cooperados da região de joaquim távora são premiados pela...

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Edição 50 – 14/dezembro/2018 A Capal premiou os produtores associados das Unidades Joaquim Távora e Carlópolis que apresentaram melhor qualidade de leite. Os cooperados que conquistaram as primeiras colocações obtiveram os menores índices na Contagem de Células Somáticas (CCS) e na Contagem Bacteriana Total (CBT), critérios fundamentais para um leite de qualidade, já que níveis baixos de CCS indicam produção oriunda de um rebanho saudável, em especial saúde de glândula mamária. Já valores baixos para CBT está associado a um adequado manejo de ordenha que provavelmente, durante seu processo, seguiu princípios básicos de higiene e armazenagem adequados. Foram nove cooperados que receberam certificados na unidade da Capal no município de Joaquim Távora, divididos entre os que produzem até 400, de 400 a 600 e mais de 600 litros de leite por dia. A cooperada Erica Shimizu foi a primeira colocada na categoria até 400 litros, seguida por Marcio Giovannetti e Mario Kumagai; Diniz de Azevedo venceu na categoria de 400 a 600 litros, seguido de Gilson Zanetti e Silvio Garcia. Na última categoria, acima de 600 litros, o melhor foi João Cuenca da Silva, com Nivaldo do Nascimento e Paulo Watanabe, em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Os participantes são do grupo de produtores que integram o convênio da Capal com o Laticínio Jussara, que possui uma unidade de recebimento em Santo Antônio da Platina (PR), mas matriz em Patrocínio Paulista (SP). Cooperados da região de Joaquim Távora são premiados pela qualidade leiteira Capal concede reconhecimento a nove de seus cooperados por apresentarem os melhores valores para Contagem de Células Somáticas e Contagem Bacteriana Total Ao todo, concorreram 30 cooperados, que tiveram sua produção verificada entre outubro de 2017 e outubro deste ano, com análises de leite realizadas mensalmente. “Optamos por realizar a premiação apenas utilizando os valores para CCS e CTB para obter uma avaliação mais justa. Sabemos que os níveis de gordura e proteína também são de extrema importância quando se fala em qualidade do leite, no entanto, um dos fatores que está diretamente ligado a esses dois indicadores é a genética” , explica Marcelo Henrique Nunes, nutricionista animal da Capal. “Os rebanhos avaliados eram compostos por diferentes raças e alguns por animais oriundos do cruzamento entre elas. Não seria justo comparar o leite de um rebanho composto por vacas da raça Jersey, conhecidas por produzir um leite com altos teores de gordura e proteína, com um rebanho de vacas holandesas, por exemplo, que produzem um leite com menos teor de sólidos”, reforça Nunes. Na prática, os cooperados que produzem um leite com melhor qualidade já recebem um “prêmio”, pois sua produção é remunerada de acordo com uma tabela de bonificação. “No entanto, acreditamos que a realização desse evento, que teve como intuito a confraternização e a premiação dos que produziram o melhor leite ao longo de um ano, de alguma forma, além de criar um espírito de competição saudável, mostra que eles estão sendo reconhecidos pelo excelente trabalho, dedicação e esmero com que se dedicam a produção desse importante alimento, presente todos os dias nas nossas mesas”, conclui. O cooperado João Cuenca da Silva sentiu-se valorizado com essa premiação. “Esta iniciativa da Capal incentiva a busca constante por melhores resultados”.

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Edição 50 – 14/dezembro/2018

A Capal premiou os produtores associados das Unidades Joaquim Távora e Carlópolis que apresentaram melhor qualidade de leite. Os cooperados que conquistaram as primeiras colocações obtiveram os menores índices na Contagem de Células Somáticas (CCS) e na Contagem Bacteriana Total (CBT), critérios fundamentais para um leite de qualidade, já que níveis baixos de CCS indicam produção oriunda de um rebanho saudável, em especial saúde de glândula mamária. Já valores baixos para CBT está associado a um adequado manejo de ordenha que provavelmente, durante seu processo, seguiu princípios básicos de higiene e armazenagem adequados.

Foram nove cooperados que receberam certificados na unidade da Capal no município de Joaquim Távora, divididos entre os que produzem até 400, de 400 a 600 e mais de 600 litros de leite por dia. A cooperada Erica Shimizu foi a primeira colocada na categoria até 400 litros, seguida por Marcio Giovannetti e Mario Kumagai; Diniz de Azevedo venceu na categoria de 400 a 600 litros, seguido de Gilson Zanetti e Silvio Garcia. Na última categoria, acima de 600 litros, o melhor foi João Cuenca da Silva, com Nivaldo do Nascimento e Paulo Watanabe, em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Os participantes são do grupo de produtores que integram o convênio da Capal com o Laticínio Jussara, que possui uma unidade de recebimento em Santo Antônio da Platina (PR), mas matriz em Patrocínio Paulista (SP).

Cooperados da região de Joaquim Távora são premiados pela qualidade leiteira

Capal concede reconhecimento a nove de seus cooperados por apresentarem os melhores valores para Contagem de Células Somáticas e Contagem Bacteriana Total

Ao todo, concorreram 30 cooperados, que tiveram sua produção verificada entre outubro de 2017 e outubro deste ano, com análises de leite realizadas mensalmente. “Optamos por realizar a premiação apenas utilizando os valores para CCS e CTB para obter uma avaliação mais justa. Sabemos que os níveis de gordura e proteína também são de extrema importância quando se fala em qualidade do leite, no entanto, um dos fatores que está diretamente ligado a esses dois indicadores é a genética” , explica Marcelo Henrique Nunes, nutricionista animal da Capal. “Os rebanhos avaliados eram compostos por diferentes raças e alguns por animais oriundos do cruzamento entre elas. Não seria justo comparar o leite de um rebanho composto por vacas da raça Jersey, conhecidas por produzir um leite com altos teores de gordura e proteína, com um rebanho de vacas holandesas, por exemplo, que produzem um leite com menos teor de sólidos”, reforça Nunes.

Na prática, os cooperados que produzem um leite com melhor qualidade já recebem um “prêmio”, pois sua produção é remunerada de acordo com uma tabela de bonificação. “No entanto, acreditamos que a realização desse evento, que teve como intuito a confraternização e a premiação dos que produziram o melhor leite ao longo de um ano, de alguma forma, além de criar um espírito de competição saudável, mostra que eles estão sendo reconhecidos pelo excelente trabalho, dedicação e esmero com que se dedicam a produção desse importante alimento, presente todos os dias nas nossas mesas”, conclui.

O cooperado João Cuenca da Silva sentiu-se valorizado com essa premiação. “Esta iniciativa da Capal incentiva a busca constante por melhores resultados”.

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Edição 50

14/dezembro/18

VENDA Tanque de Leite 750L , Marca Sulinox, Monofásico - 220V, Ano 2008, Valor: R$ 5.000,00 Contato: Alfred - (43) 9 9128-9623 (Whatsapp)

Classificados

LEILÃO Leilão da Fazenda Majuar – Sérgio Bressan Martins – 20/10 às 14h no Canal Terra Viva

A equipe da assistência técnica da Capal ressaltou a importância de um acompanhamento técnico na nutrição do rebanho leiteiro, apresentando também os principais problemas que acometem a saúde animal e qualidade do leite, decorrentes de uma dieta não balanceada. “Para alguns produtores ainda existe o pensamento de que acompanhamento técnico em nutrição e formulação de dietas são práticas apenas para grandes fazendas leiteiras, e que isto implica apenas no aumento de seus custos de produção. O que mostramos aos produtores é que existem sim diferenças nas necessidades de vacas de alta produção para aquelas de menor produção, e é importante lembrar que cada sistema de criação possui suas distinções. Independentemente disso, devemos atender as necessidades nutricionais de um rebanho com o máximo de eficiência, este é o objetivo da assistência técnica da Capal. Buscamos entender a necessidade de cada propriedade observando seu potencial e suas limitações”, afirma Marcelo Giordano Nunes. O veterinário complementa que o ideal é um rebanho com vacas saudáveis, produtivas e com dietas de custos adequados com a realidade do mercado de leite e de insumos.

Foram mostrados casos de abcessos em bovinos, que são causados por má aplicação de vacinas e medicamentos, como agulhas inadequadas e sujas. “Mesmo que a aplicação de vacinas em bovinos pareça algo simples, ainda vemos muitos erros e problemas que facilmente poderiam ser evitados. Os cuidados com sanidade, bem-estar animal, técnica correta e instalações adequadas, além de garantirem a saúde dos animais, também preservam a integridade física das pessoas envolvidas no trabalho. A pressa no momento da vacinação é um sério agravante para qualidade do resultado”, explica o veterinário da Capal Marcelo Giordano Nunes.

Pecuaristas de Joaquim Távora participam de palestras

Nos dias 29 e 30 de novembro a Emater realizou dois encontros técnicos em propriedades de cooperados da Capal, em Santo Antônio da Platina. Os veterinários da Capal foram convidados para apresentar o trabalho com a nutrição dos animais. Para eles foi um grande prazer poder contribuir de alguma forma com a Emater, que vem realizando um importante trabalho de apoio para os produtores de leite da região.

A IMPORTÂNCIA DO CONCENTRADO EM DIETAS DE BOVINOS LEITEIROS Com Marcelo Giordano Nunes – Médico Veterinário e Emater - Empresa Paranaense de Assistência Técnica Extensão Rural

Boas Práticas no Manejo Vacinal Com Laboratório Vallée S/A Nesta palestra os cooperados ouviram sobre a importância de um manejo adequado e sobre as condições apropriadas em que as vacinas devem ser mantidas e manuseadas antes e no momento de sua aplicação, ressaltando os cuidados de manutenção e higiene dos equipamentos como seringas e pistolas.

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Edição 50

14/dezembro/18

Em janeiro de 2018 o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 13.606, esta, além de tratar das diretrizes para o parcelamento das dívidas do Funrural, trouxe também um novo regime para que os produtores rurais contribuam à Previdência Social a partir de 2019, agora com a opção de arrecadar com base na sua folha de pagamentos a trabalhadores. Em síntese, a partir de janeiro próximo os produtores rurais que são empregadores terão à sua disposição dois regimes tributários para contribuir à Previdência:

- o primeiro e já conhecido é o atual calculado sobre a comercialização da produção – retido na fonte pelos adquirentes - o segundo trata-se do novo regime no qual a contribuição é exclusivamente sobre a folha de salários dos trabalhadores. Nesse último caso o produtor deixará de sofrer as retenções de Funrural na comercialização com a cooperativa. É importante que os produtores rurais já procurem o profissional contábil da sua confiança, de forma a avaliar o seu perfil e dar o melhor enquadramento de regime tributário previdenciário já prevendo essas mudanças para 2019. Considerando que isso impactará diretamente a comercialização na Cooperativa já a partir de janeiro, será necessário que o produtor tenha essa definição prévia e consequente atualização de cadastro junto à Capal. Aqueles que não se manifestarem ou deixarem de atualizar seus cadastros na instituição até dezembro serão mantidos automaticamente no regime de retenção na fonte, como ocorre atualmente, ou seja, 1,5 % sobre o valor de venda.

FUNRURAL NOVAS REGRAS A PARTIR DE JANEIRO DE 2019

Novo regime de contribuição à Previdência Social a partir de 2019, agora com a opção

de recolher com base na folha.

CAEPF, o novo documento para os produtores rurais A Receita Federal do Brasil lançou o novo Cadastro de Atividade Econômica de Pessoa Física – CAEPF, a qual tem por finalidade aprimorar os cadastros governamentais e dar maior poder fiscalizatório ao governo brasileiro. Esse novo documento faz parte do atual projeto eSocial e é obrigatório de tal forma que nenhuma pessoa física poderá desempenhar atividade econômica no país a partir do dia 15 de janeiro próximo sem que tenha o tal CAEPF. Os produtores rurais terão um CAEPF para cada propriedade rural, ainda que possa se ter mais de uma no mesmo município, e toda aquisição e comercialização deverá ocorrer de forma segregada, ou seja, por área de produção rural. O CAEPF também substituirá a atual CEI e assim, os funcionários, quando houver, serão automaticamente vinculados ao novo CAEPF.

Prazo para informar à Cooperativa a opção: 17/12.

Associados das filiais – setor administrativo

Arapoti - Contabilidade

VENDA Caminhonete Hilux - Ano 2013/2014, Cabine Simples 4x4. Valor: R$ 82.000,00. Tratar: PAULO ANSELMO RIBEIRO 14- 99167-7377

Classificados

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Edição 50

14/dezembro/18

Convite

Convidamos os associados do Paraná interessados em plantar cevada para uma reunião no dia 20/12, 13h, no Auditório da Capal em Arapoti.

Plano de saúde Unimed para cooperados

Data Horário Local

17/12 14h Capal Ibaiti

Confira os documentos para adesão: Migração de beneficiários PF ou adesão (beneficiários já ativos da Unimed PG) Alteração para 01/02/2019 • Preenchimento do termo de adesão junto à cooperativa • RG (titular + dependentes) • CPF (titular + dependentes) • Título de eleitor (titular + dependentes) • CNS ( cartão nacional do SUS) (titular + dependentes) • Comprovante de endereço • Comprovação de vínculo para dependentes: Certidão de casamento/ união estável/ certidão de nascimento/

documento de adoção • Cópia da carta de cancelamento agendado Comparecer no RH da empresa até 28/12/2018 e solicitar o cancelamento do plano de saúde programado para 31/01/2019. Informar o motivo do cancelamento: Migração para o plano por adesão pela cooperativa Capal. Inclusão de beneficiários no plano coletivo por adesão - Inclusão para 01/02/2019 • Preenchimento do termo de adesão junto à cooperativa • RG (titular + dependentes) • CPF (titular + dependentes) • Título de eleitor (titular + dependentes) • CNS ( cartão nacional do SUS) (titular + dependentes) • Comprovante de endereço • Comprovação de vínculo para dependentes: Certidão de casamento/ união estável/ certidão de nascimento/

documento de adoção • Preencher a declaração de saúde

TODOS OS DOCUMENTOS DEVERÃO SER ENTREGUES NA MATRIZ (ARAPOTI) ATÉ 31/12/2018.

Mais informações com Eliane – 43 3512 1023

Reunião para apresentação do plano de saúde Unimed para cooperados

AVISO Lojas Agropecuárias

A partir de 02/01/2019 não aceitaremos pagamento com cheque nas Lojas Capal.

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Edição 50

14/dezembro/18

CALENDÁRIO

18/12 – segunda-feira - Feriado Municipal Arapoti Neste dia não haverá expediente na matriz.

24 e 31/12 - Horário Especial - Festas de final de ano

Setor Expediente

Administrativo, Lojas, Ração, Operacional e Posto,

07h30 às 11h30

Entrega Ração

a granel

As entregas programadas para 25/12 e 01/01 (Terças-feiras) serão feitas no

sábado e segunda-feira anterior ou na quarta posterior.

NÃO FAREMOS ENTREGA NOS DIAS 25/12 E 01/01

Pedimos colaboração dos associados para que programem seus pedidos com

antecedência, assim não haverá nenhum transtorno

25/12 E 01/01 – Natal e Reveillon - Não Haverá Expediente na Cooperativa

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Informações do mercado agropecuário

INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC

R$ 3,88 – 13/12 0,3715 % a.m. - 13/12 6,50 % a. a.

PARANÁ

MILHO

Arapoti-Pr Comprador: R$ 34,00

Vendedor: R$ 40,00

W.Braz-Pr Comprador: R$ 33,00

Vendedor: R$ 38,00

SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa

(média do dia) R$ 78,60

Entrega abril/2019 e

pagamento maio/2019 - CIF

Ponta Grossa/PR

R$ 77,90

TRIGO

Superior R$ 900,00 FOB

Intermediário

R$ 750,00 (T-2) PADRÃO

R$ 680,00 (T-2)

R$ 650,00 (T-3)

SÃO PAULO

MILHO

Itararé-Sp Comprador: R$ 34,50

Vendedor: R$ 38,00

Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 35,00

Vendedor: R$ 40,00

SOJA

Disponível CIF Santos

(média do dia) R$ 79,80

Entrega março/2019

pagamento abril/2019 – CIF

Entrega abril/2019

pagamento maio/2019 – CIF

Guarujá

R$ 79,00

R$ 79,30

TRIGO

Superior

R$ 900,00 FOB – ITARARE/ SP

R$ 900,00 FOB

TAQUARITUBA/

TAQUARIVAI/SP

(falling number mínimo de

250)

Intermediário

R$ 750,00 (T-2) PADRÃO

R$ 680,00 (T-2)

R$ 650,00 (T-3)

MILHO

FUTURO

CIF Guarujá entrega dezembro/2018 e pagamento janeiro/2019 Comprador: R$ 36,50 Vendedor: sem indicação

CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 37,50 Vendedor: sem indicação

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 10/12/18

Min. Máx.

11/12/18

Min. Máx.

12/12/18

Min. Máx.

13/12/18

Min. Máx.

14/12/18

Min. Máx.

Carioca Dama 9,5 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9 – 9 162,00 165,00 162,00 165,00 162,00 165,00 162,00 165,00 S/Cot 165,00

Carioca Dama 8,5 – 9 150,00 155,00 150,00 155,00 150,00 155,00 150,00 155,00 S/Cot 155,00

Carioca Dama 8 – 8 135,00 140,00 135,00 140,00 140,00 143,00 140,00 143,00 S/Cot 145,00

Carioca Dama 7,5 – 8 125,00 130,00 125,00 130,00 125,00 130,00 125,00 130,00 125,00 130,00

Carioca Dama 7 – 7 100,00 105,00 100,00 105,00 100,00 105,00 100,00 105,00 100,00 105,00

Carioca Dama 6 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Edição 50

14/dezembro/18

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

Edição 50

14/dezembro/18

MILHO - Mercado procura algum movimento amparado pelo quadro do trigo. Possibilidade de que a Rússia limite o fluxo de exportações e duvidas sobre o tamanho real da safra argentina deste ano sustentam os preços do trigo, os quais acabam ajudando o milho. O mercado do trigo, milho e soja na CBOT precisa de fatos novos para uma recomposição de preços. O clima na América do Sul ainda não foi suficiente para provocar um certo rally de preços no ambiente internacional. Mercado interno sem novidades e com preços estáveis nesta quinta-feira. A alta do dólar até deixou os agentes um pouco mais animados para tentar algo voltado para exportação, mas não foi suficiente para permitir a realização de muitos negócios.

TRIGO - CBOT encerrou com preços acentuadamente mais altos nesta quinta-feira. O mercado foi impulsionado pelas boas vendas de trigo norte-americano e estendeu o movimento de recuperação apresentado quarta-feira. O número ficou 6% acima da semana anterior e 62% superior à média das últimas quatro semanas. O mercado brasileiro encerra a semana mantendo a liquidez interna relativamente fraca, tendo em vista a indústria bem abastecida e o baixo volume de trigo de qualidade superior ainda disponível a ser negociado no âmbito doméstico. Com isso, no médio a longo prazo as indústrias nacionais tendem a elevar a procura pelo cereal importado, justificando a já atual elevação das importações frente o mesmo período da temporada passada. A colheita na Argentina, chega a 57,4% da área plantada, muito próximo do percentual visto no mesmo período da temporada anterior. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, a área plantada atingiu 6,2 milhões de hectares, e a produção estimada foi reduzida de 19,2 para 19 milhões de toneladas.

SOJA - Na CBOT, os contratos futuros do complexo fechou em queda nesta quinta-feira. As atenções seguiram voltadas para os sinais de demanda pela soja americana por parte da China. O USDA anunciou a venda de 1,13 milhão de toneladas por parte dos exportadores privados para a China, com entrega na temporada 2018/19. O volume é considerado ainda tímido por boa parte do mercado. Algumas estimativas indicavam que a China compraria um volume bem mais acentuado, em torno de 10 milhões de toneladas. Até o momento, as sinalizações estão bem abaixo desse patamar. Por isso os agentes preferiram por realizar lucros, após bater no maior nível em seis meses na sessão de quarta-feira (12/12). No mercado interno permaneceu a calmaria. A queda na CBOT combinada com a alta do dólar determinou este comportamento.

CAFÉ - O café arábica em NY deu sequência ao movimento de recuperação técnica. Após recentes perdas, com o mercado se aproximando da linha de US$ 1,00 a libra-peso, houve sinais de sobrevenda e de que havia mesmo chance de atividades de cobertura de posições vendidas, de reação técnica. Assim os contratos com entrega em março/2019 fecharam a 103,05 centavos de dólar por libra-peso, com valorização de 0,70 centavo, ou de 0,7%.

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Edição 26

29/junho/18

Edição 50

14/dezembro/18

Comunicação Capal [email protected] – 43 3512 1092 99152 0678

SUÍNOS - Mercado brasileiro registrou preços estáveis no decorrer desta semana. Tanto os frigoríficos como as redes varejistas atuaram de maneira comedida nas negociações, evitando o acúmulo de estoques, na espera de uma reação mais contundente da demanda. A oferta de animais atende a demanda dos frigoríficos de maneira ajustada, garantido sustentação aos preços. A atuação dos frigoríficos nas compras tende a ser cada vez mais lenta a partir da próxima semana, com estoques bem posicionados para o fechamento do mês. No cenário externo, as atenções seguem voltadas para o surgimento de novos casos de peste suína africana na China nos últimos dias, fator que pode levar o país a participar com maior avidez nas compras no mercado global.

DÓLAR - O dólar comercial fechou a negociação desta quinta (13), cotado a R$ 3,8810, alta de 0,72%. Depois que o presidente do BC europeu, Mario Draghi, anunciou a manutenção da taxa de juro básico na zona do euro e indicar manutenção da taxa em 2019, o que reforça os sinais já dados por indicadores de atividade de desaceleração da economia da região do bloco econômico, ele revisou para baixo as projeções de inflação e do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano que vem. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,8530 e a máxima de R$ 3,8960.

Preço recebido pela indústria

Leite UHT (R$/Litro)

LEITE - Leite UHT fecha a semana em alta. Com as consecutivas desvalorizações nos últimos meses, indústrias vêm buscando alocar matéria-prima em outros derivados, restringindo a oferta de UHT. Além disso, forte recuo no preço ao consumidor final em novembro, traz indícios de melhor demanda. Evidenciando a tendência de mercado, houve recuo nos estoques de UHT em novembro, segundo monitoramento do MilkPoint Mercado. Indo para 9 dias de produção, contra 11,5 dias em outubro. Nos queijos, após as duas últimas semanas de mercado levemente mais movimentado, as vendas foram mais travadas nessa semana e os preços recuaram. Mesmo assim, o nível de estoques monitorados pelo MilkPoint Mercado recuou em novembro, para 13,3 dias, contra 15,2 dias em outubro.