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ARQUIVO DEMONSTRATIVO.

CONTEÚDO APENAS PARCIALMENTE EXIBIDO.

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Sumário

Apresentação

1- Preparação

a. Equipamentos

b. DAW

c. VSTi

d. Microfones

e. Instrumentos Acústicos

f. Objetivos

2- Gravação

a. Guia

b. Bateria

c. Baixo

d. Cajon

e. Violão

f. Piano e Teclado

g. Guitarra

h. Voz

i. Outros Instrumentos (Violino, Violoncelo, etc...)

3- Edição

a. Ajustes gerais

b. Efeitos

i. Noise Reduction

ii. Equalização

1. Noção Geral

2. Separação de frequências dos

instrumentos

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3. Efeito “Rádio”

iii. Compressão

iv. Limiter

v. Eco e Delay

vi. Reverb

vii. Autotune e Similares

viii. Outros Efeitos

c. A diferença entre edição e mixagem

4- Mixagem

a. Noção geral

b. Faixa comparativa

c. A importância da equalização na mixagem

d. Mixando nossa música

5- Finalização

a. Efeitos posteriores à mixagem

i. Fade In/Fade Out

b. Nivelando o volume de suas músicas

i. Masterização

ii. Waves L3 Multimaximizer

c. Escutando sua faixa em outras referências

6- Distribuição

a. Formatos de Arquivos

b. Distribuição Física

c. Distribuição Virtual

i. SoundCloud

ii. YouTube

iii. PalcoMP3

iv. Site Oficial

v. Redes Sociais

d. Videoclipe

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i. Introdução

ii. Equipamentos Necessários

iii. Como fazer seu videoclipe

7- Um pouco sobre minha experiência

a. Equipamento inicial, atual, outros utilizados

8- Conclusão

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Apresentação

Modernamente, com as novas tecnologias e produtos que se encontram no mercado por um preço mais acessível que outrora, é plenamente possível, e ultimamente é até um tanto quanto comum, possuir um Home Studio, diferentemente do que se imaginava há alguns anos.

Se você não possui um, deve conhecer alguém que tenha, além do fato de, provavelmente, você mesmo ter interesse em construir um (afinal, por que razão estaria lendo este livro?).

A ideia de ter um Home Studio pode se originar de vários fatores, dentre eles o da comodidade de produzir músicas em sua própria casa. Na verdade, não se trata apenas de comodidade, mas também do prazer de estar tão perto de algo que lhe traz satisfação.

Eu comecei a gravar em minha residência no ano de 2003, ou seja, há pouco mais de uma década do lançamento deste livro. Tudo que tinha na primeira vez que me aventurei gravar era um microfone multimídia de lapela (para computadores) e um violão. O software que utilizei na ocasião foi o saudoso "gravador de som" que acompanhava o Windows XP, acredite se quiser.

O resultado? Foi a melhor gravação que havia feito na minha vida até aquele dia. Claro, isso porque foi a minha primeira gravação. Não havia parâmetro anterior para comparação. Não era bem o que eu queria, mas era a melhor até então.

Mas logo na segunda vez em que gravei, já percebi, por exemplo, que o posicionamento do microfone influenciava no timbre do que estava sendo captado, e já tinha à disposição, por exemplo, timbres diferentes para trabalhar.

De lá pra cá, passei a estudar gravação e edição digital com maior frequência, pesquisando o assunto em livros (a quantidade de livros nessa área específica de "Home" Studio vem crescendo ultimamente), sites da internet e através de conversas com amigos que também já estavam começando a produzir músicas.

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A moral dessa história é simples: a experiência melhora diretamente seus resultados. A qualidade de suas produções vai depender da quantidade de experiência (teórica e prática) que você possuir.

Contudo, destaco que meu caminho também não foi tão fácil. Perdi a conta de quantas horas da minha vida sacrifiquei para aprender truques e técnicas que, em seu conjunto, ajudaram a melhorar a qualidade das minhas gravações.

Assim, com o objetivo de lhe ajudar nessa caminhada, resolvi escrever este livro, englobando maior parte do meu aprendizado nesse tempo todo, aquela que julgo ser a mais importante.

Para que este não seja apenas mais um livro sobre o assunto, e até mesmo para lhe fornecer uma visão concreta e prática do que trabalharemos aqui, deixarei de abordar assuntos abstratamente relacionados a Home Studio, e trarei o tema de uma forma diferente: a gravação de uma faixa do começo ao fim, para todos aqueles que querem aprender a gravar e não sabem nem mesmo por onde começar, ou para quem já está gravando, mas deseja observar uma gravação por outra perspectiva, a fim de agregar mais ideias em seu conhecimento.

Enfim, trataremos aqui de diversos assuntos afetos aos Home Studios, dividindo o conteúdo nas seguintes etapas/capítulos: preparação, gravação, edição, mixagem, finalização e distribuição.

Espero que este livro lhe possa ser útil. Em qualquer caso, estou a sua disposição para elogios, reclamações, dúvidas, etc., através do meu e-mail: [email protected] .

Um abraço,

Gabriel.

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1. Preparação

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2. Gravação

Eis que chegamos ao capítulo em que as coisas começam a ficar mais interessantes! E pode comemorar: garanto que a partir de agora a teoria virará prática.

Neste capítulo, trataremos, detalhadamente, da gravação de cada um dos instrumentos que comporão nossa faixa final de áudio, inclusive as vozes. Para isso, contudo, será necessário ter uma guia para nos orientar.

Então, vamos começar?

2.1 Guia

Pois bem. Vamos para nossa primeira gravação. Ela não será ouvida no arquivo final de áudio, mas nem por isso deixa de ter importância. Pelo contrário, ela é responsável diretamente pela qualidade final da uma produção.

A faixa guia, como é comumente denominada, nada mais é do que uma gravação, geralmente de voz e violão, usada como referência de tempo e de posicionamento da melodia da canção, a fim de facilitar o registro dos outros instrumentos.

A gravação da guia é indispensável. Ela deve ser gravada junto a um metrônomo, no tempo exato que você deseja gravar sua música, sendo executada do início ao fim da canção, com um instrumento e uma voz.

Então, vamos gravá-la. Para isso, usaremos o Adobe Audition CC.

Tenho uma composição própria em mãos. Toquei algumas vezes ela com um violão, cantando sua melodia em cima, e encontrei o tempo dela na minha cabeça. Passando pelo metrônomo, cheguei ao valor de 120 BPM.

Se você não sabe como medir o tempo de uma música, não se preocupe. É simples. O tempo de uma música é medido em batidas por minuto. Assim, quando uma música possui um tempo de 120 BPM, significa que, no período de 1 minuto, há exatamente 160 contagens (semelhante ao que ocorre com os batimentos cardíacos).

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Agora, é claro, você não vai ficar contando quantas batidas consegue fazer em 60 segundos para definir o tempo da sua música. O procedimento mais simples para você descobri-lo, é simplesmente ligar um metrônomo em 120 BPM e ajustar aos poucos a medição das batidas, até que você encontre o tempo certo. Vamos fazer isso.

Primeiramente, abra o Audition.

Se você está abrindo o programa pela primeira vez, terá de checar as configurações de áudio em Edit > Preferences > Audio Hardware. Em Device Class, escolha ASIO. Em Device, escolha o driver ASIO da sua placa de som (no meu caso AudioBox ASIO Driver). Agora escolha, na aba lateral esquerda, a opção Audio Channel Mapping e verifique se as portas de entrada (gravação) e saída (reprodução) da sua placa de som estão configuradas corretamente, conforme a imagem abaixo.

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Se você não possui uma placa de som com driver de ASIO, recomendo que faça o download do driver ASIO4ALL (www.asio4all.com), pois este tipo de driver é o mais recomendado para se trabalhar com baixa latência.

Feitas as configurações iniciais, vamos criar uma nova sessão multipista, que será o projeto da nossa canção. Clique em File > New > Multitrack Session... (Ctrl + N). Uma nova janela será aberta:

Nesta janela, você dará um nome para o projeto em Session Name (pode ser o nome da sua música), indicará um diretório para salvar todos os arquivos a ela referentes (Folder Location).

Em Sample Rate (qualidade do áudio), você poderá deixar na quantia de 44100 Hz (padrão de CD de áudio).

As demais opções podem ser deixadas como estão.

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Pronto. O projeto já foi criado e o que você deve ver agora é uma área de trabalho com várias pistas vazias.

Vamos então ativar o metrônomo. Na parte superior, logo acima da primeira pista, você deverá clicar em no botão Toggle Metronome, como pode ser observado na imagem abaixo:

O metrônomo será adicionado logo acima da primeira pista em uma cor azulada. Você poderá fazer ajustes referentes ao tempo da música (por padrão será apresentado o valor de 120 BPM), ao volume do metrônomo e ao balanço (entre as caixas da esquerda e direita do monitor).

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Há dois botões pequenos, indicados com as letras M (mudo/sem som) e S (solo/somente ouvir o metrônomo).

Outras configurações podem ser feitas no menu Multritrack > Metronome, como, por exemplo, a troca dos sons emitidos pelo metrônomo e a alteraração do pattern (diferenciação ordenada entre as batidas).

Para ouvir o metrônomo ou parar de ouvi-lo, basta apertar o botão Play/Stop, localizados logo abaixo das pistas. ambos podendo ser acionados pela tecla barra de espaço.

Na verdade, os botões de Play/Stop servem para tocar ou parar a reprodução de todas as pistas do projeto. Como o metrônomo foi adicionado e ainda não há nenhuma gravação feita, o único som audível será o dele.

Assim, como tudo é tocado ao mesmo tempo, as funções de Mute/Solo tem a finalidade de excluir a faixa selecionada da audição (Mute), ou ouvir somente ela, sem as demais pistas (Solo).

Agora é com você. Encontre o tempo correto para a sua música alterando o valor "tempo", reproduzindo o metrônomo e tocando/cantando no mesmo tempo. Você verá que o tempo da música poderá estar muito rápido ou muito devagar, devendo ajustar corretamente o tempo perfeito.

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