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    controlede

    crditos

    ecobranas

    carlos barata

    SA-02/08

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    Agenda

    Quarta-feira, 6 de

    Maio de 20092carlos barata - sa-02/08

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    Desde o momento em que o Homem, no decorrer

    do seu processo evolutivo, teve vontade de possuir

    bens e/ou servios pertencentes a outrem, que

    sentiu a necessidade de envolver uma moeda detroca que possibilitasse a tomada efectiva desses

    bens.

    Na Grcia, no sculo V a.!., fa"iam#se as

    contas tomando o boi como par$metro.

    %ervindo como meio de pagamento, o sal

    circulava em v&rios pa'ses (da' vem o termo sal&rio),

    como e*emplo, na +ibria onde tre"entos torres

    compravam um escravo.

    -oi na !ina do per'odo !ou (00#012 a.!.)

    que nasceram as moedas de bron"e com formas

    variadas3 pei*e, cave ou faca (4ao), macado (5u),

    conca e a mais famosa o 6u, que tina a forma de

    uma en*ada.

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    7s primeiros registos da utili"a8o do papel

    como moeda remontam ao ano 9:. As matri"es para

    a impress8o eram confeccionadas em tabuleiros de

    madeira ou de bambu, sobre as quais era aplicadauma pasta especial, feita de polpa vegetal amolecida

    e batida.

    A partir desta fase, por assim di"er, da vida

    comercial da Humanidade, propagou#se o costume

    depagaras mercadorias ou os servios com moedas

    o que vem generali"ar o acesso aos bens a todo o

    tipo de indiv'duos.

    Assiste#se ent8o, com cada ve" maior acuidade,

    ; imperiosa necessidade de aver algum que

    gerisse e controlasse os neg

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    Ao longo da Hist

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    5rocurar rodearmo#nos do m&*imo de elementos

    de car&cter anal'tico#nanceiro, utili"ando para

    isso quer empresas das especialidade, quer

    informaes prestadas pela banca ou at, caso

    se@a poss'vel, de parceiros comerciais e cru"las.

    4er conecimento adequado da implanta8o no

    terreno dessa empresa bem como da pr

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    C crucial para a sa>de nanceira de uma

    empresa, se@a ela de maior ou menor dimens8o,

    observar um con@unto de regras b&sicas que le

    permitam defender#se neste campo com se@am3B*istncia de uma estrutura montada capa"

    de avaliar, prevenir e resolver problemas de

    $mbito nanceiro da rede de clientes.

    Eeunies mensais de car&cter deliberativo

    com a presena dessa estrutura composta por

    representantes dos departamentos nanceiro e

    vendas, de modo a elencar os problemas e

    arquitectar as solues adequadas.

    Alimenta8o da rede de clientes de

    informa8o actuali"ada e atempadamente, da

    sua conta corrente e respectivos movimentos.

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    Na componente vari&vel dos sal&rios do

    pessoal de vendas, relacionar a comiss8o devida

    com a boa cobrana do bem.

    Fuer aquando da aprova8o de um novocliente, quer no decorrer da parceria,

    implementar orsops con@untos e localmente,

    tendo como nalidade o conecimento rec'proco

    dos respectivos programas contabil'sticos, de

    modo a evitar discrep$ncias e mal entendidos

    vistos por norma, com desconana pelas

    partes.

    Bvitar protelar a feitura de documenta8o

    contabil'stica, principalmente crditos a

    e*istirem, a favor do cliente I este um erro

    comum que se pratica com graves dissabores na

    &rea da conana m>tua que deve imperar na

    rela8o comercial.

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    Eesolver localmente, sempre que poss'vel,

    os problemas e*istentes em matria de

    cobranas com o envolvimento de trs sectores

    da empresa I vendas p

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    Jtili"ar o corte de fornecimento a crdito

    das mercadorias e/ou servios sempre que o

    atraso supere o ms seguinte ao do vencimento

    e n8o com d'vidas galopantes. Ap

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    A cobrana dever& comear sempre de

    forma escritaK simples, directa e precisa.

    Bsta por norma poder& ter v&rios escales

    de e*igncia mas, sempre na presun8o daconserva8o do cliente.

    %< em ultimo caso se passa ao sistema oral

    de cobrana, por norma mais informal e de

    consequncias imprevis'veis.

    No acto da cobrana em si, agir com

    ob@ectividade, cordialidade mas sem rodeios e

    caso necess&rio oferea ao cliente um acordo de

    pagamento faseado.

    Nunca acenar com as garantias prestadas

    se n8o ouver inten8o de as utili"ar e por

    consequncia perder o cliente.

    4ena sempre presente que recebe

    primeiro quem cobra primeiro

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    A empresa por norma vista de dois prismas

    I os custos e os proveitos I os que geram uns e

    outros.

    Ainda &, bastante enrai"ada na classe deadministradores de empresas, quem ve@a do lado

    dos custos todos os colaboradores que n8o

    fa"em parte das vendas. Nada mais errado, uma

    ve" que, por norma, este modus operandi,

    gerador de con=itos internos nas empresas e

    desequil'brios na sua org$nica desembocando a

    mdio e longo pra"o na minagem do principal

    alicerce de qualquer estrutura empresarial I a

    coes8o da equipa.

    %e LaPalissiana a verdade que, se n8o &

    vendas n8o pode aver cobranas, tambm n8o

    o menos, que s< efectivamente uma venda

    depois de cobrada?

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    A gest8o e controle de crditos, o@e em dia

    uma cincia s< ao alcance dos mais preparados

    e quando aplicada com rigor e ob@ectividade,

    permite de per si, o incremento da vendasaudvela clientes saudveis.

    !laro est& que, as empresas que seguem

    esta losoa s8o, por norma as mais preparadas

    nestas alturas de crise para enfrentarem o

    mercado, tambm ele em geral mais dbil

    nanceiramente.

    Vai#se observando cada ve" com maior

    insistncia ; valori"a8o dos respons&veis por

    esta &rea ao ponto de, tal como os colegas das

    vendas, serem incentivados com uma parte

    remunerat

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    Maio de 200914carlos barata - sa-02/08

    Bis algumas Boas Prticas aconseladas ;s

    organi"aes que pretendem ter uma sa>de

    nanceira ; altura dos grandes desaos3

    .B*istncia de pol'tica de cobranaclaramente denida sem ambiguidades e

    cin"entismos.

    0.Fuadro de pessoal capa" de e*ecutla

    com forma8o adequada ;s e*igncias da

    empresa.

    L.Jma ve" denida a pol'tica nanceira,

    implementla sem reservas e interferncias

    e*ternas o internas, dentro da ra"oabilidade que

    deve caracteri"ar o gestor de crditos.

    M. Adequar o sistema de remunera8o

    vari&vel, vulgo comisses, a essa pol'tica, co#

    responsabili"ando o comercial no percurso p

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    Quarta-feira, 6 de15carlos barata - sa-02/08

    Um bom dia

    a todos