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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSEMBLÉIA ORDINÁRIA ATA Nº 13/09 DATA: 13 de julho de 2009 Aos 13 dias do mês de julho de 2009, às dezoito horas e trinta minutos, o Conselho Municipal de Assistência Social reuniu-se sob a coordenação do Sr. Carlos Fett, Vice-Presidente do Conselho e na presença dos CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL: INSTITUTO LEONARDO MURIALDO - Eunice Zimmermann (T) ; Arnaldo Batista Santos dos Santos (T) SOCIEDADE EDUCAÇÃO E CARIDADE- INSTITUTO SÃO BENEDITO; ASSOCIAÇÃO CRISTÃ FEMININA - Cristina Pillmann Palavro (S) ; CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL-CRESS – Léa Maria Ferraro Biasi (T); CORAS CENTRO – Iara de Fátima Bueno da Rosa (T) e Miriam Dabdab Domingues Kolinger (S); CORAS CENTRO-SUL – Maria de Lurdes dos Santos (T); CORAS CRISTAL – Lourdes Maria Pretto; CORAS CRUZEIRO – Josiane Soares Cardoso (T); CORAS EIXO BALTAZAR – Sérgio Lázaro Cupini (S); CORAS EXTREMO-SUL – Irilde Biasibetti da Silva (T); CORAS GLÓRIA – Heloisa Helena Leão Viñolo (T); CORAS LESTE – Nelcy Gomes da Silva (T); CORAS NORDESTE – Rose Ceroni Canabarro (T) e João Pedro Zimmermann Costa (1º S); CORAS SUL – Letícia do Prado (S); REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS : DEPTº MUNICIPAL DE HABITAÇÃO-DEMHAB – Regina Helena Gomes Martins (T) e Marli Frare (S); DEPTº DE LIMPEZA URBANA-DMLU – Manoela Costa Chaves Barcellos(T); FUNDAÇÃO DE ASSIST.SOC. E CIDADANIA – FASC – Otávio Alexandre Saraiva Marcon (T) e Carlos Fett Paiva Neto (T); GABINETE DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA-GPO – Onerom Moraes da Costa (T); SEC.ESP.DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL-SEACIS – Denise Araújo Villas Boas(T); SEC. MUN. DA CULTURA-SMC – Camilo de Lélis Furlin (T); SMDHSU Gabriel Cruz (S); SEC. MUN. DE ESPORTES,RECREAÇÃO E LAZER- SME – Olyntho Chagas Filho (S); SEC. MUN. DE EDUCAÇÃO-SMED – Rosilene Mazzaroto (S); SEC.MUN. DA FAZENDA-SMF – Rogério Portanova Leal (T); SEC. MUN. DE COORD.POL. E GOVERNANÇA LOCAL-SMGL – Carlos Fernando Simões Filho (T) e Ariana Furtado (T); SEC. MUN. DA PROD.,IND. E COMÉRCIO-SMIC – Patrícia Kanan (T); SEC. MUN. DA JUVENTUDE-SMJ – Marcos Bonorino (T); SEC. MUN. DA SAÚDE- SMS – Maria Luiza H. Meneghini (T). DEMAIS PRESENTES: CORAS LOMBA DO PINHEIRO – Lurdes Guicerini – representante provisório; Sílvia Rodrigues; Shannasis Becca Silva – Restinga/Amurt-Amurtel. JUSTIFICARAM SUA AUSÊNCIA : CORAS NORTE – Maria Lopes Rodrigues (T); DEPTº MUN. DE AGUA E ESGOTOS-DMAE – Luziane da Rocha Garcia(T). AUSENTES: USBEE – Eliane Gassen (T) e Valdinei Gabardo (S); INSTITUTO LEONARDO MURIALDO – Adelar Dias(S); SOC.EDUC.E CARIDADE – INSTITUTO SÃO BENEDITO – 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46

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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALASSEMBLÉIA ORDINÁRIA ATA Nº 13/09DATA: 13 de julho de 2009

Aos 13 dias do mês de julho de 2009, às dezoito horas e trinta minutos, o Conselho Municipal de Assistência Social reuniu-se sob a coordenação do Sr. Carlos Fett, Vice-Presidente do Conselho e na presença dos CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL: INSTITUTO LEONARDO MURIALDO - Eunice Zimmermann (T) ; Arnaldo Batista Santos dos Santos (T) SOCIEDADE EDUCAÇÃO E CARIDADE- INSTITUTO SÃO BENEDITO; ASSOCIAÇÃO CRISTÃ FEMININA - Cristina Pillmann Palavro (S) ; CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL-CRESS – Léa Maria Ferraro Biasi (T); CORAS CENTRO – Iara de Fátima Bueno da Rosa (T) e Miriam Dabdab Domingues Kolinger (S); CORAS CENTRO-SUL – Maria de Lurdes dos Santos (T); CORAS CRISTAL – Lourdes Maria Pretto; CORAS CRUZEIRO – Josiane Soares Cardoso (T); CORAS EIXO BALTAZAR – Sérgio Lázaro Cupini (S); CORAS EXTREMO-SUL – Irilde Biasibetti da Silva (T); CORAS GLÓRIA – Heloisa Helena Leão Viñolo (T); CORAS LESTE – Nelcy Gomes da Silva (T); CORAS NORDESTE – Rose Ceroni Canabarro (T) e João Pedro Zimmermann Costa (1º S); CORAS SUL – Letícia do Prado (S); REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: DEPTº MUNICIPAL DE HABITAÇÃO-DEMHAB – Regina Helena Gomes Martins (T) e Marli Frare (S); DEPTº DE LIMPEZA URBANA-DMLU – Manoela Costa Chaves Barcellos(T); FUNDAÇÃO DE ASSIST.SOC. E CIDADANIA – FASC – Otávio Alexandre Saraiva Marcon (T) e Carlos Fett Paiva Neto (T); GABINETE DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA-GPO – Onerom Moraes da Costa (T); SEC.ESP.DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL-SEACIS – Denise Araújo Villas Boas(T); SEC. MUN. DA CULTURA-SMC – Camilo de Lélis Furlin (T); SMDHSU – Gabriel Cruz (S); SEC. MUN. DE ESPORTES,RECREAÇÃO E LAZER- SME – Olyntho Chagas Filho (S); SEC. MUN. DE EDUCAÇÃO-SMED – Rosilene Mazzaroto (S); SEC.MUN. DA FAZENDA-SMF – Rogério Portanova Leal (T); SEC. MUN. DE COORD.POL. E GOVERNANÇA LOCAL-SMGL – Carlos Fernando Simões Filho (T) e Ariana Furtado (T); SEC. MUN. DA PROD.,IND. E COMÉRCIO-SMIC – Patrícia Kanan (T); SEC. MUN. DA JUVENTUDE-SMJ – Marcos Bonorino (T); SEC. MUN. DA SAÚDE-SMS – Maria Luiza H. Meneghini (T). DEMAIS PRESENTES: CORAS LOMBA DO PINHEIRO – Lurdes Guicerini – representante provisório; Sílvia Rodrigues; Shannasis Becca Silva – Restinga/Amurt-Amurtel. JUSTIFICARAM SUA AUSÊNCIA: CORAS NORTE – Maria Lopes Rodrigues (T); DEPTº MUN. DE AGUA E ESGOTOS-DMAE – Luziane da Rocha Garcia(T). AUSENTES: USBEE – Eliane Gassen (T) e Valdinei Gabardo (S); INSTITUTO LEONARDO MURIALDO – Adelar Dias(S); SOC.EDUC.E CARIDADE – INSTITUTO SÃO BENEDITO –

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Zoleima Perondi(S); ASSOCIAÇÃO CRISTÃ FEMININA – Ieda Radunz (T); CRESS – Anahí Melgare (S); UAMPA – Julio Fontoura (T) e Milda Pimenti(S); CORAS CENTRO SUL – Marília Silva (S); CORAS CRISTAL – Maria de Lourdes Silva (S); CORAS CRUZEIRO – Eva Medeiros(S); CORAS EIXO – Maria Francisca Oliveira (T); CORAS GLÓRIA – Eliane Santos (S); CORAS ILHAS – José Bernardi (T) e Lurdes Souza(S); CORAS NORTE – Elvira Centena da Silva (S); CORAS PARTENON – Nelcinda Silva (T); CORAS RESTINGA – Leila Azevedo (T) e Glademira Barbosa (S); CORAS SUL - Gleci Alvarenga(T); CÃMARA MUNICIPAL – Karina Cardozo (T) e Maria Gamalho (S); DMAE- Silvia Fabrin (S); DMLU – Itamara Dutra (S); FASC – Lucia Helena Souza (S) e Rosana Borba (S); SEACIS – Hector Puerto (S); SMA – Alfa Buono (T) e Cláudia Schardosim(S); SMC – Isabel Franco(S); SMDHSU – Kátia Silveira (T); SME – Cleber Andrade (T); SMED – Maria Delavusca(T), Jacqueline Krampe(S) e Maria Garavelo(S); SMF – Elenice Stanzinski (S); SMGAE – Pedro Denardin(T) e Melissa Moraes(S); SMGL – Fernando Strehlau(S) e Sara Menezes (S); SMIC – Anelisa Melo(S); SMJ – Neir Alves(S); SMS – Ruth Ávila (S). PAUTA: 1- Informes: 1.1 – Convênio Educadores Sociais; 1.2 – CORAS Lomba do Pionheiro – alteração de representação; 1.3- Arquivamento de processo – 8ª PJIJ; 1.4- SME – InterRuas; .5 – Albergue Municipal – filas; 2- Regulamento da 8ª Conferência Municipal de Assistência Social; 3- Regimento Eleitoral; 4- Convênios. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente do CMAS): Boa noite. O nosso quorum é de 25 conselheiros, sendo 12 conselheiros da sociedade civil e 13 conselheiros governamentais. Hoje a Srª Maria Lopes, Presidenta deste Conselho, não poderá estar presente e solicitou-nos que presidíssemos a reunião. A Pauta é bastante longa e a nossa intenção é sermos construtivos para que consigamos vencer tudo o que seja possível. De imediato passamos à Pauta. 1º Ponto de Pauta – INFORMES. 1.1 – Ofício 258/09, da FASC, referente ao Convênio de Educadores Sociais – Fundação Pão dos Pobres. Solicito que a Iara proceda à leitura do documento. A SRª IARA DA ROSA ( 2ª Vice-Presidenta do CMAS): Anteriormente já recebemos um ofício que acabou não vindo para a plenária porque a própria Executiva e a Comissão de Políticas fizeram alguns questionamentos. E este ofício que vou ler é suspendendo o anterior. (Lê) “Ao cumprimentá-la cordialmente, dirigimo-nos a V.Sa. com o objetivo de informar a suspensão do convênio com a Fundação Pão dos Pobres para a contratação de educadores sociais para a Casa de Passagem, pelo período de 90 dias. O motivo de tal decisão se deve ao fato de a referida entidade ter desistido de firmar tal convênio com a FASC. Assim, fica suspenso o processo de conveniamento com essa entidade, frente ao fato de não ter havido interesse para tal conveniamento emergencial. A Fundação de Assistência Social e Cidadania está buscando outra forma de solucionar o problema. Sem mais para o momento, aproveitamos a oportunidade para enviar

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saudações. Kevin Krieger, Presidente da FASC”. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente do CMAS, no exercício da Presidência da Sessão): Bem, pessoal, o ofício foi no sentido de informar que o convênio que estávamos tentando fazer para a Casa de Passagem, com relação aos educadores sociais, foi suspenso pela Fundação Pão dos Pobres. Está sendo encaminhado um novo processo que virá para o CMAS oportunamente. 1.2 – Alteração na representação provisória da CORAS Lomba do Pinheiro. A SRª IARA DA ROSA (Vice-Presidenta do CMAS): Todos sabem que a Lomba do Pinheiro não tem conselheiro, ainda vai ser feita a eleição. Então, o representante cujo nome está sendo encaminhado tem direito à voz, mas não tem direito a voto. (Lê) “Ao cumprimentar cordialmente, aproveitamos para informar que na última plenária ordinária da CORAS, Região Lomba do Pinheiro, foi indicado para nos representar nesse CMAS, em substituição à Srª Zailde Freitas, a Srª Lurdes Ágata, fone 81909588 e o Sr. Eliomar da Rosa, fone 987536209, conforme lista de presença da reunião realizada no dia 10/6, correspondente ao dia da deliberação. Outrossim, salientamos ainda que tão logo seja estipulado o prazo para a realização da eleição do novo conselheiro oficializaremos. No entanto, os mesmos passaram a representar a Região até a realização desse novo evento, dentro das limitações estabelecidas por esse Conselho. Sendo o que havia, renovamos votos de estima e apreço. Atenciosamente, Coordenação da CORAS Lomba do Pinheiro”. Está anexada ao ofício a ata deliberando o nome desses dois representantes da CORAS Lomba do Pinheiro. 1.3 – Ofício 4949/09 – 8ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude – Arquivamento de processo. A SRª IARA DA ROSA (Vice-Presidenta do CMAS): (Lê) “8ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude. Porto Alegre, 18 de junho de 2009. Ofício 4949/09. Srª Presidenta. Pelo presente, comunicamos a V,As. Que, após adoção de providências entendidas como cabíveis por esta Promotoria de Justiça, foi procedido o arquivamento, junto ao Conselho Superior do Ministério Público, do procedimento administrativo nº 0083400896/2008, o qual foi instaurado instruído junto a esta 8ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Porto Alegre, em razão de denúncia protocolada pelo Centro Comunitário da Vila Alto Erechim, noticiando a não-aprovação pelo CMAS-Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, de repasse de verba aprovado pela emenda orçamentária 44/08, da Câmara Municipal de Porto Alegre, destinada ao custeio de Programa SASE – Serviço de Apoio Sócio Educativo, prestado pela entidade denunciante, mediante convênio celebrado com a FASC. Assim, tem o presente a finalidade de proporcionar-lhes manifestação junto ao Conselho Superior do Ministério Público, situado na Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80-8º andar, Torre Norte, Bairro Praia de Belas, nesta Capital. No caso de irresignação, o referido arquivamento na forma do art. 9º, § 2º, da Lei 7347/85 e art. 16, do Provimento 60/208, PGJ do Rio Grande do Sul. Cordiais saudações, Promotor de Justiça Luciano Dipp

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Murat”. Então, está arquivado o Processo que a Alto Erechim encaminhou contra o Conselho por este não ter aprovado a emenda da Câmara de Vereadores. O SR. CARLOS FETT ( 1º Vice-Presidente do CMAS no exercício da Presidência da Sessão): Concluídos os Informes, pergunto à Plenária se alguém gostaria de se manifestar, no sentido de passar algum informe. 1.4 -O SR. OLYNTHO CHAGAS (SME): Amanhã, num espaço que construímos, chamado Inter-Ruas, que é uma conexão entre todos os espaços do Governo, excetuando a Cultura, sobre a questão do crack. É uma questão importante que está tirando o tapete dos nossos pés. Eu construí um projeto importante - o Bonde da Cidadania – e agora me sinto incapaz de lidar com essa turma, ela é difícil de conversar. A reunião vai acontecer no Lar Dom Bosco, que é uma ONG que tem parceria conosco, como tantas outras. O SR. ARNALDO BATISTA DOS SANTOS (1º Secretário): Quero deixar registrado que a Pauta, geralmente, é enviada por e-mail. A Pauta da reunião de hoje foi enviada na semana passada, por e-mail. Não sei se está tudo certinho, mas algumas pessoas não receberam a Pauta. Outra coisa que quero registrar é que vamos utilizar o quadro para uma projeção e, por consequência não podemos escrever nele. E, para finalizar, tenho em mãos umas quatro ou cinco cópias da Pauta e quem precisar pode vir buscar. O SR. OLYNTHO CHAGAS (SME): Sou funcionário público, mas sou um dinossauro, não tenho e-mail. Acho que o envio da pauta tem que ser feita de outra forma mais acessível. Quem está na Restinga, recebe e-mail? É esta a pergunta. 1.5 - A SRª IARA DA ROSA (CORAS Centro): Todos conhecem o funcionamento do albergue municipal em relação às filas. Existe uma fila que nunca se desfaz porque as pessoas saem do albergue e ficam por ali à volta. As pessoas vão para a fila às 16 horas e, para mim, houve um determinado avanço em algumas coisas. O informe é muito mais de reflexão. Foi tomada uma posição no sentido de que às 14 horas os usuários do albergue fossem até à portaria para dar o seu nome e fazer a reserva de vaga a fim de poderem entrar após às 18 horas. Esta medida visa impedir que fiquem na frente do albergue o tempo inteiro, pois quem deu o nome tem a vaga garantida na hora em que o albergue abrir as portas. Ocorre que as pessoas estão indo para a fila às 14 horas, marcam a presença e depois saem dali e vão para dentro da casa de convivência. Com isso, o público da casa de convivência aumenta significativamente durante toda a tarde. O critério dos albergues é que a pessoa fique 15 dias. Então, por que não fazer uma listagem de 15 dias? O camarada está na lista, chegando a hora de entrar o seu nome vai estar na lista e a vaga garantida. As pessoas reclamam que o morador de rua não trabalha, mas se ele tem que estar numa fila às 14 horas para dar o nome, onde ele vai arranjar emprego? Esta é uma reivindicação que faço. A questão de ter aumentado o público para nós é uma coisa que precisa ser administrada. Então, se essas pessoas podem ficar 15 dias no albergue municipal, depois 15 dias no Felipe Dihel e depois mais 15 no Dias da Cruz, dá para se fazer uma listagem

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que abranja 15 dias e acaba o problema. Se a pessoa que tiver o nome na lista não aparecer sobra vaga, e existe a reserva de vaga para as abordagens. Talvez um sistema um pouco mais prático evitaria essa questão da fila. As pessoas que utilizam o albergue passam o dia inteirinho ali pela volta esperando o momento de se inscreverem. O SR. CARLOS FETT (Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Anotamos o encaminhamento. Consulto se há mais alguém que queira fazer informes. (Silêncio na plenária). Então, vamos dar sequência à Pauta. 2º Ponto de Pauta – Regulamento da 8ª Conferência Municipal de Assistência Social. A seguir, vamos ter dois assuntos – não sei se vão ser polêmicos ou não -, mas eles exigem um pouco mais de atenção de nossa parte. Assim, solicitamos que as colocações sejam feitas com bastante tranquilidade a fim de que consigamos avançar na Pauta. Não sei se todos receberam o Regulamento da Conferência e se tiveram condições de examiná-lo melhor. A SRª IARA DA ROSA ( 2ª Vice-Presidenta do CMAS): Antes de começar a leitura gostaria de fazer um registro a respeito desse Regulamento. Sou Coordenadora da Comissão de Organização da Conferência e desejo fazer um mea culpa no sentido de que esse Regulamento não veio para discussão anteriormente. Isto se deu, em primeiro lugar – e não sei se vocês já notaram – porque estamos com a estrutura do Conselho totalmente quebrada. Nós discutimos e muitas das coisas que estão nesse Regulamento são as mesmas coisas que constavam do Regulamento anterior, só mudamos o tema. Uma das coisas que tivemos a preocupação de não prejudicar é o artigo 13º, se não me engano, onde é abordada a questão referente aos delegados. Enviamos cópia para todos os conselheiros e pedimos para colocar no FASC on line o critério de escolha dos delegados, tanto da sociedade civil como os delegados governamentais, porque tinha que ter participação de pelo menos numa das pré-conferências. Isto não foi alterado, já fazia parte do Regulamento anterior. Esse Regulamento está vindo com um certo atraso e quero dizer que a responsabilidade de ele não ter vindo antes é minha, na condição de Coordenadora. É claro que todos os artigos interessam e são importantes, mas o artigo que poderia causar algum problema quanto à questão de deliberação em relação aos delegados ele foi amplamente divulgado antes das pré-conferências. Só havia acontecido a pré-conferência da Eixo Baltazar quando nós divulgamos. Faço este registro para que possa me sentir tranquila a respeito desta questão. A SRª REGINA HELENA GOMES MARTINS(DEMHAB): Gostaria de dar uma sugestão. Como já lemos, ou pelo menos a grande maioria já leu, e temos uma Pauta extensa, sugiro que só façamos as ressalvas. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Na realidade ele foi encaminhado há 15 dias, por e-mail, para que todos se manifestassem a respeito. O Coordenador da presente reunião é quem decide como será feito o encaminhamento. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão). O que a plenária acha da proposta

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apresentada pela Regina? Da parte do governo, a questão que foi levantada pela Iara é um dos pontos que temos que considerar. Não sei se o Rogério ou algum outro conselheiro quer fazer alguma colocação. O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): Tem que ver se a plenária concorda que leia. A SRª LÉA MARIA FERRARO BIASI (CRESS): Não, quem tiver destaque que apresente. (Manifestações paralelas na plenária) O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Então vamos fazendo a leitura. O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): Na qualidade de conselheiro da Secretaria da Fazenda, vou fazer referência ao art. 14, inciso II. (Lê) Art. 14 – A escolha dos delegados dar-se-á através dos seguintes critérios: I– permanece igual. II – as instituições governamentais terão direito a 150 delegados, os quais deverão ter participado de, no mínimo, uma pré-conferência, conforme lista de presença das mesmas. A sugestão que trago para a plenária é a seguinte: o número de delegados indicados pelas instituições governamentais terá como limite máximo o número de delegados das organizações não-governamentais, escolhidos entre os participantes, nas pré-conferências. Estou trazendo o incremento, no caso, dos membros governamentais e respeitando a paridade, ou seja, se existem 150 delegados das entidades não-governamentais, as governamentais também teriam 150. Se houver 500 delegados não-governamentais, também poderiam ter 500 delegados governamentais. Assim o limite máximo fica preservado e se mantém a igualdade. Esta é uma proposta que estou encaminhando à plenária para que seja votada. A SRª HELOISA VIÑOLO (Coras Glória): Governamental, na minha Região Glória/Cruzeiro/Cristal, nem que eu queira vou conseguir tirar o mesmo número que deu de conselheiros não-governamentais, porque não compareceram. Nem que eu queira aprovar eles não podem votar porque não compareceram. E eu não abro mão de que haja a participação nas pré-conferências, porque não sabem o que foi discutido antes. Governamental ou não tem que conhecer a política da assistência social. Então, se não participaram, como, agora, vamos dar delegados? O SR. OTÁVIO ALEXANDRE SARAIVA MARCON (FASC): Considero este artigo um pouco complexo para todos. O Rogério fez referência ao inciso II, mas eu entendo que o inciso V se complementa com os demais, especialmente na questão do § único. Deveria ter ocorrido um encaminhamento até o dia 10/07/2009. Uma data já superada. Defendo a ideia de paridade, tanto que no art. 19, inciso III, a gente busca a paridade com o poder público: 50% para o poder público e 50% para a sociedade civil. O Conselho é composto com base na lógica da paridade. E um detalhe que me parece delicado é que o regulamento só surge realmente quando aprovado por esta plenária. Quando se faz a exigência da participação nas pré-conferências que já ocorreram, estamos criando uma situação que, a partir de agora, fica inexequível de ser vencida. Está-se estabelecendo um critério, agora, que deveria ter sido levado a efeito antes. Acho que

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essa questão deveria ser discutida no todo, buscando a paridade – 150 a 150 – e a questão do critério da representação do governo. IRILDE BIASIBETTI DA SILVA (Coras Extremo-Sul): Também quero me referir sobre a questão dos delegados, tanto do governo quanto da sociedade civil. Entendo que se não houve participação nas pré-conferências, nem um nem outro pode ser delegado. Se o governo tem 20 e a sociedade civil tem 30, mas participou, tudo bem! Se o governo tiver apenas 20 com participação, ele vai participar com aqueles 20. Se não participou não pode ser delegado. Como uma pessoa que não tem conhecimento de determinado assunto vai ter condições de votar algo? É preciso que se tenha conhecimento, um pouco ou bastante, mas é preciso ter conhecimento. Se não passou pelas pré-conferências não se pode aceitar que seja delegado. A SRª LÉA MARIA FERRARO BIASI (CRESS): Acho que o Marcon está fazendo uma fala com a qual, particularmente, estou discordando porque nós fizemos reunião aqui para discutir a Conferência, discutir os tópicos, toda a sociedade civil compareceu e não tivemos representação do governo, com exceção de uma colega conselheira que aqui estava. Nessa reunião, e todos ficaram cientes de que haveria uma reunião para discutir a Conferência, uma das perguntas que surgiu foi: e os delegados? Quais os critérios para escolha dos delegados da sociedade civil e do governo? Foi dito que seriam mantidos os critérios anteriores. Isto foi repetido não só nessa reunião, que destinava a discutir a Conferência, mas também na Comissão Técnica que tem representante governamental, foi discutido nas reuniões dos trabalhadores da assistência social; foi discutido nas CORAS, quando se fez reuniões com as CORAS. As CORAS que falo são as Comissões Organizadoras e todas têm representação não de todos os órgãos da Prefeitura, mas da FASC, e em nenhum momento alguma representação governamental fez esse questionamento. Se eu sou representação governamental, no mínimo estou levando para o órgão que represento que está sendo feita essa discussão. Essa discussão aconteceu em presença do governo e ele concordou. O governo não discordou. Os seus representantes sejam eles da comissão que forem, em momento algum disseram que haviam feito essa discussão na FASC e que não estavam concordando com esse critério de que o governo tem direito a 150 delegados e que no mínimo tenha participado de uma pré-conferência. Eu até entendo o que o governo está falando, mas agora, por questão de ética, é impossível que se queira mudar algo que foi amplamente discutido e que ninguém, representando o governo, disse, em algum momento, que não concordava com esse critério. O segundo ponto é que as pré-conferências já vão acontecer. Por que a sociedade civil é obrigada a participar, ir para a pré-conferência e, aí, não há necessidade disso por parte da representação governamental? E para mim seria uma grande surpresa e felicidade ver 150 representantes do governo, da Secretaria da Fazenda, da FASC, da Saúde, da Educação discutindo assistência social. Seria a minha realização, porque não é isso que ocorre desde

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que este Conselho foi criado, desde a primeira conferência municipal. Eu gostaria de ter 500 representantes da Prefeitura na Conferência, sexta, sábado e domingo. Se isto acontecesse, eu ficaria muito feliz porque demonstraria que a assistência social é prioridade desse governo. A SRª HELOISA VIÑOLO (Coras Glória): Rogério, nós estamos discutindo a Conferência desde que vocês entraram aqui. Em nenhum momento vocês leram as atas e viram que havíamos discutido que seriam 150. Vocês não lêem as atas, mas aprovam e isto me deixa mais preocupada ainda. Por várias vezes aqui foi dito que seriam 150 delegados não-governamentais, que haveria o critério da participação e em nenhum momento alguém levantou o braço e disse que era contra isso e que queria uma maior participação por parte do governo. Em nenhum momento vocês questionaram isso. Depois de o jogo já estar na metade do segundo tempo vocês querem mudar a regra? Acho complicado, agora! A SRª EUNICE ZIMMERMANN (Inst. Leonardo Murialdo): Quero lembrar que isso foi discutido, foi chamada uma reunião e apenas a sociedade civil compareceu. Além da sociedade civil, uma brava conselheira governamental estava presente, talvez por ser assistente social. Tanto isso foi discutido que eu vou falar como membro da Comissão Organizadora da Conferência do Partenon. Todos nós sabíamos disso e tivemos a preocupação de fazer essa discussão com a Gerência Regional da FASC, no que diz respeito à questão dos delegados. Nós sabíamos que seriam 150 da parte governamental e pedimos que a Gerente Regional da FASC Partenon/Lomba procurasse se certificar com a FASC se os trabalhadores da FASC na Região Partenon/Lomba do Pinheiro seriam contemplados dentro desses 150. Tivemos essa garantia porque os técnicos da FASC Partenon e Lomba estavam na Comissão Organizadora e participando da Conferência. Não houve essa confirmação, não foi garantido aos funcionários de ponta da FASC a inclusão nesses 150 e a Região então concordou que todos eles se candidatassem na pré-conferência. Assim, eles saíram delegados pela pré-conferência em razão de não terem sua participação garantida dentre os 150. O governo não terá 150 delegados, terá muito mais do que isso porque os trabalhadores da FASC saíram nas pré-conferências. Fiquei preocupada ao saber que existe esse interesse de participar, Rogério, porque na pré-conferência do Partenon mais uma vez tivemos a presença de apenas um bravo representante do governo municipal, na pré-conferência, que foi o Diretor Administrativo da FASC. Nenhuma outra secretaria se fez representar na conferência, não sei como foi nas outras regiões, mas na do Partenon, como representante do gestor estava o Fett e ninguém mais. Fico surpresa ao ver que o governo tem esse interesse e não participou das pré-conferências. O SR OLYNTHO CHAGAS (SME): Eu estive afastado por motivo de doença e não participei das pré-conferências. Sou um dos construtores deste Conselho e mesmo que eu fique de fora estarei lá por convite. (Várias manifestações paralelas da plenária) A SRª HELOISA VIÑOLO (Coras Glória): Todos os conselheiros são delegados. O SR OLYNTHO

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CHAGAS (SME): Está bem, me desculpem porque eu havia entendido mal. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Os conselheiros titulares e suplentes são delegados natos. O SR. OLYNTHO CHAGAS (SME): Então, não estou entendendo qual é a discussão. (Manifestações paralelas na plenária) O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): Olyntho, tu te enquadras no item 1, ou seja, todos os membros titulares e suplentes do Conselho são delegados natos. Na realidade, temos que fazer um apelo para que todos os suplentes participem da Conferência, porque é uma situação diferente das plenárias, pois lá na Conferência todos os suplentes serão delegados e terão direito a voto e serão ouvidos. Quero ressaltar que sempre compareci a todas as plenárias, compareci sempre nas reuniões da Diretoria Executiva e participei de todas as reuniões da Conferência que foram convocadas e nas que o meu nome constava na lista. Assim, foram convocadas duas reuniões para discutir a Conferência e me fiz presente nas duas. Eu não recebi e-mail a respeito do regulamento da Conferência. A Iara, no início desta sessão, declarou que realmente ocorreu uma certa falha na comunicação. Assim, cabe-me o direito de trazer a minha proposição à plenária. Apresentei essa minha proposição à Diretoria Executiva, no entanto não houve consenso e, em não tendo consenso na Diretoria Executiva do CMAS, deve-se trazer para a plenária a fim de que esta possa discutir. É o que estou fazendo. A minha intenção é aumentar o número de participantes da Conferência, o que só vai trazer benefícios para a própria Conferência. (Manifestações paralelas da plenária). A minha ideia e a minha proposição é que seja colocada em votação a minha indicação para que o art. 14, inciso II, seja alterado. A SRª LÉA MARIA FERRARO BIASI (CRESS): Que é a paridade com as entidades não-governamentais? O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL(SMF): A proposição ficaria assim: o número de delegados indicados pelas instituições governamentais terá como limite máximo o número de delegados das organizações não-governamentais, escolhidos entre os participantes das pré-conferências. (Manifestações paralelas da plenária) O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Eu creio que vocês podem sugerir que se deixe o artigo como está ou a gente faz a votação da alteração. O SR. OTÁVIO ALEXANDRE SARAIVA MARCON(FASC): Quero ter o direito de divergir da Léa na medida que eu realmente não fui abarcado nessa suposta abrangência de discussão do regulamento. Enquanto o regulamento não for aprovado aqui ele não é obrigatório nem vinculativo às pessoas. Se nós mantivermos essa necessidade de presença na pré-conferência, estaremos restringindo direitos. E, modéstia parte, esta me parece uma forma não muito adequada porque a regra está surgindo no dia 13 de julho e as pré-conferências já aconteceram! Em última análise, estamos criando uma regra que remete ao passado. Este é o primeiro ponto e, ao meu ver, juridicamente ele é bastante discutível. Há um outro ponto, já que estamos no tema (lê) “deverá ser garantida a representação de no

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mínimo 30% dos delegados usuários”. O § único que aqui está posto diz que o documento para os delegados do Poder Público deveria ter sido encaminhado até o dia 10/7. Estou dizendo que a meu ver este artigo tem que ser analisado no seu conjunto. (Várias manifestações em paralelo da plenária). Para concluir, o argumento de que foi explicado me parece não ser válido porque não era a regra, não estava posto. Se alguém disse que era assim, como todo o respeito, me parece que se precipitou porque o foro competente para esta decisão somos nós, conselheiros! Quem tomou essa decisão por nós? A SRª LÉA FERRARO BIASI (CRESS): Os subalternos de vocês! A SRª IARA DA ROSA(2ª Vice-Presidente do CMAS): Eu fiz uma colocação no início da reunião a respeito desta questão, fazendo uma justificativa. Tomei para mim a responsabilidade da questão. Tenho em mãos a cópia do e-mail que foi enviado a todos os conselheiros, à Presidência da FASC, no dia 5 de junho, referente ao art. 14. No dia 5 de junho só havia sido feita a pré-conferência da Eixo Baltazar, que ocorreu no dia 3/6. A Executiva do CMAS estava convidada para comparecer àquela pré-conferência e não pode comparecer em virtude de o carro não ter vindo, apesar de a reserva ter sido feita. Nos demais espaços, em todos, falou-se a respeito desse artigo. Concordo com o Rogério quando ele diz que trouxe para a Executiva e que foi voto vencido. Foi voto vencido porque ele esperou até a última quarta-feira para discutir isso. Nunca antes ele levantou essa questão. Uma outra questão que quero trazer para vocês é que, antes, havia a discussão de 150 delegados e não falavam da participação. Não havia essa questão se participou ou não da pré-conferência. Tudo depende do ângulo que se vê. Vou olhar por um ângulo diferente quando se está discutindo paridade. Por que se está discutindo paridade? Porque a sociedade civil participou em massa das pré-conferências. Temos que levar em consideração que a Conferência – e nós vamos prestar contas lá na Conferência, como nunca foi feito antes, vamos prestar contas dos gastos da Conferência – foi prevista com 900 delegados. Se for paridade é três por um. Para o governo, tanto um quanto o outro fica pior. Se pegarmos 150 e tirarmos a presença na pré-conferência, 150 eles não tiram; se for três por um tiram menos ainda. Basta pegar os números de cada uma das conferências; só a pré-conferência da Região Centro resultou em 160 delegados. Compareceram 540 pessoas! É preciso ter clara uma coisa, a discussão da assistência social tem que ser no cerne da coisa. Eu participei de quase todas pré-conferências e vi muitos funcionários discutindo dentro dos grupos. Agora também vi muitos chegarem na escada, assinarem a lista de presença, para fazer número. E aí eu pergunto: isso foi falta de informação? Se as pessoas se deram ao trabalho de comparecer, isso significa falta de informação? Há ainda uma outra questão. A discussão na pré-conferência é para construir. Nos reunimos aqui a cada semana para discutir e esse e-mail foi enviado no dia 5 de junho. Todos têm o e-mail do Conselho e podem mandar o que quiserem. Poderiam ter dito que não concordavam ou

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concordavam. Vir dizer, agora, que é casuísmo, isto não. No início eu disse que assumia a culpa de não ter construído o Regimento, mas em momento algum eu vim aqui dizer que muitas das coisas que nós pedimos para a Conferência não estavam nas pré-conferências porque nós estamos construindo juntos. Nós tivemos o entendimento de que não saiu o PL, agora não podemos ficar brigando por brigar. Não há um assunto que venha para cá que se consiga estabelecer um consenso. Consenso só vale para alguns se for a favor deles!Na nossa pré-conferência, assim como aconteceu no Partenon, quem participou, quem é trabalhador da assistência social, o pessoal do Marlene, do municipal, da Casa de Convivência 1 se inscreveu como trabalhador e está como delegado na nossa lista. Se formos limitar a igualdade de delegados, o senhor é o Diretor Administrativo, eu apenas quero a sua atenção, da sociedade civil com a governamental, contando que tenham participado. Vai dar 80/90 de cada lado. E assim, os 900, número que havíamos previsto e discutimos a previsão de delegados, pelo menos na reunião que o senhor participou; podemos não ter discutido outras coisas, mas o senhor sabia. Então, de onde vamos tirar 900? Se não for assim, toda documentação, todo material que está sendo feito e que foi previsto para 900, à sombra da outra Conferência? Nesse Regimento não há nada inventado, não há nada que seja diferente do da outra Conferência, a não ser o número de delegados governamentais para a Conferência Estadual, porque eram 4 e alterou para 6. E aquela questão de 30% de usuários. E por que isto? Porque foi uma chamada muito grande em relação aos usuários. Mais de 50% da Conferência da Região Centro era de usuário. Na proporção de 3 por um, 30% é sempre igual. Entendo que seja uma discussão desnecessária e nós vamos pegar todo o material que foi feito e desconstituir a sociedade civil. Não vamos lá para medir força, não é o nosso papel, não é esse o caminho que queremos. Não queremos que aconteça o que aconteceu na Conferência da Criança e do Adolescente porque esse não é o nosso papel. Nós estamos construindo a política da assistência social, não estamos lá para vaiar prefeito ou quem quer que seja porque esse tipo de atitude não constrói nada. É preciso haver divergência porque se falarmos sempre igual nada se constrói, agora não dá para mudar as coisas no meio do caminho só porque se tem medo que haja mais delegados do lado da sociedade civil. Desculpem se me estendi, mas me sinto na obrigação de assumir a minha responsabilidade, todavia não aceito esse tipo de justificativa dizendo que não foram avisados. Essa pecha não vou levar! Obrigada. A SRª IRILDE BIASIBETTI DA SILVLA (CORAS EXTREMO-SUL): Foi comunicado numa das plenárias que o governo teria que participar das pré-conferências. Na nossa não vi ninguém do governo! Fomos avisados aqui de que o governo teria que ter participação. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): O encaminhamento da questão está feito. Temos dois caminhos. Se a Iara permitir, revisaríamos a data para efeito de recebimento das indicações,

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mas a essência é essa colocação no que diz respeito ao número de delegados e a proposta de acordo com o que o Rogério colocou. Eu gostaria de fazer uma colocação para vocês, até por eu estar presidindo a Sessão, para que pensassem. Não sei qual vai ser a avaliação da plenária sobre essa questão, mas existe uma disposição franca por parte do governo no sentido de que seja feita uma qualificação dos delegados governamentais em relação à Conferência, respeitando como sendo um espaço importante. Realmente temos algumas críticas com respeito a alguns limitadores porque, a síntese, não é que se queira que haja disputa, mas que haja qualidade naquilo que for decidido como diretriz. Muitas vezes o fato de um gestor não participar de uma etapa de pré-conferência não significa que ele não possa se apropriar do tema, até em prol de trazer boas ideias. Gostaria que vocês pensassem conosco a esse respeito e é por isso que entendo que o Rogério fez a defesa. Temos feito reuniões sobre a temática e a cada vez que conseguirmos que exista uma sensibilização por parte dos conselheiros do governo para apoiar também as diretrizes da assistência, estamos agregando pessoas que estão se forjando e reconhecendo esse papel e a importância da Conferência. Vamos encaminhar a votação das propostas: 1- manter a redação como está, alterando a data do § único. (Diversas manifestações da plenária) Muito bem, então a data limite fica para o dia 20 de julho. Com respeito à questão da posição, mantemos a redação como estava? Em votação. Os conselheiros que aprovam a manutenção da redação se manifestem levantando a mão. (Pausa) Aprovada a manutenção da redação do art. 14 por 15 votos favoráveis. A seguir vamos colocar em votação a proposta encaminhada pelo Rogério. Em votação. Os conselheiros que estiverem de acordo se manifestem levantando a mão. (Pausa) Aprovada por 12 votos favoráveis. A SRª ALMADIVA (Assessora Técnica do CMAS): Se vocês não enviarem até segunda, dia 20/7, não teremos como incluir porque na próxima semana teremos que reproduzir todo o material da Conferência. Quero que fique registrado porque a próxima semana vai ser de muito trabalho. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Quero reforçar o que foi colocado pela Diva dizendo que isso vale, também, para a sociedade civil. A sociedade civil já encaminhou para cá as deliberações das suas pré-conferências, mas se não vier a lista de delegados e lista de presença da pré-conferência não vão ser considerados. Quero dar um aviso aos conselheiros de CORAS. Peço que informem as suas CORAS, antes da Conferência, que se por ventura, na sexta-feira o nome não constar da listagem, por qualquer motivo, isso só será resolvido no sábado. Na sexta-feira nós não vamos resolver nada com relação à inscrição dos delegados. A comparação da listagem dos delegados com a lista de presença da Conferência, só se dará a partir do sábado porque sexta-feira é a parte oficial, haverá muitas pessoas e no sábado já diminui um pouco a afluência de público e será mais fácil administrarmos. O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): A

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plenária concorda com o restante? (Aquiescência da plenária). Está APROVADO o Regimento da 8ª Conferência. 3- Regimento Eleitoral: A SRª EUNICE ZIMMERMANN (INST. LEONARDO MURIALDO): Como a pauta é extensa e já tarde, eu vou relatar. Todos lembram que pedi vista do Regulamento Eleitoral, em cima de todos os destaques feitos. Vou relatar o procedimento que foi adotado. Em cima de todos aqueles destaques, reunimos a documentação à luz da lei do Conselho, de todos os regulamentos do Conselho com relação a essa matéria. Pedi ajuda para a Diva, fizemos a leitura e, depois de enquadrarmos ou destacarmos algumas coisas, chamamos todas as pessoas que haviam feito destaque e solicitamos que se manifestassem a respeito do seu destaque, porque no dia da plenária as pessoas só deram o nome, pediram destaque, mas não conseguiram dizer do que estavam falando em virtude do adiantado da hora. Cada uma das pessoas que fez destaque foi chamada, apresentaram seu destaque e nós examinamos à luz da legislação, tanto do Conselho quanto do MDS, etc, para ver o que era e o que não era pertinente, demos uma limpada e, após esse trabalho chamamos a Comissão Eleitoral. Então, junto com a Comissão Eleitoral revisamos todos os destaques, bem como a redação. Em alguns pontos não houve acordo, nem com quem fez o destaque nem com o que estava colocado e nesses casos deixamos destacados em vermelho. Passamos ao Presidente da Comissão Eleitoral, o Cupini, as sugestões cujo texto original havia sido modificado. Na reunião que tivemos com a Comissão Eleitoral, o que entendemos que deveria vir para a plenária aprovar ou não são questões muito mais de mudança de redação. Um destaque apenas, que dizia respeito à questão de ter ou não ter chapa para eleição, resolvemos trazer para a plenária para que esta decida a respeito. Aquilo que não obteve consenso entre quem solicitou o destaque e a Comissão eleitoral é o que está em vermelho no texto, e isto porque mudava a redação original. No art. 3º, § único, “o candidato que mantiver comportamento inadequado, boca de urna, coação, transporte de eleitor, intimidação, etc., desde que registrado na ata da eleição da respectiva CORAS, terá o registro de candidatura impugnado”. Está em vermelho porque não era ata da CORAS, era a ata da mesa eleitoral. Outra situação: “eleição dos representantes dos usuários, oriundos das comissões regionais de assistência social-CORAS, será realizada na região respectiva dia 29.09.2009, uma terça-feira, entre às 14 e 20 horas”. O horário estava fechado, estabelecia que seria das 14 às 20 horas. Colamos entre as 14 e 20 horas porque algumas regiões preferem fazer no final da tarde e outras no início da tarde, para não ficar esse período todo para eleição, em função do trabalho de cada um. Foi acrescentado o inciso II – “cada região deverá informar à Comissão Eleitoral o local e horário que realizará o pleito, a fim de constar no edital da eleição. No inciso III, ficou: “a eleição das entidades que representarão as demais, no CMAS, conforme previsto nos incisos I, II e III do art. 2, ocorrerá no dia 25 de setembro de 2009, sexta-feira, das 9 às 17 horas, na Sede do Conselho. Foi acrescentado

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o conforme previsto.... que é o que trata da eleição das entidades. DA COMISSÃO ELEITORAL. Foi mudado o título porque no original constava DO ÓRGÃO ELEITORAL e a Comissão Eleitoral não é um órgão. Art. 6º - “As decisões da Comissão Eleitoral serão tomadas por maioria simples. Compete à Comissão Eleitoral”. Por que ficou em vermelho? Porque isto estava quase no final do Regimento. Nós colocamos no início porque a competência da Comissão tinha que constar no início do Regimento Eleitoral. Não mudamos a redação, mudamos apenas a colocação no Regimento. Foi acrescentado o que competia à Comissão e o que competia ao Presidente, separadamente. No § único – recursos das decisões da Comissão Eleitoral, limitados à pretensão do juízo de retratação, não terão efeito suspensivo. Quem fez o destaque o fez porque não entendeu o que isso queria dizer. Ao consultarmos a Comissão Eleitoral e as pessoas que estavam presentes, vimos que estas também não entenderam e não souberam explicar o que isso queria dizer. Assim, deixamos da forma como estava com o intuito de esclarecer em plenário. Para representante da CORAS, Comissão Regional: comprovante de residência, conta de luz, carnê comercial, declaração da instância que o indicou, na região de Porto Alegre que pretende representar, com exceção para os usuários da política de assistência social. Isso já está expresso no Regimento, lá em cima. Precisamos ver se há necessidade ou não de que se repita. E retiramos a questão dos trabalhadores. No Regimento dizia que trabalhador da assistência social poderia se candidatar na região em que trabalhava, desde que comprovasse. No entanto isto não está previsto em lei, a lei municipal tem que ser alterada. O critério inicial era ser morador da região, então trabalhador nem sempre é morador da região. E na alínea d) “a exigência constante na alínea c pode ser substituída, no caso de usuário candidato,por declaração de sua condição de usuário por entidade de assistência social que o atende, devidamente registrada no CMAS”. Vou dar um exemplo para este caso: na região onde eu trabalho, muitas pessoas não têm como comprovar endereço porque moram em área de risco ou área de difícil acesso ou beco, o carteiro não consegue entrar, não há número na casa, etc. Aí, os bancos e as lojas têm aceitado, como comprovação de residência uma declaração do técnico da região que o atende em programa de assistência social. Assim, que também pudesse ser contemplada essa declaração do técnico da região do programa onde ele é atendido, como uma declaração de residência. Inciso e) Em caso de dúvida, caberá à Comissão Eleitoral, quando da apresentação das candidaturas referidas no item 1 deste artigo, averiguar a adequação da entidade à categoria a qual concorre. Foi acrescentada a palavra averiguar. A declaração referida na alínea d, deverá ser requerida nos serviços das entidades de assistência social da sua região até o dia 7 de agosto. A expressão grafada em vermelho foi acrescentada. Art. 10 – É admitido o pedido de registro de candidatura, mediante procuração específica e autenticada em cartório. Acrescentamos a expressão de candidatura. DA

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ELEIÇÃO. Art. 14 – Compete à Comissão Eleitoral e ao Órgão Gestor da Política de Assistência Social – FASC: - promover os meios de infraestrutura, organizar os locais de votação, formar as mesas receptoras e encaminhar todos os procedimentos para a realização do pleito, inclusive designação do mesário e escrutinadores. Acrescentamos, junto à Comissão Eleitoral, o Órgão Gestor da Política de Assistência Social. Art. 16 – o eleitor, pessoa física maior de 16 anos, habilitar-se-á ao voto no momento da eleição, na sua respectiva região, mediante apresentação dos documentos de identidade, com fotografia, comprovante de residência, conta de luz, água, telefone, envelope comercial ou, na falta destes, poderá apresentar declaração através de órgão de assistência social, da rede própria ou conveniada, da região a que pertence. Acrescentamos a questão da comprovação de endereço que está contemplada no item anterior. DOS ELEITOS. Art. 19 – Será considerado representante titular da CORAS o candidato com maior número de votos. Os subsequentes ficarão na suplência. Se for alterado para chapa, deverá ficar como eleita a chapa com maior número de votos. Isto é para definir com a plenária. Art. 20 – Serão consideradas entidades representantes titulares da sociedade civil as entidades com maior número de votos. As subsequentes ficarão na suplência. I – Em caso de empate o critério a ser utilizado será: - maior percentual de frequência na CORAS; maior tempo de inscrição no CMAS. Não estava definido no Regimento, em caso de empate, como seria feito o desempate dos votos para as entidades. Procuramos utilizar o mesmo critério da CORAS e da inscrição no CMAS. Art. 23 – Os casos omissos no presente Regimento serão decididos pela Comissão Eleitoral, por analogia aos procedimentos do Código Eleitoral. A Comissão não conseguiu esclarecer o que significa analogia aos procedimentos do Código Eleitoral e ficou de ser trazido para a plenária. A SRª IRILDE BIASIBETTI DA SILVA (CORAS EXTREMO SUL): O candidato mais votado seria o titular. E se ele não estiver presente e mandar o suplente? A SRª EUNICE ZIMMERMANN (INST. LEONARDO MURIALDO): Aí é um problema da região. A SRª IRILDE BIASIBETTI DA SILVA (CORAS EXTREMO SUL): Mas e aí o suplente vem e vota? A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Neste caso o suplente passa a ser titular. O SR. SÉRGIO LÁZARO CUPINI (CORAS EIXO BALTAZAR): Na qualidade de Presidente da Comissão Eleitoral e como não houve um consenso, agora no final da tarde, tenho algumas proposições a apresentar e cabe, depois, ao Presidente encaminhar a minha pretensão. Sob a minha ótica, aquilo que não for destacado tem que ser aprovado porque, naquela plenária, nós iríamos aprovar o que não havia sido destacado. Estou certo ou estou errado? (Manifestações da plenária dizendo que está correto). Em segundo lugar, aquilo que está destacado tem que ser submetido à plenária para ver se há consenso ou se é preciso melhor a redação ou fazer algum esclarecimento. Pode ser assim? O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão). Eu gostaria

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de fazer uma questão de ordem. Há dois pontos que estão com uma observação do lado, sendo que um deles pede esclarecimento. Não sei quem redigiu ou propôs aquele ponto. A SRª EUNICE ZIMMERMANN (INST. LEONARDO MURIALDO):Fett, acho que dá para irmos examinando artigo por artigo e quando chegar naquele determinado ponto aí tu fazes o esclarecimento. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Eu teria mais um ponto. A nossa Conferência realizar-se-á nos dias 24 e 25, uma sexta e um sábado, e depois no dia 1º de agosto. Como não tivemos reunião na semana passada, e foi adiada para esta, pergunto qual será o dia da nossa próxima reunião. A SRª HELOISA VIÑOLO (CORAS GLÓRIA): A próxima reunião ordinária será no dia 20/7. O SR. ONEROM DA COSTA (GPO): Nos artigos 7º e 8º o inciso V está repetido com a mesma redação. Homologar a candidatura, a competência está atribuída à Comissão e ao Presidente. O SR. OTÁVIO ALEXANDRE SARAIVA MARCON (FASC): Tivemos a fala da nossa colega conselheira que trouxe os destaques, mas quero relatar para esta plenária que, hoje, a Comissão Eleitoral tinha reunião, para qual nem todos os integrantes foram convocados formalmente. Estávamos analisando o Regimento, paramos no art. 9º. Naquele momento destaquei inúmeros aspectos. Faço agora uma menção breve do art. 2º. Isto que está posto aqui, Cupini, ainda nem foi proposto pela Comissão Eleitoral. (Manifestações da plenária dizendo que foi) Foi? Não encerramos a reunião hoje. Nós estávamos encaminhando, marcamos a reunião para análise, paramos no art. 9º e a Comissão Eleitoral não fez análise dessa situação. Ponto 2. Se vocês conselheiros lembrarem, a nossa colega Nice requereu vista desse processo por um período e toda essa situação que ela relatou aqui seu deu durante o período em que ela estava com vista do processo. Esses destaques que foram feitos naquela circunstância não foram oportunizados a todos. Tudo o que foi falado aqui foi algo que ocorreu durante o período de vista solicitado por uma conselheira. Alguém foi intimado a participar dessa situação quando o processo estava em vista? Eu não fui. A SRª EUNICE ZIMMERMANN (INST. LEONARDO MURIALDO): Eu quero esclarecer. A reunião de hoje com a Comissão Eleitoral não foi chamada por mim. A reunião com a Comissão Eleitoral, chamada por mim, foi a da sexta-feira passada quando permanecemos aqui até as 19 horas e o conselheiro Marcon não compareceu. Naquela oportunidade ficou acordado que o texto seria trazido para cá desta forma. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Quero fazer a seguinte proposição: vamos examinar aquele ponto que está necessitando de esclarecimento (Manifestações da plenária) A SRª LÉA MARIA FERRARO BIASI (CRESS): Eu pedi destaque porque os meus neurônios não estão funcionando. Então, se os meus neurônios não funcionam, imaginem como se sentiram as demais pessoas, uma vez que esse documento vai ser socializado para todas as regiões. Como foi a Comissão Eleitoral quem redigiu, os integrantes dela têm

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que saber explicar. (Lê) “Os recursos das decisões da Comissão Eleitoral, limitada a pretensão de juízo de retratação, não terão efeito suspensivo”. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Eu não sei se esse tipo de redação já não vem de outro Regimento. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): As regras estão bem colocadas, a discussão foi boa, não temos grandes polêmicas, precisamos mais dar uma corrigida na redação. Assim, gostaria de propor um encaminhamento. Sugiro que deixemos para fazer a redação final na próxima reunião, ou seja, no dia 20/7 e daí votamos e decidimos o texto todo, completo. Apenas isso, sem grandes modificações. Sinceramente, eu também estava aqui lendo aquele parágrafo ao qual a Léa se referiu e confesso que não entendi. Há mais dois pontos que estão destacados e aquela questão da homologação, no art. 7º. A Iara disse que a seu ver aquilo sairia da competência do presidente. Eu já penso de maneira diferente, acho que o Presidente pode homologar. São questões pequenas, não se trata de questão de mérito. Até em função do tempo que dispomos, penso que seria interessante deixarmos a redação final para a próxima reunião. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Concordo com a tua sugestão, desde que tudo que não está destacado seja considerado como aprovado. A sociedade civil discutiu e temos um encaminhamento no sentido da retirada da porcentagem de chapa e que a discussão seja feita apenas do que está em vermelho. (Diversos conselheiros se manifestam em paralelo dizendo que concordam e que então o art. 19 pode ficar todo em preto) O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): É consenso da plenária? (A plenária responde SIM) O SR. OTÁVIO ALEXANDRE SARAIVA MARCON (FASC): Os integrantes da Comissão Eleitoral que hoje estiveram presentes à reunião – Cupini, Lurdes e eu – identificamos uma situação que diz respeito ao inciso IV, do art. 2. Diz assim: “ 16 representantes dos usuários oriundos das comissões regionais da assistência social-CORAS”. Na verdade, não são os usuários. Este problema se repete mais uma vez no art. 4, § 1º. Isso foi consenso da Comissão Eleitoral hoje. (Manifestações em paralelo da plenária) O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): A minha proposta é para que possamos rever o texto e votá-lo na segunda-feira. O único ponto de destaque que teríamos, uma questão que eu gostaria de ver se está em vermelho ou não, é aquela que fala sobre os 70% do quorum. (Manifestações da plenária informando que está em preto) SRª MIRIAM DABDAB KOLINGER (CORAS CENTRO): A única coisa que está em vermelho é a entidade de assistência social que atende, que é a FASC. (Discussões em paralelo na plenária) A SRª HELOISA VIÑOLO (CORAS GLÓRIA): Quem fez o destaque é que deveria alterar. Se houve consenso, não há por que se discutir isso novamente. O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): Eu não tenho o inciso c como destaque. Tenho como destacadas as alíneas “b”, “d” e “e”. A alínea “c” não foi destacada e está alterado. A SRª IARA DA ROSA (|2ª Vice-

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Presidenta do CMAS): Mas só o que pretendem acrescentar, o restante não foi mudado. O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): Se houver consenso de que ao alínea “c” está bem, não há problema. Há consenso nesta alteração? (Plenária responde SIM) A SRª LÉA FERRARO BIASI(CRESS): Peço uma questão de ordem. Eu acho que está muito complicada essa dinâmica. O Cupini propôs uma dinâmica que tu referendasses e que é a seguinte: o que estiver em preto é porque houve consenso. Tanto é assim que houve pedido de vista, o processo voltou, a Comissão se reuniu e as pessoas concordaram. Acho complicado quando uma pessoa não está presente, depois dizer que não há consenso. Isso não dá. Então, temos que discutir, se estou entendendo as falas, os pontos que estão em vermelho e sobre os quais não há consenso. Para mim eles são tão poucos que se pode resolver agora. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Léa, há vícios de redação. A SRª LÉA FERRARO BIASI (CRESS): A frase que eu não entendi, eu só quero que seja colocada num português claro, de fácil compreensão. Para mim, a Comissão Eleitoral se reúne, faz a redação que tem que ser, só isso. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Há algumas incongruências. O § único.... A SRª LÉA FERRARO BIASI (CRESS): Qual parágrafo único? O SR. PRESIDENTE CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão). Aquele onde está mencionando os recursos. (Manifestações em paralelo por parte da plenária) A SRª LÉA FERRARO BIASI (CRESS): Peço que o Presidente do Conselho tome uma atitude. Quero que registre o meu nome como representante do CRESS. Temos duas representações governamentais que, em primeiro lugar, não respeitam os encaminhamentos que estão sendo dados pelo Cupini nem pelo Presidente do Conselho. Em segundo lugar, cada argumento como não contempla a sua posição, então fazem argumentações. Dessa maneira vamos passar a noite inteira aqui. O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Vamos encaminhar o texto para uma redação final e votação na segunda-feira? (Várias manifestações da plenária dizendo que NÃO) A SRª LÉA FERRARO BIASI (CRESS): Não, é a proposta do Cupini. A SRª MIRIAM DABDAB KOLINGER (CORAS CENTRO): Mas aí vai ficar em ata que a proposta do Presidente é que o que está em preto está consensuado e o que está em vermelho poderá ser revisto. Todos os conselheiros vão receber isso colorido. O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL(SMF): Tudo bem, foi consenso de vocês. Só que antes de a Nice levar o processo para vista, a alínea “d” estava toda alterada. Até pode ter havido consenso da Comissão em relação a isto, mas nós temos que votar aqui toda a alínea d porque está só com uma parte em vermelho. Pelo que estou lendo: alínea d – declaração da respectiva CORAS... Isto não está ali, então a alínea foi alterada pela Comissão. A Comissão chegou a um acordo, muito bem, todavia eu entendo que nós temos que aprovar toda ela como está ou

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não. Este é o meu entendimento. A SRª MIRIAM DABDAB KOLINGER (CORAS CENTRO): Então vamos ter que ler item por item porque outros também foram alterados. No entanto, se agirmos assim, vamos estar desconstituindo o trabalho que foi feito. (Manifestações em paralelo por parte da plenária)O SR. ROGÉRIO PORTANOVA LEAL (SMF): A alínea d só está com uma parte vermelha e não toda ela. Então, poderemos deixar toda a alínea d em vermelho. (Manifestações em paralelo por parte da plenária) A SRª LETÍCIA DO PRADO (CORAS SUL): Acho que temos que votar. Nós concordamos que o que está em preto está aprovado e o que está em vermelho fica sob a responsabilidade da Comissão, que já trabalhou. Do meu ponto de vista está bem encaminhada a questão, o texto está reorganizado de uma forma clara, com exceção do destaque da Léa, que basta apenas colocar em um português mais claro e pronto, encerramos a Pauta de hoje. São 20h15min! (Tumulto no plenário) O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Os pontos que estão em vermelho serão passíveis de uma reavaliação por parte da Comissão, ajustando a redação. Também é preciso que seja revista a redação para ver se não existe nenhuma incongruência, como aquele § único que nós não conseguimos entender até agora. E aí, trazemos o texto na segunda-feira. A SRª IARA DA ROSA(2ª Vice-Presidenta do CMAS): Não, o encaminhamento é diferente. A SRª LÉA FERRARO BIASI (CRESS): Quero fazer um novo encaminhamento. Quero referendar a proposta do Cupini e da Letícia no sentido do que estiver em preto está aprovado. O que está em vermelho, a Comissão Eleitoral se reúne, faz a redação que tem que ser feita e traz na próxima semana essas questões que estão em vermelho. O SR. CARLOS FETT(1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Mas aquele § único segue? (Várias manifestações da plenária) Então, deixamos para fazer o acerto final e votamos na segunda? A SRª EUNICE ZIMMERMANN (INST. LEONARDO MURIALDO): Há aquela questão de competência de homologar candidatura. Isto tem que ficar em vermelho. (Várias manifestações em paralelo) O SR. CARLOS FETT (1º Vice-Presidente no exercício da Presidência da Sessão): Vamos colocar em votação. Os que estiverem de acordo que o que estiver grafado no Regimento, em preto, está aprovado, se manifestem levantando a mão. (Pausa) (Tumulto no plenário) A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS):6º Ponto de Pauta. Por favor, nós temos votação de convênios que já foram discutidos e só vieram para cá para formalizar, a fim de que saia uma Resolução. Toda parte investigatória ou pelo menos que possa dar suporte a esse encaminhamento já foi feita. Vamos tentar votar em bloco os convênios. Temos o SASE do Centro Comunitário da Vila Alto Erechim; temos o NASF do Lar Fabiano de Cristo, que foi uma alteração de entidade e temos o convênio do Instituto Espírita Dias da Cruz, que é aquele convênio de 30 metas que faltava o valor. Nós já tínhamos discutido. Isso foi pedido na Comissão de Políticas, então como eu disse já está

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referendado. E ainda temos o Edital da Comissão do ProJovem Adolescente para o qual precisamos escolher um representante. Em primeiro lugar vamos fechar as questões dos convênios. Alguém quer fazer algum questionamento? A SRª MARIA DE LURDES DOS SANTOS (CORAS CENTRO-SUL): Quero saber se vai ficar assegurado, também, o convênio da Caju. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Não, não vai. Essa resolução que está saindo aqui é uma resolução em cima do livro do Orçamento Participativo. Veio uma ata da CORAS que é para ser 40 metas da Alto Erechim e 40 metas da Caju. O convênio novo tem que ser feito por intermédio de demanda no Orçamento Participativo. Aqui só estamos ratificando aquilo que está no livro. A região tem que fazer a demanda para poder ser contemplada. A SRª HELOISA VIÑOLO (CORAS GLÓRIA): Nós tínhamos 40 metas de SASE e foi dito que eram 20 para a Caju e 20 para a Alto Erechim. Todavia, há um documento dizendo que as 40 são da Alto Erechim. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Quero esclarecer o que fizemos. Solicitamos ao GPO informação de como foi feita a demanda. O GPO encaminhou um documento para o Conselho dizendo que as 40 metas são da Alto Erechim. Para essas outras 40 metas da Caju não haverá recursos. Então, a única maneira de fazer a demanda é por intermédio do Orçamento Participativo. A SRª MARIA DE LURDES DOS SANTOS (CORAS CENTRO-SUL): E ficam garantidas as 40 metas do Condomínio Cristal? Vão ficar garantidas as 40 metas, quando o Joãozinho tiver o espaço dele, sem passar pelo Orçamento? A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Nós estamos discutindo a Alto Erechim. Nós estamos fazendo em função do livro do OP. Nós não temos como aumentar o orçamento. A SRª MARIA DE LURDES DOS SANTOS (CORAS CENTRO-SUL): Pois é, são as combinações erradas que fazem que no futuro trazem problemas. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Acho legítimo o questionamento da Lurdes em defesa da sua região. A SRª LETÍCIA DO PRADO(CORAS SUL): Eu estou junto com a Lurdes nessa discussão e a questão é que a Caju está questionando o fato de estar na frente da Alto Erechim. (Manifestações da plenária em paralelo) A SRª MARIA DE LURDES DOS SANTOS (CORAS CENTRO-SUL): Nós já vimos que a Alto Erechim entrou no Ministério Público. A SRª IARA DA ROSA(2ª Vice-Presidenta do CMAS): Deixem-me dizer uma coisa, estou aqui defendendo a posição do Conselho que tem sido sempre muito transparente no sentido de respeitar o que está no livro do Orçamento Participativo. O Conselho não questiona as demandas vindas por intermédio do OP. Havia a dúvida de que qual era a primeira e qual era a segunda demanda. Encaminhamos ao GPO, temos ofício aqui, se a conselheira quiser verificar está à disposição. A SRª MARIA DE LURDES DOS SANTOS (CORAS CENTRO-SUL): Eu não quero ficar com a responsabilidade de não ter defendido. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Está contido em ata, Lurdes.

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Podemos votar? A SRª HELOÍSA VIÑOLO (CORAS GLÓRIA): Quero voto em separado porque quando for a vez da Alto Erechim eu não vou votar, vou-me abster. A SRª IARA DA ROSA (2ª Vice-Presidenta do CMAS): Em votação o convênio SASE com o Centro Comunitário Vila Alto Erechim. Os conselheiros que são favoráveis se manifestem levantando a mão.(Pausa) APROVADO, com 3 abstenções. Em votação convênio NASF alteração do Lar Fabiano de Cristo para a Paróquia São Marcos. Os conselheiros que aprovam se manifestem levantando a mão.(Pausa) Aprovado por unanimidade. Em votação o convênio de 30 metas com o Instituto Espírita Dias da Cruz. Os conselheiros que são favoráveis se manifestem levantando a mão. (Pausa) Aprovado por unanimidade. Para finalizar, pergunto quem tem interesse de participar da comissão do edital Projovem Adolescente? A Heloísa se candidata. Alguém é contrário? (Plenária responde NÃO. Então a Heloísa fica como nossa representante. Nada mais havendo a tratar, declaro encerrados os trabalhos da presente Sessão. (A Sessão foi encerrada às 20h30min).

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