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Se..:~VIÇO PÚSI.ICO FEDERAl.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CUI. TURA

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

RESOLUÇÃO nQ 3, de 13 de outubro de 1989

Disciplina a cobrança de EncargosEducacionais nas Instituições doSistema Federal de Educação.

O Presidente do Conselho Federal de E~ucação, no usosuas atribuições e nos termos do Decreto-Lei nQ 532, de 16abril de 1969, tendo em vista o Parecer 826/89, homologadoMinistro da Educação; e

Considerando que o Meritíssimo Juiz Federal da 39 Vara,Sebas!ião Fagundes de Deus, conced~u lirninar ,em pleJ,tç>,de Ação .,fivil Publica nQ V.44l/89, impetrada pelo Procurador da RepúblicaJoão Batista de Almeida, solicitando declaração de nulidade da Portaria 140/89, do Ministério da Fazenda, como também fixação de percentual para reajustes de mensalidades escolares no período de ja=neiro a J~ulho de 1989, como atribuição aos Conselhos de Educaçãodas providências relativas a encargos educacionais nos termos doDecreto-Lei532/69; ~

Considerando que, pelo Ofício 540/89 complementando ins-trumento semelhante de nQ 534/89, endereçado à presidência do Con-selho Federal de Educação, diz o Meritíssimo Juiz: "Tenho a honrade encaminhar a Vossa Excelência cópia do inteiro teor do despachoque estendeu os efeitos da liminar já deferida, nos autos da AçãoCivil Pública V. 441/89 proposta pelo Ministério Público Federalcontra a União Federal, estabelecendo que percentual de reajusteos meses subseqüentes a julho189 seja fixado pelo Conselho Fede-aI de Educação no âmbito de suas atribuições legais (Decreto-Lei32, de 16/4/69, arte lQ). Cumpre observar que o aludido despacho'

n~o fixou qualquer percentual de reajuste aplicado de janeiro ajulho de 1989 para os estabelecimentos de ensino superior;'\

\

, Considerandoque a nominadamedida liminar diz nQ seu"item a) assegurar aos usuários dos serviços educacionais'o paga-mento das mensalidades escolares, com um reajuste não superior a144,06% (consoante documento de fls. 138/140), no períodQ de janeiro a julho de 1989, ressalvada a ulterior apresentação do índiceoficial que comprove cabalmente percentual diverso deste";

Considerando, também, que o Meritíssimo Juiz, complemen-tando a liminar concedida, deferiu que o percentual de reajustedos meses subseqüentes a julho de 89 seja fixado pelo Conselho Federal de Educação no âmbito de suas atribuições legais (Decreto~ -Lei 532/69); ,

Considerando o despacho publicado no Diário da Justiçade 29 de setembro de 1989, p. 11.252, Seção II, nos seguintes termos: "NQ V-44l/89 - Ação civil Pública; Autor - Ministério PúblicoFederal - MPF; Procuradores - Dr. João Batista de Almeida e ou~tros; Réu - União Federal (Ministério da Fazenda). Despacho defls. 315. As instituições de ensino requerentes, Colégio Bandeirantes Ltda e outros, são domiciliados no Estado de são Paulo. Porisso, em princípio, não estando as requerentes sujeitas aos efei-tos diretos das decisões que promanarem dos autos desta açãoj senZoapenas aos efeitos reflexos, em razão da suspensão dos efeitos da

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pelo

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-2-Se:;~VIÇO PÚSLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

Portaria 140/89, faz-se mister para a apreciação de seu pedido deintervenção, nos autos, a apresentação de declaração firmada pelos postulantes, atestando que vêm cumprindo a medida liminar e~portanto, aplicando o índice nela fixado, o que deverá ser feitomediante afirmação da verdade, sob pena de falsidade da declara-ção (Código Penal, arte299). A..~eadmitir, sem restrição e emqualquer caso, pedidos de interyençãqde quaisquer instituições I

de ensino, induvidosamente sob'r~virãotumul.tose incidentes pro-cessuais ao longo das etapas do processo, inclusive avolumando osautos, de tal maneira a inviabi~izar a sua instrução e o própriodesfecho final da causa. Publique-se. Em 22/9/89. (a) SebastiãoFagundes de Deus. Despacho defas. 320: Junte-se. Vista à Uniãoe a FENEN. Em 26 de setembro d~ 1989. (a) Sebastião Fagundes deDeus:. J

# f * ----

Considerando que, cóIrlifundamentos semelhantes, o uMeri-tíssimo Juiz Federal da 19 Vai~, em substituição, de Mato Grossodo Sul, Dr. Odilon de Oliveira.,iconcedeu liminar à Ação Civil. . . .' .~

1.265/89 ajuizada pelo Minis~~~~o Público Federal contra a UniãoFederal para garantir um . reaju'~tenão superior a 200,88% para asmensalidades escolares 'nope1;'~odode janeiro a julho de 1989, garantindo, ainda, a devida comp~nsação até o limite da quantia pa=ga a maior, reconhecendo també~ a competência do Conselho Federalde Educação nos termos do Decrê,to-Lei532/69;

Considerando que, além do integral cumprimento das de~erminações judiciais, compete ao Conselho Federal de Educação,no~so de suas atribuições e no interesse nacional, definir e fixar'processos metodológicos e operacionais relativos a regular cobrança dos encargos educacionais, como determinar impedimento e lirni=tações compatíveis com o necessário cumprimento das determinaçõesjudiciais, como providências indispensáveis ao justo procedimentodas partes interessadas, resguardados os seus legítimos interes-ses para uma correta decisão;

Considerando, também, a necessidade de previsão de ins-trumentos capazes para a fiscalização do cumprimento das normas

'

\

' fixadas;

Considerando,finalmente,a competênciaque é deferidaao Conselho Federal de Educação pelo Decreto-Lei 532/69, como Idemais instrumentos públicos atinentes à espécie e Resoluções vi-gentes, ."\, .

\ RESOLVE:

Art.lQ O valor das mensalidades, taxas e contribuiçõesescolares, cobradas pelas instituições de ensino de 3Q grau vinculadas ao Sistema Federal de Ensino, como as de outros níveis, -ramos e graus, inclusive de suprimento ou suplência, também domesmo sistema, poderá ser reajustado mensalmente.

Art.2Q O valor das mensalidades será calculado combase no índice final (lf),obtido pela aplicação da fórmulaabaixo em consonãncia com as decisões judiciais sobre a ma-téria.

lf = 0,7 x R + 0,3 x Ionde,

n = ín~i~p~llIDLlado de reaiustamento salari~l de 01 de ja-

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I.

S E i~V iç O F' (I e c. c c c E o E R A '-

-3-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ECUL TURA

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

janeiro a 31 de julho, resultante de imposição legal, dissídiocoletivo, acordo coletivo ou sentença normativa e

I = índice acumulado do IPC de lQ de janeiro ade julho (válidopara todo o territórionacional).

Art.3Q O valor dos encargos educacionais a partir dosmeses subsequentesa julho de 1989, poderá ser no máximo reajustado pelo índice de preços ao Consumidor (IPC) do mês ante=cedente.

31

.

. Parágrafo Único. Na ocorrênciade Acordos Coletivos,ConvençSes, Dissídios Coletivos e Sentenças aplicar-se-ã aregra prevista no Art.2Q, desta Resolução.

Art.4Q Constituem encargos educacionais de responsabilidade do corpo discente: -

I - a mensalidade

11 - a taxa

111 - a contribuição.

§lQ A mensalidade escolar constitui a contrapresta-ção pecuniária correspondente ã educação ministrada e ã prestação de serviços a ela diretamente vinculados como matrícula, -estágios obrigatórios, utilização de laboratórios e bibliote-ca, material de ensino de uso coletivo, material destinado aprovas e exames, de certificados de conclusão de cursos, deidentidade estudantil, de boletins de notas, cronogramas, dehorários escolares, de currículos e de programas.

§2Q A taxa escolar remunera, a preços de custo, osserviços extraordinários efetivamente prestados ao corpo dis-cente como a segunda chamada de provas e ,exames, declaraçSes,e de outros documentos não incluídos, no § 1Q deste artigo,atividades extracurriculares optativas, bem como os estudos

~ de recuperação, udaptação e dependência prestados em horáriosespeciais com remuneração específica para os professores.

§3Q A contribuição escolar da instituição remuneraos serviços de alimentação, pousada e transporte e demais ser-viços não incluídos nos parágrafos anteriores.

Art.5Q O Conselho Federal de Educação, ouvida a Co-missão de Encargos Educacionais, fixará as mensalidades, taxase contribuiçSes de instituiçSes e cursos novos vinculados ~oSistema Federal de Ensino.

Art.6Q Para efeito de fixação dos encargos educacionais pelo Conselho Federal de Educação, as instituiçSes e cur=sos novos proporão, até 60 (sessenta) dias antes do início das.atividades escolares, os valores pretendidos.

Art.7Q A falta de pagamento da mensalidade escolaraté a data do vencimento implicará no acréscimo da multa única de10% (dez por cento) e correção mon~.tária "pro rata die" sobreo principal a partir do dia subsequ~nte ao vencimento.

Art.8Q Para aplicação dos reajustes fixados na pr~

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

CONSELHO -FEDERAL DE EDUCAÇÃO

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:

sente Resolução, a instituição de ensino se obriga:

I - Comunicarao Conselho Federal de Educação até(trinta) dias após a publicação desta Resolução, os valoresvamente cobrados das mensalidades, taxas e contribuiçõeslares.

30efetiesco-

II - Manter afixada, na Secretaria, Tesouraria ou em outrolocal de fácil acesso ao corpo discente, relação assinada pelo Diretor, contendo: -

a) valor da mensalidade, datas de vencimentos e respec-

valores, inclusive ao mês lvencido;b) percentual de reaj~ste autorizado e do praticado.

~ , .

Art.9Q Quando esgotados todos os recursos pedagógicos,necessidade de estudos d~ dependência, adaptação ou recupe

j

tivos

houverraçao:

I - em horários ou per~íodos especiais, poderá ser cobrado uma taxa extraordinária, capazde atender ao custo operacional-do serviço prestado; ,

II - em período e em horário normal de aula, duranteo ano letivo, o custo corresporid~nteestará incluído na mensalidade escolar. ' '

"

Art.IO. t vedado qualquer cobrança de taxa de inscri-ção a pretexto de realização de concursos para distribuições debolsas de estudo ou para concess~o de prêmios.

Art.ll. t vedado qualquer forma de arrecadação paralea obrigatória de receita. -

Art.12. t vedado ã instituição de ensino:

I - Impedir a freqüencia dos alunos ãs aulas, pelo fatodisporem de apostilas, separatas ou similares. ,

II - Manter turmas de efetivo incompatívelcom as nor-mas ped~gógicas e com os critérios de salubridade, segurança elegislação pertinente.

III - Cobrarmensalidade,taxasou contribuições alémdo índice permitido, salvo prévia autorização decorrente de Reso-lução ou decisão do Conselho Federal de Educação.

Parágrafo Único. A transgressão do disposto neste artigo impedirá a instituição de ensino de promover reajustes dos encargos educacionais.

Art.13. A instituição de ensino devolverá ao alunoqualquer valor cobrado em excesso ou em desacordo com esta Resolução ou decisão do Conselho Federal de Educação. -

Parágrafo Único. A devolução de que trata este artigoobservará o mesmo critério estabelecido no art.7Q da presente Resolução.

Art.14J Não é permitida a vinculação de matrícula acontrato com cláusulade irrevogabilidadeou irretratabilidade,nem a emissão de notas promissóriasou qualquer outro título de

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crédito relativo ao pagamento da mensalidade, taxas e contribui-ções escolares, salvo no que .concerne a obrigações vencidas. -

Parágrafo Único~ Em nenhuma hipótese poderá ser cobrado do aluno mensalidade vencível após o mês em que requerer-transferência, cancelamento ou desistência de matrícula.

Art.15. Na hipótese da incompatibilização dos pre-ços com os custos incorridos e mais a remuneração do capital,aentidade mantenedora poderá requerer, apenas a cada quadrimes-tre, margem de recuperação de rentabilidade ao Conselho Federalde Educação.

§lQ Para os fins desta Resolução, entende-se como remuneração do capital o resultado da aplicação do percentual deaté 10% (d~z por cento), sobre os custos incorridos. ..

§2Q O pleito de recuperação de rentabilidade estaráacompanhado, obrigatoriamente, de justificativa detalhada,acrescida de indicadores financeiros, inclusive documentaçãocontábil, observados os parâmetros dos anexos que acompanham esta Resolução.

§3Q As gratuidades,jconcedidas, por força de exigên-cia legal ou a alunos comprôvadamente carentes, deverão ser globalizadas para cálculo do nú~~ro dos alunos não-pagantes. -

- -.

§4Q O conjunto de anexos, que acompanham esta Reso-lução, obrigatoriamente serão;autenticados por um Diretor dainstituição mantenedora, com a declaração expressa de responsa-bilidade pela veracidade das ~nformações prestadas, secundadaspelo contador responsável.

§5Q No caso de concessãode recuperaçãoda rentabilidade, obriga-se a instituição'de ensino a afixar na 'secretaria~tesouraria e em outro local de fácil acesso ao corpo discente,cópia do parecer de aprovação.

§6Q O percentual necessário à recuperação de rentabilidade somente será aplicado pela instituiç~o de ensino como base de cálculo da mensalidade subseqüente ao mês em que tiver sido concedido. -

§7Q O não atendimento das diligências ou o não fornecimento das informações solicitadas, bem como o não cumprimentode outras medidas determinadas pela Comissão de Encargos Educa-cionais, por parte da instituição de ensino, no prazo especifi-cado por aquele órgão, acarretará o arquivamento definitivo doprocesso.

§8Q A Comissão de Encargos Educacionais poderá bai-xar Instrução Normativa, caso entenda necessário, visando padronizar critérios e esclarecimentos metodológicos sobre as plani~lhas que instruem esta Resolução, na forma dos anexos.

Art.16. Para os fins de formação e de fixação de preços escolares, serão consideradas as seguintes despesas incor--ridas no mês de competência:

A) Pessoal

1. Salários - Docente- Administrativo

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2. Pro-labore

3. 13Q Salário - Docentes- Administrativo

4. Encargos Sociais - Docentes- Administrativo

5. Fundo de Garantia - Docentes- Administrativo

-C) Outras Despesas

1. Equipamentos, peças e acessórios

2. Material de Labor~tório

3. Luz

4. Energia5. Telefone

6. ISS

7. Seguros

8. Agua

9. Aluguel

10. Depreciação

11. Impostos e taxas

12. Conservaçãoe Reparos

13. Serviços de Terceiros

14. Vale Transporte --Auxílio-Creche15. AssistênciaTécnica

16. Material Didático

17. Material Esportivo

-6-

Art.17. Das decisões dos Conselhos de Educação dosEstados, dos Territórios e do Distrito Federal, caberá recurso, no prazo de trinta dias da ciência, para o Conselho Federal de Educação

6. IAPAS

7. PIS

8. Finsocial.

9. Adicional de Férias

10. Outras (Impostos)

B) Consumo

1. Material de Escritório

2. Material de Limpeza

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Parãgrafo Único. O recurso deverã ser interposto pe-rante o Conselho recorrido, o qual remeterã o processo no pra-zo mãximo de 15 (quinze) dias, improrrogãveis, seu inteiroteor, ao Conselho Federal de Educação.

Art.18. O Conselho Federal de Educação conhecerãdos pedidos de reconsideração interpostos contra suas pr6priasdecisões, aplicando-se no que couber o disposto no artigo an-terior e legislação vigente.

Art.19~ Compete ao Conselho Federal de Educação acompanhar e fiscalizar o cumprimento do disposto nesta Resolução~bem como propor, através dos meios legais, a adoção pelos competentes 6rgãos e entidades da Administração pública das previdências administrativas, fiscais e judiciais c~bíveis na época.

Art.20... A presente Resolu9-ão---êntraráem 'vj,.gor nadata de sua publicação no Diário O~têial da União, revogadasas disposições em cont1(âri;,.-=r-~ //./'

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CONSEL.HO FEDERAL. DE EDUCAÇÃO

3.2 - Apropriação p/ CursolQ Grau

19 a 4959 a 892Q Grau3Q GrauTotal (Item

Série = Fator x Qtd.Série = Fator x Qtd.

= Fator x Qtd.= Fator x Qtd.

3 . O O Anexo I I I)

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NCZ$alunos (C) =alunos (C) =alunos (C) =alunos (C) =

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'.

Anexo I

Total dos Custos e Fixação de Preço

NQOrdem

Elementos NCZ$

.,

Custos DiretosI

1 - Pessoal Docente

2 - Material

Custos Indiretos

\i

J

1 - Pessoal

2.0 Material

3.0 Outros

Total- (I +II)

10% Item III

Base de Cálculo do Preço

Quantidade de Alunos pagantes

Valor da Mensalidade

I\.

\.,

S E R \i : ç::) ,'" li 3 L.!C O F ~ DE F, A L

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NQOrdem

1.01.1

1.21.3

1.4

1.5

1.6

1.71.82.0

.1

.2

.3I~.OI

\

~:/í \:., \\J \

1

Anexo II

Detalhamento das Despesas Diretas

Elementos NCZ$

.-Pessoal Docente

- Salários

- Auxílio-Doença- Auxílio-Transporte- lAPAS

- FGTS

- Indenizações

Férias

- 139 Salário

- Materiais

- Material Didático- Material de Consumo de Classe

Material para Educação Física

Total (1.0 + 2.0)

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NQOrdem

1.0.01.1.01.1.11.1.21.2.0

\

\

2.12.22.32.42.52.62.72.83.0

1.3.11.3.22.0.02.1.02.2.02.3.02.4.02.5.0

., 3.0.03.1.03.1.13.1.23.1.33.1.43.2.03.2.13.2.23.2.33.2.43.3.03.3.13.3.23.3.33.3.43.3.5

Anexo 111

Despesas Indiretas ( Total)

Elementos

Pessoal

Sócios e Diretores

- Retirada pro 1abore- Encargos Sociais e Trabalhistas

Pessoal Administrativo e Auxiliarescom Vínculo

- Salário- Auxílio-Doença- Auxí1iO-Transporte- IAPAS- FGTS- Indenização- Férias-139 Salário

- Pessoal Sem Vínculo

- Remuneração- Encargos Sociais Trabalhistas

- Materiais

- Material de- Material de- Material de-.Material de- Material de

SecretariaEscritórioPronto SocorroLimpeza e HigieneManutenção e Reparos

Outras Despesas

- Despesas de Funcionamento- Água e Luz- Telex e Telefone- Aluguel- Seguros

- Impostos e Contribuições

- ISS- IPTU/TLP- PIS- FINSOCIAL- Depreciações

- De Edifícios- De Móveis- De Mobília Escolar

- De Máquina de Escritório- De Equipamentos

NCZ$

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Anexo IV

Rateio dos Custos indiretos

I -Quantitativo de Alunos

II - Custos Rateados1. Pessoal

1.1 - Fator de Apropriação= Total Custos Item 2.00

Total Alunos Geral

Apropriação p/ CursolQ Grau:19 a 4g SérieSg a 8g Série2Q Grau3Q Grau

Total (Item

Anexo III

!= Fator x 'Qtd~= Fator x Qtd.= Fator x Qtd..::. Fator x Qtd.

1.000 Anexo III) .

altlnosalunosalunosalunos

NCZ$(C)=(C)=(C)='(C)=

-

2 - Materiais

2.1 - Fator de Apropriação= Total Item 2.00 Anexo IIITotal Aluno Geral

3 - Outras despesas

3.1 - Fator de Apropriação= Total Item 3.00 Anexo III

Total de Alunos Geral

CURSOS QUANTIDADE-.

A B CPAGANTES NÃO PAGANTES TOTAL

lQ GRAU.

H a 4g Série

Sg a 6g Série

2Q GRAU

3Q GRAU

Total

2.2 - Apropriação p/ Curso

lQ Grau NCZ$

19 a 4g Série = Fator x Qtd. alunos (C) =Sg a 8g Série = Fator x Qtd. alunos (C) =2Q Grau = Fator x Qtd. alunos (C) =3Q Grau = Fator x Qtd. alunos (C) =Total (Item 2.00 Anexo III)