risers flexíveis e rígidos, umbilicais submarinos e colunas erisers de perfuração. O NEO também dispõe de infra-estrutura para ensaios dinâmicos em linhas flexíveis ecabos umbilicais, instalada no Parque Tecnológico, naIlha do Fundão.

Laboratório de Hidrostática e Mecânica dos Fluidos – HIDROLAB 

O HIDROLAB, Laboratório de Hidrostática e Mecânicados Fluidos do Programa de Engenharia Oceânica daCOPPE/UFRJ, foi inaugurado em 1996 e tem comoobjetivo dar apoio ao ensino e à pesquisa na área deMecânica dos Fluidos, tanto para os cursos degraduação quanto de pós-graduação.

Tem infra-estrutura para aulas com até 40 alunos,dispondo de recursos audiovisuais, experimentais ecomputacionais. As bancadas experimentais atual-mente disponíveis incluem::: Túnel de vento com velocidade controlável para

experiências de arrasto e vibrações induzidas porvórtices;:: Bancada hidrostática para experiências de proprie-

dades fluidas, empuxo e estabilidade inicial;::  Bancada hidráulica com controle de vazão para

experiências de perda de carga em dutos;:: Bancada hidráulica para medir vazão em aparelhos

hidráulicos;:: Teste de ressonância em sistemas massa, mola e

amortecimento;:: Computadores para simulação em Dinâmica dos

Fluidos Computacional.Laboratório de Ensaios de Modelos de Engenharia – LEME Os primeiros trabalhos de análise de vibração rea-lizados na Engenharia Naval / COPPE / UFRJ foram noLaboratório de Estruturas Navais (LEN) em 1979. Em1998, o LEN passou a se chamar LEDAV (Laboratóriode Ensaios Dinâmicos e Análise de Vibração), mantendoas atividades de ensino, pesquisa e extensão na áreade vibração de máquinas e estruturas.

Com a proposta inicial de realização de aulas práticas

para cursos de graduação e pós-graduação, uso demodelos reduzidos, experimentos para aprendizageme suporte a serviços técnicos, foi inaugurado, no anode 2004, o Laboratório de Ensaios de Modelos emEngenharia (LEME). As atividades didáticas nolaboratório devem permit ir a melhor compreensão einterpretação dos fenômenos físicos por meio deinstrumentos e modelos matemáticos para suasimulação e análise.

No LEME serão realizadas experiências utilizandoextensometria, f lexão e torção de vigas, estado planode tensões, medição de forças (célula de carga) eacelerações (acelerômetros) para determinação defreqüências naturais e modos de vibração em vigas.

Page 70: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 70/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

69

O laboratório dispõe também de modelos reduzidosde eixos de navios e sistemas de telemetria para

medição de torque, potência e vibração torcional.Laboratório Metodologias Educacionais com Tecnologias Avançadas – LABMETANuclear iniciativas acadêmicas de pesquisa para oreconhecimento e o desenvolvimento de um corpo deconceitos que sustentam a formação do engenheiro.

Rever o conhecimento real, essencial, desvestido deaparências excessivas de novos meios tecnologica-mente avançados.

Laboratório de Dinâmica de Sedimentos Coesivos – LDSC Desenvolve pesquisa fundamental e aplicada para oestudo da mobilização, transporte e destino final desedimentos coesivos em ambientes aquáticos. Estelaboratório visa introduzir novas propostas pedagógicasexperimentais em cursos de graduação e pós-graduação, apoiar medições de campo, disponibili-zando equipamentos específicos e realizando proces-samento dos dados, estabelecendo assim vínculos depesquisa entre a modelagem computacional e asdeterminações experimentais, de fundamental impor-tância quando se trata de modelagem do transportede sedimentos.Laboratório de Simulação de Sistemas de Construção Naval – LABSEN O LABSEN, implantado em 2006, dedica-se aodesenvolvimento de modelos de simulação deestaleiros, oficinas e estações de trabalho e processosespecíficos. Dispõe de software no estado da arteinternacional, como, por exemplo, Foran, Delmia V5Suite (DPM Assembly, Robotics e Human), DelmiaQuest, Delmia Process Engineer. O LABSEN procuraatuar em parceria com estaleiros nacionais e gruposde pesquisa internacionais.

Laboratório de Gerenciamento de Projetos – LGP O LGP, implantado em 2006, agrega as atividades doPEnO na área de gestão de projetos e processos.Dedica-se ao desenvolvimento de métodos e técnicaspara planejamento e controle de projetos, e ao ensinode graduação e pós-graduação na área. Tem atuadoem parceria com empresas privadas em gerência deprojetos e com instituições públicas, na área deacompanhamento de projetos de construção e reparo

de embarcações.

DisciplinasCOV500 Estágio de Docência I 

COV501 Estágio de Docência II COV700 Seminário de Mestrado COV701 Tópicos Especiais em Engenharia Oceânica COV702 Tópicos Especiais em Engenharia Oceânica COV705 Problemas Especiais em Engenharia Oceânica COV706 Problemas Especiais em Análise Experimental de Estruturas Oceânicas COV707 Inscrição ao Mestrado COV708 Pesquisa para Tese de Mestrado COV710 Dinâmica do Navio COV711 Confiabilidade e Análise de Risco 

Submarinos COV712 Sistemas Submarinos de Produção II COV713 Tópicos em Aquisição e Processamento de Sinais COV714 Tópicos em Inteligência Artificial COV715 Avaliação de Condição Mecânica COV716 Avaliação de Integridade Estrutural COV717 Projeto de Sistemas Flutuantes Oceânicos COV718 Tópicos Especiais em Logística e Transportes COV719 Métodos Matemáticos para Sistemas Flutuantes Oceânicos COV720 Métodos Numéricos em Hidrodinâmica I COV721 Mecânica para Engenharia Oceânica COV722 Tópicos Especiais em Hidrodinâmica COV723 Hidrodinâmica para Engenharia Oceânica COV724 Dinâmica de Sistemas Flutuantes Oceânicos I COV725 Dinâmica de Sistemas Flutuantes Oceânicos II COV726 Manobrabilidade do Navio COV727 Resistência a Propulsão e Propulsores COV728 Hidrodinâmica para Sistemas Flutuantes Oceânicos COV729 Análise de Dados em Engenharia Oceânica COV730 Técnicas Experimentais em Hidrodinâmica 

COV731 Mecânica das Ondas I COV732 Tópicos em Oceanografia COV733 Instrumentação Oceanográfica COV734 Dinâmica do Movimento de Sedimentos COV735 Processos Litorâneos COV736 Tópicos em Engenharia Portuária COV737 Obras Marítimas e Portuárias COV739 Acústica Submarina COV740 Método dos Elementos Finitos para Engenharia Oceânica COV741 Análise Estrutural de Sistemas Oceânicos COV742 Introdução à Confiabilidade Estrutural 

COV743 Resistência Estrutural Avançada COV744 Critérios de Projeto Estrutural em Sistemas Oceânicos COV745 Mecânica dos Materiais Compósitos I 

Page 71: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 71/121

 

70 Engenharia Oceânica

COV746 Mecânica dos Materiais Compósitos II COV747 Teoria da Vibração do Navio I COV748 Tópicos em Manutenção Preditiva COV749 Análise da Integridade de Estruturas e Equipamentos COV750 Métodos Numéricos em Análise Dinâmica I COV751 Tópicos em Estruturas de Plataformas COV752 Tópicos Especiais em Análise Estrutural COV753 Sistemas Acústicos COV754 Melhoria do Desempenho do Sistema Propulsor COV755 Tópicos Especiais em Projeto Estrutural COV756 Sistemas Submarinos de Produção I COV757 Comportamento Estrutural de Linhas 

Submarinas COV758 Sistemas Submarinos de Comunicação e Controle COV759 Problemas Especiais em Plataformas Oceânicas COV760 Teoria do Projeto do Navio COV761 Introdução ao Projeto Ótimo do Navio COV762 Projeto de Embarcações de Sustentação Dinâmica COV763 Geometria Computacional I COV764 Geometria Computacional II COV765 Projeto e Operação de Embarcações de 

Navegação Interior I COV766 Pesquisa Operacional em Transportes I COV767 Pesquisa Operacional em Transportes II COV768 Técnicas de Previsão para o Planejamento de Decisões I COV769 Transporte Marítimo I COV770 Transporte Marítimo II COV771 Métodos Estatísticos em Transporte Marítimo COV772 Métodos Quantitativos em Transporte Marítimo COV773 Análise de Investimentos em Transporte 

Marítimo COV774 Processos Estocásticos e Simulação em Transporte Marítimo COV775 Simulação COV776 Análise de Sistemas Logísticos e de Transporte COV777 Gestão de Processos de Construção Naval II COV778 Tópicos em Operação de Sistemas de Transporte Aquaviário COV779 Tópicos Especiais em Transporte Aquaviário COV780 Tópicos Especiais em Navegação Interior COV781 Tópicos Especiais em Planejamento e Operação Portuária COV782 Projeto e Operação de Embarcações de Navegação Interior II 

COV783 Matemática para Engenharia Oceânica I COV784 Matemática para Engenharia Oceânica II COV785 Matemática para Engenharia Oceânica III COV786 Elementos de Hidráulica Fluvial para Navegação Interior COV787 Planejamento de Sistemas de Transporte Hidroviário COV788 Planejamento de Sistemas Oceânicos COV789 Otimização de Sistemas Offshore COV790 Aplicação de Computador ao Projeto do Navio COV791 Tópicos Especiais em Projeto de Navio Assistido por Computador COV792 Análise Estrutural de Embarcações 

Construídas com Materiais Alternativos COV793 Tópicos em Projeto do Navio COV794 Sistemas de Transmissão de Potência COV795 Transmissão e Controle de Ruído e Vibração COV796 Aspectos Estruturais no Projeto de Embarcações Especiais COV797 Dinâmica da Atmosfera COV798 Física do Clima COV799 Fundamentos das Ciências Atmosféricas CPV740 Gerenciamento de Projetos em Estruturas Oceânicas CPV741 Planejamento e Controle de Projetos 

CPV742 Tópicos Especiais em Gerenciamento de Projetos CPV743 Modelagem de Projetos CPV744 Otimização COV800 Seminário de Doutorado COV801 Tópicos Especiais em Engenharia Naval COV805 Problemas Especiais em Engenharia Naval COV806 Problemas Especiais em Engenharia Costeira COV807 Inscrição ao Doutorado COV808 Pesquisa para Tese de Doutorado COV811 Tópicos Avançados em Manutenção Preditiva 

COV812 Controle e Automação de Sistemas Oceânicos COV820 Análise de Escoamentos com Superfície Livre COV821 Tópicos Especiais em Hidrodinâmica COV822 Hidrodinâmica de Sistemas Oceânicos COV824 Estabilidade Dinâmica de Sistemas Oceânicos COV825 Resistência à Propulsão COV826 Propulsores COV827 Métodos Numéricos em Hidrodinâmica II COV828 Dinâmica de Sistemas Flutuantes Oceânicos III COV829 Modelos de Transporte de Sedimentos COV830 Transporte de Sedimentos COV831 Transporte de Sedimentos Coesivos 

Page 72: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 72/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

71

COV832 Escoamento e Transporte em Regime Turbulento COV833 Modelos de Qualidade de Água COV834 Estuários COV835 Tópicos Avançados em Processos Litorâneos COV836 Mecânica das Ondas II 

COV837 Dinâmica de Escoamentos Geofísicos COV838 Modelos Hidráulicos COV839 Problemas de Camada Limite COV840 Colapso de Dutos Submarinos COV841 Fadiga de Estruturas Oceânicas COV842 Elasticidade Avançada para Sistemas Oceânicos COV843 Tópicos em Elasticidade COV844 Confiabilidade Estrutural 

COV845 Instabilidade Estrutural COV846 Economia do Transporte Marítimo COV847 Métodos Numéricos em Análise Dinâmica II COV848 Análise de Laminados Compósitos COV849 Mecanismos de Dano em Compósitos COV850 Tópicos Avançados em Transporte Marítimos COV851 Cálculo de Alinhamento de Eixos Propulsores COV852 Vibrações em Instalações Diesel Marítimas COV853 Tópicos Especiais em Confiabilidade Estrutural 

COV854 Teoria da Plasticidade COV855 Tópicos Especiais em Projeto Estrutural COV856 Análise Numérica Aplicada à Estabilidade Estrutural COV857 Aplicação de Compósitos de Matriz Polimérica em Estruturas Offshore COV858 Sistemas Dinâmicos COV860 Meteorologia de Mesoescala COV862 Modelagem Ambiental Aplicada COV863 Modelos de Circulação Oceânica COV870 Tópicos em Logística COV871 Técnicas de Previsão em Transporte Marítimo COV872 Técnicas de Previsão para o Planejamento de Decisões 

COV880 Monitoração e Diagnóstico de Motores Marítimos COV881 Análise Modal Experimental COV890 Tópicos Especiais em Projeto de Navio Assistido por Computador COV891 Aspectos Teóricos da Metodologia do Projeto COV892 Projeto de Embarcações de Alta Velocidade COV897 Tópicos Especiais em Acústica Submarina COV898 Meteorologia por Satélites COV899 Variabilidade Climática 

Page 73: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 73/121

 

72 Engenharia de Produção

Corpo DocenteAlberto Gabbay Canen , D.Sc.(Stanford, 1977) [email protected] Maculan , Ph.D.(Université du Québec à Montréal, 1989)[email protected] Augusto Clemente , M.Sc.(COPPE/UFRJ, 1982) [email protected]

Basílio de Bragança Pereira , Ph.D.(London, 1976) [email protected]ício Proença Jr., D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Fernandes , Ph.D.(Brunel, 1993) [email protected] José de Castro M. Duarte , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Mansur Caulli raux , D.Sc.(PUC-Rio, 1990) [email protected] dos Santos Migon , Ph.D.(Warwick, 1984) [email protected]ísa Marcia Pires , D.Sc.(UFRJ, 2000) [email protected] P. da Fonseca Netto , Dr. 3ème Cycle(Paris, 1980) [email protected] Silvia Bahiense da Silva , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2000) [email protected] do Couto Bezerra Cavalcanti , D.Sc.(Université de Paris XI, 1993) [email protected] Pereira Estellita Lins , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected]ário Cesar Rodriguez Vidal , Dr. Ing.(CNAM/Paris, 1985) [email protected]

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco F, sala 103, Cidade Universitária.Telefone: (21) 2562-7045Fax: (21) 2280-7438e-mail: [email protected] site: www.producao.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia de ProduçãoCaixa Postal 68507CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorRoberto dos Santos Bartholo Jr.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Engenharia de ProduçãoPrograma de

Page 74: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 74/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

73

Mário Jorge Ferreira de Oliveira , Ph.D.(Glasgow, 1982) [email protected] Jean-Marie Thiollent , Dr. 3ème Cycle(Université Paris V, 1975) thiol [email protected] Maria Maia de Abreu , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1984) [email protected] Ricardo Manfredi Naveiro , D.Sc(USP, 1992) [email protected] Diéguez Galvão , Ph.D.(Imperial College, 1977) [email protected] dos S. Bartholo Júnior , Dr.Rer.Pol.(Erlangen Nurnberg, 1981) [email protected]ério de Aragão Bastos Valle , D.Sc.(Paris, 1989) [email protected] Soares de Andrade , Ph.D.(Loughborough, 19822) [email protected] Fuks , Ph.D.(U.C. Berkeley, 1981) [email protected] .brVirgíl io José Martins Ferreira Filho , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1996) [email protected] EméritosCarlos A. Nunes Cosenza , D.Sc., Liv.Doc.(UFSC, 1974) [email protected] Rodrigues Lima , D.Sc.(UFRJ, 1952) [email protected]

Professores ColaboradoresCarlos Francisco Theodoro M. R. Lessa , D.Sc.(Unicamp, 1976) [email protected]

Dani Gamerman , Ph.D.(Warwic, 1987) [email protected] Luiz Zamberlan , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1997) [email protected]

Marcus Vinícius de Araújo Fonseca , D.Sc.(USP, 1990) [email protected] Jurkiewicz , Dr.Math.(Université Paris VI, 1996) [email protected]

PesquisadoresAdriano Proença , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Yassuo Chiyoshi , Ph.D.

(Birmingham, 1982) [email protected]

Informações GeraisO Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ é pioneiro e fundador no contexto acadêmicobrasileiro. Desde suas origens, o Programa teve suaidentidade vinculada a uma perspectiva marcadamenteinterdisciplinar e abrangente da Engenharia de Produ-ção, atuando em permanente diálogo com as ciênciasexatas e da natureza, as ciências sociais e da saúde,numa abertura para perspectivas antropológico-filosóficas que sirvam de arcabouço para sua autocom-preensão.

Desde sua gênese, o Programa também teve um nítidocompromisso com seu enraizamento na realidadebrasileira, fazendo de suas atividades de formação derecursos humanos e consultoria técnico-científica umelemento de apoio a uma intervenção transformadorada realidade do país, como veículo de desenvolvimento,suporte de soberania e empenho no atendimento àdiversidade das demandas sociais (sindicatos, empresas

grandes e pequenas, agências governamentais, associa-ções de classe).

Nos termos da Associação Brasileira de Engenhariade Produção – Abepro –, “ A Engenharia de Produção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 75: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 75/121

 

74 Engenharia de Produção

se dedica ao projeto e gerência de sistemas queenvolvem pessoas, materiais, equipamentos e o

ambiente” . Ela se caracteriza como uma engenhariade métodos e procedimentos que não se circunscrevea uma área específica da tecnologia. Seus primórdiosremontam à divisão, organização e racionalização dotrabalho industrial, mas logo seu campo de abran-gências foi sendo ampliado, incorporando qualquersistema integrado de pessoas, materiais, equipa-mentos e ambiente, referindo-se, assim, tanto àindústria quanto à agricultura, os serviços, a adminis-tração pública e as iniciativas sociais; tanto à produçãomaterial quanto à produção imaterial.

Características marcantes da formação do(a) enge-nheiro(a) de produção são suas versatilidade e interdis-ciplinaridade, atendendo a um diversificado espectrode interesses e integrando, necessariamente, saberesde origem variada. A estrutura organizacional doPrograma, bem como suas linhas de pesquisa, visamresponder a este imperativo.

O Programa define seus objetivos desde uma perspec-tiva sistêmica da gestão de três dimensões estrutu-rantes de suas atividades, a saber: i ) suas atribuiçõesenquanto unidade acadêmica universitária exclusiva-

mente orientada para ensino, pesquisa e extensãoem nível de pós-graduação; ii) seus produtos enquantounidade prestadora de serviços para a sociedade,onde as atividades de ensino, pesquisa e extensãoapresentam-se de modo integrado; iii) seus recursoshumanos (docentes, pesquisadores, colaboradores,técnico-administrativos e alunos) em processo depermanente requalificação, tanto em termos de gruposquanto de indivíduos isolados.

Áreas de Concentração

O Programa encontra-se estruturado, atualmente, emtrês áreas de concentração:

Área de Pesquisa Operacional: desenvolve métodospara a resolução de problemas reais envolvendosituações de tomada de decisão, através de modelosmatemáticos habitualmente processados computa-cionalmente. Ela se apóia na abordagem interdis-ciplinar para concepção, planejamento e operação desistemas produtivos, estendendo-se por praticamentetodos os domínios da atividade humana, da Engenhariaà Medicina, passando pela Economia e a Gestão

Empresarial, mas com ligações particularmente fortescom a Engenharia de Produção. Procura introduzirelementos de objetividade e racionalidade nos

processos de tomada de decisão, sem descuidar, noentanto, dos elementos subjetivos e de enquadra-

mento organizacional que caracterizam os problemasque busca contribuir para solucionar.

Área de Avaliação de Projetos Industriais e Tecnoló-gicos: desenvolve estudos sobre as atividades econômi-cas em seus aspectos locacionais, tecnológicos, ergo-nômicos, ambientais e estratégicos. Em suas ativi-dades engloba tanto projetos empresariais privadoscomo públicos, regionais e setoriais, abrangendovariado e amplo campo de aplicações, tais como:educação à distância, inovação tecnológica, saúde,meio ambiente e segurança do trabalho. Seu foco de

atuação privilegia a simulação e o desenvolvimentode sistemas de produção como cenários de localização,estratégias, ergonomia e gestão ambiental.

Área de Gestão e Inovação: desenvolve estudos deforte cunho interdisciplinar relativos aos modelos degestão e processos de geração das inovações, difusãoe implementação das mudanças tecnológicas nosdiversos setores produtivos, levando em consideraçãoa complexidade e diversidade dos contextos institu-cionais onde se inserem tais atividades.

Linhas de PesquisaAvaliação de Projetos e PlanejamentoTerritorial e AmbientalBusca identificar as formas locais regionais de estru-turação da produção, compreender os elementosfundadores, os elementos determinantes e o signi-ficado da diversidade produtiva.Projetos :: Análise de risco em projeto industrial;:: Aplicações da lógica fuzzy ;:: Arquitetura e localização industrial;:: Comércio internacional de tecnologia.Cultura Técnica e Engenharia do TrabalhoBusca compreender e modelar processos de reestru-turação produtiva, compatibilizando critérios deeficiência, justiça social e satisfação pessoal.Projetos :: Assessoria às empresas de autogestão no Rio de

Janeiro;:: Estudos sobre processos de trabalho;:: Novos paradigmas de cultura técnica;

::  Qualificações-chave e instituições de formaçãoprofissional no Brasil.

Page 76: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 76/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

75

Desenvolvimento de Projetos,Produtos e Processos

Busca desenvolver conhecimentos teóricos e aplicadosda abordagem ergonômica e da análise de processospara o diagnóstico, projeto e gestão de produtos eprocessos produtivos.Projetos :: Ergonomia e projetos industriais;:: Engenharia de produção nas pequenas e médias

indústrias brasileiras;::  Desenvolvimento de sistemas competitivos de

produção e serviços;:: Design e desenvolvimento do produto.

Engenharia da InformaçãoBusca analisar a reestruturação vigente nas atividadesprodutivas, com a emergência de novos campos deatividades na nova economia da informação e doconhecimento.Projetos :: Gestão do conhecimento, inovação e criação de

mercado;:: Sistemas inteligentes de apoio à decisão;:: Tecnologias e sistemas de informação;:: Gestão do conhecimento e inteligência empresarial.

Ergonomia de Sistemas ComplexosEssa linha de pesquisa realiza estudos e pesquisassobre a ergonomia de sistemas tecnológicos de altacomplexidade, incluindo tecnologia de informação,engenharia cognitiva e de apoio à decisão de transfe-rência de tecnologia.Projetos :: Engenharia cognitiva e ação ergonômica;:: Ergonomia de sistemas complexos;:: Complexidade em ciências sociais.

Estudos de EstratégiaBusca estruturar teoricamente, modelar e projetarcursos de ação que configurem opções estratégicasnos processos complexos de tomada de decisão emambientes concorrenciais, produtivos, cooperativos e/ou conflitivos.Projetos :: Critérios de decisão para investimento em t reina-

mento e desenvolvimento de recursos humanos:uma proposta de metodologia de resultados;

:: Engenharia de processos de negócios e gestão do

conhecimento;:: Estratégia empresarial;:: Estudos estratégicos.

Estratégia EmpresarialBusca desenvolver metodologias nas áreas de gestão

estratégica, logística, gestão do conhecimento e dainovação e da elaboração e avaliação de projetos.

Gestão de Iniciativas SociaisBusca desenvolver metodologias nas áreas de gestãoestratégica, logística, gestão do conhecimento e dainovação e de elaboração e avaliação de projetos.Projetos :: Desenvolvimento de metodologia para projetos de

extensão e organização de seminários e publicações;:: Engenharia de produção e exclusão social;:: Formação e capacitação de gestores de iniciativas

sociais;:: Metodologia de pesquisa e aprendizagem partici-

pativa.

Inovações e Mudanças OrganizacionaisBusca estudar as condições de introdução de inova-ções tecnológicas e mudanças organizacionais,sistematizando as estratégias de gestão associadas atal processo.Projetos :: Capacitação tecnológica das empresas inovadoras;:: Sistema institucional de gestão da pesquisa;:: Sistema agro-industriais;:: Modernização produtiva e impactos socioeconômicos.

Métodos e Modelos de POEsta linha tem um caráter amplo, no sentido de queoferece ao interessado uma visão abrangente dasaplicações da metodologia da PO. Não sendo vinculadaa um setor específico de aplicações, ela permite umleque de escolhas que as envolve em geral e queatende ainda à motivação das pessoas interessadasno desenvolvimento de técnicas de resolução de

problemas, seja para desenvolvimento de pesquisasou para o ensino das técnicas. A prática da modelagemde problemas recebe atenção especial, exatamenteem vista da abrangência pretendida. As técnicasutilizadas estão, de modo geral, relacionadas aoscampos da programação matemática, da teoria dosgrafos e dos conceitos, modelos e técnicas probabi-lísticos: programação linear, programação inteira,otimização combinatória, meta-heurísticas, grafos,processos estocásticos e teoria dos fenômenos deespera. Finalmente, esta linha contempla os interes-sados no desenvolvimento de técnicas de ensino dematemática, sendo ela apresentada através dosrecursos da matemática discreta, especialmente dateoria e das aplicações de grafos.

Page 77: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 77/121

 

76 Engenharia de Produção

Gestão PúblicaEsta linha procura motivar os interessados através da

oportunidade de diversificar e tratar os problemascomplexos e interdisciplinares associados às situaçõesda gestão pública. Ela procura integrar as iniciativasde ensino e de pesquisa tomadas na direção do apoioà decisão nestas situações, especialmente no setorsaúde, mas também nos de ensino e de infra-estrutura,como transporte, energia e habitação. A propostadesta opção surgiu da necessidade de se contempla-rem formas de integração entre os métodos formais,especialmente a metodologia quantitativa da PO, eas demandas da sociedade pela formalização dos

processos decisórios. Os modelos aqui utilizados secaracterizam pela abordagem dos problemas sobmúltiplas perspectivas, incorporando métodos formaisalternativos e complementares. Suas aplicações envol-vem problemas de regulação de concessões, disponibi-lização de serviços e localização de facilidades, diag-nósticos e avaliações de desempenho, nestas áreasonde as forças do mercado não são os únicos determi-nantes do sucesso das organizações produtivas.

Logística e PetróleoO aumento da complexidade dos problemas ambien-

tais e de organização tem levado a um processo maissistemático de tomada de decisão, utilizando-seferramentas e técnicas quantitativas no apoio e na justif icativa explícita das decisões. Neste contexto, oinstrumental estatístico, de simulação e de progra-mação matemática é extremamente valioso para amodelagem e a análise dos processos operacionais edecisórios. Na área de logística, diversas atividadespodem ser abordadas quantitativamente, por se tratar,por exemplo, de planejamento da demanda e dosestoques, dimensionamento de frota e definição de

rotas, localização e dimensionamento de instalações.Por outro lado, múltiplos aspectos qualitativos doprocesso de decisão gerencial devem, em diversassituações, ser integrados às técnicas quantitativas paraque se levem em conta os aspectos humanos naempresa. A cadeia de suprimentos do petróleo envolveexploração, desenvolvimento e produção dos campos,escoamento, abastecimento, refino e distribuição depetróleo e derivados. Esta cadeia tem peculiaridadesque justificam um tratamento mais focalizado, sendoimportante tratar de questões como a avaliação

probabilística das reservas, a previsão da demandapor derivados de petróleo e gás natural, a ot imizaçãodos sistemas de coleta e escoamento e a programaçãodo uso de recursos crít icos como sondas e dutos.

LaboratóriosO Programa conta com os seguintes Laboratórios,

que servem como instâncias integradoras de ensino,pesquisa e extensão:

Centro de Referência em Inteligência Empresarial – CRIE . O CRIE está ligado à área de Gestão e Inovação,desenvolvendo projetos de pesquisa e capacitaçãonas áreas de gestão do conhecimento, inovação,inteligência competit iva, avaliação de ativos intangíveise tecnologias para gestão do conhecimento.

Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social – LTDS . O LTDS está ligado à área de Gestão e Inovação,

com o objetivo de dar suporte à execução de projetosna área da engenharia de interesse social, oferecendonovos padrões de produção, gestão e avaliação deiniciativas sociais.

Laboratório de Desenvolvimento de Produtos e Proces- sos – LDPP . O LDPP está ligado à área de Gestão eInovação, tendo por objetivo o desenvolvimento inte-grado de produtos, processos e sistemas industriaisou de serviços. Nas pesquisas deste laboratório estãoinseridos os desenvolvimentos teórico e metodológicopara integração da ergonomia em projetos, a gestão

de projetos e o gerenciamento do design .PRO-PME: Centro de referência em desenvolvimento Gerencial e Tecnológico de MPMEs  (micro, pequenas e médias empresas). Este laboratório visa ao desenvol-vimento da Engenharia de Produção aplicada aocontexto social, econômico e tecnológico das MPMEs.Participam de suas atividades alunos tanto da pós-graduação, quanto de graduação (iniciação científica).

Laboratório de Sistemas Integrados de Gestão – LABSIG e Laboratório de Computer Integrated Manufacturing – LABCIM . Trata-se de um conjunto

integrado que está ligado tanto à área de Gestão eInovação do Programa quanto ao Departamento deEngenharia Industrial da UFRJ. Neles são desenvolvidossistemas voltados para a integração e automação daorganização moderna, seja ela uma indústria, do setorde serviços, da administração pública ou governo.

Laboratório Trabalho & Formação – LT&F . O LT&F estáligado à área de Gestão e Inovação e tem por objetivodesenvolver projetos de pesquisa-ação na temáticada formação para o trabalho.

Núcleo de Estudos em Tecnologia, Gestão e Logística .O NETGL está ligado à área de Avaliação de ProjetosIndustriais e Tecnológicos e se propõe ser um localonde se desenvolva e se articule o avanço de conhe-

Page 78: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 78/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

77

cimento nas abordagens estratégicas destas trêstemáticas no nível organizacional, setorial e regional.

Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão – SAGE . O SAGE está ligado à área de Avaliação deProjetos Industriais e Tecnológicos e tem por objetivoo desenvolvimento de pesquisas e projetos nas áreasde gerência da produção e meio ambiente.

Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias – GENTE .O GENTE está ligado à área de Engenharia do Produtoe Gerência da Produção e desenvolve pesquisas eprojetos na área de ergonomia, complexidade ecognição.

Grupo de Estudos Estratégicos – GEE . O GEE é amaterialidade, no espaço do Programa, do Grupo dePesquisa de mesmo nome inscrito no Diretório Nacionalde Grupos de Pesquisa do CNPq, tendo caráterinterinstitucional. Ligado à Ênfase em Gestão e Inova-ção, trata de questões relacionadas à segurança inter-nacional, à defesa nacional e à segurança públicadesde as perspectivas política, tática, logística, tecno-lógica e estratégica.

Infra-estruturaTodas as áreas, laboratórios e linhas de pesquisa do

Programa estão interligados a uma rede local, quepor sua vez integra a rede da COPPE, que tem acessodireto à Rede Rio. Os pesquisadores do Programatêm disponibilidade de acesso à infra-estruturacomputacional da COPPE e do Núcleo de ComputaçãoEletrônica da UFRJ para realizar pesquisas de elevadacomplexidade e que porventura requeiram capacidadecomputacional apenas viabilizada por equipamentosde alto desempenho. Dada a dinâmica intrínseca aoprogresso técnico na área de informática, há umapolítica de investimento dos recursos financeiros

disponíveis visando a uma contínua renovação dosrecursos de informática do Programa.

Intercâmbios InstitucionaisO Corpo Docente do Programa tem projetos de pes-quisa em cooperação com universidades de reconhe-cida qualif icação acadêmica em nível nacional e interna-cional, tais como:

Universidades Nacionais:  Universidade de Brasília(UnB); Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);Universidade de São Paulo (USP); Universidade FederalFluminense (UFF); Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG); Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);Universidade Federal do Amazonas (UA); InstitutoMilitar de Engenharia (IME); PUC-Rio; PUC-Minas;Universidade Cândido Mendes (Ucam);

Universidades Estrangeiras:  Université de Paris VI;Université de Paris VIII; Université du Littoral Côted‘Opale; Université de Bordeaux I e II; Centre Nationaldes Arts et Métiers, Paris; Université de Toulouse II;École National de Aviation Civile, Toulouse; North CarolinaState University; Pennsilvania State University; StateUniversity of New York; National Defense University deWashington; Université de Montréal; UniversidadNacional y Autonoma de Mexico; Herriot-Watt Universityde Edimburgo; University of Georgia.

DisciplinasCOP501 Estágio de Docência COP701 Princípios e Métodos em Engenharia de 

Produção COP704 Introdução ao Ofício Acadêmico COP707 Seminários de Aplicações da PO COP713 Economia Matemática para Projetos COP714 Projeto I COP715 Engenharia e Gestão de Serviços COP719 Tecnologia de Informação e Inovação em Serviços COP721 Programação Linear e Inteira COP724 Processos Estocásticos e Teoria das Filas COP725 Economia da Ergonomia COP726 Teoria dos Grafos I 

COP727 Modelos e Aplicações de Grafos COP728 Programação Inteira e Otimização Combinatória COP729 Gerência de Operações II COP730 Gerência de Operações I COP734 Simulação COP747 Análise Ergonômica do Trabalho COP748 Metodologia de Projeto de Produto COP749 Concepção do Produto COP758 Ergonomia e Prevenção de Acidentes COP760 Organização do Trabalho COP762 Projeto de Pesquisa e Comunicação Científica COP763 Gestão da Inovação e Mudanças Organizacionais COP768 Análise Organizacional COP775 Inteligência Empresarial COP776 Engenharia de Interesse Social II COP778 Engenharia de Interesse Social I COP780 Metaheuristica e Complexos de Algoritmos COP782 Estratégia no Setor de Serviços COP783 Racionalização do Trabalho COP787 Introdução à Lógica Fuzzy COP790 Estudos Estratégicos I COP792 Organização e Cooperação COP794 Gestão Integrada do Desenvolvimento de Produtos Industriais COP797 Planejamento e Prospectiva: Teoria e Práticas COP798 Estratégia e Modelos de Gestão 

Page 79: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 79/121

 

78 Engenharia de Produção

CPP704 Gerenciamento de Projetos CPP710 Análise de Risco em Projetos de Investimentos 

CPP714 Análise Envoltória de Dados (DEA) CPP717 Estudos Estratégicos II CPP725 Tecnologia da Produção de Petróleo e Gás Natural CPP727 Aplicações de Grafos CPP730 Logística CPP740 Métodos Quantitativos em Engenharia de Produção CPP745 Inovação das Organizações CPP753 Economia Urbana e Regional CPP754 Conexões Biológicas da Inovação CPP756 Probabilidade e Estatística 

CPP758 Engenharia de Empreendimentos Sociais e Solidários CPP761 Estratégia Empresarial CPP764 Teoria Multicritério de Apoio a Decisões Gerenciais CPP769 Econometria Bayesiana Aplicada CPP772 Engenharia do Entretenimento CPP775 Apoio Multicritério à Decisão em Gestão Pública CPP780 Métodos Qualitativos de Pesquisa CPP782 Estratégia Corporativa CPP796 Seminários de Aplicações de Engenharia de 

Produção na Indústria de Petróleo e Gás Natural COP804 Estudos Estratégicos I COP805 Ergonomia de Projetos Industriais COP813 Economia Matemática para Projeto COP814 Tópicos Especiais em Estratégia Empresarial COP816 Análise de Risco em Projetos de Investimentos COP817 Tópicos Especiais em Eco-Concepção e Reciclagem de Materiais COP821 Tópicos Especiais em Programação Matemática COP823 Tópicos Especiais em Simulação COP828 Gestão de Produção em Pequenas e 

Médias Empresas 

COP830 Logística Internacional COP831 Tópicos Especiais em Programação DEACOP832 Estudos Estratégicos III COP834 Estudos Estratégicos IV COP838 Ergonomia Contemporânea COP841 Seminário em Ergonomia COP854 Conhecimento e Competências COP859 Tópicos Especiais em Empreendedorismo COP866 Tópicos Especiais em Gestão do Conhecimento COP875 Avaliação de Ativos Intangíveis COP876 Gestão Ambiental da Produção COP877 Introdução à Lógica Fuzzy COP879 Avaliação Econômica e Social de Projetos COP880 Estudos Estratégicos II 

COP882 Projeto I COP883 Conhecimento, Poder e Ética I COP884 Conhecimento, Poder e Ética II COP886 Teoria da Decisão e Cultura Técnica COP887 Economia e Planejamento Regional e Urbano COP893 Estratégia Empresarial COP894 Sistema Planejamento Econômico CPP824 Teoria e Aplicações de Grafos CPP825 Tópicos Especiais em Econometria CPP826 DEA-Análise Envoltória de Dados CPP838 Tópicos Especiais em Teoria dos Grafos CPP840 Tópicos Especiais em Ergonomia e Projeto I 

CPP844 Tópicos Especiais de Gerenciamento de Projetos CPP845 Tópicos Especiais em Teoria Espectral de Grafos CPP851 Métodos Estatísticos em Data Mining CPP855 Estratégia Nacional I CPP856 Conexões Biológicas da Inovação CPP857 Planejamento e Seqüenciamento na Produção de Petróleo e Gás Natural CPP867 Redes Neurais em Data Mining CPP868 Gerenciamento de Processos CPP869 Consciência, Personalidade e Decisão CPP883 Métodos Matemáticos em Logísticas 

CPP893 Inovação das Organizações 

Page 80: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 80/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

79

Corpo DocenteAlberto Claudio Habert , Ph.D.(Waterloo, 1977) [email protected] Maria Cohen Uller* , Dr.Ing.(Paris, 1980) [email protected] Piacsek Borges , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Luis Lima , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1981) [email protected] Chalbaud Biscaia Jr., D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1980) [email protected] Lippel Sant’Anna Jr., Dr.Ing.(Toulouse, 1980) [email protected] Conceição Ferraz , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2003) [email protected]é Carlos Costa da Silva Pinto , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected]é Luiz Fontes Monteiro , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1980) [email protected] dos Reis Castilho , Dr.Ing.(Technische Universitaet Braunschweig, 2001)[email protected]ídia Chaloub Dieguez , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected] Walquiria de Carvalho Dezott i , D.Sc.(Unicamp, 1992) [email protected] Nele de Souza , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2000) [email protected] Laranjeira da Cunha Lage , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected]íamo Albuquerque Melo Junior , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2001) [email protected]

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco G, sala 115, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8304, 2562-8349e 2562-8350Fax: (21) 2562-8300e-mail: [email protected] site: www.peq.coppe.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia QuímicaCaixa Postal 68502CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorJosé Carlos Costa da Silva Pinto 

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Engenharia  QuímicaPrograma de

Page 81: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 81/121

 

80 Engenharia Química

Tito Lívio Moitinho Alves , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Maria Martins Salim , D.Sc.(USP, 1986) [email protected],Victor Luís dos Santos Teixeira da Silva , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992)[email protected]

Professores Eméritos

Alberto Luiz Galvão Coimbra , D.Sc.(UFRJ, 1953), D.Hon.Causa (UFPE,1969-UFSC,1979),Prof. Emérito (UFRJ, 1993)Mart in Schmal , Dr.Ing.(Berlin, 1970) [email protected]

Professores ColaboradoresCristiane Assumpção Henriques , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Maria Guimarães Freire , D.Sc.(IQ/UFRJ, 1996) [email protected]

PesquisadoresMaria Elizabeth Ferreira Garcia , D.Sc.(IMA/UFRJ, 1996) [email protected] Solange de Resende , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1995) [email protected]

* Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da UFRJ

Informações GeraisFundado em 1963, pelo Prof. Alberto Luiz Coimbra, oPrograma de Engenharia Química (PEQ) foi o primeiroda COPPE e serviu como embrião da Instituição. Pioneiroem programas de pós-graduação em Engenharia noBrasil, o PEQ tem sido modelo institucional para muitosoutros programas de mestrado e doutorado.

A sua missão básica é formar recursos humanos

altamente capacitados, capazes de atuar nos váriossegmentos da sociedade para colaborar no ensino, napesquisa, na identificação de problemas e na propostade soluções para os inúmeros desafios com que sedefronta o mundo moderno. O PEQ sempre tem mantidocomo seu objetivo principal a busca da excelência nostrabalhos que desenvolve. Os mestres e doutoresgraduados possuem sólida formação em Ciências daEngenharia Química, com enfoque em soluções deproblemas relacionados com muitas áreas de impactosocioeconômico, permitindo o exercício de atividadesnos setores industrial, acadêmico e governamental.

O PEQ oferece dois níveis de pós-graduação, comoport unidades de desenvolvimento de pesquisas emdiversas áreas. O mestrado é oferecido a todos osestudantes que possuam diploma de graduação emEngenharia Química ou em áreas correlatas dasCiências Básicas e da Engenharia e que estejaminteressados em desenvolver pesquisas no campo daEngenharia Química. O doutorado é direcionado aestudantes em um nível mais avançado e a profissionaisexperientes, com temas de pesquisa envolvendo

questões teóricas ou aplicadas de caráter inovador. Emambos os casos são requeridos um programa dedisciplinas e uma tese (experimental ou teórica), comprazos totais que não podem exceder 24 meses para

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 82: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 82/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

81

o mestrado e 48 meses para o Doutorado. Alunos demestrado com excelente desempenho na fase de

cursos podem vir a ser convidados para o “ DoutoradoDireto” , opção que dispensa a apresentação dadissertação de mestrado. Mais informações podemser obtidas na Secretaria do PEQ.

Até julho de 2007, o PEQ formou 824 alunos (sendo599 de Mestrado e 225 de Doutorado) e manteve omais alto conceito das áreas das Engenharias naavaliação Capes. Desde 1975 – ano em que a Capesiniciou a avaliação dos cursos de pós-graduação nopaís – e até 1997, o PEQ obteve o conceito máximo“ A” . Em 1998 foi mudada a sistemática de avaliação,

incorporando uma série de novos índices de desem-penho, envolvendo a média de um período de trêsanos. Mantendo a tradição, o PEQ obteve a nota 7para a avaliação do triênio 1998-2000, o que corres-ponde a padrão de excelência internacional. Osresultados da avaliação correspondente ao triênio2001-2003 indicam que se mantém o conceito máximo7, ainda exclusivo dentre os 18 Cursos de Pós-Graduaçãoem Engenharia Química do país. Atualmente há cercade 144 alunos de pós-graduação regularmentematriculados nos cursos de mestrado e doutorado. As

atividades de pesquisa do PEQ são supervisionadaspor um corpo docente de 17 professores, contandoainda com 4 professores colaboradores, 2 pesquisa-dores associados, 18 técnicos e 3 funcionários comfunções administrativas. As atividades do PEQ sãodivulgadas e constantemente atualizadas em seu sítioeletrônico: www.peq.coppe.ufrj.br.

Pesquisas Conjuntas e IntercâmbiosA busca de uma maior competitividade por parte daindústria brasileira tem se refletido também no aumentodo número de empresas interessadas nos trabalhos

desenvolvidos no PEQ, o que tem levado a iniciativas depesquisas conjuntas. Estas iniciativas, além de geraremrecursos complementares, fornecem oportunidades paraaplicação prát ica dos conhecimentos gerados no PEQ.Empresas como a Petrobras, Braskem, Petroflex,Copesul, PQU, White Martins, Polibrasil, Suzano, Cia.Vale do Rio Doce, Deten, Nitrofértil, Oxiteno, Monsanto,Klabin e Liquid Carbonic, entre muitas outras, têminteragido com o PEQ, por meio de contratos de pesquisaou de prestação de serviços firmados com a FundaçãoCOPPETEC. Em um esforço conjunto com a Finep, o

CNPq, a Capes e grupos industriais como Petrobras/Petroquisa, Oxiteno, Grupo Ultra e outros, o PEQimplementou e mantém, desde 1991, o Núcleo Inter-

disciplinar de Catálise (NUCAT), envolvendo a part ici-pação dos Institutos de Química e Física da UFRJ e de

outras instituições de pesquisa e ensino do Rio.Os intercâmbios institucionais são uma característicado PEQ desde sua fundação e têm sido incentivadospermanentemente, com parceiros tanto nacionaisquanto internacionais. Alguns têm caráter maispermanente, na medida em que se transformaramem “ redes” temáticas. As formas de intercâmbio maispraticadas nos últimos anos têm ocorrido através deprojetos de pesquisas conjuntos que envolvem tambémtreinamento avançado (cursos e seminários), doutora-mento-sanduíche e estágios de pesquisadores.

Em termos de intercâmbios nacionais, devem serressaltados os que envolvem docentes do PEQ emprojetos conjuntos como o Pronex, o Recope, o Recar,os Faperj/Temáticos e o próprio NUCAT.

Em termos internacionais, docentes do PEQ têmutilizado mecanismos oficiais do CNPq e da Capespara promover intercâmbios acadêmicos com univer-sidades estrangeiras. Em alguns casos, projetos depesquisa patrocinados por agências internacionais têmsido efetivados (como os projetos Alfa ou de Pesquisada Comunidade Econômica Européia). Nos últimostrês anos, as instituições abaixo têm interagido compelo menos uma das áreas de pesquisa do PEQ:

Universidades de British Columbia e de Waterloo e aQueen’s University (Canadá); Instit ut des Recherchessur la Catalyse, Université Lyon, Université de Caen(França); École Supérieure de Chimie PhysiqueElétronique de Lyon (França); Universidade Nacionaldel Litoral (Argentina); Universidade Nacional de LaPlata e Universidad del Litoral (Argentina); Max PlanckInstitute (Alemanha); Universidade Politécnica deValencia, Universidad del Pais Basco e Universidadeda Catalunha (Espanha); Instituto de Catálisis yPetroleoquímica, Univ. Nacional de Tucumán e deSanta Fé (Argentina); Universidade de Santiago deChile e Universidade de Concepcion (Chile); SouthCarolina University, Penn State University, Universityof Texas, University of Wisconsin, University NotreDame (EUA); Universidade de Twente (Holanda); GKSS,Hamburg (Alemanha).

Graduação, Educação Continuadae à Distância

Além de suas atividades na pós-graduação, todos osdocentes do PEQ colaboram no ensino de graduaçãoem várias unidades acadêmicas da UFRJ, como a

Page 83: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 83/121

 

82 Engenharia Química

Escola de Química, a Escola Politécnica e o Institutode Química. Atenção part icular é dada ao t reinamento

de alunos de graduação, exemplificada nos mais de40 alunos com bolsas de iniciação científica queestagiam em laboratórios do PEQ, os quais recebemtambém alunos do exterior, oriundos de intercâmbiosinternacionais.

Também é importante destacar as iniciativas perma-nentes no sentido de divulgar novos conhecimentosem cursos oferecidos à comunidade técnica externaem geral, através de cursos de atualização ou deespecialização em todas as áreas de conhecimentoem que o Programa atua.

A Escola Piloto em Engenharia Química (EP) merecedestaque especial, na medida em que foi montadaem 1992 com o objetivo de oferecer um conjunto dedisciplinas avulsas, de curta duração, duas vezes porano, em nível introdut ório, sobre temas atuais aindanão incorporados ao currículo universitário de gradua-ção, tendo como principal público alvo os alunos decursos de graduação das universidades situadas noRio de Janeiro.

Ampliando o seu público, e numa iniciativa pioneira,a sua versão via Internet – Escola Piloto Online de Engenharia Química – foi lançada em 1997, oferecendocursos a toda a comunidade técnica e científica doBrasil. Desde então, inúmeros cursos de alta qualidadetêm sido oferecidos, tendo como clientela alunos degraduação e pós-graduação, profissionais e docentesde todo o Brasil e de países hispano-americanos. Em2005 e 2006, os seguintes cursos foram ministrados:Introdução à Fluidodinâmica Computacional, Fenôme-nos Interfaciais, Introdução à Modelagem Matemáticae Dinâmica Não-linear de Processos Químicos eEngenharia de Bioprocessos Recombinantes.

Áreas de PesquisaAs atividades de pesquisa de interesse do Programade Engenharia Química são distribuídas em 7 áreas,listadas abaixo. Em muitos casos, há forte interaçãocom outros departamentos da Universidade, o quepermite desenvolver trabalhos de caráter interdis-ciplinar, bem como compartilhar laboratórios einstrumentação científ ica de pesquisa, como é o casodo Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiaisda COPPE, do Instituto de Macromoléculas – IMA,

dos Departamentos de Engenharia Química eEngenharia Bioquímica da Escola de Química e deoutros departamentos do Instituto de Química. A gran-

de maioria dos trabalhos de pesquisa do PEQ é atual-mente voltada a aplicações de indústrias-chave do

país e ao desenvolvimento de alguns de seus insumosde base. Sem fazer uma enumeração exaustiva, pode-se dizer que as linhas abaixo listadas exemplificam opotencial do PEQ nas indústrias químicas em geral,nas indústrias de petróleo e gás, na petroquímica,nas indústrias agro-alimentícias, bem como na buscade soluções e preservação ambientais.

Cinética e CatálisePreparação, Caracterização e Avaliação de Catalisadores :: Síntese e modificações de catalisadores: metais,

zeólitas, carbetos, argilas pilarizadas e apati tas;

::  Caracterizações estruturais e morfológicas: BET,XPS, FITR, TPR-TPO-TPD, DRX, RMO,TEM;::  Reações modelo para correlações propriedades

catalíticas/propriedades físicas superficiais;:: Fenômenos superficiais em catálise heterogênea.

Estudos de Cinética :: Modelos cinéticos, planejamentos experimentais e

estimativa de parâmetros cinéticos.

Processos Catalíticos Industriais :: Determinação de propriedades catalíticas e avaliação

de catalisadores industriais;:: Avaliações de processos catalíticos industriais: pe-

troquímica, alcoolquímica, química do C1, químicafina e catálise ambiental;

:: Estudos de variáveis de processo;:: Desativação, regeneração e recuperação de catalisa-

dores;:: Otimização de processos catalíticos em escala de

bancada.

Fenômenos Interfaciais:: Síntese e modificação de hidroxiapatia para adsorção

de biomoléculas e de metais pesados;:: Desenvolvimento de biot ransportadores, membranas

catalíticas e filmes monomoleculares;:: Acoplamento de processos (reação química ou bioquí-

mica e separação de produtos).

Modelagem, Simulação e Controlede ProcessosModelagem Matemática, Simulação e Análise de Processos Químicos :: Modelagem e simulação computacional de processos

químicos, bioquímicos e de polimerização;

:: Análise do comportamento dinâmico complexo deprocessos químicos; análise de bifurcações; análisedo caos determinístico em processos químicos reais.

Page 84: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 84/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

83

Métodos Numéricos para Simulação Computacional :: Técnicas numéricas para solução de sistemas de

equações algébrico-diferenciais e equações diferen-ciais parciais;:: Métodos de otimização não determinísticos;:: Computação algébrica em modelagem matemática;:: Procedimentos de estimação de parâmetros e técni-

cas de projeto de experimentos para estimaçãoprecisa de parâmetros e discriminação de modelos.

Controle de Processos Avançado:: Técnicas de identificação de processos multivariáveis,

lineares e não lineares; redes neurais para iden-tif icação de processos químicos;

:: Controle de processos multivariáveis não-lineares;controle preditivo; controle geométrico; controladoresbaseados em redes neurais.

Processos Biotecnológicos e TecnologiaAmbientalProcessos Biotecnológicos :: Clonagem e expressão de proteínas em microrga-

nismos e células animais;:: Biotransformações com enzimas e células permea-

bilizadas;:: Cultivo de células animais para a produção de biofár-

macos e vacinas;:: Produção de enzimas, biopolímeros e biossurfac-

tantes;:: Imobilização de enzimas;:: Fermentação no estado sólido a partir de resíduos

agroindustriais;:: Modelagem, simulação e controle ótimo de biopro-

cessos;:: Biorreatores, reatores enzima-membrana, biorrea-

tores com membranas;:: Processos de purificação de bioprodutos;:: Emprego de fluidodinâmica computacional (CFD)em bioprocessos.

Tecnologia Ambiental :: Tratamento de efluentes industriais por processos

biológicos e técnicas oxidativas avançadas;:: Tratamento biológico de efluentes industriais com

alta salinidade;:: Biorreatores a membrana;:: Reuso de águas;:: Remoção de micropoluentes (perturbadores endó-

crinos, ant ibiót icos, etc.);:: Determinação e remoção de toxicidade de efluentes;:: Redução da produção de lodo em processos bioló-

gicos de tratamento;

:: Modelagem matemática de processos oxidativosavançados.

Processos de Separação com Membranase PolímerosMembranas :: Síntese e caracterização de membranas poliméricas

planas e do tipo fibra oca. Modificações via plasma;:: Estudos sobre a influência das variáveis de síntese

na morfologia das membranas poliméricas e nassuas propriedades de transporte;

:: Desenvolvimento de módulos de membrana;:: Desenvolvimento de membranas catalít icas inorgâ-

nicas (em colaboração com o grupo de catálise).

Processos :: Desidratação de solventes orgânicos, recuperação

de aromas e remoção de contaminantes orgânicosvoláteis de soluções aquosas, pelo processo depervaporação;

:: Fracionamento de misturas gasosas (recuperaçãode H2, O2/N2, CO2/CH2 e CO2/ gás natural) porpermeação seletiva através de membranas polimé-ricas;

:: Dessalinização de águas e tratamento de efluentespor ultraf ilt ração e osmose inversa;

:: Fracionamento e recuperação de proteínas e purifi-cação e concentração de enzimas por ultrafiltração enanofiltração;

:: Reações enzimáticas em bio-reatores operados commembranas sólidas e líquidas (em colaboração comgrupo de processos biotecnológicos).

Polímeros :: Separação de fase em sistemas poliméricos;::  Caracterização de polímeros e determinação de

propriedades termodinâmicas de soluções poliméricasconcentradas por cromatografia gasosa inversa;

:: Cinética de polimerização e dinâmica de reatoresde polimerização;

:: Modelagem, simulação e controle de reatores depolimerização;

:: Polimerizações em suspensão, emulsão, fase gasosa,dispersão e em lama;

:: Mecanismos de polimerização e catálise de coorde-nação;

:: Uso de materiais poliméricos em aplicações biomé-dicas.

Sistemas Particulados:: Caracterização de partículas sólidas;:: Sedimentação, filtração, ciclones e hidrociclones;:: Flotação;

Page 85: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 85/121

 

84 Engenharia Química

:: Transporte de part ículas;:: Escoamento em meios porosos;::

 Secagem;:: Fluidização em leito-de-jorro.

Termodinâmica Aplicada:: Modelagem e determinação experimental do equi-

líbrio de fases de misturas a baixas e altas pressões;:: Termodinâmica estatística aplicada à predição de

propriedades de transporte de substâncias puras emisturas a baixas e altas densidades;

:: Aplicação de fluidos supercríticos no desenvolvimentode processos químicos: extração, f racionamento ereações químicas.

Termofluidodinâmica:: Processos Mult ifásicos: modelagem e simulação de

escoamentos multifásicos, transferência simultâneade calor e massa, reatores em colunas de borbulha-mento, evaporação por contato direto, projeto deequipamentos;

:: Fluidodinâmica Computacional: simulação de escoa-mentos, acompanhamento de frentes de enchimen-to, simulação de escoamentos reativos – reatoresquímicos e sistemas de combustão;

:: Combustão: vaporização e combustão de sprays ,

câmaras de combustão;:: Radiação Térmica: simulação de transferência de

calor radiante em meios participantes e sistemasde combustão.

Laboratórios, Equipamentose Infra-estruturaSalas, Laboratórios e Equipamentos:   O PEQ contacom várias salas e laboratórios de pesquisa, distribuídospelo Centro de Tecnologia, principalmente concentradosno prédio próprio, anexo ao chamado Bloco I-2000,

inaugurado em junho de 2001. No total ocupam umaárea de aproximadamente 2.000 m2, com umaexcelente infra-estrutura instrumental e analítica. Osalunos são acomodados em salas de estudo apropriadase, na fase de tese, em laboratórios específicos. Todostêm acesso a recursos computacionais e à Internet.Dentre os principais equipamentos e instrumentosanalíticos existentes ressaltam-se: microscópio eletrô-nico de varredura, espectrofotômetro de raio X paraanálise de superfície/XPS, espectofotômetro no infra-vermelho próximo (NIR), operando em linha, equipa-

mentos para análise térmica de materiais (DSC, TGA,TMA), para análises texturais (adsorção de N2 a 77K),para análises de reatividade de superfície (quimis-

sorção), espectrofotômetro de massa, espectrofotô-metro de absorção atômica, porosímetro Coulter;

cromatógrafos de fase líquida e gasosa e reômetros.Entre os equipamentos disponíveis para testar sistemasreacionais e de separação podem-se destacar váriosreatores de bancada e piloto, fermentadores, célulasde difusão, osmose inversa, permeação gasosa, extra-tores de alta pressão, sistemas de leito f luidizado, amaioria acopláveis a sistemas de aquisição de dadose de controle.

Laboratórios de Computação:  Além de um númeroconsiderável de microcomputadores, os alunos têmacesso aos sistemas do Núcleo de Computação de

Alto Desempenho (NACAD) da COPPE/UFRJ, que éum laboratório especializado na aplicação de computa-ção de alto desempenho a problemas de engenhariae ciências em geral. O NACAD é parte integrante doSinapad (Sistema Nacional de Processamento de AltoDesempenho), constituindo-se em seu Laboratório deServiço Especializado em Engenharia. Os alunos quese encontram na fase de créditos contam com umasala de informática com microcomputadores de usogeral. O crescente uso de recursos computacionaisem sistemas de aquisição de dados, como via de

acesso à pesquisa bibliográfica, como ferramenta paraa preparação de apresentações de seminários e paraa redação de teses, monografias e trabalhos cientí-ficos, transformou o computador pessoal em uminstrumento de trabalho imprescindível e rotineiro àpesquisa científica. Seu uso é tão disseminado que setorna difícil manter uma contabilidade atualizada donúmero de computadores pessoais e os periféricosexistentes nos diversos laboratórios do PEQ, maspode-se seguramente afirmar que a infra-estruturacomputacional existente satisfaz plenamente às

demandas de seus alunos e pesquisadores. Aexistência de uma política geral de aquisição contínuade recursos computacionais, tanto em termos deequipamentos como em termos de programas sempreatuais e avançados, tem auxiliado as atividades depesquisa, acadêmicas e administrativas do PEQ,aumentando a eficiência desejada.

Bibliotecas:  Além do acesso às bases de dados eletrô-nicas, os professores e alunos do PEQ têm à suadisposição a Biblioteca Central do Centro de Tecnologia,referência para o Rio de Janeiro, que possui serviços

de documentação e informação, assina centenas deperiódicos internacionais e conta com um apreciávelacervo de livros e teses. Os estudantes podem tam-bém contar com as bibliotecas setoriais da Escola de

Page 86: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 86/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

85

Química, do Instituto de Química, do Instituto deMatemática, do Instituto de Macromoléculas e, no

campus do Fundão, as do Centro de Pesquisa daPetrobras (Cenpes) e do Centro de Tecnologia Mineral(Cetem/CNPq).

DisciplinasOs estudantes devem cumprir um programa de estudosque inclui aprovação em disciplinas cuja carga horáriatotal depende dos requisitos mínimos. No regulamentode cursos de pós-graduação alterado a partir de 2000,a unidade crédito foi substituída pela carga horária.Tipicamente, uma disciplina de 3 créditos foi substi tuídapor uma de carga horária de 40h-aula. Alunos de

mestrado devem cursar 8 disciplinas de 40h-aula (totalde 24 créditos antigos) e os de doutorado uma cargaadicional de 4 disciplinas (mais 12 créditos antigos).

Os códigos das disciplinas abaixo listadas (selecionadasdentre as mais comumente oferecidas) têm 7 comoprimeiro algarismo quando de mestrado, enquantoas de doutorado têm código que se inicia pelo algarismo8. Quando não indicado, todas têm carga horária de40 horas. É também assinalado quando o conceito nadisciplina é excluído do cálculo do coeficiente derendimento escolar (CRE), situação antigamente referi-

da como “ zero crédito” .Além das disciplinas regulares, há duas outras catego-rias que são ocasionalmente oferecidas pelo PEQ. Oconteúdo e a carga horária dependem da área e dodocente. Uma categoria é do tipo “ Problemas Espe-ciais” , que aborda aspectos específicos de um deter-minado problema de pesquisa, individualmente atribuí-do a cada aluno, podendo envolver trabalho teórico e/ou experimental, incluindo revisão de literatura e umrelatório final. A outra é do tipo “ Tópicos Especiais” ,na qual são abordados aspectos particulares de umadeterminada área de pesquisa em função da expe-

riência de docentes ou de visitantes especialistas.COQ710 Termodinâmica COQ711 Termodinâmica II COQ712 Termodinâmica de Soluções COQ713 Estrutura e Propriedade da Matéria COQ714 Problemas Especiais em Processos de Separação COQ715 Tópicos Especiais em Processos de Separação COQ716 Termodinâmica de Misturas Complexas COQ717 Processos de Separação por Equilíbrio COQ718 Problemas Especiais em Termodinâmica 

COQ719 Tópicos Especiais em Termodinâmica COQ720 Ciência e Engenharia de Polímeros COQ721 Cinética e Reatores de Polimerização 

COQ722 Termodinâmica e Cinética de Sistemas Poliméricos COQ723 Engenharia de Sistemas Poliméricos COQ725 Processos de Separação com Membranas COQ726 Termodinâmica II COQ728 Problemas Especiais em Ciências e Engenharia de Polímeros COQ729 Tópicos Especiais em Ciências e Engenharia de Polímeros COQ730 Fenômenos de Transportes I COQ731 Transferência de Calor COQ732 Transferência de Massa COQ733 Fenômenos Interfaciais COQ735 Tópicos Especiais em Fenômenos Interfaciais 

COQ738 Problemas Especiais em Fenômenos de Transporte COQ739 Tópicos Especiais em Fenômenos de Transporte COQ742 Processos Térmicos de Separação COQ744 Fluidodinâmica Computacional COQ745 Radiação Térmica COQ747 Transferência de Calor em Sistemas Bifásicos COQ748 Problemas Especiais em Termofluidodinâmica COQ749 Tópicos Especiais em Termofluidodinâmica COQ760 Métodos Matemáticos em Engenharia Química I 

COQ761 Métodos Matemáticos em Engenharia Química II COQ762 Métodos Matemáticos em Engenharia Química III COQ763 Métodos Matemáticos em Engenharia Química IV COQ764 Estimação de Parâmetros e Discriminação de Modelos COQ768 Problemas Especiais em Matemática Aplicada COQ769 Tópicos Especiais em Matemática Aplicada COQ770 Análise e Sistemas de Reação COQ771 Reações em Sistemas Heterogêneos 

COQ772 Cinética de Processos COQ774 Catálise sobre zeolitas COQ775 Projeto de Catalisadores COQ776 Tópicos Especiais em Catálise COQ777 Catálise Heterogênea COQ778 Problemas Especiais em Cinética e Reatores COQ779 Tópicos Especiais em Cinética e Reatores COQ780 Controle de Poluição de Águas COQ781 Processo de Tratamento de Efluentes COQ782 Tratamento Biológico de Efluentes COQ783 Tecnologia de Produção de Enzimas Microbianas COQ785 Tecnologia de Bioprocessos COQ788 Problemas Especiais em Controle de Poluição de Águas 

Page 87: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 87/121

 

86 Engenharia Química

COQ789 Tópicos Especiais em Controle de Poluição das Águas 

COQ790 Análise de Sistemas de Engenharia Química COQ791 Modelagem e Simulação de Processos COQ792 Controle de Processos COQ793 Controle Ótimo de Processos COQ794 Controle de Processos II COQ797 Otimização de Processos COQ798 Problemas Especiais em Projetos e Controle de Processos COQ799 Tópicos Especiais em Projetos e Controle de Processos COQ804 Tópicos Especiais em Engenharia Química COQ812 Modelos Termodinâmicos de Sistemas 

Complexos COQ813 Problemas Especiais em Processos de Separação por Equilíbrio COQ814 Tópicos Especiais em Processos de Separação por Equilíbrio COQ818 Problemas Especiais em Termodinâmica COQ819 Tópicos Especiais em Termodinâmica COQ820 Fundamentos e Aplicações dos Processos com Membranas COQ821 Processos de Separação com Membranas COQ822 Sorção e Difusão em Polímeros COQ823 Problemas Especiais em Separação com 

Membranas COQ824 Termodinâmica de Soluções Poliméricas COQ825 Transferência de Massa em Membranas COQ826 Modelagem Termodinâmica de Sistemas Poliméricos COQ827 Teoria de Processos de Transportes COQ828 Problemas Especiais em Ciência e Engenharia de Polímeros COQ829 Tópicos Especiais em Ciência e Engenharia de Polímeros COQ830 Tópicos Especiais em Separação com Membranas 

COQ833 Problemas Especiais em Fenômenos Interfaciais COQ835 Tópicos Especiais em Fenômenos Interfaciais COQ838 Problemas Especiais em Fenômenos de Transporte COQ839 Tópicos Especiais em Fenômenos de Transporte COQ840 Fluidodinâmica I COQ841 Fluidodinâmica II COQ843 Tópicos Especiais em Radiação Térmica COQ844 Simulação de Escoamentos Reativos COQ845 Radiação Térmica II COQ846 Termofluidodinâmica I COQ847 Termofluidodinâmica II COQ848 Problemas Especiais em Termofluidodinâmica 

COQ849 Tópicos Especiais em Termofluidodinâmica COQ861 Análise Funcional 

COQ862 Métodos Numéricos em Modelagem e Simulação de Processos COQ863 Modelagem e Simulação de Reatores de Polimerização COQ864 Metodologia Científica COQ865 Modelagem e Simulação de Reatores COQ866 Estimação de Parâmetros, Projeto de Experimentos e Controle de Qualidade COQ867 Estimação de Parâmetros e Projetos II COQ868 Problemas Especiais em Matemática Aplicada COQ869 Tópicos Especiais em Matemática Aplicada COQ870 Problemas Especiais em Catálise 

COQ871 Tópicos Especiais em Catálise COQ872 Tecnologia de Caracterização Física de Catalisadores COQ873 Caracterização Química de Catalisadores COQ874 Cinética de Reações Gás-Sólido COQ875 Hidrodinâmica de Reatores Não Ideais COQ876 Fundamentos da Catálise em Metais e Óxidos COQ877 Projeto de Reatores Catalíticos COQ878 Problemas Especiais em Cinética e Reatores COQ879 Tópicos Especiais em Cinética de Reatores COQ880 Problemas Especiais em Processos Enzimáticos COQ881 Tecnologia de Processos Enzimáticos 

COQ882 Processos Oxidativos Avançados para Tratamento de Efluentes COQ883 Problemas Especiais em Biotecnologia COQ884 Tópicos Especiais em Processos Biotecnológicos: Ênfase no Cultivo de Células Animais COQ885 Modelagem de Processos Biotecnológicos COQ886 Tópicos Especiais em Processos Biotecnológicos COQ887 Problemas Especiais em Processos Biotecnológicos COQ888 Problemas Especiais em Controle de Poluição COQ889 Tópicos Especiais em Controle de Poluição 

COQ890 Estimação de Parâmetros e Discriminação de Modelos COQ891 Identificação de Processos COQ892 Controle de Processos Avançado COQ893 Dinâmica de Sistemas Não-Lineares COQ894 Análise e Continuação de Sistemas a Parâmetros Distribuídos COQ896 Análise Funcional Aplicada à Engenharia Química COQ897 Otimização de Processos COQ898 Problemas Especiais em Projeto e Controle de Processos COQ899 Tópicos Especiais em Projeto de Controle de Processos COQ802 Reconciliação de Dados 

Page 88: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 88/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

87

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Corpo DocenteAdilson Elias Xavier , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected] Regina Cavalcanti da Rocha , D.Sc.(PUC-Rio, 1983) [email protected] Alberto F. de Oliveira , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1979) [email protected] M. Herrera de Figueiredo , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1991) [email protected] Maria Lima Werner , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1992) [email protected] .brClaudio Esperança , Ph.D.(Maryland, 1995) [email protected] Luis de Amorim , Ph.D.(Imperial College, 1984) [email protected] Ratton Figueiredo , Ph.D.(Univ. Massachusetts, Amherst, 2005) daniel. [email protected] Severiano Tavares Fernandes , Ph.D.(Imperial College, 1981) [email protected] A. de Souza e Silva , Ph.D.(UCLA, 1984) [email protected] Prado Lopes , Ph.D.(Imperial College, 1992) [email protected] Maia Galvão França , Ph.D.(Imperial College, 1994) [email protected] Bonorino Xexéo , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Zaverucha , Ph.D.(Imperial College, 1990) [email protected]

Guilherme Horta Travassos* , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected]

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco H, sala 319, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8673 e 2562-8672Fax: (21) 2562-8676e-mail:  [email protected] site: www.cos.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia de Sistemase ComputaçãoCaixa Postal 68511CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorGeraldo Bonorino Xexéo 

Engenharia de Sistemase Computação

Programa de

Page 89: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 89/121

 

88 Engenharia de Sistemas e Computação

Henrique Luiz Cukierman , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2001) [email protected] Moreira de Souza , Ph.D.(East Angl ia, 1986) [email protected] Alf redo Vidal de Carvalho , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected] .brLuis Felipe Magalhães de Moraes , Ph.D.(UCLA, 1981) [email protected] Helena Costa Fampa , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Rosana Ceriol i , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected] R. F. Benevides , Ph.D.(Imperial College, 1991) [email protected] Lima de Queirós Mattoso , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1993) [email protected] Maculan Filho , D.Sc. e D.Habil.COPPE/UFRJ, 1975; Paris IX, 1988)[email protected]

Paulo Augusto Silva Veloso , Ph.D.(U.C. Berkeley, 1975) [email protected] .brPaulo Roberto Oliveira , Dr.Ing.(Université Paris IX, 1977) [email protected] Roma Cavalcanti , D.Sc.(PUC-Rio, 1992) [email protected] Cordeiro de Farias , Ph.D.(SUNYSB, 2001) [email protected] Maria Meri Leão , Dr.(Univ. Paul Sabatier, 1994) [email protected] Pinto Mondaini , D.Sc.(CBPF, 1984) [email protected] Collier Coutinho , Ph.D.(University of Leeds, 1986) coll [email protected]

Sulamita Klein , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Scheimberg de Makler , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1985) [email protected] Carneiro Barbosa , Ph.D.(UCLA, 1986) [email protected] .br

Professor EméritoJayme Luiz Szwarcfiter , Ph.D.

(Univ. of Newcastle upon Tyne, 1975) [email protected]

Professor ColaboradorGeraldo Zimbrão da Silva , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1999) [email protected]

* Diretor de Planejament o e Administração da COPPE

Informações GeraisO Programa de Engenharia de Sistemas e Computação(PESC) da COPPE/UFRJ foi criado em 1970 com oobjetivo de desenvolver pesquisa científica nas áreasde Ciência de Computação e Otimização por meio daformação de docentes e pesquisadores de alto nível.Na época, o país realizava um esforço de rápidaabsorção de tecnologias avançadas desenvolvidas noexterior para capacitar-se industrialmente na área decomputação. O PESC participou intensamente desteprocesso, contratando docentes estrangeiros eformando mestres e doutores competentes para lidarcom as tecnologias estrangeiras e desenvolver soluçõesnovas e concordantes com as necessidades brasileiras.

Na década de 1980, o PESC buscou consolidar seuperfil por intermédio da contratação de doutoresbrasileiros formados nas melhores universidades no

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 90: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 90/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

89

exterior e definindo sua espinha dorsal composta deáreas fundamentais em Ciência da Computação, tais

como Arquitetura de Computadores e SistemasOperacionais, Banco de Dados, Engenharia deSoftware , Otimização, Computação Gráfica, Inteli-gência Artif icial e Informát ica e Sociedade. Na décadade 1990, então com vinte anos, o PESC já havia setornado uma instituição respeitada por sua produçãointelectual e pelo nível de seu corpo docente e discente.Novas áreas foram acrescentadas à sua estrutura jáconsolidada, tais como Algoritmos e Combinatória eRedes de Computadores.

Grupos interdisciplinares e multi-institucionais destina-

dos ao estudo de Biologia Computacional, Mineraçãode Dados, Informát ica Médica, Computação Paralelae Telecomunicações foram criados para manter o Pro-grama sempre acompanhando, e contribuindo com,as tendências da pesquisa mundial. O PESC, comoum dos 12 programas que integram a COPPE,encontra-se em situação privilegiada no que dizrespeito a atividades interdisciplinares, pois está imersoem uma instituição que congrega programas de nível6 e 7 na Capes em diversas áreas tecnológicas.

Atualmente, na primeira década do século XXI, o

PESC, com mais de trinta anos de existência, é umainstituição sólida e tradicional no cenário nacional einternacional da ciência e tecnologia da computação.Seu principal desafio é a manutenção de sua posiçãode pioneirismo nas novas áreas de pesquisa onde acomputação se faz presente, como fundamento oucomo instrumento, em um mundo globalizado e dedinâmica imprevisível.

Para enfrentar os novos desafios, o PESC aumentou aexigência de produção acadêmica de qualidade dosseus docentes, contrata recém-doutores de alto

potencial científico em áreas estratégicas e envia seusdocentes para pós-doutoramento em instituiçõesacadêmicas estrangeiras de indubitável qualidade. Deseus 36 docentes permanentes, 15 realizaram pós-doutorado no exterior, e é possível indentificar que 20possuem bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq,dos quais 9 são de nível 1(A-C), 8 de nível 1D e 3 denível 2.

Nos seus 36 anos de existência, o PESC formou 1.074mestres e 308 dout ores. Em 2007 foram defendidas40 dissertações de mestrado e 27 teses de doutorado.

Todas as bancas de mestrado e doutorado são consti-tuídas segundo critérios rigorosos e avaliadas tantopela coordenação do Programa como pela direção da

COPPE. Para o mestrado, a banca deve ter pelo menostrês membros, dos quais um deve ser externo à UFRJ

e ser pesquisador do CNPq ou ter credenciais equi-valentes. Para o doutorado, a banca deve ter pelomenos cinco membros, dos quais dois externos àUFRJ e pesquisadores do CNPq (ou equivalentes).

O alto padrão de nossos graduados promove seurápido emprego pela academia nacional, por empresasprivadas de grande porte e por órgãos governamentaise empresas estatais. A qualidade dos cursos oferecidospelo PESC é reconhecida fora do país de muitasformas, sendo uma delas a convergência de umnúmero considerável de estudantes oriundos de vários

países de diferentes continentes.As graduações em Ciência da Computação e emEngenharia Eletrônica (ênfase em Computação) daUFRJ também são beneficiadas pelo trabalho do PESC,pois seus docentes participam ativamente nos referidoscursos, ministrando aulas e orientando trabalhos decolação de grau e iniciação científica. Desde o ano de2003, quando foi aprovado pelo Conselho Universitárioda UFRJ, o curso de graduação em Engenharia deComputação e Informação, uma parceria entre o PESCe a Escola Politécnica de Engenharia da UFRJ, foi

estabelecido. Atualmente, o PESC também colaboracom os cursos de graduação do Instituto de Biofísicae com o curso de Engenharia de Automação e Controleda Escola de Engenharia da UFRJ, onde o temacomputação faz parte de forma abrangente.

Esse perfil de excelência garantiu ao PESC a notamáxima (7) na última avaliação Capes.

Áreas de PesquisaAlgoritmos e Combinatória:: Teoria de grafos;:: Estrutura de dados;:: Complexidade de algoritmos;:: Algoritmos e algoritmos paralelos;:: Otimização combinatória;:: Computação algébrica.

Arquitetura de Computadores e SistemasOperacionais:: Projeto de circuitos digitais;:: Microarquiteturas;:: Arquiteturas Paralelas;::

 Programação em lógica;:: Linguagens de programação concorrente;:: Sistemas operacionais avançados;:: Algoritmos paralelos e distribuídos;

Page 91: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 91/121

 

90 Engenharia de Sistemas e Computação

:: Redes neurais artificiais;:: Interpretação e tradução binária.

Bancos de Dados:: Algoritmos e arquiteturas para bancos de dados

espaciais distribuídos;:: Gerência do conhecimento;:: Integração e interoperabilidade de bases de dados

geográficas e ambientais;:: Recuperação de informações multidimensionais;:: Semântica dos dados, objetos e transações envolven-

do mineração de dados;:: Trabalho cooperativo suportado por computador;:: Paralelismo, distribuição, integração e interoperabi-

lidade em SGBDs.Computação Gráfica, Processamentode Imagem e Visão Computacional:: Modelagem geométrica;:: Processamento de imagens;:: Reconhecimento a partir de imagens;:: Visibilidade;:: Modelagem de objetos implícitos.

Engenharia de Software :: Ambientes de desenvolvimento de software ;:: Qualidade de software ;:: Desenvolvimento de aplicações para medicina;:: Reutilização de software ;:: Engenharia de software experimental;:: Gerência do conhecimento e aprendizado organiza-

cional;:: Gerência de projetos de software .

Informática e Sociedade:: Estudos de ciência e tecnologia: uma abordagem

sociotécnica;:: Análise do processo de adoção de novas tecnologias

nos níveis gerencial e operacional e seus impactos;:: Novas tecnologias, educação e trabalho;:: Informatização no setor agropecuário.

Inteligência Artificial:: Métodos formais;:: Aprendizado de máquina e data mining ;:: Programação em lógica;:: Neurociência computacional;:: Aplicações em engenharia de software , banco de

dados, biologia computacional entre outras.

Redes de Computadores:: ATM;:: Controle de congestionamento e controle de admissão;:: Redes sem fio e redes móveis;

:: Multicast;:: Multimídia;::

 Medições e testes em redes;:: Modelagem de redes;:: Planejamento de redes;:: Engenharia de tráfego;:: Protocolos;:: Qualidade de serviço;:: Segurança em redes.

Otimização:: Algori tmos em grafos;:: Algoritmos de pontos interiores;:: Análise convexa;

:: Análise ponto-conjunto;:: Aplicações da programação matemática à engenharia;:: Biologia computacional;:: Controle ótimo;:: Controle ót imo estocástico;::  Desenvolvimento de pacotes para programação

matemática;:: Desigualdades variacionais;:: Otimização combinatória;:: Otimização de grande porte;:: Programação linear;

:: Programação não-diferenciável;:: Programação não-linear;:: Programação semidefinida.

Infra-estrutura e InstalaçõesAlém de recursos gerais da Universidade, o Programaconta com dois laboratórios de uso público comum,além dos seguintes laboratórios especializadosvinculados às áreas de concentração:Laboratório de Computação Gráfica; Laboratório de Computação Paralela; 

Laboratório de Banco de Dados; Laboratório de Sistemas de Informação Geográfica; Laboratório de Redes de Alta Velocidade; Laboratório de Modelagem e Análise de Desenvolvimento de Sistemas em Computação e Comunicação; Laboratório de Inteligência Artificial; Laboratório de Algoritmos e Combinatória; Laboratório de Arquitetura de Computadores e Micro- eletrônica; Laboratório de Engenharia de Software; 

Laboratório de Otimização.Esses laboratórios reúnem cerca de 300 estações detrabalho, além de:

Page 92: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 92/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

91

1 Cluster com12 servidores ACER ALTOS 1100 E (dualPentium III, 650MHz, 512MB, 9GB (SCSI), Redes

Giganet, Myrinet e Fast-ethernet;1 Cluster com 16 servidores Opteron Biprocessados(2GB RAM);2 Clusters, um com 8 e outro com 18 servidoresPentium IV Biprocessados (1GB RAM);2 Clusters com 8 servidores Pentium IV (1GB RAM);Rede de comunicação de dados interna baseada nopadrão Fast-ethernet e ligação a Internet através deinterface FDDI.

Além dos recursos de laboratório, o Programa tambémparticipa do Núcleo de Apoio à Computação de Alto

Desempenho (NACAD  – www.nacad.ufrj.br), ondese encontram os equipamentos:SGI Alt ix 350;Cluster InfoServer-Itautec;Cluster de baixo custo montado no NACAD.

Todos os sistemas estão interconectados, formandouma rede local. Esta rede está conectada à rede daUFRJ, através da qual tem-se acesso às redes locaisde outros departamentos e à internet. Temos aindaacesso a 2 plataformas IBM SP2, uma com 8 nós noNCE e outra com 16 nós no LNCC.

As áreas administrativas e acadêmicas do PESC seutilizam de recursos computacionais avançados epossuem sistema de software específicos de apoio asuas atividades, como por exemplo o sistemaCTRLCOPPE utilizado para controle acadêmicodesenvolvido no PESC e que foi implantado na COPPEpelos Programas de Pós-Graduação.

Todos os gabinetes de docentes e pesquisadores,bem como de alunos de doutorado, possuem recursoscomputacionais necessários para o desenvolvimentode suas pesquisas.

O programa dispõe de 8 salas de aula próprias equi-padas com computadores e projetores (data-show ),além de um laboratório especial dotado de 20 assentospara alunos com uma estação de trabalho Dell/PentiumIV por assento e que pode ser usada como sala deaula, dispondo de quadro branco, uma estação detrabalho para o professor e data-show .

DisciplinasCOS500 Estágio a Docência 

COS501 Estágio a Docência I COS700 Teoria da Computação COS702 Probabilidade e Estatística COS703 Arquitetura de Computadores I 

COS704 Estrutura de Dados e Algoritmos COS705 Teoria de Conjuntos e Lógica COS707 Estudos Dirigidos M.Sc.COS708 Pesquisa para Tese M.Sc.COS710 Informática – Impactos Socioeconômicos COS717 Fatos e Artefatos como Construções Sociotécnicas COS721 Controle de Qualidade de Software CPS721 Gerência de Projetos COS722 Engenharia de Software Orientada a Objetos COS723 Reutilização de Software COS727 Engenharia de Software COS731 Laboratório de Banco de Dados I COS740 Inteligência Artificial e Data Mining 

COS741 Inteligência Artificial II COS742 Teoria de Grafos COS751 Introdução à Computação Gráfica COS753 Modelagem Geométrica COS754 Laboratório de Computação Gráfica I COS756 Introdução ao Processamento de Imagens COS760 Arquiteturas Avançadas de Computadores CPS760 Redes Integradas de Faixa Larga COS761 Programação Concorrente COS762 Aplicação de Teoria de Filas em Redes Integradas e ATM COS764 Algoritmos Distribuídos 

COS765 Redes de Computadores COS767 Modelagem e Análise de Sistemas de Computação COS769 Tópicos Especiais em Arquitetura II COS773 Sistemas Operacionais COS776 Redes de Autômatos COS780 Programação Linear COS781 Programação Não-Linear I COS782 Otimização em Grafos COS785 Programação Não-Linear II COS787 Algoritmos de Pontos Interiores em Programação Linear 

COS795 Fundamentos de Biologia Computacional I COS796 Geometria e Topologia de Ácidos Nucléicos COS797 Álgebra Linear Computacional COS798 Análise R Álgebra Linear COS806 Os Mercados como Construções Sociotécnicas COS814 Gerenciando Tecnologia na Sociedade COS815 Novas Tecnologias e Trabalho COS817 Historicidade –“ Negociação” do Conhecimento Científico Tecnológico COS829 Laboratório de Engenharia de Software COS830 Banco de Dados Não Convencionais COS833 Distribuição e Paralelismo em Banco de Dados COS834 Tópicos Especiais em Banco de Dados III COS848 Tópicos Especiais em Neurociência II 

Page 93: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 93/121

 

92 Engenharia de Sistemas e Computação

COS868 Métodos Computacionais para Resolução da Cadeia de Markov: Aplicação em Sistemas de Computadores e Comunicação COS873 Tópicos Especiais em Processamento Paralelo COS876 Redes de Alta Velocidade COS880 Sistemas Dinâmicos em Teoria e Prática COS883 Algoritmos de Pontos Interiores em Programação Linear COS885 Algoritmos de Pontos Interiores em Otimização Convexa Suave COS886 Algoritmos de Pontos Interiores em Otimização Convexa não Suave COS890 Otimização Combinatória COS891 Otimização em Grafos I 

COS896 Idéias e Fundamentos das Teorias de Complexidade COS897 Análise Convexa COS898 Otimização em Grafos II CPS820 Engenharia de Software Experimental CPS821 Ambiente de Desenvolvimento de Software 

CPS822 Gestão do Conhecimento em Ambientes de Desenvolvimento de Software CPS843 Lógica Modal CPS844 Cognição e Computação CPS846 Tópicos Especiais em Algoritmos e Combinatória CPS848 Tópicos Especiais em Lógica Polimodal CPS849 Tópicos Especiais em Neurociência I CPS860 Computação Reconfigurável CPS882 Programação Semidefinida I CPS885 Inequações Variacionais II CPS891 Problemas e Complementariedade Semidefinida CPS892 PRO Relaxação Lagrangeana 

CPS893 Análise de Aplicação Ponto Conjunto CPS894 Problema de Complementariedade em PSD II CPS895 Tópicos de Biologia Matemática I CPS896 Tópicos de Biologia Matemática II CPS897 Biofísica e Computação CPS898 Análise de Aplicação Ponto Conjunto II 

Page 94: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 94/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

93

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Engenharia de TransportesPrograma de

Corpo DocenteAmaranto Lopes Pereira , Dr.Ing.(Toulouse, 1959) [email protected] David Nassi , Dr.Ing.(Université Paris XII, 1985) [email protected] .brHostíl io Xavier Ratton Neto , Dr.Ing.(ENPC, 1992) hosti [email protected] da Silva Portugal , D.Sc.

(COPPE/UFRJ, 1989) [email protected] .brMárcio de Almeida D’Agosto , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2004) [email protected] rj.brMarcio Peixoto de Sequeira Santos , Ph.D.(Imperial College, 1987) [email protected] ita Gnecco de Camargo Braga , Ph.D.(Imperial College, 1989) [email protected] Bodmer , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1984) [email protected] Cezar Mart ins Ribeiro , Ph.D.(University College London, 1991) [email protected] de Bonis Almeida Simões* , D.Sc.(Université Paris I, 1983) [email protected] Dante Orrico Filho , Dr. Ing.(Université Paris XII, 1987) [email protected] Balassiano , Ph.D.(University of Westminster, 1995) [email protected] Kahn Ribeiro , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1995) [email protected] Porto Junior , Dr.Ing.(RWTH-Aachen, 1982) [email protected]

* Ministério das Cidades, Companhia Brasileira de Trens Urbanos,Diretor de Planejamento, Expansão e Marketing

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco H, sala 106, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2560-4697, 2562-8131e 2562-8132Fax: (21) 2562-8131e-mail: [email protected] site: www.pet.coppe.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Engenharia de TransportesCaixa Postal 68512CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorCarlos David Nassi 

Page 95: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 95/121

 

94 Engenharia de Transportes

Informações GeraisA história do Programa de Engenharia de Transportes(PET) da COPPE teve início nos anos 1970, quando oclima desenvolvimentista no país gerou a demandapor uma estrutura acadêmica na UFRJ que se dedicassea essa especialidade. No início, essa estrutura eraformada predominantemente por técnicos e profissio-nais que já atuavam no mercado em atividades deplanejamento e alocação de recursos públicos no setorde transportes urbanos. Esta vocação inicial, estimu-lada e financiada por instituições ou órgãos nacionaisde transportes através de projetos de pesquisa,desenvolveu-se e transformou-se na base de quatroáreas de atuação acadêmica.

O Programa de Engenharia de Transportes ofereceatualmente cursos de mestrado (M.Sc.) e doutorado(D.Sc.) visando à capacitação de profissionais quequeiram atuar nas áreas de engenharia de tráfego,planejamento de transportes, transporte de carga etransporte público. Estes segmentos são variados eenglobam órgãos de gestão, empresas de consultoria,empresas operadoras de transporte público e de carga,empresas do setor industrial e do comércio e outras.

Por sua característica interdisciplinar, o PET possibilitaa integração dos seus alunos com as demais áreas daengenharia disponíveis na COPPE. Um exemplo destaforma de atuação é o mestrado em EngenhariaRodoviária. Esse curso é coberto por temas abordadosno PET (geometria da via, sinalização, operação ecustos) e no Programa de Engenharia Civil – PEC

(geotecnia, pavimentos). Outro exemplo, ainda maisabrangente, de atuação integrada é o mestrado Inter-disciplinar em Transportes e Meio Ambiente quecongrega, além do PET, outros Programas da COPPE

como Planejamento Energético, Engenharia de Produçãoe Engenharia Mecânica. Esta integração ocorre aindacom outras unidades da UFRJ, e com instituições deensino de pós-graduação no Rio de Janeiro. Atendendoà nova dinâmica do setor Transportes, o PET, através deseu Núcleo de Planejamento Estratégico em Transportes(PLANET), oferece, ainda, um curso nos moldes MBA – Master in Transport Business (MTB) – voltado paraaqueles profissionais do setor que ocupam cargos de

coordenação e gerência. O PET é o programa de pós-graduação em Transportes com o maior espectro deatuação na América Latina, estabelecendo ligaçõesatravés de pesquisas conjuntas com instituições dediversos países. Recomenda-se aos alunos interessadosem ingressar no PET um contato preliminar com algumdos professores do programa a fim de facilitar o processode escolha da área de concentração de estudos e dasdisciplinas que deverá cursar.

Pesquisa Conjunta e IntercâmbioO PET mantém convênios para o desenvolvimento deprojetos e pesquisas com os órgãos públicos detransporte, empresas do setor privado e associaçõesde operadores. O PET participa atualmente comocoordenador do Subprograma Redes Cooperativas dePesquisa – Recope (Engenharia de Transportes), queconta com o apoio da Finep, BID, CNPq, Sesu eCapes, como também da Rede Ibero-americana deEstudo em Pólos Geradores de Viagens, patrocinadapelo CNPq. Os projetos e pesquisas mais recentesdesenvolvidos pelo PET envolvem convênios cominstituições diversas entre as quais se destacam: BNDES;ANP; BR – Petrobras Distribuidora; Prefeitura da Cidadedo Rio de Janeiro – CET-RIO/SMTR; Secretaria de Estadode Transportes; Sindicarga; NTU; Ministério Público, RJ.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 96: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 96/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

95

Áreas de ConcentraçãoEngenharia de Tráfego:: Características dos usuários do sistema de tráfego;:: Sistemas inteligentes de controle de tráfego;:: Sinalização e controle de tráfego;:: Aspectos relacionados com a fluidez do tráfego e

acessibilidade;:: Segurança de pedestres e usuários das diferentes

modalidades de transporte;:: Pólos geradores de viagens e seus impactos;:: Moderação do tráfego;:: Educação no trânsito;:: Análise de capacidade de redes viárias;

:: Desempenho viário e desenvolvimento socioeco-nômico;

:: Gerenciamento do trânsito.

Planejamento de Transportes::  Desenvolvimento de modelos matemáticos de

previsão de demanda;:: Análise de variáveis socioeconômicas e sua relação

com os sistemas urbanos;:: Sustentabilidade dos sistemas de transporte;:: Aspectos de eficiência energética dos sistemas de

transportes;:: Análise e avaliação de tecnologias de transporte;:: Transporte aéreo;:: Avaliação de planos e políticas públicas de transporte;:: Impactos ambientais de sistemas de transportes.

Transporte de Carga:: Movimentação de carga terrestre, f luvial, marítima

e aérea;:: Aspectos institucionais, empresariais, econômicos e

gerenciais;:: Logística integrada e gestão de cadeia de supri-

mentos;::  Modelos integrados de distribuição e seqüen-

ciamento;:: Pátios, terminais e sistemas intermodais;:: Simulação física e computacional;:: Confiabilidade e segurança de funcionamento de

sistemas de transportes;:: Transporte de carga urbana.

Transporte Público:: Gestão do transporte público;:: Estruturas de mercado, regulamentação;::

 Política tarifária;:: Modelos de financiamento;::  Instrumentos de planejamento e gerenciamento

dos sistemas;

:: Impactos socioeconômicos;:: Utilização de tecnologias e sistemas automatizados

de monitoração e gerenciamento operacional;:: Gestão intersetorial em transporte urbano.

Infra-estrutura de ApoioO apoio às pesquisas na Engenharia de Transportes, égarantido por uma infra-estrutura que inclui cerca de100 microcomputadores ligados por uma rede internaque coloca à disposição dos alunos e pesquisadoresos mais diversos e atualizados softwares disponíveis.Todos os computadores estão conectados à rede geralda UFRJ, o que possibi lita aos pesquisadores e alunos

imediato acesso à Internet e a todas as facilidadesque ela apresenta. A essas facil idades acrescenta-seum Centro de Documentação em Transportes (Cedoc)que possibilita  consulta a inúmeras publicaçõesnacionais e internacionais da área, a informaçõessobre projetos desenvolvidos por empresas públicasde transportes, além de um amplo acervo de teses deM.Sc. e Ph.D. Para dar suporte a seus alunos eprofessores em atividades de levantamento de dadosem campo, o PET conta também com modernos equi-pamentos que facilitam a determinação de inúmerosparâmetros relacionados com as atividades da Enge-nharia de Transportes (contagem volumétrica, níveisde emissões de CO, níveis de ruído, etc.).

DisciplinasCOR500 Estágio à Docência COR700 Análise de Sistemas de Transportes COR703 Introdução a Análise de Investimentos COR704 Econometria Aplicada COR705 Metodologia da Pesquisa COR706 Introdução à Economia dos Transportes COR709 Pesquisa Operacional I 

COR710 Pesquisa Operacional II COR712 Simulação em Transportes COR714 Análise de Desempenho em Transportes COR715 Planejamento de Transporte Aéreo COR716 Análise de Modelagem de Redes COR717 Estatística COR718 Planejamento Estratégico de Transportes COR728 Introdução ao Transporte Ferroviário COR731 Engenharia de Transportes COR732 Seminário de Pesquisa em Transporte COR733 Estudos e Levantamento de Transportes e Tráfego 

COR734 Análise e Operação de Sistemas Logísticos COR735 Operação em Transporte Público COR736 Análise e Tratamento de Conflitos no Trânsito 

Page 97: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 97/121

 

96 Engenharia de Transportes

COR738 Sistemas Inteligentes de Transportes COR740 Planejamento de Transportes e Tecnologia COR747 Introdução ao Tra nsporte de Carga COR748 Operação e Controle do Transporte de Carga COR749 Planejamento do Transporte de Carga COR750 Teoria Geral de Sistemas COR751 Planejamento de Transporte Urbano COR752 Engenharia de Tráfego COR753 Transporte Público COR754 Tópicos Especiais em Gerenciamento de Empresas Operadoras de Transporte Público COR755 Análise de Capacidade de Vias COR756 Teoria de Fluxo de Tráfego COR757 Segurança de Tráfego 

COR758 Controle de Tráfego Urbano COR759 Planejamento de Transportes: Análise e Avaliação COR760 Planejamento de Transporte e Meio Ambiente COR763 Fundamentos de Operação Ferroviária COR764 Matemática para Transportes COR766 Fundamentos de Engenharia Rodoviária COR767 Custos Rodoviários COR777 Planejamento e Projeto de Vias COR778 Tópicos Especiais em Transportes, Território e Desenvolvimento COR780 Laboratório de Transporte Público 

COR790 Terminais e Sistemas Intermodais de Transportes COR793 Planejamento de Transportes e Uso de Energia COR794 Custos e Tarifas em Transporte Público COR798 Administração das Empresas e Organizações de Transporte COR799 Aplicação de SIG aos Transportes CPR700 Poluição Atmosférica de Sistemas de Transportes CPR701 Métodos de Planejamento de Transportes CPR702 Laboratório de Planejamento de Transportes CPR703 Seminários de Planejamento de Transportes CPR705 Administração de Aeroportos 

CPR706 Tópicos Especiais em Transporte Aéreo COR800 Capacidade e Desempenho de Redes Viárias COR801 Financiamento de Infra-estruturas de Transporte COR802 Sistemas de Informação em Transportes COR805 Produtividade em Transporte Público 

COR806 Acessibilidade ao Transporte Público COR810 Análise de Segurança e Confiabilidade de Sistemas de Transportes COR812 Otimização de Sistemas Transportes COR813 Tópicos Avançados em Gestão de Transporte COR814 Técnicas de Planejamento de Transportes COR815 Tópicos Avançados em Engenharia de Tráfego COR816 Impactos da Política Tarifária dos Transportes Urbanos COR818 Regulamentação de Transportes COR819 Tópicos Especiais em Análise de Desempenho de Sistemas Ferroviários COR820 Métodos e Análise de Segurança de Tráfego COR821 Controle de Tráfego Urbano Avançado 

COR822 Planejamento Estratégico de Transportes COR824 Análise Econômica dos Transportes COR826 Laboratório de Gestão da Mobilidade COR828 Técnicas de Sincronização Semafórica COR829 Tópicos Especiais em Engenharia Rodoviária COR830 Planejamento de Transportes e Gerenciamento da Mobilidade COR831 Tópicos Especiais em Análise de Risco COR832 Planejamento de Transportes e Mudança Climática COR833 Transporte e Mudança Climática II COR835 Transporte e Desenvolvimento 

COR836 Planejamento da Mobilidade Urbana COR837 Tópicos Especiais em Financiamento de Transporte COR838 ITS em Corredores de Transporte COR839 Gerenciamento e Operação Integrada de Transporte e Trânsito COR840 Tópicos Especiais em Planejamento de Transportes COR841 Introdução à Parceria Público-Privada em Transporte COR842 Tópicos Especiais em Transporte, Energia e Meio Ambiente 

COR843 Algoritmo para Sincronização Bimodal COR844 Tópicos Especiais em Fundamentos de Inteligência Artificial Aplicada COR846 Tópicos Especiais em Custo no Transporte de Carga COR874 Métodos de Analise de Passivos Ambientais 

Page 98: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 98/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

97

Corpo DocenteAlessandra Magrini , D.Sc.(COPPEAD/UFRJ, 1992) [email protected] Salem Szklo , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2001) [email protected]ísio Campos Machado , Ph.D.(University of Pennsylvania, 1994) [email protected]ílio Lebre La Rovere , D.Sc.

(EHESS, Paris, 1980) emil [email protected]úcio Guido Tapia Carpio , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 1994) [email protected] Fernando Loureiro Legey , Ph.D.(U.C. Berkeley, 1974) [email protected] Pinguelli Rosa* , D.Sc.(PUC-Rio, 1974) [email protected] Aurélio dos Santos , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2000) [email protected] Aurélio Vasconcellos de Freitas , D.Sc.(EHESS, Paris, 1995) [email protected]ício Cardoso Arouca , D.Sc.(Université Paris VII, 1988) arouca@ ppe.ufrj.brMaurício Tiomno Tolmasquim* * , D.Sc.(EHESS, Paris, 1990) [email protected] .brRoberto Schaeffer , Ph.D.(University of Pennsylvania, 1990) [email protected]

Professores ColaboradoresClaude Adélia Moema Jeanne Cohen , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2002) [email protected] Silvia Muylaert de Araújo , D.Sc.(COPPE/UFRJ, 2000) [email protected] Serôa da Mot ta , Ph.D.(University of London, Inglaterra, 1985) [email protected]

*  Diretor da COPPE* *  Presidência da EPE – Empresa de Pesquisa Energética/MME.

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco C, sala 211, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-8760, 2562-8761e 2560-8995Fax: (21) 2562-8777e-mail: [email protected] site: www.ppe.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJPrograma de Planejamento EnergéticoCaixa Postal 68565CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

CoordenadorLuiz Fernando Loureiro Legey 

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Planejamento EnergéticoPrograma de

Page 99: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 99/121

 

98 Planejamento Energético

Informações GeraisAs mudanças ocorridas, ao longo dos anos 1970, nospreços, t ecnologias e impactos sociais, econômicos eambientais da produção, transformação e uso finalda energia ressaltaram a importância estratégica docampo de planejamento energético como objeto deestudo. O tema é tão abrangente que exige umenfoque transdisciplinar, a partir da contribuição dediversos campos do conhecimento, para uma análise

completa de suas dimensões, de forma a desembocarem propostas viáveis para o planejamento, caracteri-zando uma área interdisciplinar de natureza aplicada.

Neste contexto, em 1979, foi criada na COPPE a ÁreaInterdisciplinar de Energia – AIE, a partir de umainiciativa conjunta dos Programas de Engenharia deSistemas, Produção e Nuclear. Dada a demandacrescente pelo curso de mestrado e o fato de teradquirido uma identidade própria, em janeiro de 1992,a AIE tornou-se um programa autônomo da COPPE,passando a se denominar Programa de PlanejamentoEnergético – PPE. Mais recentemente, o PPE passoua se dedicar mais intensamente ao estudo de questõesligadas ao Planejamento Ambiental, uma áreafortemente relacionada ao campo da energia. Talexpansão de horizontes levou o Programa a assumir acoordenação desta área de concentração no recém-criado Programa de Mestrado e de Doutorado deEngenharia Ambiental da COPPE, que obteve o apoiodo PADCT.

A transformação propriamente dita da Área Interdis-ciplinar de Energia (AIE) em um programa autônomoda COPPE/UFRJ traduziu não apenas o reconhecimentoda sua especificidade acadêmica e do grau de excelên-cia de suas atividades de pesquisa e ensino ao longo

de mais de uma década de existência, mas tambémrevelou a demanda crescente por seu curso de pós-graduação e, principalmente, a identidade própriaadquirida pelo Programa. Sendo a formação acadêmicae o desenvolvimento de temas de pesquisa fundamen-tados na interdisciplinaridade, o PPE, ao longo da suaexistência, tem revelado competência na articulaçãoentre várias áreas de conhecimento em torno daquestão energética e da problemática ambiental. Esta

competência, aliás, pode ser medida não apenas porresultados acadêmicos, mas também pelo papel doPrograma na formação de profissionais para o mer-cado. A atual procura do mercado por prof issionais daárea de energia e/ou meio ambiente formados oudesenvolvendo teses pelo Programa indica a confiançado mercado na formação de profissionais gabaritadospelo PPE. Por outro lado, esta confiança tambémestimula profissionais vinculados a empresas das áreasde energia e/ou meio ambiente a procurarem o PPEpara o seu aprimoramento.

Assim, os cursos do PPE destinam-se principalmentea estudantes em tempo integral candidatos a bolsasde estudo, embora atendam também a analistas deinstituições públicas e privadas de pesquisa, bem comoa prof issionais de empresas do setor de energia e deorganismos governamentais na área de energia emeio ambiente.

Dada sua vocação interdisciplinar, o Programa recebealunos de diversas áreas do conhecimento. Nos últ imosanos, além de engenheiros e economistas, freqüen-taram-no profissionais egressos de diversas outrasáreas, como biologia e arquitetura.De fato, o Programa é uma instituição cuja criação,desenvolvimento e proposta envolvem a consolidação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 100: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 100/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

99

da própria interdisciplinaridade intrínseca às áreas dePlanejamento Energético e Planejamento Ambiental.

Nos corpos docente e discente do Programa interagemengenheiros de diferentes especialidades (civil,elétrica, química, metalurgia, mecânica, produção,etc.), economistas, biólogos, químicos, geólogos,arquitetos, matemáticos e físicos. O PPE não é asoma de diferentes formações monodisciplinares, éa combinação de diferentes formações dentro deum mesmo espaço e objetivo de pesquisa aplicada.

O PPE também oferece cursos de especialização decurta duração (360 horas) em temas específicos,voltados para a capacitação de recursos humanos de

instituições privadas e governamentais. Os maisrecentes são os Cursos de Avaliação de ImpactosAmbientais e o de Gestão Ambiental de BaciasHidrográficas, este com o apoio financeiro da Capes/PADCT, e colabora nos cursos de Master Business daCOPPE e de Meio Ambiente e Petróleo. Finalmente, oPrograma é um dos fundadores e colaboradores docurso de graduação em Engenharia Ambiental daEscola Politécnica da UFRJ. Também vem contribuindoem cursos de graduação da Engenharia Elétrica e daEngenharia do Petróleo, da Escola Politécnica da UFRJ.

Hoje, o PPE se consolidou como um centro de exce-lência e um dos principais grupos da América Latinade pesquisa, extensão e ensino de pós-graduaçãonos seus campos de atuação. Cabe destacar que 6docentes do Programa são bolsistas de produtividadedo CNPq, e a publicação científica do Programa naárea interdisciplinar de energia é relevante. Em especial,nos últimos anos, o Programa aumentou signifi-cativamente o número de ti tulações e a sua produçãoacadêmico-científica. Docentes do Programa são aindarevisores de periódicos científicos, entre os quais, se

destacam: International Journal of Energy Research,Energy Policy, Energy – the International Journal,Applied Energy, Fuel, Energy Conversion and Management, Natural Resources Forum, Science of Total Environment, Ecological Economics, Cities,Hydropower Worldwide Review .

Pesquisas Conjuntas e IntercâmbiosCientíficosEm conjunto com a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras),o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento A. LeopoldoMiguez de Mello, da Petrobras (Cenpes) e FurnasCentrais Elétricas S.A. (Furnas), o Programa de Plane- jamento Energético (PPE) coordena as atividades doCentro de Estudos Energéticos (Energe), promovendo

estudos, seminários e publicações sobre questõesrelevantes na área de energia.

O PPE implementa também programas conjuntos coma Fundação Ford e integra uma rede de centros depesquisa de apoio à Organização Latino-Americanade Energia (Olade), mantendo vínculos com o Programadas Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), oPainel Intergovernamental para o Estudo de MudançasClimáticas (IPCC), o Instituto Econômico e Polít ico deEnergia de Grenoble (IEPE-França), o Instituto deEconomia Energética da Fundação Bariloche (IDEE-Argentina), o Centro de Colaboração sobre Energia eMeio Ambiente (RISO, Dinamarca), a Universidade de

Paris-XIII, o Centro Internacional de Pesquisa sobre oMeio Ambiente e o Desenvolvimento (CIRED-França),a Universidade de Sussex (Grã-Bretanha), o ComitêNacional para a Pesquisa e o Desenvolvimento deEnergias Alternat ivas e Meio Ambiente (ENEA, Itália),a Agência Internacional de Energia (AIE), a AgênciaInternacional de Energia Atômica (AIEA), o World Bank,a Unesco, o IFP, a Penn State University, a Eco EthicsInternational Union, o Wuppertal Institute, o Cebds, eo Lawrence Berkeley National Laboratory (LBNL-EUA),entre outros. O PPE é a instituição que representa o

Brasil como membro do Climate Change KnowledgeNetwork.

No plano nacional, destacam-se ainda trabalhosefetuados por meio de convênios com a Financiadorade Estudos e Projetos (Finep), o Ministério da Ciênciae Tecnologia (MCT), a Secretaria de Ciência e Tecno-logia do Rio de Janeiro (SCT), Furnas Centrais ElétricasS.A. (Furnas), a Companhia Siderúrgica Nacional(CSN), a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estadodo Rio de Janeiro (Faperj), a Fundação Estadual doMeio Ambiente (Feema-RJ), o Conselho Nacional de

Pesquisa (CNPq), o Centro de Pesquisas de EnergiaElétrica da Eletrobrás (Cepel), o Centro de Pesquisada Petrobras (Cenpes), o Instituto Nacional deTecnologia (INT), o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente(Ibama), a Agência Nacional do Petróleo (ANP) aPetrobras, o Ministério de Minas e Energia-MME, aEmpresa de Pesquisa Energética-EPE, o InstitutoBrasileiro do Petróleo-IBP, o Grupo Ultra, a Cemig e aAgência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O PPEtambém tem cooperado com o Programa de Combateao Desperdício de Energia Elétrica da Eletrobrás (Procel),

através de estudos de aspectos metodológicos dapolítica de conservação de energia elétrica. No quediz respeito a instituições acadêmicas, os laçosprincipais são com a Universidade de São Paulo (USP),

Page 101: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 101/121

 

100 Planejamento Energético

com a Área Interdisciplinar de Planejamento deSistemas Energéticos da Universidade de Campinas

(Aipse/Unicamp) e com a Escola Federal deEngenharia de Itajubá (Efei), em Minas Gerais.

Áreas de Pesquisa

Planejamento EnergéticoEconomia da Energia :: Geopolítica da energia;:: Modelos institucionais e de investimento para o

setor energético;:: Regulação do setor energético;:: Custos e preços da energia;

:: Energia e comércio internacional;:: Padrões de consumo de energia e aspectos sociais;:: Energia e desenvolvimento;:: Economia dos Recursos Naturais.

Modelos Energéticos :: Lógica fuzzy ;:: Modelos de cenarização de oferta e demanda de

energia;:: Modelos de comercialização de energia;:: Modelos de exploração e produção de petróleo;:: Modelos de operação e expansão de sistemas

energéticos;:: Modelos de planejamento sob incerteza;:: Modelos econométricos;:: Modelagem de instrumentos financeiros.

Tecnologia da Energia :: Fontes convencionais de energia;:: Fontes alternativas de energia;:: Uso eficiente da energia.

Energia e Meio Ambiente :: Avaliação de impactos ambientais do sistema ener-

gético;:: Uti lização de energia e emissões de gases de efeito

estufa;:: Conservação de energia e efeitos sobre o meio

ambiente;:: Problemas ambientais globais e mudanças climáticas.

Planejamento AmbientalEconomia do Meio Ambiente :: Análise econômica do meio ambiente e valoração

ambiental;:: Desenvolvimento sustentável;

:: Padrões de consumo e de produção e efeitos sobreo meio ambiente;:: Indicadores de sustentabi lidade e cenários alterna-

tivos de desenvolvimento.

Modelos Ambientais :: Algoritmos genéticos;

:: Lógica fuzzy ;:: Incerteza e risco;:: Modelos de simulação em hidrologia;:: Modelos mult icritérios de decisão;:: Modelos sobre mudanças e dinâmica evolutiva dos

sistemas ambientais.

Gestão Ambiental :: Auditoria ambiental;:: Avaliação de impacto ambiental;:: Análise de risco ambiental;:: Gestão, auditoria e qualidade ambiental;

:: Legislação, normas, e padrões de controle e monito-ramento;:: Licenciamento ambiental;:: Organização institucional;:: Zoneamento ambiental, costeiro, e gestão de bacias

hidrográficas.

Energia e Meio Ambiente :: Avaliação de impactos ambientais do sistema ener-

gético;:: Uti lização de energia e emissões de gases de efeito

estufa;::  Conservação de energia e efeitos sobre o meio

ambiente;:: Problemas ambientais globais e mudanças climáticas.

Laboratórios e EquipamentosO PPE conta com a seguinte infra-estrutura: um audi-tório com 48 lugares, salas para os cursos e para osalunos, um Núcleo de Documentação e InformaçãoEnergética (NDIE), um laboratório computacional(Microcomputadores e estações de trabalho conecta-dos às redes da COPPE, incluindo o supercomputador

Cray, NCE/UFRJ e internet, impressoras e modem ),bem como softwares desenvolvidos para atividadesdo Programa.

Além disso, o PPE é responsável pelo LaboratórioInterdisciplinar de Meio Ambiente – LIMA, e pelo Centrode Economia Energética e Ambiental – CENERGIA,no Bloco I-2000, onde estudos aprofundados sobretemas afins à engenharia e economia ambiental, bemcomo à energia, são desenvolvidos em projetos emparceria com empresas do setor público e do setorprivado.

Finalmente, o PPE participa, junto com diversosprogramas da COPPE, do Instituto Virtual Internacionalde Mudanças Globais (IVIG), que conta com labora-

Page 102: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 102/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

101

tórios, especialmente a planta-piloto de produção debiodiesel, auditórios e sala de pesquisa.

Neste sentido, os laboratórios permitem a consolidaçãodas linhas de pesquisa interdisciplinares nas áreas deenergia e meio ambiente, inserindo mestrandos edoutorandos do PPE.

DisciplinasMestrado COG711 Fundamentos de Economia dos Recursos Naturais COG701 Fundamentos Físicos da Energia COG706 Métodos Quantitativos para Planejamento 

Energético e Ambiental COG730 Modelos de Sistemas Energéticos e Ambientais COG728 Economia do Meio Ambiente I COG715 Economia da Energia COG732 Gestão Ambiental COG797 Tecnologia da Energia COG741 Poluição Ambiental COG731 Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento COG744 Economia do Meio Ambiente II COG749 Economia do Petróleo e Gás Natural COG500 Estágio de Docência 

Doutorado COG862 Eficiência Energética COG870 Energia e Sociedades Humanas COG852 Fontes Renováveis e Alternativas Energéticas COG851 Gestão Ambiental do Petróleo 

COG819 Regulação e Gestão da Água COG892 Meio Ambiente, Energia e Eqüidade 

COG865 Mercados Futuros, Opções e outros Derivativos no Setor Energético COG873 Mercado Internacional de Petróleo e sua Geopolítica COG835 Métodos Estatístico para Energia e Meio Ambiente I COG804 Mudanças Climáticas e Gases de Efeito Estufa I COG839 Mudanças Climáticas e Gases de Efeito Estufa II COG803 Planejamento Energético Integrado 

COG840 Processos Decisórios de Sistemas Energéticos e Ambientais COG820 Riscos Tecnológicos e Energia COG871 Tecnologia e Economia do Hidrogênio COG801 Teoria do Conhecimento I COG813 Teoria do Conhecimento II COG806 Teoria do Conhecimento III COG802 Tópicos Especiais em Ecologia Industrial COG841 Tópicos Especiais em Gestão Ambiental Cooperativa COG805 Tópicos Especiais em Gestão Ambiental: Auditoria e Métodos COG817 Tópicos Especiais em Modelos Energéticos e Ambientais COG812 Tópicos Especiais em Planejamento Ambiental COG891 Uso do Solo e da Biomassa e Ciclo do Carbono 

Page 103: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 103/121

 

102 Áreas Interdisciplinares

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030,Prédio do Centro de Tecnologia,Bloco G, sala 103, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-7059 e 2562-7060Fax: (21) 2560-8102e-mail: [email protected] site: www.coppe.ufrj.br

Endereço postalCOPPE/UFRJDiretoria de Assuntos AcadêmicosCaixa Postal 68501CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.

A COPPE/UFRJ desde 1963 dedica-se ao ensino de pós-graduação eà pesquisa em diferentes áreas da engenharia, organizadas em 12Programas. Mais de 8.200 dissertações de mestrado e 2.400 tesesde doutorado foram produzidas ao longo de sua existência, contribuin-do para a consolidação da engenharia científica no país. Atualmente,a COPPE conta com aproximadamente 340 docentes, 335 funcionáriostécnico-administrativos e 2.600 alunos.

Nos últimos anos vêm ocorrendo mudanças profundas na relaçãoentre os diversos campos da engenharia e as ciências básicas, resga-

tando as chamadas ciências da engenharia que foram o eixo da cria-ção da COPPE na UFRJ. Nesta reaproximação, destaca-se o papel douso de computadores, não mais apenas no cálculo numérico tradi-cional, mas hoje também na simulação, na ot imização de processose sistemas, no projeto de produtos e na solução matemática deproblemas não-lineares presentes na engenharia. A COPPE temfortalecido essa tendência com a iniciativa de promover cursosintensivos de Matemática Aplicada e Computação na Engenharia.Ganha importância renovada a aplicação tecnológica de conhecimentosnovos da física, da química, da biologia e de outras ciências danatureza, encurtando muito o tempo entre as descobertas científicas

e seus usos na engenharia. Esta, por sua vez, se une às ciênciassociais, à economia e à administração em áreas interdisciplinares, noplanejamento e no gerenciamento, em busca de soluções eficientespara os problemas globais que preocupam a sociedade.

Desenvolvem-se assim novas áreas na engenharia: voltadas a produtosavançados, como os compósitos; na fronteira do conhecimento,como a tecnologia para explotação dos recursos do mar; na aplicaçãoda ciência à engenharia em rápida evolução, como a computação dealto desempenho; na fronteira entre a engenharia e o planejamento,como a engenharia ambiental. Nesse sentido, a COPPE, com oapoio da Petrobras e do MEC, reestruturou suas instalações físicasatravés do Projeto I-2000, com mais de 105 laboratórios com infra-estrutura condizente com o alto nível das pesquisas realizadas.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

ÁreasInterdisciplinares

Page 104: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 104/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

103

As áreas interdisciplinares de pós-graduação e pesquisa,fruto de recursos humanos e projetos de pesquisa dedestacada relevância na COPPE, estão sintonizadascom os avanços científicos em padrões internacionais.Estas áreas, apresentadas a seguir, são::: Computação de Alto Desempenho;:: Engenharia Ambiental;:: Materiais Compósitos;:: Tecnologia para Exploração e Explotação de

Petróleo e Gás.Computação de Alto DesempenhoA organização dos estudos em nível de pós graduaçãona COPPE se dá, institucionalmente e regimentalmen-te, através dos seus Programas. Em anos recentes,em vários ramos do conhecimento científico e tecnoló-gico, ficou evidenciada a necessidade de uma maiorinteração entre as várias áreas da engenharia, caracte-rizada pela complementaridade e interdisciplinaridade.

O Núcleo de Computação Paralela, criado em 1988 e

atualmente denominado Núcleo de Atendimento emComputação de Alto Desempenho (NACAD) da COPPE,instalado no complexo de laboratórios do I-2000, atuaneste sentido. Ele representa uma iniciativa pioneirano Brasil na área de processamento de alto desem-penho e vem contribuindo substancialmente para odesenvolvimento da informática nacional, nas áreasde sistemas computacionais para engenharia, metodo-logias de programação, linguagens e compiladores,algoritmos, sistemas operacionais e arquitetura decomputadores.

Os cursos de mestrado e doutorado na área interdis-ciplinar de Computação de Alto Desempenho objetivamoferecer uma visão ampla e atualizada das bases e

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

formas de desenvolvimento tecnológico na área deComputação Científica. Do ponto de vista acadêmico/institucional, a criação deste curso consolida e ampliaas atividades do Núcleo de Computação de AltoDesempenho, facilitando e incrementando as articula-ções com os diversos Programas da COPPE atuantesnesta área.Linhas de Pesquisa Mecânica Computacional

Coordenação Acadêmica: Profs. Álvaro L.G.A.Coutinho e José Luis D. Alves .Sistemas ComputacionaisCoordenação Acadêmica: Profs. Nelson F.F. Ebecken e Alexandre Evsukoff.Simulação e Controle de Sistemas de Grande PorteCoordenação Acadêmica:Profs. Eugenius Kaszkurewicz,Djalma M. Falcão e Amit Bhaya .Arquitetura e Sistemas OperacionaisCoordenação Acadêmica: Profs. Cláudio L. Amorim e Valmir C. Barbosa .

Perfil dos Candidatos: os candidatos deverão ter títulode graduação em ciências exatas (engenharia ou áreasafins).

Engenharia AmbientalOs cursos de mestrado e doutorado na área interdis-ciplinar de Engenharia Ambiental da COPPE/UFRJobjetivam oferecer uma visão científica ampla e atua-lizada das bases e formas de gestão do meio ambientee do uso sustentável dos recursos naturais. Para tanto,

fornece elementos interdisciplinares à formação deseus alunos, de forma a capacitá-los a integraremequipes multidisciplinares de trabalho e a buscaremuma perspectiva transdisciplinar de abordagem das

Page 105: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 105/121

 

104 Áreas Interdisciplinares

questões emergentes na promoção do desenvol-vimento sustentável. Seu corpo docente também

participa do ensino de graduação em EngenhariaAmbiental oferecido pela UFRJ.

Do ponto de vista institucional, o curso interage como Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente daCOPPE, instalado através do Projeto I-2000, facilitandotambém o reforço da articulação com outras unidadesda UFRJ atuantes nesse campo.Linhas de Pesquisa Geotecnia AmbientalCoordenação Acadêmica: Profs.Claudio F. Mahler e Marcio S.S. de Almeida .

Modelagem Computacional em EngenhariaAmbientalCoordenação Acadêmica: Profs. Paulo C. Rosman,Luiz Landau e Flávio Mascarenhas .Ciências Atmosféricas em EngenhariaCoordenação Acadêmica: Profs. Otto Corrêa Rotunno Filho e Edilson Marton (Igeo - Dept. M eteo.) .Acústica AmbientalCoordenação Acadêmica: Profs. Jules Ghislain Slama e Webe J. Mansur .Planejamento AmbientalCoordenação Acadêmica: Profs. Emilio L. La Rovere e Alessandra Magrini .Tecnologia de Saneamento Ambiental emRecursos HídricosCoordenação Acadêmica: Profas. Marcia Dezotti e Suzana Vinzon .Gestão Ambiental, Qualidade e Saúde &SegurançaCoordenação Acadêmica: Profs. Rogério do Valle e Mário Vidal .

Planejamento dos Sistemas de Transportee Meio AmbienteCoordenação Acadêmica: Profª. Suzana Kahn Ribeiro .

Perfil dos Candidatos: as cinco primeiras áreas estãoabertas a candidatos com título de graduação emciências exatas (engenharias e áreas afins). As áreasde Planejamento Ambiental e Gestão Ambiental,Qualidade e Saúde & Segurança permitem uma maiorabrangência na formação de base dos candidatos,desde que apresentem experiência de trabalho ouinteresse/competência para atuar na área de plane-

 jamento. A área de concentração em Tecnologia deSaneamento Ambiental em Recursos Hídricos aceitainscrições de engenheiros químicos e de engenheiroscivis com formação em hidráulica e saneamento.

Materiais CompósitosA variedade de materiais hoje disponíveis para uso

em engenharia é extraordinariamente grande e comgrau de especialização cada vez maior para aplicaçõesespecíficas. Os compósitos representam um caso departicular relevância dentro dos materiais de engenharianão clássicos.

Reconhecendo a importância estratégica no domíniodessa área do conhecimento e a insuficiência de gruposnacionais envolvidos em pesquisa e desenvolvimentoem materiais compósitos, a COPPE/UFRJ criou a “ ÁreaInterdisciplinar de Materiais Compósitos” , envolvendoos Programas de Engenharia Metalúrgica e de Mate-

riais, Engenharia Oceânica e Engenharia Mecânica.Assim, a COPPE busca preencher essas necessidadesatravés de cursos de pós-graduação em nível demestrado e doutorado, além de desenvolver atividadesde pesquisa e prestação de serviços para atender àssolicitações da indústria nessas áreas.

O objetivo da “ Área Interdisciplinar de Materiais Com-pósitos” é o estudo de compósitos de matriz metálicae polimérica e materiais graduados funcionalmente.Os cursos de mestrado e doutorado oferecem uma

visão científica atual do processo para definição dosvalores-limites do material em aplicações estrut uraistradicionais e inovadoras.Linhas de Pesquisa Modelagem Computacional; Caracterização Mecânica;Processos de Fabricação; Flambagem; Fadiga; Fratura;Adesão; Impacto; Integridade Estrutural; ModelagemMulti-Escala (micro-meso-macro).Coordenação Acadêmica: Profs. Fernando Luiz Bastian e Lavinia Borges .

Além das disciplinas dos Programas de Engenharia

Metalúrgica e de Materiais, Engenharia Mecânica ede Engenharia Oceânica, constantes do catálogo daCOPPE/UFRJ, são oferecidas as seguintes disciplinasespecíficas nas áreas de Análise experimental, Critériosde projeto, Mecânica dos materiais compósitos, Mode-los de elementos finitos para materiais compósitos,Algoritmos e formulações de multi-escala, Modelagemde materiais graduados funcionalmente e Economiados novos materiais.

Perfil dos Candidatos: os candidatos deverão ter títulode graduação em ciências exatas (engenharia ou áreas

afins).

Page 106: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 106/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

105

Tecnologia para Exploraçãoe Explotação de Petróleo e Gás

A COPPE, at ravés dos Programas de Engenharia Civil,Oceânica, Metalúrgica e de Materiais, Mecânica,Elétrica e Sistemas e Computação, tem atuado naformação de recursos humanos e desenvolvimentode pesquisas que viabilizem a exploração e explotaçãodo setor petróleo e gás.

Com a formalização do convênio de colaboração entrea Petrobras e a Universidade Federal do Rio de Janeiroem 1977, a COPPE passou a atuar em diversas áreasde interesse para o setor, em especial nas atividadesoffshore . O resultado acadêmico dessa colaboraçãopode ser avaliado por cerca das quase 300 teses demestrado e doutorado defendidas, mais de 500trabalhos científicos em revistas e congressos nacionaise internacionais e pela organização de nove simpósiosinternacionais (Brasil Offshore ) cujos anais são editadosatualmente pela John Wiley.

Em 2001 a COPPE/UFRJ organizou a vigésima ediçãode Conferência da OMAE (Offshore Mechanics andArctic Engineering) com a participação de mais de400 técnicos do mundo todo.

A descoberta de grandes reservas de óleo e gás emáguas profundas intensificou a colaboração entre aCOPPE e a Petrobras em novas especialidades daengenharia associadas a tecnologias para a exploraçãoe explotação em águas profundas.

Em agosto de 2005 celebrou-se o oitavo aniversárioda assinatura do termo de Cooperação entre as duasinstituições, estabelecendo o Centro de Excelênciaem Geoquímica, envolvendo a COPPE, como entidadeâncora, e a Gerência de Geoquímica do Cenpes.

A COPPE projetou e construiu o maior tanque oceânicodo mundo. Instalado no Laboratório de TecnologiaOceânica (LabOceano) da COPPE, o tanque permit epesquisar, testar e desenvolver t ecnologias empre-gadas nas indústrias de petróleo.

Os cursos de mestrado e doutorado na área inter-disciplinar de Tecnologia para Exploração e Explotação

de Petróleo e Gás objetivam oferecer uma visãocientífica ampla e atualizada das bases e formas dedesenvolvimento tecnológico para a exploração racionalde petróleo e gás.Linhas de Pesquisa Estruturas Offshore *Coordenação Acadêmica: Prof. Breno P. Jacob .Sistemas Computacionais Orientados à Indústriado Petróleo*Coordenação Acadêmica: Prof. Nelson F.F. Ebecken .Engenharia Submarina*

Coordenação Acadêmica: Profs. Murilo A. Vaz, Liu Hsu e Segen F. Estefen .Sistemas Flut uantes Oceânicos*Coordenação Acadêmica: Profs. Sergio H. Sphaier e Antonio Carlos Fernandes .Sistemas Petrolíferos*Coordenação Acadêmica: Prof. Luiz Landau .Modelos Numéricos para Simulaçãode Reservatórios de Petróleo*Coordenação Acadêmica: Profs. José Luis D. Alves e Álvaro L.G.A. Coutinho .Geoacústica, Propagação de Ondas Sísmicase Acústica no Oceano * *Coordenação Acadêmica: Prof. Webe João Mansur .Integridade Estrutural na Indústria do Petróleoe do Gás*Coordenação Acadêmica: Profs. Theodoro A. Netto,João Marcos A. Rebello e Carlos Magluta .* Estas áreas de concentração integram o Programa de RecursosHumanos da Agência Nacional de Petróleo (PRH/ANP).

* * Esta área de concentração integra a rede temática de Geofísicada Petrobras.

Perfil dos Candidatos: os candidatos deverão ter títulode graduação em ciências exatas (engenharia ouárea afins).

Page 107: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 107/121

 

106 Fundação COPPETEC

LocalizaçãoUniversidade Federal do Rio de JaneiroAv. Horácio Macedo 2030Prédio do Centro de TecnologiaBloco H, sala 203, Cidade Universitária.Telefones: (21) 2562-7050 e 2562-7056Tel/Fax: (21) 2290-4698e-mail: [email protected] site: www.coppetec.coppe.ufrj.br

Endereço postalFundação COPPETECCaixa Postal 68513CEP 21945-970 Rio de Janeiro, RJ

Diretor SuperintendenteLuiz Pinguelli Rosa 

Diretor ExecutivoSegen Farid Estefen 

SuperintendenteFernando Peregrino 

CoordenadorAndrew Harold Bott 

Histórico e Informações GeraisA COPPETEC foi criada em 1970 como uma unidade administrat ivada Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia(COPPE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), voltadapara a gestão de seus projetos de pesquisa e desenvolvimento comempresas e órgão públicos.

Em 12 de março de 1993, portanto há 15 anos, fruto da expansão desuas atividades e da decisão de conferir maior agil idade e flexibilidade,a COPPE resolveu promover a criação da Fundação Coordenação deProjetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos – COPPETEC, umaentidade de direito privado e sem fins lucrativos.

Segundo o seu Estatuto, seu principal objetivo é o de obter meiospara promoção, subsídio e auxílio às atividades da COPPE, emprogramas de desenvolvimento científ ico e tecnológico nas diversasáreas da engenharia, bem como o de ser a interface entre a COPPEe as empresas nacionais e estrangeiras, órgãos governamentais,organizações não-governamentais do país e do exterior.

Apesar da autonomia jurídica e administrativa, a COPPETEC mantémvínculos permanentes e estreitos com a Diretoria da COPPE, por

meio da Diretoria de Inovação Tecnológica. Ao contrário, a Fundaçãocomplementa e fortalece as atividades de pesquisa e de formaçãode recursos humanos, dando maior agilidade, flexibilidade e eficiênciaà gestão dos projetos da COPPE.

Recentemente, a COPPETEC passou a ser uma Fundação de apoioà UFRJ como um todo, credenciada pelo MCT e pelo MEC, e, emconseqüência, expandiu seu apoio a out ras unidades acadêmicas dauniversidade. Para dar conta de seu crescimento, encontra-se emamplo processo de modernização gerencial.

Vários são os projetos estruturantes apoiados pela Fundação: oParque Tecnológico e a criação de novas empresas de base tecnológicaatravés da Incubadora de Empresas; a Incubadora Tecnológica deCooperativas Populares; o Projeto I-2000 (12.000 m2 de laboratórios),a criação e modernização de mais de uma dezena de laboratórios depesquisas, entre outros.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Fundação COPPETEC

Page 108: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 108/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

107

Em sua atividade cotidiana, a COPPETEC procura seaprimorar a cada dia no apoio necessário à captação

e execução de projetos, elaboração de propostas,negociação de contratos e convênios, assistência jurídica, contábil , f inanceira, assistência em proprie-dade industrial, e gestão de recursos humanos quecompõem as centenas de equipes envolvidas.

Seus clientes são empresas estatais, empresas privadasnacionais e internacionais, órgãos dos governosfederal, estaduais e municipais.

O sistema COPPE e COPPETEC representa um modelode sucesso na interação universidade-sociedade. Asintonia entre as duas instituições tem sido um paradig-

ma na gestão integrada de projetos de pesquisa edesenvolvimento e na almejada colaboração da univer-sidade com o desenvolvimento econômico e social dopaís.

Incubadora de EmpresasAs incubadoras de empresas são ambientes que estimu-lam a criação e protegem o desenvolvimento de novasempresas. Abrigam novos negócios por um períodode tempo limitado, e se destacam entre os váriosmecanismos criados para estimular a transformação

do conhecimento em produtos e serviços. Assim,revertem em atividade econômica os investimentosem pesquisa realizados pela sociedade. Pensandonisso, foi criada pela COPPE em 1994 a Incubadorade Empresas, que funciona na Cidade Universitáriada Ilha do Fundão.

Ao longo dos 13 anos de funcionamento da Incubadora, já foram criadas 45 empresas, em diversas áreas daengenharia, principalmente por alunos de mestrado edoutorado da COPPE.

Os principais critérios para seleção de um projeto são:o grau de inovação do produto ou serviço a serintroduzido no mercado, a viabilidade financeiro-econômica do negócio, a possibilidade de interaçãocom a Universidade e o perfil do grupo proponente.Periodicamente são realizados editais para seleçãode novas empresas, que são amplamente divulgadosna comunidade da UFRJ.

Além de oferecer espaço para abrigar a empresa eum ambiente de sinergia empresarial, a Incubadoradisponibiliza diversas consultorias para apoiar o

desenvolvimento do negócio como: planejamentofinanceiro, marketing, jurídica, contabilidade e comu-nicação.

A Incubadora, em breve, estará ampliando as suasinstalações com a construção de um novo espaço

especialmente voltado para abrigar empresas do setorde petróleo e gás.

A Incubadora da COPPE/UFRJ faz parte do ParqueTecnológico do Rio de Janeiro, que ocupa uma áreade 350.000 m2 na Cidade Universitária.

Incubadora Tecnológica de CooperativasPopulares – ITCPA Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares(ITCP) é um programa de extensão universitária daCOPPE/UFRJ e, desde a sua criação em 1995, dedica

parte significativa de seus esforços na busca derespostas para novas relações no mundo do trabalhoe na afirmação da cidadania, além de transferir tecno-logia de incubação para criação e implantação deincubadoras públicas.

A ITCP foi concebida como um núcleo de tecnologiapara tornar disponíveis os conhecimentos e os recursosacumulados na universidade pública e gerar, por meiodo suporte à formação e desenvolvimento (incubação)de empreendimentos solidários autogestionários,alternativas de trabalho, renda e cidadania para indiví-

duos e grupos em situação de vulnerabilidade social eeconômica.

Centrada na promoção do cooperativismo popular, aITCP atua fundamentalmente na incubação direta deempreendimentos econômicos solidários e na transfe-rência de tecnologia de incubação para assessoraroutras incubadoras e para subsidiar políticas públicasde trabalho e renda. Entendendo o cooperativismopopular, seus princípios e valores, como um impor-tante vetor de transformações sociais, a ITCP buscatrabalhar com grupos e não indivíduos isoladamente;

fomentar a cooperação não somente dentro do grupo,mas entre este e seu entorno social; desenvolver umaforma de gestão e de retribuição do trabalho maisigualitária e democrática do que a dominante nasociedade; e ter a educação e multiplicação do conhe-cimento como um de seus pilares.

As linhas de ação priori tárias incluem a formação denovas cooperativas populares e o fortalecimento das já incubadas; a promoção da educação cooperativistaa pessoas/grupos interessados em constituir coope-rativas; o desenvolvimento de metodologias que contri-

buam para a solução dos desafios criados na implan-tação de empreendimentos fundados na cultura docooperativismo popular; o estabelecimento de

Page 109: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 109/121

 

108 Fundação COPPETEC

parcerias com entidades e governos que busquempromover o cooperativismo popular e empreen-

dimentos autogestionários; o apoio e promoção àconstrução de redes e outras formas organizativasdas cooperativas populares; a contribuição na elabo-ração e implementação de políticas públicas quepromovam o desenvolvimento social e econômico dascamadas populares.

COPPE-ProdutoA criação e o fortalecimento de empresas inovadoras,que introduzem novos produtos, processos e serviçosdiferenciados no mercado consumidor, representamimportantes desafios a serem enfrentados no Brasil.Nesse sentido, foi criado o COPPE-Produto, cujosobjetivos são:

:: Construir um ambiente favorável para a viabilizaçãode empreendimentos tecnológicos que aliem grupos

de pesquisa da COPPE, investidores e empresas, paraconceber, desenvolver, testar e disponibilizar para asociedade novos produtos, processos e serviços, dealto valor agregado.:: Apoiar a criação de empresas, com prioridade emprodutos, processos e serviços diferenciados quepossam ser introduzidos no mercado como inovaçõesbaseadas em avanços científicos e tecnológicos.:: Propiciar à COPPE participação nos resultadosobtidos.

A Fundação COPPETEC, as Incubadoras da COPPE e o

Parque Tecnológico da UFRJ são instrumentos funda-mentais para atingir os objetivos do COPPE-Produto.

Page 110: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 110/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

109

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

DiretoriaMaria de Fátima Cruz AlexandreDaniela Carnavale de Albuquerque VilelaÍris Mara Guardatt i SouzaPaulo Roberto Bastos da MottaVice-DiretoriaSuzani Manhães FerreiraAssessoria de ComunicaçãoDominique Antunes RibeiroCarla Maria da Silva

Carlos Henrique RibeiroMichele da Costa PereiraDiretoria AcadêmicaDenise Schwartz CupolilloCarla de Souza de AlmeidaMaria Lucia Figueira de BarrosNACADAlbino dos Anjos AveledaHelenice de Carvalho HendersonMara Lucia PrataMyriam Christina Aragão CostaRicardo Padilha Pareto

Comissão de Avaliação de DocentesJoão Carlos Costa de AraújoSeção de RegistroSonia Conceição Malvar Castelo BrancoCarmem Lucia dos Santos Simões RossiEduardo Luiz da ConceiçãoJosenildo Gomes de MouraSolange Coelho de OliveiraSuzanne Garcia de SantanaVera Lucia de Abreu NevesSetor de Publicações e Programação VisualAngela Jaconianni C. Ribeiro

Fatima Jane RibeiroMaria de Fatima Bacelar da SilvaDiretoria de Planejamento e AdministraçãoJorge Luiz das Chagas

Ana Paula Prata da SilvaRodrigo da Silva Cruz GaldinoSetor de Apoio ao Planejamento e ContrataçõesClaudia Regina de Souza SarasaAilton da Silva BarbosaJoão Carlos das ChagasRosemary Gouvea MauricioAssessoria de Sistemas de QualidadeRosane Mara Detommazo ChavesCarlos Eduardo Borges de Oliveira

Gastão Henrique Bittencourt CrespiJaciara Roberta da Conceição BarbosaJosué Correa da SilvaSolange Regina Gomes Gomes CorreaSetor de SegurançaMarcos Antonio Ramos PereiraJoel Oliveira de AraújoCentro de Integração de Serviços de InformáticaLuis Felipe Gouveia Lameira VazAna Cristina Silvério dos SantosAndré GielkopIsaac da Silva Oliveira

Jessé Claudino da SilvaLucia Andréia Manzoli de SouzaLuis Felipe Gouveia Lameira Vaz JúniorMarco Ramiro Sejas RiveroRodrigo Albina FortesSandra Regina FernandesGerência de Recursos HumanosSolange Sophia Paiva PimentelAlmaisa Mont eiro Souza – ADCAna Maria Coelho MartinsBruna dos Santos VenturaClaudia Marques de Oliveira Marins – ADCDaiana da Silva FerreiraMaria Helena Magalhães da SilvaVanda Borges de SouzaVera Lucia Rebelo

PessoalTécnico-Administrativo

Page 111: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 111/121

 

110 Pessoal Técnico-Administrativo

Setor de Projetos de Arquitetura e AfinsFernanda Ferreira Metello de OliveiraSebastião Gilmar Fernandes

Setor de Gestão de DocumentosWilder da Silva FariaDaniele da Silva de JesusGilberto Abilio de SouzaMargarete Rodrigues ReisValter Alves de OliveiraSetor de AlmoxarifadoEva Lucia de LimaRoberto MafraWilliam Presciliano da SilvaSetor de ComprasDenise Maria Mendonça de Moura

Eliana Silva AlvesJosé Roberto Pacheco de LimaSetor de PatrimônioMarcos Agilio Gamalho FerreiraCarlos Cesar Passos de MelloJosé Renato FerreiraRosani Maria de Araújo MouraGerência da Infra-estruturaManuel Babucar SisséAdir Santos do NascimentoAdriano Lemos RezendeAnderson Joaquim

Carlos Moisés GomesCharles IwuchukwunDaniel Fernandes de OliveiraDave de Souza PereiraEdvaldo das Mercês BarreiraElias Soares de MeloEmmanuel Larry Iwuchukwn Jr.Ernandes SilvaFabiano Miranda da CostaFernando de Oliveira SantosFrancisco Alves BessaFred William de Assis SoaresGilberto Alves de LimaJoão Andrade dos SantosJoilson Almeida de SouzaJosé Augusto PereiraJulio Cesar da SilvaJulio Cezar da Silva PradoJulio D’Assunção Barros JuniorLuiz Carlos Correa dos SantosMarcos Antonio MaximianoMiguel Ângelo Souza da CruzMil ton Gonçalves BandeiraNelson Luiz RosaNelson Ribeiro da Silva

Nelson Soares de Abreu JuniorOswaldo Luiz SoaresPaulo Pereira da SilvaPaulo Roberto M. Santana

Reginaldo Soares PimentelReinaldo Moreira SilvaRicardo Santana da Costa

Simone Andrade de Souza Di StasioWellinson dos Santos da SilvaSetor de Serviços de Apoio e ConservaçãoDilza da Cruz BarrosLaerte da Silva XavierAilton Francisco de MendonçaAntonio Henrique Nóbrega da SilvaAvani Damião de SouzaCarlos Luiz dos SantosCarlos Roberto de SouzaEdenir da Silva XavierFrancisco Luciano do Carmo

José Carlos Andrade de OliveiraLuiz Carlos FranciscoMarcos Jose ViegasMaria da Gloria NascimentoNatalino Emiliano Barbosa SantosNerivaldo SoaresPedro Clinei AdãoReginaldo Machado AmaroRosangela Bihe de MoraesWalmar Marques PereiraEspaço COPPE Miguel de Simoni Tecnologia e Desenvolvimento HumanoJurema Palmeira Fernandes

Andréia Cabral da SilvaGilberto de Matos RibeiroLeandro Nery NunesBibliotecaGilvanete Alves de FrançaJeriel Souza SilvaMaria Correa PicançoVera Regina Duarte JordãoDiretoria de Tecnologia e InovaçãoAndréa Lúcia Durans BastosAngela Maria de Sá Monteiro MatosCirbe da Silva Farias

Dora da Conceição Alvarez Vilas PortoEduardo Macedo PontesFernando Otávio de Freitas PeregrinoFlorentina Duarte DownsJosé SilvaLúcia Cristina de Oliveira VieiraLuzia Teixeira SantosMadalena Aparecida Santos Fernandes do NascimentoMaria do Carmo Alvarez Vilas RialNeuza Fernandes Vilas PortoPaulo Cesar SuevoPaulo Sérgio da Rosa MiguelRicardo Silva Pereira

Sandra de Moura PaulaIncubadora de Cooperativas PopularesGonçalo Dias GuimarãesLucia Helena Lambert Gomes Ribeiro Dantas

Page 112: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 112/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

111

Incubadora de EmpresasMaurício de Vasconcellos Guedes PereiraRegina Fátima Figueiredo de FariaGerência de Contabilidade e FinançasFátima Tinoco Domingues TrindadeRogério Correa MattosFundação COPPETECAdelina de Souza IorioAdilson Luiz VicenteAdoriedson Costa SantosAdriana de Souza LusquinõsAdriana Moreno ZakhnAdriano Braga da SilvaAdriano Costa CamposAdriano Lemos Rezende

Agnaldo Carlos da SilvaAlan Emanuel Duailibe RibeiroAlberto Lima dos SantosAlcidney Valério ChavesAlessandro Pereira AlvesAlex Feitosa de AmorimAlexandre Costa do NascimentoAlexandre Ferreira de OliveiraAlexandre Jonas Sant AnnaAlexandre Morgado de MedeirosAlexsandra Aparecida da SilvaAline Cristina da Silva ZimmermannAline Fernandes do Nascimento

Aline Furlanetto VieroAline Nascimento CanizioAlisson José da Silva e SilvaAllan Ribeiro de SouzaAllan Senna PortoAltamiro Verissimo da Silveira JuniorAmanda Marques SiqueiraAmanda Silveira Dias de LoiolaAna Caroline da Silva SantanaAna Cristina Brito da SilvaAna Cristina da Silva SerraAna Cristina Malheiros da Silveira

Ana Cristina Silverio dos SantosAna Lucia Vides Machado VieiraAna Paula Correia AlvesAna Paula Prata da SilvaAnderson de Souza Matos GadeaAnderson JoaquimAnderson Teixeira KreischerAnderson Zuin SalustianoAndre da Silva AndradeAndre dos Santos BarbosaAndré GielkopAndré Luiz da Silva LimaAndré Luiz dos Santos Costa

Andre Ramiro da SilvaAndrea da Silva XavierAndreia Cabral da SilvaAndreia Lima da Silva Moreira

Andrew Harold BottAngela Maria Matheus CoppietersAngela Tavares do Nascimento Maciel

Angelica dos Santos RodriguesAngelita Brito GonçalvesAnna Paula Guedes DutraAntonia Barros da SilvaAntonio Carlos Gonçalves PereiraAntônio José Moreno CadavidAntonio Marcos AnapurusAntônio Roberto da Silva TeixeiraAntonio Robson Bernardino LaurentinoAntonio Torres SilvaAracy de Almeida Monteiro de CastroArthur Almeida de Amorim

Arthur Cristiano de Oliveira Aguiar CoelhoAudy Lima PereiraAurora Maria das Neves OliveiraAvani Damião de SousaBetina Maciel VersianiBianca Eler da SilvaBruna dos Santos VenturaBruna Maria Braga de Ribeiro PontesBruno da Silva de SouzaBruno de Sousa BarrosBruno Leonardo de Sales NorteBruno Magalhães MattosoBruno Meirelles de Souza

Camila Leal GonzalezCandida da Costa CarneiroCarla de Souza de AlmeidaCarla Maria da SilvaCarla Soares FlorestaCarlos Alberto Aleixo AvelarCarlos Alexandre Tinoco PetrúCarlos André de Castro PerezCarlos Henrique BeislCarlos Henrique RibeiroCarlos José Soares de AssumpçãoCarlos Moisés GomesCarlos Roberto Alexandre de BritoCarlos Roberto Furtado GuimarãesCarlos Vinicius de Jesus da SilvaCarmen Brandão ReisCassia Rosania Nogueira dos SantosCassia Silva MonteiroCelso Horsth CezarCharles IwuchuikwunChristiane Araujo de AndradeCinthia Maria Costa LobatoClarice Trevisani da Silva PinheiroClaudia Aparecida Bessa GarciaClaudia Gonçalves Barbosa

Claudia Maria Chagas BonelliClaudia Regina de Abreu Madeira AmávelClaudio Alexis Rodriguez CastilloCleberson Dors

Page 113: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 113/121

 

112 Pessoal Técnico-Administrativo

Cleudinaldo Lima VianaClodoaldo Santos da CostaConceição da Costa Reis

Corbiniano SilvaCosme FranciscoCosme Soares SantosCristiana Mesquita Campos AlmeidaCristiane de Carvalho MaltezCristiane Maria de Souza CarmoCristiane Maria Sales de JesusCristiane Pereira de CarvalhoCristina Cardoso PereiraCristina da Cruz LimaCristina Santos de AlmeidaD Angelli Soares da Silva

Daiana Conceição Barbosa CabralDaiana da Silva FerreiraDaniel Fernandes de OliveiraDaniel Lima da SilvaDaniela Carnavale de Albuquerque VilelaDaniele Cardoso Ferreira VigárioDaniele Cristina Oliveira da SilvaDaniele da Silva de JesusDaniele Pereira da SilvaDanielle da Fonseca Monteiro RomãoDanilo Bral ProençaDave de Souza PereiraDavi Oliveira de Magalhaes

David Soares da SilvaDebora de BarrosDeborah Vargas CesarDemerson Silva Alves de SáDenis Araujo Filgueiras de SouzaDenis Luiz Inacio AlvesDenise Almeida BarretoDiego Alvim GomezDiego Souza Bezerra de SáDilza da Cruz BarrosDiogo Felipe Lopes da CostaDiogo Martins Esteves

Douglas Conceição Marins AlvesDouglas Costa de OliveiraDouglas Dias RosaDulcinea Silva de Assis AzevedoEdenir da Silva XavierEduardo Augusto Granato de CarvalhoEduardo Ferreira MatosEduardo Luiz Silva MarinhoEduardo Mota DutraEduardo Shigueo YugueEdvaldo das Merces BarreiraElaine Vicente MachadoElcio Antônio Guerra

Eliab Ricarte BeserraEliana Silva AlvesEliane PenhaElias Soares de Melo

Eliene Maria BarretoElisa dos Santos da SilvaEliza Tavares LealElizandra Renata Barros Di Carlantonio TeixeiraElizeth da Silva RibeiroEllen Christine Pires de MoraesEloisa da Silva MoreiraElsa da Silva AzevedoElza Pinto CoutoEmanuel Leonardus van EmmerikEmerson Oliveira da SilvaEmmanuel Larry Iwuchukwo JuniorEnrico Campos PedrosoErick de Oliveira GonçalvesErickson dos Santos Pereira

Erika Gomes da CostaErika Maria Carvalho SilvaErnandes SilvaEstela Maria Bento Machado LinharesFabiana Maia SantosFabiano da Costa RochaFabiano Folly AndradeFabiano Miranda da CostaFábio Alves AguiarFabio Castilhori de SouzaFabio da Costa RochaFábio de Paula GuerraFábio Gouvêa Andrezo Carneiro

Fábio Roque da Silva MoreiraFabio Teixeira RosaFabiola da Fonseca GarciaFelipe Silva GerijosFelipe Teixeira RosaFelippe Thiago Camilo ReisFernanda Collart Vil laFernanda Ferreira Metello de OliveiraFernanda Machado LimongiFernando de Olliveira SantosFernando Luiz MacielFernando Medina

Fernando Mezes da SilvaFernando Moreno da Silva LeandroFilipe Cordeiro RibeiroFlauber Victor de Sá MonteiroFlávio Edgar Costa do NascimentoFlávio Justino Nascimento CostaFlávio Vieira Vasques de SousaFrancisco Elias Trajano da SilvaFrancisco Luciano do CarmoFrancisco Paulo da SilvaFranklin da SilvaFred William de Assis SoaresFrederico de Araujo Kronemberger

Frederico de Carvalho NunesGecy da Silva XavierGeovani Moraes PintoGilberto Alves de Lima

Page 114: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 114/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

113

Gilberto Andrade NascimentoGisele Carvalho SandresGisele Pontes Mansur GaivaGizelda Andrade RibeiroGlauco Vinicius de Jesus LourençoGraziela Manriquez Antunes PenaGrazielle Ribeiro BorgesGreiciane de Souza Francisco CostaGuilherme Caldeira de LelloGuilherme Duarte de SouzaGuilherme Rodrigues Silva SellesGustavo Gonçalves da LuzGutierrez da CostaHebert Douglas BarretoHelen Gomes Maria de Aguiar

Helen Viana MoreiraHelenice de Carvalho HendersonHerberto CamposHércules Valle da SilvaHerval Barreto de OliveiraHumberto BuffoniHumberto da Silva FernandesIgor Crespo PortellaIgor Zotes Soto Cardozo SilvaIlza Sabino de OliveiraInaya Correa Barbosa LimaIonara Pereira Margarit de OliveiraIpotyara Damiana Alves Ribeiro

Iremar da Silva JuniorIsaac da Silva OliveiraIsabela Barbosa de Freitas CantaliceIsabela Caldeira Leite LeocadioIsrael da Silva TerraIuri Macedo SantiagoIvan da Silva de SouzaIvete Silva de Araujo FrangoJaime Carlos XavierJairo de Araújo LeiteJan Oliver CôcoJanaína de Souza Lima Custódio

Jander Jeremias MartinsJane Corrêa de SouzaJean RodriguesJeferson Leite de OliveiraJessé Claudino da SilvaJessica da Silva AnastacioJéssica Duarte FerrariJoaldeson Andrade do NascimentoJoão Andrade dos SantosJoão Fabrício Machado de CastilhoJoão José AlvesJoares Marcelo dos Santos PatinesJociane Rodrigues

Joel Oliveira de AraújoJoel Sena Sales JúniorJonas Gomes GinuinoJonathan Batista de Almeida

Jorge Ferreira FagundesJorge Hélio dos Santos GomesJorge Luiz Santos de MoraisJorge Ribeiro BandeiraJosé Antonio de AraujoJosé Fábio da SilvaJose Mario Beniflah CarvãoJosé Renato FerreiraJosé Ricardo Baltazar da MotaJoyce Dias SantosJuan Bautista Villa WanderleyJulierme Maurício de AguiarJulio Alberto Guanabara BaliosianJulio Cesar BeltramiJuseverck Abreu Lopes Junior

Karoline de Jesus BragattoKatia TeivelisKian Alvares RodriguesKioshy Santos de AssisLeandro dos Santos MirandaLeandro Loredo da SilvaLeandro Nery NunesLeila Maria Oliveira Coelho MeratLeila Vogel dos SantosLeila Yone ReznikLenilson de Oliveira da SilvaLeon Pinheiro Barbosa JúniorLeonardo Cardoso Monteiro

Leonardo Dorigo RibeiroLeonardo Felipe Gomes de MeloLeonardo Francisco da SilvaLeonardo Geraldo Dutra PereiraLeonardo Moisés da Silva VieiraLevy Henrique dos Santos SilvaLilian Rodrigues CanabarroLiliane Barbosa SilvaLiliane Gomes PatricioLiliane Oliveira da RochaLuan Malaquias de Barros da SilvaLuana Carneiro

Luana de Jesus CastroLuana Villas Boas de PinhoLucia Andreia Manzoli de SouzaLuciana Coutinho Leônidas PassosLuciana Francisco FleuriLuciana Loureiro da SilvaLuciana Marçal de França MachadoLuciana Martins Oliveira da SilvaLuciana Portal da SilvaLuciano Ferreira RoccoLuciano Figueiredo CrespoLuciano Oliveira da SilvaLuciene Soares Jesuíno

Lucilene Dias BasilioLucimar Campos Caldeira DantasLucimar Silva de CarvalhoLucy Neide Araújo de Almeida

Page 115: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 115/121

 

114 Pessoal Técnico-Administrativo

Luis Claudio da SilvaLuis Felipe Gouveia Lameira Vaz JúniorLuis Serafim da Silva

Luís Sérgio Rocha NogueiraLuiz Antonio de Oliveira ChavesLuiz Antonio FerreiraLuiz Antônio Mendes de FreitasLuiz Carlos de Souza de OliveiraLuiz Carlos dos SantosLuiz Claudio de Souza MonteiroLuiz Filipe Viana da SilvaLuiz Justino de OliveiraLuiz Mário Brasil AdippeLuiz Paulo de Freitas AssadLutiene Gomes Catalão

Luzia Faria de JesusLuziane Maria dos SantosMagda Lucia Almada SoaresManoel Barreto MachadoMarcela Barreto GloriaMarcela Ribeiro Gonçalves da TrindadeMarcello Silva e SantosMarcelo Antunes MelloMarcelo Cunha de SousaMarcelo de Oliveira CostaMarcelo Igor Lourenço de SouzaMarcia Coelho de OliveiraMarcia Cristina Pinheiro de Albuquerque

Marcia Cristina ReisMarcia Cristina Soares FernandesMarcia Regina Gabriel NevesMárcia Regina Silva de MendonçaMarcileny Barbosa PortoMárcio de Oliveira dos SantosMarcio Ferreira de AssisMárcio Macedo BorgesMarco Antônio de Souza DuflesMarco Antonio Gomes de SouzaMarco Antonio Grosso RebeloMarco Antonio Mattos dos SantosMarco José Dias MachadoMarco Ramiro Sejas RiveroMarcos Antonio FritzenMarcos Antonio MaximianoMarcos Antonio Ramos PereiraMarcos Martinez SilvosoMarcos Paulo Vieira de SouzaMarcos Roberto CarmonaMarcus Paulo Fournier LessaMarcus Vinicius Campos BuenoMarcus Vitorino RangelMargareth Garcia de CastroMargareth Rosê de Lima Santos

Maria Alice Marques dos SantosMaria Auxiliadora Martinez de VivaMaria Auxiliadora Scaramelo BaldanzaMaria Célia Gomes Dias dos Santos

Maria da Penha Basílio de LimaMaria da Penha Salles RodriguesMaria de Fátima Cruz AlexandreMaria de Fatima Ebole de SantanaMaria de Fatima Paschoal de SouzaMaria Elza da Conceição MedeirosMaria Helena Santos OliveiraMaria José de Araujo MelloMaria José Elias de FreitasMaria José Ferreira de LimaMaria Lucia de MedeirosMaria MarsigliaMaria Susana das DoresMaria Tereza Nunes SolisMariana Cecchetti

Mariane Lopes de SouzaMarisa Brito de LimaMarise Cardoso dos SantosMarli Meirelles de Souza CarvalhoMarlon Oliveira de Souza LimaMarta Barros AntunesMaurício Neves PereiraMauricio OnodaMauro Soares FlorestaMelissa Limoeiro Estrada GutarraMerlin Cristina Elaine BandeiraMessias Soares da SilvaMichelini Christop Lima de Faria

Michelle da Costa PereiraMichelle de Araújo NogueiraMiguel Angelo Souza da CruzMilton Pimentel de Melo FilhoMônica de Biase di BlasioMonica de Fátima dos Santos NettoMônica dos Santos MenezesMonica Rodrigues SoaresMurilo Sanches RodriguesMyrian Christina de Aragão CostaNelson José de SouzaNelson Luiz Rosa

Nerivaldo SoaresNilzete Assunção SantosNivea Boechat dos Santos GloriaOswaldo Luiz Marques de CarvalhoPablo dos Santos Anisio da SilvaPatrícia Augusta Moreira BentoPatricia Baldarelli PizaPatrícia de Jesus Serpa Flôrencio AguiarPatrícia dos Santos Marques da CruzPatrícia Fernandes Alvares Vilas PortoPatricia Siqueira LealPaula do Amaral Lins Ramos SilvaPaula dos Santos Barbosa Melo

Paula Werneck Teixeira ReutherPaulo Roberto Medeiros SantanaPaulo Roberto Pires FeijóPedro Henrique Leite dos Santos

Page 116: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 116/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

115

Pedro Henrique Theodoro de SousaPriscila Cristina Schott de AquinoPriscila da Silva Alves Ferreira

Priscila Sbruzzi FerreiraRafael Firmino dos SantosRafael Jorge Csura SzendrodiRafael Lula de OliveiraRafael Marinelli da SilvaRafael Oliveira da MotaRaphael Pacheco da RochaRaquel Cristina Gonçalves PizzoReginaldo Barbosa de SouzaReginaldo Junior Costa da SilvaReinaldo Merendaz da Rocha JuniorReinaldo Moreira Silva

Rejane da Silva XavierRejane Silva RochaRenan Moreira Simen PereiraRenata de Paula PereiraRenata Jorge de AlbuquerqueRenata Maria CostaRenata Mercante BornRenata Patrícia Villas BoasRenata Santana da SilvaRenato Firmino dos SantosRenato Nascimento EliasRenato Pinheiro de SouzaRenato Trindade Sampaio

Ricardo Assunção SantosRicardo da Silva MartinsRicardo de Souza AlencarRicardo Felipe StoqueRicardo Soares da SilvaRilza Cristina SimõesRoberta de Mattos ArrudaRoberto Brandão da Silva ViannaRobson ViletiRodrigo Albina FortesRodrigo Carvalho da SilvaRodrigo da Silva Cruz Galdino

Rodrigo de Oliveira NunesRodrigo de Souza BarbosaRodrigo Ferreira de SouzaRodrigo Mart ins VilaçaRodrigo Sacramento da SilvaRodrigo Silva BatistaRodrigo Souza Rocha BiaisRogaciano Maia MoreiraRogerio Duarte PereiraRogerio Moreira CruzRogério Pinheiro da Rocha ParanhosRogerio Strol igo MaiaRomulo Moreira de Almeida

Ronaldo de Almeida SobrinhoRoney Gasperoni BarrosRosalia Mendes da SilvaRosalva Mendes da Silva

Roselia Ferreira de Lima OliveiraRubia Fontoura da Silva e Silva VazRui Pardini de AragãoSamir Mohd AzzamSandra Anita Barbosa CantaliceSandra Bernardo dos ReisSandra Enriqueta Aro Mol inaSandra Nogueira MedeirosSandra Renata RossiSandrine CuvillierSaulo de Pontes SilvaSebastião Petrucio VianaSérgio de Oliveira LopesSérgio Luiz Teixeira RamosSérgio M iguel de Oliveira e Silva

Sergio Pinheiro BaymaSérgio Silverio CaruzoSeverina GuedesShirlei Oliveira AbreuShirley Bezerra de MeloSidney Coelho BragaSilvana Fernandes da CostaSilvio Eduardo Gomes de MeloSimone da Silva NascimentoSimone de Araújo FontouraSolange Coelho de OliveiraSolange MariaSonia Campos Pereira

Sonia Cristina dos Santos LiraSonia Maria Santos Gomes de CarvalhoStael Maria de Souza Araujo LobãoSueli Aparecida FerreiraSuely KlajmanSuênia dos Santos GomesSuzana Maria de Assis LuzSuzani Manhães FerreiraTaís Alves PintoTais Azevedo dos SantosTania Maria Pedro de OliveiraTatiana Guimarães Teixeira

Tatiana LermontovTatiane Freire Goulart de AraújoTelma da Silva PaixãoTerezinha de Araújo de FreitasThales de Oliveira GabrielThelmo Luiz Fernandes de AraújoThiago Fernandes Guimarães de OliveiraThiago Leite AlvesThiago Martins SevilhaThiago Santiago GomesThiago Teixeira da SilvaToseli de Farias MatosValdirene Duarte da Silva

Vanessa Lorena SilvaVania Cristina Silva da ConceiçãoVânia de Araújo SenraVerônica de Souza Caruso Vieira

Page 117: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 117/121

 

116 Pessoal Técnico-Administrativo

Victor Cesar Ribeiro PereiraVictor Pinheiro Pupo NogueiraVinicius Antunes DantasVinicius Mauricio da Hora NetoVitor Hugo BarretoViviane Borges Emiliano da SilvaViviane Cristina dos SantosViviane Moreno da SilvaWallace Barbosa de Melo BarretoWallace da Silva SantosWalmir Narciso da SilvaWalter Andrade de SouzaWashington Rafael Ferreira dos SantosWellington da Silva MatiasWellinson dos Santos da Silva

William Presciliano da SilvaWilson dos Reis MullerWilson Roberto Franchi JuniorWilton Pereira AlvesWulf Otto ZipfelZilda Rosa Lunz DelgadoPrograma de Engenharia BiomédicaAmauri de Jesus XavierCarlos Alberto Cordeiro PiresDiniz de Souza SilvaLuciano Tahiro KagamiLuiz Carlos Alves da CostaMarcelo Augusto Alvarez JoséMarli Rodrigues da SilvaTherezinha de Cássia Bassoto de AquinoWesley CavalcantePrograma de Engenharia CivilÁlvaro Augusto Delle ViannaAmauri Cavalcanti de LimaAna Cristina da Cunha Silva GonçalvesAna Maria SousaAndré Luis Souza SalvianoAndré Luiz Rosa FragaAnísio Ribeiro da SilvaArnaldo Tertul iano

Carlos Alberto RochaCarlos Luiz Nunes dos SantosCeleste Yara dos Santos SiqueiraCélio Noia M irandaEdna Alves de LimaEduardo Nazareth PaivaEgna de Souza CastroElizabeth CornelioEstela Maria Carvalho SampaioFlavio de Moura SarquisFrancisco de Assis Moreira JuniorFranklin Gonçalves de Oliveira SobrinhoGerson Gomes CunhaHélcio Gonçalves de SouzaHenrique Costa de MattosIvo Wolff GersbergIvone Silva de Araújo

José Ferreira RosaJosé Maria Pinto da SilvaJosé Otávio Goulart PeclyLeonardo de Aragão GuimarãesLúcia Carvalho CoelhoLuis Carlos de OliveiraLuís Fernando Nunes MelloLuiz Carlos Lima de AlmeidaLuiz Mário FernandesLuzidelle da Conceição PeixotoMaiara Neto LacerdaManoel Tertuliano FilhoMarcilia Helena Pereira de SousaMarcos Pereira AntunesMaria da Glória Marcondes Rodrigues

Mauro Bicalho LopesMauro Dias de SouzaMax Gomes de SouzaMônica Caruso StoqueOsvaldo Oliveira SantiagoPaulo de Oliveira Reis FilhoRenato Burgo LopesRicardo Gil DominguesRita de Cássia Lisboa da MottaRoberto Franco PitomboRosangela da Silva LeonardoSandra Maria da Silva MendonçaSérgio Iorio

Wilma Correa de AlmeidaPrograma de Engenharia ElétricaCarmen Lúcia Lodi MaidantchikLuiz Carlos Barbosa XavierLuiz Rogério Araújo de AraújoMaurício de Carvalho MachadoPaulo Roberto Villares GuimarãesRoberto CalvetRosa Maria FontesTelma Silveira ParáWanderley de Almeida MarquesPrograma de Engenharia Mecânica

Adilson Andrade dos SantosAlcino PrudêncioAlexandre Gastim GiagioAna Lucia Barreto RibeiroAnderson Pessoa de SouzaAntonella Latorraca VieiraBeatriz Lima MachadoCarlos Henrique da Silva FernandesCarlos Humberto Lionel de SouzaCarlos Valerio da CostaEvanise Barbosa da SilvaJorge Batista AlvarengaJosé Carlos OliveiraJulio César Ramos de PaulaLuiz Carlos Vidal CastroLuiz Fernando AlvesManoel Avelino da Silva

Page 118: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 118/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

117

Marcus Aurélio Ferreira RosaMarcus Vinícius de JesusMaria Valentina Tavares RealeiroMarilza José MurtaMaysa Chaves de OliveiraMoyses de Souza Mata VirgemPaulo Cesar AlencarPaulo Cesar da SilvaPaulo Sergio Alves RodriguesPaulo Veiga da TrindadePedro Sabino de AzevedoRenan de Souza LucenaSandro Rogério do NascimentoVera Lucia Pinheiro Santos NoronhaVictoria Ottoni

Vladimir Rodrigues CalistoPrograma de Engenharia Metalúrgica e de MateriaisAlecir Zenaide de OliveiraAline FernandesCarla Woyames GabrielCláudio Cardoso de AbreuDilson Silva dos SantosEdileia Mendes de Andrade SilvaElias Xavier PereiraFlavio Antunes MaiaFrancisco de Assis Lima de Sousa JuniorHeleno de Souza da SilvaJacinto da Silva TeixeiraJackson BelmiroJoão Augusto Siqueira GomesJoão Carlos Veiga da SilvaJúlio FerreiraLaércio Rosignoli GuzelaLucas Rezende FerreiraMárcia Soares SaderMaria Célia Fonseca dos SantosMônica Cristina Coutsoukalis BittencourtNelson Souza AguiarOscar Delgado CuellarOswaldo Pires Filho

Paulo Roberto de Jesus MenezesRoberto Medeiros da SilvaRobson Araújo dos SantosSusana Inês Losada DiazPrograma de Engenharia NuclearAchilles AstutoCarlos Augusto de Moura GomesCarlos Roberto Ferreira de CastroCelene Apparicio MonteiroCesar Augusto ComerlatoEdilson Pereira da SilvaEugênio Andrade de OliveiraFrederico Mendes LeigJoel Apparicio PachecoJosé Augusto Pereira de CarvalhoJosé Lopes DiasJosé Luiz Rodrigues Neves Cunha

José Marques SoaresJosé Roberto Bergome MagalhãesJosevalda Larangeira NoronhaJosué de Souza CunhaManoel Villas Boas JuniorMarcelino José dos AnjosMárcio Ayala PereiraMarco Antônio Pontes GonçalvesNorberto Ribeiro BellasOsmar Fernandes CarpintierReginaldo Baptista de OliveiraSandro Soares ToledoSérgio Ayala PereiraTania Regina Magalhães MoraesUbiratan Barbosa de Araújo

Programa de Engenharia OceânicaAntônio Carlos Ramos TroymanCarlos de Souza AlmeidaCláudio Luiz de Souza SarasaDenise Cunha DantasDenise Mina FirmianoEdimar Silva dos ReisFábio Nascimento de CarvalhoFernando Antônio Miranda SepulvedaFlavio Dias da SilvaFrederico NovaesGlace Farias da CostaGuaracy Gomes de AraújoGutemberg Nicácio ChavesHualber Lopes BerbetIvan Bragança Marinho FalcãoJoão Roberto AlvesJorge Viletti MoreiraJosé Luiz Cunha de AraujoJurema Maria Vasconcellos Cipriano DominguesLuciana Ferreira MachadoMarcelo Martins PinheiroMarco Antonio Ribeiro de AlmeidaMarcos Pedreira SilvaMarta Fátima dos Santos Fernandes

Patrícia Auler RosmanRenato de Araújo LisboaRezieri Ferreira PozesRicardo Jorge BalianSônia Paulina FerreiraPrograma de Engenharia de ProduçãoAntônio Marcos Muniz CarneiroCleudete Barbosa LimaDejair de Pontes SouzaFabio Adriano EstevãoIzolinda Clemente da SilvaLindalva Barbosa de AraujoLuiz Ricardo MoreiraMaria de Fátima Santiago CostaPedro Luiz SuevoRita de Cássia CavaliereRogério Macedo Pontes

Page 119: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 119/121

 

118 Pessoal Técnico-Administrativo

Programa de Engenharia QuímicaAntônio da Silva CoutoAntônio Gonçalves NetoAntônio José de AlmeidaArthur Henrique dos SantosAyr Manoel Portilho Bentes JuniorBruna Azeredo da FontouraCélio Carlos de SouzaClaudia Oliveira Neves GiraldoEduardo Oliveira dos SantosIsis Cavalcante BaptistaLuciana Lancellote AntunesManoel Vitorino da CostaMarcos Anacleto da SilvaMaria Elizabeth Ferreira Garcia

Marta Cristina Nunes Amorim de CarvalhoNeuman Solange de RezendeOrlean Chanfin de AnchietaRegina Freitas NogueiraRicardo Silva AderneRoberto Duarte BastosSérgio Alves da HoraSidnei JoaquimSônia Maria de Vasconcelos VarelaWalmir Bezerra de SouzaPrograma de Engenharia de Sistemas e ComputaçãoAdilson Jorge B. MagalhãesAri Ferreira

Carolina Maria de V. Moreira VieiraCláudia Helena PrataItamar Xavier MarquesJosefina Solange Silva SantosMaria de Fátima Cruz MarquesMaria Lúcia Ramos de PaulaMaria Mercedes BarretoRoberto RodriguesSônia Regina Gall iano

Programa de Engenharia de TransportesEliana Ferreira RodriguesJoão Carlos de Andrade Lopes PereiraJorge Alberto Rodrigues GonçalvesMarcio M iranda FerreiraMarly Flor da Silva Coelho

Reinaldo Antonio Sales RibeiroPrograma de Planejamento EnergéticoAlexandre Serrane BaroneClaudia Helena Barbosa Pimentel da SilvaDenise da Silva de SouzaGiovannini Luigi da SilvaJosé Luiz Moreira CardosoMônica Lopes BeltrameRita de Cássia de Oliveira PereiraRoque Antonio de CerqueiraSimone Bernardo VedoviVeloni Vicentini

Page 120: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 120/121

 

Catálogo COPPE2008  / 2009

119

Page 121: Coppe UFRJ

5/7/2018 Coppe UFRJ - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/coppe-ufrj 121/121

 

120 Pessoal Técnico-Administrativo