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Revista Coopercica | 03

NESTA EDIÇÃO:

LOJAS COOPERCICA

Loja 1 - Rua João Ferrara, 233 - Jardim Cica2ª a sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 3378-2800

Loja 2 - Rua Romeu S. Machado, 105 - Pq. Eloy Chaves2ª a 6ª: 8h às 23h; sáb: 7h às 23h e dom: 7h às 20hFone: 4581-9028

Loja 3 - Av. Frederico Ozanan, 6001 - V. Rio Branco2ª a 6ª: 8h às 22h; sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 18h Fone: 3378-1666 - com Drogaria Coopercica

Loja 4 - Rua Hisaschi Nagaoka, 3595 - Jd. São Vicente2ª a 6ª: 8h às 22h; sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 3308-6488 - com Drogaria Coopercica

Loja 5 - Rua Maria J. Rodrigues, 90 - Jd. Sta. Lúcia - Campo Limpo Paulista2ª a 6ª: 8h às 22h; sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 4812-9610

Loja 6 - Av. Humberto Cereser, 3805 - Caxambu2ª a 6ª: 8h às 22h; sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 4584-9530 - com Drogaria Coopercica e Lotérica

Loja 7 - Av. Duque de Caxias, 2395 -Jd. Promeca - Várzea Paulista2ª a 6ª: 8h às 22h; sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 3109-1434

EXPEDIENTEPublicação mensal da Cooperativa de Consumo CoopercicaConselho de Administração:Presidente: Orlando Bueno Marciano Conselheira Administrativa: Beatriz de Melo P. Carvalho Conselheiro Operacional: José Apparecido LongoDiretora Executiva: Ana Luiza Borges Gomes

Projeto Gráfico: Legatto Creative Works (11) 4587-0664Tiragem: 12.000 exemplares Jornalista Responsável: Mônica J.P. D’Araujo - MTB: 17.685Matérias e sugestões: [email protected] @coopercica

NOVOSHORÁRIOS

04 FIQUE BEMAneurisma cerebral tem tratamento.

05 DATASGrendacc: referência em oncologia infantil.

08 DESCOBRINDO A HISTÓRIAMulheres que revolucionaram o samba.

10 TURISMOMonte Verde: boa escolha para o feriadão de Carnaval.

12 DEU ÁGUA NA BOCAAprenda a fazer grelhados no fogão.

15 O QUE TEM DE NOVOCoopercica divulga as Oficinas de Gastronomia.

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ANEURISMACEREBRALpode ser tratado

FIQUE BEM DATAS

Trata-se da dilatação anormal de uma artéria do cérebro, causada pelo enfraquecimento de sua parede. Isso, por sua vez, forma espécies de bexigas (sáculos).

Embora seu rompimento represente um grave ris-co à saúde, o diagnóstico de um aneurisma não deve ser encarado como o fim de uma vida.

“Há tratamentos eficazes para aneurismas e que evitam o seu sangramento, hoje em dia”, disse o neu-rocirurgião André Gentil.

As estimativas apontam que entre 1% a 5% da po-pulação mundial desenvolvem essa malformação; na maioria dos casos, não apresenta sintomas. Os fato-res que contribuem para enfraquecimento da parede arterial podem ser genéticos ou evitáveis (tabagismo, consumo abusivo de álcool, uso de drogas estimulan-tes como cocaína e anfetaminas e hipertensão arte-rial).

“Em geral, o aneurisma não é percebido ao longo da vida. Sua gravidade está associada ao seu rompi-mento ou à compressão de alguma estrutura cere-bral”, explicou o neurologista Rubens José Gagliardi,

presidente da Associação Paulista de Neurologia.

SINTOMAS• Dor de cabeça súbita e intensa;• Perda ou alteração no nível de consciência súbita;• Rigidez no pescoço;• Alteração súbita da visão, força, coordenação ou

sensibilidade;• Convulsões;• Queda da pálpebra.

TRATAMENTOHá basicamente dois procedimentos: o endoarte-

rial e a cirurgia aberta. “É preciso considerar vários fatores, como o seu tamanho, formato e localização”, informou André Gentil.

Segundo o neurocirurgião, após o diagnóstico o paciente deve procurar um especialista e estar aberto inclusive para uma segunda opinião. “Ter um aneu-risma cerebral não é uma sentença de morte”, con-cluiu André Gentil.

O Grupo em Defesa da Criança com Câncer – GRENDACC -, que vai completar 25 anos em julho, foi fundado com o objetivo de garantir tratamento gratui-to digno e igual aos dos outros grandes centros onco-lógicos pediátricos do país. E oferece qualidade de vida às crianças com câncer, como também às portadoras de doenças hematológicas. O atendimento é direcio-nado aos pacientes de zero a 19 anos.

A sede da entidade fica no Parque da Represa, em Jundiaí. O seu ambulatório atende, além de pacien-tes com doenças oncológicas e hematológicas, outras especialidades médicas pediátricas, como nefrologia, neurologia, cardiologia, cirurgias gerais e ortopédicas. Os encaminhamentos são feitos pelo SUS das prefeitu-ras de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Louveira, Jarinu e Cabreúva.

HOSPITAL“Começamos pequenos e hoje temos até um hospi-

tal”, comentou a presidente do Grendacc, Verci Bútalo.Há três anos foi inaugurada a unidade hospitalar,

no mesmo local, e conta com a infraestrutura neces-sária para atendimento, como consultórios médicos (oncologia, hematologia, nefrologia, cardiologia, ci-rurgia pediátrica e ortopedia), consultórios de outras especialidades (assistente social, psicóloga e nutricio-nista), laboratório de análises clínicas, setor de fisio-terapia, consultório odontológico, classe hospitalar, farmácia, ambulatório de enfermagem, setor de inter-nação, serviço de nutrição e dietética e centro cirúr-gico.

Segundo Verci, a maior dificuldade é, sem dúvida, a parte financeira. “Só nós sabemos o que passamos nos últimos dois anos e, se não fosse pelos voluntários, não sei o que seria. Nós temos um gasto médico mensal de R$1,5 milhão e a nossa principal fonte de captação, em torno de R$ 600 mil, vem por meio das doações com o trabalho do nosso telemarketing”, explicou a pre-sidente, ressaltando que trabalham na unidade, entre

funcionários e voluntários, 160 pessoas. As inscrições para o voluntariado começam no dia 26 de fevereiro. Mais informações, pelo fone: 4815-8449.

Em média, durante um ano são realizados:• 46.000 atendimentos (oncologia e demais espe-

cialidades);• 4.100 pacientes atendidos (oncologia e demais es-

pecialidades);• 130 procedimentos cirúrgicos (oncológicos);•20 casos novos (oncologia).

BAZARESPara ajudar na arrecadação da entidade, são rea-

lizados eventos e bazares. Para fevereiro, estão pro-gramados: 11 a 15 - moda feminina e plus size; 17 a 22 - bazar solidário de carnaval da Klaus - calçados, bolsas e acessórios.

Para doações de roupas, calçados e brinquedos, o Grendacc conta com um bazar permanente, na pró-pria sede (R. Olívio Boa, 99), que funciona de 2ª. a 6ª., das 9h às 16h30. Aos sábados, das 9h às 12h.

15 de Fevereiro: Dia Internacional da Luta contra o Câncer na Infância

G R E N D A C CReferência no Tratamento da

Criança com Câncer

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Você sabia que o primeiro samba foi escrito na casa de uma senhora que também cantava Partido Alto e permitia reuniões de sambistas, numa época em que este gênero musical era marginalizado? E que foi uma mulher quem escreveu a primeira marchinha de car-naval? A seguir, três geniais mulheres brasileiras.

TIA CIATAÉ considerada a matriarca do samba. Cantora de Partido Alto (um estilo de samba tra-

dicional, com cavaquinho, surdo, violão, pandeiro e clarinete), Hilária Batista de Almeida (Tia Ciata) nas-ceu em 1854, em Santo Amaro da Purificação, no Re-côncavo Baiano. Mudou-se para o Rio de Janeiro após a abolição da escravatura (1888).

De origem humilde, trabalhou como quituteira. Na

sua casa aconteciam festas que cultuavam tanto orixás quanto santos católicos. E o destaque eram as rodas de Partido Alto, com participação de Pixinguinha, Don-ga, Heitor dos Prazeres, entre outras celebridades do samba.

O primeiro samba, “Pelo Telefone”, de Donga e Mauro de Almeida, foi composto na casa de Tia Cia-ta. Ela também era considerada a melhor dançarina do “miudinho”, uma forma de dançar com os pés bem juntos.

CHIQUINHA GONZAGAFrancisca Edwiges Neves Gonzaga nasceu em 1847,

no Rio de Janeiro. Foi compositora das primeiras mú-sicas brasileiras.

Poucos musicistas foram tão produtivos quanto ela: compositora desde os 11 anos, Chiquinha tem mais

DESCOBRINDO A HISTÓRIA

de 2.000 músicas entre vários estilos musicais, como choro, polca, samba e até tango. Apesar do currículo, a compositora sofreu por ser separada do marido, com quem foi obrigada a casar-se aos 13 anos, e por seu es-pírito livre que não se rendia às imposições de gênero da época.

A primeira marchinha de carnaval, “Ô Abre Alas”, foi composta por ela, em 1899, e é cantada até hoje.

Chiquinha viveu numa época em que a música bra-sileira era desprezada pela elite, que só gostava do que vinha da Europa.

A compositora foi fundamental para a aceitação da música brasileira, introduzindo instrumentos po-pulares, como o violão, nas apresentações em grandes teatros.

Mais que compositora e maestrina (também a pri-meira no Brasil!), Chiquinha militava a favor da abo-lição da escravatura e da proclamação da República. Ela chegou até a comprar a alforria de um escravo, o músico José Flauta.

DONA IVONE LARAPrimeira mulher na história do samba a se consa-

grar como cantora e compositora, Dona Ivone Lara, nascida em 1921, abriu caminho para que outras mu-lheres pudessem participar da roda de samba. Seu

primeiro contato com a música foi através de Lucília Guimarães Villa Lobos, esposa do maestro Heitor Villa Lobos, e professora do internato onde estudava.

Na infância ficou orfã e, após sair do internato, foi morar com seu tio, Dionísio Bento da Silva, que toca-va violão de sete cordas e fazia parte de um grupo de chorões que se reunia com Pixinguinha e Donga. Com o tio, aprendeu a tocar cavaquinho.

Aos 24 anos, conheceu a Escola de Samba Prazer da Serrinha. Nessa época, começou a compor samba e partido alto, que eram apresentados para outros sam-bistas pelo primo Fuleiro como se fossem dele, pois as chances de aceitação eram maiores.

Em 1947, compôs o samba-enredo “Nasci para sofrer”, com o qual a escola desfilou. A discordância com os integrantes dessa escola de samba acabou ori-ginando a Império Serrano, agremiação na qual dona Ivone ficou muito conhecida.

“Os cinco bailes tradicionais da história do Rio”, samba-enredo de 1965 composto por ela, Silas de Oli-veira e Bacalhau, foi a estreia oficial de dona Ivone na Ala dos Compositores da Império Serrano, e o primeiro samba-enredo de uma escola de elite do carnaval ca-rioca a ser assinado por uma mulher.

Dona Ivone faleceu em 16 de abril de 2018. Lançou mais de 10 discos e, apesar de nunca ter sido um suces-so de vendas, tem canções gravadas por ícones da MPB como Gal Costa, Maria Bethânia, Beth Carvalho, Cae-tano Veloso e Gilberto Gil. “Sonho meu”, por exemplo, é de sua autoria.

Graças à hospitalidade de Tia Ciata, à ousadia de Chiquinha Gonzaga e ao pionei-rismo de dona Ivone Lara é que o samba se disseminou e hoje é considerado patrimô-nio cultural imaterial pela Unesco.

Foto: Wikipédia

M u l h e r e s q u eR E V O L U C I O N A R A Mo Samba e o Carnaval

Foto: Wikipédia

Foto: Natalia Bezerra

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TURISMO

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No sul de Minas Gerais, cercado pelas montanhas da Serra da Mantiqueira, está Monte Verde, uma boa opção para quem prefere curtir o Carnaval em contato com a natureza.

Monte Verde fica a 153km de Jundiaí e conta com excelente infraestrutura – cerca de 150 hotéis e pou-sadas – e ótimos restaurantes, bares e chocolaterias.

A vantagem de visitar a cidade no verão é que se pode ter acesso às mesmas atrações que são disputa-díssimas no inverno, como rappel, arvorismo, rafting, motocross e cavalgadas, com mais tranquilidade e preços menos salgados. E ainda curtir uma tempera-tura mais amena durante o dia e aproveitar o friozinho à noite para saborear o prato mais famoso de Monte Verde: o fondue!

No centrinho, além do charme das construções em estilo europeu, tem inúmeras galerias e lojinhas, além de restaurantes, bares e sorveterias. Você encontra es-sas atrações no Shopping Celeiro e muito mais, como a Casa do Fondue. Experimente os foundues de queijo suíço e o de doce de leite. São deliciosos. Você também pode optar pelo rodízio (carne, queijo e chocolate).

O restaurante Villa Donna serve risotos; os mais pedidos são o de eisbein (porco) e o de camarão rosa. A sobremesa UAI é imperdível. Trata-se de um sorvete de queijo da canastra com calda quente de goiabada. Anote o endereço: R. Rolinha, 33, esquina com a av. Monte Verde (centrinho).

De todas as trilhas, a do Pinheiro Velho é a mais

fácil. Tem cinco pontos de partida espalhados pelo centrinho. São pouco mais de 200m de caminhada. Ao final, chega-se ao destino, uma araucária de 500 anos e aproximadamente 1,70m de diâmetro.

Outra trilha fácil fica um pouco antes do Portal. Há uma entradinha indicando o caminho para o Chapéu do Bispo. A trilha tem cerca de 700m e pode ser feita tranquilamente em 1 hora. No final, avista-se uma pe-dra que lembra um chapéu de bispo.

A Fazenda Radical reúne num só local atividades para todas as idades: passeios de quadriciclo, arvo-rismo, arco e flecha, a maior tirolesa de Monte Verde, entre outras atrações.

A Gressoney é a mais antiga fábrica de chocolate. Fundada em 1978, fica logo na entrada da cidade, na Av. Monte Verde, 636. O carro-chefe é a Prímula, um doce bastante semelhante ao pão de mel. É possível visitá-la e acompanhar o processo de produção dos chocolates.

A Sabor Chocolate, inaugurada em 2011, é outra fábrica de chocolate que também pode ser visitada. O endereço é: Av. Monte Verde, 2174.

O IceBar é a mais nova atração de Monte Verde. Foi inaugurado em junho de 2019 e o seu interior é deco-rado com esculturas feitas de gelo; a temperatura lá dentro pode chegar a -20°. Até os copinhos são feitos de gelo! Funciona de 2ª. a 6ª., das 14h às 22h; sábado, das 11h às 23h e domingo, das 13h às 21h. Mais infor-mações no site www.icebarmonteverde.com.br.

O Carnaval está em alta em São Paulo: 865 blocos foram inscritos para desfiles que vão acontecer em 400 pontos da cidade, entre 15 de fevereiro a 01 de março. A expectativa para este ano é de 15 milhões de foliões nas ruas.

O Galo da Madrugada, tradicional no Recife e con-siderado o maior bloco do Mundo pelo Guinness Book, deve desfilar na terça-feira de Carnaval, em “Sampa”.

São Paulo passou o Rio como destino mais procu-rado por turistas no Carnaval, segundo pesquisa da Decolar. Entre outras razões, a cidade oferece, além dos blocos e desfiles das escolas de samba, boas opções hoteleiras, de gastronomia e compras.

DESFILESA Mancha Verde, atual campeã do Grupo Especial,

teve o direito de escolher sua posição e optou por ser a quarta escola da sexta-feira. A tradicional Vai Vai, que foi rebaixada no ano passado, será a última esco-la a passar no Sambódromo do Anhembi, no desfile do grupo de Acesso, no domingo, dia 23. Confira a progra-mação do Grupo Especial.

SEXTA-FEIRA (21/02)23h15 – BARROCA ZONA SUL00h25 – TOM MAIOR01h35 – DRAGÕES DA REAL02h45 – MANCHA VERDE03h55 – ACADÊMICOS DO TATUAPÉ05h05 – IMPÉRIO DE CASA VERDE06h15 – X-9 PAULISTANA

SÁBADO (22/02)22h30 – PÉROLA NEGRA23h20 – COLORADO DO BRÁS0h30 – GAVIÕES DA FIEL1h40 – MOCIDADE ALEGRE2h50 – ÁGUIA DE OURO4h00 – VILA MARIA5h10 – ROSAS DE OURO

NOVIDADES NA APURAÇÃOA avaliação dos desfiles das escolas de samba de

São Paulo terá novos critérios no Carnaval deste ano.

TEMPOComo era: perda de 1 ponto pelo atraso e desconto

de 0,1 por minuto excedido.Como será: perda de 0,3 ponto pelo atraso e des-

conto de 0,1 por minuto excedido.

BATERIAComo era: livre para executar o ritmo.Como será: deverá apresentar performances como

paradinhas, bossas, breques e apagões.

FANTASIASComo era: escola apresentava ilustração à Liga an-

tes do desfile para verificação.Como será: cada agremiação tem que apresentar

fotos nítidas para checagem da semelhança entre o projeto e o que foi mostrado na avenida.

Aproveite o feriadão para se encantar com

é o destino mais procurado!Monte Verde São Paulo

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DEU ÁGUA NA BOCA

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O utensílio básico é uma grelha, que pode ser colo-cada em uma das bocas do fogão. Simples, não é?

A comida grelhada geralmente não acompanha lí-quido em seu processo de cozimento. O que se costuma fazer é regar a grelha com um fio de azeite ou óleo e só salgar no final. Isso ajuda o alimento a não grudar, a não ficar tão seco e a ganhar um pouco mais de sabor quando estiver pronto. Os legumes dispensam as goti-nhas de óleo ou azeite.

As carnes, como as bovinas, de frango e também as de peixe, ficam ótimas na grelha. Para quem gosta de carnes bem passadas, a dica é cortá-las em fatias finas, já que o cozimento é rápido. A mesma tática vale para o filé de frango.

PROPRIEDADES Os grelhados preservam as vitaminas e os sais mi-

nerais dos alimentos, graças à alta temperatura. Por serem preparados com pouca ou nenhuma adição de gordura, mantêm praticamente o sabor inicial do ali-mento.

Por se tratar de uma comida nutritiva e leve, os grelhados pedem acompanhamentos saudáveis.

TOPO primeiro da lista é o bife, que pode acompanhar

arroz integral, purê de batatas, feijão, verduras e sala-das. O segundo é o filé de frango, o “queridinho” da-queles que preferem se alimentar de carnes brancas. Pode ser servido com os mesmos acompanhamentos do bife.

A bisteca suína também fica muito gostosa grelha-da. Pode acompanhar as mesmas guarnições do bife e do filé de frango.

Grelhados no Fogão:Grelhados no Fogão:Grelhados no Fogão:opção saborosa e saudável!

DICAS DE PREPARAÇÃO Grelhar alimentos no fogão é fácil. Confira al-

gumas dicas.

1. Antes de iniciar o preparo, aqueça bem a gre-lha em fogo alto. Quando os alimentos forem colo-cados sobre ela, rapidamente se formará uma ca-mada protetora, ou seja, a carne estará selada. No caso das carnes bovinas, prefira sempre os cortes mais macios. Em relação ao frango, o ideal é gre-lhar o filé do peito ou da sobrecoxa, cortado fino, para garantir o seu cozimento interno.

2. Existem inúmeros utensílios para grelhar no fogão, como as panelas com revestimento antiade-rente, para evitar que os alimentos grudem no fun-do. Há também panelas de ferro fundido esmalta-do, alumínio fundido com tratamento antiaderente e alumínio revestido com cerâmica. Esses materiais ajudam a otimizar o preparo do alimento.

3. Algumas panelas possuem inclinações in-ternas para manter a gordura da carne reservada, evitando que ela volte a entrar em contato com o alimento.

4. As panelas com ondulações em seus fundos também permitem o escoamento da gordura do alimento que está sendo cozido.

5. O momento de virar a carne é quando ela ameaça grudar no fundo.

6. Nunca vire o alimento mais de uma vez! Es-pere cerca de 60% do tempo de cozimento, para grelhar do outro lado (40%).

7. Não fure a carne. Isso libera os sucos inter-nos, tornando-a mais seca na hora de degustá-la. Por isso, nunca use garfo para virá-la. Prefira os pegadores.

Alimentos grelhados são considerados sinônimos de saúde. Este tipo de preparo ajuda a substituir a fritura, preservando o sabor e também os nutrientes dos alimentos.

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É ÉPOCA

Confi ra os legumes, as verduras e as frutas da estação que estão em abundância de oferta e preços mais acessíveis. Mudanças climáticas (seca ou chuva em excesso) podem alterar esse cenário.

MaracujáFe v e r e i r o

LEGUMES• Abóbora japonesa• Abóbora moranga• Abóbora seca• Abobrinha• Batata• Batata doce• Cará• Cebola• Pepino• Pimentão• Quiabo• Tomate

VERDURAS• Cebolinha• Escarola• Repolho

FRUTAS• Abacate• Abacaxi• Ameixa importada• Banana maçã• Figo• Fruta-do-conde• Goiaba• Limão• Mamão Hawaí• Maracujá azedo• Maracujá doce• Uva Itália• Uva Niágara

14 | Revista Coopercica

O maracujá é recheado de nutrientes, tem uma forte ação antioxidante e pouquíssimas calorias. É rico em fibras solúveis, vitaminas A, do complexo B e C, além de minerais como cálcio, ferro, fósforo, sódio e potássio.

Um estudo realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que a casca do maracujá evita os picos de insulina - um perigo para os diabéticos-, combate o mau colesterol e ainda ajuda a emagrecer.

O maracujá contém alcaloides e flavonoides, substâncias que agem no sistema nervoso central e atuam como tranquilizantes, analgésicos e relaxantes musculares. Por isso, ajudam a combater a ansiedade, a depressão e os distúrbios do sono.

VARIEDADESO seu nome científico é Passiflora, uma planta

trepadeira, nativa do Brasil, que foi levada para outros países. As variedades mais conhecidas são o azedo, com casca grossa e amarela e muitas sementes, e o doce, com a casca lisa e sabor adocicado.

A pedido dos Cooperados, as requisitadas Oficinas vão continuar, com os chefs Alan Romera e Ana Lúcia. As aulas são gratuitas, exclusivas para os Cooperados, e as vagas são limitadas. As inscrições devem ser feitas pelo telefone 3378-2822 (com a Eliana).

Confira o calendário completo para este ano.

Fevereiro: 12Pães – Fermentação natural

Abril: 08Ovos de Páscoa e Colomba

Junho: 03Doces juninos

Agosto: 05Pizza e Focaccia

Outubro: 07Nuggets e Trufa

Novembro: 04Carnes

Dezembro: 02Chester desossado recheado e crostata de figo seco

O QUE TEM DE NOVO

Aulas serão gostosas e práticas!

OFICINAS GASTRONÔMICASOFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS OFICINAS Aulas serão gostosas e práticas!

GASTRONÔMICASGASTRONÔMICAS

Outubro: 07Outubro: 07Outubro: 07Outubro: 07Nuggets e TrufaOutubro: 07Outubro: 07Outubro: 07Outubro: 07Nuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e TrufaNuggets e Trufa

Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Novembro: 04Carnes

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Revista Coopercica | 15

AULAS TEMÁTICASUma das novidades para este ano

são as aulas temáticas. Em abril, os Cooperados vão aprender a fazer ovos e Colombas para a Páscoa.

Na Oficina de junho, os chefs Alan e Ana Lúcia ensinarão a preparar deliciosos doces servidos nas festas juninas.

Para outubro, o tema será o Dia das Crianças. Por isso, os participantes aprenderão a fazer nuggets, que as crianças adoram, além de irresistíveis trufas. Para fechar dezembro com chave de ouro, o tema não poderia ser outro: festas de fim de ano. Os chefs vão revelar à plateia “segredinhos” para desossar e rechear um chester. Imperdível!!

LOJA 3 Local: Av. Frederico Ozanan, 6001 - V. Rio BrancoHorário: das 18h30 às 21h.

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Revista Coopercica | 17

A ESSÊNCIA

As ações começaram depois que se observou a re-alidade desse animal marinho: apenas uma em cada 1.000 tartarugas chega a fase madura, que se inicia por volta dos 30 anos. Por esta razão, a sobrevivência das espécies depende da sua capacidade de conseguir gerar um volume grande de novas vidas a cada ano.

A iniciativa foi de um grupo de estudantes de Oce-anografia, que realizou expedições em ilhas e arqui-pélagos como Abrolhos, Fernando de Noronha e Atol das Rocas. Quando presenciaram pescadores abatendo tartarugas, resolveram denunciar a situação para ór-gãos públicos. Na época, já havia um apelo internacio-nal para que algo fosse feito em defesa desses animais.

A partir dessas expedições, foi possível constatar uma maior ocorrência das tartarugas na costa brasi-leira. “Durante dois anos fizemos um levantamento nos quase 8.000 quilômetros do litoral brasileiro”, disse a oceanógrafa Neca Marcovaldi, coordenadora de pesquisa e conservação do Projeto Tamar.

O quadro mapeado, porém, mostrava uma reali-dade preocupante tendo em vista que o ciclo biológico estava interrompido: as fêmeas que chegavam à praia e seus ovos serviam como fonte de alimento para diver-sas comunidades litorâneas. As capturas incidentais durante a pesca de outras espécies também levavam a uma redução drástica das populações de tartarugas, o que ainda é uma realidade.

Acumulando prêmios, o Projeto Tamar passou a ser reconhecido internacionalmente como uma das mais

bem-sucedidas experiências de conservação marinha.

RISCO DE EXTINÇÃO“Se antes era necessário transportar ninhadas de

tartaruga para dentro das unidades, hoje basta colo-car uma estaca informativa nos locais de desova que as comunidades estão conscientes da necessidade de se preservar as áreas”, afirmou o biólogo do Projeto, Claudemar Santos.

Há sete espécies de tartarugas marinhas conheci-das no mundo. Cinco são encontradas no Brasil: Cabe-çuda, de Pente, Verde, Oliva e de Couro. Uma das espé-cies mais ameaçadas é a de Pente, enquanto as outras quatro estão em risco de extinção ou vulneráveis.

Essas espécies pertencem à mesma ordem das tar-tarugas de água doce e de terra, como o cágado e o ja-boti. Mas são muito maiores, podendo atingir até 750 quilos. Somente as fêmeas saem da água, por um curto período de tempo, para a desova. Respiram por pul-mões, mas podem permanecer algumas horas embai-xo d’água, prendendo a respiração.

As tartarugas marinhas existem há mais de 150 mi-lhões de anos. Na terra são lentas e se tornam vulnerá-veis, mas no mar se deslocam com rapidez e agilidade.

As bases e as exposições itinerantes do Projeto Ta-mar recebem mais de um milhão de visitantes a cada ano. O projeto gera mais de 400 empregos diretos e di-versas novas fontes de receitas para as comunidades, garantindo ainda mais o apoio dos moradores.

de Tartarugas Protegidas em 40 anos!

A mudança de comportamento nesse novo milênio mostra uma nova consciência no mundo. E toda gran-de transformação começa quando ocorre uma mudan-ça de valores. E é isso que estamos vivendo!

O novo luxo é ter saúde. Liberdade. Tempo. Ter água limpa, rios e mares limpos, matas nativas e flo-restas preservadas, biomas naturais.

Quem pode cuidar da sua saúde física, mental, emocional, psíquica e espiritual? Aquele que tem a li-berdade de ser o que é, sem se preocupar com a opinião do outro. Quem encontra tempo de fazer o que gosta e gosta do que faz.

Quem encontra tempo de flanar, pensar, observar a beleza das coisas, criar beleza nas coisas, descobrir o mundo. Tempo de dançar sozinho, olhar demorada-mente um pôr do sol. Tempo de cuidar de jardim, plan-tar muitas árvores e cuidar dos animais abandonados.

O novo luxo é tentar entender quem pensa dife-

rente, saber que violência sempre gera violência e esse beco não tem saída.

O novo luxo é admitir sua fraqueza, perdoar seus erros e se divertir com seus defeitos. Saber que nosso encanto é essa mistura de tudo. Muitas vezes, confusa e desajeitada, mas sempre tentando ir pelo caminho do bem.

Todos temos falhas, todos fazemos bobagens, di-zemos coisas que não queríamos ter dito e pedir per-dão é sempre libertador.

Uma das conquistas do novo luxo é essa plenitude.O novo luxo é experimentar, vivenciar e aprender.

O novo luxo é o conhecimento. Uma visão abrangente sobre o mundo em que vivemos e nossa passagem por esse lindo planeta azul.

O novo luxo faz de você um novo ser humano. Sua busca é evoluir e ser melhor. Sua busca é ser mais feliz.

O novo luxo não é ter, é Ser!

40 milhões

O Projeto Tamar começou em 1980 e hoje conta com 20 bases de pesquisa em oito estados brasileiros para proteger as tartarugas. A sua estrutura principal fica na Praia do Forte (BA).

O n o v o l u x o

é Ser!

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FICHA 211

Salmão ao Molho de Maracujá

Ingredientes750g de salmão cortados em filéssuco de 1 limão2 sachês de HONDASHI®

1 colher (chá) de salpolpa de 2 maracujás azedos2 colheres (sopa) de margarina sem sal½ cebola média picada1 colher (sopa) de mel1 colher (sopa) de salsa picada

Modo de preparoEm um recipiente raso, coloque o peixe e tempere com o suco de limão, 1 sachê de HONDASHI® e o sal. Deixe tomar gosto por 20 minutos. Enquanto isso, no copo do liquidificador, coloque a polpa de maracujá, reservando 1 colher (sopa) de sementes, e bata por 10 segundos. Coe e reserve. Em uma panela pequena, coloque 1 colher (sopa) de margarina e leve ao fogo alto para derreter. Junte a cebola e refogue por 3 minutos, ou até ficar transparente. Adicione a polpa de maracujá reservada, o mel e o HONDASHI® restante, e cozinhe por 3 minutos, mexendo sempre. Acrescente a salsa e as sementes reservadas, misture e retire do fogo. Em uma frigideira grande, coloque o restante da margarina e leve ao fogo alto para derreter. Frite

os filés, aos poucos, por 3 minutos de cada lado, ou até que dourem, repondo a margarina se necessário. Regue com o molho e sirva em seguida. Dica: a salsa deve ser sempre colocada no final da preparação, para conservar melhor seu sabor e aroma. Caso não aprecie o sabor agridoce, exclua o mel da lista de ingredientes.

Receita Ajinomoto

Suco de Maracujá Cremoso

Ingredientes4 unidades de maracujá1 lata de leite condensado¾ xícara (chá) de leite gelado1 xícara (chá) de água geladacubos de gelo

Modo de preparoBata no liquidificador a polpa de maracujá com a água, mas reserve um pouco da semente para usar no final. Depois de bater, coe o suco. Enxague o copo do liquidificador e coloque o suco novamente nele. Adicione o leite e o leite condensado e bata novamente. Misture as sementes reservadas, sem bater, e sirva o suco com algumas pedras de gelo.

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