contribuicao de alimentos vivos na piscicultura sub-intensiva

CONTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS VIVOSNO DESEMPENHO DE PEIXESCULTIVADOS EM SISTEMAS

SEMI-INTENSIVOS

CONTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS VIVOSNO DESEMPENHO DE PEIXESCULTIVADOS EM SISTEMAS

SEMI-INTENSIVOS

Giovanni Resende de [email protected]

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OBS.: Tanto título como autor devem aparecer sempre na cor verde escuro.EPAMIG; 22/10/2008

1. Introdução

2. Revisão

3. Cenários e Possibilidades

4. Comparativo de eficiência produtiva

5. Considerações finais

ROTEIRO

1. Introdução

2. Revisão

3. Cenários e Possibilidades

4. Comparativo de eficiência produtiva

5. Considerações finais

• Introdução

Pisciculturas que adotam o cultivo semi-intensivo de

peixes requerem alimentos projetados para

complementar os alimentos naturais presentes nos

viveiros, ao invés de fornecerem todos os nutrientes

necessários (Liti et al., 2005).

A adoção de programas de restrição alimentar deve

levar em consideração não somente as

particularidades da espécie alvo, mas também as

características do ambiente de cultivo.

Pisciculturas que adotam o cultivo semi-intensivo de

peixes requerem alimentos projetados para

complementar os alimentos naturais presentes nos

viveiros, ao invés de fornecerem todos os nutrientes

necessários (Liti et al., 2005).

Margens de segurança e alimento vivo = $$

OBJETIVO maior:

- Subsidiar a confecção de programas

restritivos em sistemas semi-intensivos com água

verde, com vistas à otimização do alimento natural.

• Introdução

OBJETIVO maior:

- Subsidiar a confecção de programas

restritivos em sistemas semi-intensivos com água

verde, com vistas à otimização do alimento natural.

- Balanceamento e sinergia entre alimentos

vivos e artificiais

• Cenários e Possibilidades:

Exclusivamente Ração completa

- volume ração- desperdícios- excedentes- Pior CA- Piora na qualidade água- demanda de água- custos no trat. efluente- distúrbios metabólicos- Não otimização NA- Ração completa (+ $)- acúmulo de gordura- Custos com M.O.- custos de produção


Observações e tendências:

- intensificação- produtividades- ciclos de cultivo-menor Pay Back





Tanque-redeSistema intensivo

Ração comoalimento único

Ração c.+ Alimento natural

- capac. produtiva- produtividades-Monitoramento água- Fertilização ($)- Variações sazonais


- volume de ração- desperdícios- excedentes- Melhora qualidade água- custos trat. efluente- distúrbios metabólicos- Aproveita AN- Conversão barata adubo-AN

- qtde ração completa- custos de produção









Ração c.+ AN + Plano Restrição Alimentar Quantitativa

- intensificação-Monitoramento água- Fertilização ($)- Variações sazonais


- volume de ração- desperdícios- excedentes- capacidade de suporte- Melhora CA- Qualidade água ?- custos trat. efluente- distúrbios metabólicos- Aproveita + NA- Conversão barata adubo-AN

- qtde ração completa-M.O. tratador- Facilita gestão operacional- custos de produção- gordura na carcaça









Ração incomp.* + AN selecionado + PRA duplo e simultâneo

- Intensificação ?-Monitoramento água- Fertilização ($)- Aplicação de tecnologia-M.O qualificada- Disponibilidade raçãoinc. ou produção própria- Estrutura de produção

p/ microalga


p/ microalga

Perspectivas:

- volume de ração- desperdícios- excedentes- Melhora + CA- efeito de substituição- Conversão barata adubo-AN

- custos trat. efluente- distúrbios metabólicos- rendimento na filtração- ração + barata- custos de produção- gordura na carcaça




p/ microalga


p/ microalga





*menor PB; sem Premix; sem P

Ração incomp. + AN sel. + PRA 2Q + Integração

-Monitoramento água- Fertilização ($)- Aplicação de tecnologia-M.O qualificada- Estrutura de produçãop/ microalga- Disponibilidade raçãoinc. ou produção própria- escala- investimento infra- Gestão integrada


Perspectivas:


- distúrbios metabólicos- rendimento na filtração- ração + barata- custos de produção geral- 3 Rs + Restrição- Geração de novos produtos- Ingredientes p/ ração- Certificação de produtos



+ simples







+ sofisticados

Estratégias

Índices

1.Ração

2.R+AN

3.R+AN+PRA

4.Rinc.+ANsel +

PRA 2Q

5.Rinc.+ANsel+PRA + Integ.

Produção peixe(ton/ha)

10,0 10,0 10,0 10,0 10,0

Ração consumida(ton)

16,0 11,2(-30%)

7,84(-10 a 50%)

7,84 7,84

Quadro 01. Simulação hipotética do rendimento produtivo de tilápiascultivadas em sistema semi-intensivo, sob diferentes estratégiasprodutivas:

Ração consumida(ton)

16,0 11,2(-30%)

7,84(-10 a 50%)

7,84 7,84

Custo ração comp. x x x

Custo ração inc.(-30%)

x x

Renda adicional(novos produtos)

x

Considerando inicialmente:Produtividade média = 10 ton/ha (tanque escavado)C.A. = 1,6Espécie: tilápia-do-NiloRação específica

Avaliar a duração dos ciclos em cada situação!Avaliar a duração dos ciclos em cada situação!

Associação de planos alimentares restritivos à

sistemas semi-intensivos integrados

Plano Safra Aquícola 2012/2013

Leque de opções tecnológicas para pequenas

e médias pisciculturas

Otimização de recursos e geração de novos

produtos

• Considerações finais:

Associação de planos alimentares restritivos à

sistemas semi-intensivos integrados

Plano Safra Aquícola 2012/2013

Leque de opções tecnológicas para pequenas

e médias pisciculturas

Otimização de recursos e geração de novos

produtos

Giovanni Resende de OliveiraPesquisador EPAMIG

AquiculturaEmpresa de Pesquisa Agropecuária de Minas GeraisFazenda Experimental Santa Rita - FESRRodovia MG 424 km 64,CEP: 35701-970 Zona Rural,Tel: (31) 3773-1980; Cel:(31) 9712-1655email: [email protected]

Giovanni Resende de OliveiraPesquisador EPAMIG

Aquicultura

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