contabilidade comercial

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Contabilidade comercia INTRODUÇÂO Nessa breve apresentação textual iremos abordar as principais ares contábeis aonde utilizamos os métodos mais comuns no dia-a-dia do contador, dentre eles os princípios da contabilidade, os regimes de apuração, os métodos de avaliação de estoque, operações mercadológicas e impostos, as operações financeiras, demonstrações contábeis e por fim as perspectivas contábeis no mundo de hoje. Iremos nos aprofundar em cada um desses tópicos, comentando e exemplificando, mostrando tudo o que a contabilidade comercial representa no mundo empresarial de hoje. PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 1-ENTIDADE A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Sendo assim, o patrimônio da empresa jamais se confunde com o dos seus sócios. A contabilidade da empresa registra somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram ao patrimônio da empresa e não os relacionados com o patrimônio particular de seus sócios. Não se misturam transações de uma empresa com as de outra, mesmo que elas sejam do mesmo grupo empresarial, é respeitada a individualidade.

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Trabalho sobre a contabilidade comercial

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Contabilidade comercia

INTRODUO

Nessa breve apresentao textual iremos abordar as principais ares contbeis aonde utilizamos os mtodos mais comuns no dia-a-dia do contador, dentre eles os princpios da contabilidade, os regimes de apurao, os mtodos de avaliao de estoque, operaes mercadolgicas e impostos, as operaes financeiras, demonstraes contbeis e por fim as perspectivas contbeis no mundo de hoje.Iremos nos aprofundar em cada um desses tpicos, comentando e exemplificando, mostrando tudo o que a contabilidade comercial representa no mundo empresarial de hoje.

PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE

1-ENTIDADEA Contabilidade deve ter plena distino e separao entrepessoa fsicaepessoa jurdica. Sendo assim, o patrimnio daempresajamaisse confunde com o dos seus scios. Acontabilidadeda empresa registra somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram aopatrimniodaempresae no os relacionados com opatrimnioparticular de seus scios. No se misturam transaes de uma empresa com as de outra, mesmo que elas sejam do mesmo grupo empresarial, respeitada a individualidade.O princpio da entidade reconhece o Patrimnio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciao de um patrimnio particular nos patrimnios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituio de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequncia, nesta acepo, o patrimnio no se confunde com aqueles dos seus scios ou proprietrios, no caso de sociedade ou instituio. A contabilidade de uma empresa no deve se misturar com a de scios. Portanto, a empresa deve registrar somente fatos que se refiram a seu patrimnio.

2-CONTINUIDADE

A continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliao do patrimnio e o registro das suas variaes considerando que a entidade ter sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, a hiptese bsica de que a entidade cujo patrimnio est sendo contabilizado no est destinada a liquidao ou a qualquer forma de extino, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.Isso no significa que em nenhuma situao se abandone a ideia da continuidade; claro que quando existirem evidncias de que a empresa ir se descontinuar em decorrncia de dificuldade financeira, de deliberao dos prprios scios ou de qualquer outra causa, esse fato ter ento de ser necessariamente considerado. S que, a partir do momento em que se trabalhar com a hiptese de descontinuidade da empresa, a maioria dos demais princpios contbeis passa a no ser mais utilizada, e os princpios de avaliao e de classificao das demonstraes contbeis se alteram completamente.Por exemplo, se no fosse a existncia do Princpio Contbil da Continuidade, simplesmente no seria possvel ter-se um Ativo Diferido ou uma boa parte das despesas antecipadas, ou, ainda, o Imobilizado registrado pelo valor de aquisio. Na hiptese da descontinuidade, a nica forma possvel de avaliar os elementos ativos de um patrimnio com base nos seus possveis valores a serem obtidos no caso de sua efetiva realizao.Assim, podemos verificar como o Princpio da Continuidade importante. Ele inclusive vai permitir o efetivo confronto entre as receitas e as despesas para apurao do lucro mais prximo da realidade em cada perodo contbil (Princpio da Competncia).

Caso ocorra situao desfavorvel a entidade poder ser investigada pelo conselho de contabilidade, podendo consequentemente ser encerrada, terminando suas atividades empresariais.

3- REGIME DE COMPETNCIA

o que considera ocorrido ofato gerador dereceitasedespesasao perodo de suarealizao, independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas. Sua principal vantagem a possibilidade de previso, ou seja, o futuro tambm passa a fazer parte da contabilidade da entidade.Como exemplo podemos citar uma compra demercadoriasa prazo:Se a compra ocorreu no ms de janeiro com pagamento em fevereiro, a despesa dever constar nos registros de janeiro, embora o pagamento seja feito em fevereiro.Contabilmente, em janeiro, computa-se a despesa e como contrapartida cria-se umaobrigaoem Contas a pagar. Em fevereiro, por ocasio do pagamento, deduz-se o valor pago de Contas a pagar e reduz-se o valor do caixa.Existem ainda outros dois regimes contbeis: o decaixae omisto, sendo este ltimo utilizado nacontabilidade pblica brasileira. Oregime de caixapossui o inconveniente da falta de previso do futuro e mais usado com finalidade gerencial.

REGIME DE APURAO

A receita bruta utilizada para apurao da base de clculo do Simples Nacional fosse receita auferida no ms, ou seja, deve ser usado como regra o regime de competncia.Entretanto, no mesmo dispositivo ela permitiu o uso do regime de caixa, nas condies a ser regulamentadas pelo Comit Gestor do Simples Nacional.Regime de competncia: ofato gerador dereceitasedespesasao perodo de suarealizao, independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas. Sua principal vantagem a possibilidade de previso, ou seja, o futuro tambm passa a fazer parte da contabilidade da entidade.Como exemplo podemos citar uma compra demercadoriasa prazo:Se a compra ocorreu no ms de janeiro com pagamento em fevereiro, a despesa dever constar nos registros de janeiro, embora o pagamento seja feito em fevereiro.Contabilmente, em janeiro, computa-se a despesa e como contra-partida (videmtodo das partidas dobradas), cria-se umaobrigaoem Contas a pagar. Em fevereiro, por ocasio do pagamento, deduz-se o valor pago de Contas a pagar e reduz-se o valor do caixa.Existem ainda outros dois regimes contbeis: o decaixae omisto, sendo este ltimo utilizado nacontabilidade pblica brasileira. Oregime de caixapossui o inconveniente da falta de previso do futuro e mais usado com finalidade gerencial.a receita bruta apurada com base no valor do faturamento do ms, ou seja, com base na notas fiscais emitidas e/ou ainda nos servios prestados, com ou sem emisso de documento fiscal. Assim, a apurao fcil e objetiva.Regime de caixa : o regime contbil que apropria as receitas e despesas no perodo de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que so realizadas.A regra geral :1) A despesa s consideradaDespesa Incorridaquando for paga, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui o momento que foi paga.2) A receita s consideradaReceita Ganhaquando for recebida, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui o momento que foi recebida.Vamos supor que houve a venda de um bem para pagamento futuro. No regime de caixa a receita s serconsidera ganhaquando for recebida, ou seja, no dia que a parcela correspondente for quitada pelo cliente. J no regime de competncia a receita considerada receita ganha no momento da negociao, independente do momento que ser paga.O regime de caixa oposto ao regime de competncia, pois considera as sadas e entradas de caixa como "gatilho" para o registro contbil da transao. Trata-se de um sistema utilizado em microempresas ou somente com objetivo gerencial, enquanto o Regime de Competncia melhor atende aoPrincpio Contbilde Competncia.No Brasil, aps a escolha do regime de caixa ou competncia, este dever se manter por todo o ano - no sendo permitido mudar durante o ano base.Existem ainda mais dois regimes contbeis: o decompetnciae omisto, sendo este ltimo utilizado nacontabilidade pblica. a receita bruta ou base de clculo apurada com base nos valores efetivamente recebidos no ms, escriturados do livro caixa ou nas contas "caixa" e "bancos" no livro razo. Tambm no difcil, mas exige atualizao da escriturao contbil, conciliao com os extratos bancrios, controles de descontos de duplicatas, cheques devolvidos, cheques reapresentados, dentre outros.

METODOS DE AVALIAO DE ESTOQUE

De modo a avaliar os estoques, podemos considerar quatro critrios usualmente utilizados, sendo eles: PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair); UEPS (ltimo a entrar, primeiro a sair); Preo mdio ponderado.1-PEPSEste critrio, tambm conhecido comoFIFO(first-in, first-out) apura que os primeiros artigos que entrarem no estoque, vo ser aqueles que vo sair em primeiro lugar, deste modo o custo da matria-primadeve ser considerado pelo valor de compra desses primeiros artigos Nesta maneira de agir, o estoque apresenta uma relao bastante expressiva com o custo de reposio, sendo esse estoque representado pelos preos pagos recentemente. Obviamente, adotar estemtodo, faz com que o efeito da oscilao dos preos sobre os resultados seja expressivo, as sadas so confrontadas com os custos mais antigos, sendo esta uma das principais razes pelas quais alguns se mostram contrrios a este mtodo.Este mtodo proporciona: O movimento estabelecido para os materiais, de forma ordenada e contnua, simboliza uma condio necessria para um perfeito controle dos materiais, principalmente quando eles esto sujeitos a mudana dequalidade,decomposio, deteriorao, etc.; O resultado conseguido reflete o custo real dos artigos especficos utilizados nas sadas; Os artigos utilizados so retirados do estoque e a baixa dos mesmos dada de uma maneira sistemtica elgica.2-UEPSEste critrio, tambm conhecido comoLIFO(last-in first-out) um mtodo de avaliar estoque bastante discutido. O custo do estoque obtido como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque (ltimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas (sadas) (primeiro a sair). Pressupe-se, deste modo, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e avaliado ao custo das mesmas. Segue-se que, de acordo com o mtodo UEPS, o custo dos artigos vendidos (sadas) tende a se refletir no custo dos artigos comprados mais recentemente (comprados ou produzidos). Tambm permite reduzir os lucros lquidos expostos Por serem debitadas contra a receita os custos mais recentes de compras, e no o custo total de reposio de todos os artigos utilizados, a aplicao deste mtodo no obtm a realizao do objetivobsico . Esse mtodo no to utilizado nas empresas, pois dependendo do ramo de atuao, a empresa poder ter srios prejuzos, por exemplo: Vendo produtos perecveis, estes possuem validades, caso venda os produtos que chegaram por ltimo, se algum dia chegar a tentar vender aqueles que foram adquiridos primeiramente, provavelmente os mesmos j estaro vencidos.Este mtodo proporciona: Procura determinar se aempresaapurou ou no de forma correta os seus custos correntes, face sua receita corrente. De acordo com o este mtodo, o estoque avaliado em termos do nvel de preo da poca em que o UEPS foi introduzido. uma forma de se custear os artigosconsumidosde uma maneira realista e sistemtica; Numatemporadade alta de preos, os preos maiores das compras mais recentes, so ajustados mais rapidamente s produes, reduzindo o lucro; O mtodo tende a minimizar os lucros das operaes, nas indstrias sujeitas a oscilaes de preos.

3-PREO MDIO PONDERADOEste critrio usado em empresas, em que os seus estoques tenham um controle permanente, e que a cadaaquisio, o seu preo mdio seja atualizado, pelo mtodo do custo mdio ponderado o mtodo utilizado nas empresas brasileiras para atendimento legislao fiscal. Empresas multinacionais com operaes no Brasil frequentemente tem de avaliar o estoque segundo o mtodo do custo padro, para atender aos padres da matriz, e tambm faz-lo segundo o custo mdio para atendimento legislao brasileira.

OPERAES MERCADOLOGICAS

Tributos Incidentes nas Operaes com MercadoriasSo os que guardam proporcionalidade com preo de venda ou dos servios, mesmo quando o respectivo montante integre esse preo.So consideradas despesas operacionais, redutoras da Receita Bruta para fins de apurao da Receita Lquida, tais como:ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicaes;Imposto de Importao; Imposto de Exportao;PIS Programa de Integrao Social, na parcela incidente sobre a Receita Bruta de Vendas e Servios;COFINS Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social, antigo Fundo de Investimento Social.

Recuperao de impostos

So compensveis/recuperveis os Impostos que apesar de pagos pelo contribuinte de direito, numa primeira etapa, podem ser compensados ou deduzidos do que tiver de ser pago pelo mesmo contribuinte, numa etapa seguinte, ou seja, quando haja incidncia desse tributo na sada das mercadorias ou produtos.Os impostos compensveis/recuperveis so registrados em contas representativas de direitos realizveis, enquanto que os no recuperveis integram o custo das mercadorias.

Apurao do IPI ou ICMS a Recolher ou a Recuperar

Ao final de cada decnio (IPI) ou ms (ICMS), a empresa efetuar a apurao do imposto (a recolher ou a recuperar) nos Livros Fiscais denominados de Registro de Apurao do IPI e/ou Registro de Apurao do ICMS.Caso o montante do IPI ou ICMS sobre as vendas, registrados nas contas IPI ou ICMS a Recolher seja maior que o montante do IPI ou ICMS sobre as compras, registrado na conta IPI ou ICMS a Recuperar , a diferena significa saldo a Recolher , que deve ficar evidenciado no Passivo Circulante. Para tanto, o saldo devedor da conta ativa IPI ou ICMS a Recuperar deve ser transferido para dbito da conta passiva que se encerrar com o lanamento posterior do recolhimento.Caso o montante do IPI ou ICMS sobre as vendas seja menor que o IPI ou ICMS sobre as compras, a diferena significa Saldo a compensar no perodo fiscal seguinte, que deve ficar registrado no Ativo Circulante. Assim, o saldo credor da conta passiva IPI ou ICMS a recolher que deve ser transferido para crdito da conta ativa IPI ou ICMS a recuperar.A transferncia sempre da conta que apresenta saldo menor para conta que apresenta saldo maior.O IPI incide sobre o valor total da operao, que compreende o preo do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessrias cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatrio. Os descontos, ainda que incondicionais, no podem ser deduzidos do valor da operao.O ICMS incide sobre o valor bruto menos o Desconto Incondicional Obtido.Quando mercadorias adquiridas diretamente do fabricante, forem destinadas a consumo propriamente dito ou imobilizao, a parcela do IPI deve ser includa na base de clculo do ICMS.Outra Forma de Contabilizar o IPI e o ICMS nas Compras e Vendas (Mtodo de ContaCorrente)Utilizar as contas:Conta Corrente de ICMS (C/C de ICMS) e Conta Corrente de IPI (C/C de IPI) no lugar das contas ICMS a Recuperar, ICMS a Recolher, IPI a Recuperar e IPI a Recolher, respectivamente; ICMS sobre Compras e IPI sobre Compras que devero ser encerradas contra a conta de Compras; Faturamento Bruto, para designar o montante das vendas realizadas acrescido do valor do IPI incidente sobre as mesmas; IPI sobre Vendas ou IPI Faturado, correspondente parcela do IPI incidente sobre as vendas.ICMS e IPI nas Devolues de Compras e VendasDevoluo de ComprasRepresenta uma sada de mercadorias e, nesse caso, haver o dbito (dvida do imposto correspondente).Exemplo: utilizando a nota fiscal de compra do exemplo 1, fazer sua devida contabilizao de devoluo.Fornecedoresa Diversosa Devoluo de Compras ou Mercadoriasa IPI a Recolher (c/C de IPI)a ICMS a Recolher (c/C de ICMS)110.000

85.00010.00015.000

Devoluo de Vendas

Representa uma entrada de mercadorias e, nesse caso, haver crdito (direito de recuperar) doimposto correspondente.Exemplo: utilizando a nota fiscal de venda do exemplo 1, fazer sua devida contabilizao dedevoluo.Diversosa Duplicatas a ReceberDevoluo de VendasIPI a Recuperar (c/c de IPI)ICMS a Recuperar (C/C de ICMS)a ICMS s/Vendas (Despesa de ICMS)

200.00020.000220.000220.000

24.00

ICMS Sobre Fretes

Contabilizao

Quando ocorrer qualquer tipo de transporte envolvendo trnsito entre municpios ou estados, incidir ICMS sobre o frete. Assim quando o frete for sobre transporte de mercadorias destinadas para a revenda, a empresa poder creditar-se do ICMS.ICMS a Recuperara ICMS sobre FretesPela transferncia do valor do ICMS a Recuperar para Mercadorias ou ComprasICMS sobre Fretesa Compras ou MercadoriasOutra forma de contabilizar o ICMS A Recuperar sobre os fretes de compras de mercadorias.ICMS a Recuperara Compras ou MercadoriasDevoluo de Mercadoria e a Consequncia no Destaque de ICMS s/FreteNo que se refere ao frete integrado ao custo das mercadorias que foram devolvidas, este dever ser considerado como despesas operacionais do perodo a que corresponder a devoluo. No caso de inventrio permanente, os fretes devero ser baixados do estoque de mercadorias, creditando-se a respectiva conta. No caso de inventrio peridico, o crdito dever ser efetuado na conta Frete sobre Compras ou diretamente na conta Compras.Perdas com Fretes (Despesa Operacional)a Mercadorias ou Fretes s/ Compras ou ComprasEm relao ao crdito do ICMS, este dever ser estornado da seguinte forma:ICMS sobre Fretesa ICMS a RecuperarPodemos tambm contabilizar o estorno do ICMS pela devoluo da seguinte forma:Compras ou Mercadoriasa ICMS a RecuperarPIS Programa de Integrao SocialA contribuio do PIS ser apurada mensalmente:I. pelas pessoas jurdicas de direito privado e as que lhe so equiparadas pela legislao do Imposto de Renda, inclusive as empresas pblicas e as sociedades de economia mista e suas subsidirias, com base no faturamento do ms;II. pelas entidades sem fins lucrativos definidas como empregadoras pela legislao trabalhista, inclusive fundaes, com base na folha de salrios.PIS FaturamentoBase de Clculo do PIS: constituda pelo faturamento do ms.Excluses da Base de Clculo: Devolues de vendas, abatimentos, e descontos incondicionais concedidos; Impostos cobrados separadamente dos preos dos produtos no documento fiscal prprio (IPI); O ICMS retido pelo vendedor dos bens ou prestador de servios na condio de substituto tributrio.Outras excluses da base de clculo receitas provenientes de: servios prestados pessoas jurdicas domiciliadas no exterior, desde no autorizada a funcionar no Brasil, cujo pagamento represente ingressos de divisas; fornecimento de mercadorias ou servios para uso ou consumo de bordo em embarcaes e aeronaves em trfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversvel; transporte internacional de cargas e passageiros.Alquota do PIS - 0,65%Clculo do PlS.Exemplo: Receita Operacional Bruta20.000

(-) Dedues e excluses5.000

(=) Base de Clculo do PIS15.000

(x) Alquota__x 0,65

(=) PIS a recolher__97,50

Contabilizao:

PIS - Faturamento*A PIS a Recolher 97,50*Conta redutora da receita bruta das vendas.COFINS Contribuio para o Financiamento da Seguridade SocialContribuintes: Empresas Pblicas ou Privadas que realizam venda de mercadorias e/ou servios.Base de Clculo:Faturamento Operacional Bruto(-) Devolues, Abatimentos sobre vendas e Descontos Incondicionais concedidos;(-) Impostos destacados em separado no documento fiscal pelos contribuintes, como o caso por exemplo do IPI.(-) Receita de venda de mercadorias ou servios, destinados ao exterior, nas condies estabelecidas no Decreto no 1.030/93 (Lei Complementar no 70/91, art. 7o)(-) outras excluses, menos comuns na prtica, previstas na legislao de regncia (exemplo: receitas de vendas ITAIPU BINACIONAL)(=) BASE DE CLCULOExemplo:Dados da Cia ABC, referentes ao ms de 06/97. Faturamento Operacional Bruto (incluindo o IPI) Abatimentos sobre Vendas Descontos Incondicionais sobre Vendas ICMS IPI destacado nas notas fiscais Receitas de Exportao de acordo com o Decreto no 1.030/93(cujo valor esta incluso na Receita Operacional Bruta)100.0005.00010.00015.00012.00020.000

contos Condicionais Concedidos2.000

Base de Clculo do COFINS:Faturamento Operacional Bruto(-) IPI(=) Receita Operacional Bruta(-) Abatimentos sobre Vendas(-) Descontos Incondicionais sobre Vendas(-) Receitas de Exportao(=) Base de Clculo100.00012.00088.0005.00010.00020.00053.000

Clculo do COFINS:3% x 53.000 = 1.590Contabilizao:Contribuio Social sobre o Faturamento (Redutora de Vendas Brutas)a COFINS a Recolher (Passivo Circulante)1.060

Compras Canceladas de Perodos AnterioresQuando a empresa adota controle de estoque atravs de Inventrio PermanenteO tratamento dado a devoluo de mercadorias no perodo-base seguinte ao da realizao da compra, similar ao dispensado devoluo de compras do mesmo perodo-base, pois a devoluo no influir no resultado do perodo-base corrente j que as operaes de compra e devoluo restringem-se contas patrimoniais.Contabilizao:Fornecedores Diversos Mercadorias IPI a Recuperar ICMS a RecuperarVendas Canceladas de Perodos AnterioresAs vendas canceladas de perodos anteriores, no devem afetar a apurao do resultado bruto atual, pois no tem relao com as vendas efetuadas neste perodo, assim, no deve ser considerada como Redutora da Receita Bruta mais sim como Despesa Operacional correspondente ao perodo em que se efetivou a devoluo.Contabilizao:Pela devoluo de venda do perodo anteriorDiversos Duplicatas a Receber ou Caixa ou BancosPerdas com Devoluo de Vendas do Perodo AnteriorIPI a Recolher Pelo ICMS na devoluo de vendas do perodo anteriorICMS a RecolherPerdas com Devoluo de Vendas do Perodo AnteriorEntrada de mercadoria no estoque (Inventrio Permanente)Mercadorias em Estoque Perdas com Devoluo de Vendas do Perodo AnteriorFretes nas Devolues de Compras e VendasDevoluo de VendasPela empresa vendedora que assumiu o pagamento do frete na devoluo so tratados como despesas operacionais do perodo em que foram incorridos, independentemente do perodo em que foram efetuadas as vendas.Contabilizao:Despesas de Fretes - Despesas Operacionais (*) Caixa ou Bancos(*) Despesas de Vendas - Nessa hiptese, a despesa do frete ser assumida pela empresa Devoluo de ComprasOs fretes relativos as devolues de compra, quando forem de responsabilidade da compradora,no sero acrescidos aos seus estoques, e sim tratados como despesas operacionais do exerccio.Contabilizao:Despesas de FretesA Caixa ou Bancos ou Duplicatas a Pagar.

OPERAES FINANCEIRASCAPITALIZAO COMPOSTANo regime de capitalizao composta, os juros produzidos num perodo sero acrescidos ao valor aplicado e no prximo perodo tambm produziro juros, formando o chamado juros sobre juros. A capitalizao composta caracteriza-se por uma funo exponencial, em que o capital cresce de forma geomtrica. O intervalo aps o qual os juros sero acrescidos ao capital denominado perodo de capitalizao; logo, se a capitalizao for mensal, significa que a cada ms os juros so incorporados ao capital para formar nova base de clculo do perodo seguinte. fundamental, portanto, que em regime de capitalizao composta se utilize a chamada taxa equivalente, devendo sempre a taxa estar expressa para o perodo de capitalizao, sendo que o n (nmero de perodos) represente sempre o nmero de perodos de capitalizaoEm economia inflacionria ou em economia de juros elevados, recomendada a aplicao de capitalizao composta, pois a aplicao de capitalizao simples poder produzir distores significativas principalmente em aplicaes de mdio e longo prazo, e em economia com altos ndices de inflao produz distores mesmo em aplicaes de curto prazo.No Regime de Capitalizao Composta, os juros so sempre calculados sobre o valor bruto do perodo anterior. Ao contrrio do que ocorre no Regime de Capitalizao Simples, no qual temos sempre o mesmo principal, neste regime principal muda a cada perodo de capitalizao.

O principal sempre o Montante ou Valor Futuro (FV) do perodo anterior:

FV = PV (1 + i) n

Ao trabalhar com juros compostos, mais simples obter o montante e depois subtrair o capital inicial para obter o valor dos juros. Assim:

FV = PV (1 + i) n ou J = PV [(1 + i)n 1]

TAXAS EQUIVALENTE

Taxa nominal: aquela cuja unidade do perodo a que se refere no coincide com a unidade do perodo de capitalizao.Taxa Efetiva: aquela que efetivamente grava uma operao financeira.Dada uma taxa de juros nominal procede-se, para o clculo da respectiva taxa de juros efetiva, por conveno, de maneira igual a do sistema de capitalizao simples, isto , calcula-se a taxa proporcional dada, relativa unidade de tempo mencionada para a capitalizao, e, posteriormente, apura-se exponencialmente a taxa efetiva nominal.FrmulaClculo da taxa EfetivaTaxas EquivalentesDuas taxas so consideradas equivalentes, a juros compostos, se aplicadas sobre um mesmo capital, por um perodo equivalente de tempo, gerando montantes iguais.No sistema de capitalizao composta, ao contrario do que acontece no sistema de capitalizao simples, duas taxas equivalentes no so necessariamente proporcionais entre si.Da a necessidade de obtermos uma relao que nos permita calcular a taxa equivalente, num certo perodo de tempo, a uma dada taxa de juro composto.Frmula.Exemplos1)Qual a taxa anual equivalente a 5% ao ms?2)Qual a taxa mensal equivalente a 200% ao ano?Soluo:

Taxa Efetiva aquela que efetivamente grava uma operao financeira. Dada uma taxa de juros nominal procede-se, para o clculo da respectiva taxa de juros efetiva, por conveno, de maneira igual a do sistema de capitalizao simples, isto , calcula-se a taxa proporcional dada, relativa unidade de tempo mencionada para a capitalizao, e, posteriormente, apura-se exponencialmente a taxa efetiva nominal.1.4.1FrmulaClculo da taxa EfetivaExemplo1)Qual a taxa efetiva relativa taxa nominal de 24% a.a., capitalizada mensalmente?Soluo:

DEMOSTRAES CONTABEIS

Balano Patrimonial a demonstrao contbil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posio patrimonial e financeira da Entidade.No balano patrimonial, as contas devero ser classificadas segundo os elementos do patrimnio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao financeira da empresa.As demonstraes de cada exerccio sero publicadas com a indicao dos valores correspondentes das demonstraes do exerccio anterior, para fins de comparao.COMPOSIOO Balano Patrimonial constitudo pelo:-Ativocompreende os bens, os direitos e as demais aplicaes de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefcios econmicos futuros, originados de eventos ocorridos.-Passivocompreende as origens de recursos representados pelas obrigaes para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigiro ativos para a sua liquidao.-Patrimnio Lquidocompreende os recursos prprios da Entidade, e seu valor a diferena positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.AGRUPAMENTOOs elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e nunca devem ultrapassar, no total, um dcimo do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilizao de ttulos genricos como "diversas contas" ou "contas correntes".PROCEDIMENTOS PARA ELABORAO DO BALANOAo trmino do exerccio, como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificao, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razo e conferir sua exatido.No balancete so relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus dbitos, crditos e saldos.As contas do balancete, no fim do exerccio, sejam patrimoniais ou de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais do patrimnio, naquela data, nem as variaes patrimoniais do exerccio, porque os registros contbeis no acompanham a dinmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve.Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variaes, bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas durante o exerccio, no correspondem realmente aos ingressos e ao custo do perodo.Da a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais e de resultado, na data do levantamento do balano, para que elas representem, em realidade, os componentes do patrimnio nessa data, bem como suas variaes no exerccio.CONCILIAES DOS SALDOS CONTBEISA conciliao consiste, basicamente, na comparao do saldo de uma conta com uma informao externa contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto exatido do saldo em anlise.As fontes de informaes mais usuais para verificao dosregistros contbeisso os livros fiscais, os extratos bancrios, as posies de financiamentos e carteiras de cobranas, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc.AJUSTES E RECLASSIFICAES PATRIMONIAISPara elaborao do balano devem ser efetuados vrios ajustes e reclassificaes nas contas patrimoniais, como estoques, emprstimos, etc.Calcula-se tambm a proviso para oImposto de Rendae aContribuio Social sobre o Lucro Lquido, de acordo com as normas tributrias vigentes, fazendo-se a respectiva contabilizao.LANAMENTOS DE ENCERRAMENTO DO EXERCCIOPara apurao do resultado do exerccio, faz-se os lanamentos de encerramento, debitando-se as contas de receitas e creditando-se uma conta transitria, chamada de apurao do resultado do exerccio.O inverso efetuado nas contas de despesas e custos, debitando-se a conta Apurao do Resultado do Exerccio e creditando-se as contas de custos ou despesas.O saldo da conta Apurao do Resultado do Exerccio ser ento transferida para a conta de Resultados a Destinar, sendo esta distribuda para outras contas patrimoniais, conforme proposta da administrao.CLASSIFICAO DAS CONTAS PATRIMONIAISAps os ajustes pertinentes e lanamentos de encerramento das contas de resultado, as contas remanescentes so apenas as contas patrimoniais, que devem ser separadas e classificadas em grupos para elaborao do balano patrimonial, sendo que o saldo do ativo deve ser igual ao do passivo.

DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO (DRE)

A Demonstrao do Resultado do Exerccio tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relao ao conjunto de operaes realizadas num determinado perodo, normalmente, de doze meses.De acordo com a legislao mencionada, as empresas devero na Demonstrao do Resultado do Exerccio discriminar:-a receita bruta das vendas e servios, as dedues das vendas, os abatimentos e os impostos;-a receita lquida das vendas e servios, o custo das mercadorias e servios vendidos e o lucro bruto;-as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;-o lucro ou prejuzo operacional, as outras receitas e as outras despesas;-o resultado do exerccio antes do Imposto sobre a Renda e a proviso para o imposto;-as participaes de debntures, empregados, administradores e partes beneficirias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituies ou fundos de assistncia ou previdncia de empregados, que no se caracterizem como despesa;-o lucro ou prejuzo lquido do exerccio e o seu montante por ao do capital social.Na determinao da apurao do resultado do exerccio sero computados em obedincia ao princpio da competncia:a) as receitas e os rendimentos ganhos no perodo, independentemente de sua realizao em moeda; eb) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.MODELO DA DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIORECEITA OPERACIONAL BRUTAVendas de ProdutosVendas de MercadoriasPrestao de Servios(-) DEDUES DA RECEITA BRUTADevolues de VendasAbatimentosImpostos e Contribuies Incidentes sobre Vendas= RECEITA OPERACIONAL LQUIDA(-) CUSTOS DAS VENDASCusto dos Produtos VendidosCusto das MercadoriasCusto dos Servios Prestados= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO(-) DESPESAS OPERACIONAISDespesas Com VendasDespesas Administrativas(-) DESPESAS FINANCEIRAS LQUIDASDespesas Financeiras(-) Receitas FinanceirasVariaes Monetrias e Cambiais Passivas(-) Variaes Monetrias e Cambiais AtivasOUTRAS RECEITAS E DESPESASResultado da Equivalncia PatrimonialVenda de Bens e Direitos do Ativo No Circulante(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo No Circulante= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIO SOCIAL E SOBRE O LUCRO(-) Proviso para Imposto de Renda e Contribuio Social Sobre o Lucro= LUCRO LQUIDO ANTES DAS PARTICIPAES(-) Debntures, Empregados, Participaes de Administradores, Partes Beneficirias, Fundos de Assistncia e Previdncia para Empregados(=) RESULTADO LQUIDO DO EXERCCIO

PESPECTIVAS DA CINTABILIDADE

Os princpios de contabilidade geralmente aceitos determinados pela resoluo n. 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade(CFC), surgiram para dar sustentabilidade terica ao objetivo da doutrina contbil no Brasil.Foram divididos em postulados e subdivididos em entidades e contabilidade . O princpio propriamente dito dividiram-se em Principio de Custo como Base de Valor, Principio Denominador Comum, Principio da Realizao das Receitas, despesas com Receitas.As convenes surgiram como restries aos princpios contbeis e subdividiram-se em Objetividade, Materialidade, Conservadorismo e a Consistncia.A teoria pode ser segmentada sob duas modalidades, a abordagem normativa e a abordagem positiva. A teoria positiva demonstra e explica as informaes ao usurio enquanto a teoria normativa baseia-se em recomendaes de como devem ser. Enfoques de natureza fiscal, legal, tico, econmico, comportamental e estrutural tambm so formadas de caracterizao de teoria contbil. O desenvolvimento tecnolgico e informativo cresce de maneira insustentvel. A internacionalizao econmica sugere uma harmonizao de formas e procedimentos estruturais da contabilidade gerencial amplia os mtodos de utilizao das mais diferenciadas ferramentas auxiliares s tomadas de decises. Almeja-se no decorrer do desenvolvimento mundial da contabilidade quando aos seus fins tericos metodologia a mais de seis sculos criada ainda a mesma , modernizando-se apenas as formas de utilizao para cada contexto social, Tais modificaes ocorrero apenas se a arte cientifica da contabilidade for amplamente explorada, tornando cada vez mais eficaz e consolidada a profisso contbil.

CONCLUSO

Concluindo essa produo textual podemos definir a contabilidade comercial nas mais diversas ares de nosso cotidiano contbil assim mostrar com mais clareza suas ramificaes mais comuns. Desde tudo o que j abordamos sobre os mtodos financeiros, os princpios da contabilidade, os mtodos de controle de estoque at a elaborao de uma DRE e do balano patrimonial e as tendncias tericas da contabilidade se pode concluir que futuramente a contabilidade continuara a exercer um papel intrnseco dentro das organizaes embora possua varias tendncias tericas, continua se firmando na base da contabilidade: o Patrimnio da Empresa. Observando as tendncias tericas da contabilidade tambm podemos chega r a concluso de como a contabilidade se mostra sempre clssica e pouco modificvel mesmo depois de seu surgimento quase ligado ao surgimento do homem produtivo, embora que se amplamente estudada e aprofundada, possa nos dar uma nova viso social e empresaria futuramente sobre os sistemas financeiros comerciais no mundo capitalista cada vez mais globalizado.

Fontes de pesquisa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade

http://www.portaldecontabilidade.com.br/

http://www.matematicadidatica.com.br/TaxaNominalEfetivaEquivalente.aspx

Livros: Teoria da Contabilidade, Contabilidade Financeira, Matemtica financeira 2, Contabilidade intermediaria.