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CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO – Criação LEI MUNICIPAL Nº 2938/2002 - -Revogada pela Lei nº 5918/2016- SAPIRANGA – RS CADERNO NORMATIVO RESOLUÇÕES CME E PARECERES CME Atualizado em agosto/ 2017 Elaborado e organizado pela secretaria do CME

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CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

– Criação LEI MUNICIPAL Nº 2938/2002 -

-Revogada pela Lei nº 5918/2016-

SAPIRANGA – RS

CADERNO NORMATIVO

RESOLUÇÕES CME E PARECERES CME

Atualizado em agosto/ 2017

Elaborado e organizado pela secretaria do CME

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Conselho Municipal de Educação“Sapiranga, Cidade das Rosas e do Voo Livre”

Rua Padre Reus, nº 263, 3º andar, Sala CME, Fone:3599-9500, Ramal 324e-mail: [email protected]

Prefeitura Municipal de Sapiranga

Corinha Beatriz Ornes Molling

Prefeita de Sapiranga

Cláudia Kruch Kichler

Secretária Municipal de Educação, Cultura e Desporto

Juliana Cristina Feyh

Presidente do Conselho Municipal de Educação

Luciane Hartmann

Vice-presidente do Conselho Municipal de Educação

Janie Teresinha Diefenthaeler

Secretária do Conselho Municipal de Educação

Demais Conselheiros

Roselane StukerLucélia FulberSandra Roth

Isabel Zimermann

Elaboração do Caderno Normativo: Janie Teresinha Diefenthaeler

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ÍNDICE

RESOLUÇÕES DETERMINADAS PELO CME

Nº Data Emissor Assunto

1 09/12/2002 CME Fixa normas gerais para a estrutura e a organização dos exames supletivos do EF para o Sistema Municipal de Ensino.

2 18/12/2002 CME Estabelece normas para oferta de Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga – RS.

3 14/03/2003 CME Estabelece normas gerais para a designação de instituiçõesde Ensino do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga – RS.

4 14/03/2003 CME Estabelece normas gerais para designação de instituições de Ensino do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga -RS.

5 11/04/2003 CME Estabelece normas para o encaminhamento do pedido de autorização para o funcionamento de instituições de Ed. Infantil, mantidas pelo Poder Público Municipal e pela iniciativa Privada, integrantes do SME de Sap.

6 27/02/2004 CME Regula a elaboração de Regimentos Escolares de Estabelecimentos do SME de Sapiranga – RS.

7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de 09/12/2002.(Exames supletivos em, no mínimo, uma oportunidade anual.

8 23/03/2004 CME Fixa normas gerais para oferta na modalidade de EJA no Sistema Municipal de Ensino de Sap. RS.

9 22/06/2004 CME Dá nova redação ao art. 7º da Resolução CME nº 8 de 23 de março de 2004.

10 04/10/2004 CME Dispõe sobre a definição de conteúdos e formação de professores para o Ensino Religioso, nos anos finais do Ensino Fundamental.

11 13/09/2005 CME Fixa prazo para o encaminhamento de documentos que requerem apreciação e aprovação do CME.

12 08/11/2005 CME Normas para oferta do Ensino Fundamental na Rede Municipal de Ensino de Sapiranga- RS

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29/12/2008 CME Dá nova redação ao art. 15 da Resolução CME nº 2, de 18 de dezembro de 2002.

13 25/09/2013 CME Dispõe sobre a correção da Resolução nº 03/2008, que dá nova Redação ao artigo 15 da Resolução CME Nº2, de 18 de dezembro de 2002.

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14 25/09/2013 CME Dispõe sobre a correção da Resolução nº 01/2012, que trata do corte etário para ingresso no EF de 9 anos e pré-escola das escolas municipais de Sapiranga.

15 25/09/2013 CME Dispõe sobre a correção da Resolução nº 02/2012, que trata sobre a articulação e continuidade da trajetória escolar nos três anos iniciais do Ensino Fundamental.

16 25/09/2013 CME Dispõe sobre o Registro da Resolução nº 01/2008. que Regulamenta a temática do Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas.

17 25/09/2013 CME Dispõe sobre o Registro da Resolução nº 02/2008, que regulamenta a inclusão da temática Ambiental nos currículos escolares.

18 25/09/2013 CME Dispõe sobre a correção da nomenclatura de Parecer para Resolução que regulamente a obrigatoriedade do ensino damúsica na educação básica.

19 23/10/2013 CME Dá nova Redação ao artigo 1º da Resolução do CME nº 13, de 25 de setembro de 2013.

20 09/12/2013 CME Dispõe sobre a atuação do professor nos anos iniciais de alfabetização, do 1º ao 3º ano, a partir da adesão ao Pacto Nacional pela Alfabetização da Idade Certa.

21 09/12/2013 CME Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução do CME nº 19, de 23 de outubro de 2013.

22 01/10/2014 CME Dispõe sobre a atualização do público que caracteriza os alunos com NEE supracitados na Portaria nº 1 de 19 de setembro de 2012.

23 12/08/2015 CME Dispõe sobre a Inclusão da Temática do Ensino da Históriae Cultura Indígena na Resolução nº 16/2013, que regulamenta a temática do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africanas.

24 01/03/2017 CME Dispõe sobre a adequação do número de alunos por turma nas Escolas Municipais de Ensino Fundamental de Sapiranga e dá outras providências.

25 07/08/2017 CME Estabelece normas para a elaboração expedição de Histórico Escolar e Certificado de Conclusão da Etapa de Educação Infantil no Sistema Municipalde Ensino, em Sapiranga.

26 07/08/2017 CME Revoga a Resolução Nº 4/2017 e dá nova redação à Regulamentação do número máximo de alunos por turma.

27 07/08/2017 CME Revoga a Resolução Nº 20/2013 e dá nova redação à adesão ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

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PORTARIAS

Portaria nº 01 de 19/09/2012 – Sobre procedimentos relativos à trajetória escolar no EF dos alunos com grave deficiência mental ou múltiplas das escolas da rede municipal de Sapiranga – RS.

Pareceres expedidos pelo CME - sapirangaPARECERES PASTA 1 DO Nº 01/98 AO Nº 02/2011

Nº 01/98 – Aprovação de 06 casas para vigia, em escolas municipais;Nº 02/98 – Aplicação de verba do FUNDEF na construção do Escolão no Amaral

Ribeiro;Nº 03/98 – Revisão do Parecer 02/98 – CME;

Nº 01/2003 – Realização exames supletivo no CME Dr. Décio G. Pereira;Nº 02/2003 – Consulta possibilidade de estender EF para 9 anos;

Nº 01/2004 - Análise e Aprovação do Regimento parcial da EJA – EF de Sapiranga;Nº 02/2004 – Análise e Apreciação do PME de Sapiranga;Nº 03/2004 – Extinção das Escolas Municipais do Morro Alto Ferrabraz e Libório

Wingert;Nº 04/2004 – Aprova o Regimento Parcial da EJA de Sapiranga;Nº 05/2004 – Aprova o Regimento Padrão das Esc. Ens. Fundamental da rede

municipal de Sapiranga; Nº 06/2004 – Análise e Aprovação do Regimento Interno da EMEF Maria Ruth

Raymundo;Nº 07/2004 – Autorização de Funcionamento de 7ª e 8ª séries da EMEF 28 de

Fevereiro;

Nº 01/2005 – Autorização de Funcionamento das EMEIs – Arco-Iris, São Luiz, Cinderela, Sete Anões, Aruanã, Bambolê e Branca de Neve e a UEI Ayrton Senna;

Nº 02/2005 – Autorização de Funcionamento Provisório da EMEI Dominó e UEI Dr. Décio Gomes Pereira;

Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento Provisório da EMEI Chapeuzinho Vermelho;

Nº 04/2005 - Consulta sobre viabilidade e relevância da implantação de Instituição que ofereça Ensino Superior em Sapiranga;

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Nº 05/2005 – Autorização de Funcionamento de 6ª, 7ª e 8ª séries na EMEF 1º de Maio;

Nº 06/2005 – Aprovação Emenda Nº 01 que altera o Regimento Padrão das EMEFs;Nº 07/2005 – Autorização de Funcionamento da EMEI Chapeuzinho Vermelho;Nº 08/2005 – Aprova a Emenda Nº 01 que altera o Regimento da EMEF Mari Ruth

Raymundo;Nº 09/2005 – Autorização de Funcionamento a título experimental da 1ª série em

duas etapas;Nº 10/2005 – Autorização de Funcionamento da UEI Cata-Vento de Sapiranga;

Nº 01/2006 – Autorização de Funcionamento da EEI do SESI de Sapiranga;Nº 02/2006 – Autorização de Equivalência Série/Ano;Nº 03/2006 – Aprovação do Regimento Padrão das EMEFs de Sapiranga;

Nº 01/2007 – Aprovação do Regimento Escolar Padrão da EJA;Nº 02/2007 – Autorização de Funcionamento da EEI Cia. Dos Ursinhos;Nº 03/2007 – Aprovação do Regimento Padrão do Município, anulando o Regimento

Interno vigente até o momento;Nº 04/2007 – Autorização de Funcionamento da EEI Sossego da Mamãe;Nº 05/2007 – Autorização de Funcionamento da EEI Tindolelê Kids;Nº 06/2007 – Aprovação do Novo Regimento Padrão das Escolas de Educação

Infantil da rede municipal de Sapiranga;

Nº 01/2008 – Não encontrado;Nº 02/2008 - Não encontrado;Nº 03/2008 - Não encontrado;Nº 04/2008 – Autorização da EJA Especial;Nº 05/2008 – Aprovação do Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental

da Rede Municipal de Sapiranga;Nº 06/2008 – Aprovação do Regimento Padrão da EJA – e os Projetos em anexos:

Fundamental Intensivo e Educação Especial;

Nº 01/2009 – Aprovação das Alterações na Estrutura Curricular do Regimento Padrão da EJA – Sapiranga;

Nº 01/2010 – Autorização de Funcionamento da EMEI Leopoldo Sefrin;

Nº 01/2011 – Aprovação das Alterações do Regimento Padrão da EJA;Nº 02/2011 – Aprovação do Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental;

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PARECERES PASTA 2 DO Nº 01/2013 AO Nº 19/2015

Nº 01/2013 – Funcionamento da EEI Cia. dos Ursinhos (apto Chamamento de Vagas);

Nº 02/2013 - Funcionamento da EEI Infância Mágica (Apto Chamamento de Vagas);Nº 03/2013 - Funcionamento da EEI Cata-Vento (Apto Chamamento de Vagas);Nº 04/2013 - Funcionamento da EEI Balão Mágico (Apto Chamamento de Vagas);Nº 05/2013 - Funcionamento da EEI Sossego da Mamãe (Apto Chamamento de

Vagas);Nº 06/2013 - Funcionamento da EEI Tindolelê (Apto Chamamento de Vagas);Nº 07/2013 – Cadastro Chamamento de Vagas – Escola Luterana São Mateus;Nº 08/2013 - Cadastro Chamamento de Vagas – Centro Sinodal de Ensino Médio

Sapiranga;Nº 09/2013 - Cadastro Chamamento de Vagas – Escola Imaculado Coração de Maria;Nº 10/2013 – Funcionamento: Convênio Imaculado;Nº 11/2013 - Autorização de Funcionamento da EMEI Dona Lindu;Nº 12/2013 – Autorização de Funcionamento da EEI Balão Mágico (Corrigindo

nomenclatura de Resolução para Parecer, que autoriza o funcionamento desta EEI);

Nº 13/2013 - Aprovação das Alterações do Regimento Padrão da EJA;Nº 01/2014 – Informação Regular Funcionamento da EEI Infância Mágica;Nº 02/2014 - Informação Regular Funcionamento da EEI Tindolelê;Nº 03/2014 - Informação Regular Funcionamento da EEI CIA dos Ursinhos;Nº 04/2014 – Autorização para Compra de Vagas: EEI Infância Mágica;Nº 05/2014 - Autorização para Compra de Vagas: EEI Tindolelê;Nº 06/2014 - Autorização para Compra de Vagas: EEI CIA dos Ursinhos;Nº 07/2014 – Autorização de Funcionamento da EEI Pequeno Herói;Nº 08/2014 – Autoriza a Extinção da EMEF Dr. João Evaristo Bauer;Nº 09/2014 – Autorização de Funcionamento Provisório da UEI Dr. Décio Gomes

Pereira e EMEI Dominó;Nº 10/2014 - Autorização de Funcionamento Provisório da UEI Érico Veríssimo;Nº 11/2014 – Adequação da Carga Horária na Modalidade EJA Diurno;Nº 12/2014 – Autorização de Funcionamento da EEI Kinderhaus;Nº 13/2014 – Autorização de Funcionamento EEI Kinderhaus (Chamamento de

Vagas); Nº 14/2014 - Autorização de Funcionamento EEI Infância Mágica (Chamamento de

Vagas); Nº 15/2014 - Autorização de Funcionamento EEI Pequeno Herói (Chamamento de

Vagas); Nº 16/2014 - Autorização de Funcionamento EEI Cata-Vento (Chamamento de

Vagas); Nº 17/2014 - Autorização de Funcionamento EEI Kinderhaus (Chamamento de

Vagas); Nº 01/2015 – Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Pastor

Rodolfo Saenger;

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Nº 02/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB no CME Érico Veríssimo;

Nº 03/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB no CME Dr. Décio Gomes Pereira;

Nº 04/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB no CME Ayrton Senna;

Nº 05/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF La Salle;Nº 06/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Oscar Félix

da Silva;Nº 07/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Theno

Strassburger;Nº 08/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Rubaldo

Emílio Saenger;Nº 09/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Maria Ruth

Raymundo;Nº 10/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Waldemar

Carlos Jaeger;Nº 11/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF Balduíno

Wasem;Nº 12/2015 – Autorização de Funcionamento de turma de Berçário na EEI Sossego

da Mamãe;Nº 13/2015 – Análise e Apreciação do Plano Municipal de Educação de Sapiranga –

RS;Nº 14/2015 – Autorização de Funcionamento da EMEI Passinhos do Saber;Nº 15/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF São Carlos;Nº 16/2015 - Autorização de Funcionamento de turmas de JNB na EMEF 25 de

Julho;Nº 17/2015 – Autorização de Funcionamento da EEI Algodão Doce;Nº 18/2015 - Autorização de Funcionamento da EEI Doce Mel;Nº 19/2015 – Autorização para Compra de Vagas – EEI Tindolelê.

PARECERES PASTA 3 DO Nº 20/2015 AO Nº …..

Nº 20/2015 - Autorização para Compra de Vagas – EEI Algodão Doce;Nº 21/2015 - Autorização para Compra de Vagas – EEI Balão Mágico;Nº 22/2015 - Autorização para Compra de Vagas – EEI Doce Mel;Nº 23/2015 - Autorização para Compra de Vagas – EEI Companhia dos Ursinhos;Nº 24/2015 - Autorização para Compra de Vagas – EEI Doce Mel;Nº 01/2016 – Autorização de Funcionamento de turmas de Pré-Escola na EMEF 1º de

Maio;Nº 02/2016 - Autorização de Funcionamento de turmas de Pré-Escola na EMEF 28 de

Fevereiro;Nº 03/2016 - Autorização de Funcionamento Provisório da UEI Dr. Décio Gomes

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Pereira e EMEI Dominó;Nº 04/2016 - Autorização de Funcionamento Provisório da UEI Érico Veríssimo;Nº 05/2016 – Autorização de Funcionamento da EEI AFM Gente Miúda – PINGO

DE GENTE; Nº 06/2016 – Regularidade de Funcionamento da Escola Fundamental Imaculado

Coração de Maria;Nº 07/2016 – Regularidade de Funcionamento do Centro Sinodal de Ensino Médio de

Sapiranga – Unidade de Educação Infantil Duque de Caxias;Nº 08/2016 – Regularidade de Funcionamento da Escola de Educação Especial

Recanto Esperança – APAE;Nº 09/2016 – Regularidade de Funcionamento da Escola Luterana de Ensino Médio

São Mateus;Nº 01/2017 - Autorização de Funcionamento Provisório da UEI Dr. Décio Gomes

Pereira e EMEI Dominó;Nº 02/2017 - Autorização de Funcionamento Provisório da UEI Érico Veríssimo;

LEIS E DECRETOS

1. LEI MUNICIPAL Nº 2352/97 – CRIAÇÃO DO CME

2. LEI MUNICIPAL Nº 2937/2002 – REESTRUTURA O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

3. (LEI MUNICIPAL Nº 2938/2002 extinta pela LEI MUNICIPAL Nº 5918/2016) -

4. DECRETO MUNICIPAL N º 2558/2003 - APROVA O REGIMENTO INTERNO CME

5. LEI MUNICIPAL Nº 5918/2016 - CRIA E ORGANIZA O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE SAPIRANGA - Revogam-se as disposições em contrário, em especial, a Lei Municipal nº 2938/2002.

6. LEI MUNICIPAL Nº 5919/2016 - ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI MUNICIPAL Nº 2.937, DE 16 DE MAIO DE 2002, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

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Resolução nº1, nove de dezembro de 2002.

Fixa normas gerais para a estrutura e a organização dos exames supletivos do EnsinoFundamental para o Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga – RS.

O CONSELHO MUNICIPAL de EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA/RS, no uso de suasatribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do artigo 11, da Lei federal nº 9.394, de 20 dedezembro de 1996, incisos I e II, do artigo 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002 eos incisos I e II, do artigo 8º da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002.

RESOLVE

Art. 1º – A Educação de Jovens e Adultos, no Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga,será organizada nos termos dos artigos 37 e 38, da Lei federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,de acordo com as normas fixadas pela Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000, peloParecer CNE/CEB nº 11/2000 e de acordo com as normas fixadas na presente Resolução.

Art.2º – A Educação de Jovens e Adultos no ensino fundamental poderá ser desenvolvidaatravés de:

I – programas preparatórios para exames supletivos, de livre oferta;II – exames supletivos.

Art. 3º – A Administração Pública Municipal promoverá a realização gratuita deexames supletivos:

I – Primeiro segmento, equivalente aos anos iniciais do ensino fundamental, 1ª a 4ª série;II – Segundo segmento, equivalente a 5ª e 6ª séries do ensino fundamental;III – Terceiro segmento, equivalente a 7ª e 8ª séries e em nível de conclusão do ensino

fundamental;Parágrafo único – Os exames aferirão conhecimentos, habilidades e competências

construídos pelos educandos, por meios informais ou através de cursos preparatórios, oferecidos,obrigatoriamente, pelo Poder Público e facultativamente pela iniciativa privada.

Art. 4º – A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto encaminhará a esteColegiado proposta de oferta de exames supletivos em escolas municipais de ensino fundamental.

Parágrafo único – As propostas de oferta de exames supletivos deverão ser encaminhadas aeste Colegiado 90 dias antes da data de início das inscrições para a realização dos mesmos.

Art. 5º – Os estabelecimentos de ensino credenciados e autorizados a realizar examessupletivos expedirão históricos escolares e certificados de conclusão do ensino fundamental aoscandidatos aprovados nos respectivos exames, devendo os mesmos serem registrados, em livropróprio ou por meios óticos, com indicação de número, local e data do ato autorizador.

Parágrafo Único – Para a certificação referida neste artigo, poderão ser considerados estudosde componentes curriculares concluídos com êxito.

Art. 6º – Os estabelecimentos de ensino fornecerão declaração de conclusão aos candidatosaprovados em uma ou mais áreas do conhecimento, sendo necessário o registro da mesma, com arespectiva indicação de número, o local e a data do ato autorizador.

Art. 7º – Os estabelecimentos de ensino expedirão históricos parciais de cada segmento do

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ensino fundamental: de 1ª a 4ª série e de 5ª e 6ª séries, quando os exames forem parciais,registrando o número, o local e a data do ato autorizador.

Art.8º – Os exames supletivos, do ensino fundamental, no município de Sapiranga/RS, têmpor objeto os componentes da base nacional comum e os objetivos e as diretrizes curricularesnacionais expressos na Resolução CNE/CEB 2/98 e no Parecer CNE/CEB 4/98 e são aplicadospelos estabelecimentos municipais de ensino fundamental, credenciados pela Secretaria Municipalde Educação, Cultura e Desporto e autorizados pelo Conselho Municipal de Educação.

Art. 9º – No que se refere ao cumprimento do artigo 26, da Lei federal nº 9394/96, oscomponentes obrigatórios para conclusão do Ensino Fundamental são Língua Portuguesa,Matemática, Ciências, História e Geografia. A Educação Física é opcional e a Língua EstrangeiraModerna é de oferta obrigatória por parte do estabelecimento de ensino e de prestação facultativapor parte do aluno.

Art.10 – O Secretário Municipal de Educação Cultura e Desporto nomeará uma comissão deacompanhamento, controle e fiscalização da realização dos exames supletivos, desde a elaboraçãodo programa, até a divulgação dos resultados e expedição dos certificados de conclusão.

Art.11 – Podem inscrever-se aos exames supletivos do ensino fundamental, candidatos quetenham, na data da inscrição, a idade mínima de 15 anos completos.

Art. 12 – Os exames supletivos serão realizados em, no mínimo, três oportunidades anuais.Art. 13 – Os procedimentos para a estrutura e a organização dos exames supletivos

ficam sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação Cultura e Desporto.Parágrafo Único – A proposta de estrutura e organização dos exames supletivos será

encaminhada a este Colegiado e deverá ser operacionalizada pelos estabelecimentos de ensinocredenciados e autorizados.

Art. 14 – A Secretaria Municipal de Educação Cultura e Desporto e os estabelecimentos deensino deverão informar aos interessados as áreas do conhecimento e o conteúdo mínimo, osrequisitos, bibliografia e critérios de avaliação.

Art. 15 – Cabe a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, de acordo com oprincípio da publicidade:a) divulgar os estabelecimentos autorizados à aplicação de exames supletivos, bem como as datasde validade dos seus respectivos atos autorizadores;b) acompanhar, controlar e fiscalizar os estabelecimentos de ensino que ofertarem os examessupletivos.

Art. 16 – A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto deverá divulgar ocalendário de inscrições, as áreas de conhecimento, bem como os respectivos conteúdos mínimos eo calendário de realização dos exames 40 dias antes da realização dos mesmos.

§ 1º – As inscrições e provas dos exames supletivos deverão ser oportunizados em horáriosapropriados, consideradas as características do aluno trabalhador.

§ 2º – Os locais, nos quais se realizarão as provas, serão divulgados com antecedênciamínima de 15 dias data de realização das mesmas.

Art. 17 – Aos estabelecimentos de ensino, credenciados e autorizados, compete fixar, emEdital, os requisitos para inscrição:a) documento de identidade que comprove o nome correto, filiação e a idade mínima de 15 anoscompletos;b) e outros procedimentos adotados.

Artigo 17 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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JUSTIFICATIVA

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, em conformidade com a Lei municipal2938/2002, que cria e organiza o Sistema Municipal de Educação, estabelece normas queregulamentam a Educação de Jovens e Adultos, com cursos preparatórios e exames supletivos doensino fundamental neste município.

A Resolução do CNE/CEB, nº , de 5 de julho de 2002, fixa as normas de acordo com a Leide Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, que organiza nos termos dos artigos37 e 38 a Educação de Jovens e Adultos, tendo como prioridade o acesso ou continuidade deestudos no ensino fundamental àqueles que não tiveram essa oportunidade na idade própria, ofertagratuita e condições educacionais apropriadas, considerando suas características, seus interesses econdições de vida e trabalho, mediante programas preparatórios de livre oferta exames supletivospara maiores de 15 anos.

Faz-se necessário repensar e partir em busca de novas estratégias, para o melhoraproveitamento do ensino fundamental noturno, tendo em vista a realidade escolar do município deSapiranga, caracterizada por dificuldades, tais como: infreqüência, evasão, baixo rendimento,reprovação e falta de acesso a jovens e adultos, exigindo um significativo investimento em recursoshumanos, físicos e materiais para um reduzido aproveitamento por parte do educando.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, ao normatizar a oferta da educação dejovens e adultos, através de exames supletivos, pretende garantir a todos o acesso ao ensinofundamental, direito constitucional público subjetivo do cidadão, visando inseri-lo no mundo atualtão exigente no que concerne as suas competências para o sucesso pessoal e profissional.

Cabe ao Poder Público garantir a todos o ensino fundamental com qualidade, gratuito eadequado às condições do educando.

A Lei federal nº 10.172, de 09 de janeiro de 2002, também reafirma a competência do PoderPúblico quanto a disponibilizar recursos para atender ao ensino fundamental a todos que a ele nãotiveram acesso na idade própria, através de várias modalidades de oferta.

Entre os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação está “assegurar que as escolaspúblicas de ensino fundamental e médio, localizadas em áreas caracterizadas por analfabetismo ebaixa escolaridade, ofereçam programas de alfabetização e de ensino e exames para jovens eadultos, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, ao baixar as presentes normascomplementares para o Sistema Municipal de Ensino, o faz no cumprimento de suas obrigações ecom o propósito de assegurar a todo cidadão o acesso ao ensino fundamental, direito públicosubjetivo, garantido em nossa Carta Magna.

Em 26 de novembro de 2002.Rosângela Machry – relatoraKátia LaufferLisete Henrich

Aprovada por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 09 de dezembro de 2002.

Jane Dodde Schuch

Presidente

Documento Digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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Resolução nº 02, de 18 de dezembro de 2002.

Estabelece normas para oferta de Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga/RS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA/RS, com fundamento noartigo11, inciso III e IV, da Lei federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996; artigo 10, incisos I e V da Lei municipal nº 2937 de 16 de maio de 2002; artigo 8º, incisos I, V e VII da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002.

R E S O L V E

Art. 1º – A Educação Infantil constitui a primeira etapa da Educação Básica, sendo ofertadaem instituições responsáveis pela educação e cuidado da criança.

Art. 2º – A faixa etária de abrangência da Educação Infantil é de zero a seis anos, sendo queatendimento de zero a três anos dar-se-á em creches e de quatro a seis anos, em pré-escola.

Parágrafo único. Quando a instituição atender de zero a seis anos, caracterizar-se-á comoEscola de Educação Infantil.

Art. 3º – São consideradas como instituições de Educação Infantil todas aquelas quedesenvolvam cuidados e educação de modo sistemático por, no mínimo, quatro horas diárias, a dezcrianças ou mais.

Art. 4º – Integram-se ao Sistema Municipal de Ensino as instituições que oferecemEducação Infantil, mantidas e administradas:

a – pelo Poder Público Municipal;b – pela iniciativa privada, não integrantes de escolas de Ensino Fundamental e/ou Ensino

Médio.

Art. 5º - Cabe ao Sistema Municipal de Ensino, através da Secretaria Municipal deEducação, Cultura e Desporto, credenciar, orientar e supervisionar as instituições de EducaçãoInfantil, de modo a oferecer suporte técnico-pedagógico para a implementação das metodologiasque visem à execução da proposta pedagógica.

Art. 6º – A oferta regular da Educação Infantil em instituições pertencentes ao SistemaMunicipal de Ensino depende da autorização de funcionamento a ser concedida pelo ConselhoMunicipal de Educação.

§ 1º – As instituições provadas de Educação Infantil pertencentes ao Sistema Municipal deEnsino devem cadastrar-se, junto à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, no prazomáximo de seis meses, a contar da data de publicação desta Resolução.

§ 2º – O pedido de autorização para funcionamento de Educação Infantil, nos termos desta

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Resolução, será regulado por ato próprio deste Colegiado.

Art. 7º – As mantenedoras de instituições de Educação Infantil devem viabilizar alternativasde assessoramento, que contemplem as áreas da Educação e da Saúde, podendo organizar equipesmultiprofissionais para cada escola, para grupo de escolas ou para todas as escolas sob suaresponsabilidade.

Art. 8º – As instituições de Educação Infantil deverão construir proposta pedagógica,baseada na sua identidade sócio-cultural, devendo explicitar a integração entre os aspectos físicos,emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança, bem como o papel do professor na elaboraçãoe cumprimento do plano de trabalho, em um contexto lúdico e prazeroso.

Parágrafo único: As instituições de Educação Infantil terão prazo até dezembro de 2003para apresentar sua proposta pedagógica.

Art. 9º – As instituições de Educação Infantil deverão elaborar o Regimento Escolar, que é odocumento onde estão definidos a organização e o funcionamento destas, quanto aos aspectospedagógicos, com base na legislaçãom de ensino em vigor.

Art. 10 – O currículo das instituições de Educação Infantil deverá ser elaborado de acordocom os Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil, considerando a realidade dasmesmas.

Art. 11 – A avaliação do desenvolvimento da criança far-se-á mediante acompanhamento eregistros individuais e coletivos, tomando como base os objetivos estabelecidos para esta etapa daeducação, sem finalidade de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.

Art. 12 – A direção das instituições de Educação Infantil deverá ser exercida por profissionalformado em curso de graduação de pedagogia ou em nível de pós-graduação em AdministraçãoEscolar ou Educação Infantil.

§ 1º – Admitir-se-á, pelo prazo de nove anos, professor formado em nível médio, namodalidade normal.

§ 2º- Será pré-requisito para o exercício da direção a experiência docente mínima de trêsanos.

Art. 13 – Para atuar na Educação Infantil, o professor deverá ter formação em nível superior,em curso de licenciatura específica de graduação, sendo admitida, como função mínima, a oferecidaem nível médio, na modalidade Normal.

Art. 14 – Admitir-se-á, também, a atuação de auxiliares, tendo como formação mínima oEnsino Fundamental, acrescida de cursos de capacitação específica para atendimento à criança nestafaixa etária, com carga horária mínima de sessenta horas, ou estudantes de curso de formação deprofessor.

§ 1º – O profissional que estiver atuando em sala de aula, sem a formação mínima exigidano caput deste artigo, terá o prazo máximo de dois anos para enquadrar-se na lei.

§ 2º - As mantenedoras de instituições de Educação Infantil que apresentem, em seusquadros, profissionais sem a formação exigida, devem oportunizar o preenchimento dessesrequisitos.

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Art. 15 – A organização dos grupos de crianças levará em consideração a faixa etária, oespaço físico e a proposta pedagógica da instituição, observada a relação criança/adulto:

a – 0 a 1 ano e 6 meses: 6 crianças/adulto;b – 1 ano e 7 meses a 2 anos e 6 meses: 9 crianças/adulto;c - 2 anos e 7 meses a 3 anos e 6 meses: 15 crianças/adulto;d – 3 anos e sete meses a 4 anos e 8 meses: 20 crianças/adulto;e - 4 anos e 9 meses a 6 anos: 25 crianças/adulto.Parágrafo único: Cada grupo de crianças deverá ter, no mínimo, um professor responsável.

Art. 16 – As instituições de Educação Infantil devem possuir espaços construídos ouadaptado que contemplem, no mínimo:

I – sala para atividades administrativo-pedagógicas;II – salas destinadas a atividades para cada faixa etária, com área mínima de 1,20 m² por

criança, com iluminação e ventilação adequadas;III – sala de atividades múltiplas que possibilitem à criança o acesso a jogos e brinquedos

coletivos, material audiovisual, livros e outros;IV – dependências com locais distintos e adequados para preparo e armazenamento da

alimentação, com equipamentos e utensílios necessários e adequados à conservação da mesma;V - dependência distinta e adequada para realização das refeições das crianças;VI – instalações sanitárias completas em tamanho adequado ou adaptadas, em número

suficiente para o número de crianças, preferencialmente situadas próximas às salas de atividades,com iluminação e ventilação adequadas, não devendo as portas conter chaves e trincos;

VII – instalações sanitárias próprias para adultos, preferencialmente, com chuveiro;VIII – local para atividades ao ar livre, com dimensões que assegurem, no mínimo, 3m² por

criança, considerando para este cálculo, o número de crianças que utilizem esta área por período epraça de brinquedos, com equipamentos adequados à faixa etária.

§ 1º - Os ambientes internos e externos referidos neste artigo devem ter condiçõesadequadas e permanentes de conservação, higiene, salubridade e segurança, com acesso facilitadoaos portadores de deficiências.

§ 2º – As dependências citadas nos incisos IV, VI e VII deste artigo devem ser pavimentadascom pisos que ofereçam segurança e fácil limpeza, e ter as paredes revestidas com material liso elavável, no mínimo, até 1,50 m de altura.

§ 3º – Os incisos IV e V são específicos para os casos de preparo e oferta de refeições pelaprópria instituição de Educação Infantil.

§ 4º – Quando a instituição adotar o regime de turno integral deve proporcionar espaço pararepouso, com berços ou colchonetes revestidos de material liso e impermeável.

Art. 17 – A instituição que atende crianças na faixa etária de zero a três anos, além dasdependências já mencionadas no artigo anterior, também deverá ter:

I – berçário, com berços individuais;II – local para higienização, contendo pia, água corrente fria e quente e balcão para trocas;III – local interno para amamentação, provido de cadeira ou banco com encosto;IV – lavanderia ou área de serviço, com, no mínimo, um tanque.

Parágrafo único. As dependências citadas nos incisos II e IV deste artigo devem atender aoque dispõem os parágrafos 1º e 2º do artigo anterior.

Art. 18 – As atividades educativas desenvolvidas em instituições que mantêm Educação

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Infantil podem ser complementadas, no que couber, de acordo com normas próprias dos setores desaúde e de assistência social.

Art. 19 – As instituições que mantêm Educação Infantil pertencentes ao Sistema Municipalde Ensino, já em funcionamento, autorizadas ou não, terão prazo máximo de dezoito meses para seadequarem a esta resolução, ressalvadas as hipóteses contidas nos artigos 6º, 12 e 14.

Art. 20 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação contando-se os prazos apartir desta data.

Em 18 de dezembro de 2002.

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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J U S T I F I C A T I V A

Em conformidade com a Lei municipal nº 2938/2002, que cria e organiza o SistemaMunicipal de Educação de Sapiranga, constatamos a necessidade de estabelecer normas quedefinam a oferta de Educação Infantil neste município.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, em seu artigo 29, diz:“A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade o desenvolvimentointegral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,complementando a ação da família e da comunidade.” Desta forma, incluiu a Educação Infantil naEducação Básica, passando esta a integrar formalmente a educação escolar. Assim, vimos aimportância de conciliar cuidados e educação, como duas funções indispensáveis e indissociáveis,pois a criança precisa ter uma educação de qualidade, tal como nas demais etapas da EducaçãoBásica.

Atendendo à exigência da LDB, em seu artigo 62: “A formação de docentes para atuar naEducação Básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena, emuniversidade e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercíciodo magistério na Educação Infantil e nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, aoferecida em nível médio, na modalidade Normal.”, faz-se necessário repensarmos o papel doprofessor na Educação Infantil, pois o quadro atual do município de Sapiranga revela os dados queseguem, obtidos em pesquisa realizada por este Conselho, junto às escolas que oferecem EducaçãoInfantil:

DIREÇÃO

TEMPO DE FORMAÇÃO

DIREÇÃO DOCÊNCIA NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR

Até 1 ano 21,5% - Magistério 79% Pedagogiaconcluída

14%

Até 2 anos 7% 7% Ens. Médio 7% Pedagogia emcurso

65%

Até 5 anos 29% 14% Curso Técnico 7% Biologia emcurso

7%

Até 8 anos 21,5% 22% Adaptação doMagistério

7% Normal superiorem curso

7%

Até 11 anos 7% 14% Adaptação doMagistério

7% Normal superiorem curso

7%

Até 14 anos 7% 29% Adaptação doMagistério

7% Normal superiorem curso

7%

Até 17 anos - - Adaptação doMagistério

7% Sem formação 7%

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Até 20 anos 7% - Adaptação doMagistério

7% Sem formação 7%

Acima de 20anos

- 14% Adaptação doMagistério

7% Sem formação 7%

AUXILIARES

EFincompleto

EF completo EMincompleto

EM completo CursandoMagistério

Magistérioconcluído

CursandoNível

Superior

27% 12% 13% 10% 31% 7% 7%

O professor deverá levar em conta que a criança na faixa etária dos zero aos seis anos aprende através do lúdico, devendo a educação ser prazerosa, com a preocupação de não antecipar uma escolarização formal.

Cada grupo de crianças deverá ter um professor responsável, podendo este contar, sempre que necessário, com auxiliares.

A faixa etária de atendimento a crianças em creches e pré-escolas está determinada na LDB, em seu artigo 30: “A Educação Infantil será oferecida em: I- creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II- pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos de idade.”, podendo ser em turno integral ou parcial. Deverá ser priorizado, na rede pública municipal, o atendimento para filhos de pais trabalhadores, de baixa renda.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga busca a melhoria da qualidade do atendimento na Educação Infantil e entende que esta só será alcançada com o compromisso do Poder Público, da iniciativa provada e da sociedade civil.

Em 16 de dezembro de 2002.

Isabel Cristina Kauffmann – relatoraNelci Wallauer de MelloSonia Weber Pereira

Aprovada por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 18 de dezembro de 2002.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 3, de 14 de março de 2003.

Estabelece normas gerais para designação de instituições de Ensino do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga – RS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAÍRANGA – RS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso III, artigo 11, da Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, os incisos I e VIII, artigo 10, da Lei Municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002, e os incisos I e VII, do artigo 8º, da Lei Municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002

RESOLVE

Art. 1º – As instituições integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga serãodesignadas de acordo com a presente Resolução.

Art. 2º – As instituições serão designadas, conforme o nível ou as modalidades de ensinoque ofereçam:

I – Educação Infantil:a) Creche, quando oferecer a educação infantil a crianças na faixa etária de zero a três anos;b) Pré-escola, quando oferecer educação infantil a crianças na faixa etária de quatro a seis

anos;c) Escola de Educação Infantil, quando oferecer educação infantil a crianças na faixa etária

de zero a seis anos;d) Centro de Educação Infantil, quando oferecer a educação infantil a crianças na faixa

etária de zero a seis anos, em duas ou mais unidades de uma mesma entidade mantenedora.

II – Ensino Fundamental: Escola Municipal de Ensino Fundamental, quando oferecer oensino fundamental, podendo incluir parte do nível anterior.

III – Educação Infantil e Ensino Fundamental: Centro Municipal de Educação, quando estesníveis forem oferecidos, em duas ou mais unidades educacionais, as quais serão designadas,respectivamente, Unidade de Educação Infantil e Unidade de Ensino Fundamental.

IV – Educação Especial: Escola de Educação Especial, quando oferecer exclusivamente estamodalidade.

Art. 3º – As instituições de ensino designadas na forma desta Resolução poderão completarsua denominação com nomes de vultos eminentes, datas memoráveis, topônimos ou nomes fantasia,de acordo com a legislação em vigor.

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Art. 4º – A denominação de instituições, integrantes do Sistema Municipal de Educação,será fixada por ato da respectiva entidade mantenedora.

§ 1º A entidade mantenedora da iniciativa privada e o Poder Público Municipal darãociência a este Conselho e à Secretaria de Educação, Cultura e Desporto de qualquer alteração nadenominação de instituição de ensino, mediante comunicação, através de ofício, acompanhado decópia do ato que efetuou a alteração.

§ 2º A nova denominação passa a vigorar a partir da data da comunicação da alteração aeste Conselho.

§ 3º Verificada a existência de irregularidade na designação adotada, a mantenedora seránotificada do fato por este Conselho, ficando sem efeito a respectiva alteração.

Art. 5º – As designações de instituições de ensino, relacionadas nesta Resolução, serão de usoexclusivo de escolas com autorização de funcionamento.

Parágrafo único – As instituições não autorizadas deverão encaminhar pedido de autorizaçãopara funcionamento a este Conselho, segundo legislação em vigor.

Art. 6º – Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Em 14 de março de 2003.

Documento Digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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J U S T I F I C A T I V A

o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – RS, em conformidade com a LeiMunicipal nº 2938/2002, que cria e organiza o Sistema Municipal de Ensino, estabelece normasgerais para designação de instituições de ensino que integram o referido sistema.

Com o intuito de oferecer ao Poder Público municipal mais possibilidades de designação,bem como atendendo ao disposto no artigo 30, incisos I e II, da Lei nº 9394/96, que regula asmodalidades de Educação Infantil e a Resolução nº 02, de 18 de dezembro de 2002, deste Conselho,que fixa normas para oferta de Educação Infantil, fez-se necessário adequar a nomenclatura dasinstituições de acordo com as modalidades e níveis de ensino.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, ao baixar estes dispositivos para oSistema Municipal de Ensino, o faz no cumprimento de suas obrigações e com o propósito deuniformizar as designações das instituições de ensino.

Em 14 de março de 2003.Kátia Lauffer – relatoraNelci Rosane Wallauer de MelloSonia Weber PereiraRosângela MachryIsabel Cristina Kaufmann

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 14 de março de 2003.

Jane Dodde SchuhPresidente

Documento Digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução n.º 04, de 14 de março de 2003.

Estabelece normas para o cadastro de instituições privadas de Educação Infantil, junto à Secretaria Municipal de Educação,

Cultura e Desporto e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA – RS, com fundamentono artigo 11, incisos III e IV, da Lei federal n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, no artigo 10,incisos I e VII, da Lei municipal n.º 2937, de 16 de maio de 2002, no artigo 6º, inciso III e no artigo8º, incisos I e VII, da Lei municipal n.º 2938, de 16 de maio de 2002,

R E S O L V E :

Art. 1º - Ficará instituído, junto à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, ocadastro de instituições privadas de Educação Infantil.

Art. 2º - O credenciamento das instituições privadas de Educação Infantil far-se-á através derequerimento do interessado, acompanhado da seguinte documentação:

I – ofício constando nome e endereço da instituição, nome e formação do diretor;II – cópia do alvará de licença, expedido pela Prefeitura Municipal de Sapiranga;III – cópia de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);IV – declaração de adimplência de impostos e taxas municipais, estaduais e federais;V – declaração de regularidade com as contribuições sociais, tais como Instituto Nacional de

Seguridade Social (INSS), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e outros.

Art. 3º - Sempre que houver alteração nos dados constantes no inciso I, do artigo anterior,deverá ser feita a comunicação à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto.

Art. 4º - Anualmente, no mês de março, deverão ser renovados os itens constantes nosincisos IV e V, do art. 2º, junto à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto.

Art. 5º - Reserva-se à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto e aoConselho Municipal de Educação o direito de solicitar outros documentos sempre que julgaremnecessário.

Art. 6º - A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, ao realizar ocredenciamento de instituições privadas de Educação Infantil, deverá comunicar ao Conselho

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Municipal de Educação, encaminhando a terceira via do comprovante do cadastro para esteConselho, ficando a segunda via para a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto e aprimeira via para a instituição requerente.

Art. 7º - Após a realização do cadastro, a instituição privada de Educação Infantil deveráencaminhar o pedido de autorização para funcionamento, nos termos da Resolução 02/2002, para oConselho Municipal de Educação.

Art. 8º - As instituições privadas de Educação Infantil, existentes na data da aprovação destaResolução, deverão cadastrar-se até o dia 03 de julho do ano de 2003.

Art. 9º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Em 14 de março de 2003.

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J U S T I F I C A T I V A

O Conselho Municipal de Educação, em conformidade com a resolução nº 02/2002, queestabelece normas para a oferta de Educação Infantil, no Sistema Municipal de Ensino deSapiranga, verificou a necessidade de instituir o cadastro de instituições privadas de EducaçãoInfantil junto à Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto.

Somente através do credenciamento dessas instituições privadas é que será possívelautorizar e fiscalizar o funcionamento das mesmas.

Dessa forma, estaremos assegurando uma educação de qualidade a crianças que seencontram na faixa etária de zero a seis anos, no Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga.

Em 14 de março de 2003.

Sonia Weber Pereira – relatoraIsabel Cristina KaufmannNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovada, por unanimidade, pelo plenário, em sessão de 14 de março de 2003.

Jane Dodde SchuhPresidente

Documento extraído de Disquete do CME

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS

Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 05, de 11 de abril de 2003.

Estabelece normas para o encaminhamento do pedido de autorização para o funcionamento de instituições deEducação Infantil, mantidas pelo Poder Público Municipal e pela iniciativa privada, integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga/RS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA – RS, com fundamento no artigo 11, incisos III e IV, da Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, no artigo 10, incisos I, V e VII, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002 e no artigo 8º, incisos I, V e VII, da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º - O processo para pedido de autorização para o funcionamento de Educação Infantildeverá ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação.

Art. 2º – Para o encaminhamento do processo, far-se-á necessária a apresentação da seguintedocumentação:

I – ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitandoautorização para funcionamento;

II – justificativa para o pedido;III – cópia dos atos legais da instituição;IV – alvará de funcionamento para instituição provada;V – prova de propriedade do prédio ou contrato de locação;VI – planta baixa ou croqui do prédio;VII – quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões

(Anexo I);VIII – relação do mobiliário, equipamentos e material didático-pedagógico (Anexo II);IX – número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;X – quadro da capacidade total de clientela por faixa etária (Anexo III)XI – quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo (diretor,

supervisor, nutricionista, psicólogo, psicopedagogo, dentista...), corpo docente (professores eauxiliares) e corpo de apoio (cozinha, limpeza, lavanderia...) (Anexo IV, V e VI);

XII – declaração sobre o regimento adotado;XIII – alvará expedido pela Secretaria de Saúde;XIV – alvará de prevenção e proteção contra incêndios, expedido pelo corpo de bombeiros.

Art. 3º – Quando se tratar de pré-escola, inserida em Escola Municipal de EnsinoFundamental, a documentação solicitada nos incisos VII, VIII, IX, X e XI, do artigo anterior, deveráser referente à Educação Infantil.

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Art. 4º – De posse do processo para pedido de autorização para o funcionamento, oprocedimento do Conselho Municipal de Educação será a seguinte:

I – avaliação da documentação recebida;II – solicitação de alterações, quando necessárias;III – visita à pré-escola ou escola de Educação Infantil requerente;IV – emissão do parecer de autorização para o funcionamento.

Art. 5º – O prazo máximo para o encaminhamento do processo para pedido de autorizaçãopara o funcionamento de Educação Infantil será dezembro de 2003.

Art. 6º – Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Em 11 de abril de 2003.

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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J U S T I F I C A T I V A

o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga/RS, em conformidade com a ResoluçãoCME nº 02/2002 que estabelece normas para a oferta de Educação Infantil no Sistema Municipal deEnsino, regulamenta o parágrafo 2º, do artigo 6º. Desta forma, estabelece normas para oencaminhamento do pedido de autorização para o funcionamento de instituições de EducaçãoInfantil, mantidas pelo Poder Público Municipal e pela iniciativa provada, integrantes do SistemaMunicipal de Ensino de Sapiranga/RS.

Estas medidas visam proporcionar cuidados e educação para a criança em seus primeirosanos de vida, em um espaço adequado e com pessoal qualificado, garantindo que o atendimento sejaoferecido por instituições educacionais idôneas. Isto representa um significativo avanço no sentidode viabilizar uma Educação Infantil, voltada ao atendimento educacional da criança, buscando aintegração de seus aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, ao baixar estas normas complementarespara o Sistema Municipal de Educação, o faz no cumprimento de suas obrigações e com o propósitode assegurar uma Educação Infantil de qualidade, contribuindo para a inserção da criança nasociedade.

Em 04 de abril de 2003.

Nelci Rosane Wallauer de Mello – relatoraIsabel Cristina KaufmannSonia Weber Pereira

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de abril de 2003.

Jane Dodde SchuhPresidente

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Anexo I

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SAPIRANGA/RS

DADOS SOBRE O PRÉDIO

Escola:Área total do

TerrenoÁrea

ConstruídaNº de

PavilhõesEstado de Conservação

Muito Bom Bom Regular

Salas deAula

Turma a quese destina

Sala deAtividades Múltiplas

Área

Berçário Higienizador do Berçário Lactário

Hall Sala de Direção Cozinha Refeitório Depósito

Área ao Ar Livre Praça de Brinquedos Área de Circulação

Instalações Sanitárias:Infantis Adultos Nº de

chuveirosLavanderia Banheiro com

HigienizadorNº de Extintor

de Incêndio

Área Total:

Quantidade:

Data:Assinatura/cargo

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Anexo II

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSAPIRANGA/RS

MOBILIÁRIO, EQUIPAMENTOS E MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Escola:

Sala:Turma:

ESPECIFICAÇÃO DO MOBILIÁRIO, EQUIPAMENTOS E MATERIALDIDÁTICO-PEDAGÓGICO

QUANTIDADE

Data:Assinatura/cargo:

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Anexo III

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSAPIRANGA/RS

QUADRO DE CLIENTELA

Escola:

TURMA FAIXA ETÁRIA CAPACIDADEDE ALUNOS

Nº DE TURMAS TURNO

Data:Assinatura/cargo:

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Anexo IV

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSAPIRANGA/RS

PREVISÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Escola:

NOME FUNÇÃO HABILITAÇÃO OBSERVAÇÕES

Data:Assinatura/cargo:

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Anexo V

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSAPIRANGA/RS

PREVISÃO DO CORPO DOCENTE

Escola:

NOME FUNÇÃO HABILITAÇÃO OBSERVAÇÕES

Data:Assinatura/cargo:

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Anexo VI

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSAPIRANGA/RS

PREVISÃO DO CORPO DE APOIO

Escola:

NOME FUNÇÃO OBSERVAÇÕES

Data:Assinatura/cargo:

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 06, de 27 de fevereiro de 2004.

Regula a elaboração de Regimentos Escolares de Estabelecimentos do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga – RS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO de Sapiranga – RS, com fundamento no Artigo 11, inciso III, da Lei federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, no Artigo 10, incisos I, III e IV, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002, e no Artigo 8, incisos I, III e IV, da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002,

RESOLVE

Arg. 1º – Regimento escolar é o conjunto de normas que regem o funcionamento da escola.Documento legal, de caráter obrigatório, elaborado coletivamente pela escola, que fixa aorganização administrativa, didática, pedagógica e disciplinar, regulando suas relações com opúblico interno e externo.

Art. 2º – A escola pode optar pelo Regimento Padrão das Escolas Municipais ou construirRegimento Escolar próprio.

Art. 3º – O Regimento Escolar deve ser elaborado atendendo todos os níveis e modalidadesde ensino que o estabelecimento oferece, englobando todas as alternativas de regulamentaçãodecorrentes de seu projeto pedagógico.

Art. 4º – A elaboração do Regimento Escolar é atribuição da Instituição de Ensino, emconsonância com diretrizes próprias da respectiva entidade mantenedora e em conformidade com apresente resolução.

Art. 5º – O Regimento Escolar deve ser constituído de uma folha de identificação, conformemodelo anexo (Anexo 1), e do corpo do documento, cuja organização é de livre escolha daInstituição de Ensino, havendo a possibilidade da consulta ao roteiro descritivo em anexo (Anexo2).

Art. 6º – O encaminhamento da proposta de Regimento Escolar ou de sua alteração paraexame e aprovação por este Conselho será feito pela entidade mantenedora.

§ 1º – O encaminhamento pela entidade mantenedora implica sua concordância com o teordo texto regimental, respeitando as necessidades e/ou especificidades de cada estabelecimento,indicadas e devidamente fundamentadas pela comunidade escolar.

§ 2º – O compromisso com o cumprimento do Regimento Escolar é responsabilidade damantenedora, da escola e das entidades de Apoio ao Ensino (APMs, APPs, CPMs, Ces e GrêmiosEstudantis).

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Art. 7º – A vigência mínima do Regimento Escolar fica estabelecida em 3 anos, ressalvadosos casos em que houver mudança na legislação, modificação na oferta dos níveis e/ou modalidadesou quando se tratar da primeira versão do Regimento Escolar.

Art. 8º – Qualquer alteração no Regimento Escolar somente entrará em vigor no períodoletivo seguinte ao de sua aprovação.

§ 1 – As propostas de alteração devem ser feitas mediante a apresentação do texto,acompanhado do Regimento Escolar em vigor.

§ 2 – O Regimento Escolar não pode ter mais que quatro emendas. Ultrapassadas as quatroemendas o mesmo deve ser reelaborado.

Art. 9º – As Bases Curriculares, ainda que relacionadas com o Regimento Escolar,constituem documento independente, sendo sua organização de responsabilidade da entidademantenedora.

Art. 10 – A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Em 27 de fevereiro de 2004.

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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J U S T I F I C A T I V A

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – RS, acreditando na importância daatribuição de maior liberdade ao Estabelecimento de Ensino e visando preservar a identidade e aautonomia do mesmo, de acordo com as determinações da Lei de Diretrizes e Bases – LDB,apresenta diretrizes e normas, através desta resolução, que fundamentam a elaboração doRegimento Escolar.

A construção deste documento é compromisso de toda a comunidade escolar, uma vez quedeverá refletir a realidade na qual está inserida, em conformidade com a Proposta Pedagógicaelaborada.

É importante que o Regimento Escolar contemple todos os aspectos que incidem no perfeitogerenciamento pedagógico-administrativo da Instituição. Entre as quais destacamos o processoensino-aprendizagem e o sistema de avaliação que são determinantes para uma educação dequalidade.

Considerando que a construção do Regimento Escolar é um documento resultante daparticipação da comunidade na sua totalidade, este Conselho entende que deve haver flexibilidadena indicação dos prazos de realização, determinados pela entidade mantenedora. Desta forma, ficagarantido que todas as etapas do processo de construção do Regimento Escolar sejam cumpridas.

Em 27 de fevereiro de 2004.

Kátia Lauffer – relatoraRosângela MachryNelci Rosane Wallauer de MelloIsabel Cristina KaufmannLisete Henrich

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 27 de fevereiro de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 06/04 - Anexo II – p.1

Roteiro descritivo de elementos constituintes do corpo do Regimento Escolar.(Este roteiro tem caráter explicativo e auxiliar, não se constituindo em roteiro de aplicação

obrigatória.)

I – CapaII – Dados de IdentificaçãoIII - SumárioIV - Corpo do documento

1. Visão2. Missão3. Filosofia4. Objetivos dos níveis e modalidades de ensino oferecidos5. Organização administrativa-pedagógica5.1. Direção5.2. Vice-direção5.3. Escriturário5.4. Supervisão pedagógica5.5. Pessoal técnico-pedagógico 9(psicólogo, nutricionista, psicopedagogo, dentista, fonoaudiólogo...)5.6. Segmentos (corpo docente e discente)5.6.1. Corpo docente5.6.1.1. Direitos5.6.1.2. Deveres5.6.2. Corpo discente5.6.2.1. Direitos5.6.2.2. Deveres5.6.2.3.Medidas pedagógicas de caráter disciplinar5.7. Corpo de apoio (merendeira, cozinheira, faxineira, auxiliar de serviços gerais, monitor...)5.8. Entidades de Apoio ao Ensino (APMs, APPs, CPMs, CEs e Grêmios Estudantis)5.9. Espaço para atividades complementares (laboratórios, biblioteca, sala de atividades múltiplas...)6. Organização curricular6.1. Regime escolar6.2. Calendário Escolar6.3. Matrícula6.4. Transferência6.5. Aproveitamento de estudos e adaptações, reclassificação, classificação, avanço nas séries, aceleração de estudos, progressão continuada

6.6 Currículo

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Resolução nº 06/04 – Anexo II – p. 2

6.6.1. Planos de Estudo6.6.2. Projetos Educacionais6.7. Metodologia7. Avaliação do desempenho da escola em relação a seus objetivos e do rendimento escolar dos alunos (sistema de avaliação, Conselho de Classe, professor conselheiro...)7.1. Formas de comunicação dos resultados7.2. Revisão dos resultados8. Estudos de recuperação9. Controle de frequência10. Certificados11. Disposições gerais

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 06/04 – Anexo I – p.1

Folha de Identificação

Entidade Mantenedora

Endereço

Rua e nº Caixa Postal CEP Cidade

Fone Fax E-mail

Natureza do ato legal relativo ao Estabelecimento Órgão Emissor Número Data

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 06/04 – Anexo I – p.2

Unidades de Ensino constituintes do Estabelecimento de Ensino

Unidade de Ensino

Endereço

Rua e nº Caixa Postal CEP Cidade

Fone Fax E-mail Nº do cadastro

Natureza do ato legal relativo à Unidade Órgão Emissor Número Data

Unidade de Ensino

Endereço

Rua e nº Caixa Postal CEP Cidade

Fone Fax E-mail Nº do cadastro

Natureza do ato legal relativo à Unidade Órgão Emissor Número Data

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Resolução nº 06/04 – Anexo I – p. 3

Níveis e Modalidades de Atendimento

Nível / Modalidade

Natureza do Ato de Autorização Órgão Emissor Número Data

Nível / Modalidade

Natureza do Ato de Autorização Órgão Emissor Número Data

Nível / Modalidade

Natureza do Ato de Autorização Órgão Emissor Número Data

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected].

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Resolução nº 07, de 16 de março de 2004.

Dá nova redação ao art. 12 da Resolução CME nº 1, de 09 de dezembro de 2002.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA – RS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, incisos I e II, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002 e os incisos I e II, do art. 8º da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º – O art. 12 da Resolução CME nº 1/2002 passará a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 12 – Os exames supletivos serão realizados em, no mínimo, uma oportunidade anual.”

Art. 2º – Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Em 16 de março de 2004.

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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J U S T I F I C A T I V A

Com base na análise de dados, relativos aos exames supletivos aplicados em 2003,fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Desporto ao Conselho Municipal de Educação,constatou-se que o alto índice de abstenções acarretou custos aos cofres públicos, que poderiam tersido aproveitados para outros fins. Além, disso, o elevado número de reprovações não correspondeaos objetivos a que se propõem os exames supletivos. Desta forma, este Conselho entendeu que nãodeveria tornar obrigatória a promoção dos mesmos em, no mínimo, três ocasiões anuais,estabelecendo, assim, a oferta mínima de uma vez por ano.

Fica facultada ao Município a realização de tantos exames quantos forem necessários paraatender a demanda.

Ao pronunciar-se, este Conselho demonstra flexibilidade, buscando adequar suas normas àrealidade do município, sem se desencumbir da necessidade de oportunizar de forma eqüitativa oacesso à educação, como instrumento de exercício da cidadania.

Em 16 de março de 2004.

Rosângela Machry – relatoraKátia LaufferNelci Rosane Wallauer de MelloIsabel Cristina KaufmannLisete Henrich

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 16 de março de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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Resolução nº08, de 23 de março de 2004.

Fixa normas gerais para a oferta da modalidade de Educação de Jovens e Adultos no Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga – RS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA – RS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art. 11, da Lei federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002, e os incisos I e II, do art. 8º, da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º – A Educação de Jovens e Adultos, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases daEducação, nº 9.394/96, é uma modalidade da Educação Básica nas etapas de Ensino Fundamental eMédio.

Art. 2º – A modalidade de Educação de Jovens e Adultos será oportunizada aos candidatoscom idade mínima de 15 anos que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensinofundamental.

§ 1º – O Sistema Municipal de Ensino assegurará oportunidades educacionais apropriadasaos jovens e adultos, considerando suas características, interesses e condições de vida e de trabalho.

§ 2º – O Poder Público Municipal viabilizará e estimulará o acesso e a permanência doaluno na escola, mediante estratégias apropriadas, buscando parcerias na comunidade local.

Art. 3º – A Educação de Jovens e Adultos, no Sistema Municipal de Ensino, poderá serofertada desde a alfabetização até a 8ª série, abrangendo parte ou todo o ensino fundamental.

Art. 4º – A oferta de Educação de Jovens e Adultos poderá ocorrer nas seguintes formas:I – Educação Escolar Regular para Jovens e Adultos;II – Cursos de Livre Oferta, correspondentes aos anos iniciais do ensino fundamental;III – Cursos correspondentes aos anos finais do ensino fundamental;IV – Cursos Preparatórios para exames supletivos;V – Exames Supletivos.

Art. 5º – A oferta de Educação de Jovens e Adultos poderá se dar em séries anuais, períodossemestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base naidade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, a critério damantenedora.

Art. 6º – Os cursos de Educação de Jovens e Adultos, oferecidos pelos estabelecimentos deensino, poderão ser presenciais, semi-presenciais e não presenciais.

§ 1º – Nos cursos presenciais, os alunos terão a sua avaliação realizada, durante o processo,pelos professores responsáveis.

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§ 2º – Nos cursos semi-presenciais, os alunos só poderão ser avaliados para fins decertificados de conclusão em exames supletivos presenciais, oferecidos por instituiçõesespecificamente autorizadas.

Art. 7º – Os cursos correspondentes aos anos finais terão a carga horária anual, mínima, demil e duzentas horas presenciais.

Art. 8º – A Educação de Jovens e Adultos atenderá a base comum nacional dos componentescurriculares do ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos em caráter regular,conforme os art. 26 e 27 da Lei nº 9.394/96.

Parágrafo único. Os conteúdos curriculares serão definidos pela instituição de ensino, comaprovação da mantenedora.

Art. 9º – Os estabelecimentos poderão aferir e reconhecer, mediante avaliação,conhecimentos e habilidades obtidos em processos formativos extra-escolares.

Art. 10 – A formação inicial e continuada de profissionais para a Educação de Jovens eAdultos terá como referência as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental e asdiretrizes curriculares nacionais para a formação de professores, apoiada em:

I – ambiente institucional com organização adequada à proposta pedagógica;II – investigação dos problemas desta modalidade de educação, buscando oferecer soluções

teoricamente fundamentadas e socialmente contextualizadas;III – desenvolvimento de práticas educativas que correlacionem teoria e prática;IV – utilização de métodos e técnicas que contemplem códigos e linguagens apropriados às

situações específicas de aprendizagem.

Art. 11 – Os estabelecimentos expedirão históricos escolares e/ou declarações de conclusãoparcial, informando os estudos realizados e o adiantamento alcançado.

Parágrafo único. Em todos os documentos far-se-á expressa menção à Educação de Jovens eAdultos, à Resolução CNE/CEB nº 1, de 05 de julho de 2000, a essa Resolução e ao parecer deautorização, quando for o caso.

Art. 12 – Os estabelecimentos, por ocasião do pedido de autorização dos cursos,apresentarão, ao Conselho Municipal de Educação, o Regimento Escolar para efeito de análise eavaliação.

Parágrafo único. Os Cursos de Livre Oferta não necessitarão de prévia autorização para oseu funcionamento.

Art. 13 – Os órgãos que integram o Sistema Municipal de Ensino serão co-responsáveispelos cursos regulamentados por essa Resolução.

Art. 14 – A presente Resolução servirá como referência opcional para as iniciativasautônomas que se desenvolverem sob a forma de processos formativos extra-escolares na sociedadecivil.

Art. 15 – A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Em 23 de março de 2004.

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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J U S T I F I C A T I V A

Considerando a necessidade de promover o acesso à educação aos jovens e adultos que nãotiveram essa oportunidade em período regular, o Conselho Municipal de Educação, através destaResolução, pretende, com base nas competências que lhe foram atribuídas, instrumentalizar o PoderPúblico Municipal a trabalhar junto a esse segmento, para que os envolvidos possam sistematizarconhecimentos, trocar experiências e ter acesso a novas possibilidades de trabalho e cultura.

Essa modalidade de ensino, com caracterização própria e específica, tem como destinatário,primeiro e maior, um contingente de jovens e adultos marcados, predominantemente, pelo trabalho.Desta forma, busca-se adequar a oferta às necessidades apresentadas por estes educandos.

A partir das condições que serão oferecidas, almeja-se chegar a índices consideradossatisfatórios de permanência na escola, na tentativa de sanar deficiências, no processo ensino-aprendizagem. Assim sendo, com esta estratégia, vislumbra-se promover a autonomia de jovens eadultos de modo que sejam sujeitos do aprender a aprender, em níveis crescentes de apropriação domundo, do fazer, do conhecer, do agir e do conviver.

Em 23 de março de 2004.

Lisete Henrich – relatoraKátia LaufferNelci Rosane Wallauer de MelloIsabel Cristina KaufmannRosângela Machry

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de março de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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Resolução nº 09, de 22 de junho de 2004.

Dá uma nova redação ao art. 7º da Resolução CME nº 08, de 23 de março de 2004.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA – RS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002, e os incisos I e II, do art. 8º, da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º – O art. 7º da Rsolução CME nº 08/2004 passará a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 7º – Os cursos correspondentes aos anos finais terão carga horária total,mínima, de mil e duzentas horas presenciais.”

Art. 2º – Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.

Em 22 de junho de 2004.

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J U S T I F I C A T I V A

Ao apreciar o ofício nº 074/04 da Secretaria Municipal de Educação e Desporto, o ConselhoMunicipal de Educação de Sapiranga percebeu a existência de um equívoco no art. 7º da ResoluçãoCME nº 08/2004 que se referia a carga horária anual, mínima, de mil e duzentas horas presenciais.Na realidade, as horas presenciais aludidas dizem respeito à carga horária total, correspondente aosanos finais da modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Tendo em vista o disposto no art. 24,inciso I, da Lei federal nº 9394/96 (LDB), que estabelece a carga horária mínima anual deoitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, nãocaberia a esse Conselho determinar carga horária mínima superior, contrariando os preceitoscontidos na Lei em quatão.

Em 22 de junho de 2004.

Lisete Henrich – relatoraKátia Nascimento LaufferNelci Rosane Wallauer de MelloIsabel Cristina KaufmannAline Raquel Ellwanger Muller

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 22 de junho de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

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Resolução nº 10, de 04 de outubro de 2004.

Dispõe sobre a definição de conteúdos e formação de professores para o Ensino Religioso, nos anos finais do Ensino Fundamental.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA / RS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 11, inciso III e o art. 33, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, este último alterado pela Lei nº 9475, de 22 de julho de 1997, o art. 10, incisos I e IX, da Lei Municipal nº 2937/2002 e art. 8º, incisos I e IX, da lei Municipal nº 2938/2002,

RESOLVE:

Art. 1º – O Ensino Religioso será de matrícula facultativa e deverá respeitar a diversidade cultural ereligiosa do Município.

§ 1º – No ato da matrícula, a Escola deverá informar, com clareza, aos responsáveis pelo aluno, que a disciplina de Ensino Religioso não é obrigatória, podendo o mesmo optar em freqüentá-la ou não.§ 2º – A Escola deverá prever em sua Proposta Pedagógica a forma como irá proceder com

os alunos que optarem por não assistir as aulas de Ensino Religioso.

Art. 2º – Os conteúdos de Ensino Religioso deverão constar nos Planos de Estudos, ou outra formade organização curricular, aprovada pela Secretaria de Educação e Desporto.

§ 1º – Para definição dos conteúdos, será ouvida a entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas.

§ 2º – A Escola poderá adaptar conteúdos de Ensino Religioso, conforme sua realidade, definida naProposta Pedagógica.

Art. 3º – Para habilitação e admissão dos professores serão respeitadas as determinações legais parao exercício do Magistério:

I – para a docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental, diploma de habilitação para oMagistério em Nível Médio, como condição mínima;

II – para a docência, nos anos finais do Ensino Fundamental:a) licenciatura específica em Ensino Religioso;b) Pedagogia com ênfase em Ensino Religioso;c) qualquer licenciatura com curso de qualificação em Ensino Religioso, credenciado pelo respectivo Sistema de Ensino, de, no mínimo, 360 horas ou pós-graduação em Ensino Religioso.

Art. 4º – Ficará autorizado o Poder Executivo a abrir concurso público específico para a docência dadisciplina de Ensino Religioso, nos anos finais do Ensino Fundamental.

Art. 5º – A presente Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

Em, 04 de outubro de 2004.

Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – Rua Santa Helena, nº 15 – Sala 02 - Centenário – Sapiranga/RS Fone: 559.4326 – CEP: 938000-000 – E-mail: [email protected]

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J U S T I F I C A T I V A

A partir de estudos realizados pelo Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – RS,constatou-se que o ar. 33 da Lei de Diretrizes e Bases Nacionais, que trata da oferta da disciplina deEnsino Religioso, foi alterado pela Lei nº 9475/97. A redação anterior dispunha que a matériasupracitada não teria ônus para os cofres públicos, podendo ser ministrada em caráter confessionalou interconfessional. A nova Lei supriu este caráter e atribuiu ao Sistema de Ensino a incumbênciade regulamentar os procedimentos para a definição dos conteúdos de Ensino Religioso e criarnormas para a habilitação e admissão dos professores.

Baseando-se na Lei, no uso de suas atribuições, este Conselho autoriza a abertura deconcurso público, de acordo com o interesse e necessidade do Poder Público Municipal, parasuprimento do cargo de professores de Ensino Religioso. Justifica-se esta ação em virtude dapreocupação com a qualidade do ensino e com o respeito à diversidade cultural e religiosa existenteem nosso município.

As determinações especificadas na presente Resolução foram definidas pelo ConselhoMunicipal de Educação, com base na análise das Normativas do Conselho Nacional de Educação –CNE, através dos Pareceres nº 05/97, nº 12/97, nº 97/99 e da Resolução nº 02/97.

Em 13 de setembro de 2004.

Gizelda Maria Costa – relatoraKátia Nascimento LaufferNelci Rosane Wallauer MelloIsabel Cristina KaufmannAline Raquel Ellwanger MullerLisete Henrich

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 04 de outubro de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

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Resolução nº 11, de 13 de setembro de 2005.

Fixa prazo para o encaminhamento de documentos que requerem apreciação e aprovação do Conselho Municipal de Educação.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA/RS, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o artigo 11 inciso III, da Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996; artigo 8º, inciso I, da Lei Municipal nº 2938 de 16 de maio de 2002, e o artigo 10, inciso I, da Lei Municipal nº 2937, de 16 de maio de 2002,

Resolve:

Art. 1º – O prazo para encaminhamento de documentos que impliquem na abertura deprocesso a ser analisado pôr este Conselho, será redigido pela presente Resolução.

Art. 2º – O prazo final para encaminhamento de documentos que exigirão apreciação eaprovação deste Colegiado é quinze de novembro.

Art. 3º – A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Em 13 de setembro de 2005.

Documento digitado posteriormente JD

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J U S T I F I C A T I V A

CONSIDERANDO a necessidade de prazo para apreciação dos pedidos encaminhados aeste Colegiado; e

CONSIDERANDO a importância da organização interna que reflete na qualidade dostrabalhos realizados;

Justifica-se a elaboração da presente Resolução.

Em 13 de setembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger Muller – relatoraAndréa Diana OberherrGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 13 de setembro de 2005.

Kátia Nascimento LaufferPresidente

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Resolução nº 12, de 08 de novembro 2005.

Estabelece normas para a oferta de Ensino Fundamental

na Rede Municipal de Ensino de Sapiranga/RS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA/RS, com fundamento naLei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, artigo 11, inciso III; Lei Municipal nº 2937, de 16de maio de 2002, artigo 10, inciso I e Lei Municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002, artigo 8º,inciso I,

R e s o l v e:

Art. 1º – Fica regulamentada, pela presente Resolução, a oferta do Ensino Fundamental, naRede Municipal de Sapiranga/RS.

Art. 2º - O Ensino Fundamental, sob a forma presencial, com a duração mínima de oitoanos, e possibilidade de ampliação para nove anos, é a etapa intermediária da Educação Básica,devendo ser oferecido, obrigatoriamente, pelo Poder Público, de forma gratuita, a partir dos seisanos de idade.

Art. 3º – Cabe ao Sistema Municipal de Ensino, através da Secretaria Municipal deEducação e Desporto, credenciar, orientar e supervisionar as instituições de Ensino Fundamental, demodo a oferecer suporte técnico-pedagógico para a implantação das metodologias que visem àexecução da Proposta Pedagógica.

Art. 4º – Compete ao Conselho Municipal de Educação:I – autorizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino;II – autorizar séries;III – autorizar a extinção de estabelecimentos de ensino;IV - fiscalizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino.

Art. 5º – Para o encaminhamento do processo de autorização para o funcionamento deinstituição de ensino fundamental, far-se-á necessária a apresentação da seguinte documentação:

I – ofício dirigido ao Conselho Municipal de Educação, solicitando autorização para ofuncionamento;

II – justificativa para o pedido;III – cópia do decreto ou lei de criação;IV – comprovante de propriedade do imóvel ou de direito de uso;V – planta baixa ou croqui do prédio;VI – quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões,

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incluindo área térrea própria para Educação Física e recreação;VII – relação dos equipamentos e mobiliários, materiais didáticos, pedagógicos e

audiovisuais que possibilitem a realização da Proposta Pedagógica;VIII – número total de acervo bibliográfico, organizado e classificado de acordo com as

normas técnicas, devendo contar com livros de literatura nacional e regional, textos científicos,livros técnicos e de referência, revistas que ofereçam atualização de informações e todos osmateriais necessários para o desenvolvimento da Proposta Pedagógica e do plano de trabalho dosprofessores.

IX – quadro de recursos humanos, com informações relativas à titulação e/ou habilitação.X - quadro de previsão de turmas e número de alunos, do corpo técnico-administrativo,

corpo docente e corpo de apoio.XI – declaração sobre o regimento adotado e uma via da Proposta Pedagógica.XII – alvará expedido pela Secretaria de Saúde.XIII – alvará de prevenção e proteção contra incêndio, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

Art. 6º – Para encaminhamento do processo de autorização de séries é necessária aapresentação dos seguintes documentos:

I – ofício para o Conselho Municipal de Educação;II – justificativa para o pedido;III – cópia dos atos legais da instituição;IV – dados gerais da escola;V – declaração sobre o Regimento adotado;VI – recursos físicos (quadro com descrição do prédio com respectivas dimensões);VII – recursos materiais (instalações e equipamentos);VIII – material didático;IX – acervo bibliográfico, indicando o total de livros: literatura nacional e regional, textos

científicos, livros técnicos e de referência, e revistas;X – quadro de previsão de turmas e de alunos;XI – quadro de recursos humanos com informações relativas à titulação e/ou habilitação do

corpo técnico-administrativo, corpo docente e corpo de apoio;XII – programa de formação continuada dos docentes e da equipe de apoio pedagógico;XIII – cópia do extrato de edital de concurso público para provimento de cargo.

Art. 7º – Para o encaminhamento de pedido de extinção de estabelecimento de ensino, amantenedora deve apresentar:

I – ofício para o Conselho Municipal de Educação;II – justificativa para o pedido;III – atestado de vaga que garantam o ingresso dos alunos em outro estabelecimento de

ensino;IV – declaração do local onde está a documentação da escola, do corpo discente e Docente.

Art. 8º – Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas emanadas do ConselhoNacional de Educação e do Conselho Municipal de Educação, as Diretrizes Curriculares Nacionaise a legislação em vigor, devem:

I – elaborar e executar sua Proposta Pedagógica, entendida como a sistematização de umprocesso participativo;

II – elaborar o Regimento Interno que reflita a Proposta Pedagógica da escola, ou optar peloRegimento Padrão das escolas municipais;

III – assegurar o cumprimento dos Planos de Estudo, como elemento orientador do plano detrabalho do docente, respeitando a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada;

IV – garantir o cumprimento dos 200 dias letivos e das 800 horas-aulas estabelecidas.

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Art. 9º – Os estabelecimentos de ensino devem atender os seguintes pressupostos:I – salas de aula em número suficiente para atender ao alunado, obedecendo à proporção de

1,20m² por aluno, equipadas com mesas, cadeiras para alunos e professor, quadro de giz ou similar,armário e mural;

II – área administrativa - pedagógica, contando com secretaria, direção, sala dos professores;III – biblioteca em sala exclusiva com mesas, cadeiras, estantes e materiais para a consulta,

literatura e apoio pedagógico;IV – área térrea própria para a prática de Educação Física e recreação, junto à escola, com

espaço coberto e ao ar livre, recomendando-se a disponibilização de pavilhão coberto ou quadra deesporte;

V – cozinha e refeitório, devidamente equipados com local para armazenamento dealimentos, quando a merenda for preparada no local;

VI – corredor e escadaria medindo 1,20 de largura, no mínimo, revestidos de pisos commaterial não escorregadio, devendo a escadaria contar com corrimão;

VII – bebedouro equipado com dispositivo de filtro, localizado na área de recreação ou noscorredores na proporção de 1 (um) para cada 150 (cento e cinqüenta alunos);

VIII – instalações sanitárias e para higiene independentes, por sexo, para alunos, paraprofessores e funcionários;

IX – água potável;X – sala apropriada com laboratório de informática, equipada com computadores que

atendam uma proporção de 50% de alunos da turma;XI – material de multimídia;XII – telefone e serviço de reprodução de textos;XIII – sala de apoio pedagógico e sala de recursos didáticos.§ 1º. Todas as dependências do estabelecimento de ensino deverão ter ventilação,

iluminação, insolação, instalações elétricas e hidráulicas adequadas, temperatura ambiente esegurança.

§ 2º. O acervo da biblioteca deverá ser constantemente atualizado e ampliado.§ 3. Os prédios escolares deverão ser adaptados para o atendimento aos alunos portadores de

necessidades especiais.

Art. 10. Compete ao Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga:I – assegurar que, em cinco anos, todas as escolas atendam o disposto nos incisos I a IX e no

parágrafo 3º e, em dez anos, a totalidade dos itens.II – estabelecer programas que visem suprir e aperfeiçoar as escolas, gradativamente.

Art. 11 – A partir do segundo ano de vigência desta Resolução, somente será autorizado ofuncionamento de escolas que atendam aos requisitos de infra-estrutura definidos.

Art. 12 – É recomendada a utilização de outros espaços escolares para a qualificação dotrabalho pedagógico, como laboratórios de Ciências e de Artes. Estes espaços devem ser equipadoscom móveis adequados a sua utilização, inclusive com equipamentos de informática.

Art. 13 – Para atuar no Ensino Fundamental o professor deve:I – ser formado em nível médio, na modalidade Normal, para trabalhar com turma de 1ª a 4ª

séries, permitindo esta habilitação até o final da década da educação, instituída pela Lei nº 9394/96;II – Para docência de 5ª a 8ª série, ter habilitação específica na sua área de atuação.

Art. 14 – Para exercer cargo de direção de escola, o profissional deve ter a formação mínimaexigida por lei.

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Art. 15 – Compete à escola providenciar laudo técnico, junto ao Corpo de Bombeiros, paragarantir a segurança da comunidade escolar.

Art. 16 – Compete à escola providenciar alvará expedido pela Secretaria Municipal daSaúde.

Art. 17 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Em 08 de novembro de 2005.

Documento digitado posteriormente JD

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J U S T I F I C A T I V A

“A exclusão da escola de crianças na idade própria, seja por incúria do Poder Público, seja por omissão da família e da sociedade, é a forma mais perversa e irremediável de exclusão social, pois nega o direito elementar de cidadania, reproduzindo o círculo da pobreza e da marginalidade e alienando milhões de brasileiros de qualquer perspectiva de futuro.”

(Lei 10.172/2002 – Plano Nacional de Educação)

Em conformidade com a Lei Municipal nº 2938/2002, que cria e organiza o SistemaMunicipal de Educação, constata-se a necessidade de estabelecer normas para a oferta do EnsinoFundamental no município de Sapiranga.

Conforme a Constituição Federal, o Ensino Fundamental é definido como uma das áreas deatuação prioritárias do Município, sendo sua oferta obrigatória nos termos do disposto no artigo211. Estabelece como princípios o pleno desenvolvimento da pessoa humana, sua preparação para oexercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, assegurando ainda, a igualdade decondições para o acesso e a permanência na escola, liberdade de aprender, gratuidade do ensinopúblico em estabelecimentos oficiais, valorização dos profissionais da educação, gestãodemocrática do ensino público e garantia do padrão de qualidade. A Carta Magna determina comodever do Município o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,preferencialmente na rede regular de ensino, e de oferta de ensino noturno adequada às condiçõesdo educando.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, por sua vez, em seu artigo 32, aduz que tal nível de ensino terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante:

I - “o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - “a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - “o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista aaquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;IV - “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Tais fundamentos são corroborados pelas disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal nº 8.069/90. e do Plano Nacional de Educação, estabelecido pela Lei Federal nº 10.172/2001.

Ademais, a legislação de ensino supramencionada, destaca que o direito à educação é um

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dos direitos sociais, constituindo-se, um direito público subjetivo, cuja matrícula é obrigatória para a pessoa de 06 (seis) a 14 (catorze) anos, conforme alteração recentemente introduzida pela Lei nº 11.114/2005, devendo obedecer aos requisitos elencados pela LDBEN.

Desta forma, para oferta regular do Ensino Fundamental, a entidade mantenedora deverá requerer autorização de funcionamento a este Colegiado, de acordo com as normas constantes na presente Resolução.

Deverão ser observadas, também, as seguintes normas estabelecidas pelo Conselho Nacionalde Educação para oferta do Ensino Fundamental, além da legislação já citada:

a) Resolução CNE/CP 01/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e a Cultura Afro-Brasileira e Africana.b) Parecer CEB 03/97 – Parâmetros Curriculares Nacionais;c) Parecer CNE/CEB 05/97 – Proposta da Regulamentação da LDBEN;d) Parecer CNE/CEB 12/97 – Esclarece o parecer CEB 05/97;e) Parecer CP 16/97 – Registros Escolares;f) Parecer CNE/CEB 04/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental;g) Parecer CNE/CEB 020/98 – Consulta relativa ao Ensino Fundamental de nove anos;h) Parecer CNE/CEB 15/99 – Faltam motivos religiosos;i) Parecer CNE/CEB 01/2001 – Educação para o Trânsito;j) Parecer CNE/CEB 06/2001 – Parte diversificada e Base Nacional;k) Parecer CNE/CEB 011/2001 – Idade mínima para matrículal) Parecer CNE/CEB 01/2002 – Calendário Escolar;m) Parecer CNE/CEB 31/2002 – Exercícios domiciliares;n) Parecer CNE/CEB 33/2002 – Integração Educação Especial;o) Parecer CNE/CEB 36/2002 – Funcionamento de escolas de Ensino Fundamental;p) Parecer CNE/CEB 38/2002 – Período letivo e carga horária;q) Parecer CNE/CEB 40/2002 – Transferências Ex-Ofício;r) Parecer CNE/CEB 02/2003 – Recreio como atividade escolar;s) Parecer CNE/CEB 04/2003 – Freqüência a estudos de recuperação;t) Parecer CNE/CEB 20/2003 - “Vestibulinhos” na Educação Infantil e Ensino Fundamental;u) Parecer CNE/CEB 24/2004 – Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos;v) Parecer CNE/CEB 03/2005 – Normas Nacionais para ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração;w) Parecer CNE/CEB 06/2005 – Reexame do Parecer CNE/CEB 24/2004, que visa o estabelecimento de normas nacionais para ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração;x) Parecer CNE/CEB 18/2005 – Orientações para matrícula das crianças de 06 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório, em atendimento à Lei nº 11.114, de 16 de maio de 2005, que alteram os arts. 6º, 32 e 87 da Lei nº 9394/96.

Atendendo à exigência elencada pela LDBEN, em seu artigo 62:“A formação de docentes para atuar na Educação Básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.”

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Observa-se que, no Município, existem várias parcerias e convênios com diversas instituições cujo objetivo é zerar ou, ao menos, chegar a índices aceitáveis de reprovação, defasagem idade-série e deanalfabetismo. Nos gráficos a seguir podemos observar a realidade atual, como consta no Plano Municipal de Educação (2004 a 2014).

Taxa média de Reprovação

1ª a 4ª séries 5ª a 8ª séries T 1ª a 8ª séries

Procedimentos 2001 2002 2003 2001 2002 2003 O 2001 2002 2003

Total de reprovados 477 482 506 495 510 496 T 972 992 1002

Matrícula final 4175 4320 4383 2968 3562 3576 A 7143 7882 7959

% Reprovação 11,43 11,16 11,54 16,68 14,32 13,87 L 13,61 12,59 12,59

Freqüência dos Alunos1ª a 4ª séries 5ª a 8ª séries T 1ª a 8ª séries

Procedimentos 2001 2002 2003 2001 2002 2003 O 2001 2002 2003

Total de reprovados 44206 43145 37020 - 79935 63064 T 44206 123080 100084

Matrícula inicial março 4195 4308 4423 - 3658 3704 A 4195 7966 8127

Faltas/ano/aluno 10,54 10,02 8,37 - 21,85 17,03 L 10,54 15,45 12,31

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga busca a melhoria da qualidade doatendimento no Ensino Fundamental e entende que estas normas estabelecidas só serão alcançadasquando ocorrer a interação entre os diferentes segmentos e setores ligados, direto ou indiretamente,à educação, para que as condições básicas de funcionamento e de atendimento sejam garantidas,conforme esta Resolução.

Em 08 de novembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MullerAndréa Diana OberherrGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannLisete Henrich – relatoraNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovada, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de novembro de 2005.

Katia Nascimento LaufferPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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Resolução nº 13/2013, de 25 de setembro de 2013.“Dispõe sobre a correção da Resolução nº03/2008, que dá nova Redação ao artigo15 da Resolução CME Nº2 , de 18 dedezembro de 2002”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394,de 20 de dezembro de 1996, incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maiode 2002, e os incisos I e II, do art. 8ª da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002,

RESOLVE

ART.1º- O art. 15º da Resolução CME nº 02/2002 passará a vigorar com a seguinte redação:“Art. 15- A organização dos grupos de crianças levará em consideração a faixa etária o

espaço físico e a proposta pedagógica da instituição, observada a relação criança / adulto:a) 0 a 1 ano: 6 crianças/ adulto;b) 1 ano a 2 anos: 6 crianças/ adulto;c) 2 anos a 3 anos: 10 crianças/ adulto;d) 3 anos a 4 anos: 15 crianças/ adulto;e) 4 anos a 5 anos: 25 crianças/ adulto;f) 5 anos: 25 crianças/ adulto;”

Parágrafo Primeiro: Cada grupo de crianças deverá ter, no mínimo um professorresponsável.

Parágrafo segundo: Quando atendidas crianças Portadoras de Necessidades EducacionaisEspeciais, em turmas de educação infantil, faz-se necessário à redução do número de crianças porturma de modo a tornar viável o atendimento em todos os aspectos da criança da primeira etapa daeducação básica.

ART.2º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.

Em 25 de setembro de 2013.

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Resolução nº 14/2013, de 25 de setembro de 2013.

“Dispõe sobre a correção da Resoluçãonº 01/2012, que trata do corte etário paraingresso no ensino fundamental de 9 anose pré-escola das escolas municipais deSapiranga.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS,tendo em vista o disposto no art. 7º da Lei nº 2938/2002 e no art. 9º, § 5º da Lei 2937/2002, e

CONSIDERANDO que a Constituição Federal assegura a todos os brasileiros o direitohumano à educação de qualidade, inserida no título “ dos direitos e garantias fundamentais” eincluída expressamente entre os direitos sociais; Constituição Federal, pelo art. 208, I e IV, quedetermina que a educação é dever do Estado mediante a garantia de “ educação básica obrigatória egratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade e educação infantil, em creches e pré-escolas, às crianças até 5 (cinco) anos de idade”,

CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Base da Educação – LDB, Lei Nº 9.394/96 –em seu art. 4º. IV, dispõe que “ o dever do estado com educação escolar pública será efetivadomediante a garantia de (…) atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seisanos de idade” e no seu art. 30, II, prevê que a educação infantil será oferecida em pré-escolas, paracrianças de 4 (quatro) a 6 (seis) anos de idade”; em seu art. 11, V, “oferecer a educação infantil emcreches e pré-escolas , e , com prioridade, o ensino fundamental

CONSIDERANDO que o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, em seu art. 54, IV,ratifica o dever do Estado de “assegurar à criança atendimento em creche e pré-escola às crianças de0 (zero) a 6 (seis) anos de idade”;

CONSIDERANDO que as etapas de desenvolvimento da criança devem ser respeitadas,sob pena de prejuízos incalculáveis à sua maturidade, visto que, tanto o seu crescimento físicoquanto psicológico dependem de cuidados especiais recebidos em cada fase, com o atendimento dasnecessidades e aspirações próprias da infância, visando sempre a dignidade humana;

CONSIDERANDO que o Conselho Nacional de Educação pelo Parecer Nº 39/2006esclarece que a garantia de frequência da criança de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos na pré-escola visaatender as especificidades de cada fase de desenvolvimento normal da criança, estabelecendo, pelaResolução CNE/CEB 06/2010, o corte etário para ingresso na pré-escola nos 4 (quatro) anoscompletos até 31 de março do ano de ingresso e que pela Resolução CNE/CEB 01/2010, art. 2º e 3ºe pela Resolução CNE/CEB 07/2010, art. 8§§1º e 2º fixou o corte etário para ingresso no ensino

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fundamental em 06 (seis) anos completos até 31 de março do ano de ingresso, orientando que ascrianças que completarem 06 (seis) anos após essa data devem ser matriculadas na pré-escola;

CONSIDERANDO que o Secretário de Estado da Educação, pelo art. 6º da Portaria151/2011, de 13 de setembro de 2011, estabeleceu como idade mínima de ingresso do aluno noensino fundamental de 09 (nove) anos e 06 (seis) anos completos até 31 de março de 2012.

RESOLVE

ART.1º- Pela presente Resolução, em cumprimento à legislação nacional, ficaestabelecida a idade mínima para o ingresso no ensino fundamental das escolas municipais deSapiranga em 06 (seis) anos completos até 31 de março do ano de ingresso, devendo ascrianças que completarem 06 (seis) anos após essa data ser matriculadas na pré-escola.

ART.2º- Para a matrícula na pré-escola o corte etário de ingresso fica fixado nos 04 (quatro)anos completos até 31 de março do ano de ingresso.

ART.3º- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Em 25 de setembro de 2013.

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Resolução nº 15/2013, de 25 de setembro de 2013.“Dispõe sobre a correção da Resolução nº02/2012 que trata sobre a articulação econtinuidade da trajetória escolar nostrês anos iniciais do EnsinoFundamental.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, comfulcro no art. 11, inciso III da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -LDB, Lei 9394/96, enas leis municipais nº 2938/2002 e 2937/2002 que atribui a competência de estabelecer normas parao Sistema Municipal de Ensino,

RESOLVE

ART.1º- O Sistema Municipal de Ensino, pela adoção do regime de progressão continuada,deverá garantir a formação e a continuidade da trajetória escolar nos três anos iniciais do ensinofundamental, considerando-os como um bloco pedagógico sem interrupção, que visa precipuamentea alfabetização.

§ 1º- A alfabetização deverá ser trabalhada em um processo contínuo para que aaprendizagem ocorra de forma progressiva e constante, sem os prejuízos da repetência.

§ 2º- A avaliação do processo ensino-aprendizagem constitui-se em pré-requisito essencialda progressão continuada e, para não resultar em promoção automática, deverá ser expressa porparecer descritivo, ao qual será anexado um plano de estudo para o ano seguinte, no caso de alunoscom dificuldades de aprendizagem.

ART.2º- O bloco pedagógico formado pelos três anos iniciais do ensino fundamental deverá,respeitando as características correspondente à faixa etária, garantir a construção das diversas áreasde conhecimento, dando ênfase à alfabetização plena, incluindo, além do letramento, também asdiferentes formas de expressão, tais como o aprendizado da Língua Portuguesa, da Matemática, daCiência, da História, da Geografia, da Literatura, da Música e demais artes, da Educação Física e doEnsino Religioso.

ART.3º- A avaliação do processo pedagógico deverá ser formativa, interativa,contínua,cumulativa e diagnóstica, revelando-se capaz de demonstrar a real situação de aprendizagem doaluno, para que sejam superadas as possíveis dificuldades com vistas ao desenvolvimento pleno dasáreas cognitiva, afetiva e psicomotora, em decorrência da implementação de objetivos, tais como:

a- identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar as questões queprejudicam a ação didático-pedagógica;

b- informar o desempenho do aluno à família para que esta possa acompanhar o seudesenvolvimento e, consequentemente, possa manifestar-se sobre os resultados apresentados,colaborando, desta forma, com o processo ensino-aprendizagem;

c- considerar precipuamente os aspectos qualitativos sobre os qualitativos ,ART.4º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Em 25 de setembro de 2013.

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Resolução nº 16/2013, de 25 de setembro de 2013.

“Dispõe sobre o Registro da Resolução nº01/2008, que Regulamenta a temática doEnsino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas e dá outrasprovidências.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Constituição Federal, art. 5º, XLII, legislaçõese normas específicas, a considerar:

I- os compromissos assumidos pelo Brasil, referentes ao combate ao racismo, em todos osníveis, modalidades e formas de ensino, tanto na Convenção da UNESCO, em 1960, quanto naConferência Mundial de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e DiscriminaçõesCorrelatas, em 2001;

II- que a constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, Inciso 42, trata da prática doracismo como crime inafiançável e imprescritível e, no seu Artigo 215, §1º, dispõe sobre a proteçãodas manifestações culturais;

III- que o Decreto nº 1.904/96, assegura a presença histórica das lutas dos negros naconstrução do país;

IV- que a Lei de Diretrizes e Bases -LDB, ao estabelecer a formação básica comum prevê:a) o respeito aos valores culturais como princípio constitucional da educação, tanto quanto

da dignidade da pessoa humana;b) a garantia da promoção do bem de todos, sem preconceitos;c) a prevalência dos direitos humanos e o repúdio ao racismo;

d) a vinculação da educação com a prática social; V- que a Lei nº 10.639/03 torna obrigatório o ensino da História e da Cultura Afro-Brasileiranos Estabelecimento de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares; VI- que o parecer CEB/CNE nº 03/04 determina que o Estado e a sociedade adotem medidaspara ressarcir os descendentes de africanos e negros dos danos psicológicos, materiais, sociais,políticos e educacionais sofridos durante e após o regime escravista; VII- o disposto na Resolução CNE/CP nº 01/2004 que institui diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileirae Africana,

RESOLVE

ART.1º- A presente Resolução institui Normas Complementares às Curriculares municipaispara a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileirae Africana, a serem desenvolvidas pelas instituições de ensino públicas que atuam nos níveis emodalidades do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga.

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§ 1º- A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção deconhecimentos, assim como de atitudes, posturas e valores que preparem os cidadãos para uma vidade fraternidade e partilha entre todos, sem as barreiras estabelecidas por séculos de preconceitos,estereótipos e discriminações que fecundaram o terreno para a dominação de um grupo racial sobreoutro, de um povo sobre outro.

§ 2º- O ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo oreconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afros-brasileiros, bem como agarantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, aolado das indígenas, européias e asiáticas.

ART.2º- O Projeto Político Pedagógico dos estabelecimentos de ensino deverá garantir que aorganização dos conteúdos de todas as disciplinas da matriz curricular contemple, obrigatoriamente,ao longo do ano letivo, a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na perspectiva deproporcionar aos alunos uma educação compatível com uma sociedade democrática, multicultural epluriétnica.

Parágrafo Único- Ao tratar da História da África e da presença do negro (pretos e pardos)no Brasil, devem os professores fazer abordagens positivas, sempre na perspectiva de contribuirpara que o aluno negro-descendente mire-se positivamente, quer pela valorização da história de seupovo, da cultura de matriz africana, da contribuição para o país e para a humanidade.

ART.3º- A Secretaria Municipal de Educação tomará providências efetivas e sistemáticasno sentido de qualificar os educadores no que diz respeito à temática da presente Resolução,promovendo cursos seminários, oficinas, durante o período letivo, garantindo-se a participação doseducadores sem nenhum prejuízo funcional ou salarial.

Art. 4º- A Secretaria Municipal de Educação comporá equipe de caráter permanente, que, noÂmbito de sua abrangência, dará suporte aos professores para o desempenho do que preceitua apresente Resolução.

Art. 5º- Cada escola, no Âmbito do Sistema de Ensino registrará no requerimento damatrícula de cada aluno, seu pertencimento étnico-racial, garantindo-se o registro de sua auto-declaração.

Art. 6º- Cada escola/instituição deverá compor equipe interdisciplinar que estaráencarregada da supervisão e desenvolvimento de ações que dêem conta da aplicação efetiva dasdiretrizes estabelecidas por esta Resolução ao longo do período letivo e não apenas em datasfestivas, pontuais, deslocadas do quotidiano da escola.

§ 1º- Caberá à direção de cada estabelecimento de ensino da rede municipal, no primeirosemestre do ano letivo, informar à SMED os componentes das equipes mencionadas no caput desteartigo.

§ 2º- As unidades escolares municipais, tanto públicas como privadas, providenciarão oarquivamento em local apropriado da escola, do relatório das ações desenvolvidas por seusestabelecimentos/ instituições, no cumprimento do que preceitua a presente Resolução.

Art. 7º- O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como Dia Nacional daConsciência Negra, como um momento de culminância das atividades desenvolvidas ao longo doano letivo.

Art. 8º- Na observância da Contextualização, as escolas terão presente que:I- a relação entre teoria e prática requer a utilização dos conteúdos curriculares no cotidiano

da vida dos alunos, em situações mais próximas e familiares aos mesmos, seja no âmbito dotrabalho ou no exercício da cidadania;

II- devem ser criadas situações -problema as quais permitam a aplicação dos conhecimentosestudados e adquiridos, associadas às circunstâncias corriqueiras da vida dos alunos, induzindo-os aperceber, reconhecer, criticar e revisar os procedimentos, conceitos e preconceitos superados;

III- é necessário, ao aluno, proceder à transposição didática dos conteúdos estudados naescola, a tudo que ele lê, observa, percebe e reproduz no seu entorno e na sua experiência de vida, afim de que tenham significado social.

Art. 9º- As entidades mantenedores incentivarão e proverão as escolas, professores e alunos,

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de material bibliográfico e de outros recursos didáticos necessários para o desenvolvimentocurricular do tema tratado nesta Resolução.

§ 1º- As coordenações pedagógicas promoverão oportunidades de estudos para que osprofessores concebam e desenvolvam unidades de estudos, projetos e programas abrangendo osdiferentes componentes curriculares;

§ 2º- O regimento escolar será alterado visando incluir normas para a avaliação eencaminhamento de solução para situações de discriminação, prevendo adotar didáticas educativasvoltadas para o reconhecimento, valorização e respeito à diversidade.

Art. 10º- Os estabelecimentos de ensino poderão estabelecer parcerias com grupos culturaisdo Movimento Negro, instituições formadoras de professores, núcleos de estudo e pesquisas,antropólogos e com os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, com a finalidade de busca de subsídiospara planos institucionais, propostas pedagógicas e projetos de ensino.

Art. 11º- O cumprimento desta Resolução será considerado na autorização, reconhecimentoe avaliação das condições de funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino.

Art. 12º- A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Em 25 de setembro de 2013.

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Resolução nº 17/2013, de 25 de setembro de 2013.

“Dispõe sobre o Registro da Resolução nº02/2008, que Regulamente a inclusão datemática Ambiental nos currículosescolares e dá outras providências.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Constituição Federal, art. 5º, LXXIII, no PlanoNacional de Educação Ambiental -Lei 9795/99, legislações e normas específicas,

RESOLVE

ART.1º- Os estabelecimentos de ensino, público ou privado, do Sistema Municipal deEnsino do município de Sapiranga, em todos os níveis e modalidades da educação básica incumbeadotar as normas contidas nesta Resolução para o cumprimento das Diretrizes Curriculares para aEducação Ambiental

ART.2º- A abordagem curricular a que se refere o artigo anterior tem por meta promover aeducação de cidadãos conscientes e conhecedores do caráter social e político da EducaçãoAmbiental, uma vez que o meio ambiente é um todo complexo, que, pelas constantes modificaçõesdo eco-sistema, interfere, sobremaneira, na evolução do ser humano.

ART.3º- O Projeto Político Pedagógico dos estabelecimentos de ensino deverá garantir quea organização dos conteúdos de todas as disciplinas da matriz curricular contemple,obrigatoriamente, ao longo do ano letivo, a Educação Ambiental na perspectiva de proporcionar aosalunos uma educação compatível com o ideal de uma sociedade politizada, que pratica a máxima dopensamento ecologista mundial de poder agir local e pensar global.

Art. 4º- Para cumprir as finalidades desta Resolução, as escolas reorganizarão suaspropostas curriculares e pedagógicas fundamentando-as com os previstos no Plano Nacional deEducação Ambiental - Lei 9795/99 e com os Princípios Pedagógicos da Interdisciplinaridade e daContextualização.

§ 1º- O Projeto Pedagógico dos estabelecimentos de ensino deverá garantir que aorganização dos conteúdos de todas as disciplinas da matriz curricular contemple, obrigatoriamente,ao longo do ano letivo a temática de Educação Ambiental, na perspectiva de proporcionar aosalunos uma elevação de conscientização e práticas em prol da preservação ambiental.

§ 2º- Ao tratar de Educação Ambiental cada escola deverá elaborar estratégias e açõesdentro de um projeto que deverão contemplar todas as disciplinas no decorrer do ano, as quaisdeverão constar no PP e Planos de Estudos, que deverão ser encaminhadas para a SMED , tendo emvista promover a educação Ambiental e o exercício da cidadania, por meio da difusão deconhecimentos que utiliza uma abordagem preventiva, humanista, interdisciplinar, holística,democrática, participativa e compatível com a realidade e necessidades atuais.

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§ 3º- Cada escola / instituição deverá compor uma equipe interdisciplinar que estaráencarregada da supervisão e desenvolvimento de ações que dêem conta da aplicação efetiva dasdiretrizes estabelecidas por esta Resolução, ao longo do período letivo e não apenas em datascomemorativas.

§ 4º- Caberá a cada direção de estabelecimento de ensino da rede municipal, no primeirosemestre do ano letivo, informar a SMED os componentes das equipes mencionadas no caput desteartigo, bem como nas reuniões pedagógicas da SMED expor as ações que estão sendo feitas por suaescola.

§ 5º- As unidades escolares municipais, tanto públicas como privadas, providenciarão oarquivamento em local apropriado na escola, do relatório das ações desenvolvidas por seusestabelecimentos/instituições no cumprimento do que preceitua a presente Resolução.

Art. 5º- Na observância da Contextualização as escolas deverão ter presente que:I- a relação entre teoria e prática requer a utilização dos conteúdos curriculares no cotidiano

da vida dos alunos em situações mais próximas e familiares dos mesmos, seja no âmbito do ou noexercício da cidadania.

II- o ensino deve ir além da descrição da situação atual do meio ambiente, procurandoconstituir nos alunos a capacidade de reconhecer e valorizar a importância das relações dahumanidade com o meio natural;

III- os conteúdos programáticos devem estar fundados em dimensões referentes à realidadebrasileira, com vistas a combater a falta de ética que impede um desenvolvimento auto-sustentável,o que permitirá uma nova concepção de cidadão que reconheça como agente ativo no processo quenorteia a política ambientalista, em nível nacional e internacional;

Art. 6º- O cumprimento desta Resolução será considerado na autorização, reconhecimento eavaliação das condições de funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino.

Art. 7º- A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Em 25 de setembro de 2013.

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Resolução nº 18/2013, de 25 de setembro de 2013.

“Dispõe sobre a correção danomenclatura de Parecer para Resoluçãoque regulamenta a obrigatoriedade doensino da música na educação básica e dáoutras providências.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Constituição Federal, art. 5º, LXXIII, na Lei11.769/2008 e demais legislações e normas específicas,

RESOLVE

ART.1º- Aos estabelecimentos de ensino, público ou privado, do Sistema Municipal deEnsino do município de Sapiranga, em todos os níveis e modalidades da educação básica incumbeadotar as normas contidas nesta Resolução para o cumprimento do disposto no artigo 26 da Lei nº9394/96, acrescido do § 6º, pela Lei 11.769/2008.

ART.2º- O ensino da Arte como componente curricular obrigatório, nos diversos níveis daeducação básica, deverá ser reforçado pelo conteúdo da música, que, associados a outros, iráproporcionar ao aluno um desenvolvimento cultural mais completo.

ART.3º- O Projeto Político – Pedagógico de cada estabelecimento de ensino deveráassegurar que a música conste entre os conteúdos da disciplina de Artes, visando a criatividade, asensibilidade e a integração dos alunos.

ART.4º- No ensino da música deve-se levar em conta que ela pode acionar tanto o físicocomo o psíquico do aluno, por isso precisa ser explorada de forma mais apropriada, para que osbenefícios possam ser otimizados ao máximo, visando, sobretudo, a formação integração doindivíduo, através de inúmeros aspectos a serem trabalhados:

I- O reconhecimento da diversidade cultural;II- a difusão do senso estético;III- a promoção da sociabilidade e a expressividade;IV- a introdução do sentido de parceria e cooperação;V- o desenvolvimento motor e a sensibilidade, pois trabalha com a sincronia de movimentos,

levando a criança a expressar com palavras;

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VI- o desenvolvimento das habilidades física, espacial, lógico-matemática, verbal e musical.Parágrafo único- Para o ensino da música não há conteúdos específicos, cada escola tem

autonomia para decidir o que será trabalhado, devendo, tão somente, consignar o rol dos conteúdosadotados nos Planos

ART.5º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Em 25 de setembro de 2013.

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Resolução nº 19 , de 23 de outubro de 2013.

“ Dá nova Redação ao artigo 1º da Resolução do CME nº 13, de 25 de setembro de 2013 .”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394,de 20 de dezembro de 1996, incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maiode 2002, e os incisos I e II, do art. 8ª da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002, e

CONSIDERANDO que a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica,

CONSIDERANDO a necessidade de oferecer um atendimento de qualidade, visandorespeitar os direitos, as especificidades, a proteção, a saúde, a liberdade, a confiança, ao respeito, adignidade, a brincadeira, a convivência e a interação com outras crianças,

CONSIDERANDO que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 2010,cap. VII, pág. 19, assegura a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algoindissociável ao processo educativo,

RESOLVE

ART.1º- O art. 1º da Resolução CME nº 13/2013 passará a vigorar com a seguinte redação:“Art. 1º- A organização dos grupos de crianças levará em consideração a faixa etária o

espaço físico e a proposta pedagógica da instituição, observada a relação criança / adulto:a) 0 a 1 ano: 5 crianças/ adulto;b) 1 ano a 2 anos: 6 crianças/ adulto;c) 2 anos a 3 anos: 10 crianças/ adulto;d) 3 anos a 4 anos: 15 crianças/ adulto;e) 4 anos a 5 anos: 25 crianças/ adulto;f) 5 anos: 25 crianças/ adulto;”

Parágrafo Primeiro: Cada grupo de crianças deverá ter, no mínimo um professorresponsável.

Parágrafo segundo: Quando atendidas crianças com Necessidades Educacionais Especiais,em turmas de Educação Infantil, poderá haver a redução do número de crianças por turma, de modoa tornar viável o atendimento em todos os aspectos da criança da primeira etapa da educação básica.

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Parágrafo terceiro: Em caso de crianças com Necessidades Educacionais Especiais Severas,será disponibilizado um auxiliar de turma por turno.

ART.2º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário, em especial a Resolução do CME nº 13/2013.

Em 23 de outubro de 2013.

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Resolução nº 20 , de 09 de dezembro de 2013.“Dispõe sobre a atuação do professor nos

anos iniciais de alfabetização, do 1º ao 3º ano, apartir da adesão ao Pacto Nacional pela

Alfabetização da Idade Certa .”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394,de 20 de dezembro de 1996, incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maiode 2002, e os incisos I e II, do art. 8ª da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002, e, comfundamento na Portaria nº 867 de 4 de julho de 2012, do Gabinete do Ministro de Estado daEducação e,

CONSIDERANDO o art. 1º da Resolução do Conselho Municipal de Educação deSapiranga, nº 15/2013 a qual trata sobre a adoção do regime progressão continuada, devendogarantir a formação e a continuidade da trajetória escolar nos 3 anos iniciais do EnsinoFundamental, considerando-os como um bloco pedagógico sem interrupção que visa precipuamentea alfabetização,

CONSIDERANDO que uma das ações significativas para o sucesso do Programa PactoNacional pela Alfabetização na Idade Certa é a formação continuada do professor alfabetizador parao seu aperfeiçoamento profissional, servindo como um apoio a este profissional,

CONSIDERANDO que o Ministro de Estado da Educação Aloizio Mercadante, em OfícioCircular nº 171/2012/GM/MEC, de 10 de julho de 2012, definiu o Programa como um direito dacriança e um dever de todos os envolvidos na educação, de forma a garantir que todas as crianças,sem exceção estejam plenamente alfabetizados na idade apropriada,

RESOLVE

ART.1º- Para atuar nos anos iniciais de alfabetização, especificamente do 1º ao 3º ano doEnsino Fundamental, faz-se necessário a participação nos programas de capacitação e formação doPacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

ART.2º- O professor que se recusar a participar da formação, não poderá atuar no 1º, 2º e 3ºano, dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

ART.3º-Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Em 9 de dezembro de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbePresidente

Conselho Municipal de Educaçãode Sapiranga

Lei Municipal nº 2937/2002

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Resolução nº 21 , de 09 de dezembro de 2013.

“ Dá nova Redação ao artigo 1º da Resolução do CME nº 19,

de 23 de outubro de 2013 .”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394,de 20 de dezembro de 1996, incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 de maiode 2002, e os incisos I e II, do art. 8ª da Lei municipal nº 2938, de 16 de maio de 2002, e

CONSIDERANDO que a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica,

CONSIDERANDO a necessidade de oferecer um atendimento de qualidade, visandorespeitar os direitos, as especificidades, a proteção, a saúde, a liberdade, a confiança, ao respeito, adignidade, a brincadeira, a convivência e a interação com outras crianças,

CONSIDERANDO que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 2010,cap. VII, pág. 19, assegura a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algoindissociável ao processo educativo,

RESOLVE

ART.1º- O art. 1º da Resolução CME nº 19/2013 passará a vigorar com a seguinte redação:“Art. 1º- A organização dos grupos de crianças levará em consideração a faixa etária o

espaço físico e a proposta pedagógica da instituição, observada a relação criança / adulto:a) 0 a 1 ano: 5 crianças/ adulto, por turno;b) 1 ano a 2 anos: 6 crianças/ adulto, por turno;c) 2 anos a 3 anos: 10 crianças/ adulto, por turno;d) 3 anos a 4 anos: 15 crianças/ adulto, por turno;e) 4 anos a 5 anos: 25 crianças/ adulto;f) 5 anos: 25 crianças/ adulto;”

Parágrafo Primeiro: Cada grupo de crianças deverá ter, no mínimo um professorresponsável, por turno.

Parágrafo segundo: Quando atendidas crianças com Necessidades Educacionais Especiais,em turmas de Educação Infantil, poderá haver a redução do número de crianças por turma, de modoa tornar viável o atendimento em todos os aspectos da criança da primeira etapa da educação básica.

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Parágrafo terceiro: Em caso de crianças com Necessidades Educacionais Especiais Severas,será disponibilizado um auxiliar de turma por turno.

ART.2º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário, em especial a Resolução do CME nº 19/2013.

Em 09 de dezembro de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbePresidente

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Resolução nº 22 , de 01 de outubro de 2014.

“Dispõe sobre a atualização do público que caracteriza os alunos com NEE supracitados na Portaria nº 1, de 19 de

setembro de 2012, o qual se refere aos alunos com grave deficiência mental ou múltipla. Passando a considerar desde a data de sua publicação, o público-alvo definido

nesta Resolução (alunos com AH/SD (Altas Habilidades/ Superdotação), TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) e Deficiências), como demanda a ser atendida pelo AEE – Atendimento Educacional Especializado, recebendo flexibilização pertinente a habilidades e competências de cada aluno, adaptação de recursos para aprendizagem,

avaliativos (PD – Parecer Descritivo) e programas de ensino previstos em Lei para a Educação Especial, das escolas da

rede municipal de ensino de Sapiranga – RS.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, com fulcro no art. 11, incisoIII da Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nas leis municipaisnº 2938/2002 e 2937/2002 que atribui a competência de estabelecer normas para oSistema Municipal de Ensino, e

CONSIDERANDO que a nossa Constituição Federal elegeu como fundamentos daRepública a cidadania e a dignidade da pessoa humana - (art.1º, inc.II e III), e como umde seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceitos deorigem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art.3º, inc. IV).

CONSIDERANDO os direitos das crianças e adolescentes à educação previstos naLei 8,069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente,

CONSIDERANDO o disposto na Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – DiretrizesNacionais para Educação Especial,

CONSIDERANDO o Decreto nº 6571/2008 – “Dispõe sobre o AtendimentoEducacional Especializado (AEE) na Educação Básica e o define como: “O conjunto deatividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente,prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensinoregular”. O decreto obriga a União a prestar apoio técnico e financeiro aos sistemaspúblicos de ensino no oferecimento da modalidade. Além disso, reforça que o AEE deveestar integrado ao projeto pedagógico da escola”.

RESOLVE:

Art. 1º – Estabelecer normas, para toda a rede municipal de ensino, destinadas aorientar e subsidiar a ação pedagógica na trajetória escolar do ensino fundamental aosalunos com AH/SD (Altas Habilidades/ Superdotação), TEA (Transtorno do Espectro do

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Autismo) e Deficiências (deve ser diagnosticada e caracterizada por avaliação médica ouequipe multidisciplinar que comprove a NEE e pontue as aptidões e capacidadescognitivas), visando no Ensino Fundamental a alfabetização e o desenvolvimento dascompetências cognitivas e sociais, AVD (atividades da vida diária), para viabilizar ainclusão do aluno na sociedade, enquanto cidadão autônomo e capaz, respeitado a suaindividualidade e área de maior aptidão, priorizando as possibilidades em detrimento àslimitações.

§1º – A avaliação do processo ensino-aprendizagem constitui-se em pré-requisitoessencial no atendimento especial, devendo ser expressa por parecer descritivo, queindique o nível de crescimento individual do aluno com AH/SD (Altas Habilidades/Superdotação), TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) e Deficiências, como forma degarantir a continuidade do desenvolvimento de suas potencialidades.

§2º – As unidades escolares devem proceder à flexibilização e adaptaçõescurriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos,metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliaçãoadequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionaisespeciais, em consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola, respeitada afrequência prevista.

Art. 2º – Vincular ao Censo Escolar o(a) aluno(a) que apresentar avaliação deequipe técnica, pedagógica e/ou médica, nos casos que caracterizam um quadro decomprometimento psíquico ou neurológico. Necessário ressaltar a importância daatualização periódica do diagnóstico do aluno, principalmente nos casos que fazem usode medicação. O professor especialista em Educação Especial também está apto a emitirparecer diagnóstico pertinente a demanda apresentada pelo aluno com NEE.

Art. 3º – Estabelecer critérios para elaboração do parecer descritivo, para que esteseja fidedigno ao real processo de desenvolvimento do aluno. Neste processo a equipepedagógica, técnica e profissionais da educação especial que atuam como equipemultidisciplinar, devem traçar um planejamento condizente às capacidades que o alunoapresenta, datando os trabalhos e propostas apresentadas ao longo do período letivo. Aproposta pedagógica elaborada para cada aluno, que caracteriza a demanda que seráavaliada por PD, deve passar por alterações pertinentes e periódicas, tanto da equipepedagógica, quanto técnica e da educação especial.

Art. 4º – a possibilidade de algum aluno não atingir a escolarização consoante aoprevisto no inciso I do artigo 32 da LDB, esgotadas todas as possibilidades pontuadas noart. 24 e 26 da mesma lei, para que se evite grande defasagem idade/ano escolar, asunidades escolares devem emitir terminalidade específica do ensino fundamental, pormeio de certificação de conclusão de escolaridade, com histórico escolar que apresente,de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando, bem como oencaminhamento devido para a educação de jovens e adultos e para educaçãoprofissional.

Art. 5º – O Certificado de Conclusão de Terminalidade Específica no EnsinoFundamental deverá ser acompanhado de Parecer Descritivo que indicará ascompetências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos, elaborado pelos professoresde classes comuns e os professores/profissionais que atuaram no AtendimentoEducacional Especializado, contendo encaminhamento para o prosseguimento daescolarização.

§1º – A expedição do Certificado de Conclusão de Terminalidade Específica serásempre compromisso da escola, em conjunto com a família.

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Art.6º – As equipes pedagógicas das escolas da rede municipal de ensinoadequarão as respectivas Propostas Pedagógicas e farão as adaptações necessárias nosPlanos de Estudos de forma a embasarem a atuação dos professores, no sentido depromoverem a consecução dos objetivos propostos especificamente para alunos comAH/SD (Altas Habilidades/ Superdotação), TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) eDeficiências.

Art. 7º – A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

Em 01 de outubro de 2014

Daniela Caroline Haag LabbePresidente do Conselho Municipal de Educação

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     ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL      PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

Resolução nº 23/2015, de 12 de agosto de 2015.

“Dispõe sobre a Inclusão da Temática doEnsino da História e Cultura Indígena naResolução nº 16/2013, que Regulamenta atemática do Ensino da História e CulturaAfro-Brasileira e Africanas e dá outrasprovidências.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Constituição Federal, art. 5º, XLII, legislaçõese normas específicas, a considerar:

I- os compromissos assumidos pelo Brasil, referentes ao combate ao racismo, em todos osníveis, modalidades e formas de ensino, tanto na Convenção da UNESCO, em 1960, quanto naConferência Mundial de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e DiscriminaçõesCorrelatas, em 2001;

II- que a constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, Inciso 42, trata da prática doracismo como crime inafiançável e imprescritível e, no seu Artigo 215, §1º, dispõe sobre a proteçãodas manifestações culturais;

III- que o Decreto nº 1.904/96, assegura a presença histórica das lutas dos negros naconstrução do país;

IV- que a Lei de Diretrizes e Bases -LDB, ao estabelecer a formação básica comum prevê:a) o respeito aos valores culturais como princípio constitucional da educação, tanto quanto

da dignidade da pessoa humana;b) a garantia da promoção do bem de todos, sem preconceitos;c) a prevalência dos direitos humanos e o repúdio ao racismo;

d) a vinculação da educação com a prática social; V- que a Lei nº 10.639/03 torna obrigatório o ensino da História e da Cultura Afro-Brasileiranos Estabelecimento de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares; VI- que o parecer CEB/CNE nº 03/04 determina que o Estado e a sociedade adotem medidaspara ressarcir os descendentes de africanos e negros dos danos psicológicos, materiais, sociais,políticos e educacionais sofridos durante e após o regime escravista; VII- o disposto na Resolução CNE/CP nº 01/2004 que institui diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileirae Africana, VIII- o disposto na Lei nº 11645/2008, a qual inclui no currículo oficial da rede de ensino aobrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,

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RESOLVE

ART.1º- O art. 1º da Resolução CME nº 16/2013 passará a vigorar com a seguinte redação:ART.1º- A presente Resolução institui Normas Complementares às Curriculares municipais

para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileirae Indígenas, a serem desenvolvidas pelas instituições de ensino públicas que atuam nos níveis emodalidades do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga.

§ 1º- A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção deconhecimentos, assim como de atitudes, posturas e valores que preparem os cidadãos para uma vidade fraternidade e partilha entre todos, sem as barreiras estabelecidas por séculos de preconceitos,estereótipos e discriminações que fecundaram o terreno para a dominação de um grupo racial sobreoutro, de um povo sobre outro.

§ 2º- O ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígenas tem por objetivo oreconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afros-brasileiros e índios, bemcomo a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da naçãobrasileira, ao lado das indígenas, européias e asiáticas.

ART.2º- O art. 2º da Resolução CME nº 16/2013 passará a vigorar com a seguinte redação:ART.2º- O Projeto Político Pedagógico dos estabelecimentos de ensino deverá garantir que a

organização dos conteúdos de todas as disciplinas da matriz curricular contemple, obrigatoriamente,ao longo do ano letivo, a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena na perspectiva deproporcionar aos alunos uma educação compatível com uma sociedade democrática, multicultural epluriétnica.

Art. 3ºO art. 10º da Resolução CME nº 16/2013 passará a vigorar com a seguinte redação:Art. 10º- Os estabelecimentos de ensino poderão estabelecer parcerias com grupos culturais

do Movimento Negro e Indígena, instituições formadoras de professores, núcleos de estudo epesquisas, antropólogos e com os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, com afinalidade de busca de subsídios para planos institucionais, propostas pedagógicas e projetos deensino.

Art. 4º- A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Em 12 de agosto de 2015.

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  ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Resolução nº 24/2017, de 1º de março de 2017.

“Dispõe sobre a adequação do númerode alunos por turma nas EscolasMunicipais de Ensino Fundamental deSapiranga e dá outras providências.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº9394, de 20 de dezembro de 1996; incisos I, II e III, do art. 10, da Lei municipal nº 2937, de 16 demaio de 2002; capítulo IV, Art. 8º, inciso V, da Lei municipal nº 5918, de 07 de junho de 2016 e,

CONSIDERANDO a necessidade de oferecer um atendimento de qualidade, visandorespeitar os direitos e as especificidades dos alunos dos anos iniciais – 1º e 2º ano - do EnsinoFundamental I,

CONSIDERANDO a demanda e a continuidade de um atendimento que desenvolva suaconfiança e respeitando as necessidades dos alunos do 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental I,

CONSIDERANDO a necessidade de atender a demanda dos alunos entendo que conseguemter mais autonomia no 6º, 7º, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental II,

CONSIDERANDO o Plano Municipal de Educação, Lei Nº 5636/2015, Meta 2, Ações eEstratégias, o qual estabelece ações fixando a quantidade máxima de alunos por turma,

CONSIDERANDO o Parecer nº 1.400/2002 do Conselho Estadual de Educação,

RESOLVE

Art. 1º- A organização das turmas do Ensino Fundamental I e Ensino Fundamental II seráda seguinte forma

a) O 1º e 2º ano terá até 25 alunos por turma;b) O 3º, 4º e 5º ano terá até 30 alunos por turma;c) O 6º, 7º, 8º e 9º ano terá até 35 alunos por turma.

Art. 2º- A quantidade de alunos por turma deverá respeitar a proporção de 1,20 m² por aluno

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em cada turma.§ Cabe ao município cumprir, gradativamente, como determinado na meta nº 2 do Plano

Municipal de Educação, garantir o atendimento a todos os alunos observando o número máximodeterminado por turma neste Plano.

Art. 3º - A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Aprovada pelo Plenário em 1º de março de 2017.

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                          ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                           PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                       SECRETARIA MUNICIPAL DE                  EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

RESOLUÇÃO CME Nº 25/2017

“Estabelece normas para a elaboração e expedição de Histórico Escolar e Certificado de Conclusão da Etapa de Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino, em Sapiranga.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, no uso de suasatribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394, de 20 dedezembro de 1996; capítulo IV, Art. 8º, inciso I, da Lei municipal nº 5918, de 07 de junho de 2016;Art. 10, inciso I da Lei Municipal nº 5919 de 07 de junho de 2016 e,

CONSIDERANDO o Parecer CNE/CEB nº 17/2012 e as Resoluções CNE/CEB nº05/2009 Art. 5º, § 2º e nº 04/2010, com base nas Leis Federais nº 9394/96 e Lei nº 12.796/2013,Art.30, inciso II e Art. 31, incisos I ao V,

RESOLVE:

Art. 1º. A presente Resolução tem como objetivo normatizar a elaboração e expedição deHistórico Escolar e certificado de conclusão para as escolas credenciadas e autorizadas para a ofertade Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino.

Parágrafo único. A presente Resolução diz respeito a obrigatoriedade de emissão deHistórico Escolar para os alunos matriculados a partir do ano letivo de 2016, na pré-escola, cujafaixa etária corresponde a 04 (quatro) e 05 (cinco) anos de idade.

Art. 2º. Histórico Escolar é o documento expedido pela instituição que comprova a vidaescolar do aluno, emitido no caso de conclusão de etapa ou transferência do aluno para outrainstituição de ensino e neste caso, somente as Etapas concluídas serão informadas. As informaçõesdeverão ser autênticas com base nos fatos extraídos da documentação individual do aluno.

Art. 3º. O Histórico Escolar deverá conter os seguintes dados:

I. Selo Nacional, nos termos do art. 27 da Lei Federal 5700, de 1º de setembro de 1971; II. Legislação Educacional vigente do período do curso; III. Identificação da instituição com denominação, entidade mantenedora e localização; IV. Identificação do aluno: nome completo e por extenso, filiação, nacionalidade, data de nascimento e naturalidade conforme a certidão de nascimento;

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V. Registro da Etapa de Ensino, do período letivo, dos dias letivos, do nome da instituição,município e unidade federativa. No caso de aluno matriculado mediante transferência, deverá contera identificação das instituições em que foram realizados os estudos anteriores com a respectivalocalidade; VI. Data de expedição; VII. Assinatura do diretor da instituição e do agente administrativo responsável pela secretaria escolar, trazendo sotopostos, por extenso, os nomes completos dos signatários e os números de seus respectivos registros; VIII. Carimbo da Escola com: denominação e localização, Decreto de Criação e Portaria de Funcionamento.

Art. 4º. Para fins de transferência:

I. O Histórico Escolar será expedido com as informações necessárias ao completoentendimento da vida escolar do aluno dos anos já concluídos;

II. Na Guia de Transferência, constarão as informações da vida escolar do aluno do anoletivo em curso.

Art. 5º. Nos casos em que o Histórico Escolar compreenda a finalização da etapa obrigatóriada Educação Infantil, neste deverá constar a certificação de conclusão.

Art. 6º. O Parecer Descritivo final deverá contemplar os dados de identificação de acordocom o Art. 3º, incisos III, IV e V da presente Resolução, datado e assinado pelo professorresponsável.

Parágrafo único. No campo observações do Histórico Escolar, deverá constar a informaçãoque o Parecer Descritivo do aluno segue em anexo.

Art. 7º. Para a elaboração do Histórico Escolar, as instituições de ensino deverão utilizarmaterial e recursos gráficos que assegurem ao documento as indispensáveis condições delegibilidade e perenidade.

Art. 8º. Não terá validade o Histórico Escolar que apresentar emendas, rasuras ou borrões.

Art. 9º. O Histórico Escolar deverá seguir as orientações desta Resolução e somente a mantenedora, poderá incluir as informações que considerar necessárias.

Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sapiranga, 07 de agosto de 2017.

Juliana Cristina Feyh

“Sapiranga, Cidade das Rosas e do Voo Livre”Rua Padre Reus, nº 263, 3º andar, Sala CME, Fone:3599-9500, Ramal 324

e-mail: [email protected]

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                          ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                           PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                       SECRETARIA MUNICIPAL DE             EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

RESOLUÇÃO CME Nº 26/2017

“Revoga a Resolução Nº 24/2017 e dá nova redação à Regulamentação do número máximo de alunos

por turma”.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, no uso de suasatribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394, de 20 dedezembro de 1996; capítulo IV, Art. 8º, inciso I, da Lei municipal nº 5918, de 07 de junho de 2016;Art. 10, inciso I da Lei Municipal nº 5919 de 07 de junho de 2016 e,

CONSIDERANDO o Parecer nº 1.400/2002 do Conselho Estadual de Educação,

CONSIDERANDO o que solicita a Lei do Plano Municipal de Educação, Lei Nº5636/2015, em seu item 4.3 acerca das ações e estratégias de fomento à qualidade da educaçãobásica com melhoria no fluxo escolar e da aprendizagem,

RESOLVE

Art. 1º- Regulamentar o número máximo de alunos por turma do Ensino Fundamental I e II,conforme Meta do PME: Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas emodalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintesmédias municipais para o Ideb: 6.7 nos anos iniciais do Ensino Fundamental; 5.5 nos anos finais doEnsino Fundamental, como segue:

a) 25 alunos por turma de 1º a 3º ano, a partir do primeiro ano de vigência do PME;b) 25 alunos de 4º e 5º ano, por turma, a partir do 3º ano de vigência do PME;c) 30 alunos de 6º ao 9º ano, por turma, até o final do 5º ano de vigência do PME;d) 25 alunos de 6º ao 9º ano, por turma, a partir do 6º ano de vigência do PME.

Art. 2º - A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Aprovada pelo Plenário em 07 de agosto de 2017.

Juliana Cristina FeyhPresidente CME

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                          ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                           PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                       SECRETARIA MUNICIPAL DE             EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

RESOLUÇÃO CME Nº 27/2017

“Revoga a Resolução Nº 20/2013 e dá novaredação à adesão ao Pacto Nacional pela

Alfabetização na Idade Certa.”

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SAPIRANGA-RS, no uso de suasatribuições legais que lhe confere os incisos III e IV, do art.11, da Lei Federal nº 9394, de 20 dedezembro de 1996; capítulo IV, Art. 8º, inciso I, da Lei municipal nº 5918, de 07 de junho de 2016;Art. 10, inciso I da Lei Municipal nº 5919 de 07 de junho de 2016 e,

CONSIDERANDO a Portaria nº 826 de 7 de julho de 2017, do Gabinete do Ministro deEstado da Educação,

CONSIDERANDO o art. 1º da Resolução do Conselho Municipal de Educação deSapiranga, nº 15/2013 a qual trata sobre a adoção do regime progressão continuada, devendogarantir a formação e a continuidade da trajetória escolar nos três anos iniciais do EnsinoFundamental, considerando-os como um bloco pedagógico sem interrupção que visa precipuamentea alfabetização,

CONSIDERANDO que uma das ações significativas para o sucesso do Programa PactoNacional pela Alfabetização na Idade Certa é a formação continuada do professor alfabetizador parao seu aperfeiçoamento profissional, servindo como um apoio a este profissional,

CONSIDERANDO que o Ministro de Estado da Educação Mendonça Filho, em OfícioCircular nº 20/2017/CHEFIA/GAB/SEB/SEB/MEC, de 12 de julho de 2017, definiu o Programacomo um direito da criança e um dever de todos os envolvidos na educação, de forma a garantir quetodas as crianças, sem exceção estejam plenamente alfabetizados na idade apropriada,

RESOLVE

ART. 1º- Para atuar nos anos iniciais de alfabetização, especificamente da Pré-escola ao 3ºano do Ensino Fundamental, sugere-se a participação nos programas de capacitação e formação doPacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

ART. 2º-Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Em 07 de agosto de 2017.

Juliana Cristina FeyhPresidente CME

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PORTARIA

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PORTARIA Nº 01, de 19 de setembro de 2012

“Dispõe sobre procedimentos relativos à trajetória escolar no ensino fundamental dos alunos com grave deficiência mental ou múltiplas, das escolas da rede municipal de ensino de Sapiranga-RS.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, com fulcro no art.11, inciso III da Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nas leismunicipais nº 2938/2002 e 2937/2002 que atribui a competência de estabelecer normaspara o Sistema Municipal de Ensino, e

CONSIDERANDO que a nossa Constituição Federal elegeu comofundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art.1º, inc. II eIII), e como um dos seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sempreconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação(art.3º, inc. IV).

CONSIDERANDO os direitos das crianças e adolescentes àeducação previstos na Lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente,

CONSIDERANDO o disposto na Resolução CNE/CEB nº 02/2001 –Diretrizes Nacionais para a Educação Especial,

RESOLVE:

Art. 1º – Estabelecer normas, para toda a rede municipal de ensino,destinadas a orientar e subsidiar a ação pedagógica na trajetória escolar do ensinofundamental aos alunos com grave deficiência mental ou múltiplas, visando nos anosiniciais a alfabetização e nos anos finais o desenvolvimento das competências cognitivase sociais, para viabilizar a inclusão do aluno na sociedade.

§ 1º – A avaliação do processo ensino-aprendizagem constitui-se empré-requisito essencial no atendimento especial, devendo ser expressa por parecerdescritivo, que indique o nível de crescimento individual do aluno com grave deficiênciamental ou múltiplas, como forma de garantir a continuidade do desenvolvimento de suaspotencialidades.

§ 2º – As unidades escolares devem proceder à flexibilização eadaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos

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conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados eprocessos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentamnecessidades educacionais especiais, em consonância com o Projeto Pedagógico daescola, respeitada a frequência obrigatória.

Art. 2º – Considerando a possibilidade de algum aluno não atingir aescolarização consoante ao previsto no inciso I do artigo 32 da LDB, esgotadas todas aspossibilidades pontuadas no art. 24 e 26 da mesma lei, para evitar-se grande defasagemidade/ano escolar, as unidades escolares devem emitir terminalidade específica do ensinofundamental, por meio de certificação de conclusão de escolaridade, com histórico escolarque apresente, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando, bemcomo o encaminhamento devido para a educação de jovens e adultos e para a educaçãoprofissional.

Art. 3º – O Certificado de Conclusão de Terminalidade Específica noEnsino Fundamental deverá ser acompanhado de Parecer Descritivo que indicará ascompetências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos, elaborado pelos professoresdas classes comuns e os professores/profissionais que atuarem no AtendimentoEducacional Especializado, contendo encaminhamento para o prosseguimento daescolarização.

§ 1º – A expedição do Certificado de Conclusão de TerminalidadeEspecífica será sempre compromisso da escola, em conjunto com a família.

Art. 4º – As escolas da rede municipal de ensino adequarão asrespectivas Propostas Pedagógicas e os Planos de Estudo de forma a embasarem aatuação dos professores, no sentido de promoverem a consecução dos objetivospropostos especificamente para alunos com grave deficiência mental ou múltiplas doensino fundamental.

Art. 5º – A presente Portaria entrará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.

Neusa Gracionete SeimetzPresidente do Conselho Municipal de Educação.

Membros do Conselho Municipal de Educação:

Caren Carina Fuck DavilaCleiton Evandro FauthDanielli Cristina Villaca da RosaAna Cristina Winter da CostaMarcos Armando SteyerDeise Cristiane Steyer

Documento digitado posteriormente JD

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P A R E C

ERES

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Estado do Rio Grande do SulPREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA-RS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURACONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Parecer nº 01/98 – CMEOfício nº 143/98 – SEMEC

Responde à solicitação de aprovação de seis casas para vigia, em EscolasMunicipais.

Encaminhado pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, chega aeste conselho, ofício contendo pedido fundamentado em atos de vandalismo,arrombamento com furto e insegurança de alunos e professores.

As disposições legais conferem direito à segurança e obrigatoriedade de zelar pelopatrimônio público municipal, a partir do que, o Conselho Municipal de Educaçãoconsidera:

1 – Para que as disposições legais definidas pela LDB sejam alcançadas, énecessário um ensino público com garantia de qualidade.

2 – As constantes investidas de predadores e arrombadores que danificam e, ou,subtraem o material e os equipamentos necessários ao desenvolvimento das atividadesescolares, impossibilitam a consecução dos objetivos.

3 – Fica prejudicado o alcance de programas suplementares garantidos pelaConstituição Federal de 1988, no que se refere ao atendimento ao educando do ensinofundamental, através de suplementação de material didático-escolar, alimentação, higiênee saúde.

4 – O constante constrangimento e intimidamento de alunos e professores quefreqüentam as escolas públicas municipais, pelos marginais, confere um clima deinsegurança e medo, principalmente nos cursos noturnos.

Nosso Parecer é de que:É preciso efetivamente encontrar e dar solução para os problemas ora enfrentados

pelas Escolas Municipais, tomando decisões para assegurar garantias de segurança àsmesmas. Priorizamos a construção das seis casas para policial vigia, residente, nasEscolas indicadas pela SEMEC.

Entretanto, ao analisarmos o projeto, constatamos ter o mesmo um valor muito

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elevado para uma construção com esta finalidade, visto que o material citado no memorialdescritivo deve sofrer reduções de preço sem perda de qualidade; bem como, instalaçõeselétricas e hidráulicas e acabamentos. Propomos, portanto, que haja uma re-avaliação doprojeto para que o mesmo tenha redução de custos beneficiando desta forma outrasprioridades da rede escolar.

O Conselho fica no aguardo de uma nova proposta, mais adequada à realidade, ese coloca à disposição para elucidação de quaisquer dúvidas.

Em 03 de agosto de 1998, aprovado por unanimidade.Conselheiros:

Assinatura de Margarete Oliveira Ivonne Loth Peters

Dóris Magalhães Onévia Meltzer Milton Antônio ….(ilegível) Marina I. Leist – Presidente Assinatura ilegível

Documento digitado posteriormente JD

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Estado do Rio Grande do SulPREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA-RS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Parecer nº 02/98 – CME

Responde à solicitação de Parecer, sobre aplicação de verba do FUNDEF, naconstrução do Escolão no Bairro Amaral Ribeiro.

Questionado pela Srª Secretária Municipal de Educação Cultura e Desporto, oConselho Municipal de Educação manifesta-se sobre a solicitação, considerando:

2 – Qualquer que seja a relação entre a contribuição para o Fundo e o retorno derecursos à conta do Fundo, os Municípios continuam obrigados a aplicar, no mínimo,25%, ou o que dispuser a Lei Orgânica Municipal, da receita de impostos, em despesascom MDE. Portanto, descontados os 15% do FPM, IPI – Exportação, Lei Kandir e ICMS,os Municípios devem aplicar outros, no mínimo 10% destes recursos e, no mínimo, 25%das demais transferências e dos impostos municipais em despesas com MDE.

3 – As despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino estão definidasno art. 70 da Lei Federal nº 9394/96.

4 – A Lei Orgânica Municipal em seu art. 177, dispõe sobre as aplicações noexercício financeiro, em MDE.

5 – É inadiável, a construção do Escolão no Bairro Amaral Ribeiro, projetando suaadequação ao crescimento demográfico da região.

6 – É igualmente necessário poderar, não ser este o único investimentoprogramado e urgente a ser implementado até o início do ano letivo de 1999. Devemosconsiderar a premência em construir novas salas de aula, laboratório de informática ebiblioteca, na Escola de Ensino Fundamental São Carlos.

Nosso parecer é de que:Seja reduzida em 35%, a aplicação da verba do FUNDEF na construção do

Escolão no Bairro Amaral Ribeiro, em virtude da adequação na aplicação da referidaverba, na ampliação da Escola de Ensino Fundamental São Carlos.

Em 05 de outubro de 1998.Presidente – Marina I. Leist (assinatura)Conselheiros: Milton Antônio ...(assinatura)

Eliana Conrado (assinatura) Ivone Loth Peters (assinatura) Dóris Magalhães (assinatura) (Assinatura ilegível) Margarete Oliveira (assinatura) (Assinatura ilegível) Onévia Meltzer

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Estado do Rio Grande do SulPREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA-RS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Parecer nº 03/98 – CME

Responde a consulta sobre cedência de salas de aula de Escolas Municipais paraentidade privada.

Tendo em vista a consulta formulada pela Secretaria Municipal de EducaçãoCultura e Desporto e no cumprimento das atribuições conferidas pela Lei Municipal nº2552/97 e pelo Decreto nº 1834/98, o CME manifesta-se sobre o pedido de cedência desalas de aula de Escolas Municipais para a COOPROMUS.

2 – O Município de Sapiranga rege-se por Lei Orgânica, respeitando os princípiosconstitucionais.

3 – O título I, Capítulo III, art. 16 da Lei Orgânica do Município de Sapirangapromulgada em 03/04/90, veda a cessão de uso de prédios públicos para funcionamentode atividades provadas de qualquer natureza.

Diante do exposto, o Conselho Municipal de Educação posiciona-se pelocumprimento da Lei.

Em 07 de outubro de 1998.Presidente: Marina Leist (assinatura)Conselheiros: Milton Antônio ...(ilegível)

Eliana Conrado (assinatura) Doris Magalhães (assinatura) Margarete Oliveira (assinatura) (assinatura ilegível) Onévia Meltzer (assinatura) Ivonne Loth Peters (assinatura) (assinatura ilegível)

Documento digitado posteriormente JD

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Estado do Rio Grande do SulPREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA-RS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Parecer nº 04/98 – CME

Responde à solicitação de revisão do Parecer 02/98 – CME

Conforme informações suplementares da Secretaria Municipal da Fazenda e daSecretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, o Conselho Municipal deEducação mantém as considerações do Parecer nº02/98 – CME, reavaliando o Parecerpropriamente dito, nos seguintes termos:

Que seja integralizado o valor necessário, conforme o índice oficial pertinente, naconstrução do Escolão no Bairro Amaral Ribeiro, conciliando as verbas provenientes doFUNDEF e do MEC. Tudo na forma da Lei atinente ao assunto.

Salientamos, que o valor restante deverá ser aplicado na Escola de EnsinoFundamental São Carlos, a qual deverá ter seu projeto de reconstrução totalmenteefetivado.

Destacamos, ainda, que sejam sempre definidas as prioridades e adequados oscronogramas com a Secretária Municipal de Educação, Cultura e Desporto, considerandoa inconstância na alocação dos recursos, e que o CME seja comunicado no prazoadequado, sobre os valores correspondentes aos gastos com as verbas específicas paraa Educação, para análise de Pessoa Física e, ou Jurídica competente no assunto.

Em 23 de outubro de 1998.

Presidente: Marina Leis (assinatura)Conselheiros: Ivone Loth Peters (assinatura)

Doris Magalhães (assinatura) Milton Antônio ...(ilegível) (assinatura ilegível) (assinatura ilegível) Margarete Oliveira

Documento digitado posteriormente JD

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA – RSConselho Municipal de Educação de Sapiranga-RS

INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação, Cultura e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Consulta relativa a realização de Exames Supletivos

RELATORA CONSELHEIRA: Rosângela Machry

PROCESSO Nº: 01/2003

PARECER CME Nº: APROVADO EM:1/2003 04/04/2003

Autoriza a realização de Exames Supletivosna Unidade de Ensino Fundamentaldo Centro Municipal de EducaçãoDr. Décio Gomes Pereira.

A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto encaminha à apreciação deste Conselho oprocesso que trata da autorização para a realização de Exames Supletivos na Escola Municipal de EnsinoFundamental Dr. Décio Gomes Pereira, localizada na Av. Presidente Kennedy, nº 2222, Bairro São Luiz,neste Município.

A escola foi criada pelo Decreto nº 1322/90, de 22 de outubro de 1990, autorizada a funcionar comoEscola de 1º Grau pelo Parecer nº 434/92, de 07 de abril de 1992, e Portaria nº 00606/92, de 20 de abril de1992, tendo alterada a designação de Escola Municipal de 1º Grau Dr. Décio Gomes Pereira para EscolaMunicipal, através do Decreto municipal nº 1881/98, de 13 de agosto de 1998.

Em decorrência da alteração de designação de Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. DécioGomes Pereira para Centro Municipal de Educação Dr. Décio Gomes Pereira pelo Decreto Municipal nº2492/2003, de 04 de abril de 2003, este Conselho se manifesta:

1. O processo está instruído de acordo com as normas gerais para estrutura e organização dos Exames Supletivos do Ensino Fundamental;

2. Ao analisar o processo, a Comissão de Ensino Fundamental conclui que o mesmo está plenamente condizente com a Resolução nº 01/2002, de 09 de fevereiro de 2002;

3. Desta forma, o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga autoriza a realização de Exames Supletivos na Unidade de Ensino Fundamental do Centro Municipal de Educação Dr. Décio Gomes Pereira.

Em 02 de abril de 2003.Rosângela MachryLisete Henrich

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 04 de abril de 2003

Jane Dodde Shuh Presidente

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação, Cultura e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Consulta relativa à possibilidade de estender o Ensino Fundamental para nove anos

RELATORA CONSELHEIRA: Lisete Henrich

PROCESSO Nº: 02/2003

PARECER CME Nº: APROVADO EM:2/2003 11/07/2003

Responde ao questionamento da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto sobre a possibilidade de estender oEnsino Fundamental nas Escolas Municipais de Sapiranga, para nove anos, antecipando a matrícula para seis anos de idade na 1ª série.

A Secretaria de Educação, Cultura e Desporto de Sapiranga – SEMEC – encaminhou para esteConselho, através de Ofício nº 015/03, consulta sobre a possibilidade de estender o Ensino Fundamentalpara nove anos, antecipando a matrícula inicial para seis anos de idade na 1ª série.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases – LDB, em seu artigo 87, parágrafo 3º, cada Municípiodeverá “matricular todos os educandos a partir dos sete anos de idade e, facultativamente, a partir dos seisanos, no ensino fundamental”.

Em conformidade com a Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001, que aprova o Plano Nacional deEducação e dá outras providências, no item 2.3 – Objetivos e Metas do Ensino Fundamental, possibilita aoMunicípio ampliar para nove anos a duração do Ensino Fundamental obrigatório com início aos seis anos deidade, à medida que for sendo universalizado o atendimento na faixa etária dos sete aos catorze anos.

Com base na Legislação vigente o Conselho Municipal de Educação entende que a SEMEC temautonomia para implementar tais medidas.

O Conselho Municipal de Educação pronuncia-se, também, ciente de que o município de Sapiranga,por iniciativa da SEMEC, antecipou de sete para seis anos de idade a matrícula, na 1ª série, dom EnsinoFundamental, na Escola Municipal de Ensino Fundamental 28 de Fevereiro e no Centro Municipal deEducação Dr. Décio Gomes Pereira – Unidade de Ensino Fundamental.

Em 11 de julho de 2003.

Isabel Cristina KaufmannSonia Weber PereiraNelci Rosane Wallauer de MelloRosangela MachryLisete Henrich

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de julho de 2003.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Análise e Aprovação do Regimento Parcial do Curso de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental de Sapiranga /RS

RELATORA CONSELHEIRA: Isabel Cristina Kaufmann

PROCESSO Nº: 001/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:1/2004 05/04/2004

Aprova o Regimento Parcial do Curso de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental de Sapiranga/RS

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SEMEC – apresentou a este Conselho opedido de análise e apreciação do Regimento Parcial para a oferta do Ensino Fundamental, na modalidadede Educação de Jovens e Adultos.

O regimento constitui-se dos seguintes elementos:a) Dados de Identificação;b) Filosofia e finalidade da Educação de Jovens e Adultos;c) Justificativa;d) Objetivos;e) Princípios norteadores e metodologia da Proposta Pedagógica;f) Organização curricular.O Conselho Municipal de Educação, com base na Constituição Federal art.204, incisos I a

V, art. 205, art. 206, incisos I, II, III, VI e VII, e art. 208, incisos I, IV, VI e § 1º, na Lei nº 9394/96, arts. 37 e38; na Resolução CNE/CEB nº 1/2000 e no Parecer CNE/CEB nº 11/2000, amparado, ainda, na Resoluçãonº 8/2004 deste Conselho, procedeu ao estudo do Regimento Parcial em seu inteiro teor.

Foi constatado que o referido documento está em consonância com a legislaçãoanteriormente citada, atendendo à realidade dos jovens e adultos do município de Sapiranga, na medidaque visa oportunizar a conclusão do Ensino Fundamental. Essa medida tem por finalidade dar suporte aoeducando para o exercício da cidadania e o crescimento pessoal.

Assim sendo, este Conselho aprova o texto do Regimento, permitindo, em caráterexcepcional, sua vigência no ano de 2004.

O Colegiado recomenda que seja definida de forma específica a avaliação das atividadescorrespondentes aos estudos não-presenciais, haja vista a necessidade de valoração dessas atividades,uma vez que correspondem a 20% da carga horária anual, sendo portanto parcela significativa para aapuração do rendimento do aluno.

Em 5 de abril de 2004.

Isabel Cristina Kaufmann – relatoraNelci Rosane Wallauer de MelloKátia LaufferLisete Henrich

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 5 de abril de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Análise e Aprovação do Plano Municipal de Educação de Sapiranga - RS

RELATORA CONSELHEIRA: Aline Raquel Ellwanger Muller

PROCESSO Nº: 002/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:2/2004 22/06/2004

Analisa e aprecia o Plano Municipal de Educação de Sapiranga – RS

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SEMEC – apresentou a este Conselho o pedidode análise e apreciação do anteprojeto de Lei do Plano Municipal de Educação de Sapiranga – RS.

O Plano Municipal, elaborado para o período de 2004 a 2014, estrutura-se da seguinte forma:I – Apresentação 1. Introdução

2. Aspectos históricos e socioeconômicos de Sapiranga-RS 3. Procedência dos migrantes de Sapiranga 4. Missão 5. Visão

II – Níveis de Ensino – Educação Básica 1. Educação Infantil

2. Ensino Fundamental 3. Ensino MédioIII – Modalidades de Ensino 4. Educação de Jovens e Adultos

5. Educação à Distância e Tecnologias Educacionais 6. Educação Tecnológica e Formação Profissional

7. Educação EspecialIV – Magistério da Educação Básica 8. Formação dos professores e valorização do magistério 9. Financiamento e gestãoV - Acompanhamento e avaliação do PlanoVI – Colaboradores

Nos itens II, III e IV, cada subtítulo foi acompanhado de diagnóstico, diretrizes, objetivos, metas eações.

A Lei federal nº 10172, de 9 de janeiro de 2001, determinou que os municípios deveriam, com baseno Plano Nacional de Educação, elaborar os seus planos decenais.

O Conselho Municipal de Educação entende que a Administração Pública Municipal mobilizoudiferentes segmentos da sociedade, convidando-os a integrarem às comissões temáticas, nas quais forampromovidos amplos debates que fundamentaram a elaboração do anteprojeto.

Considerando o processo de construção coletiva, como exercício da democracia, esse Conselhodecidiu não alterar substancialmente os objetivos, metas e ações traçadas.

A partir da análise do respectivo documento concluiu-se que o Plano Municipal atende às

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expectativas da comunidade em relação à educação do nosso município.Assim sendo, este Conselho manifesta-se de acordo com o teor do texto do Plano Municipal de

Educação de Sapiranga.

Em 22 de junho de 2004.

Aline Raquel Ellwanger Muller – relatoraIsabel Cristina KaufmannNelci Rosane Wallauer de MelloKátia Nascimento LaufferLisete Henrich

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 22 de junho de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Extinção de estabelecimentos de Ensino de Sapiranga - RS

RELATORA CONSELHEIRA: Kátia Nascimento Lauffer

PROCESSO Nº: 003/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:3/2004 09/08/2004

Autoriza a extinção das Escolas Municipais do Morro Alto Ferrabraz e Libório Wingert

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga – RS, no uso de suas atribuiçõeslegais que lhe conferem o art. 10º, inciso VI, da Lei Municipal nº 2937/2002, o art. 8º, inciso VI, da Leimunicipal nº 2938/2002 e art. 23, inciso VI, do Regimento Interno deste Conselho, autoriza a extinçãoda Escola Municipal do Morro Alto Ferrabraz, localizada no Alto Ferrabraz e Escola Municipal LibórioWingert, localizada na Rua Bruno Otto Wingert, nº 362 – Kraemer Eck.

Este Conselho entende não haver mais necessidade de manutenção dessas escolas,tendo em vista que as atividades foram suspensas em 1997, conforme Ofício nº 095/2004, daSecretaria Municipal de Educação e Desporto. A documentação das escolas extintas deverá ficararquivada nessa Secretaria.

Em 09 de agosto de 2004.

Kátia Nascimento Lauffer – relatoraIsabel Cristina KaufmannAline Raquel Ellwanger MullerNelci Rosane Wallauer de MelloLisete Henrich

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 09 de agosto de 2004.

Janie Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Análise e Aprovação do Regimento Parcial do Curso de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental de Sapiranga - RS

RELATORA CONSELHEIRA: Nelci Rosane Wallauer de Mello

PROCESSO Nº: 004/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:4/2004 29/11/2004

Aprova o Regimento Parcial do Curso de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental de Sapiranga – RS

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SEMEC – apresentou a este Conselho opedido de análise e apreciação do Regimento Parcial para a oferta do Ensino Fundamental, na modalidadede Educação de Jovens e Adultos.

O Regimento constitui-se dos seguintes elementos:1. Dados de Identificação;2. Justificativa;3. Filosofia e Finalidades da Educação de Jovens e Adultos;4. Objetivos;5. Princípios Norteadores;6. Metodologia;7. Organização Curricular;8. Freqüência;9. Avaliação;10. Classificação;11. Reclassificação;12. Aproveitamento de Estudos e Adaptações;13. Pré-requisito para o Ingresso;14. Matrícula, Rematrícula e Transferência;15.Plano de Estudos;16. Plano de Trabalho do Professor;17. Formação de Professores;18. Expedição de Certificados/Histórico Escolar;19. Disposições Gerais e Transitórias.

O Conselho Municipal de Educação, com base na Constituição Federal art. 204, incisos I aV, art. 205, art. 206, incisos I, II, III, VI e VII e § 1º, na Lei nº 9394/96, arts. 37 e 38; na Resolução CNE/CEBnº 1/2000 e no Parecer CNE/CEB nº 11/2000, amparado, ainda, nas Resoluções nº 6/2004, nº 8/2004 e9/2004 deste Conselho, procedeu ao estudo do Regimento Parcial em seu inteiro teor.

Foi constatado que o referido documento está em consonância com a legislaçãoanteriormente citada, atendendo à realidade dos jovens e adultos do município de Sapiranga, na medidaque visa oportunizar a conclusão do Ensino Fundamental. Essa medida tem por finalidade dar suporte aoeducando para o exercício da cidadania e o crescimento pessoal.

Assim sendo, este Conselho aprova o texto do Regimento, autorizando sua vigência a partirde 2005.

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O Colegiado recomenda que conste no item 18 do respectivo Regimento que trata daexpedição de certificados/histórico escolar, a menção do disposto no art. 11, parágrafo único, da ResoluçãoCME nº 8, de 23 de março de 2004 que diz: “Em todos os documentos far-se-á expressa menção àEducação de Jovens e Adultos, à Resolução CNE/CEB nº 1, de 05 de julho de 2000, a essa Resolução e aoParecer de autorização, quando for o caso.”

Em 29 de novembro de 2004.

Aline Raquel Ellwanger MullerGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannKátia Nascimento LaufferLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello – relatora

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 29 de novembro de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Análise e Aprovação do Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga /RS

RELATORA CONSELHEIRA: Gizelda Maria Costa

PROCESSO Nº: 005/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:5/2004 13/12/2004

Aprova o Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga/RS.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SEMEC – apresentou o RegimentoPadrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga, com as alteraçõesrealizadas, conforme indicações emitidas por este Conselho, para análise e aprovação.

O Regimento Padrão constitui-se dos seguintes elementos:1. Filosofia do estabelecimento;2. Finalidade;3. Objetivos do estabelecimento;4. Objetivos dos níveis de ensino;5. Gestão escolar;6. Proposta pedagógica da escola;7. Plano de desenvolvimento escolar;8. Plano de trabalho do professor;9. Organização administrativa-pedagógica;10. Organização curricular;11. Promoção;12. Comunicação dos resultados;13. Estudos de recuperação;14. Revisão dos resultados;15. Certificados;16. Disposições gerais e transitórias.O Conselho Municipal de Educação, com base nas diretrizes lançadas na Constituição

Federal, na Lei nº 9394/96 e na Resolução CME nº 6/2004, procedeu ao estudo deste Regimento naíntegra.

Constatou-se que o Regimento Padrão está em consonância com a legislaçãoanteriormente citada, sendo que expressa o resultado de ampla discussão na rede municipal de ensino. Foipossível confirmar que o referido documento visa ao pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para oexercício consciente da cidadania, assegurando igualdade de condições para o acesso e permanência naescola.

Considerando o acima exposto, este Conselho aprova o texto do Regimento Padrão,autorizando sua vigência a partir de 2005.

O Colegiado recomenda que seja substituída a parte a seguir do item 4.3: “...crianças portadoras dedeficiência mental leve, com problemas neurológicos, bloqueio emocional, que comprometam o rendimento normal daaprendizagem.”, por “...crianças portadoras de necessidades educativas especiais.”, visto que o conceito de

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Educação Especial não deve ficar restrito apenas aos casos supracitados.

Em 13 de dezembro de 2004.

Aline Raquel Ellwanger MullerGizelda Maria Costa – relatoraKátia Nascimento LaufferLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 13 de dezembro de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Análise e Aprovação do Regimento Interno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo

RELATORA CONSELHEIRA: Kátia Nascimento Lauffer

PROCESSO Nº: 006/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:6/2004 13/12/2004

Aprova o Regimento Interno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SEMEC – encaminhou o RegimentoInterno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo para análise e aprovação poreste Conselho.

Tendo em vista o disposto no artigo 2º, da Resolução CME nº 6/2004, a Escola Municipal deEnsino Fundamental Maria Ruth Raymundo optou por construir Regimento Escolar próprio, estando omesmo em consonância com a legislação vigente.

Desta forma, este Conselho aprova o referido documento, autorizando sua vigência a partitde 2005.

Em 13 de dezembro de 2004.

Aline Raquel Ellwanger MullerGizelda Maria CostaKátia Nascimento Lauffer – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 13 de dezembro de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SEMEC

ASSUNTO: Autorização de funcionamento de 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, na Escola Municipal de Ensino Fundamental 28 de Fevereiro/RS

RELATORA CONSELHEIRA: Isabel Cristina Kaufmann

PROCESSO Nº: 007/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:7/2004 20/12/2004

Autoriza o funcionamento de 7ª e 8ª séries do ensino fundamental na Escola Municipal de Ensino Fundamental 28 de Fevereiro.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SEMEC – encaminhou para apreciaçãodeste Conselho o pedido de autorização de funcionamento de 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, comimplantação gradativa, na Escola Municipal de Ensino Fundamental 28 de Fevereiro, localizada na RuaCaruaru, nº 11, Bairro Oeste, Sapiranga/RS.

Atos legais da Escola:1. Decreto Municipal nº 849, de 19 de setembro de 1983, que cria e denomina a Escola;2. Portaria Estadual nº 36562, de 15 de junho de 1984, que autoriza o funcionamento da Escola;3. Portaria Estadual nº 00653, de 11 de abril de 1990, que autoriza o funcionamento de classes de jardim de Infância, níveis A e B;4. Portaria Estadual nº 00923, de 02 de agosto de 1991, que autoriza o funcionamento de 5ª série;5. Portaria Estadual nº 0127, de 11 de fevereiro de 1992, que autoriza o funcionamento de 6ª série;6. Decreto Municipal nº 1881, de 13 de agosto de 1998, que altera a designação das escolas municipais e dá outras providências;O processo está instruído com os seguintes documentos:1. Ofício Gan. Nº 503/04 para o Conselho Municipal de Educação;2. Justificativa;3. Dados gerais da Escola;4. Declaração de que a Escola adota regimento padrão;5. Recursos físicos;6. Recursos materiais;7. Material didático e recursos disponíveis;8. Acervo bibliográfico;9. Declaração de aquisição de livros para ampliar o acervo bibliográfico dos alunos e professores das séries em questão;10. Previsão de alunos;11. Previsão do corpo técnico administrativo-pedagógico e docente;12. Declaração de que o quadro de professores está suprido, conforme a demanda, antes do ano letivo de 2005 e 2006, respectivamente;13. Cópia do extrato do edital de concurso público nº 058/2004 para provimento de cargos;14. Programa de formação continuada dos docentes e da equipe de apoio pedagógico;15. Cópia dos atos legais da Escola;16. Cópia dos certificados de habilitação do corpo técnico administrativo-pedagógico e docente.A Escola adota o Regimento Padrão das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de

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Sapiranga.A análise do processo, com base na legislação pertinente, permite atender ao pedido de

autorização de funcionamento de 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, com implantação gradativa, a partirdo ano letivo de 2005.

No tocante ao corpo docente, a mantenedora deverá encaminhar a este Conselho, relaçãodos profissionais devidamente habilitados, até o início do respectivo ano letivo.

Relativo ao acervo bibliográfico, a mantenedora encaminhou declaração do ConselhoEscolar, na qual este se compromete a investir na ampliação do acervo literário, destinado a alunos eprofessores das séries em questão, no primeiro trimestre do ano letivo de 2005. A relação dos livrosadquiridos deverá ser encaminhada a este Conselho, no prazo estabelecido.

Face ao exposto, a Comissão Especial concluiu que a Escola Municipal de EnsinoFundamental 28 de Fevereiro está autorizada a implantar, gradativamente, a partir de 2005, a 7ª e 8ª sériesdo ensino fundamental.

Em 20 de dezembro de 2004.

Aline Raquel Ellwanger MullerGizelda Maria CostaIsabel Cristina Kaufmann – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 20 de dezembro de 2004.

Jane Dodde Schuh Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SMED UF: RS

ASSUNTO: Autorização de funcionamento de Escolas Municipais de Educação Infantil de Sapiranga

RELATORA CONSELHEIRA: Andréa Diana Oberherr

PROCESSO Nº: 004/2003; 005/2003; 006/2003; 007/2003; 009/2003; 010/2003; 0012/2003 e 008/2004

PARECER CME Nº: APROVADO EM:01/2005 26/04/2005

Autoriza o funcionamento das Escolas Municipais de Educação Infantil Arco-Íris, Cinderela, Sete Anões, Aruanã, Bambolê e Branca de Neve e a Unidade de Educação Infantil do Centro Municipal de Educação Ayrton Senna.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED – encaminhou para apreciação desteConselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas Municipais de Educação Infantil deSapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:*ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitando autorização para o

funcionamento;*justificativa para o pedido;*cópia dos atos legais da instituição;*planta baixa ou croqui do prédio;*quadro com descrição das dependências do prédio, com suas respectivas dimensões;*relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;*número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico para o

professor;*quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;*quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo docente e corpo de

apoio;*declaração sobre o Regimento adotado;*Alvará expedido pela Secretaria Municipal de Saúde;*Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação Infantil, analisouos processos constituídos, verificando sua conformidade com o que determina a Resolução CME nº05/2003, procedendo posteriormente a verificação “in loco”.

Nestas visitas, constatou-se que as providências solicitadas individualmente para cada instituiçãoforam atendidas, ficando pendente apenas a adequação do quadro de recursos humanos, o que nãoimpede a autorização de funcionamento destas Escolas.

Face aos exposto, este colegiado, em Reunião Plenária, autoriza o funcionamento das EscolasMunicipais de Educação Infantil Arco Íris, São Luiz, Cinderela, Sete Anões, Aruanã, Bambolê e Branca deNeve e a Unidade de Educação Infantil do Centro Municipal de Educação Ayrton Senna.

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Em 26 de abril de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MüllerGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de MelloAndrea Diana Oberherr

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 26 de abril de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente

Documento Digitado Posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SMED

ASSUNTO: Autorização de funcionamento provisório de Escolas Municipais de Educação Infantil de Sapiranga

RELATORA CONSELHEIRA: Aline Raquel Ellwanger Müller

PROCESSO Nº: 003/2003; 008/2003

PARECER CME Nº: APROVADO EM:02/2005 26/04/2005

Autoriza o funcionamento provisório da Escola Municipal de Educação Infantil Dominó e da Unidade de Educação Infantil do Centro Municipal de Educação Dr. Décio Gomes Pereira.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED – encaminhou para apreciação desteConselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas Municipais de Educação Infantil deSapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:*ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitando autorização para o

funcionamento;*justificativa para o pedido;*cópia dos atos legais da instituição;*planta baixa ou croqui do prédio;*quadro com descrição das dependências do prédio, com suas respectivas dimensões;*relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;*número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico para o

professor;*quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;*quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo docente e corpo de

apoio;*declaração sobre o Regimento adotado;*Alvará expedido pela Secretaria Municipal de Saúde;*Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação Infantil,constatou a falta da planta baixa ou croqui do prédio da Unidade de Educação Infantil do Centro Municipalde Educação Dr. Décio Gomes Pereira.

Na Escola Municipal de Educação Infantil Dominó, o prédio não atende aos padrões de infra-estrutura definidos nos Objetivos e Metas da Educação Infantil, constantes na Lei Federal nº 10.172/2001que instituiu o Plano Nacional de Educação.

Pelo referido documento legal, a contar de 09 de janeiro de 2001, as mantenedoras deverão:“adaptar os prédios de Educação Infantil de sorte que, em cinco anos todos estejam conforme os padrões mínimos de infra-estrutura estabelecidos”.

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Em 26 de abril de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MüllerGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de MelloAndrea Diana Oberherr

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 26 de abril de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SMED

ASSUNTO: Autorização de funcionamento provisório de Escolas Municipais de Educação Infantil de Sapiranga

RELATORA CONSELHEIRA: Gizelda Maria Costa

PROCESSO Nº: 011/2003

PARECER CME Nº: 03/2005 APROVADO EM: 26/04/2005

Autoriza o funcionamento provisório da Escola Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED – encaminhou para apreciação desteConselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas Municipais de Educação Infantil deSapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:*ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitando autorização para o

funcionamento;*justificativa para o pedido;*cópia dos atos legais da instituição;*planta baixa ou croqui do prédio;*quadro com descrição das dependências do prédio, com suas respectivas dimensões;*relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;*número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico para o

professor;*quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;*quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo docente e corpo de

apoio;*declaração sobre o Regimento adotado;*Alvará expedido pela Secretaria Municipal de Saúde;*Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação Infantil, analisouo processo constituído, verificando sua conformidade com o que determina a Resolução CME nº 05/2003,procedendo posteriormente a verificação “in loco”.

Nesta visita, constatou-se que as providências solicitadas foram atendidas, ficando pendenteapenas a adequação do quadro de recursos humanos e a instalação do Sistema de Prevenção e Proteçãocontra Incêndios.

Com relação ao Sistema de Prevenção e Proteção contra Incêndios, a Secretaria Municipal deEducação e Desporto informou, através do ofício nº 084/2005 que está sendo providenciado este sistemaanexando o respectivo projeto.

Baseado nos Objetivos e Metas da Educação Infantil, constantes no Plano Nacional de Educação,Lei Federal nº 10.172/2001 que estabelecem que no prazo de 5 anos, a contar de 9 de janeiro de 2001, asmantenedoras deverão adaptar os prédios da Educação Infantil aos padrões mínimos de infra-estruturaestabelecidos, verificou-se a necessidade de conceder um prazo para a escola em questão adequar-se aoque pede a legislação vigente e às normas do Corpo de Bombeiros para a concessão do competente Alvaráde Prevenção e Proteção contra Incêndios.

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Face aos exposto, este colegiado, em Reunião Plenária, autoriza o funcionamento provisório daEscola Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho, até a data de 08 de janeiro de 2006, até quesejam tomadas as providências necessárias à autorização de funcionamento definitiva.

Em 26 de abril de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MüllerGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de MelloAndrea Diana Oberherr

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 26 de abril de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO: Secretaria de Educação e Desporto – SMED

ASSUNTO: Consulta sobre a viabilidade e relevância da implantação de Instituição que ofereça Ensino Superior em Sapiranga/RS

RELATOR(A): Conselheira Isabel Cristina Kaufmann

PROCESSO Nº: 001/2005

PARECER CME Nº: 04/2005 APROVADO EM: 07/06/2005

Responde à consulta da Secretaria Municipal de Educação e Desporto, relativa à relevância da implantação de Instituição, que ofereça Ensino Superior em Sapiranga/RS.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED – encaminhou para este Conselho, atravésdo Ofício nº 108/05, consulta sobre a viabilidade e relevância da instalação de instituição que ofereçaEnsino Superior, em Sapiranga.

Nos termos do disposto no artigo 10, inciso VIII da Lei Municipal nº 2937/2002, compete aoConselho Municipal de Educação manifestar-se sobre assuntos de natureza educacional que lhe foremsubmetidos pela Secretaria Municipal de Educação.

Inicialmente, destaca-se que o Sistema Municipal de Ensino compreende as instituições do EnsinoFundamental e de Educação Infantil, mantidas pelo Poder Público Municipal, e as instituições de EducaçãoInfantil, criadas e mantidas pela iniciativa privada, de acordo com o que dispõe o artigo 18, incisos I e II daLei Federal 9394/96 e artigo 5º, incisos I e II da Lei Municipal nº 2938/2002. Entretanto, apesar do teor daconsulta não se referir ao âmbito de atuação do Conselho, uma vez que não se atém à Educação Infantil eao Ensino Fundamental, o Colegiado não poderia se omitir diante da importância que a instalação de umainstituição de Ensino Superior representa para o crescimento do município de Sapiranga.

A relevância do Ensino Superior é apoiada pelas estatísticas apresentadas, no Plano Municipal deEducação 2004/2014, instituído pela Lei Municipal nº 3455/2004. Conforme dados de 2002, 1986 (um mil,novecentos e oitenta e seis) alunos são egressos do Ensino Médio. Deste total, pode se destacar quemuitos, provavelmente, terão dificuldades de acesso ao Nível Superior, em função da distância dasuniversidades, dentre outros fatores, o que eleva ainda mais os custos de uma formação universitária para apopulação em geral.

Deve-se, ainda, considerar que, da instalação de uma Instituição de Ensino Superior em nossoMunicípio, advirão os seguintes benefícios:

a) ampliação do mercado de trabalho;b) qualificação profissional;c) incentivo à busca de formação superior;d) facilidade de acesso à instituição de Ensino Superior;e) geração de empregos;f) projeção do município em âmbito nacional, em termos de oferta de Ensino Superior;g) formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e

cultivo do saber humano;h) criação de consciência cultural;i) desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;j) divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos;

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l) participação da população em face à difusão das conquistas e benefícios resiltantes da criaçãocultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição.

Para que, efetivamente, estes objetivos sejam alcançados, e que, ao mesmo tempo, haja oreconhecimento da Instituição, sua autorização de funcionamento e respectivo credenciamento perante osórgãos oficiais do governo federal, quais sejam Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação,devem ser observados os seguintes critérios, dentre outros:

a) condições físicas e de infra-estrutura compatíveis com a proposta do número de vagas a seremoferecidas;

b) docentes qualificados, conforme legislação em vigor;c) projeto político-pedagógico;d) base curricular adequada à realidade do curso;e) programa de ensino;f) suporte bibliográfico;g) avaliação e fiscalização pelo Ministério da Educação.

Desta forma, trazendo o Ensino Superior para o município de Sapiranga se estaria contribuindopara a consecução da finalidade maior da educação, ou seja, a preparação para o trabalho e o exercício dacidadania, possibilitando que mais pessoas tenham condições de serem partícipes dos avanços eprogressos da civilização construída historicamente, atuando no processo de busca, de construção científicae crítica ao conhecimento produzido e de transformação da sociedade.

Considerando o acima exposto, este Colegiado, em Reunião Plenária, manifesta-se favorável àinstalação de Instituição de Ensino Superior, desde que respeitada a legislação pertinente.

Em 06 de junho de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MüllerGizelda Maria CostaIsabel Cristina Kaufmann – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de MelloAndréa Diana Oberherr

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 07 de junho de 2005.

Kátia Nascimento LaufferPresidente

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO: Secretaria de Educação e Desporto – SMED

ASSUNTO: Autorização de funcionamento de 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental, na Escola Municipal de Ensino Fundamental 1º de Maio

RELATORA CONSELHEIRA: Gizelda Maria Costa

PROCESSO Nº: 002/2005

PARECER CME Nº: 05/2005 APROVADO EM: 17/11/2005

Autoriza o funcionamento de 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental na Escola Municipalde Ensino Fundamental 1º de Maio.

O Poder Executivo encaminhou para apreciação deste Conselho, o pedido de autorização defuncionamento de 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, na Escola Municipal de Ensino Fundamental 1ºde Maio, localizada na rua Canto do Rio, nº 264, Bairro São Luiz, Sapiranga/RS.

Atos legais da Escola:1. Decreto Municipal nº 1019, de 27 de fevereiro de 1987, que cria e denomina a Escola;2. Portaria Estadual nº 04130, de 25 de abril de 1988, que autoriza o funcionamento da Escola;3. Parecer do Conselho Estadual nº 457, de 26 de janeiro de 1988, que autoriza o funcionamento de1º Grau Incompleto;4. Parecer do Conselho Estadual nº 1252, de 22 de dezembro de 1992, que autoriza o funcionamento de 5ª série;5. Decreto Municipal nº 1881, de 13 de agosto de 1998, que altera a designação das escolas municipais e dá outras providências.

O processo está instruído com os seguintes documentos:1. Ofício Gab. Nº 481/05 para Conselho Municipal de Educação;2. Justificativa;3. Dados gerais da Escola;4. Declaração de que a Escola adota Regimento Padrão;5. Recursos físicos;6. Recursos materiais;7. Material didático e recursos disponíveis;8. Acervo Bibliográfico;9. Declaração de aquisição de livros para ampliar o acervo bibliográfico destinado aos alunos e professores das séries em questão;10. Previsão de alunos;11. Previsão do corpo técnico administrativo-pedagógico e docente;12. Declaração de que o quadro de professores será suprido, conforme a demanda, do ano letivo de2006;13. Programa de formação continuada dos docentes e da equipe de apoio pedagógico;14. Cópia dos atos legais da Escola;15. Cópia dos certificados de habilitação do corpo técnico, administrativo-pedagógico e docente.

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A escola adota o Regimento Padrão das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de Sapiranga.

A análise do processo, com base na legislação pertinente, permite atender ao pedido deautorização de funcionamento de 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, a partir do ano letivo de 2006.

No tocante ao corpo docente, a mantenedora deverá encaminhar, a este Conselho, relação dosprofissionais devidamente habilitados, até o início do respectivo ano letivo.

Relativo ao acervo bibliográfico, a mantenedora encaminhou declaração do Conselho Escolar, naqual se compromete a investir na ampliação do acervo literário, destinado a alunos e professores das sériesem questão, no primeiro trimestre do ano letivo de 2006. A relação de livros adquiridos deverá serencaminhada a este Conselho, no prazo estabelecido.

Face ao exposto, este Colegiado conclui que a Escola Municipal de Ensino Fundamental 1º de Maioestá autorizada a implantar, a partir de 2006, a 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental.

Em 17 de novembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MullerAndréa Diana OberherrGizelda Maria Costa – relatoraIsabel Cristina KaufmannLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 17 de novembro de 2005.

Kátia Nascimento LaufferPresidente

Documento digitado posteriormente JD

Page 119: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SMED

ASSUNTO: Aprova a emenda nº 01 que altera o Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga/RS

RELATORA CONSELHEIRA: Isabel Cristina Kaufmann

PROCESSO Nº: 03/2005

PARECER CME Nº: 006/2005 APROVADO EM: 22/11/2005

Aprova a emenda nº 01 que altera o Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipalde Sapiranga/RS

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto, através do ofício nº 296/05, apresentou paraanálise e aprovação Emenda nº 01, contendo a proposta de alteração do Regimento Padrão das EscolasMunicipais de Ensino Fundamental de Sapiranga/RS, em relação aos seguintes aspectos:

a - inclusão da Associação de Pais e Mestres e Amigos de Deficientes Auditivos (APADA) entre asparcerias estabelecidas com a Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SMED);

b - estabelecimento de parceria entre Secretaria Municipal da Saúde, Secretaria Municipal daAssistência Social, Centro de Atividades Múltiplas e/ou outras entidades e Secretaria Municipal deEducação (SMED);

c - sintonia entre o Plano de Desenvolvimento Escolar – PDE e a Proposta Pedagógica da Escola –PP;

d - observância dos prazos, pela coordenadora pedagógica, para a entrega dos dados solicitadospela Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SMED);

f - inserção de novas competências aos Conselhos de Classe;g - exigência de justificativa para as faltas dos alunos;h – previsão de oferta de 1º série – Etapa I;i – exclusão de previsão do n.º de alunos por turma na Educação Infantil;j – procedimento de reingresso de aluno evadido em Escola Municipal de Ensino Fundamental;k – possibilidade de oferta de recuperação terapêutica ao final do período letivo;l – especificação da forma de avaliação dos alunos de classe especial e dos alunos de inclusão;m – estabelecimento da forma de avaliação da 1ª série – Etapa I com progressão continuada;n – esgotamento das possibilidades de se fazer equivalência ou aproveitamento de notas para a

aplicação da média proporcional;o – possibilidade de oferta de exercícios domiciliares para alunos impossibilitados de freqüentar as

aulas.

Considerando que a Resolução CME nº 06/2004, em seu artigo 8º, parágrafo 2º, possibilita aalteração do Regimento Escolar, através de emendas, verificou-se que a proposta apresentada preenche osrequisitos estabelecidos.

Este Conselho, após análise criteriosa das alterações propostas, no texto do Regimento Padrão,constatou que as mesmas estão em consonância com a legislação vigente, especialmente em relação àsalterações introduzidas na LDB, pela Lei Federal nº 11.114/05.

Entretanto, este Colegiado recomenda que seja inserido, expressamente, no texto regimental, aoferta da 1ª série em duas etapas, pois consta, na proposta de alteração do Regimento, a 1ª série do ensinofundamental de 8 (oito) anos e a 1ª série – Etapa I, que leva a crer que está adotada a ampliação do ensinofundamental para 9 (nove) anos.

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Diante do exposto, este Colegiado aprova as alterações propostas ao Regimento Padrão dasEscolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga/RS, passando a vigorarem a partir do anoletivo seguinte, nos termos do disposto no artigo 8º da Resolução CME nº 06/2004.

Em 22 de novembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MullerAndrea Diana OberherrGizelda Maria CostaIsabel Cristina Kaufmann – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 22 de novembro de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria de Educação e Desporto – SMED UF: RS

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho

RELATORA CONSELHEIRA: Nelci Rosane Wallauer de Mello

PROCESSO Nº: 011/2003

PARECER CME Nº: 007/2005 APROVADO EM: 06/12/2005

Autoriza o funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho.

O Conselho Municipal de Educação recebeu da Secretaria Municipal de Educação e Desporto –SMED o ofício nº 304/2005, informando que o Sistema de Prevenção e Proteção contra Incêndios já foiinstalado na Escola Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho. Junto ao ofício constava, emanexo, cópia do respectivo alvará, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

O Parecer nº 3, aprovado em 26/04/2005, que dá autorização provisória de funcionamento à EscolaMunicipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho, fixou prazo de até 08/01/2006, para que fossemtomadas as providências necessárias, em relação aos itens pendentes, por parte da instituição requerente.

O Conselho Municipal de Educação, analisando a documentação apresentada, constatou que oquadro de recursos humanos foi acostado ao processo de autorização de funcionamento nº 011/2003, emtempo hábil, e que o Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios foi concedido à entidade,respeitando as normas do Corpo de Bombeiros, uma vez que o prédio apresenta os padrões mínimos deinfra-estrutura estabelecidos na Lei Federal nº 10172/2001, que instituiu o Plano Nacional de Educação e naLei Municipal nº 3455/2004, que estabeleceu o Plano Municipal de Educação.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamento daEscola Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho.

Em 06 de dezembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MüllerGizelda Maria CostaIsabel Cristina KaufmannLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello – relatoraAndréa Diana Oberherr

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 06 de dezembro de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação e Desportode Educação e Desporto – SMED

ASSUNTO: Aprova a Emenda nº 01 que altera o Regimento Interno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo

RELATORA CONSELHEIRA: Lisete Henrich

PROCESSO Nº: 005/2005

PARECER CME Nº: 008/2005 APROVADO EM: 06/12/2005

Aprova a Emenda nº 01 que altera o Regimento Interno da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto encaminhou a este Conselho o ofício nº 39/05,expedido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo, o qual solicitava a análise eaprovação da Emenda nº 01, que contém a proposta de alteração do Regimento Interno da escola referida,em relação aos seguintes aspectos:

a) prioridade ao Ensino Fundamental de 09 anos, com oferecimento da 1ª série em duas etapas:Etapa I e Etapa II; b) inclusão da Associação de Pais e Mestres e Amigos de Deficientes Auditivos (APADA) entre asparcerias estabelecidas com a Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SMED);

c) estabelecimento de parceria entre Secretaria Municipal da Saúde, Secretaria Municipal daAssistência Social, Centro de Atividades Múltiplas e/ou outras entidades e Secretaria Municipal deEducação (SMED);

d) sintonia entre o Plano de Desenvolvimento Escolar – PDE e a Proposta Pedagógica da Escola –PP;

e) observância dos prazos, pela coordenadora pedagógica, para a entrega dos dados solicitadospela Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SMED);

f) inserção de novas competências ao Conselho de Classe;g) exigência de justificativa para as faltas dos alunos;h) exclusão de previsão do número de alunos por turma na Educação Infantil; i ) procedimento de reingresso de aluno evadido em Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria

Ruth Raymundo;j) possibilidade de oferta de recuperação terapêutica ao final do período letivo;l) especificação da forma de avaliação dos alunos de classe especial e dos alunos de inclusão;m) estabelecimento da forma de avaliação da 1ª série – Etapa I com progressão continuada;n) esgotamento das possibilidades de se fazer equivalência ou aproveitamento de notas para a

aplicação da média proporcional;o) possibilidade de oferta de exercícios domiciliares para alunos impossibilitados de freqüentar as

aulas.

Considerando que a Resolução CME nº 06/2004, em seu artigo 8º, parágrafo 2º, possibilita aalteração do Regimento Escolar, através de emendas, verificou-se que a proposta apresentada preenche osrequisitos estabelecidos.

Este Conselho, após análise criteriosa das alterações propostas, no texto do Regimento Interno,constatou que as mesmas estão em consonância com a legislação vigente, especialmente em relação àsalterações introduzidas na LDB, pela Lei Federal nº 11.114/05.

Diante do exposto, este Colegiado aprova as alterações propostas ao Regimento Interno da Escola

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Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo, passando a vigorarem a partir do ano letivoseguinte, nos termos do disposto no artigo 8º da Resolução CME nº 06/2004.

Em 06 de dezembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MullerAndrea Diana OberherrGizelda Maria CostaIsabel Cristina Kaufmann – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 06 de dezembro de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria de Educação, e Desporto – SMED

ASSUNTO: Autorização de funcionamento a título experimental da 1ª série em duas etapas.

RELATORA CONSELHEIRA: Gizelda Maria Costa

PROCESSO Nº: 006/2005

PARECER CME Nº: 09/2005 APROVADO EM: 15/12/2005

Autoriza o funcionamento a título experimental da 1ª série em duas etapas.

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED encaminhou para este Conselho,através do ofício nº 278/2005, pedido de autorização de funcionamento, a título experimental, da1ª série em duas etapas, em razão das mudanças introduzidas pela Lei Federal nº 11.114/05.

Conforme o posicionamento da Secretaria Municipal de Educação e Desporto –SMED:

“ o município de Sapiranga, no ano letivo de 2006,oferecerá, a título experimental a 1ª série – Etapa I,nas Escolas Municipais de Ensino Fundamental e, também, nas Escolas Municipais de Educação Infantil, sendo que, neste último estabelecimento de ensino, somente uma turma será aberta, para facilitar o processo de transição do Ensino Fundamental de 08 (oito) para 09 (nove) anos, em razão da redução da idade mínima para ingresso. Assim, nas Escolas Municipais de Educação Infantil, funcionará uma turma de 1ª série – Etapa I,sendo o espaço cedido, do prédio da Escola Municipal de Educação Infantil, para uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, que expedirá toda a documentação desta primeira etapa.”

Em 15/05/2005, a Lei Federal nº 9394/96, que dispõe sobre as Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional, foi alterada pela Lei Federal nº 11.114/05. Esta última lei dispõe que a matrícula no EnsinoFundamental passa a ser obrigatória aos seis (06) anos de idade, já a partir do ano letivo de 2006, comodever dos pais ou responsáveis (nova redação do art. 6º) e dever dos Municípios e supletivamente dosEstados e da União, dede que seja atendido, pelo menos, 95% de taxa de escolarização líquida na faixaetária de sete (07) a catorze (14) anos, o que não poderá implicar na redução média de recursos por alunonas redes públicas (nova redação dos arts. 32, caput 87, § 3º, inciso I). Ao mesmo tempo, foi mantida aduração de oito (08) anos para o Ensino Fundamental.

O parecer CNE/CEB nº 6 de 8 de junho de 2005, que faz um reexame do parecer nº CNE/CEB nº24/2004, visa o estabelecimento de normas nacionais para ampliação do Ensino Fundamental para nove

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(09) anos de duração.Nesta mesma esteira, o Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CEB nº 3, de

3 de agosto de 2005 em seu artigo 1º, aduz que a antecipação da obrigatoriedade da matrícula no EnsinoFundamental para os seis (06) anos de idade implica, por conseqüência, na ampliação e duração do EnsinoFundamental para nove (09) anos.

O parecer CNE/CEB nº 18 de 15/09/05, traça orientações para matrícula das crianças de seis (06)anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório.

Convém destacar que a Lei 10.172/2001, que aprovou o Plano Nacional de Educação, já previaestudos sobre a gradativa ampliação para nove (09) anos de duração do Ensino Fundamental obrigatório,com início aos seis (06) anos de idade, à medida que fosse sendo universalizado o atendimento na faixa desete (07) a catorze (14) anos (objetivos e metas, item nº 2).

No Plano Municipal de Educação, instituído pela Lei Municipal nº 3455/2004, também prevê comometa a ampliação do Ensino Fundamental para nove (09) anos, avaliando os projetos já existentes ereestruturando tal possibilidade para toda a Rede Pública Municipal.

Este Colegiado, em 11/07/2003, através do Parecer nº 2, já se manifestou favorável à ampliação doEnsino Fundamental com antecipação da matrícula inicial para seis (06) anos de idade para o ingresso na1ª série.

Com base no acima exposto, considerando que a Constituição Federal, em seu art. nº 208, inciso I,não fixa a idade mínima para a matrícula e a duração do Ensino Fundamental em número de anos letivos,mais uma vez, este Colegiado manifesta-se favoravelmente à ampliação do Ensino Fundamental para nove(09) anos e, conseqüentemente, à antecipação da matrícula.

Entretanto, para que uma escola da Rede Municipal de Ensino possa oferecer a 1ª série em duasetapas como proposto pela Secretaria de Educação e Desporto – SMED, deverá:

. adaptar o Plano de Estudos à respectiva faixa etária;

. reorganizar o tempo e o espaço escolar, assim como adequar o mobiliário, equipamentos, acervo bibliográfico e materiais didáticos;

. garantir a disponibilidade, a capacitação, a atualização e a formação sem serviço aos professores, de acordo com um novo paradigma proposto para o Ensino

Fundamental;. prever o processo de avaliação sistemática;. contemplar na Proposta Pedagógica, a oferta da 1ª série em duas etapas, dando

atenção ao pedagógico, priorizando o lúdico, como um aspecto essencial desta idade;

. prever, no Regimento da escola, a oferta da 1ª série do Ensino Fundamental, em duas etapas, uma na qual o aluno ingressa com seis anos e a outra, com sete

anos;. supervisionar o processo ensino-aprendizagem, promovendo o acompanhamento

pedagógico do ensino;Desta forma, o Conselho Municipal de Educação autoriza, por maioria de votos, o funcionamento, a

título experimental, da 1ª série, em duas etapas, quais sejam Etapa I e Etapa II, pelo município deSapiranga.

Em 15 de dezembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MullerAndrea Diana OberherrGizelda Maria CostaIsabel Cristina Kaufmann – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 15 de dezembro de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Cata- Vento UF: RS

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Cata- Vento

RELATORA CONSELHEIRA: Aline Raquel Ellwanger Müller

PROCESSO Nº: 002/2003

PARECER CME Nº: 10/2005 APROVADO EM: 20/12/2005

Autoriza o Funcionamento da Escola deEducação Infantil Cata – Vento, mantida pelainiciativa privada.

A Escola de Educação Infantil Cata – Vento representada no ato pela diretora da instituição senhora

Patrícia Vier, encaminhou para apreciação deste Conselho, o pedido de autorização de funcionamento da

respectiva escola.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– Ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitando autorização de

funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático – pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico para o professor;

– Quadro da capacidade total de clientela, por faixa etária;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo docente e corpo de

apoio;

– Declaração sobre o Regimento Adotado;

– Alvará expedido pela Secretaria Municipal de Saúde;

– Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

De posse dessa documentação, este Conselho, analisou o processo constituído, verificando sua

conformidade com o que determina a Resolução CME nº 05/2003, procedendo posteriormente à

verificação “in loco”.

Neste visita, constatou-se que as providências solicitadas à instituição, foram atendidas.

Face ao exposto, este Colegiado, autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil Cata –

Vento.

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Em 20 de dezembro de 2005.

Aline Raquel Ellwanger MullerGizelda Maria CostaIsabel Cristina Kaufmann – relatoraLisete HenrichNelci Rosane Wallauer de MelloAndrea Diana Oberherr

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 20 de dezembro de 2005.

Kátia Nascimento Lauffer Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: SESI – Serviço Social da Indústria

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil do SESI de Sapiranga

RELATORA CONSELHEIRA: Inácio Immig

PROCESSO Nº: 001/2003

PARECER CME Nº: 01/2006

APROVADO EM: 21/11/2006

Autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil do SESI – Serviço Social da Indústria de Sapiranga.

O Conselho Municipal de Educação, analisando a documentação apresentada, constatou que oprocesso de autorização de funcionamento nº 001/2003, está de acordo com a Resolução CME nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamento daEscola de Educação Infantil do SESI – Serviço Social da Indústria.

Em 21 de novembro de 2006.

Aline Raquel Ellwanger MüllerNelci Rosane Wallauer de MelloInácio Immig – relatorDaniela Caroline Haag Labbe

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 21 de novembro de 2006.

Elisabete Bisuti Ceron Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação e Desporto - SMED

ASSUNTO: Autorização de equivalência série/ano

RELATORA CONSELHEIRA: Elisabete Bisuti Ceron

PROCESSO Nº: 02/2006

PARECER CME Nº: 02/2006

APROVADO EM: 12/12/2006

“Autoriza a equivalência série/ano em razão da implantação do ensino fundamental de nove anos de duração.”

Considerando as recentes alterações na LDB, Lei Federal nº 9394/96, introduzidas pelas LeisFederais: 11.114/05, 11.274/06 as quais determinam a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos eantecipam para seis anos o ingresso neste nível de ensino, a Secretaria Municipal de Educação e Desportoencaminhou por meio de ofício nº 134/2006, pedido de Autorização de equivalência série/ano a seranalisado por este Conselho.

Esta é uma necessidade antiga e importante por ser entendida como uma política que visa aequidade social e valores democráticos.

A ampliação do Ensino Fundamental é uma meta do Plano Nacional de Educação instituído pela LeiFederal de nº 10.172/01, cujo objetivo é: “oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período deescolarização obrigatória e assegurar que ingressando mais cedo no sistema de ensino, as criançasprossigam nos estudos alcançando maior nível de escolaridade.”

Do ponto de vista pedagógico, matricular as crianças de seis anos no ensino fundamental não podeimplicar a simples transferência dos conteúdos e atividades desenvolvidas na atual primeira série, comcrianças de sete anos. É preciso construir proposta pedagógica com adequada continuidade no trabalhoeducativo desenvolvido com os alunos de seis e sete anos de idade no ensino fundamental.

Conforme Parecer CNE/CEB 24/2004: “A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, apartir dos seis anos de idade, para todos os brasileiros é portanto, uma política afirmativa que requer detodas as escolas e todos os educadores, compromisso com a elaboração de um novo projeto político-pedagógico para o Ensino Fundamental, bem como para o consequente redimensionamento da EducaçãoInfantil.”

Visando a ampliação do Ensino Fundamental, o município de Sapiranga em 2006, já implementou aoferta da 1ª série em duas etapas, autorizado pelo Parecer CME nº 09/05 e instituído pela Lei Municipal nº3788/2005.

Para dar continuidade ao trabalho iniciado, a proposta apresentada pelo município de Sapiranga,para viger a partir do ano letivo de 2007 é a reestruturação da oferta do ensino fundamental, abandonando oregime anual como forma de adequação às mudanças na legislação.

A partir do acima exposto justifica-se a estruturação do quadro de equivalência, o qual segue asorientações dispostas na Resolução CNE/CEB nº 03/05, que define as normas nacionais para a ampliaçãodo ensino fundamental para nove anos de duração.

Sendo assim os anos iniciais terão cinco anos de duração e os finais por quatro anos de duração.Diante do acima referido este Colegiado autoriza a proposta de Equivalência série/ano pela

Secretaria Municipal de Educação e Desporto para o ano de 2007 e seguintes.

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Em 12 de dezembro de 2006.

Aline Raquel Ellwanger MüllerNelsi Rosane Wallauer de MelloDaniela Caroline Haag LabbeInácio ImmigFábio Roberto AiresKelli Caroline Mattes

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 12 de dezembro de 2006.

Elisabete Bisuti Ceron

Presidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação e Desporto

ASSUNTO: Aprovação do Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fuindamental da Rede Municipal de Sapiranga

RELATORA CONSELHEIRA: Elisabete Bisuti Ceron

PROCESSO Nº: 03/2006

PARECER CME Nº: 03/2006

APROVADO EM: 12/12/2006

“Aprova o Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da

Rede Municipal de Sapiranga/RS.”

Com o intuito de contemplar as alterações havidas na Lei Federal nº 9394/96, que institui asDiretrizes e Bases da Educação Nacional, introduzidas pelas Leis Federais nº 11.114/2005 e 11.274/2006,que ampliaram a duração do Ensino Fundamental, a Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED,através de Ofício nº 135/2006, apresentou o novo Regimento Interno das Escolas de Ensino Fundamental,para análise e aprovação por este Colegiado.

O Regimento Padrão apresentado mantém a estrutura do Regimento anterior, em conformidadecom o Anexo II da Resolução CME nº 06/2004.

As alterações substanciais havidas dizem respeito à reestruturação dos níveis de ensino (item 4), àmudança do regime escolar (item 11.1), o qual passa a ser anual, à transferência de alunos que estãomigrando do Ensino Fundamental de oito anos para o de nove anos (item 11. 10. 1) e à promoção (item 12).

Constata-se que a 1ª série – Etapa I, que teve seu funcionamento autorizado pelo Parecer CME nº09/2005, equivalerá ao 1º Ano do Ensino Fundamental, e assim sucessivamente, até a 8ª série, quecorresponderá ao 9º ano.

As demais alterações havidas no texto regimental seguem as disposições contidas na Emenda nº01/2005, aprovada pelo Parecer CME nº 06/2005.

Verifica-se que as modificações propostas estão em consonância com a legislação vigente e, emespecial, seguem as orientações emanadas do Conselho Nacional de Educação, dispostas nas ResoluçõesCNE/CEB nº 03/2005 e 18/2005.

A reestruturação da oferta do Ensino Fundamental obedece ao que preceitua a Resolução CMEnº12/2005.

Considerando que, nos termos do Art. 7º da Resolução CME nº 06/2004, o Regimento Escolar podeser alterado quando houver mudança na legislação, que implique na modificação da oferta do nível deensino, tem-se que a proposta regimental apresentada pela Secretaria Municipal de Educação e Desportosegue as disposições exigidas por este Colegiado para fins de aprovação e vigência.

Desta forma, com fundamento no acima exposto, este Conselho aprova o texto do RegimentoPadrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga, autorizando sua vigência apartir do ano letivo de 2007.

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Em 12 de dezembro de 2006.

Aline Raquel Ellwanger MüllerNelsi Rosane Wallauer de MelloDaniela Caroline Haag LabbeInácio ImmigFábio Roberto AiresKelli Caroline Mattes

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 12 de dezembro de 2006.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação e Desporto

ASSUNTO: Aprovação do Regimento Escolar Padrão de Educação de Jovens e Adultos

RELATORA CONSELHEIRA: Nelci Rosane W. de Mello

PROCESSO Nº: 01/2007

PARECER CME Nº: 01/2007

APROVADO EM: 06/03/2007

“Aprova o Regimento Escolar Padrão de Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Sapiranga/RS.”

A Secretaria Municipal de Educação e Desporto – SMED – apresentou a este Conselho o pedido deanálise e apreciação do Regimento Escolar Padrão para a oferta do Ensino Fundamental, na modalidade deEducação de Jovens e Adultos.

O Conselho Municipal de Educação com base na Constituição Federal de 1998, os artigos 204 –incisos I a V, 205, 206 – incisos I, II, III, VI, 208 – incisos I, V, VI e §1º na Lei nº9394/96, arts. 37 e 38; naResolução CNE/CEB nº 1/2000 e no Parecer CNE/CEB nº 11/2000, amparado, ainda, na Resolução nº8/2004 deste Conselho, procedeu ao estudo do Regimento em seu inteiro teor.

Foi constatado que o referido documento está em consonância com a legislação anteriormentecitada, atendendo à realidade dos jovens e adultos do município de Sapiranga, na medida que visaoportunizar a conclusão do Ensino Fundamental. Essa medida tem por finalidade dar suporte ao educandopara o exercício da cidadania e o crescimento pessoal.

Assim sendo, este conselho aprova o texto do Regimento, permitindo, sua vigência a partir do anoletivo de 2007.

Em 06 de março de 2007.

Nelci Rosane Wallauer de MelloDaniela Caroline Haag LabbeInácio Immig

Aprovado, por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 06 de março de 2007.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Cia. dos Ursinhos

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Cia. dos Ursinhos

RELATORA CONSELHEIRA: Inácio Immig

PROCESSO Nº: 013/2007

PARECER CME Nº: 02/2007

APROVADO EM: 10/05/2007

“Autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil Cia. dos Ursinhos”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação apresentada,constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 013/2003, está de acordo com a ResoluçãoCME nº05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamento daEscola de Educação Infantil Cia. dos Ursinhos.

Em 10 de maio de 2007.

Daniela Caroline Haag LabbeNelci Rosane Wallauer de MelloInácio Immig

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 10 de maio de 2007.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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INTERESSADO/MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação e Desporto

ASSUNTO: Aprovação do Regimento Padrão do Município, anulando o regimento interno vigente até o momento

RELATORA CONSELHEIRA: Daniela Caroline Haag Labbe

PROCESSO Nº: 02/2007

PARECER CME Nº: 03/2007

APROVADO EM: 12/06/2007

“Aprova o Regimento Padrão do município, anulando o regimento interno vigente até a presente data.”

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Ruth Raymundo, encaminhou solicitação dealteração do Regimento Interno vigente até a presente data, adotando o Regimento Padrão do Município apartir de então.

Desta forma, este Conselho aprova o referido documento, autorizando sua vigência a partir de junhode 2007.

Em 12 de junho de 2007.

Inácio ImmigDaniela Caroline Haag LabbeNelci Rosane Wallauer de Mello

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 12 de junho de 2007.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Sossego da Mamãe

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Sossego da Mamãe

RELATORA CONSELHEIRA: Nelci Rosane Wallauer de Mello

PROCESSO Nº: 03/2007

PARECER CME Nº: 04/2007

APROVADO EM: 23/08/2007

“Autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil Sossego da Mamãe”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação apresentada,constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 03/2007, está de acordo com a ResoluçãoCME nº05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamento daEscola de Educação Infantil Sossego da Mamãe.

Em 23 de agosto de 2007.

Daniela Caroline Haag LabbeNelci Rosane Wallauer de MelloInácio Immig

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de agosto de 2007.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Tindolelê Kids

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Tindolelê Kids

RELATORA CONSELHEIRA: Tânia Marisa Moura da Rosa

PROCESSO Nº: 04/2007

PARECER CME Nº: 05/2007

APROVADO EM: 08/11/2007

“Autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil Tindolelê Kids”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação apresentada,constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 042007, está de acordo com a ResoluçãoCME nº05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamento daEscola de Educação Infantil Tindolelê Kids.

Em 8 de novembro de 2007.

Nelci Rosane Wallauer de MelloTânia Marisa Moura da Rosa

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de novembro de 2007.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Aprovação do Novo Regimento das Escolas de Educação Infantil da Rede Municipal de Sapiranga

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PROCESSO Nº: 05/2007

PARECER CME Nº: 06/2007

APROVADO EM: 18/12/2007

“Aprova o Novo Regimento Padrão das Escolas Municipais de Educação Infantil daRede Municipal de Sapiranga/RS.”

Com o intuito de contemplar as alterações havidas na Lei Federal nº 9394/96, que institui asDiretrizes e Bases da Educação Nacional, introduzidas pelas Leis Federais nº 11.114/2005 e 11.274/2006,que ampliaram a duração do Ensino Fundamental, a Secretaria Municipal de Educação – SMED, através deofício nº 625/07, apresentou a este Conselho o novo Regimento Padrão das Escolas Municipais deEducação Infantil da rede pública de Sapiranga, para análise e aprovação por este Colegiado.

O Regimento Padrão apresentado mantém a estrutura do Regimento anterior, havendo algumasalterações para aprimorar a qualidade do ensino oferecido nas instituições de ensino.

Dessa forma, com fundamento no acima exposto, este Conselho aprova o texto do novo RegimentoPadrão das Escolas Municipais de Educação Infantil, da rede municipal de Sapiranga, autorizando suavigência a partir do Ano Letivo de 2008.

Em dezembro de 2007.

Elisabete Bisuti CeronInácio ImmigTânia Marisa Moura da RosaNelci Rosane Wallauer de MellhoFábio Roberto Aires

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário em sessão de 18 de dezembro de 2007.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização do EJA Especial

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PROCESSO Nº: 06/2008

PARECER CME Nº: 04/2008

APROVADO EM: 18/11/2008

“ Autoriza o funcionamento do EJA Especial com Proposta Metodológica

Específica.”

A Secretaria Municipal de Educação – SMED, apresentou a este Conselho pedido de análise eapreciação da Proposta Metodológica Específica do Projeto EJA Especial.

O Conselho Municipal de Educação após estudo do referido documento, concluiu que: A Educaçãode Jovens e Adultos na modalidade Especial, representa uma nova possibilidade de acesso ao direito àeducação escolar sob uma nova concepção com um novo modelo pedagógico próprio, assim sendo esteConselho aprova a Proposta Metodológica Específica do Projeto EJA Especial.

Em 18 de novembro de 2008.

Daniela Caroline Haag LabbeTânia Marisa Moura da RosaInácio ImmigAlessandra RutsatzJanete Rejane PortilhoIlca Pomina de Barros

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 18 de novembro de 2008.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Aprovação do Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga

RELATOR CONSELHEIRO: Inácio Immig

PROCESSO Nº: 07/2008

PARECER CME Nº: 05/2008

APROVADO EM: 18/12/2008

“ Aprova o Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga.”

Com o intuito de efetuar alterações necessárias na estrutura curricular, quanto às formas deavaliação para adequar o Regimento Padrão das escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal, aSMED apresentou o novo Regimento Padrão das escolas pra análise e aprovação por este Colegiado.

O Regimento Padrão apresentado mantém a estrutura do regimento anterior, sobretudo quanto àSeriação, estando em conformidade com o Anexo II da Resolução CME Nº06/2004 e atendendo àsdisposições da Lei Municipal nº 4011/2006, que reestruturou a oferta do ensino fundamental nas escolaspúblicas municipais.

As alterações dizem respeito às formas de avaliação. De acordo com o novo regimento a avaliaçãono ensino fundamental do 1º ao 9º ano passará a ser trimestral. Verifica-se que as modificações propostasestão em consonância com a legislação vigente.

Considerando que, nos termos do Artigo 7º da Resolução CME Nº 06/2004, o regimento escolarpode ser alterado quando houver mudança na legislação ou na proposta metodológica da Rede Municipalde Ensino, tem-se que a proposta regimental apresentada pela Secretaria Municipal de Educação segue asdisposições exigidas por este Colegiado para fins de aprovação e vigência.

Desta forma, com fundamento no acima exposto, este Conselho aprova as alterações do RegimentoPadrão das escolas de ensino fundamental da rede municipal de Sapiranga, autorizando sua vigência apartir do ano letivo de 2008.

Em 18 de dezembro de 2008.

Elisabete Bisuti CeronTânia Marisa Moura da RosaAlexsandra RutsatzJanete Rejane PortilhoIlca Pomina de BarrosDaniela Caroline Haag Labbe

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 18 de dezembro de 2008.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Aprovação do Regimento Padrão da Educação de Jovens e Adultos – EJA, e os projetos em anexos: Fundamental Intensivo e Educação Especial

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PROCESSO Nº: 08/2008

PARECER CME Nº: 06/2008

APROVADO EM: 18/12/2008

“ Aprova o Regimento Padrão da Educação de Jovens e Adultos – EJA, e

os projetos em anexo: Fundamental Intensivo e Educação Especial”

A Secretaria Municipal de Educação – SMED – apresentou a este Conselho o pedido de análise eapreciação do Regimento Escolar Padrão o pedido de análise e apreciação do Regimento Escolar Padrãopara a oferta do Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. O ConselhoMunicipal de Educação com base na Constituição Federal de 1998, os artigos 204-incisos I-V, 205, 206 –incisos I, II, III, VI, 208 – incisos I, V, VI e § 1º na Lei nº 9394/96, arts. 37 e 38; na Resolução CNE/CEB nº1/2000 e no Parecer CNE/CEB nº 11/2000 amparado, ainda, na Resolução nº 08/2004 deste Conselho,procedeu ao estudo do Regimento Padrão do EJA e os projetos Fundamental Intensivo e EducaçãoEspecial em seu inteiro teor.

Foi constatado que o referido documento está em consonância com a Legislação anteriormentecitada, atendendo à realidade dos Jovens e Adultos do município de Sapiranga, na medida que visaoportunizar a conclusão do Ensino Fundamental. Esta medida tem por finalidade dar suporte ao educandopara o exercício da cidadania e o crescimento pessoal.Assim sendo, este Conselho aprova o Regimento, permitindo, sua vigência a partir do ano letivo de 2009.

Em 18 de dezembro de 2008.

Elisabete Bisuti CeronTânia Marisa Moura da RosaAlexsandra RutsatzJanete Rejane PortilhoIlca Pomina de BarrosDaniela Caroline Haag Labbe

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 18 de dezembro de 2008.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Aprovação das alterações na estrutura curricular do Regimento Padrão da EJA

RELATOR CONSELHEIRO: Janete Rejane Portilho

PROCESSO Nº: 01/2009

PARECER CME Nº: 01/2009

APROVADO EM: 15/12/2009

“Aprova as alterações na estrutura curricular do Regimento Padrão da

Educação de Jovens e Adultos – EJA, do município de Sapiranga.”

A Secretaria Municipal de Educação – SMED apresentou a este Conselho o pedido de análise eapreciação das alterações na estrutura curricular de Etapas I, II, III e IV do Regimento Padrão da Educaçãode Jovens e Adultos por Módulos sendo estes:

. Etapa I: Módulo A e B;

. Etapa II: Módulo A;

. Etapa III: Módulo A (1º semestre) e Módulo B (2º semestre);

. Etapa IV: Módulo A (1º semestre) e Módulo B (2º semestre).A avaliação na Etapa III e IV passa a ser dois bimestres em cada semestre, sendo no 1º bimestre

peso 1, e, no segundo bimestre pelo 2.O Conselho Municipal de Educação após estudo do referido documento, aprova as alterações do

Regimento, autorizando sua vigência a partir do ano letivo de 2010.

Em 15 de dezembro de 2009.

Daniela Caroline Haag LabbeTânia Marisa Moura da RosaJanete Rejane PortilhoIlca Pomina de BarrosElisabete Bisuti Ceron

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 15 de dezembro de 2009.

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação SMED UF: RS

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Leopoldo Sefrin

RELATOR CONSELHEIRO: Janete Rejane Portilho

PROCESSO Nº: 01/2010

PARECER CME Nº: 01/2010

APROVADO EM: 17/07/2010

“Autoriza o funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil

Leopoldo Sefrin.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga-RS, após análise da documentação apresentada,constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 01/2010, está de acordo com a ResoluçãoCME nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamento daEscola de Educação Infantil Leopoldo Sefrin.

Em agosto de 2010.

Elisabete Bisuti CeronInácio ImmigTânia Marisa Moura da RosaDaniela Caroline Haag LabbeJanete Rejane PortilhoIlca Pomina de Barros

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 17 de julho de 2010.

Elisabete Bisuti CeronPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ASSUNTO: Aprovação das alterações do Regimento Padrão da EJA

RELATOR CONSELHEIRO: Danielli Cristina Villaça da Rosa

PROCESSO Nº: 02/2011

PARECER CME Nº: 01/2011

APROVADO EM: 11/04/2011

“Aprova as alterações do Regimento Padrão da Educação

de Jovens e Adultos – EJA, do município de Sapiranga.”

A secretaria Municipal de Educação – SMED apresenta a este Conselho o pedido de análise eapreciação das alterações quanto à Área de Abrangência no que diz respeito à idade de ingresso depessoas acima de 25 anos para pessoas acima de 23 anos alfabetizados e com ensino FundamentalIncompleto para frequentar a EJA Fundamental Intensivo.

O Conselho Municipal de Educação após análise do referido documento, aprova as alterações doregimento, autorizando sua vigência a partir do ano letivo de 2011.

Em 11 de abril de 2011.

Neusa Gracionete SeimetzDaiane Fleck VolpattoCleiton Evandro FauthDanielli Cristina Villaça da RosaAna Cristina Winter da CostaRudimar BoettscheMoisés Teixeira Peixoto

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de abril de 2011.

Neusa Gracionete SeimetzPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Aprovação do Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental

RELATOR CONSELHEIRO: Danielli Cristina Villaça da Rosa

PROCESSO Nº: 03/2011

PARECER CME Nº: 02/2011

APROVADO EM: 11/04/2011

“Aprova o Regimento Padrão das Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Sapiranga.”

Visando a implantação do Programa Escola Ativa (Educação no Campo) e o AtendimentoEducacional Especializado – AEE, além de adequações necessárias, a SMED apresenta o novo RegimentoPadrão das Escolas de Ensino Fundamental para análise e aprovação por este Colegiado.

O Regimento Padrão apresentado mantém a estrutura do regimento anterior. As adequações dizemrespeito ao Programa Escola Ativa, voltado às Classes Multisseriadas da Educação do Campo, quecombina uma série de elementos e instrumentos de caráter pedagógico, social e de Gestão da Escola etambém na Educação Inclusiva, quanto à implantação das salas de Recursos a qual oferece AtendimentoEducacional Especializado – AEE aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ealtas habilidades ou superdotação no turno oposto ao ensino regular.

Verifica-se que as adequações propostas estão em consonância com a legislação vigente.Considerando que, nos termos do Artigo 7º da Resolução do CME Nº 06/2004, o Regimento Escolar

pode ser alterado quando houver mudança na legislação ou na proposta metodológica da Rede Municipalde Ensino, tem-se que a proposta regimental apresentada pela Secretaria Municipal de Educação segue asdisposições exigidas por este Colegiado para fins de aprovação e vigência.

Desta forma, com fundamento no acima exposto, este Colegiado aprova as alterações doRegimento Padrão das escolas de Ensino Fundamental da rede municipal de Sapiranga, autorizando suavigência a partir do ano letivo de 2011.

Em 11 de abril de 2011.

Neusa Gracionete SeimetzDaiane Fleck VolpattoCleiton Evandro FauthDanielli Cristina Villaça da RosaAna Cristina Winter da CostaRudimar BoettscheMoisés Teixeira Peixoto

Aprovado por unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de abril de 2011.

Neusa Gracionete SeimetzPresidente do CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Cia. Dos Ursinhos

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Cia. Dos Ursinhos

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 01 /2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Funcionamento da Escola de EducaçãoInfantil Cia. Dos Ursinhos”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já apresentada

quando da solicitação de funcionamento da escola, e conforme visita in loco realizada em 28 de junho 2013,

constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com o parecer do Conselho Municipal

de Educação nº 02/2007 de 10 de maio de 2007 tendo como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 6

1 a 2 anos 12

2 a 3 anos 13

3 a 4 anos 14

4 a 5 anos 15

Total 60

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar nova visita do Conselho Municipal de

Educação, para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE - CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Infância Mágica

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Infância Mágica

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 02 /2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Funcionamento da Escola de EducaçãoInfantil Infância Mágica”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já apresentada

quando da solicitação de funcionamento da escola, e conforme visita in loco realizada em 28 de junho 2013,

constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com o parecer do Conselho Municipal

de Educação nº 03/2008 de 11 de setembro de 2008 tendo como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 16

M1 11

M2 11

M3 9

Jardim 7

Total 54

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar nova visita do Conselho Municipal de

Educação, para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE - CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Cata-Vento

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Cata-Vento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 03 /2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Funcionamento da Escola de EducaçãoInfantil Cata-Vento”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já apresentada

quando da solicitação de funcionamento da escola, e conforme visita in loco realizada em 28 de junho 2013,

constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com o parecer do Conselho Municipal

de Educação nº 10/05 de 20 de dezembro de 2005 tendo como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 8

M1 15

M2 8

JA 12

JB 10

Total 53

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar nova visita do Conselho Municipal de

Educação, para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE - CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Balão Mágico

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Balão Mágico

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 04 /2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Funcionamento da Escola de EducaçãoInfantil Balão Mágico”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já apresentada

quando da solicitação de funcionamento da escola, e conforme visita in loco realizada em 28 de junho 2013,

constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com a resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 25/2012 de 25 de setembro de 2012 tendo como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 6

M1 8

JNA 9

JNB 8

Total 31

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar nova visita do Conselho Municipal de

Educação, para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE - CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Sossego da Mamãe

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Sossego da Mamãe

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 05/2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Funcionamento da Escola de EducaçãoInfantil Sossego da Mamãe”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já apresentada

quando da solicitação de funcionamento da escola, e conforme visita in loco realizada em 28 de junho 2013,

constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com o parecer do Conselho Municipal

de Educação nº 04/07 de 23 de agosto de 2007 tendo como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

M1 10

M2 10

M3 10

JNA 10

JNB 10

Total 50

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar nova visita do Conselho Municipal de

Educação, para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE - CME

Documento digitado posteriormente JD

Page 151: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Tindolelê

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Tindolelê

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 06/2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Funcionamento da Escola de EducaçãoInfantil Tindolelê”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já apresentada

quando da solicitação de funcionamento da escola, e conforme visita in loco realizada em 28 de junho 2013,

constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com o parecer do Conselho Municipal

de Educação nº 05/07 de 8 de novembro de 2007 tendo como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 14

M1 8

M2 10

M3 9

JARDIM 11

Total 52

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar nova visita do Conselho Municipal de

Educação, para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE - CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola Luterana São Mateus

ASSUNTO: Cadastro para Chamamento de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 07/2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Cadastro para Chamamento de Vagas”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola Luterana São Mateus está

apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a ampliação da

capacidade de alunos a escola deverá solicitar visita do Conselho Municipal de Educação, para que se

proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE – CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Centro Sinodal de Ensino Médio Sapiranga

ASSUNTO: Cadastro para Chamamento de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 08/2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Cadastro para Chamamento de Vagas”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que o Centro Sinodal de Ensino Médio

Sapiranga está apto para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar visita do Conselho Municipal de Educação,

para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE – CME

Documento digitado posteriormente JD

Page 154: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Escola Fundamental Imaculado Coração de Maria

ASSUNTO: Cadastro para Chamamento de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 09/2013

APROVADO: 28 de junho de 2013

“ Cadastro para Chamamento de Vagas”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola Fundamental Imaculado

Coração de Maria está apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, sendo que para a

ampliação da capacidade de alunos a escola deverá solicitar visita do Conselho Municipal de Educação,

para que se proceda uma nova avaliação da capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE – CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Escola Fundamental Imaculado Coração de Maria

ASSUNTO: Funcionamento: convênio Imaculado

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 10/2013

APROVADO: 12 de julho de 2013

“ funcionamento: convênio Imaculado”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola Fundamental Imaculado

Coração de Maria está em regular funcionamento e atualmente atende 180 alunos do Convênio com a

Prefeitura Municipal de Educação.

Sapiranga, 28 de junho de 2013.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

VICE-PRESIDENTE – CME

Documento digitado posteriormente JD

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação e Desporto - SMED UF: RS

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Dona Lindu

RELATOR CONSELHEIRO: Camila Petry

PROCESSO Nº 01/2013

PARECER: 11/2013

APROVADO: 22 de agosto de 2013

“Autoriza o funcionamento da EscolaMunicipal de Educação Infantil DonaLindu”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação apresentada,constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 01/2013, está de acordo com aResolução CME nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamentoda Escola Municipal de Educação Infantil Dona Lindu.

Em 22 de agosto de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbeCamila Petry - relatoraDanielli Cristina Villaca da Rosa

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 22 de agosto de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbePresidente

Conselho Municipal de Educaçãode Sapiranga

Lei Municipal nº 2937/2002

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Balão Mágico UF: RS

ASSUNTO: Autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Balão Mágico

RELATOR CONSELHEIRO: Camila Petry

PROCESSO Nº 04/2012

PARECER: 12/2013

APROVADO: 25 de setembro de 2013

“Correção da nomenclatura deResolução para Parecer, que Autoriza ofuncionamento da Escola de EducaçãoInfantil Balão Mágico”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação apresentada,constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 04/2012, está de acordo com aResolução CME nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o funcionamentoda Escola de Educação Infantil Balão Mágico.

Em 25 de setembro de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbeCamila Petry - RelatoraDanielli Cristina Villaca da Rosa – relatoraTânia Marisa Moura da RosaMônica Letícia JacobiJanie Teresinha DiefenthaelerCleonice Knewitz Goularte

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 25 de setembro de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbePresidente

Conselho Municipal de Educaçãode Sapiranga

Lei Municipal nº 2937/2002

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação - Sapiranga UF: RS

ASSUNTO: Aprovação das alterações do Regimento Padrão da EJA

RELATOR CONSELHEIRO: Mônica Letícia Jacobi

PROCESSO Nº 03/2013

PARECER: 13/2013

APROVADO: 9 de dezembro de 2013

“Aprova as alterações do RegimentoPadrão da Educação de Jovens e Adultos-EJA do município de Sapiranga”

A Secretaria Municipal de Educação apresentou a este Conselho o pedido de análise eapreciação das alterações para o ingresso na EJA modalidade diurna e noturna, entre outras,conforme o Regimento da EJA.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, após análise do referido documento,aprova as alterações do Regimento, autorizando sua vigência a partir do Ano Letivo de 2014

Daniela Caroline Haag LabbeCamila Petry Danielli Cristina Villaca da Rosa Tânia Marisa Moura da RosaMônica Letícia Jacobi- RelatoraJanie Teresinha DiefenthaelerCleonice Knewitz Goularte

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 9 de dezembro de 2013.

Daniela Caroline Haag LabbePresidente

Conselho Municipal de Educaçãode Sapiranga

Lei Municipal nº 2937/2002

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Infância Mágica

ASSUNTO: Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 01 /2014

APROVADO: 05 de fevereiro de 2014

“funcionamento: Escola de EducaçãoInfantil Infância Mágica”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de EducaçãoInfantil Infância Mágica está em regular funcionamento.

Sapiranga, 05 de fevereiro de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da RosaVICE-PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Tindolelê

ASSUNTO: Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 02 /2014

APROVADO: 05 de fevereiro de 2014

“funcionamento: Escola de EducaçãoInfantil Tindolelê”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de EducaçãoInfantil Tindolelê está em regular funcionamento.

Sapiranga, 05 de fevereiro de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da RosaVICE-PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil CIA dos Ursinhos

ASSUNTO: Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 03/2014

APROVADO: 05 de fevereiro de 2014

“funcionamento: Escola de EducaçãoInfantil CIA dos Ursinhos”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de EducaçãoInfantil CIA dos Ursinhos está em regular funcionamento.

Sapiranga, 05 de fevereiro de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da RosaVICE-PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Infância Mágica

ASSUNTO: Autorização para compra de vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 04 /2014

APROVADO: 05 de fevereiro de 2014

“ Autorização para compra de vagas:Escola de Educação Infantil InfânciaMágica”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de EducaçãoInfantil Infância Mágica está apta para firmar o termo de compra de até 30 vagas de acordo com suacapacidade e espaço.

Sapiranga, 05 de fevereiro de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da RosaVICE-PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Tindolelê

ASSUNTO: Autorização para compra de vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 05 /2014

APROVADO: 05 de fevereiro de 2014

“ Autorização para compra de vagas:Tindolelê”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de EducaçãoInfantil Tindolelê está apta para firmar o termo de compra de até 100 vagas de acordo com suacapacidade e espaço.

Sapiranga, 05 de fevereiro de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da RosaVICE-PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: CIA dos Ursinhos

ASSUNTO: Autorização para compra de vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 06 /2014

APROVADO: 05 de fevereiro de 2014

“Autorização para compra de vagas: CIAdos Ursinhos”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de EducaçãoInfantil CIA dos Ursinhos está apta para firmar o termo de compra de até 28 vagas de acordo comsua capacidade e espaço.

Sapiranga, 05 de fevereiro de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

Tânia Marisa Moura da RosaVICE-PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Pequeno Herói

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 07 /2014

APROVADO: 02 de abril de 2014

“ Autoriza o Funcionamento daEscola de Educação Infantil PequenoHerói.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga,analisando a documentaçãoapresentada, constatou que o processo de autorização de funcionamento nº 02/2013,está de acordo com a Resolução do CME nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza ofuncionamento da Escola de Educação Infantil Pequeno Herói.

Em 2 de abril de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbeMônica Letícia JacobiTânia Marisa Moura da RosaCamila PetryDanielli Cristina Villaca da RosaJanie Teresinha DiefenthalerCleonice Knewitz Goularte

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 02 de abril de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Prefeitura Municipal de Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Extinção de Estabelecimento de Ensino de Sapiranga/RS

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 08 /2014

APROVADO: 02 de abril de 2014

“ Autoriza a extinção da EscolaMunicipal de Ensino FundamentalDoutor João Evaristo Bauer.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga-RS, no uso de suas atribuiçõeslegais que lhe conferemo art. 10º, inciso VI, da Lei municipal nº 2397/2002, o art.8º, incisoVI, da Lei Municipal nº 2938/2002 e art. 23, inciso VI, do Regimento Interno desteConselho, autoriza a extinção da Escola Municipal de Ensino Fundamental Doutor JoãoEvaristo Bauer , localizada na Passo da Cruz nº4500 Fazenda Leão, Sapiranga/ RS.

Este Conselho entende não haver mais necessidade de manutenção dessa escola,tendo em vista o Parecer Técnico anexo ao ofício nº 086/2014, da Secretaria Municipal deEducação. A documentação da escola extinta deverá ficar arquivada nessa Secretaria.

Em 2 de abril de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbeMônica Letícia JacobiTânia Marisa Moura da RosaCamila PetryDanielli Cristina Villaca da RosaJanie Teresinha DiefenthalerCleonice Knewitz Goularte

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 02 de abril de 2014.

Daniela Caroline Haag LabbePRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento provisório da Unidade de Educação InfantilDoutor Décio Gomes Pereira e Escola Municipal de Educação Infantil Dominó

RELATOR CONSELHEIRO: Monica Leticia Jacobi

PROCESSO Nº: 03/2014

PARECER: 9 /2014

APROVADO: 11 de junho de 2014

“ Autoriza o Funcionamento Provisório da Unidade deEducação Infantil Doutor Décio Gomes Pereira e EscolaMunicipal de Educação Infantil Dominó.”

A secretaria Municipal de Educação de Sapiranga- SMED, encaminhou para

apreciação deste Conselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas

Municipais de Educação Infantil Sapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação , solicitando

autorização de funcionamento;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

– declaração sobre Regimento adotado;

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De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação

Infantil, constatou a falta do Alvará Sanitário expedido pela Vigilância Sanitária e do Alvará

de Prevenção Contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

O prédio das escolas não atendem aos padrões de infra-estrutura definidos nos

objetivos e Metas da Educação Infantil, constantes na Lei Federal nº 10.172/2001 que

institui o Plano Nacional de Educação.

Face ao exposto, com base no Plano Nacional de Educação, Lei Federal nº

10.172/2001, este Conselho, em Reunião Plenária, decidiu que a Escola Municipal de

Educação Infantil Dominó e a Unidade de Educação Infantil Doutor Décio Gomes Pereira

ficam autorizadas a funcionar provisoriamente até 31 de março de 2016, até que sejam

tomadas as providências cabíveis para adequação desta ao que prevê legislação vigente.

Em 11 de junho de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Roselane Marilei Hugentobler Stuker

Danielli Cristina Villaca da Rosa

Janie Teresinha Diefenthaler

Maria Celia Gallas

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de junho de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

Page 169: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento provisório da Unidade de Educação InfantilÉrico Veríssimo

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PROCESSO Nº: 03/2014

PARECER: 10/2014

APROVADO:11 de junho de 2014

“ Autoriza o Funcionamento Provisório da Unidade de

Educação Infantil Érico Veríssimo.”

A secretaria Municipal de Educação de Sapiranga- SMED, encaminhou para

apreciação deste Conselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas

Municipais de Educação Infantil Sapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação , solicitando

autorização de funcionamento;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

Page 170: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

– declaração sobre Regimento adotado;

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação

Infantil, constatou a falta do Alvará Sanitário expedido pela Vigilância Sanitária e do Alvará

de Prevenção Contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

Face ao exposto, este Conselho, em Reunião Plenária, decidiu que a Unidade de

Educação Infantil Érico Veríssimo fica autorizada a funcionar provisoriamente até 31 de

março de 2016, até que sejam tomadas as providências cabíveis para adequação desta

ao que prevê a legislação vigente.

Em 11 de junho de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Danielli Cristina Villaca da Rosa

Janie Teresinha Diefenthaler

Maria Celia Gallas

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de junho de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Adequação da Carga Horária na Modalidade EJA diurno

RELATOR CONSELHEIRO: Janie Teresinha Diefenthaler

PROCESSO Nº: 04/2014

PARECER: 11/2014

APROVADO:6 de agosto de 2014

“ Autoriza a Nova Composição da Carga Horária de cada

disciplina na modalidade EJA diurno.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a nova composição

da organização curricular Modalidade EJA Diurno apresentada para apreciação autoriza

a adequação da Carga Horária de cada disciplina ( em anexo deste parecer), tornando

equivalente as demais turmas dos anos finais do Ensino Fundamental, garantindo assim,

o cumprimento das 800 horas aulas/anuais.

Sapiranga, 06 de agosto de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Maria Celia Gallas

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 06 de agosto de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

Page 172: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Kinderhaus Escola de Educação Infantil

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 12 /2014

APROVADO: 08 de setembro de 2014

“ Autoriza o Funcionamento daKinderhaus Escola de EducaçãoInfantil ”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 01/2014, instruído pela empresa

acompanhado dos seguintes documentos:

– Ofício emitido pela Diretora do Estabelecimento de Ensino, Rosangela Aparecida

Fleck Rocha ;

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Alvará de Funcionamento para instituição Privada;

– Prova de Propriedade do prédio ou contrato de locação;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro com a capacidade total de clientela, por faixa etária ( turma );

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

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docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Álvara de Prevenção e Proteção Contra Incêndio;

– Alvará expedido pela Secretaria da Saúde;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento da Kinderhaus Escola de Educação Infantil, salientando que a Instituição

de Ensino deve respeitar a Portaria Estadual nº 172/2005, a qual estabelece o

regulamento técnico para licenciamento de Estabelecimentos de Educação Infantil,

regulamentando que a escola poderá atender em pavimento que não seja térreo, apenas

crianças com idade superior a 3 anos.

Em 8 de setembro de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de setembro de 2014.

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MANTENEDORA: Kinderhaus Escola de Educação Infantil

ASSUNTO: Funcionamento da Kinderhaus Escola de Educação Infantil

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 13 /2014

APROVADO: 08 de setembro de 2014

“ Funcionamento da KinderhausEscola de Educação Infantil”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2014, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003 e conforme a

Portaria Estadual nº 172/2005, a qual estabelece o regulamento técnico para

licenciamento de Estabelecimentos de Educação Infantil, a escola poderá atender em

pavimento que não seja térreo, apenas crianças com idade superior a 3 anos. Assim

sendo, a escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 39

Maternal 1 16

Maternal 2 14

Maternal 3 29

Jardim Nível A 38

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Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

Turma Capacidade

Berçário 30

Maternal 1 8

Maternal 2 10

Maternal 3 20

Jardim Nível A 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 8 de setembro de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de setembro de 2014.

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MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Infância Mágica

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Infância Mágica

RELATOR CONSELHEIRO: Monica Letícia Jacobi

PARECER: 14 /2014

APROVADO: 08 de setembro de 2014

“ Funcionamento da Escola deEducação Infantil Infância Mágica”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2014, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003. Assim sendo, a

escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 12

Maternal 1 8

Maternal 2A 12

Maternal 2B 12

Maternal 3 12

Jardim Nível A e B 7

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

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Turma Capacidade

Berçário 3

Maternal 1 1

Maternal 2A 0

Maternal 2B 3

Maternal 3 2

Jardim Nível A 0

Jardim Nível B 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 8 de setembro de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de setembro de 2014.

Page 178: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Pequeno Herói

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Pequeno Herói

RELATOR CONSELHEIRO: Monica Letícia Jacobi

PARECER: 15 /2014

APROVADO: 08 de setembro de 2014

“ Funcionamento da Escola deEducação Infantil Pequeno Herói”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2014, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003. Assim sendo, a

escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 16

Maternal 1 10

Maternal 1 B 13

Maternal 2 11

Jardim Nível A e B 11

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

Page 179: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Turma Capacidade

Berçário 16

Maternal 1 10

Maternal 2A 13

Maternal 2B 11

Jardim Nível A e B 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 8 de setembro de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de setembro de 2014.

Page 180: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Escola de Educação Infantil Cata- Vento

ASSUNTO: Funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Cata -Vento

RELATOR CONSELHEIRO: Monica Letícia Jacobi

PARECER: 16 /2014

APROVADO: 08 de setembro de 2014

“ Funcionamento da Escola deEducação Infantil Cata-Vento”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2014, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003. Assim sendo, a

escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 12

Maternal 1 11

Maternal 2 10

Jardim Nível A e B 12

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

Page 181: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Turma Vagas Disponíveis

Berçário 10

Maternal 1 5

Maternal 2 5

Jardim Nível A e B 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 8 de setembro de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 08 de setembro de 2014.

Page 182: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Kinderhaus Escola de Educação Infantil

ASSUNTO: Funcionamento da Kinderhaus Escola de Educação Infantil

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 17 /2014

APROVADO: 20 de novembro de 2014

“ Funcionamento da KinderhausEscola de Educação Infantil”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2014, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003 e conforme a

Portaria Estadual nº 172/2005, a qual estabelece o regulamento técnico para

licenciamento de Estabelecimentos de Educação Infantil, a escola poderá atender em

pavimento que não seja térreo, apenas crianças com idade superior a 3 anos. Assim

sendo, a escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 39

Maternal 1 16

Maternal 2 14

Maternal 3 29

Jardim Nível A 38

Page 183: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

Turma Capacidade

Berçário 30

Maternal 1 8

Maternal 2 10

Maternal 3 20

Jardim Nível A 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Sapiranga, 20 de novembro de 2014.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 20 de novembro de 2014.

Page 184: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 01 /2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental PastorRodolfo Saenger”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 03/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Page 185: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental Pastor

Rodolfo Saenger.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 186: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 02/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB no Centro Municipalde Educação Érico Veríssimo-Unidade de Ensino Fundamental”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 04/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 187: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB no Centro Municipal de Educação Érico Veríssimo

Unidade de Ensino Fundamental.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 188: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 03/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB no Centro Municipalde Educação Doutor Décio GomesPereira- Unidade de EnsinoFundamental”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 05/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 189: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB no Centro Municipal de Educação Doutor Décio Gomes

Pereira- Unidade de Ensino Fundamental.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 190: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 04/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB no Centro Municipalde Educação Ayrton Senna- Unidadede Ensino Fundamental”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 06/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 191: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB no Centro Municipal de Educação Ayrton Senna-

Unidade de Ensino Fundamental.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 192: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 05/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental La Salle”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 07/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

Page 193: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental La Salle.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 194: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 06/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental Oscar Felixda Silva”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 08/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 195: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental Oscar

Felix da Silva.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 196: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 07/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental ThenoStrassburger”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 09/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 197: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental Theno

Strassburger.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

Page 198: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 08/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental RubaldoEmílio Saenger”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 10/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 199: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental Rubaldo

Emílio Saenger.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 09/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental Maria RuthRaymundo”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 11/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

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Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria

Ruth Raymundo.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 10/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental WaldemarCarlos Jaeger”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 12/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

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Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental

Waldemar Carlos Jaeger.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

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MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 11/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental BalduínoWasem”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 13/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Page 205: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental Balduíno

Wasem.

Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Mônica Letícia Jacobi

PARECER: 12/2015

APROVADO: 11 de março de 2015

“Autoriza o Funcionamento de turmade Berçário na Escola de EducaçãoInfantil Sossego da Mamãe”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 14/2014, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento para turma de berçário;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turma de Berçário na Escola de Educação Infantil Sossego da mamãe.

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Em 11 de março de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de março de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Análise e Apreciação do Plano Municipal de Educação de Sapiranga -RS

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Celia Gallas

PARECER: 13/2015

APROVADO: 10 de junho de 2015

“Analisa e Aprecia o Plano Municipalde Educação de Sapiranga”

A Secretaria Municipal de Educação- SMED – apresentou a este Conselho o

pedido de análise e apreciação do anteprojeto de Lei do Plano Municipal de Educação de

Sapiranga- RS.

O Plano Municipal, elaborado para o decênio 2015/ 2025 e estrutura-se da

seguinte forma:

I. Apresentação

INTRODUÇÃO

ASPECTOS HISTÓRICOS E SOCIOECONÔMICOS DE SAPIRANGA-RS

NATURALIDADE DOS SALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE SAPIRANGA-RS

II. Educação Básica

1. EDUCAÇÃO INFANTIL

Meta do PNE

1.1 Diagnóstico

1.2 Diretrizes

Meta do PME

1.3 Ações e Estratégias

2. ENSINO FUNDAMENTAL

Meta do PNE

2.1 Diagnóstico

2.2 Diretrizes

Meta do PME

2.3. Ações e Estratégias

3. ENSINO MÉDIO

Meta do PNE

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3.1. Diagnóstico

3.2 Diretrizes

Meta do PME

3.3 Ações e Estratégias

III. Melhoria da qualidade da educação

4. IDEB

Meta do PNE

4.1 Diagnóstico

4.2 Diretrizes

Meta do PME

4.3 Ações e Estratégias

5. EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL

Meta do PNE

5.1 Diagnóstico

5.2 Diretrizes

Meta do PME

5.3 Ações e Estratégias

6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

6.1 Diagnóstico

6.2 Diretrizes

Meta do PME

6.3 Ações e Estratégias

IV. Superação das Desigualdades Educacionais

7. EDUCAÇÃO ESPECIAL

Meta do PNE

7.1 Diagnóstico

7.2 Diretrizes

Meta do PME

Plano Municipal de Educação – Sapiranga/RS

7.3 Ações e Estratégias

V. Modalidades de Ensino

8. EJA – Educação de Jovens e Adultos

Metas do PNE

8.1 Diagnóstico

8.2 Diretrizes

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Metas do PME

8.3 Ações e Estratégias

9. ENSINO SUPERIOR, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Metas PNE

9.1 Diagnóstico

9.2 Diretrizes

Metas do PME

9.3 Ações e Estratégias

10. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Meta do PNE

10.1 Diagnóstico

10.2 Diretrizes

Meta do PME

10.3 Ações e Estratégias

VI. Magistério da Educação Básica

11. FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO

Metas do PNE

11.1 Diagnóstico

11.2 Diretrizes

Metas do PME

11.3 Ações e Estratégias

12. FINANCIAMENTO E GESTÃO

Meta do PNE

12.1 Diagnóstico

12.2 Diretrizes

Meta do PME

12.3 Ações e Estratégias

VII. Acompanhamento e Avaliação do Plano

VIII. Colaboradores

IX. Referências Bibliográficas

Nos itens II, III, IV,V e VI cada subtítulo foi acompanhado de diagnóstico, diretrizes,

metas e ações.

A Lei Federal nº 13.0005 de 25 de junho de 2014, determinou que os municípios

deveriam, com base no Plano Nacional de Educação, elaborar em conjunto com a

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sociedade seus planos para a próxima década.

O Conselho Municipal de Educação entende que a Administração Pública

Municipal mobilizou diferentes segmentos da sociedade, convidando-os a integrarem

comissões de cada meta, nas quais foram promovidos amplos debates que

fundamentaram a elaboração do anteprojeto.

Considerando o processo de construção coletiva, como exercício da democracia,

esse Conselho decidiu não alterar substancialmente as metas e estratégias traçadas.

A partir da análise do respectivo documento, conclui-se que o Plano Municipal

atende às expectativas da comunidade em relação à educação do nosso município.

Assim sendo, este Conselho manifesta-se de acordo com o teor do texto do Plano

Municipal de Educação de Sapiranga.

Em 10 de junho de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 10 de junho de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Tânia Marisa Moura da Rosa

PARECER: 14/2015

APROVADO: 01 de julho de 2015

“Autoriza o Funcionamento daEscola Municipal de EducaçãoInfantil Passinhos do Saber.”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 01/2015, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento para turma de berçário;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

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Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento da Escola Municipal de Educação Infantil Passinhos do Saber.

Em 01 de julho de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 01 de julho de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 15/2015

APROVADO: 12 de agosto de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental São Carlos”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 02/2015, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental São

Carlos.

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Em 12 de agosto de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 12 de agosto de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PARECER: 16/2015

APROVADO: 12 de agosto de 2015

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de JNB na Escola Municipalde Ensino Fundamental 25 de julho”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 03/2015, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de JNB na Escola Municipal de Ensino Fundamental 25 de

Julho.

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Em 12 de agosto de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 12 de agosto de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO:Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

PARECER: 17/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autoriza o Funcionamento daEscola de Educação Infantil AlgodãoDoce”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 05/2015, instruído pela empresa

ARG Escola de Educação Infantil Ltda ME, acompanhado dos seguintes documentos:

– Ofício emitido pela Diretora do Estabelecimento de Ensino, Luciane Figueiredo

Bender;

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Alvará de Funcionamento para instituição Privada;

– Prova de Propriedade do prédio ou contrato de locação;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro com a capacidade total de clientela, por faixa etária ( turma );

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

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docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Álvara de Prevenção e Proteção Contra Incêndio;

– Alvará expedido pela Secretaria da Saúde;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

– Contrato de Compra e Venda dos bens da Escola de Educação Infantil Cata Vento.

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento da Escola Educação Infantil Algodão Doce, salientando que a Instituição

de Ensino deve respeitar a Portaria Estadual nº 172/2005, a qual estabelece o

regulamento técnico para licenciamento de Estabelecimentos de Educação Infantil,

regulamentando que a escola poderá atender em pavimento que não seja térreo, apenas

crianças com idade superior a 3 anos.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO:Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

PARECER: 18/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autoriza o Funcionamento daEscola de Educação Infantil DoceMel”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 06/2015, instruído pela empresa

F F Brandão Educação Infantil ME, acompanhado dos seguintes documentos:

– Ofício emitido pela Diretora do Estabelecimento de Ensino, Francelise Fernandes

Brandão;

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Alvará de Funcionamento para instituição Privada;

– Prova de Propriedade do prédio ou contrato de locação;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro com a capacidade total de clientela, por faixa etária ( turma );

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

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– Regimento Adotado;

– Álvara de Prevenção e Proteção Contra Incêndio;

– Alvará expedido pela Secretaria da Saúde;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

– Contrato de Compra e Venda dos bens da Escola de Educação Infantil Cata Vento.

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento da Escola Educação Infantil Algodão Doce, salientando que a Instituição

de Ensino deve respeitar a Resolução do Conselho Municipal de Educação de Sapiranga

número 19. a qual determina a relação criança/adulto por turma.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização para Compra de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Célia Gallas

PARECER: 19/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autorização para Compra de VagasEscola de Educação InfantilTindolelê”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de

Educação Infantil Tindolelê está apta para firmar o termo de compra de até 105 vagas de

acordo com sua capacidade e espaço.

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização para Compra de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Célia Gallas

PARECER: 20/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autorização para Compra de VagasEscola de Educação Infantil AlgodãoDoce”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2015, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003. Assim sendo, a

escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 15

Maternal 1 12

Maternal 2 14

Maternal 3 5

Jardim Nível A e B 8

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

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Turma Capacidade

Berçário 8

Maternal 1 4

Maternal 2 5

Maternal 3 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização para Compra de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Célia Gallas

PARECER: 21/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autorização para Compra de VagasEscola de Educação Infantil BalãoMágico”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de

Educação Infantil Balão Mágico está apta para firmar o termo de compra de até 46 vagas

de acordo com sua capacidade e espaço.

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização para Compra de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Célia Gallas

PARECER: 22/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autorização para Compra de VagasEscola de Educação Infantil DoceMel”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2015, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003. Assim sendo, a

escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 9

Maternal 1 9

Maternal 2 15

Maternal 3 12

Jardim Nível A e B 5

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme quadro a baixo:

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Turma Capacidade

Berçário 1

Maternal 1 3

Maternal 2 1

Maternal 3 0

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

Page 228: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização para Compra de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Célia Gallas

PARECER: 23/2015

APROVADO: 23 de novembro de 2015

“Autorização para Compra de VagasEscola de Educação InfantilCompanhia dos Ursinhos”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola de

Educação Infantil Tindolelê está apta para firmar o termo de compra de até 20 vagas de

acordo com sua capacidade e espaço.

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Para ampliação da Capacidade de Vagas, a escola deverá solicitar nova visita do

Conselho Municipal de Educação, para que se proceda uma nova avaliação da

capacidade constante neste documento.

Em 23 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 23 de novembro de 2015.

Page 229: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização para Compra de Vagas

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Célia Gallas

PARECER: 24/2015

APROVADO: 30 de novembro de 2015

“Autorização para Compra de VagasEscola de Educação Infantil DoceMel”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, analisando a documentação já

apresentada quando da solicitação de funcionamento da escola, e após visitas realizadas

em 2015, constatou que o processo de funcionamento da escola está de acordo com as

Resoluções do Conselho Municipal de Educação nº 02/2002 e 05/2003. Assim sendo, a

escola tem como capacidade, o abaixo informado:

Turma Capacidade

Berçário 9

Maternal 1 9

Maternal 2 15

Maternal 3 12

Jardim Nível A e B 5

Estando apta para participar do processo de CHAMAMENTO DE VAGAS, devendo

respeitar as vagas disponíveis, conforme Alvará da Vigilância Sanitária, devendo

encaminhar à Secretaria de Educação um quadro atualizado com o número de alunos por

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nível.

Após a compra de Vagas pela Prefeitura Municipal de Sapiranga, a escola deverá

ampliar o quadro de funcionários, respeitando o que estipula a Resolução do Conselho

Municipal de Educação nº 21/2013.

Em 30 de novembro de 2015.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 30 de novembro de 2015.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Celia Gallas

PARECER: 01/2016

APROVADO: 19 de abril de 2016

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de pré-escola na EscolaMunicipal de Ensino Fundamental 1ºde Maio”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 01/2016, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático-pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de pré-escola na Escola Municipal de Ensino Fundamental 1º

de Maio.

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Em 19 de abril de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaeler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 19 de abril de 2016.

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento

RELATOR CONSELHEIRO: Monica Letícia Jacobi

PARECER: 02/2016

APROVADO: 19 de abril de 2016

“ Autoriza o Funcionamento deturmas de pré-escola na EscolaMunicipal de Ensino Fundamental 28de Fevereiro”.

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme processo de autorização de funcionamento nº 02/2016, composto de:

– Ofício solicitando a autorização de funcionamento;

– Justificativa para o pedido;

– Cópia dos Atos Legais da Instituição;

– Prova de Propriedade do prédio;

– Planta baixa ou croqui do prédio;

– Quadro com descrição das dependências do prédio, com respectivas dimensões;

– Quadros com previsão do Corpo Técnico Administrativo, Corpo Docente e Corpo

de Apoio;

– Relação do mobiliário, equipamentos e material didático pedagógico;

– Número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e subsídio pedagógico

para o professor;

– Quadro de recursos humanos, dividido em corpo técnico-administrativo, corpo

docente com respectivas comprovações de habilitação e corpo de apoio;

– Regimento Adotado;

– Projeto Político Pedagógico da escola;

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento de turmas de pré-escola na Escola Municipal de Ensino Fundamental 28

de Fevereiro.

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Em 19 de abril de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaeler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 19 de abril de 2016.

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             ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA 

                         SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento provisório da Unidade de Educação InfantilDoutor Décio Gomes Pereira e Escola Municipal de Educação Infantil Dominó

RELATOR CONSELHEIRO: Monica Leticia Jacobi

PROCESSO Nº: 03/2016

PARECER: 03/2016

APROVADO: 11 de julho de 2016

“ Autoriza o Funcionamento Provisório da Unidade deEducação Infantil Doutor Décio Gomes Pereira e EscolaMunicipal de Educação Infantil Dominó.”

A secretaria Municipal de Educação de Sapiranga- SMED, encaminhou para

apreciação deste Conselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas

Municipais de Educação Infantil Sapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação , solicitando

autorização de funcionamento;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

– declaração sobre Regimento adotado;

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação

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Infantil, constatou a falta do Alvará Sanitário expedido pela Vigilância Sanitária e do Alvará

de Prevenção Contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

O prédio das escolas não atendem aos padrões de infraestrutura definidos nos

objetivos e Metas da Educação Infantil, constantes na Lei Federal nº 10.172/2001 que

institui o Plano Nacional de Educação.

Face ao exposto, com base no Plano Nacional de Educação, Lei Federal nº

10.172/2001, este Conselho, em Reunião Plenária, decidiu que a Escola Municipal de

Educação Infantil Dominó e a Unidade de Educação Infantil Doutor Décio Gomes Pereira

ficam autorizadas a funcionar provisoriamente até 31 de março de 2017, até que sejam

tomadas as providências cabíveis para adequação desta ao que prevê legislação vigente.

Em 11 de julho de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Roselane Marilei Hugentobler Stuker

Carla Joziane da Rocha Silva

Janie Teresinha Diefenthaeler

Maria Celia Gallas

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de julho de 2016

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

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             ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA 

                         SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento provisório da Unidade de Educação InfantilÉrico Veríssimo

RELATOR CONSELHEIRO: Daniela Caroline Haag Labbe

PROCESSO Nº: 04/2016

PARECER: 04/2016

APROVADO: 11 de julho de 2016

“ Autoriza o Funcionamento Provisório da Unidade de

Educação Infantil Érico Veríssimo.”

A secretaria Municipal de Educação de Sapiranga- SMED, encaminhou para

apreciação deste Conselho, os pedidos de autorização de funcionamento das Escolas

Municipais de Educação Infantil Sapiranga/RS acima mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação , solicitando

autorização de funcionamento;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

– declaração sobre Regimento adotado;

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação

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Infantil, constatou a falta do Alvará Sanitário expedido pela Vigilância Sanitária e do Alvará

de Prevenção Contra Incêndios, expedido pelo Corpo de Bombeiros.

Face ao exposto, este Conselho, em Reunião Plenária, decidiu que a Unidade de

Educação Infantil Érico Veríssimo fica autorizada a funcionar provisoriamente até 31 de

março de 2017, até que sejam tomadas as providências cabíveis para adequação desta

ao que prevê a legislação vigente.

Em 11 de julho de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Carla Joziane da Rocha Silva

Janie Teresinha Diefenthaler

Maria Celia Gallas

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 11 de julho de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

Page 239: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

             ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA 

                         SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento da Escola de Educação Infantil AFM GenteMiúda – PINGO DE GENTE

RELATOR CONSELHEIRO: Janie Teresinha Diefenthaeler

PROCESSO Nº: 05/2016

PARECER: Nº 05/2016

APROVADO: em 31 de outubro de 2016

“ Autoriza o Funcionamento da Escola de Educação

Infantil AFM Gente Miúda – PINGO DE GENTE”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, recebeu a documentação

conforme Processo de Autorização de funcionamento Nº 05/2016, composto dos

seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação , solicitando

autorização de funcionamento;

– justificativa para o pedido;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

– declaração sobre Regimento adotado;

– contrato de locação do prédio;

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– cópia do Alvará Sanitário e Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios.

Após análise e avaliação da documentação recebida, constatou que o processo

está de acordo com as Resoluções do CME nº 02/2002 e nº 05/2003.

Diante do cumprimento das exigências formuladas, este Colegiado autoriza o

funcionamento da Escola de Educação Infantil AFM Gente Miúda – PINGO DE GENTE ,

salientando que a Instituição de Ensino deve respeitar a Resolução do Conselho

Municipal de Educação de Sapiranga número 19, a qual determina a relação

criança/adulto por turma.

Em 31de outubro de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Mônica Letícia Jacobi

Tânia Marisa Moura da Rosa

Maria Celia Gallas

Carla Joziane da Rocha Silva

Roselaine Marilei Hugentobler Stuker

Janie Teresinha Diefenthaler

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 31 de outubro de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

PRESIDENTE – CME

Page 241: CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - sapiranga.rs.gov.br · 7 16/03/2004 CME Dá nova redação ao Art. 12 da Resolução CME nº 1, de ... Nº 03/2005 – Autorização de Funcionamento

                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Escola Fundamental Imaculado Coração de Maria

ASSUNTO: Funcionamento Escola Fundamental Imaculado Coração de Maria

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Celia Gallas

PARECER: Nº 06/2016

APROVADO: 23 de novembro de 2016

“Funcionamento EscolaFundamental Imaculado Coração deMaria”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, informa que a Escola

Fundamental Imaculado Coração de Maria está em regular funcionamento de acordo com

a legislação vigente.

Sapiranga, 23 de novembro de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Presidente - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

Vice-presidente - CME

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Centro Sinodal de Ensino Médio de Sapiranga – Unidade de Educação Infantil Duque de Caxias

ASSUNTO: Funcionamento Centro Sinodal de Ensino Médio de Sapiranga – Unidade deEducação Infantil Duque de Caxias

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Celia Gallas

PARECER: Nº 07/2016

APROVADO: 23 de novembro de 2016

“Funcionamento Centro Sinodal deEnsino Médio de Sapiranga –Unidade de Educação Infantil Duquede Caxias”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga informa que o Centro Sinodal

de Ensino Médio de Sapiranga – Unidade de Educação Infantil Duque de Caxias está

em regular funcionamento de acordo com a legislação vigente.

Sapiranga, 23 de novembro de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Presidente - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

Vice-presidente – CME

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Escola de Educação Especial Recanto Esperança - APAE

ASSUNTO: Funcionamento Escola de Educação Especial Recanto Esperança - APAE

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Celia Gallas

PARECER: Nº 08/2016

APROVADO: 23 de novembro de 2016

“Funcionamento Escola deEducação Especial RecantoEsperança - APAE”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga informa que a Escola de

Educação Especial Recanto Esperança - APAE está em regular funcionamento de acordo

com a legislação vigente.

Sapiranga, 23 de novembro de 2016.

Daniela Caroline Haag Labbe

Presidente - CME

Tânia Marisa Moura da Rosa

Vice-presidente – CME

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                              PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                                   SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Congregação Evangélica Luterana São Mateus

ASSUNTO: Funcionamento Escola Luterana de Ensino Médio São Mateus

RELATOR CONSELHEIRO: Maria Celia Gallas

PARECER: Nº 09/2016

APROVADO: 23 de novembro de 2016

“Funcionamento Congregação Evangélica Luterana São Mateus”

O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga informa que a Escola Luterana

de Ensino Médio São Mateus encontra-se apta para firmar Termo de Cedência com a

Prefeitura Municipal de Sapiranga.

Sapiranga, 23 de novembro de 2016.

Tânia Marisa Moura da Rosa

Vice-presidente - CME

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                         PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA

                        CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto - Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento provisório da Unidade de Educação InfantilDoutor Décio Gomes Pereira e Escola Municipal de Educação Infantil Dominó

RELATOR CONSELHEIRO: Janie Teresinha Diefenthaeler

PROCESSO Nº: 01/2017

PARECER: 01/2017

APROVADO: 07 de agosto de 2017

“ Autoriza o Funcionamento Provisório da Unidade deEducação Infantil Doutor Décio Gomes Pereira e EscolaMunicipal de Educação Infantil Dominó.”

A secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto de Sapiranga- SMED,

encaminhou para apreciação deste Conselho, os pedidos de autorização de

funcionamento das Escolas Municipais de Educação Infantil Sapiranga/RS acima

mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitando

autorização de funcionamento;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

– declaração sobre Regimento adotado;

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De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação

Infantil, constatou-se a falta do Alvará de Prevenção Contra Incêndios expedido pelo

Corpo de Bombeiros.

O prédio das escolas não atendem aos padrões de infraestrutura definidos nos

Objetivos e Metas da Educação Infantil, constantes na Lei Federal nº 13.005/2014 do

Plano Nacional de Educação.

Face ao exposto, com base no Plano Nacional de Educação, Lei Federal nº

13.005/2014, este Conselho, em Reunião Plenária, decidiu que a Escola Municipal de

Educação Infantil Dominó e a Unidade de Educação Infantil Doutor Décio Gomes Pereira

ficam autorizadas a funcionar provisoriamente até 31 de julho de 2018, até que sejam

tomadas as providências cabíveis para adequação desta ao que prevê a legislação

vigente.

Em 07 de agosto de 2017.

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 07 de agosto de 2017.

Juliana Cristina Feyh

PRESIDENTE – CME

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                       ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL                         PREFEITURA MUNICIPAL DE SAPIRANGA                         CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MANTENEDORA: Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto - Sapiranga- SMED

ASSUNTO: Autorização de Funcionamento provisório da Unidade de Educação InfantilÉrico Veríssimo

RELATOR CONSELHEIRO: Roselane Marilei Hugentobler Stuker

PROCESSO Nº: 02/2017

PARECER: 02/2017

APROVADO: 07 de agosto de 2017

“ Autoriza o Funcionamento Provisório da Unidade deEducação Infantil Érico Veríssimo.”

A secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto de Sapiranga- SMED,

encaminhou para apreciação deste Conselho, os pedidos de autorização de

funcionamento das Escolas Municipais de Educação Infantil Sapiranga/RS acima

mencionadas.

O pedido vem acompanhado dos seguintes documentos:

– ofício dirigido ao presidente do Conselho Municipal de Educação, solicitando

autorização de funcionamento;

– cópia dos atos legais da instituição;

– planta baixa ou croqui do prédio;

– quadro com as descrições das dependências do prédio, com suas respectivas

dimensões;

– relação do mobiliário, equipamentos e material didático- pedagógico;

– número total do acervo bibliográfico, separado em infantil e em subsídio pedagógico

para o professor;

– quadro da capacidade total de clientela por faixa etária;

– quadro de recursos humanos dividido em corpo técnico administrativo, corpo docente

e corpo de apoio;

– declaração sobre Regimento adotado;

De posse dessa documentação, este Conselho, através da Comissão de Educação

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Infantil, constatou-se a falta do Alvará de Prevenção Contra Incêndios expedido pelo

Corpo de Bombeiros.

Face ao exposto, com base no Plano Nacional de Educação, Lei Federal nº

13.005/2014, este Conselho, em Reunião Plenária, decidiu que a escola UEI Érico

Veríssimo fica autorizada a funcionar provisoriamente até 31 de julho de 2018, até que

sejam tomadas as providências cabíveis para adequação desta ao que prevê a legislação

vigente.

Em 07 de agosto de 2017.

Aprovado em unanimidade, pelo Plenário, em sessão de 07 de agosto de 2017.

Juliana Cristina Feyh

PRESIDENTE – CME

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LEIS

E

DECRETOS

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LEI MUNICIPAL Nº 2352, DE 10/11/1997

Cria o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, e dá outras providências.

RENATO DELMAR MOLLING, Prefeito Municipal de Sapiranga, Estado do Rio Grande do Sul,no uso de suas atribuições legais.Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica criado o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, órgão decooperação vinculado administrativamente à Secretaria Municipal de Educaçãoe Cultura.Art. 2º O Conselho Municipal de Educação será constituído de nove membrostitulares e nove membros suplentes, que serão nomeados dentre os indicados e empossados pelo Prefeito Municipal com mandatos estipulados na forma desta Lei.§ 1º Os membros integrantes e respectivos suplentes do Conselho Municipal deEducação serão indicados pelas seguintes entidades: - Secretaria de Educação e Cultura;- Câmara Municipal de Vereadores;- Escolas da Rede Privada de Ensino;- Escolas da Rede Estadual de Ensino;- Escolas da Rede Municipal de Ensino;- Círculo de Pais e Mestres das Escolas da Rede Privada de Ensino;- Círculo de Pais e Mestres das Escolas da Rede Estadual de Ensino;- Círculo de Pais e Mestres das Escolas da Rede Municipal de Ensino;- Círculo de Pais e Mestres das Creches da Rede Municipal de Ensino;- Entidades Civis;- Entidades Assistenciais ou Comunitárias;- União dos Estudantes de Sapiranga.Art. 3º Cada instituição e organismo integrante do Conselho Municipal de Educação indicará um representante titular e um suplente, com mandato de três anos permitida a sua reeleição por mais um período consecutivo.§ 1º A cada ano cessará o mandato de 1/3 dos membros do Conselho Municipalde Educação.§ 2º Ocorrendo vaga no Conselho Municipal de Educação será empossado orespectivo suplente, que completará o mandato.§ 3º Necessitando um conselheiro se afastar por prazo superior a três meses, na falta do suplente respectivo, será solicitado ao segmento representado, umsubstituto, enquanto durar o respectivo impedimento.Art. 4º O Conselho terá uma Diretoria constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário, que serão eleitos pelos membros do Conselho.Art. 5º Os Membros do Conselho Municipal de Educação deverão residir no Município e serem de reconhecida formação pedagógica e cultural.Art. 6º O Conselho Municipal de Educação poderá constituir subcomissões paraestudos e trabalhos especiais relacionados à competência do Conselho.Parágrafo único. O Conselho Municipal de Educação realizará reuniões de acordo com o estabelecido em seu Regimento.Art. 7º O Conselho Municipal de Educação, sempre que houver necessidade,

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poderá convidar pessoas, técnicos, líderes ou dirigentes para participar das reuniões, a fim de colaborar com esclarecimentos sobre determinados temas.Art. 8º Os membros do Conselho Municipal de Educação não serão remunerados e seus serviços serão considerados de relevante interesse público.Art. 9º Ao Conselho Municipal de Educação compete:a) elaborar seu Regimento Interno;b) estudar, analisar e avaliar a realidade educacional do município;c) estabelecer critérios para a ampliação da rede de escolas do Município, tendo em vista as diretrizes do Sistema Estadual de Ensino;d) estudar e sugerir medidas que visem à expansão e ao aperfeiçoamento doensino do Município;e) oferecer sugestões para a elaboração de planos municipais de aplicação dosrecursos em educação;f) emitir parecer sobre:- assuntos e questões de natureza educacional que lhe forem submetidos peloPoder Executivo Municipal;- concessão de auxílios e subvenções a instituições educacionais;- convênios, acordos ou contratos relativos a assuntos educacionais que oPoder Público Municipal pretenda celebrar;- concessão de bolsas de estudo para deficientes.g) manter intercâmbio com o Conselho Estadual de Educação, com os demaisConselhos Municipais de Educação e Instituições congêneres;h) exercer as atribuições que lhe forem conferidas pelo Conselho Estadual deEducação.Art. 10. O Conselho Municipal de Educação contará com infraestrutura para oatendimento de seus serviços técnicos e administrativos, devendo ser previstos recursos orçamentários.Art. 11. Não poderão compor o colegiado municipal, detentores de cargos deconfiança do Executivo Municipal ou pessoas investidas em mandato legislativo.Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no "caput" deste artigo os servidoresdetentores de função Gratificada - FG.Art. 12. Constarão obrigatoriamente do Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação disposições sobre reuniões ordinárias e extraordinárias "quorum" para votações e deliberações; convocação de conselheiros; direitos edeveres dos conselheiros, controle de presenças às reuniões do Conselho e registro das mesmas; relatórios de aplicação de recursos; forma de instituição de comissões e competência das mesmas; e, formas e oportunidades de apresentação de sugestões ao Executivo Municipal, visando o aprimoramento do Ensino em Sapiranga.Art. 13. As despesas desta Lei correrão por conta de dotações orçamentáriaspróprias.Art. 14. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito Municipal de Sapiranga, aos 10 dias do mês de novembro de 1997

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LEI MUNICIPAL Nº 2937, DE 16/05/2002

Reestrutura o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga e dá outras providências.

RENATO DELMAR MOLLING, Prefeito Municipal de Sapiranga, Estado do Rio Grande do Sul,no uso de suas atribuições legais, delegadas pela Lei Orgânica Municipal.FAÇO SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores, aprovou e eu promulgo e sanciono aseguinte Lei:

Art. 1º Fica reestruturado o Conselho Municipal de Educação de Sapiranga, órgão consultivo, normativo, fiscalizador e deliberativo na área de educação e no âmbito do Município de Sapiranga.Art. 2º O Conselho Municipal de Educação será constituído por sete membrostitulares, que serão nomeados, dentre os indicados pela Administração Municipal com mandatos estipulados na forma desta Lei. (NR)Parágrafo único. Os membros integrantes do Conselho Municipal de Educaçãoserão indicados pelas seguintes entidades:- 02 representantes efetivos lotados na Secretaria Municipal de Educaçãosendo um da Educação Infantil e um do Ensino Fundamental; (NR)- 1 representante da Rede Privada de Educação Infantil;- 2 representantes das Escolas da Rede Municipal de Ensino Fundamentalsendo um da Educação Infantil e um do Ensino Fundamental;- 1 representante da Associação de Pais e Mestres das Escolas da redeMunicipal do Ensino Fundamental;- 1 representante da Associação de Pais e Mestres das Escolas de EducaçãoInfantil.Art. 3º O mandato de cada membro do Conselho Municipal de Educação terá aduração de quatro anos.§ 1º A cada dois anos cessará o mandato de três ou de quatro membros doConselho Municipal de Educação, alternadamente.§ 2º Ao ser reestruturado o Conselho Municipal de Educação, um dosrepresentantes da Secretaria Municipal de Educação e o representante dos paisde alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental terão o mandato com duração de dois anos.(NR)§ 3º Ocorrendo vaga no Conselho Municipal de Educação, será nomeado novomembro, que completará o mandato.Art. 4º Os membros do Conselho Municipal de Educação não serão remunerados e seus serviços serão considerados de relevância pública.Art. 5º Os membros do Conselho Municipal de Educação deverão residir noMunicípio.Art. 6º O exercício do mandato de conselheiro tem prioridade sobre outro cargoou função pública municipal, sendo considerado como relevante serviço prestado ao Município.Art. 7º Será assegurado ao Conselho Municipal de Educação, pelo ExecutivoMunicipal, um recinto exclusivo para o seu funcionamento.Art. 8º O Conselho Municipal de Educação contará com dotação orçamentáriaprópria que lhe permita o desenvolvimento de suas atividades.Art. 9º São órgãos do Conselho Municipal de Educação: o Plenário e as Comissões.§ 1º O Plenário é o órgão deliberativo do Conselho Municipal de Educação ereunir-se-á ordinária e extraordinariamente em sessões públicas convocadas

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pelo Presidente, em data, horário e local previamente fixados, deliberando commaioria simples dos membros presentes.§ 2º Para a elaboração de atos a serem submetidos ao Plenário, o ConselhoMunicipal de Educação disporá das seguintes Comissões Permanentes:I - Comissão de Educação Infantil;II - Comissão de Ensino Fundamental.§ 3º A fim de desincumbir-se de encargo não específico das ComissõesPermanentes, pode o Presidente constituir Comissão Especial para tarefadeterminada.§ 4º Cada comissão escolherá um Coordenador que designará o relator de cadaprocesso a ser submetido à Comissão.§ 5º Compete ao relator apresentar parecer nos prazos estabelecidos peloPresidente do Conselho.Art. 10. São competências do Conselho Municipal de Educação:I - elaborar normas complementares para o Sistema Municipal de Ensino; (NR)II - autorizar o funcionamento de anos, ciclos, cursos, exames supletivos e outros; (NR)III - aprovar os regimentos escolares das Escolas de Educação Fundamental;IV - cadastrar, analisar e arquivar regimentos das Escolas de Educação Infantil;V - autorizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino;VI - autorizar a extinção de estabelecimentos de ensino;VII - fiscalizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino;VIII - manifestar-se sobre assuntos de natureza educacional que lhe foremsubmetidas pela Administração Municipal, Secretaria de Educação, organismos e/ou entidades que integram o Sistema Municipal de Ensino; (NR)IX - propor medidas que visem a expansão, consolidação e aperfeiçoamento doSistema Municipal de Ensino;X - manter intercâmbio com outros Conselhos de Educação;XI - participar da elaboração e acompanhara a execução do Plano Municipal deEducação;XII - elaborar e reformular seu Regimento Interno que será homologado peloPoder Executivo Municipal;XIII - participar do Conselho do FUNDEB; (NR)XIV - exercer outras atribuições previstas em lei ou que lhe forem conferidas.Art. 11. A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Municipal Nº 2.352/97.

Gabinete do Prefeito Municipal de Sapiranga, aos 16 dias do mês de maio de 2002

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DECRETO MUNICIPAL Nº 2558, DE 23/07/2003

Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação.

JOAQUIM PORTAL DOS SANTOS, Vice-Prefeito Municipal de Sapiranga, em exercício, Estadodo Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com as LeisMunicipais nºs 2937/2002 e 2938/2002,DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação,reestruturado pela Lei Municipal nº 2.937, de 16 de maio de 2002, em anexoque passa a integrar este Decreto, como se nele inserido estivesse.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, em especial o DecretoMunicipal nº 1834 de 30 de janeiro de 1998.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SAPIRANGA, AOS 23 DIAS DO MÊS DE JULHO DE 2003.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DESAPIRANGA

CAPÍTULO I - DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 1º O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga é um órgão autônomo, decaráter deliberativo, consultivo, normativo e fiscalizador do Sistema Municipal deEnsino.Art. 2º O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga é vinculado diretamente àSecretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto.Art. 3º A constituição e as atribuições do Conselho Municipal de Educação estãofixadas nas Leis Municipais nºs 2937/2002 e 2938/2002.

CAPÍTULO II - DOS CONSELHEIROS

Art. 4º A forma de nomeação, exercício do mandato e competência dos Conselheirosestão disciplinados nos artigos 2º a 6º da Lei 2937/2002.Art. 5º Perderá o mandato o Conselheiro que, sem justificar a ausência, faltar a trêsreuniões consecutivas ou cinco intercaladas durante o ano.Art. 6º A função de conselheiro é considerada de relevante interesse público e seuexercício terá prioridade ao de qualquer outra função pública, no âmbito municipal,exercida pelo conselheiro.

CAPÍTULO III - DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO

Art. 7º São Órgãos do Conselho:I - Plenário;II - Presidência;III - Comissões;III - Órgãos Auxiliares.Parágrafo único. São órgãos auxiliares:I - Secretaria;II - Assessorias Especiais.

SEÇÃO I - DA PRESIDÊNCIA E DA VICE-PRESIDÊNCIA

Art. 8º O Conselho Municipal de Educação de Sapiranga terá um Presidente e um Vice-

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Presidente eleitos por seus pares em escrutínio secreto ou por aclamação.

§ 1º A duração do mandato do Presidente e Vice-Presidente será de 2 (dois) anos.§ 2º Em seus impedimentos o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente.§ 3º Em caso de vacância da Presidência, o Presidente será sucedido pelo Vice-Presidente, até a conclusão do mandato respectivo.

Art. 9º Compete ao Presidente:

I - convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias;II - aprovar a pauta de cada reunião e a ordem do dia;III - tomar as providências necessárias para o regular funcionamento do Conselho;IV - representar o Conselho e delegar representação;V - solicitar as providências e recursos necessários ao atendimento dos serviços doConselho;VI - cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do Conselho;VII - distribuir os processos à comissão competente;VIII - elaborar e apresentar relatório anual;IX - comunicar ao Prefeito Municipal o término do mandato dos membros do Conselho;X - desempenhar todas as atribuições inerentes ao cargo;XI - nomear entre os Conselheiros um Secretário.

SEÇÃO II - DO PLENÁRIO

Art. 10. O Plenário é órgão deliberativo do Conselho Municipal de Educação e reunir-se-á em sessão ordinária uma vez por mês e em sessão extraordinária sempre queconvocado pelo seu Presidente, em horário previamente fixado, com a presença damaioria de seus membros.

Parágrafo único. O Conselho poderá também ser convocado pelo Secretário Municipalde Educação, Cultura e Desporto e pela maioria de seus membros.

Art. 11. De cada sessão plenária será lavrada ata pelo Secretário, designado peloPresidente.

Art. 12. As sessões plenárias constarão de duas partes:

I - expediente;II - ordem do dia.

Art. 13. O expediente abrangerá:I - leitura, discussão e votação da ata da sessão anterior;II - avisos, comunicações, apresentação de correspondências e documentos deinteresse do Plenário;III - outros assuntos de caráter geral, de interesse do Conselho.

Art. 14. A ordem do dia abrangerá discussão e votação da matéria designada peloPresidente.

Art. 15. As deliberações de qualquer natureza, em sessão plenária, serão tomadassomente por maioria simples dos Conselheiros presentes.

Art. 16. Relatada a matéria, a mesma será colocada em discussão e votação.Art. 17. Na ausência do Presidente e do Vice-Presidente, a sessão será presidida peloconselheiro eleito na abertura da sessão.

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Art. 18. Desde que autorizada pelo Plenário, qualquer pessoa poderá participar comdireito apenas a voz nas reuniões do Conselho.

SEÇÃO III - DAS COMISSÕES

Art. 19. Para a elaboração de atos a serem submetidos ao Plenário, o ConselhoMunicipal de Educação disporá das seguintes Comissões Permanentes:

I - Comissão de Educação Infantil;

II - Comissão de Ensino Fundamental.

§ 1º A fim de desincumbir-se de encargo não específico das Comissões Permanentes,pode o Presidente constituir Comissão Especial para tarefa determinada.§ 2º A Comissão Especial estará automaticamente dissolvida, uma vez concluída atarefa para a qual fora constituída.§ 3º Cada Comissão escolherá um Coordenador que designará o relator de cadaprocesso a ser submetido à Comissão.§ 4º Compete ao relator apresentar pareceres nos prazos estabelecidos peloPresidente do Conselho.

SEÇÃO IV - DA SECRETARIA

Art. 20. O Conselho disporá de um Secretário, nomeado pelo Presidente, que terá aseu encargo os serviços administrativos.

Art. 21. Compete ao Secretário:

I - comparecer às sessões plenárias e elaborar as respectivas atas;II - submeter a despacho e assinatura do Presidente o expediente e documentos quedevem ser por ele assinados;III - expedir convocações para as reuniões e secretariá-las;IV - coordenar a organização e atualização da correspondência, arquivos, documentose cadastros das instituições permanentes do Sistema Municipal de Ensino;V - colaborar na elaboração do relatório anual do Conselho;VI - desincumbir-se de todas as tarefas relativas à função.

SEÇÃO V - DAS ASSESSORIAS ESPECIAIS

Art. 22. O Conselho poderá contar com assessorias especiais, a quem competirá aprestação de esclarecimentos, fornecimento de informações e realização de pesquisascom a finalidade de embasar pareceres, resoluções e indicações ou paraacompanhamento de processos em andamento. Estas assessorias poderão serprestadas:

I - pelo Secretário Municipal de Educação, Cultura e Desporto;

II - por professor municipal, sem prejuízo do Exercício de suas funções;

III - por assessoria especialmente contratada para as atribuições referidas nesteartigo.

§ 1º O Secretário Municipal de Educação, Cultura e Desporto é assessor permanentedo Conselho.

§ 2º As assessorias especiais terão caráter transitório e casuístico.

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§ 3º Os assessores não têm direito a voto.

CAPÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS

Art. 23. São competências do Conselho Municipal de Educação:

I - baixar normas complementares para o Sistema Municipal de Ensino;

II - autorizar séries, ciclos, cursos, exames supletivos e outros;

III - aprovar os regimentos escolares das Escolas de Ensino Fundamental;

IV - cadastrar, analisar e arquivar regimentos das Escolas de Educação Infantil;

V - autorizar o funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino;

VI - autorizar a desativação, ativação ou extinção de Estabelecimentos de Ensino;

VII - fiscalizar o funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino;

VIII - manifestar-se sobre assuntos de natureza educacional que lhe forem submetidospelo Prefeito Municipal, Secretaria de Educação, Cultura e Desporto organismos e/ouentidades que integram o Sistema Municipal de Ensino;

IX - propor medidas que visem a expansão, consolidação e aperfeiçoamento doSistema Municipal de Ensino;

X - manter intercâmbio com outros Conselhos de Educação;

XI - participar da elaboração e acompanhar a execução do Plano Municipal deEducação;

XII - elaborar e reformular o Regimento Interno que será aprovado pelo PoderExecutivo Municipal;

XIII - exercer outras atribuições previstas em lei ou que lhe forem conferidas.

Parágrafo único. As atribuições referentes às competências do Conselho abrangemEstabelecimentos de Ensino da Educação Infantil, redes particular e municipal, e doEnsino Fundamental, da rede municipal.

CAPÍTULO V - DAS FORMAS DE MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO

Art. 24. O Conselho manifestar-se-á através de:

I – Resolução;

II – Parecer;

III – Indicação.

§ 1º A Resolução consistirá no ato pelo qual o Conselho emitirá normascomplementares para o Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga, as quais:

I - deverão ser cumpridas pelos estabelecimentos de ensino;

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II - serão numeradas em ordem cronológica, sem interrupção.

§ 2º O Parecer, que receberá numeração anual, consistirá na emissão de opiniãofundamentada, pelo Conselho, para:

I - deliberar sobre determinado assunto que lhe fora proposto;

II - operacionalizar uma Resolução.

§ 3º A Indicação, cuja numeração será em ordem cronológica, sem interrupção anual,consistirá no ato em que o Conselho proporá medidas que visem a expansão,consolidação e aperfeiçoamento do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25. O Conselho Municipal de Educação terá um período anual de recesso,correspondente aos meses de janeiro e fevereiro.

Art. 26. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidas pelo Plenário doConselho.

Art. 27. O presente Regimento poderá ser alterado, em consonância com a legislaçãovigente, pela aprovação de pelo menos 2/3 (dois terços) dos conselheiros, a partir deProjeto apresentado, por escrito, em reunião específica para tal fim.

Parágrafo único. O Projeto deverá ser encaminhado ao Presidente do Conselho paraapresentação em sessão plenária.

Art. 28. Este Regimento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo PrefeitoMunicipal, publicado através de Decreto Municipal.

Sapiranga, 19 de agosto de 2002.

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LEI MUNICIPAL Nº 5918, DE 07/06/2016

Cria e organiza o Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga edá outras providências.

CORINHA BEATRIS ORNES MOLLING, Prefeita Municipal de Sapiranga, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, façosaber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte:

LEI:

TÍTULO I - DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL

Art. 1º Fica criado e organizado o Sistema Municipal de Ensino do município deSapiranga, em conformidade com a legislação vigente, tendo em vista a educação escolar que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino em instituições próprias do Município.

TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO

Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e suaqualificação para o trabalho.

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura o pensamento, a arte e o saber;III - pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;IV - respeito a liberdade e apreço à tolerância;V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;VII - valorização do profissional da educação escolar;VIII - gestão democrática de Ensino Público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;IX - garantia de padrão de qualidade;X - valorização da experiência extraescolar;XI - vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

TÍTULO III - DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

CAPÍTULO I - Da Estrutura, Organização e Composição

Art. 4º O Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga compreende:

I - as instituições do ensino fundamental e da educação infantil mantidas pelo Poder Público Municipal;II - demais espaços escolares vinculados ao Poder Público Municipal;

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III - as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada;IV - a Secretaria Municipal de Educação;V - o Conselho Municipal de Educação;VI - o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF;VII - o Conselho Municipal de Alimentação Escolar.

CAPÍTULO II - Do Município

Art. 5º É de competência do Município:

I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do Sistema Municipal de Ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União,dos Estados e Município;II - exercer a ação redistributiva em relação às suas escolas, considerando seusprojetos pedagógicos, seus planos de atividades e seus regimentos;III - implementar normas complementares para o seu Sistema de Ensino;IV - credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu Sistema de Ensino;V - autorizar a ativação e desativação de turmas das escolas municipais;VI - oferecer prioritariamente o ensino fundamental e a educação infantil, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do Ensino;VII - velar pela observância da legislação vigente e pelo cumprimento das normas expedidas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Conselho Municipal de Educação nas instituições que integram o Sistema Municipal de Ensino;VIII - orientar e supervisionar as instituições privadas integrantes do Sistema Municipal de Ensino;IX - elaborar, executar e avaliar o Plano Municipal de Educação, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual no que compete a Educação;X - exercer outras atribuições que lhe forem conferidas.

CAPÍTULO III - Da Secretaria Municipal de Educação

Art. 6º A Secretaria Municipal de Educação é o órgão da Administração municipal que possui as seguintes competências, em regime de colaboração com o Estado e a União, além das atribuições conferidas em legislação própria:

I - elaborar e executar e avaliar as políticas e planos educacionais e orçamentários, integrando e coordenando as ações a serem desenvolvidas no âmbito municipal;II - planejar, credenciar, coordenar, executar, supervisionar e avaliar as atividades de ensino e ações diretamente a ele relacionadas, que integram a competência do Município;III - criar e manter órgãos oficiais do Sistema Municipal de Ensino, assegurandoas condições materiais e estruturais para o regular funcionamento desses órgãos, integrando-os às políticas educacionais nacional e regional;IV - exercer a ação redistributiva às suas escolas, considerando seus projetos pedagógicos, a necessidade da comunidade escolar e as disponibilidades do

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Poder Público;V - ofertar a educação infantil e o ensino fundamental, permitida a atuação em, outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento da Educação Básica;VI - zelar pela observância da legislação respectiva vigente e pelo cumprimento das decisões do Conselho Municipal de Educação nas instituiçõessob sua responsabilidade;VII - implementar normas complementares para o Sistema Municipal de Ensino;VIII - elaborar Planos de Estudos das instituições de ensino sob sua responsabilidade;IX - submeter à apreciação do Conselho Municipal de Educação, políticas e planos de educação e outros documentos, propostas ou atividades;X - emitir diretrizes, parâmetros e orientações para elaboração do calendário escolar, proposta pedagógica e outras ações escolares, na rede municipal;XI - Analisar regimentos escolares e Projetos Pedagógicos das instituições de ensino sob sua responsabilidade.

CAPÍTULO IV - Do Conselho Municipal de Educação

Art. 7º O Conselho Municipal de Educação é o órgão normativo, consultivo, deliberativo e fiscalizador na área da educação no Sistema Municipal de Ensino.

Art. 8º São competências do Conselho Municipal de Educação:

I - elaborar normas complementares para o Sistema Municipal de Ensino;II - autorizar séries, ciclos, cursos, exames supletivos e outros;III - aprovar os regimentos escolares, das Escolas do Ensino Fundamental;IV - cadastrar, analisar e arquivar regimentos das escolas de Educação Infantil;V - autorizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino;VI - autorizar a extinção de estabelecimentos de ensino;VII - fiscalizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino;VIII - manifestar-se sobre assuntos de natureza educacional que lhe forem submetidas pelo Prefeito Municipal, Secretaria de Educação e pelos organismose/ou entidades que integram o Sistema Municipal de Ensino;IX - propor medidas que visem a expansão, consolidação e aperfeiçoamento doSistema Municipal de Ensino;X - manter intercâmbio com outros Conselhos de Educação;XI - participar da elaboração e acompanhar a execução do Plano Municipal de Educação, elaborado em consonância com o Plano Nacional;XII - elaborar e reformular seu Regimento Interno que deverá ser homologado pelo Poder Executivo Municipal;XIII - participar do Conselho do FUNDEB;XIV - exercer outras atribuições previstas em lei ou que lhe forem conferidas.

Parágrafo único.

Ao Conselho Municipal de Educação deverá ser asseguradainfraestrutura necessária para o atendimento de seus serviços e atribuições.

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CAPÍTULO V - Dos Estabelecimentos de Ensino

Art. 9º O Sistema Municipal de Ensino assegurará às unidades escolares públicas de educação básica que o integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direitofinanceiro público.

Art. 10. Cabe a cada instituição de ensino:

I - expedir históricos escolares, declarações de conclusão de anos e diploma oucertificado de conclusão de cursos, com as especificações cabíveis.II - elaborar e reformular seus Projetos Pedagógicos anualmente.III - Elaborar seus Regimentos Internos e submetê-los para análise da Secretaria Municipal de Educação e Conselho Municipal de Educação, sempre que forem alterados.

CAPÍTULO VI - Dos Demais Conselhos

Art. 11. O Conselho Municipal de Alimentação Escolar e o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB têm o seu funcionamento regulamentado em legislação específica.

TÍTULO IV - DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL

Art. 12. À Gestão Democrática do Ensino Público Municipal dar-se-á conforme os seguintes princípios:

I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;II - participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar.

TÍTULO V - DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICAMUNICIPAL

Art. 13. Integram o quadro de profissionais da educação do Sistema Municipal de Ensino de Sapiranga todos os membros do magistério que exercem atividades docentes ou dão suporte pedagógico ao Sistema e os que atuam na Secretaria Municipal de Educação, bem como os servidores da Rede Municipal de Ensino.

Art. 14. A formação exigida para os profissionais da educação será de acordo com a legislação vigente.

Art. 15. O Município promoverá a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira domagistério público:

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I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;II - aperfeiçoamento profissional continuado.III - piso salarial profissional;IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação e na avaliação dedesempenho;V - período reservado para estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária de trabalho;VI - condições adequadas de trabalho.

TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. O Sistema Municipal de Ensino obedecerá às Diretrizes e Bases da Educação Nacional, expressas na Lei Federal nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996 e as Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação.

Art. 17. A administração municipal deverá prover os profissionais necessários ao corpo técnico e administrativo de apoio ao Conselho Municipal de Educação.

Parágrafo único.

Enquanto não contar com o próprio corpo técnico eadministrativo de apoio necessário ao atendimento de seus serviços, o Conselho Municipal de Educação contará com a estrutura administrativa do Município.

Art. 18. Revogam-se as disposições em contrário, em especial, a Lei Municipal nº 2938/2002.

Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Prefeita Municipal de Sapiranga, 07 de junho de 2016.

CORINHA BEATRIS ORNES MOLLINGPrefeita Municipal

Registre-se e Publique-se:

CARINA PATRICIA NATHSecretária Municipal de Administração

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LEI MUNICIPAL Nº 5919, DE 07/06/2016

Altera dispositivos da Lei Municipal nº 2.937, de 16 de maio de 2002, e dá outras providências.

CORINHA BEATRIS ORNES MOLLING, Prefeita Municipal de Sapiranga, Estado doRio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte:

LEIArt. 1º Ficam alterados os artigos 2º, 3º e 10 da Lei Municipal nº 2.937, de 16 de maio de 2002, que passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º O Conselho Municipal de Educação será constituído por sete membros titulares, que serão nomeados, dentre os indicados pela Administração Municipal com mandatos estipulados na forma desta Lei. (NR)

Parágrafo único.

Os membros integrantes do Conselho Municipal de Educaçãoserão indicados pelas seguintes entidades:- 02 representantes efetivos lotados na Secretaria Municipal de Educação sendo um da Educação Infantil e um do Ensino Fundamental; (NR)(...)"

Art. 3º O mandato de cada membro do Conselho Municipal de Educação terá aduração de quatro anos.(...)

§ 2º Ao ser reestruturado o Conselho Municipal de Educação, um dos representantes da Secretaria Municipal de Educação e o representante dos paisde alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental terão o mandato com duração de dois anos.(NR) (...)"Art. 10. São competências do Conselho Municipal de Educação:

I- elaborar normas complementares para o Sistema Municipal de Ensino; (NR)II- autorizar o funcionamento de anos, ciclos, cursos, exames supletivos e outros; (NR) (...)VIII- manifestar-se sobre assuntos de natureza educacional que lhe forem submetidas pela Administração Municipal, Secretaria de Educação, organismos e/ou entidades que integram o Sistema Municipal de Ensino; (NR) (...)XIII- participar do Conselho do FUNDEB; (NR) (…)

Art. 2º Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Gabinete da Prefeita Municipal de Sapiranga, 07 de junho de 2016.CORINHA BEATRIS ORNES MOLLINGPrefeita MunicipalRegistre-se e Publique-se:

CARINA PATRICIA NATHSecretária Municipal de Administração

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Caderno atualizado até 22 de agosto de 2017 por Janie TeresinhaDiefenthaeler

Secretária do CME