coordenacao e seletividade - cpfl

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    ANEXO I - a DESENHO ORIENTATIVO PARA ELABORAO DE CROQUI DE LOCALIZAO

    SITUAO ILUSTRATIVA

    XX

    RU

    A A

    cotar

    OUTROS

    A LIGAR

    OUTROS

    RUA B

    VIDE OBSERVAO 2

    Cia XXXX

    - 3 - 45

    CONDUTORESPRIMRIOS

    cota

    r

    cota

    r

    cotar cotar

    N

    CASAEDIFCIOTERRENO

    Vide Detalhe do Posto

    CASAEDIFCIOTERRENO

    mnimo 1,5 m / mximo 3,0 mcotar

    CONDUTORES SECUNDRIOS

    LEGENDA DOS EQUIPAMENTOSPROPOSTOS NO POSTESINGELO OU PLATAFORMACONFORME PADRO VIGENTE

    P - xxxxxx - kVA

    SITUAO ILUSTRATIVA

    VIDE OBSERVAO 2 INDICAR A ESTRUTURA EXISTENTEPOSTE

    ao posto primrio, de 60 graus.2) O ngulo mnimo (X) permissvel, em caso de situao com posteamento da CPFL no localizado frontalmente

    eventual acesso de pessoas e limites de propriedades.

    uma distncia mnima de 1,50 m (em instalaes de classe 15kV) ou 3,00 m (em instalaes de classe 25 kV)1) A localizao do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser observadaOBSERVAES:

    na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede eltrica, janelas, sacadas, telhados e/ou outros pontos de

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 1 de 16

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    ANEXO I - b DETALHES DO POSTO PRIMRIO

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 2 de 16

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    ANEXO II

    Grfico Tempo x Corrente

    0,01

    0,1

    1

    10

    100

    1000

    10000

    1 10 100 1000 10000Corrente (A)

    Tem

    po (s

    )Norma Tcnica

    DistribuioFornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume

    3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 3 de 16

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    ANEXO III-a ROTEIRO DE INSPEO DE INSTALAES PARTICULARES

    POSTO DE MEDIO E TRANSFORMAO EM CABINE 1. ENTRADA AREA EM MT 1.1- Verificar se os Corta-circuitos (chaves-fusveis) e Garra de Linha Viva esto abertos. ( ) s ( ) n 1.2- Seccionamento e aterramento de alambrados e cercas; 1.3- Estruturas intermedirias; 1.3.1- Padro e material utilizado; 1.3.2- Enfincamento, apiloamento e prumo dos postes; 1.3.3- Esquadro e nivelamento das cruzetas; 1.3.4- Bitola, nivelamento e tensionamento dos condutores; 1.3.5- Afastamento dos cabos com relao a construes, placas, etc... 1.3.6- Altura da rede com relao ao solo; 1.4- Fixao da rede no prdio da cabina 1.4.1- Altura com relao ao solo; 1.4.2- Cadeia de isoladores e sua fixao; 1.4.3- Fixao do neutro e interligao com aterramento; 1.4.4- Fixao do pra raio e comprimento dos jumpers; 1.4.5- Chapa de ao galvanizada para fixao das buchas de passagem; 1.4.6- Aterramento;

    2. ENTRADA SUBTERRNEA EM MT 2.1- Verificar se os Corta-circuitos (chaves-fusveis) e Garra de Linha Viva esto abertos. ( ) s ( ) n 2.2- Ligao da mufla chave 2.3- Placa de identificao da edificao na cruzeta da mufla 2.4- Aterramento, posicionamento e espaamento das muflas 2.5- Interligao neutro-terra-neutro CPFL. ( ) s ( ) n 2.6- Identificao das fases nos cabos das muflas. ( ) s ( ) n 2.7- Posicionamento dos cabos em relao a rede secundria, brao de iluminao e derivaes 2.8- Massa Calafetadora e bucha na entrada do Eletroduto. ( ) s ( ) n 2.9- Bandagem mnimo 3 2.10- Eletroduto (caractersticas, altura); 2.11- Caixas de passagem para os cabos de MT 2.11.1- Dimensionamento 2.11.2- Limpeza, brita, massa calafetadora e bucha nos dutos 2.11.3- Circuito completo em um s duto. ( ) s ( ) n 2.11.4- Folga e curvatura do cabo. ( ) s ( ) n 2.11.5- Ala da tampa. ( ) s ( ) n 2.11.6- Profundidade dos dutos 2.11.7- Verificar encaminhamento dos cabos e dutos at a cabine de acordo com o projeto.

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    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 4 de 16

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    3. CABINE 3.1- Garagem em frente a cabine. ( ) s ( ) n 3.2- Ferrolho em cadeado. ( ) s ( ) n 3.3- Placa de advertncia na porta. ( ) s ( ) n 3.4- Distncia entre piso e porta (entre 0,5 a 1cm) 3.5- Nvel entre piso de garagem e cabina (entrada de gua na cabine) 3.6- Interruptor no lado de fora da cabina. ( ) s ( ) n 3.7- Caixa para guarda da chave reserva acima da porta da cabine 3.8- Iluminao da cabine 3.9- Identificao e aterramento da porta corta fogo 3.10- Suporte das grades de proteo removveis. ( ) s ( ) n 3.11- Grades de proteo, aterramento, altura do piso e placa de advertncia. 3.12- Altura e aterramento do suporte das muflas 3.13- Fixao da muflas e proteo dos cabos. ( ) s ( ) n 3.14- Aterramento das muflas. ( ) s ( ) n 3.15- Identificao do faseamento nos cabos das muflas. ( ) s ( ) n 3.16- Especificaes dos cabos de mdia tenso 3.17- Vedao dos dutos de entrada dos cabos de mdia tenso. ( ) s ( ) n 3.18- Especificaes e espaamento dos vergalhes 3.19- Identificao do faseamento de acordo com o trafo. ( ) s ( ) n 3.20- Isoladores 15kV ou 25kV. ( ) s ( ) n 3.21- Aterramento do suporte dos isoladores. ( ) s ( ) n 3.22- Fusveis limitadores (amperagem e marca de acordo com trafo) 3.23- Aterramento suporte dos fusveis limitadores. ( ) s ( ) n 3.24- N do trafo a vista pelo lado de fora da grade de proteo ( ) s ( ) n 3.25- Interligao do neutro ao aterramento do trafo. ( ) s ( ) n 3.26- Espaamento e esforo dos cabos secundrios na sada do trafo 3.27- Especificaes dos cabos secundrios, identificao das fases 3.28- Especificaes da calha, canaleta, eletrodutos ou bandeja e acomodao dos cabos 3.29- Aterramento da calha ou bandeja e tampas. ( ) s ( ) n 3.30- Aterramento suporte dos cabos secundrios quando existir. ( ) s ( ) n 3.31- Caixas de inspeo da malha de aterramento, massa e brita 3.31.1- Bitola dos cabos 3.31.2- Conexo da haste ao cabo de aterramento 3.31.3- Massa calafetadora aps a inspeo 3.32- Anel de aterramento. ( ) s ( ) n 3.33- Medio do aterramento na caixa de inspeo em que ocorre a interligao do neutro da rua

    com a malha de terra; 3.34- Trava, acionamento, aterramento, abafadores 3.35- Vidro e aterramento vitraux 3.36- Verificar e conferir: dimenses, disposio da cabina, abafadores e vitraux de acordo com

    projeto e norma 3.37- Espaamento da rea de circulao;

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    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 5 de 16

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    4. COMPARTIMENTO DO DISJUNTOR 4.1- Dimenses do compartimento; 4.2- Espaamento entre equipamentos/acessrios e a parede ou grade de proteo; 4.3- Aterramento das partes metlicas e grade 4.4- Especificaes, posicionamento e acionamento da chave faca 4.5- Aterramento do suporte e manbrio da chave faca. ( ) s ( ) n 4.6- Especificaes e espaamento dos vergalhes 4.7- Especificaes do disjuntor 4.8- Posicionamento do disjuntor. ( )s ( )n 4.9- Acionamento do disjuntor ; 4.10-Verificao dos ajustes do disjuntor; 5. MEDIO EM MDIA TENSO 5.1- Compartimento de medio em mdia tenso 5.1.1- Dimenses do compartimento 5.1.2- Espaamento entre equipamentos / acessrios e a parede ou grade de proteo; 5.1.3- Estrutura, dutos, caixas de passagem, dimenso, disposio, fixao e aterramento da

    prateleira; 5.1.4- Fixao dos TPs e TCs; 5.1.5- Grades de proteo; 5.1.6- Dispositivos para lacre nas portas de acesso MT; 5.2- Quadro de medio 5.2.1- Eletrodutos; 5.2.2- Dimenso, altura e espessura do quadro de madeira; 5.2.3- Tomada de energia para o QM; 6. MEDIO NA BAIXA TENSO 6.1- Dimenses da caixa, espessura e material da chapa, portas, arruelas, buchas e calafetao; 6.2- Altura do quadro, calamento, acesso, rea de circulao; 6.3- Dimenso e espessura do quadro de madeira para fixao dos equipamentos e medidores; 6.4- Aterramento do QM e caixas 6.5- Faseamento dos cabos de entrada e sada da chave. ( ) s ( ) n 6.6- Aterramento da chave ( ) s ( ) n 6.7- Ala na tampa da caixa do TC. ( ) s ( ) n 6.8- Especificaes da caixa de proteo do TC 6.9- Aterramento da caixa do TC. ( ) s ( ) n 6.10- Especificaes e faseamento dos cabos 6.11- Suporte para cabos acima de 150mm. ( ) s ( ) n 6.12- Materiais para ligao dos TCs. ( ) s ( ) n 6.13- Posio e medidas das caixas proteo dos medidores de kWh e kVArh 6.14- Especificaes da chave aps medio (deve ser de abertura com carga); 6.15- Capacidade do disjuntor ou fusveis da chave geral. ( ) s ( ) n 6.16- Aterramento do compartimento do TC. ( ) s ( ) n 6.17- Anel de aterramento de QM afastado do posto de transformao (verificar interligao com o

    posto de transformao e distncia mxima entre QM e o posto); 6.18- Verificao da existncia dos 6 terminais e o conector parafuso fendido necessrios para

    ligao dos TCs;

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    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

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    ANEXO III-b ROTEIRO DE INSPEO DE INSTALAES PARTICULARES

    POSTO DE TRANSFORMAO AO TEMPO 1. ENTRADA AREA EM MT 1.1- Verificar se os Corta-circuitos (chaves-fusveis) e Garras de Linha Viva esto abertos. ( ) s ( ) n; 1.2- Seccionamento e aterramento de alambrados e cercas; 1.3- Estruturas intermedirias; 1.3.1- Padro e material utilizado; 1.3.2- Enfincamento, apiloamento e prumo dos postes; 1.3.3- Esquadro e nivelamento das cruzetas; 1.3.4- Bitola, nivelamento e tensionamento dos condutores; 1.3.5- Afastamento dos cabos com relao a construes, placas, etc...; 1.3.6- Altura da rede com relao ao solo. 2. ESTRUTURA DE TRANSFORMAO AO TEMPO 2.1- Postes, cruzetas e isoladores (padro, prumo, capacidade, altura); 2.2- Eletroduto (dimetro, altura, bandagem, bucha, massa de calafetao e material); 2.3- Transformador (capacidade, padro, aterramento, fixao); 2.4- Chaves corta circuitos (inclinao, ngulo, fixao, distncias, capacidade, fusveis); 2.5- Jumper (padro, material, conexes); 2.6- Pra-raios (fixao, aterramento, conexes); 2.7- Conexes (quantidade e qualidade de compresses); 2.8- Neutro (fixao, interligao com o aterramento, conexes, flecha, tensionamento e altura);

    3. QUADRO DE MEDIO 3.1- Dimenses da caixa, espessura e material da chapa, portas, arruelas, buchas e calafetao; 3.2- Acabamento da alvenaria, altura do quadro, calamento, acesso, rea de circulao,

    pingadeira; 3.3- Dimenso e espessura do quadro de madeira para fixao dos equipamentos e medidores; 3.4- Aterramento do QM e caixas; 3.5- Faseamento dos cabos de entrada e sada da chave. ( ) s ( ) n; 3.6- Aterramento da chave ( ) s ( ) n; 3.7- Ala na tampa da caixa do TC. ( ) s ( ) n; 3.8- Especificaes da caixa de proteo do TC; 3.9- Aterramento da caixa do TC. ( ) s ( ) n; 3.10- Especificaes e faseamento dos cabos; 3.11- Suporte para cabos acima de 150mm. ( ) s ( ) n; 3.12- Materiais para ligao dos TCs. ( ) s ( ) n; 3.13- Posio e medidas das caixas proteo dos medidores de kWh e kVArh; 3.14- Especificaes da chave aps medio (deve ser de abertura com carga); 3.15- Capacidade do disjuntor ou fusveis da chave geral. ( ) s ( ) n; 3.16- Aterramento do compartimento do TC. ( ) s ( ) n; 3.17- Anel de aterramento de QM afastado do posto de transformao (verificar interligao com o

    posto de transformao e distncia mxima entre QM e o posto); 3.18- Os 6 terminais e o conector parafuso fendido disponveis;

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    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

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    4. ATERRAMENTO 4.1- Medio do aterramento na caixa de inspeo em que ocorre a interligao do neutro da rua

    com a malha de terra; 4.2- Caixas de inspeo do aterramento; 4.2.1- Bitola dos cabos; 4.2.2- Conexo da haste ao cabo de aterramento; 4.2.3- Massa calafetadora aps a inspeo;

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    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

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    ANEXO IV ESTUDO DE COORDENAO DA PROTEO DE UM CONSUMIDOR

    (modelo) Proteo de consumidores - MT

    INTRODUO Este estudo tem por objetivo mostrar um exemplo com os requisitos mnimos necessrios para aprovao do projeto de coordenao de distribuio, para consumidores na rea de concesso da CPFL. MEMORIAL DESCRITIVO 1- Identificao Interessado: Cliente XXX Ltda. Carga total: 1000kVA Demanda contratada: 900kVA 2- Exemplo de valores de curto-circuito fornecidos pela CPFL As correntes de curto-circuito e as impedncias informadas so referentes ao ponto de entrega do cliente e podero sofrer alteraes em funo de eventuais alteraes na configurao do sistema eltrico de distribuio. O mximo valor de curto circuito previsto nas barras de mdia tenso (15kV ou 25kV) das subestaes de 10kA simtrico, valor este que deve ser utilizado para os clculos de saturao do TCs, pois assim o sistema de proteo do cliente estar resguardado de qualquer alterao no sistema eltrico de distribuio. Os valores de correntes de curto circuito no ponto de entrega do cliente so os seguintes:

    Curto circuito Simtrica (A) Assimtrica (A) Trifsico 4735 7617 Bifsico 4101 6596

    Fase - Terra (Zn= 0) 3551 5385

    Fase - Terra (Zn= 40) 170 173

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 9 de 16

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    3- Exemplo de ajustes da proteo do alimentador fornecidos pela CPFL:

    RTC: 600 / 5

    Rels Fase Neutro 51GS Fabricante XXXXX XXXXX XXXXX

    Tipo XXXXX XXXXX XXXXX Tap 5,0 0,5 0,1

    Corrente primria 600 60 12 Curva 0,2 MI 0,2 NI 0,4 NI

    Instantneo 32 21 - Corrente primria 3840 2520 -

    4- Potncia Instalada e Demanda Prevista 4.1 Potncia(s) do(s) trafo(s):

    kVAP 1000= 4.2 - Demanda prevista: kVAD 900= 4.3 - Impedncia de Curto-Circuito: Catlogo do fabricante ou de acordo com a NBR 12454 (Tabela 3)

    %5% =trafoZ 4.4 - Corrente Nominal:

    AInkVVff

    kVAPIn 5,489,113

    1000)(3

    )(=

    =

    =

    4.5 - Corrente de Inrush e ponto ANSI do Trafo: Conforme catlogo do fabricante

    AIinrush 582= APansi 6,562=

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    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 10 de 16

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    5- Dimensionamento dos TCs importante que os TCs de proteo retratem com fidelidade as correntes de defeito, sem sofrer os efeitos da saturao. Somente devem entrar em saturao para valores de elevada induo magntica, o que corresponde a uma corrente de 20 vezes a corrente nominal primria.

    AInpassimIccInp 38020

    )(3==

    Adotando corrente nominal de 5/300300 A (Como a carga do TC bem menor que sua carga nominal, tentaremos um TC: relao 5/300 e 10B50, para obtermos uma melhor preciso) Como a corrente de curto-circuito assimtrica no ponto de entrega menor que 10 kA o clculo de saturao do TC ser feito para 10 kA. Clculo de saturao dos TCs para 10 kA Utilizando um rel com carga de 0,3 VA e 20 m de condutores de cobre de 2,5 mm, temos:

    TClFiaoTotal ZZZZ ++= Re

    === mZZSLZ FiaoFiaoFiao 160

    5,22002,002,0

    NeutroFasel ZZZ += 3Re ZFase potncia requerida pela unidade de fase ZNeutro potncia requerida pela unidade de neutro

    +

    =

    2501,03

    253,0

    Re lZ Catlogo do Rel

    = mZ l 2,13Re A impedncia do TC deve ser obtida com o fabricante. Na falta de maiores informaes, e considerando-se um TC com baixa reatncia de disperso, apenas a resistncia importante e pode ser considerada com 20 % da carga do TC. Assim, para o TC que estamos verificando, com impedncia de carga de 0,5 (obtido da tabela 10 da NBR 6856/1992):

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 11 de 16

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    = 1,0TCZ

    1002,13160 ++=TotalZ

    = mZTotal 2,273

    ( )RTC

    IIcc simcc 3=

    AIcc 7,16660000.10

    ==

    Totalccsat ZIV = 2732,07,166 =satV

    VVsat 5,45= mesmo a CPFL alterando a corrente de curto-circuito, a tenso de mxima do TC est abaixo do ponto de saturao (que de 50V j que a preciso adotada, inicialmente, foi 10B50) e portanto dentro do padro. Assim, os TCs tero as seguintes caractersticas tcnicas: - Relao 300 / 5 A - Preciso 10B50 6- Proteo de Sobrecorrente

    Ajustes do consumidor RTC: 300 / 5

    Rels Fase Neutro

    Fabricante XXXXX XXXXX Tipo XXXXX XXXXX Tap 3 0,15

    Corrente primria 180 9 Curva 0,2 MI 0,1 NI

    Instantneo 30 10 Corrente primria 1800 600

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 12 de 16

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    7- Grfico tempo x corrente

    Curvas de Proteo

    0,01

    0,1

    1

    10

    100

    1000

    10000

    1 10 100 1000 10000Corrente (A)

    Tem

    po (s

    )

    Fase CPFLNeutro CPFL

    51GS CPFL

    FaseConsumidor

    Neutro Consumidor Pansi

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 13 de 16

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    8. Diagrama Funcional do Sistema O Diagrama Funcional deve mostrar as ligaes dos TCs, o rel de sobrecorrente, as bobinas do disjuntor (liga, desliga e mnima tenso, se houver). No se deve esquecer de mostrar a fonte auxiliar alimentando o rel de sobrecorrente e a bobina de abertura do Disjuntor.

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 14 de 16

    IMPRESSO NO CONTROLADA

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    Ttulo do Documento:

    N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

    9- Diagrama Unifilar do Projeto

    O diagrama unifilar deve conter a Cabine de Medio e Proteo e Transformao do Consumidor, indicando-se claramente onde est o disjuntor, TCs, TPs e outros equipamentos.

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 15 de 16

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    N.Documento: Categoria: Verso: Aprovado por: Data Publicao: Pgina:

    REGISTRO DE REVISO Este documento foi revisado com a colaborao dos seguintes profissionais das empresas da CPFL Energia.

    Empresa Colaborador CPFL-Jaguarina Benedito Cludio Borges CPFL-Jaguarina Oswaldo Pinto Ramiro Jnior CPFL-Paulista Carlos Roberto Franchi CPFL-Paulista Edmilson de Oliveira CPFL-Paulista Larcio Aparecido Bianchini CPFL-Paulista Valdir Quaiatti CPFL-Piratininga Idylio Matheus Martins Santos CPFL-Piratininga Rogrio Macedo Moreira CPFL-Piratininga Srgio Henrique Poletto Duarte CPFL-Santa Cruz Benedito Aparecido de Morais CPFL-Santa Cruz Flvio Galego Morales

    Alteraes efetuadas: Verso anterior

    Data da verso anterior Alteraes em relao verso anterior

    1.4 22/06/2005 Reformulao geral da norma

    Norma TcnicaDistribuio

    Fornecimento em Tenso Primria 15kV e 25kV - Volume3 - Anexos

    2858 Procedimento 2.0 Paulo Ricardo Bombassaro 22/10/2008 16 de 16

    IMPRESSO NO CONTROLADA