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Conteúdo Local Câmara de Válvulas - ABIMAQ 29.03.11 ização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP

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Conteúdo Local. Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP. Câmara de Válvulas - ABIMAQ 29.03.11. Conteúdo Local significa o valor agregado no País para a produção de um bem, sistema ou serviço. CONTEÚDO LOCAL Ferramenta de Política Industrial. M I S S Ã O. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Conteúdo Local

Conteúdo Local

Câmara de Válvulas - ABIMAQ29.03.11

Organização Nacional da Indústria do Petróleo - ONIP

Page 2: Conteúdo Local

Conteúdo Local significa o valor

agregado no País para a produção

de um bem, sistema ou serviço

Page 3: Conteúdo Local

CONTEÚDO LOCAL

Ferramenta de

Política Industrial

Page 4: Conteúdo Local

Maximizar o conteúdo local no fornecimento

de bens e serviços, com base em uma

cooperação competitiva, garantindo ampla

igualdade de oportunidades para o

fornecedor nacional

M I S S Ã O

Page 5: Conteúdo Local

Tecnologia

Recursos Humanos

Regime Fiscal

Financiamento

Escala

Previsibilidade

Continuidade

Preço

Prazo

Qualidade

Fatores de Competitividade

Page 6: Conteúdo Local

Até 6ª Rodada A partir 7ª Rodada

Contrato de Concessão

Portaria ANP-180/2003

Metodologia ONIP

Relatório Trimestral de Investimentos

Contrato de Concessão

Auditoria de Certificação – Resolução 38/07

Credenciamento de Certificadoras - Resolução 37/07

Certificação de Conteúdo Local – Resolução 36/07

Relatórios Trimestrais de Gastos - Resolução 39/07

Regras da ANP para E & P

Page 7: Conteúdo Local

Regulamento ANP – 06/07 - Resolução ANP – 36/07Certificação de Conteúdo Local

Regulamento ANP – 07/07 - Resolução ANP – 37/07Credenciamento de Entidades para Certificação de Conteúdo Local

Regulamento ANP – 08/07 - Resolução ANP – 38/07Auditoria de Certificação de Conteúdo Local

Regulamento ANP – 09/07 - Resolução ANP – 39/07Relatórios de Investimentos Locais em Exploração e

Desenvolvimento

Sistema de Certificação de Conteúdo Local

Page 8: Conteúdo Local

Principais Pontos que Requerem Melhoria no Processo de Certificação

Disseminação do Conhecimento – Operadoras, certificadoras e fornecedores;

Simplificação do processo de Certificação para de redução de custo - Seletividade;

Possibilidade de certificação de serviços repetitivos, normalmente cobrados por taxas diárias ou valores

unitários;

Utilização de CL médio de mão-de-obra

Sistema de Certificação de Conteúdo Local

Page 9: Conteúdo Local

Os compromissos de CL constantes dos Contratos de Concessão são referentes ao total da Fase de Exploração e

Etapa de Desenvolvimento da Fase de Produção ;

O entendimento de que os materiais e equipamentos amparados por Leasing não são considerados para efeito de

apuração do conteúdo local, leva a que a UEP e todo sistemas submarino fiquem fora das exigências;

Para que as Operadoras possam comprovar o atendimento às exigências do Listão, o Certificado de um FPSO deve ser

emitido com o detalhamento por item?

Pontos Para Reflexão

Page 10: Conteúdo Local

3.14.5 Para todo bem ou serviço padronizado e produzido em série,

desde que não haja alteração de especificação, composição ou modo de

produção e desde que o valor do Conteúdo Local certificado não tenha

sofrido alteração maior ou menor do que 10%, poderá ser aceita a

certificação original, que terá validade máxima de 4 (quatro) anos.

Neste caso, o fornecedor deverá anexar a cada nova nota fiscal, cópia

do Certificado de Conteúdo Local original, o qual deverá conter

declaração de não alteração do bem respectivo em relação à certificação

originalmente realizada.

Resolução ANP 036/07

Page 11: Conteúdo Local

“..., não existe definição de processos de certificação por agrupamento

de produtos. Entende-se por variação de especificação quaisquer

alterações nos parâmetros de projeto de um bem, e entende-se por

variação de composição quaisquer alterações nas propriedades físico-

químicas dos componentes de um bem em certificação. Portanto,

variações do tipo “diâmetro nominal”, “espessura de parede” e diferentes

tipos composição de um bem implicam em processos de certificação

individualizados, conforme procedimentos definidos no item 3.14.5 do

Regulamento ANP nº 6/2007.

Nota Técnica 012, rev. 1 – 02.12.10

Page 12: Conteúdo Local

Variações de comprimento não serão consideradas como alteração de

especificação, ou seja, mesmo que haja variações de comprimento (fixadas

outras características, tais como “diâmetro nominal”, “espessura de parede”,

“composição”) poderá haver a emissão de um único certificado para o bem.

Neste caso deve-se certificar o produto considerando os componentes com

menor unidade de distância padrão comercializada.

Todo BEM SERIADO deve ser necessariamente certificado como tal, ou seja,

deve-se emitir um único certificado observando a validade máxima de 4

(quatro) anos,...”.

Nota Técnica 012, rev. 1 – 02.12.10

Page 13: Conteúdo Local

A obrigação da comprovação do cumprimento do compromisso referente à Conteúdo Local junto a ANP é sempre da Concessionária e especificada no

Contrato de Concessão

A obrigação referente à Conteúdo Local entre a Concessionária e seus

fornecedores é fruto do que for estabelecido no Contrato de Compra

A obrigação na cadeia de suprimento é fruto do que for estabelecido entre

contratante e contratado.

Obrigações de Conteúdo Local

Page 14: Conteúdo Local

Vale destacar que a metodologia e os critérios, a serem

seguidos na aferição do conteúdo local não são objeto da

Lei 12.351/10, como não o é da Lei 9478/07.

A responsabilidade pelo estabelecimento das regras

referentes ao conteúdo local é da ANP, ouvido o MME,

através de Regulamentos específicos ou cláusulas

específicas no Contrato de Concessão

Exigências de CL

Page 15: Conteúdo Local

A exigência de Conteúdo Local deve permanecer até que nossa indústria seja plenamente competitiva;

É indispensável que se tenha uma Política Industrial do País;

As regras tendem a ser simplificadas, porém mais efetivas

O Futuro do Conteúdo Local

Page 16: Conteúdo Local

[email protected]

Conteúdo Local

Page 17: Conteúdo Local

1999 Exigência de CL nos contratos de concessão

2001 Proposta ONIP para estudo de desenvolvimento de metodologia para aferição de CL de B&S no setor petróleo

2003 Apresentação à ANP conclusão do estudo

2003 Convenio BNDES , BR e ONIP p/ detalhamento da metodologia visando aplicação nas plataformas P-51 a P-54

2004 Contrato com BR para as 4 plataformas

Macro Marcos

Page 18: Conteúdo Local

Regras da ANP até a 6ª RodadaDesenvolvimento e aplicação pela ONIP de metodologia desde 2004

VOLTAR

Plataformas

P-51 P-52P-53 P-54P-55 P-56

P-57 PRA-1

P-58 P-59P-60 P-61P-62 P-63

Em andamento

Plantas de Processamento de

Gás

Cacimbas

UTGSUL

UTGC

Refinarias

RENEST

Refinarias

Obras de ampliação em 8

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