controle estatístico de processos. sejam bem vindos ao curso controle estatístico de processos -...
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Controle Estatístico de Processos
Sejam Bem Vindos ao Curso
Controle Estatístico de Processos - CEP
Prof. Márcio Bambirra Santos
www.mbambirra.com.br
9129-9749
Márcio Bambirra Santos (apresentação)Administrador de Empresas e Economista com Pós-Graduação,
Especialização em 3 cursos: "Ciência e Tecnologia", "Computação" e "Administração Organizacional". Mestrado em Economia e Doutorado em Administração. Exerceu cargos executivos como Diretor e Superintendente: Informar Adm. Sistemas, AWB (Academia Wanda Bambirra), ADEMG, BIT (Banco de Inteligência e Tecnologia), UBQ (União Brasileira da Qualidade).À partir de 1981 vem trabalhando como professor, instrutor e coordenador de Programas de “Qualidade e Meio Ambiente” (Treinamento, Técnicas e Ferramentas), “Sistemas de Informação” e “Planejamento Estratégico”, com atividades desenvolvidas na Andrade Gutierrez, Assembléia MG, OI, ACELOR MITTAL, Samitri, Coca-Cola, Silvânia Jóias, Adler-PTI, Grupo ISVOR, Grupo Gerdau, FIAT, ACCOR, FUNED, Votorantim, V&M, USIMINAS, VALE, UNITAS dentre outras.Já publicou dezenas de trabalhos, dentre artigos técnicos em revistas e congressos nacionais e internacionais, e crônicas em jornais de grande circulação, além dos livros “Mudanças Organizacionais: Métodos e Técnicas para a Inovação” (JURUÁ) e “Criatividade e Liderança: O desafio da Inovação” (INOVART). Examinador do Prêmio Mineiro da Qualidade (2003 a 2005, do Prêmio Mineiro de Gestão Ambiental (2006 a 2012 e coord. técnico) e Prêmio Nacional da Qualidade (1998 a 2008). Atualmente é professor do CEFET-MG, FPL e PUC, além de ser diretor da UBQ (www.ubq.org.br) e LEAD Empresarial (www.leadempresarial.com.br) . Fonte: http://lattes.cnpq.br/3411524475907358
EMENTA Proc. Didático Horas A) Conceitos Básicos: Princípio “5 ar”, Medição e Controle na
Gestão; Tipos de variáveis estatísticas. Equação da Gestão; Ciclo PDCA. Ferramentas: Lista de Verificação, Gráfico de Pareto, Estratificação, Fluxograma, Diag. Causa Efeito, GUT, 5 Por quês, Plano de Ações, Histograma, Curva Normal e Distribuição de frequência.
AEX 12
B) CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS: Variações Normais e Especiais; Cartas de Controle por Variáveis : da média, do desvio padrão, da amplitude, e por Atributos: Carta np (número de unidades não-conforme), Carta p (porcentagem de unidades não-conforme): Carta c (número de não-conformidades): Carta u (número de não-conformidades por unidade). Exercícios;
C) Análise da carta de controle. Coeficientes de Capabilidade e Capabilidade Centrada (CP, CPk). Outros coeficientes.
D) Análise de Correlação e Regressão (Projeção e Planejamento dos Dados)
AEX/LAB 8
E) APLICAÇÕES COMPUTACIONAIS PARA CEP : Utilização dos softwares Minitab, Excel, para exercícios de fixação, no ambiente Windows.
LAB 4
TOTAL - 24
1.1 Geral: Ao final do curso o aluno deverá conhecer as principais Técnicas (Ferramentas) da Qualidade, voltadas para aplicações Gerenciais, entendendo as questões de Produtividade e Qualidade das mesmas, bem como os fundamentos de CEP aplicado à Produção e Controle.
1.2 Específicos: 1. Efetuar cálculos estatísticos básicos e estar capacitado a realizar
atividades, com a ajuda de programas computacionais. 2. Elaborar Cartas de Controle por variáveis e desenvolver
acompanhamento de conjunto de itens necessários ao processo.3. Preparar projeção de dados futuros, baseado na Análise de Regressão.
Objetivos do Curso
ESTATÍSTICA
Princípios
O que é Estatística ?
ESTATÍSTICA
conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados provenientes de estudos ou experimentos, realizados em qualquer área do conhecimento.
?
Resumo • PLANEJAMENTO DE UMA PESQUISA COM LEVANTAMENTO DE DADOS: Etapas
básicas de uma pesquisa com levantamento de dados.
Estudo da ocorrência de resfriados na população infantil residente no Vale do Jequitinhonha
O objetivo do estudo é avaliar a prevalência de transtornos físicos (resfriado e pneumonia) nas crianças de 5 cidades do Vale do Jequitinhonha. Os participantes responderam a um questionário padronizado de rastreamento de internações comuns, e se seu escore fosse acima do ponto de corte estabelecido, foram classificados como prováveis casos.
Planejamento ? Variáveis ? Questões ? ..... ?
Resumo• AMOSTRAGEM: Tipos de técnicas de amostragem. Distribuições amostrais
da média, variância e proporção.• ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS: Propriedades e critérios dos estimadores.
Intervalos de confiança para a média, e proporção. Tamanho de amostra.
AMOSTRA
X1 X2 X3 ...
Opinião sobre Incidência de Hepatite B
no de salários mínimos recebidos
núm
ero
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unci
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ios
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
4 6 8 10 12 14 16 18
Resumo
• ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: Resumo de dados uni e bi-variados. Medidas de síntese: de tendência central e de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
5,2 6,4 5,7 8,3 7,0 5,4 4,8 9,15,5 6,2 4,9 5,7 6,3 5,1 8,4
6,28,9 7,3 5,4 4,8 5,6 6,8
5,0 6,7 8,2 7,1 4,9 5,0 8,2 9,9
5,4 5,6 5,7 6,2 4,9 5,1 6,0 4,7 18,1
5,3 4,9 5,0 5,7 6,3 6,0 6,8 7,3 6,96,5 5,9
Salário (no de sal. mín.) dos 50 funcionários da FUNED:
Resumo
• TEORIA DA PROBABILIDADE E MODELOS TEÓRICOS: Conceitos básicos. Teoremas da adição e da multiplicação. Teorema de Bayes. Eventos conjuntos.Modelos teóricos básicos: Bernoulli, Binomial, Poisson, Exponencial e Normal (Curva de Gauss).
130 140 150 160 170 180 190 200 210 x
f(x)
altura (em cm.)
X 180
P(X 180)
Raciocínio Estatístico
População Amostra
Amostragem
Estatística Descritiva
Estatística Inferencial (Probabilidade)
Com Suporte Computacional
Princípio da Eficácia
SimulaçãoOtimização
x K
ypZ
ja
t r
x y
x kK y
1. Variável Qualitativa:Expressa qualidade ou atributo. Ex.: sexo, estado civil, etc.a) Nominal:Não existe ordenação nas possíveis realizações (região de
procedência, sexo)b) Ordinal:Existe ordenação em classes (1º grau, 2º grau, superior, etc.).2. Variável Quantitativa:a) Discreta:Valores que formam um conjunto finito ou enumerável de
coisas ( nº de filhos, população de vacinas produzidas, quantidade de compimidos em um lote, etc.).
b) Contínua:Valores formam um intervalo de números reais e que resulta de
uma mensuração (estatura, peso, temperatura, velocidade).
TIPOS DE VARIÁVEIS
ETAPAS DA PESQUISA ESTATÍSTICA
1. Determinação da natureza das informações desejadas, isto é, a natureza das informações dependerá da finalidade da pesquisa. Qual a razão que a pesquisa é realizada? Sua finalidade? Diretrizes de um Planejamento Estratégico?2. Definição de termos e variáveis, ou seja, conceituação básica científica. Por exemplo: se análise bioquímica do componente H da droga F está dentro de parâmetros críticos? Qual outro componente deve ser pesquisado?3. Obtenção dos dados mediante consulta às fontes primárias e fontes secundárias. Dependendo do tipo de variável, tempo e recursos disponíveis, a fonte primária de dados é inesgotável em seus aspectos qualitativos, e as técnicas de amostragem serão de grande importância.4. Tabulação dos dados, através das tabelas e gráficos que contenham os dados coletados na pesquisa, com todas as normas vigentes de construção: título, corpo, cabeçalho, fonte cálculos, etc...5. Análise dos dados que é a depuração matemática dos mesmos, advindos das tabelas e dos gráficos.6. Elaboração do relatório, onde são colocadas as conclusões obtidas na análise estatística.
GESTÃO
Princípios
QUALIDADE &= Técnicas + Métodos + Criatividade
Lista de Verificação, Gráfico de Pareto, Histograma, Diagrama de Ishikawa, Cartas de Controle, Gráficos de Dispersão, Fluxograma, 5W2H, GUT,Gantt, SETFI, …
MASP, FMEA, FTA, BSC, 6 Sigma, QFD, FOFA, RED X, 8D, …
VersatilidadeImaginaçãoCooperaçãoOusadia
PRODUTIVIDADE
EQUAÇÃO DA GESTÃO
Princípio do 5ar
• Para Administrar é preciso Organizar • Para Organizar é preciso Analisar• Para Analisar é preciso Controlar• Para Controlar é preciso Mensurar
TÉCNICAS
Mala de Ferramentas
TI´s para agilidade na decisão
Medição e Controle de Processos
Ajuste do tempo
Fixação das idéias
DEFINIR AS METAS
PLANPLANEJAR
ACTAGIR
DEFINIR AS TÉCNICAS E MET.
QUE PERMITIRÃOATINGIR AS METAS
EDUCAR E TREINAR O PESSOAL
NAS TÉCNICAS E MET.
EXECUTARA TAREFA
(COLETAR DADOS)
ATUAR CORRETIVAMENTE ou
NORMATIVAMENTE
VERIFICAR OS RESULTADOS DA
TAREFA EXECUTADA
DOEXECUTARCHECK
VERIFICAR
CICLO P
DCA
Referencial T
eórico
20
Perda da melhoriapor falta de
sistematização dos procedimentos
(rotinas)
EMPRESA SERROTEM
ELH
OR
IA
TEMPO
ME
LHO
RIA
EMPRESA ESCADA
MELHORIA
TEMPO
ROTINA
A P
C D MELHORIA
MELHORIA
MELHORIA
ROTINA
A P
C D
ROTINA
L P
C D
ROTINA
L P
C D
Necessidade da Sobrevivência
Evolução
Degeneração
Ciclo Q
Método
Científico MASP FTA/FMEA 8D QFD 6 Sigma
P
1-Pesquisa
Bibliográfica
2- Observação
3- Formulação
de Hipóteses
1 – Identificação do problema
2 – Observação
3 – Análise
4 – Planejamento da ação
1 - Identificar as características dos
processos
2– Definir a equipe e coordenador da FTA/FMEA
3 – Coletar Informações disponíveis e elaborar a Árvore
4- Criar os padrões iniciais (normas e diretrizes, descrição de formulários)
1-Formação da Equipe
2-Descrever o Problema
3-Implementar Ações de Bloqueio Interinas
4-Definir Causas- Raiz
5-Desenvolver Soluções
1 - Identificar as
necessidades dos
clientes
2–Estabelecer as
características do
prod./serv
3 -Projetar o prod/serv.
e seu processo4 – Criar os padrões iniciais
1-Define
2- Measure
3- Analyse
D
4- Experimen-
tacão (Simula-
ção) *
5 – Ação
5- Estabelecer os fatores de Severidade, Ocorrência e Detecção
6- Calcular o RPN resultante
7-Implementar a FMEA, acompanhando os processos e atualizando as normas
6-Implementar as Soluções
5- Fabricar e testar/ simular o prod/serv. serviço piloto
4- Improve
C 5- Análise
6- Síntese 6 – Verificação 8– Revisão dos procedimentos 7- Prevenir a Reincidência
6 – Verificar a satisfação do cliente 5-Control
A
7- Teoria
(Confirmação
da Hipótese)
7-Padronização
8 – Conclusão
9 – Estabelecer os padrões finais
10 – Incorporar ao processo de melhoria contínua da empresa (Colaboradores, Clientes, Fornecedores).
8-Reconhecimento da Equipe
7 – Estabelecer os
padrões finais
8 – Revisar e
documentar o processo
Estudo Metodológico Comparativo
Processo de Trabalho
ORGANOGRAMA
FINALIDADES GERAIS Descrever os níveis de autoridades e responsabilidades existentes para melhor execução, comprometimento e resultados das tarefas.
Deve ser usado para:
• Treinamento de pessoal• Definir processos• Planejamento e auditoria
Representação gráfica das responsabilidades eautoridades de uma organização ou área funcional
Organograma EMBRAPA
Design OrganizacionalO R G A N O G R A M A A D M N IS T R A T IV O
T M P
S eg uran ça
M ed ic. T ra b .
G e r . d e P ro cessos
P ro je tos
L a bo r . C e râ m .
P & D
L E M
G e r . T é cn ica
M k t. T é cn ico S A C
G e r .d e M k t. T é cn ico
C o m p ras V e nd as
G e r. C om e rc ia l
P C P
P rod ução
M an ute nção
A po io
G e r . d e O p era çõ e s In d .
C on tro lad or ia R H
G e r . d e C o n tr . e R H
G . A m b ien ta l D G Q
G e r . D G A Q
D ire to r ia S u pe rin te nd en te
C o nse lh o d e A d m n is tração Processo KProcesso J
25
FORMAÇÃO DE EQUIPE
PARTICIPANTES Coordenador, envolvido no processo (origem) Representantes do processo (2) Representante do cliente do processo Representante do fornecedor do processo Convidado eventual
Reunião de pessoas capazes de atingir objetivos atuando de maneira participativa.
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FORMAÇÃO DE EQUIPE
1 - Programar as reuniões ou tarefas e assegurando sempre compreensão clara dos objetivos.
Convidar as pessoas, da situação atual e : 2 - Programar tarefas individuais ou em pequenos grupos. 3 - No caso de reunião, preparar o local e ambiente de trabalho adequados. 4 - Conduzir os trabalhos com um limite de tempo definido, obedecendo a pauta da reunião, de forma que todos possam colaborar ativamente no encontro. 5 - Elaborar 5W2H para execução e gerenciamento do plano de ações.
PASSOS PARA UM BOM TRABALHO EM EQUIPE
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Não Estruturado Estruturado
BRAINSTORMING
FINALIDADES GERAIS Criar muitas e diferentes idéias sobre um problema. Pode ser usado para :• Estimular a participação das pessoas• Identificar problemas e levantar fatores, incluindo intuição e observações
experimentais• Levantar o conjunto de causas relacionadas ao problema• Levantar as ações conhecidas para bloquear as causas do problema
Técnica para auxiliar as pessoas de um grupo a expressar várias idéias em um curto intervalo de
tempo.
LISTA DE VERIFICAÇÃO
FINALIDADES GERAIS Registrar os dados de características do processo, facilitando sua coleta e organização, de forma que possam ser utilizados e analisados com eficácia, diagramaticamente.
Pode ser usado para:Definir o conjunto de características que serão observadas• Organizar os dados para
análise de fatores influentes• Levantar dados para uso de
outras ferramentas.
Roteiro de obtenção e registro dos dados de eventos, processos e produtos
Elementos Principais da Lista de Verificação
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LISTA DE VERIFICAÇÃOAplicações Principais das
Listas de Verificação
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DIAGRAMA DE PARETO
1- Escolher o item a observar e a unidade de medida, exemplo: parada de motores em horas, valor do estoque por classe de material 2- Selecionar período de tempo para a observação: uma semana, um mês, um semestre. 3- Levantar os dados de registros anteriores ou de lista de verificação. 4 - Construir a tabela de ordenamento com os fatores, em ordem decrescente, indicando o número de ocorrências e porcentagem individual e o número de ocorrências e porcentagem acumuladas.
Priorização para a Tomada de Decisões
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Exemplo de Gráfico de Pareto
Melhoria no Atendimento Virtual
ESTRATIFICAÇÃO
FINALIDADES GERAISSeparar as situações que afetam significativamente o desempenho de um processo.
Pode ser usado para : Analisar diferenças nos dados iniciais, tomados em conjunto.• Mostrar os fatores
mais influentes em um problema.
Divisão de um conjunto de dados nosfatores significativos que o compõe.
Elementos Principais da Estratificação
ESTRATIFICAÇÃO
Separação e organização dos dados de um problema em grupos, considerando diferentes situações, exemplo: local, turno, período material e tipo de defeito.
Trata-se da apresentação dos dados na forma de um ou mais Gráficos de Pareto, cada gráfico relativo a uma situação considerada.
ELABORAÇÃO
ESTRATIFICAÇÃO
1 - Definir no problema o ítem a ser investigado2 - Observar as perguntas básicas para escolher os fatores que tenham maior chance de estar afetando os resultados3 - Elaborar Lista(s) de Verificação para coletar e organizar os dados4 - Elaborar os Gráficos de Pareto primários e quando necessário, os secundários.5- Priorizar os fatores mais importantes e prosseguir na estratificação
PASSOS PARA ELABORAÇÃO
ESTRATIFICAÇÃOELABORAÇÃO
DA ESTRATIFICAÇÃO
EXEMPLO 1Identifica Problemas mais importantes, medindo-os em diversas escalas.Reclamações de Clientes no:
As reclamações do tipo A ocorrem + vezes, mas as do
tipo B são muito mais caras.
Freqüência
TipoA B C D
B C D ATipo
Custo
EXEMPLO 2Analisa diferentes formas de agrupar os dados / por partida, por operador, por máquina.
Nº Defeitos
PartidaTurno 2 1 4 3
Operador
Nº Defeitos
1 3 2
Nº Defeitos
Máquina3 1 2 3
GRÁFICO DE PARETO & ESTRATIFICAÇÃO
GRÁFICO DE PARETO & ESTRATIFICAÇÃO
EXEMPLO 3Mede o impacto de mudança no processo.
Nº Defeitos
Tipo de Defeito C A B
Tipo de Defeito
Nº Defeitos
A C B
(Antes) (Depois)
EXEMPLO 4Utiliza análise indutiva (do genérico p/ específico)
Nº de Perdas
Tipo Frutas Verd. Leg. GranjaTipo
Nº de Perdas
Hort. Padar. Frios CarnesFrut.
Perda Supermercado
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Técnicas da QUALIDADE(Lista de Verificação, Gráfico de Pareto & Estratificação)
A proporção de acidentes em uma empresa, segundo a parte do corpo
que mais afetam é a seguinte: 25% na cabeça, 19% no tronco e 56%
nos membros. Nestes últimos, a distribuição da proporção é a seguinte:
12% nos membros inferiores e 44% nos membros superiores. Estes
44% de acidentes se distribuem assim:
2% no braço, 5% no antebraço, 1% nas palmas da mão e o restante
nos dedos.
Através da Lista de Verificação, Gráficos de Pareto e da Estratificação, a equipe é capaz de indicar qual situação à CIPA?
EXERCÍCIO 1 - PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
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FLUXOGRAMA
FINALIDADES GERAIS Descrever um processo para compreender a sua seqüência e as relações entre seus elementos.
Pode ser usado para:
• Mostrar como um trabalho é feito
• Localizar e indicar valores• Mostrar etapas em uma
norma• Verificar desvios no processo• Comparar alternativas de
execução em um trabalho.
Representação gráfica das etapas de um processo.
Símbolos Gráficos para Fluxograma de Sistema
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INÍCIO
SOLICITAR MATERIAL
FLUXO DO PROCESSO DE SUPRIMENTOS
ÁREAS / SOLICITANTE ALMOXARIFADO
SIM
NÃO
SUPRIMENTOS
NÃO
SIM
PREENCHER REQUISIÇÃO DE
MATERIAIS
CONFERIR A REQUISIÇÃO
VERIFICAR ESTOQUE
TEM MATERIAL?
SEPARAR O MATERIAL
ENTREGAR O MATERIAL AO SOLICITANTE
DAR BAIXA NO ESTOQUE
CONFERIR REQUISIÇÃO DE
COMPRA
REALIZAR COTAÇÃO
EMITIR SOLICITAÇÕES
OFERTAS
DEVOLVER PARA O ALMOXARIFADO
ENVIAR SOLICITAÇÕES
OFERTAS
RECEBER MATERIAL DO FORNECEDOR
EMITIR NOTA FISCAL
CONFERIR PEDIDO
ENVIAR PEDIDO FORNECEDOR E ALMOXARIFADO
4
2
PREPARAR MATERIAL
CONFORME PEDIDO
5
1
1
PREENCHER / ALTERAR
REQUISIÇÃO DE COMPRA
REQUISIÇÃO OK?
ENVIAR REQUISIÇÃO
PARA SUPRIMENTOS
2
FORNECEDORES
PREPARAR COTAÇÃO
ENVIAR PARACLIENTE
ANALISAR COTAÇÃO
ELABORAR PEDIDO DE COMPRAS
EMBALAR E ENVIAR MATERIAL
4
CONFERIR PEDIDOE INTEGRIDADEDO MATERIAL
PEDIDO OK?
DAR ENTRADA NO ESTOQUE
5
AVISAR ÁREA / SOLICITANTE
SIM
NÃO
É URGENTE?
DEVOLVER MATERIAL
FORNECEDOR
NÃO
REALIZAR COTAÇÃO COM 3 FORNECEDORES
SIM
COMPRAR VIA TELEFONE
3
3
FIM
3
C
C
C
C
CC
5
5
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INICIO
Processo de Controle de Trafego
Programa viagens veiculos da Frota
Retira Relação de Veiculos p/
Viagem no Setor de Trafego
Instala Fitas Redac nos
Veiculos que vão Viajar
Disponibilizam Discos de
Tacografos p/ Veiculos que Vão
Viajar
Libera p/ Viagem
Disponibilizam relação de
Veiculos que Chegaram a
Empresa
Retira Relação de Veiculos que
Retornaram de Viagem
Recolhe Fitas Redac e Discos Tacografos dos
Veiculos
Efetua Leitura de Fitas Redac e
Discos de Tacografos
Compara Relatórios Redac
c/ Discos Tacografo
Acusou Problema?
1
1
Registra Relatório Cesta Básica
Envia Diretoria
Motorista c/ Falta?
Analisa Relatórios
Falta Grave
Corta 0,1%;0,2%;0,3%
ou 0,4% na Comissão.
Libera Cesta Básica
Arquiva Relatorios
Fim
Assina
Corta Cesta Básica
Imprime Relatório Fitas Redac
N
S
S
N
N
TACOGRAFO TRAFEGO DIRETORIA
Imprime Relatório de Cesta Básica
S
Gera Mapa de Liberação
Gera Mapa de Chegada Fluxograma de
Transportes
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EXERCÍCIO 2
A equipe deverá elaborar um fluxograma referente ao processo de trabalho de um dos componentes com pelo menos 18 diagramas de bloco, sendo 3 estruturas de controle.
43
CAUSA E EFEITO
FINALIDADES GERAISAssegurar a análise completa dos fatores-causa prováveis do problema, abrangendo todos os elementos do processo-4M, 5M, 6M. Pode ser usado para:Orientar a analise para identificar as Causas fundamentais ligadas a um Efeito.Registrar as informações para permitir crítica, nivelamento e obtenção de consenso.
Representação gráfica que relaciona, ordena e registra as causas que dão origem a um efeito.
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Reduzir em 70% o tempo de atraso do produto ao
cliente até Dez. 2012
MATERIAL MÁQUINAS
MÃO DE OBRA
MEDIDA(Metrologia)
MEIO AMBIENTE
MÉTODO
Clima organizacional
desgastado
Relacionamento pessoal c/conflitos
Falta de organização na expedição
Baixo número de tanques homogeneizadores de qualidade
Blistadeiras sem Manut
Prev
Embalagem não adequada
Notas fiscais e documentos incompletos
para a entrega
Nota fiscal ilegível
Falta documentos
Embalagem danificada
Material não liberado pelo
SGI
Motorista aguardando liberação
Falta agendamento com o cliente
Procedimento / Rota de entrega sem programação
Não cumprimento da rota
Translado inadequado
Rota indefinida
Quantidade indevida de funcionários envolvidos na entrega
Falta capacitação
para os funcionários
Falta de funcionários
Falta definição das atividades
Compra pelo menor preço
Ausencia de PCM
Falta material de embalagem
Erro na nota fiscal
Material liberado incompleto
Não recebimento do cliente
Alta rotatividade de funcionários
Sub dimensionamento dos ambientes
Espaço reduzido na expedição
Tempo de saída acima do padrão
Elevado tempo médio dedeslocamento
Tempo de chegadaacima do padrão
Componentes sem Qualidade assegurada
Compra pelo Menor preço
Ausencia de ProgramaDe Qualif Fornecedores
Compra pelo menorpreço
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GUT – Gravidade, Urgência e Tendência
Matriz para a seleção de alternativas com base nos critérios de Gravidade, Urgência e Tendência, os quais indicam uma priorização.
Matriz de Análise de Prioridades
Causas Relacionadas com
Descrição da Causa
Gravidade G
UrgênciaU
TendênciaT
Resultado TotalGxUxT
Grau de
Prioridade
OBS.
Processo Produto
Observações:
46
Pontos G(Desdobramento do processo)
U (Prazo para tomada de decisão)
T (Evolução dos efeitos no futuro)
5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves
É necessária uma ação imediata Se nada for feito haverá um grande e imediato agravamento
4 Os prejuízos ou dificuldades são muito graves
É necessária uma ação com alguma urgência
Se nada for feito haverá um agravamento a curto prazo
3 Os prejuízos ou dificuldades são graves
È necessária uma ação o mais cedo possível
Se nada for feito haverá um agravamento a médio prazo
2 Os prejuízos ou dificuldades são poucos graves
Pode esperar um pouco pela ação Se nada for feito, haverá agravamento a longo prazo
1 Os prejuízos ou dificuldades não têm gravidade
Não tem pressa alguma pela ação
Se nada for feito, não haverá agravamento podendo até melhorar
Gravidade, Urgência, Tendência
47
Seqüência
1)Pela Tabela de Pontuação acima, a equipe analisa o processo/produto destacando o quê lhe parece mais adequado, ou, em último caso, através da consideração média das pontuações individuais de cada participante é realizada uma avaliação geral;
2)Como os problemas não têm notas iguais em todas suas dimensões, a escala de pontuação variará de 1 ate 125, ocupando-se diferentes valores, como por exemplo um determinado problema pode ter 3 em Gravidade (Prejuízos ou Dificuldades são graves), 2 em Urgência (Pode esperar um pouco pela ação) e 3 em Tendência (Se nada for feito, haverá um agravamento a médio prazo), totalizando 18 pontos;
3)Uma vez estabelecido o Grau de Prioridade, alocam-se os recursos necessários para iniciar a atividade de maior pontuação (mais importante) até chegar àquela considerada mais trivial.
GUT
48
Matriz GUT – Empresa de Medicamentos Vai Bem– Redução de 18% no faturamento 1o. sem. 2012
Causas Relacionadas com
Descrição da Causa
Gravidade G
UrgênciaU
TendênciaT
Resultado Total
GxUxT
Grau de
Priori-dade
Processo Serviço
X Cobranças e Pagamentos com muitos erros
3 3 4 36 3
X Técnicos, Químicos e Farmacêuticos em sobrecarregados
4 4 3 48 2
X Infraestrutura de acondicionamento comprometida (calor e umidade)
2 2 3 12 4
X Compra de matérias primas (componentes) sem verificar especificações
2 2 2icos e 8 5
X Atrasos constantes nas entregas aos clientes, ocasionando cancelamentos
4 5 3 60 1
EXEMPLO GUT
Problema
1º Por Que?
Provável Causa
2º Por Que?
Provável Causa
3º Por Que?
Provável Causa
4º Por Que?
Provável Causa
5º Por Que?
Causa Raiz
Técnica utilizada, em discussões de grupos, para a priorização ou identificação das raízes de um problema, isto é, das chamadas
Causas Fundamentais de um problema.
5 Por Quês
Seqüência 1)Descreva detalhadamente o processo ou problema a ser analisado;
2)Faça em seqüência, uma série de perguntas com a finalidade de identificar o porque do efeito (problema ou meta) apresentado. Porque ele ocorre ou deve ocorrer?;
3)Se a resposta não identificou a causa raiz, pergunte porque novamente (você sabe que identificou a causa raiz quando a pergunta “por quê?” não produz qualquer informação útil);
4) De acordo com a experiência, a causa raiz geralmente é alcançada até o 5º “por quê”.
PROBLEMA : Produção de Embalagem Não Conforme
Ramificação Primária
Por quê ? Por quê ? Por quê ? Por quê ? Por quê ? (Causa Raiz)
Mão de Obra Baixa Capacidade de Produção
Mão de obra desqualificada
Falta de Programa de Treinamento específico
Ausência de Instrutores
Não há disponibilidades no mercado funcional local
Método Falhas operacionais constantes
Procedimentos Obsoletos
Não atualização das normas
Realização de auditorias internas muito esparsas
Falta de programação mais rigorosa nas auditorias
Meio Ambiente
Baixa luminosidade
Falha no projeto luminotécnico
Supervisão pouco exigente
Competência duvidosa
Recrutamento falho
Máquinas Equip. de corte descalibrado
Calibração vencida
Ausência de verificação preventiva
Não há plano de manut.
Falta pessoal responsável
Material Erro na compra
Matéria prima fora das especificações
Fornecimento de última hora
Não previsão da produção
Ausência de PCP (Planej. e Controle Prod.)
Lar de mineiros ingleses da 1a. metade do século XX
Filho: Mãe, acende a lareira porque estou com frio.Mãe: Meu bem, não posso porque não temos carvão.
Filho: E porque não temos carvão?Mãe: Porque não temos dinheiro para comprar.
Filho: E por que não?Mãe: Porque seu pai está desempregado.
Filho: E por que está desempregado?Mãe: Porque há carvão demais...
5W2H
1- Levantar os fatores ou ações que compõem um assunto O QUE e POR QUE, relacionando-os nas coluna iniciais da tabela, 2- Escolher na seqüência das colunas, as demais perguntas, segundo a necessidade da situação. 3- Preencher cada linha conforme o conteúdo exigido pela pergunta. Posicionar a pergunta QUANTO, na última coluna, nos casos em que a tabela for utilizada também como planilha de custos de acompanhamento
Como planejar e desenvolver as condiçõesbásicas para Projetos
“Eu tive sete honestos servidores que me ensinaram tudo que convém.São eles: que, porque,onde, quando , como, quanto e quem.”
W.E.Deming
5W2H para Direcionar Ações conforme PDCA O QUE PORQUE COMO ONDE QUE M QUANTO QUANDO
54
ID WHat Início Término Duraçãojan 2011
1 2d20/01/201119/01/2011Apresentar Ações realizadas e o tempo gasto até o presente momento
3 1d21/01/201121/01/2011Apresentar problemas levantados pelos funcionários e Proposta de Plano de Ação.
5 1sem28/01/201124/01/2011Apresentar as dificuldades nos processos seletivos.
How
Consultando Planos
Where
Diretoria
Controle
RH
Who
Sara e Gabriel
Sueli
Sara
Why
Para reposicionamento com diretoria
Diagnosticar Operacional
Para Filtrar outros candidatos
How Much
2
4
3d21/01/201119/01/2011Reunindo Lideranças
DiretoriaMárcioPara vinculação à Certificação ISO
Descrever Cargos e Fluxos de Processos: Considerações do Gabriel e Geraldo sobre as descrições de cargos e fluxo de processos.
1sem 3d28/01/201119/01/2011ControleMarioPara melhorar estabilidade
Verificar o pagamento dos funcionários e regularização das contratações.
20 27262219 23 252421
6
7
9
8
1d19/01/201119/01/2011DiretoriaLinoDesdobrar PlanosApresentar as próximas ações no projeto.
1sem 1d28/01/201121/01/2011RHSueliPreencher cargos necessários
Dar continuidade as seleções.
1sem 1d28/01/201121/01/2011RHAnaPara Treinamento Introdutorio
Terminar laudos avulsos.
1sem 3d28/01/201119/01/2011EmpresaMárcioCumprir com a proposta aprovada
Implementar Planejamento Estratégico
28 29 30
Exemplo de 5W2HFase 1 do PE
55
EXERCÍCIO 3
A equipe deverá definir um processo qualquer, representando-o em um fluxograma e evidenciando a sua priorização através de um Gráfico de Pareto. Em seguida, apresentará o Diagrama de Causa Efeito (Ishikawa) com uma técnica de extração da causa fundamental (GUT), para elaborar um Plano de Ação (5W2H), com pelo menos 5 atividades.
56
LISTA DE VERIFICAÇÃO
Cabeça
MembrosSuperiores
Tronco
Membros Inferiores
Acidentes de Trabalho - Partes do corpoEmpresa MB - Março/12
CONTROLE DE PROCESSOS
Princípios
DISPERSÃO
FINALIDADES GERAIS Verificar a existência de uma relação entre duas características, mostrando seu tipo e intensidade.
Pode ser usado para:
• Visualizar o que ocorre com certa característica quando a outra se altera para níveis diferentes
• Verificar os limites de validade da correlação entre as características de um processo
Gráfico que representa a variação simultânea dos valores de duas características em um mesmo processo.
Elementos Principais doDiagrama de Dispersão
r = xy
( x 22 ) . ( y ) x = X - X
y = Y - Y(xy) y1 = _______ . x
( x2)
onde
FORMULARIO
Normalidade e Controle
Estatístico de Processos
HISTOGRAMA
FINALIDADES GERAIS Mostrar a natureza da distribuição dos valores de uma característica.
Pode ser usado para:
• Indicar a dispersão e a forma da distribuição dos dados (D.F.)
• Dispor os dados de maneira que possam ser interpretados objetivamente.
Gráfico de barras que mostra a Distribuição de Freqüência dos dados de uma característica do Processo
Quanto a
MODA
CURTOSE
SIMETRIA
Unimodais
Bimodais
Multimodais
Leptocúrtica
Mesocúrtica
Platicúrtica
Assimétrica positiva
Simétrica
Assimétrica Negativa
f) Multimodal
MULTIMODAL
BIMODAL
NORMAL
3.7.4- Relação entre Média Moda e Mediana MODA MODA MÉDIA MODA MEDIANA
MÉDIA MODA MEDIANA
MÉDIA
MEDIANA
MODA
ASSIMÉTRICA POSITIVA
ASSIMÉTRICA NEGATIVA
+
_
LEPTOCÚRTICA
PLATICÚRTICA MESOCÚRTICA
para a Curva Normal, a3 = 0 a3 = - (assimétrica negativa) a3 = 0 (simétrica) a3 = + (assimétrica positiva)
para a Curva Normal, a4 = 0 a4 > 3 (leptocúrtica) a4 = 3 (mesocúrtica) a4 < 3 (platicúrtica)
DESVIO-PADRÃO
O cálculo integral demonstra que a área total sob a curva é igual a 1,00. O 1º corolário que se tira é que 50% se acha de cada lado da média, e pela própria fórmula, deduz-se também que a área compreendida entre a média e 1 desvio-padrão (em termos de escore normalizado, que significa que os resultados só serão comparáveis se provierem de distribuições semelhantes), acima ou abaixo da média é de 0,3416 da área total. Isso quer dizer que a área delimitada entre: - e + = possui 68,27% dos casos incluídos; - 2 e + 2 = possui 95,45% dos casos incluídos; - 3 e + 3 = possui 99,73% dos casos incluídos. É hora então de definirmos o que é um escore normalizado ou escore Z (dzéta) representa o número de desvios-padrão (será visto mais a frente) que um escore bruto ou original se acha abaixo ou acima da média.
e quando se transforma o escore bruto em escore Z, a média da distribuição passa a ser zero e o desvio-padrão igual a unidade.
Z =
Z =
X - X
X -
ou
s
A a3= ; a4= (Curva Modelo)
D a3= ; a4=
E a3= ; a4=-
F a3= ; a4=
B a3= ; a4=
G a3= ; a4=
C a3= ; a4= H a3= ; a4=
Exercício II: Definir os processos/projetos de trabalho acima, e seus respectivos coeficientes.
CARTA DE CONTROLE
Finalidades Gerais
Acompanhar as variações em um processo controlado, pelas características escolhidas, para indicar aos operadores o desempenho e o momento de intervenção no processo.
Elementos principais da Carta de Controle
Gráfico de desempenho das características em um processo, com referência a limites estatísticos.
EXEMPLOS
CARTA DE CONTROLE
Um processo está operando sob CONTROLE ESTATÍSTICO, quando a única fonte de variação é de CAUSAS COMUNS, e as Cartas de Controle tornam-se instrumentos que viabilizam os limites e a própria variação do processo.
Exemplos de Situações Operacionais
a) Processo sob controle b) Processo Fora de Controle
c) Processo com tendências de ruptura
d) Processo com algum problema cíclico
Passos Para Utilização da Rotina
CARTA DE CONTROLE
Normalmente as medias () e amplitudes (R) são assinaladas juntas. A Carta de Médias nos mostra se o processo é tendencioso e a Carta de Amplitudes (Dispersão) mostra a dispersão do processo que é a diferença entre o maior e menor valor da amostra.
(Mesma Média e Amplitude
aumentada)
(Amplitude aumentada)
(Médias diferentes com mesma amplitude)
(Amplitude estável)
Passos Para Utilização da Rotina
CARTA DE CONTROLE
Desarmonia entre capacidade e
especificações de processos
em (b) deve ser feito esforço para melhorar a capacidade dos processos.
em (c) ocorre quando o processo tem capacidade suficiente para a especificação, deve-se apenas melhorar a eficiência da produção.
Graf. de Controle
HistogramaFora de Controle Sob Controle
Não atende a
especificações
a) LSC
LIC
LSC
LIC
b)
LIE LSE
Processo não está sob controle
e produziu itens defeituosos
LIE LSE
Processo sob controle, porém
com itens defeituosos
LSC
LIC
c) d) LSC
LIC
LIE LSE LIE LSE
Processo não está sob controle, Processo sob controle e também
mas os produtos não são
defeituosos
os produtos não são defeituosos
Atende as
especificações
Comparações
CAPABILIDADE DO PROCESSOCp = LSE - LIE ou 6ð 6ð LSE - LIE
Índice simples de capabilidade do processo que relaciona a amplitude permitida (desejada) para avaliar a real variabilidade.
1) Cp < 1 Variabilidade excede especificação (Ocorrência defeituosa)
2) Cp = 1 Processo atende exatamente a especificação.
3) Cp > 1 Variação do processo é menor do que a especificação.
CONTROLE DE PROCESSOSLimites Unilaterais de Especificação
Cpi = - LIE Cps = LSE - 3ð 3ð
Cpk (Limite bilateral de especificação) Considera também a posição média do processo, utilizando o menor dos índices unilaterais.
* Algumas empresas estabelecem metas específicas para a capabilidade do processo, tipicamente em Cpk = 1,33 para qualificação de fornecedor, esperando atingir um Cpk = 2,0 ou maior no futuro.
Exercício : = 212,5 Especificação = 2103R = 1,2 LSE = 213n = 5 LIE = 207
ð = R/ð = 1,2/2,326 = 0,51
Cp=LSE-LIE = 213-207 = 1,96 6ð 6(0,51)
Cpi= -LIE = 212,5-207 = 5,5 = 3,6 3ð 3(0,51) 1,53
CONTROLE DE PROCESSOSCps = LSE - = 213 - 212,5 = 0,5 = 0,32 3ð 3(0,51) 1,53
Cpk = 0,32
O trabalho de cuidar das Causas Especiais (resolver um problema) é totalmente diferente do trabalho de cuidar das
Causas Comuns (aprimorar todo o processo).
Alcançar um “estado regular” não é perfeição. ATÉ OS ANJOS PODEM FAZER MELHOR SE APARECER UM PROCESSO MAIS AVANÇADO.
Fluxo CEP
EXERCÍCIOS
04 07 12 21 27 18
12 0,5 20 8,5 18 26
03 07 04 09 10 11
1,5 12 08 08 02 13
34,5 12 07 10 05 05
25 16 09 27 19 16
21 13 07 10 5,5 02
16 08 07 02 03 04
12 18 07 01 04 08
05 06 01 05 02 0,5
EXERCÍCIO 4
Considerando o tempo de espera, em minutos, na fila da emblistadeira KZ de comprimidos revestidos em um dos processos da produção da FUNED, pede-se:
a) Desenvolva os cálculos necessários para elaborar o Histograma e interpretá-lo;b) Calcule as Medidas de Tendência Central/ Dispersão analisando-as;c) Calcule os coeficientes de Assimetria e Curtose, interpretando-os;d) Para uma especificação da Gerência de Projetos no tempo de embalagem de 8±1,5’,
calcule o percentual que não condiz com o JIT da empresa.
X Y
1 1
3 2
4 4
6 4
8 5
9 7
11 8
14 9
Dadas as variáveis da tabela ao lado, pede-se:
1) Elaborar o Diagrama de Dispersão;2) Calcular o coeficiente de correlação de Pearson;3) Para X=55, qual será o valor de Y?
EXERCÍCIO 5
EXERCÍCIO 6
Para a Lista de Verificação abaixo, pede-se:Anos Produção de Vacinas (M. unid) Evasão Escolar Educ. Básica (M. Pessoas)
2003 66,6 302004 70,8 28,42005 71,9 25,22006 69,3 27,12007 78,4 23,52008 79,1 22,72009 81,0 19,42010 84,5 18,32011 98,4 19,0
TOTAL
a) Representar graficamente os dados;b) Determinar a correlação entre Produtos de Aço e Evasão Escolar;c) Avaliar a produção de aço para os anos 2012 e 2013; comparar o primeiro com o valor real de 106,3;e) Avaliar a evasão para os alunos do primeiro ano do milênio. f) Conclusão Geral, baseada na técnica de previsão para “Projetos”.
DiasMedidas dasAmostras
1 252 251252247251
2250252251249250
3 248249250251250
4250250249249248
5251250249248248
01-Uma máquina de embalar OURO EM PÓ está regulada para produzir pacotes com peso médio de 250 gramas. Para verificar se o peso está sob controle, foram obtidas amostras de 5 pacotes em 5 dias da semana.a) Faça as Cartas de Controle.b) Se a especificação técnica é de 250+- 1,5 g., calcular o percentual que não atende as especificações ;c) Calcular a Capabilidade do processo.
EXERCÍCIO 7
Carta de Controle por Atributos:
Os característicos de qualidade que resultam de uma operação de contagem são chamados de atributos. O produto pode ser classificado em “conforme” ou “não conforme” (lâmpadas), ou por seu número de defeitos (computadores, carros, etc).
Exercício 8: Carta P
AMOSTRA
Med 1 2 3 4 5 6 Total
n 300 300 320 350 325 350 1945
d 9 3 16 7 13 21 69
p 0,03 0,01 0,05 0,02 0,04 0,06 0,035476
Pede-se: Desenvolver a Carta P da processo acima, com limites de controle para cada amostra e tamanho médio das amostras.
UNIDADE Número de Defeitos
1 1
2 3
3 2
4 1
5 0
6 2
7 1
8 5
Exercício 10
O número de defeitos por unidade produzida é dado na tabela abaixo. Qual a a carta de controle a ser empregada. O processo está sob controle?
DIA NÚMERO INSPECIONADO
NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES
1 80 4
2 110 7
3 90 5
4 75 8
5 130 6
6 120 6
7 70 4
8 125 5
9 105 8
10 95 7
Exercício 11
Os dados apresentados abaixo são o resultado da inspeção de todas as unidades de kits de diabetes produzidos nos últimos 10 dias. Qual a carta a ser utilizada? O processo está sob controle?
86
Obrigado !!!!
• Referências:1) SANTOS, M.Bambirra “Mudanças Organizacionais: Métodos
e Técnicas para a Inovação”, ed. Juruá, 3ª. edicão, 20112) www.abnt.org.br3) www.fnq.org.br4) www.ubq.org.br
ANEXOS
Gráficos de Controle Características Exemplos ATRIBUTOS:
Não são representados numericamente. Os característicos de qualidade resultam de uma contagem e são denominados de atributos.
NP Monitora o número de itens não conformes. Amostras de tam. constante
N parafusos p/ contar o número de não conformes a cada hora.
P Monitora itens não conformes. Amostras tam. Constante ou variável.
Idem e, se nos turnos de trabalho a produção variar (amostras), emprega-se P.
C Monitora o número de defeitos (ou não conformidades em unidades tam. Constante.
Inspeção de geladeiras p/ contar o número de defeitos de acabamento por unidade.
U Monitora o número médio de defeitos em amostras de tam. Const. Ou variável.
Se se amostra rolos de tecidos para inspecionar o número de defeitos por rolo, pois é provável que os rolos não tenham o mesmo tamanho.
VARIÁVEIS: Característicos da qualidade expressos em medidas numéricas (peso, vol., comprimento)
R Monitora a - آلvariação da media e amplitude
Para amostras pequenas e de mesmo tamanho.Ex.: pesos de comprimidos
S Monitora a - آلvariação da media e desvio padrão
Amostras de tamanho moderado e de tamanho variável. Ex.: processos manufatura
Medidas Individuais (M-R) Monitora a media e amplitude móvel p/ amostras de um só elemento
Medidas repetidas do processo diferem apenas por erro de analise ou laboratorial. Ex.: análise de toda uma produção especial.
Tipos
de Car
tas
de Contro
le
Estimativa do Desvio-Padrão
R
d 2
Cálculo do % que não atende as Especificações e Limites RX ALSC X 2
XLIC AX R 2
Fórmulas para Controle do
Processo
r
r
LSC DLIC
R
O n
4
6
.
( . ) e
Especificação Técnica
1ZLIE X
2ZLSE X
Cp= (Faixa de Especificação LSE-LIE / Capabilidade do Processo 6)
Cpk= [(1-k).T] / 6 , onde k=2 .| - x| / T
T= LSE-LIE
= média da especificação
x= média do que foi produzido
O Cpk é utilizado para certificar de que não encontraremos valores da característica
analisada fora da especificação, e centralizamos o processo na Faixa de Tolerância .
Tipos de Coeficientes de Capacidade mais usuais Características CP Não considera a localização do processo no
campo de tolerância do produto, nem tampouco a nominal desse campo, necessariamente bilateral.
CPk Considera a localização do processo (µ) CPm Considera, simultaneamente, a localização do
processo e a dispersão em relação ao alvo. Índices de Performance (Pp, Ppk, Ppt, Ppkt) São determinados pelas mesmas formulas dos
respectivos indices de capabilidade, obsernado-se que o valor de δ é substituído pelo valor de S (valor do desvio-padrão dos dados considerados individualmente).
Cp Cpk (varia de empresa p/ empresa)
Cp <1 Variabilidade excede a especificação
Ocorrência defeituosa
Cpk<1 Processo Incapaz
Cp=1 Processo atende exatamente a especi-
cação (fio da navalha)
1<Cpk<1,33 Processo é capaz mas não
é satisfatório (alerta)
Cp >1 Variação do processo é menor que
a especificação
1,33<Cpk<1,67 Processo é capaz e
satisfatório
- - - Cpk >1,67 Processo é capaz e excessivo