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CONTEÚDOS BÁSICOS COMUNS
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
CONCEPÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA PROJETOS DE APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS COMUNS
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
CONCEPÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA PROJETOS DE APRENDIZAGEM
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CONCEPÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA PROJETOS DE APRENDIZAGEM
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SUMÁRIO
I. POR QUE ENSINAR PROJETOS DE APRENDIZAGEM? | 7INTRODUÇÃO | 7
1. O VALOR E A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE APRENDIZAGEM | 8
2. PROJETOS DE APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO PARA O MUNDO
DO TRABALHO | 11
II. O QUE ENSINAR EM PROJETOS DE APRENDIZAGEM? | 12INTRODUÇÃO | 12
1. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA | 12
2. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DA DISCIPLINA | 14
3. ÁREAS TEMÁTICAS | 15
III. COMO ENSINAR PROJETOS DE APRENDIZAGEM? | 21INTRODUÇÃO | 21
1. DIRETRIZES METODOLÓGICAS | 22
2. O PROFESSOR COMO ORIENTADOR DE PROJETOS DE APRENDIZAGEM | 30
3. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA | 32
4. COMO AVALIAR | 42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | 45
ANEXO – MODELO DE PROJETO COM ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR | 47
I. IDENTIFICAÇÃO: QUEM SOMOS? | 48
II. ÁREA TEMÁTICA DO PROJETO | 48
III. FOCO DO PROJETO | 49
IV. NATUREZA (OU TIPO) DO PROJETO | 49
V. NOME PROVISÓRIO DO PROJETO | 50
VI. OBJETIVO DO PROJETO | 50
VII. RESULTADOS ESPERADOS DO PROJETO | 51
VIII. MOTIVAÇÃO DO GRUPO | 51
IX. TAREFAS A SEREM REALIZADAS | 52
X. DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS | 52
XI. DETALHAMENTO E SEQUENCIAMENTO DAS TAREFAS | 53
XII. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS TAREFAS | 53
XIII. RECURSOS NECESSÁRIOS PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO | 54
XIV. TÍTULO FINAL DO PROJETO | 54
XV. PLANO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO | 54
XVI. TIPO DE ABORDAGENS DO PROJETO | 55
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I. POR QUE ENSINAR PROJETOS DE APRENDIZAGEM?
Introdução
O processo de desenvolvimento passa por muitas e importantes mudanças no período da adolescência, entre 15 e 17 anos. Neste período, aumenta a capacidade de desenvolver pla-nos coerentes e metas de longo prazo, o que possibilita o distanciamento da ação imediata; possibilita situar o real no conjunto de eventos possíveis – o real deixando de ser constituído apenas pelo que é percebido e passando a incorporar aquilo que é imaginado; aumenta, com isso, a capacidade de analisar problemas, passando a submeter cada situação ao exame de uma inteligência ativa e mais rigorosa na busca de razões que a justifiquem; e amplia-se, ainda, a capacidade de formular perguntas mais profundas sobre questões morais, éticas e religiosas, em um esforço de atribuir valor e sentido à vida. É uma fase de dúvidas e supera-ções, de construção de identidade e definição de novos interesses.
Nessa fase, importa ajudar os jovens a refletir sobre quem são e como se relacionar bem com os outros, como descobrir preferências e inclinações internas, a fim de alimentar aspirações em suas carreiras e construir projetos de vida. Para isso, não se pode restrin-gir as práticas educativas às tradicionais aulas expositivas; é preciso desenhar atividades prazerosas e capazes de engajar os jovens em diálogos genuínos com o mundo, que os desafiem a criar planos, ideias e soluções para os problemas da vida.
As práticas pedagógicas adequadas, nesse período, são aquelas que colocam ênfase na possibilidade de engajamento dos jovens em diferentes grupos, para estudo de proble-mas concretos nas relações de confiança e na aprendizagem participativa, na elaboração de estratégias metacognitivas, na capacidade de fazer escolhas e no exercício da toma-da de decisões, no envolvimento com problemas complexos e socialmente relevantes,
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no desenvolvimento da iniciativa e do empreendedorismo, nas relações dialógicas com outros jovens e adultos experientes, e nas atividades menos controladas e com direcio-namentos mais abertos.
Esse é o papel que a disciplina Projetos de Aprendizagem deve cumprir na nova propos-ta educativa das Escolas SESI. Nesta disciplina, os alunos, ao elaborarem seus projetos, devem partir da problematização ou da leitura de situações reais que considerem mais relevantes e merecedoras da sua atenção. O importante é que cada projeto traduza uma visão ou um entendimento particular da situação que cada grupo elegeu como bom desafio para constituir-se como seu projeto comum. Muda substancialmente o papel do professor, que se transforma em orientador de um grupo operativo,1 que utiliza parte da sua energia para estabelecer as regras de convivência do grupo e outra parte para desen-volver o projeto comum.
1. O valor e a importância dos Projetos de Aprendizagem
Todos os alunos podem aprender, mas, como se sabe, cada um aprende segundo seu próprio estilo e ritmo. A aprendizagem não é algo que se impõe de fora para dentro. Se-gundo Maturana (1988), a aprendizagem é uma construção interna limitada pelas possi-bilidades estruturais de cada um. E, por ser uma construção endógena do sujeito, ela se torna significativa. As novidades que se apresentam no dia a dia e as contradições que o sujeito tem que superar acabam por ser incorporados à sua estrutura cognitiva, por meio de um processo de construções e reconstruções sucessivas, já muito bem descrito por Piaget (1997)2. Por outro lado, uma estrutura cognitiva mais rica possibilita melhor com-preensão da realidade, ao atribuir a ela novos significados e enriquecendo-a de novas propriedades e atributos.
O uso de projetos na educação conquistou, há muito tempo, um espaço importante na prática pedagógica. A razão está no fato de que a aprendizagem, por meio de projetos, respeita a diversidade de interesses, estilos e ritmos dos alunos. Ao realizá--los, eles aprendem no processo de planejar, de produzir ideias, de levantar dúvidas, de pesquisar e de criar relações que incentivam novas buscas e novas descobertas. Mas, segundo Chaves (2001), “a aprendizagem que é mais importante para os alunos se dá quando eles próprios definem e elaboram projetos do que desejam aprender”.
1 Nesta disciplina, estamos chamando de “grupo operativo” o grupo que, ao longo do tempo, vai se afinando, até chegar ao ponto da mínima interferência do professor orientador. Baseado no livro: AFONSO, M. L. (Org.) Oficinas em dinâmica de grupo – um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
2 PIAGET, J. Desenvolvimento do pensamento – equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997.
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A esse tipo ele chama de “Projetos de Aprendizagem”, e é nesse sentido que esta expressão é utilizada neste documento. Em torno desse conceito, ele desenvolveu a “Pedagogia de Projetos de Aprendizagem”, compatível com os pressupostos do novo projeto educativo das Escolas SESI.
A estratégia de atuar por projetos tem algumas vantagens, como fomentar mudanças na rotina das escolas; formar professores com mais confiança e iniciativa; modificar o currículo, de modo a torná-lo mais participativo; respeitar os interesses e o ritmo dos alunos, com tempo previamente estipulado para início e término das ações do projeto; além de fomen-tar a curiosidade, a criatividade, a busca pelo novo e a atuação em equipes, atendendo as inclinações naturais dos jovens alunos.
Esse entendimento está alinhado com a visão de Moura e Barbosa (2007) sobre o valor de projetos educacionais:
Projeto educacional é um empreendimento de duração finita, com objetivos claramente definidos em função de problemas, oportunidades, necessidades, desafios ou interesses de um sistema educacional, de um educador ou grupo de educadores, com a finalidade de planejar, coordenar e executar ações voltadas para melhoria de processos educativos e de formação humana, em seus diferentes níveis e contextos (2007, p. 7).
Do ponto de vista formativo, a organização e a execução de um projeto envolvem o exer-cício de imaginar o futuro, de antecipar algo realizável, mas que ainda é apenas possível e que existe somente como uma construção mental. Envolve o processo de projetar, o que implica analisar o presente como fonte de possibilidades futuras. Nesse sentido, Barbier (In Machado, 20003), considera que o projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um possível a transformar em real, uma ideia a transformar em ato.
Para Hernández (1998), a finalidade dos projetos em educação é favorecer o ensino para a compreensão. Quando o professor utiliza o projeto como um método para ensinar um conteúdo disciplinar, talvez isso seja suficiente e eficaz. Mas, espera-se mais que isso dos Projetos de Aprendizagem, porque eles não se reduzem a um método de ensino. O pró-prio Hernández enfatiza que o trabalho por projeto “não deve ser visto como uma opção puramente metodológica, mas como uma maneira de repensar a função da escola”. O trabalho por projeto muda o próprio conceito de educação e, consequentemente, da postura e do papel do professor.
3 MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
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A expectativa é que os Projetos de Aprendizagem não se limitem ao ensino de conteúdos específicos, mas estimulem a autonomia, a iniciativa, a capacidade de conviver harmonio-sa e produtivamente com os colegas, compartilhando dúvidas e festejando as conquistas. Ao mesmo tempo espera-se, também, que sejam estimuladas atitudes empreendedoras, que os tornem capazes de realizar algo de que possam se orgulhar e que sejam úteis para outras pessoas. Adquirir confiança na capacidade de realizar algo que lhes pareça impor-tante é um ingrediente essencial para o amadurecimento dos alunos. E como aprender é atribuir significado, um projeto de aprendizagem, por traduzir uma escolha do grupo, é o melhor meio de atribuir maior significado às experiências vividas.
O espaço da formação humana não se esgota no ambiente escolar, nem nos limites da sala de aula. No entanto, a tradição nas nossas escolas é encerrar-se dentro dos seus muros e manter-se refratária às transformações sociais, às conquistas científicas e às inovações tec-nológicas. A falta de sintonia entre os currículos escolares e a dinâmica da vida contempo-rânea é uma evidência desse fato. Então, como estimular os alunos e os educadores para que todos concorram na incorporação da experiência da vida como experiência formativa?
A escola tem se esforçado para motivar seus alunos, mas tem fracassado porque insiste em fazer com que se interessem em aprender aquilo que o professor está tentando ensinar e que, em geral, está muito distante de seus interesses. Blikstein (2011) considera que esse é um pro-blema grave da nossa educação básica e classifica como tragédia ver, a cada dia, milhares de alunos sendo convencidos de que são incapazes e pouco inteligentes, simplesmente porque não conseguem se adaptar a um sistema equivocado. Para ele, precisamos de um sistema educacional que respeite e estimule o interesse e a criatividade dos alunos, que crie uma geração de milhões de jovens empreendedores que acreditem na qualidade de suas ideias, um “exército da inovação” que gere produtos, obras artísticas e teorias científicas que tenham impacto real no mundo – não depois da escola, mas durante a experiência escolar.
Ainda segundo Blikstein, antes de chegar à escola, e mesmo nos primeiros anos da sua vida esco-lar, as crianças são altamente motivadas para aprender – mas para aprender o que lhes interessa, o que lhes provoca a curiosidade, o que lhes desafia a engenhosidade. Por que a escola não procura aproveitar, ao longo de toda a trajetória escolar, essa natural curiosidade, essa natural vontade de aprender, essa inclinação – esse quase instinto – para resolver problemas e vencer desafios?
A proposta de implantação de Projetos de Aprendizagem é uma aposta de que isso é possível de ser feito, porque cria na escola um espaço de problematização e de envolvimento ativo dos alunos com experiências da vida real. Cria, também, um clima de colaboração e compartilha-mento em que todos podem aprender a ter mais confiança em si mesmos e mais segurança para guiarem-se por valores, e não por influências externas ou impulsos irrefletidos.
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2. Projetos de Aprendizagem e educação para o mundo do trabalho
A formação para o desenvolvimento humano orientada para o mundo do trabalho pressu-põe a aquisição de competências técnicas mas, também, o compromisso ético, como base para formar jovens capazes de se interessarem por questões econômicas e políticas e por buscarem transformações que apontem na direção de melhorias coletivas e, portanto, de uma sociedade melhor para se viver.
Essa concepção é oposta à de uma pedagogia tradicionalista, firmada na reprodução de conteúdos e desconectada das questões da vida cotidiana, porque supõe uma compreen-são de aprendizagem enquanto processo relacional, e isso pressupõe determinadas condi-ções e relações entre sujeitos e saberes.
A aprendizagem nessa perspectiva é um processo singular e social que ocorre de diversas formas. Nessa linha de pensamento, é necessário incorporar ao currículo da escola conhe-cimentos que contribuam para a compreensão do trabalho como princípio educativo. Essa reflexão deve constituir-se em um movimento na busca da unidade entre teoria e prática. Então, é fundamental atentar para o fato de que o trabalho como princípio educativo não se restringe ao aprender trabalhando ou ao trabalhar aprendendo; está relacionado com a intencionalidade de que, por meio da ação educativa, os alunos compreendam enquanto vivenciam e constroem a sua própria formação.
A ação educativa na formação para o trabalho visa além da aquisição dos conteúdos científicos necessários para uma vida acadêmica (ingresso para uma universidade), ou técnica-científica (ingresso nos cursos técnicos); visa uma formação para viver e conviver em sociedade, traba-lhar colaborativamente com os outros, passar do individualismo para o trabalho cooperativo, sair da repetição para a reflexão e inventividade. As atitudes básicas requeridas no mundo do trabalho não são distintas, em essência, daquelas necessárias à uma vida social e comunitária responsável e colaborativa. Não se forma um bom profissional sem formar-se uma boa pessoa e um bom cidadão.
A disciplina Projetos de Aprendizagem, ao proporcionar ao aluno um espaço de reflexão sobre os seus sonhos e desejos por meio do projeto de futuro, constitui uma prepara-ção para o mundo do trabalho por ajudar a delinear, desde cedo, os caminhos para sua realização pessoal e profissional. Além disso, as virtudes formativas já elencadas de uma formação por meio de projetos constituem competências sociais necessárias para uma trajetória bem-sucedida, tanto na vida social quanto no mundo do trabalho.
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13° passo: recursos necessários
(O que precisamos para realizar o projeto? Como vamos obter o que precisamos?)
Fazer um levantamento preliminar daquilo que é indispensável para a realização do projeto, como máquina fotográfica, papel e outros insumos, e informar como poderá ser obtido.
14° passo: título final do projeto
3.2. Formas de abordagem dos projetos
Um projeto pode ser desenvolvido segundo diferentes formas de abordagem, que não são mutuamente exclusivas. O professor deve orientar cada grupo de alunos sobre a aborda-gem mais adequada de cada projeto, ou seja, a que pode extrair maior proveito pedagógico do projeto proposto.
1. Ambiental:
Um projeto com uma abordagem ambiental considera o ambiente como um espaço de interação social e culturalmente construído, ultrapassando a concepção de natureza como cenário ou paisagem e fonte inesgotável de recursos. Focalizar e localizar as modificações no ambiente, tendo como referência o passado, fornece elementos para entender, modi-ficar o presente e projetar o futuro. Esse tipo de abordagem conduz a repensar a posição antropocêntrica e utilitarista predominante na sociedade.
2. Multicultural:
Lidar com uma pluralidade de saberes e valores culturais possibilita ao estudante ampliar sua visão de mundo e desenvolver uma atitude de respeito e consideração pelo outro. Pretende-se, com isto, que as várias culturas tenham espaço no processo ensino-aprendi-zagem. Uma abordagem multicultural não pretende considerar a diversidade como mera curiosidade e ilustração para enriquecer o projeto dos alunos.
3. Contextualizada:
Estimular uma abordagem que considere o contexto socioeconômico e cultural possibilita aos estudantes reconhecerem a relevância do seu projeto, além de favorecer o processo de aprendizagem significativa.
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4. Problematizadora:
Abordar os desafios de forma problematizadora significa levar os estudantes a questiona-rem situações que o senso comum considera como aparentemente estabelecidas, a conce-berem o conhecimento como algo passível de crítica e a buscarem explicações que ultra-passem as “verdades aparentes” e as percepções imediatas.
5. Interdisciplinar:
Apresentar um tema sob diversas perspectivas, recorrendo a várias áreas do conhecimento, permite resgatar uma visão de ciência como uma atividade ampla e complementar em oposição a um somatório de partes fragmentadas.
6. Aplicativa:
A aplicabilidade relaciona-se com a utilização prática e imediata de um conhecimento e também com o fornecimento de subsídios para que o aluno compreenda situações mais complexas. A abordagem aplicativa envolve a explicitação de situações reais associadas aos conhecimentos.
7. Explicativa:
Uma abordagem explicativa é aquela que orienta o projeto para a busca de modelos expli-cativos que permitam descrever/compreender o objeto de estudo do projeto.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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AFONSO, M. L. (Org.) Oficinas em dinâmica de grupo – um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
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BLIKSTEIN, P. (2011) O mito do mau aluno e porque o Brasil pode ser o líder mundial. Disponível em: http://www.blikstein.com/paulo/documents/books/Blikstein-Brasil_pode_ser_lider_mundial_em_educacao.pdf. Acesso em abril de 2012.
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FREINET, C. A educação pelo trabalho. Lisboa: Presença, 1974.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.
HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed Editora, 1998.
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MATURANA, H. Emoções e linguagem. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
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NERI, Marcelo. Relatório dos motivos da evasão escolar. Patrocinado pela Fundação Educar DPaschoal, Instituto Unibanco, Fundação Getulio Vargas e Ministério da Educação, Todos pela Educação. Brasília, 2000.
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