contrato de servidão

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CONTRATO DE SERVIDÃO Este contrato de servidão foi firmado no dia _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ _ de 20 _ _ entre Nome: _____________________________________________ Assinatura: __________________________________________ (MESTRE) e Nome: _____________________________________________ Assinatura: __________________________________________ (escrava) I - Disposições preliminares Fica firmado o seguinte pacto entre MESTRE e escrava: a) A escrava renuncia a sua condição de mulher livre e se torna uma propriedade do MESTRE. Nesta nova situação sua individualidade deixa de existir, sendo substituída pela de Seu proprietário. b) O MESTRE reconhece o status da escrava, e o toma como sua propriedade. A partir deste momento, reconhece que tem o direito de impor coercivamente sua vontade sobre ele. II - Restrições ao poder do MESTRE O MESTRE não tem o direito de: a) Causar a morte da escrava; b) Aleijar a escrava; c) Deixar marcas permanentes visíveis; d) Obrigar a escrava a se expor na frente da família em qualquer assunto ligado a sexo. O MESTRE deve evitar, na medida do possível: a) Passar a escrava tarefas a serem cumpridas durante seu horário de trabalho; b) Deixar marcas de espancamento em partes visíveis do corpo da escrava, como rosto, braços e pescoço. III - Proibições da escrava Fica a escrava terminantemente proibida: a) De manter segredos para com seu MESTRE; b) De desacatar ordens de seu MESTRE. c) De constranger o mestre com má vontade ou derivados. IV - Formas de Punição Sempre que a escrava infringir qualquer um dos itens deste contrato, poderá ser punido a critério do MESTRE. Nestas situações o MESTRE será o legislador, o policial, o juiz e o carrasco, tendo o direito de arbitrar qual castigo será aplicado e quando, onde e como. A fim de impor sua vontade, o MESTRE pode punir o escravo física ou psicologicamente de forma arbitrária. Isto inclui o uso do chicote ou da tortura.

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Page 1: Contrato de Servidão

CONTRATO DE SERVIDÃO Este contrato de servidão foi firmado no dia _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ _ de 20 _ _ entre Nome: _____________________________________________ Assinatura: __________________________________________ (MESTRE) e Nome: _____________________________________________ Assinatura: __________________________________________ (escrava) I - Disposições preliminares Fica firmado o seguinte pacto entre MESTRE e escrava: a) A escrava renuncia a sua condição de mulher livre e se torna uma propriedade do MESTRE. Nesta nova situação sua individualidade deixa de existir, sendo substituída pela de Seu proprietário. b) O MESTRE reconhece o status da escrava, e o toma como sua propriedade. A partir deste momento, reconhece que tem o direito de impor coercivamente sua vontade sobre ele. II - Restrições ao poder do MESTRE O MESTRE não tem o direito de: a) Causar a morte da escrava; b) Aleijar a escrava; c) Deixar marcas permanentes visíveis; d) Obrigar a escrava a se expor na frente da família em qualquer assunto ligado a sexo. O MESTRE deve evitar, na medida do possível: a) Passar a escrava tarefas a serem cumpridas durante seu horário de trabalho; b) Deixar marcas de espancamento em partes visíveis do corpo da escrava, como rosto, braços e pescoço. III - Proibições da escrava Fica a escrava terminantemente proibida: a) De manter segredos para com seu MESTRE; b) De desacatar ordens de seu MESTRE. c) De constranger o mestre com má vontade ou derivados. IV - Formas de Punição Sempre que a escrava infringir qualquer um dos itens deste contrato, poderá ser punido a critério do MESTRE. Nestas situações o MESTRE será o legislador, o policial, o juiz e o carrasco, tendo o direito de arbitrar qual castigo será aplicado e quando, onde e como. A fim de impor sua vontade, o MESTRE pode punir o escravo física ou psicologicamente de forma arbitrária. Isto inclui o uso do chicote ou da tortura.

Page 2: Contrato de Servidão

V - Tratamento entre as partes Tirando quando estiverem na presença da família, a escrava sempre tratará o MESTRE com respeito e consideração, não sendo exigido o mesmo em contrapartida. Ambiente público É aquele ambiente de convívio social, frequentado por mais pessoas que não MESTRE e escravo; pessoas que não têm conhecimento da relação de dominação/submissão que existe entre as partes. Nestes locais, a não ser que o mestre especifique algo diferente, a escrava sempre tratará seu MESTRE como namorado comum. Usará inclusive o nome próprio do MESTRE ou amor, etc. Ambiente privado Subentendem-se por ambiente privado aquele local onde todas as pessoas presentes conhecem a relação de cativeiro que existe entre a pessoa do MESTRE e a do escravo ou qualquer local que não haja ninguém. Nestes locais a escrava sempre tratará Seu MESTRE por Senhor, ou por qualquer outro título determinado por Ele (Patrão, Mestre, Amo, Dono, Proprietário, etc.). O MESTRE poderá dar a escrava qualquer título ou apelido que quiser. VI - Envolvidos A não ser que o MESTRE determine o contrário, a relação de servidão existente entre as partes é secreta e personalizada. A escrava não tem o direito, sob nenhuma hipótese, de revelar sua situação de servo a nenhuma pessoa. Já o MESTRE tem o direito de revelar a qualquer um Sua situação de proprietário da escrava. VII - Da identificação A fim de marcar sua propriedade, o MESTRE terá o direito de colocar suas Iniciais em uma parte não visível do corpo da escrava: Nádega, virilha ou planta do pé. Este sinal poderá ser tatuado (rena) ou qualquer outro método não permanente. VIII - Limites As opções marcadas com "x" são aquelas que a escrava se compromete a cumprir se lhe for ordenado, e as marcadas com "o" correspondem aos seus limites de obediência: [1] Pessoas para as quais pode ser emprestado como escrava: (x) Mulher Homem (o) (x) Adulta (x) Adolescente (x) Pré-adolescente [2] Formas de castigo físico: (x) Surra de vara (x) Surra de Cinto (x) Surra de chinelo (x) Surra de Palmatória (x) Surra de chicote curto (x) Pinças ou beliscões nos mamilos (x) Surra de chicote longo

Page 3: Contrato de Servidão

(o) Chutes (o) Socos/ Murros (x) Uso de mordaça (x) Imobilização com Cordas/ Algemas (x) Pau de Arara (x) Controle de Respiração/ Asfixia/Sufocamento/ Enforcamento (x) Tortura com gelo e calor (x) Trabalhos forçados leves. Ex.: Serviço Doméstico (x) Sessão contínua de tortura ( ) Chineladas na cara ( ) Tapas na cara ( ) Gotas de cera quente no corpo ( ) Estimulação elétrica ( ) Pintura do corpo com tinta ou látex ( ) Mordidas ( ) Uso de máscara ou focinheira ( ) Sujar o corpo com Óleo/ Gel ( ) Arranhões com prego ou objeto pontudo ( ) Surra de cassetete [3] Formas de tortura não físicas : (x) Beijar os pés do MESTRE (x) Trazer chinelos do MESTRE na boca (x) Lamber Cuspe ( ) Coisas envolvendo vomito / ( ) ingerir ( ) Não ingerir ( ) Xingamentos, palavras chulas ( ) Confinamento em jaula ( ) Uso permanente de Plug ( ) Beber Urina ( ) Comes Fezes ( ) Privação temporária dos sentidos: Visão, audição, olfato, tato, paladar. [4] Atividades sexuais: (x) Masturbação - Ativo (x) Felação/ Boquete (x) Masturbação – Passivo (x) Sexo oral - Ativo (x) Sexo oral - Passivo (x) Sexo anal/ Coito - Passivo (x) Introdução do dedo no ânus (x) Introdução do pulso no ânus (x) Introdução de plugs no ânus (x) Introdução de líquidos pelo ânus (Enema) (x) Introdução de bolas no ânus ( )Chupar vagina [5] Fetiches / fantasias sexuais: (x) Pés (Podolatria) (x) Papel de Cadela (x) Contato físico com objetos (Fetiche). Ex: Sapato, banana. ( ) Roupas de couro ( ) Ménage (Mais de dois) ( ) Roupas de borracha (Latex) ( ) Grupal (Orgia) ( ) Fazer em público (Exibicionismo discreto) ( ) Ver outros fazendo [6] Gosta de fantasiar o MESTRE como: ( ) Oficial superior ( ) Pai autoritário

Page 4: Contrato de Servidão

( ) Instrutor militar ( ) Filho dominador ( ) Colega de farda ( ) Adestrador/ Domador de animais ( ) Professor sádico ( ) Feitor de escravos ( ) Aluno dominador ( ) Carrasco/ Torturador/ Interrogador ( ) Irmão mais novo ( ) Irmão mais velho [7] Prefere ser uma escrava: ( ) Doméstica: Faz o serviço da casa (x) De toalete: Cuida da higiene pessoal do MESTRE (x) Sexual: Provê entretenimento erótico (x) Social: Acompanha o MESTRE em eventos (o) De quartel: Serve a toda a tropa (o) Pública: Serve ao público em geral (o) Besta de carga: De trabalho pesado