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Contabilidade e Análise de Balanço I -EaD. Professora: Elisete Dahmer Pfitscher, Dra. Professor: João Paulo de Oliveira Nunes, Mestrando E-mail: [email protected] [email protected] [email protected] Fones: 0(xx48) 3721-9383; 3721-6665;3721-6667 4009-2220; 8817-2019 - PowerPoint PPT Presentation

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  • * Contabilidade e Anlise de Balano I -EaD Professora: Elisete Dahmer Pfitscher, Dra.Professor: Joo Paulo de Oliveira Nunes, MestrandoE-mail: [email protected]@[email protected]: 0(xx48) 3721-9383; 3721-6665;3721-6667 4009-2220; 8817-20190(xx48)9968-2897

  • Terceira aulaSumrio3.1 Demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados (DLPA)Objetivo e conceitos bsicosProposta da administrao para destinao do lucroModelo da demonstrao de lucros e prejuzos acumulados3.2 Demonstrao das mutaes do patrimnio lquido (DMPL)3.3 Demonstrao das origens e aplicaes de recursos (DOAR)Denominao e utilidade Origens e aplicaes de recursosCapital circulante lquido (CCL)3.4 Trabalho de fixaoDemonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados (DLPA);Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL) eDemonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos (DOAR)

  • Terceira aulaO objetivo desta unidade , inicialmente, apresentar uma breve conceitualizaoda Demonstrao de Lucros e Prejuzos Acumulados (DLPA);da Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL) e daDemonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos (DOAR). Nas seesso apresentados exemplos de cada uma delas, dando nfase propostada administrao para destinao do lucro das duas primeiras demonstraes,e ao Capital Circulante Lquido, que se refere ltima demonstraoaqui citada, a DOAR.Demonstrao de Lucros ou Prejuzos Acumulados (DLPA) (Instrumento de integrao entre o BP e DRE)

  • *3.1 Demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados (DLPA)Objetivo e conceitos bsicosO objetivo da demonstrao de Lucros e Prejuzos acumulados, como o prprio nome diz, demonstrar a movimentao de Lucros ou Prejuzos acumulados no Patrimnio Lquido, revelando os eventos que influenciaram a modificao de seu saldo. Aqui, tambm, deve ser mostrado o dividendo por ao do capital realizado. (NEVES; VICECONTI, 2002).

  • *3.1 Demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados (DLPA)Objetivo e conceitos bsicosSegundo Casagrande (2007 p, 127) o objetivo dessa demonstrao identificar o valor do lucro ou prejuzo que a empresa teve no perodo demonstrado, pois o Balano Patrimonial no fornece esta informao, por ser uma demonstrao esttica de um dado momento de tempo.

  • *3.1 Demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados (DLPA)Objetivo e conceitos bsicosDe acordo com o artigo 176 da Lei das Sociedades Annimas (BRASIL, 1976 Lei n 6404/1976), essa demonstrao obrigatria e dever exprimir com clareza a situao do patrimnio da companhia e as mutaes ocorridas no exerccio.

  • *Conforme dita o artigo 186 da Lei n 6404/1976, a demonstrao de lucros e prejuzos acumulados dever discriminar:I o saldo do incio do perodo e os ajustes de exerccios anteriores;II as reverses de reservas e o lucro lquido do exerccio;III as transferncias para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros acumulados ao capital e o saldo ao fim do perodo.

  • *Ainda, desse artigo importante salientar: 1 Como ajuste de exerccios anteriores sero considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudana de critrio contbil, ou da retificao do erro imputvel a determinado exerccio anterior, e que no possam ser atribudos a fatos subseqentes. 2 A demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados dever indicar o montante do dividendo por ao do capital social e poder ser includa na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido, se elaborada e publicada pela companhia. (BRASIL, 1976).

  • *I o saldo do incio do perodo e os ajustes de exerccios anterioresSegundo Neves e Viceconti (2002), ajustes de exerccios anteriores so aqueles que provm de mudanas de critrios contbeis, ou retificao de erro imputvel a determinado exerccio anterior, e que no possa ser atribudo a fatos subseqentes. Esses ajustes podem ser fruto de um erro ocasionado por omisso de lanamentos de Receitas ou Despesas de perodos anteriores.

  • *II as reverses de reservas e o lucro lquido do exerccio;Trata-se da insero na conta de Lucros ou Prejuzos Acumulados, de valores destinados, anteriormente, para a constituio de reservas, tais como Reservas de Contingncias, de Lucros a Realizar, Estatutrias, etc. (NEVES; VICECONTI, 2002).As reservas que podem ser revertidas em Lucros ou Prejuzos Acumulados so apenas as Reservas de Lucros, uma vez que somente essas se constituram a partir daquela conta e, para tanto, a ela devem retornar se for o caso.

  • *Segundo Azzolin (2002) as Reservas de Lucros que podem ser revertidas so as seguintes:a) Reserva de Lucros a Realizar constituda em anos anteriores, revertida para Lucros Acumulados no ano em que so realizadosfinanceiramente os lucros reconhecidos como receitas no passado;b) Reserva de Lucros para Expanso conteve parcelas de lucros de anos passados para permitir investimentos na expanso. Pode ser revertido se a empresa achar que reteve uma parcela mais que necessria ao investimento e decidir distribuir o excesso;c) Reserva para Contingncias tambm deve ser revertida para Lucros Acumulados no exerccio em que ocorrer a perda que a originou, ou quando deixar de existir o fundamento para o qual foi criada

  • *- Lucro ou Prejuzo Lquido do ExerccioEsse ttulo dado ao resultado lquido do ano apurado na Demonstrao do Resultado do Exerccio, cujo valor transferido para a conta de Lucros Acumulados.- Transferncias para ReservasSo apropriaes de lucro feitas para a constituio das reservas patrimoniais, tais como: reserva legal, reserva estatutria, reserva de lucros a realizar, reserva para contingncias.A constituio de reservas decorre de determinao legal ou elas podem ser constitudas na forma dos Estatutos ou de acordo com a proposta da administrao para a destinao dos lucros. Qualquer reteno de lucro deve ser em forma de reserva que contenha razes especficas que justifiquem a constituio da reserva. As transferncias para reservas, assim como as reverses de reservas, devem ser mostradas individual e destacadamente na Demonstrao. (AZZOLIN, 2002).

  • *- Dividendos e Dividendos por Ao

    A Lei n 6404/76, art.185, pargrafo 2 estabelece: a demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados dever indicar o montante do dividendo por ao do capital social. (BRASIL, 1976).Indica o total de dividendos e, tambm, os valores dos dividendos por ao. Deve ser indicado na DLPA, pois, alm do registro dos dividendos deve ser indicado na DLPA, o registro dos dividendos a ser feito diretamente adbito de Lucros Acumulados e a crdito de Proviso para Dividendos no Passivo Circulante.

  • *Proposta da administrao para destinao do lucroO saldo disposio, que corresponde ao saldo da conta Lucros ou Prejuzos Acumulados, mais ou menos ajustes de exerccios anteriores mais Lucro Lquido do Exerccio ou menos Prejuzo Lquido do Exerccio, mais as reverses de Reservas, que fica disposio da Assemblia (no caso das Sociedades por Aes) ou dos scios (nos outros tipos de sociedades), para que sejam calculadas as destinaes propostas.

  • *Proposta da administrao para destinao do lucro

    As propostas que est sujeito o saldo da conta Lucros ou Prejuzos Acumulados so:

    - Constituio de Reservas;- Distribuio aos acionistas na forma de dividendos;- Aumento de Capital;- Permanncia na prpria conta para futuras destinaes.

  • *Constituio de ReservasSegundo a Lei das S/A, n. 6404/76, artigo 182, pargrafo 4, classificam-se como reservas de lucros:Reserva legal dever ser constituda mediante destinao de 5% do lucro lquido;

    Reserva Estatutria constituda por determinao do estatuto da Cia;

    Reservas para contingncias

    Reserva de lucros a realizar

    Reserva de lucros para expanso

    Reserva de incentivos fiscais.

  • *Distribuio aos acionistas na forma de dividendos;Conforme determina o artigo 202 da Lei 6404/76, as companhias so obrigadas a distribuir anualmente dividendos aos seus acionistas. Dessa maneira, os acionistas tm o direito de receber como dividendo obrigatrio, em cada exerccio, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto, ou se este no existir, metade do lucro lquido do exerccio diminudo ou acrescido dos seguintes valores:

  • *Distribuio aos acionistas na forma de dividendos;

    - Importncia destinada formao de reservas para contingncias, e reverso das mesmas reservas formadas em exerccios anteriores;

    - Lucros a realizar transferidos para a respectiva reserva, e lucros anteriormente registrados nessa reserva que tenham sido realizados no exerccio.

  • *Distribuio aos acionistas na forma de dividendos (continuao):

    A lei diz, ainda, que o estatuto poder estabelecer o dividendo como porcentagem do lucro ou do Capital Social, ou fixar outros critrios para determin-lo, desde que sejam regulados com preciso e mincia e no sujeitem os acionistas minoritrios ao arbtrio dos rgos de administrao ou da maioria.

  • *Distribuio aos acionistas na forma de dividendos (continuao):A distribuio de dividendo poder deixar de ser obrigatria nos exerccios em que os rgos da administrao informar em Assemblia Geral Ordinria ser ele incompatvel com a situao financeira da companhia.Neste caso, a parcela dos lucros no distribuda deve ser registrada como reserva especial e, se no absorvida por prejuzos em exerccios subseqentes, dever ser paga como dividendos assim que o permitir a situao financeira da companhia.

  • *Modelo da demonstrao de lucros e prejuzos acumuladosSegundo Pfitscher (2008, p. 75): Uma parte do Lucro Lquido distribuda para os proprietrios da empresa, em forma de dividendos. A maior parcela, normalmente, retida na empresa e reinvestida nesta. O Quadro abaixo apresenta um modelo:

  • *3.2 Demonstrao das mutaes do PL (DMPL)A elaborao da Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL) facultativa, e como j citado anteriormente, a DLPA pode ser includa nesta demonstrao.

    uma demonstrao das movimentaes ocorridas com as diversas contas que compe o Patrimnio Lquido, durante um determinado exerccio, indicando, de forma clara, a origem e o valor de cada acrscimo ou diminuio do Patrimnio Lquido.

  • *As contas que formam o Patrimnio Lquido podem sofrer variaes por inmeros motivos, tais como: - acrscimo pelo lucro ou reduo pelo prejuzo lquido do exerccio; - reduo dos dividendos; - acrscimo por reavaliao de ativos (quando o resultado for credor); - acrscimo por doaes e subvenes para investimentos recebidos; - acrscimo por subscrio e integralizao de capital; - acrscimo pelo recebimento de valor que exceda o valor nominal das aes integralizadas ou o preo de emisso das aes sem valor nominal; - acrscimo pelo valor da alienao de partes beneficirias e bnus de subscrio; - acrscimo por prmio recebido na emisso de debntures; - reduo por aes prprias adquiridas ou acrscimo por sua venda; - acrscimo ou reduo por ajuste de exerccios anteriores.

  • *Itens que no afetam o total do Patrimnio:- aumento de capital com a utilizao de lucros e reservas;- apropriaes do lucro lquido do exerccio reduzindo a conta Lucros Acumulados para a formao de reservas, como Reserva Legal, Reserva de Lucros a Realizar, Reserva para Contingncias e outros; - reverses de reservas patrimoniais para a conta de Lucros e Prejuzos Acumulados; compensao de Prejuzos com Reservas. Procedimentos a serem seguidos:A DMPL pode ser apresentada de forma detalhada (mostrando o movimento em cada conta do patrimnio) ou resumida (reservasde capital e reservas de lucros so apresentadas pelo seu total, ao invs de ser por conta ).

  • *3.2 Demonstrao das mutaes do PL (DMPL) Exemplo de um Modelo Reduzido.

    Verifica-se que em ambos os quadros apresenta-se de forma sucinta as eventuais modificaes ocorridas nos exerccios, onde, destacam-se os saldos iniciais das contas e os saldos finais.

  • *No exemplo do modelo reduzido pode-se verificar que no houve destinao para a conta Reserva Legal. Esse fato ocorre porque a empresa simulada uma Cia Ltda, e nesse caso, no h necessidade de destinao para essas contas, ficando a critrio dos proprietrios a destinao dos lucros do exerccio. Contudo, conforme j frisado no texto anteriormente, e mencionado na Lei 6.404/76, existe a obrigatoriedade da destinao quando se tratar de Sociedades Annimas.

  • *3.3 Demonstrao das Origens e Aplicaes dos Recursos (DOAR).

    A Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos deixou de ser uma demonstrao obrigatria nas publicaes das Sociedades Annimas, isso ocorreu com a Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007, que alterou a Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976, no seu artigo 188. Porm, por se tratar de uma demonstrao que pode gerar vrias informaes, ser tratado neste captulo, sua utilidade, sua estrutura e objetivo.

  • *3.3.1Denominao e utilidade Conforme Iudcibus, Martins e Gelbcke (2000), o objetivo da DOAR apresentar de forma ordenada e sumarizada as alteraes da posio financeira da empresa, e gerando informaes principalmente quanto as operaes de financiamentos (Origens) e investimentos (Aplicaes) durante o exerccio.Lembrando: Ativo Circulante pode ser composto por: Disponvel, Estoques, Contas a Receber, Investimentos Despesas Pagas Antecipadamente. J o Passivo Circulante: Fornecedores, Contas a Pagar e entre outras exigibilidades.

  • *Para Iudcibus, Martins e Gelbcke (2000), ela (DMPL) auxilia em vrios aspectos: levar o usurio a conhecer as polticas de inverses permanentes e suas fontes de recursos correspondentes; que foram gerados pelas operaes da empresa (Lucrodo exerccio), ajustado pelos itens que no afetam o circulante; verificar como foram aplicados emprstimos obtidos a Longo Prazo; saber como a organizao est mantendo, reduzindo ou aumentando seu Capital Circulante Lquido;

  • *Para Iudcibus, Martins e Gelbcke (2000), ela (DMPL) auxilia em vrios aspectos: verificar a comparabilidade dos dividendos com a posio financeira que a organizao se encontra; possibilitar aos agentes de financiamentos acompanhar As informaes desta demonstrao para verificar a utilizaodos recursos dentro da empresa.

  • *Origens e aplicaes de recursosDescrio das OrigensEntre os aumentos no Capital Circulante Lquido, pode-se ter como as mais comuns, de acordo com Iudcibus, Martins e Gelbcke (2000): Das prprias operaes: quando as Receitas do perodo so superiores as Despesas, desprezadas as despesas ou receitas que no afetam o CCL. Portanto, quando houver lucro ser considerada Origens de Recursos, caso tenha prejuzo, ser considerada Aplicaes de Recursos.

  • *Origens e aplicaes de recursosDescrio das Origens Dos acionistas: aumento de capital, realizados no exerccio pelos acionistas, visto que estes recursos aumentam as disponibilidades da empresa. De terceiros: emprstimos pagveis a Longo Prazo, venda de bens do Ativo Permanente para terceiros ou transferncia por meio de reclassificao de itens do Realizvel a Longo Prazo para circulante.

  • *Descrio das Aplicaes representado pelos itens que diminuem o Capital Circulante Lquido, onde as mais comuns so: Inverses de itens para Permanente: Aquisio de bens para o Ativo Imobilizado; Aquisio de novos Investimentos permanentes em outras sociedades e; Aplicao de recursos no Ativo Diferido.

  • *Descrio das Aplicaes Pagamentos de emprstimos a Longo Prazo, pois o pagamento de um passivo a longo prazo ir diminuir o Ativo Circulante e por conseqncia o CCL. Remunerao de acionistas, por meio de dividendos distribudos.

  • * Capital Circulante Lquido - CCLDe acordo com Marion (2002), o Capital Circulante Lquido obtido por meio do Ativo Circulante diminudo do Passivo Circulante, e ir evidenciar o quanto que o Ativo Circulante est comprometido com o Passivo Circulante. representado pela frmula CCL = AC - PC

  • *

    Aumento do CCL = ORIGENSReduo do CCL = APLICAESAPLICAES DE RECURSOSAumentos do AP e ARLPRedues do PL e PELPCCL = AC - PC

  • *Pode-se identificar para cada tipo de contas no Balano Patrimonial, quando ocorre uma modificao, com aumento ou diminuio, poder ser uma Aplicao de Recursos ou Origens de Recursos:

  • *Podem ocorrer vrios outros tipos de operaes que no afetaro oCapital Circulante Lquido, porm so considerados Origens e Aplicaesde Recursos, pois eles ocorrem simultaneamente, mas no entraro na DOAR.

  • *Pode-se ter como exemplos: aquisio de bens do Ativo Permanente, pagveis a longo prazo; converso de Emprstimos de Longo Prazo em Capital, como se houvesse uma origem pelo aumento do capital e uma aplicao pela reduo do Exigvel a longo prazo; integralizao de Capital em bens do Ativo Permanente,mesmo com origem de recurso, com o aumento de Capital; e aplicao, com o aumento de bens no Ativo Permanente no tem efeito sobre o Capital Circulante Lquido; alienao de bens do Ativo Permanente recebveis a Longo Prazo.

  • *Saiba mais

    A DOAR foi substituda da exigncia de publicao, pela Demonstrao do Fluxo de Caixa (DFC); porm pode gerar informaes relevantes para os usurios. Com isso, para poder complementar o entendimento e aprofundar anlises sobre ela, consulte outras referncias que abordam com mais profundidade o assunto. Na Unidade 4 voc ir conhecer a DFC.NEVES, Silvrio das; VICECONTI, Paulo Eduardo. Contabilidade avanada e anlise das demonstraes financeira.So Paulo: Frase, 2002. (captulo 10).

  • *3.4 Trabalho de Fixao A Cia. Rdea1 foi constituda em 2000 e encerra seus exerccios sociais a cada 31 de dezembro. Situa-se em um pas sem inflao e onde no hqualquer tributao. A empresa negocia artigos para equitao e adotao regime de inventrio peridico para controle de suas mercadorias.No Balano Patrimonial de 31/dez/01 ela apresentou um Ativo Circulantede R$ 2.826,00 e um Passivo Circulante de R$ 1.185,00. A seguir so fornecidos os Balancetes de Verificao preparados no final dos exerccios de 2002 e 2003, imediatamente antes dos lanamentos de apurao e de destinao do Resultado. Quando ocorre lucro, so destinados 5% para a Reserva Legal e 25% para dividendos, incidindo diretamente sobre o lucro lquido, e so pagos no exerccio seguinte.Exerccio Adaptado do Professor Dauro R. Redaelli

  • *

  • *Observao.: Veja que no balancete do ano de 2002 o total de ttulos a receber a longo prazo (ARLP) foi de RR$ 5.180,00 (3.120,+2.060) . Isto por que est escrito no primeiro pargrafo, aps esse balancete o enunciado que justifique tal resposta. Vale ressaltar tambm que na coluna saldos credores desse mesmo perodo encontra-se o valor emprstimos a pagar a longo prazo (PELP) de RR$ 1.251,00 (434,00 + 817,00), valores tambm justificados no pargrafo citado anteriormente. Preencha agora o balancete do ano de 2003.Operaes de 2002 e 2003Durante 2002, a Companhia Rdea emprestou em moeda corrente, RR$ 3.120,00 para receber em 2004 e RR$ 2.060,00 para receber em 2005. Ainda em 2002, a empresa obteve dois emprstimos, recebendo-os em moeda corrente, o primeiro de RR$ 434,00 para pagar em 2004 e o segundo de RR$ 817,00 para pagar em 2005.Com relao aos emprstimos concedidos e obtidos, os Balancetes de Verificao anteriormente fornecidos, devem ser completados nas contas Ttulos a Receber (AC e ARLP) e Emprstimos a Pagar (PC e PELP). Os demais valores esto todos corretos.As reclassificaes (do Ativo Realizvel a Longo Prazo para o Ativo Circulante, e vice-versa, bem como do Passivo Exigvel a Longo Prazo para o Passivo Circulante, e vice-versa) ocorrem apenas nos finais de cada exerccio social.Os Mveis (do AI/AP) so depreciados com a taxa de 10% ao ano, mensalmente registrada a despesa, a partir do ms de aquisio. Os veculos do (AI/AP) so depreciados com a taxa de 20% ao ano, mensalmente registrada a despesa, a partir do ms de aquisio.No Balano Patrimonial de 31/dez/01, o Capital Social valia R$ 5.000,00 e o Capital a Integralizar valia R$ 520,00. Durante 2002, os acionistas integralizaram em moeda corrente o que deviam para a empresa. Ainda durante este ano, R$ 115,00 da Reserva Legal e R$ 85,00 dos Lucros Acumulados foram incorporados ao Capital Social.Durante 2003, os acionistas da Cia. Rdea resolveram pelo aumento do Capital Social em R$ 400,00 e integralizaram todo o aumento em moeda corrente. Tambm durante 2003, ocorreu a incorporao de R$ 2.000,00 dos Lucros Acumulados ao Capital Social.Pede-se:a) estruturar os Balanos patrimoniais da Cia. Exemplo dos exerccios de 2002 e 2003 (elaborados conforme a lei 6.404/76);b) estruturar a Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE) dos anos de 2002 e 2003;b) estruturar as Demonstraes de Origens e Aplicaes de Recursos (DOAR) dos exerccios de 2002 e 2003.Observao: o ano de 2002 j est solucionado.

  • *CIA EXEMPLO BALANOS PATRIMONAIS

    ATIVO

    31/DEZ/02

    31/DEZ/03

    ATIVO CIRCULANTE

    Duplicatas a Receber..............................................

    Ttulos a Receber....................................................

    Mercadorias............................................................

    ATIVO REALIZVEL A LONGO PRAZO

    Ttulos a Receber....................................................

    ATIVO PERMANENTE

    ATIVO IMOBILIZADO

    Mveis....................................................................

    (-) Depreciao Acumulada de Mveis.................

    Veculos.................................................................

    (-) Depreciao Acumulada de Veculos...............

    1.020,00

    1.700,00

    5.180,00

    2.520,00

    (567,00)

    1.020,00

    (255,00)

    TOTAL DO ATIVO

    10.618,00

  • *CIA RDEA BALANOS PATRIMONAIS

  • *CIA RDEA DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO (DRE)

  • *CIA EXEMPLO DEMONSTRAO DAS ORIGENS E APLICAES DE RECURSOS (DOAR)

    *********************************************