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CONGRESSOS SOBRE O ALENTEJO - SEMEANDO NOVOS RUMOS
SIM AO ALENTEJO! SIM À REGIONALIZAÇÃO!
“(...) Alentejo de esperança e de raiva, de muita labuta
de muitos sonhos e (algumas) conquistas.
Alentejo por aqui, dentro de cada um de nós, Alentejo do nosso orgulho,
da nossa força, da nossa perenidade...”
Manuel da Fonseca
As muitas centenas de intervenções proferidas nas 14 edições do “Congresso sobre o Alentejo ”, que tiveram
lugar entre Outubro de 1985 e junho de 2008, sob o sugestivo, positivo e construtivo lema “Semeando Novos
Rumos”, constituem um acervo documental extraordinário sobre as potencialidades do Alentejo e uma
importante e poderosa afirmação de vontade de milhares de homens e mulheres de contribuir para um
Alentejo de progresso e bem-estar.
Acervo documental em que predomina a propositura construtiva que, se tida em conta pelo Poder Central, em
muito teria contribuído para fazer do Alentejo uma região desenvolvida e de progresso económico e social. O
Alentejo que ambicionamos.
Contando em cada uma das suas edições com a presença e participação de centenas de participantes, os
Congressos sobre o Alentejo – Semeando Novos Rumos constituíram sempre ponto de encontro de homens e
mulheres amantes do Alentejo, democratas dos mais diversos quadrantes políticos, empenhados em procurar
com seriedade, no respeito pela diversidade de opiniões e sensibilidades, por vezes na divergência, respostas
para enfrentar de forma construtiva, em unidade ou convergência, os desafios que em cada momento se
colocavam ao Alentejo.
Momento alto de afirmação e consolidação da fortíssima, inequívoca e singular identidade do Alentejo, da sua
unidade e coesão territorial, da sua cultura, da sua história, das suas gentes, os Congressos sobre o Alentejo –
Semeando Novos Rumos deram um contributo inestimável para a definição de linhas estratégicas essenciais
necessárias para o desenvolvimento do Alentejo.
Entre essas linhas estratégicas essenciais os Congressos sobre o Alentejo – Semeando Novos Rumos
sublinharam, desde a sua primeira edição, a importância da regionalização como um instrumento fundamental
para a definição de uma verdadeira estratégia de desenvolvimento.
Com a prestimosa e incontornável colaboração de o “Diário do Alentejo”, que foi membro do Secretariado dos
Congressos sobre o Alentejo e colocou à nossa disposição todos os jornais necessários, selecionámos e
organizámos frases, textos, conclusões e fotos das reportagens do “Diário do Alentejo” feitas sobre as 14
edições dos Congressos sobre o Alentejo que testemunham essa inegável vontade coletiva, poder-se-á dizer
saudável teimosia, em construir um Alentejo rejuvenescido, desenvolvido no plano económico, solidário e
justo no plano social, o que, comprovadamente, só será possível construir sob a direção de um Poder Regional
Democrático, Plural e Representativo que, como o Poder Local Democrático que já temos (Freguesias e
Municípios), conheça e ame o Alentejo.
É uma seleção de fotos, frases, textos e conclusões onde está presente a necessidade da Regionalização.
Temos consciência da polémica que poderá levantar a não publicação integral dos textos e reportagens.
Considerámos mais importante relevar o que nos une que relembrar posições ou declarações polémicas que
pertencem ao passado. A alternativa seria nada dizer, nada fazer, remetendo para o silêncio um património tão
importante e valioso e que tanto contribuiu para o claro e inequívoco SIM do Alentejo à Regionalização.
É o amor ao Alentejo que nos une e motiva.
A Comissão Promotora de AMAlentejo
14 Congressos sobre o Alentejo (1985-2008) - Semeando Novos Rumos ALENTEJO DIZ SIM À REGIONALIZAÇÃO
As primeiras notícias dando conta do interesse de círculos próximos da Casa do Alentejo em Lisboa em reunir
um Congresso Alentejano remontam a 1932 e 1933, quando se realizaram o I e o lI Congressos de Imprensa
Alentejana. Apesar de várias tentativas ao longo do tempo. Só volvidos 50 anos. Em 1985, nas condições de
liberdade e vivência democrática que o 25 de abril proporcionou, foi possível concretizar o sonho.
O I Congresso sobre o Alentejo teve lugar em Évora, de 25 a 27 de outubro de 1985, sob o lema
"Semeando Novos Rumos.
616 congressistas e 140 comunicações, estiveram presentes em três grandes temas: "O Homem e o seu
Enquadramento Social e Cultural", "Recursos, Ciência e Técnica" e "Economia e Desenvolvimento Regional".
O primeiro Congresso teve como mote central “Regionalização e Desenvolvimento, Semeando
Novos Rumos”.
Consensual foi a necessidade imperiosa e urgente da regionalização.
O II Congresso sobre o Alentejo, realizou-se em Beja de 15 a 17 de maio de 1987, de novo com o lema
"Semeando Novos Rumos".
Foram tratados vários temas: História. Cultura e Sociedade no Desenvolvimento do Alentejo,
Desenvolvimento Endógeno e Regionalização.
Independentemente do modelo a regionalização mereceu o aplauso de todos os participantes sendo
considerado um imperativo político, económico, social e cultural e uma via fundamental e insubstituível para
ultrapassar o atraso e a marginalização a que tem sido votado o Alentejo.
O III Congresso Sobre o Alentejo reuniu-se em Elvas de 5 a 7 de outubro de 1989.
Ainda com o lema "Semeando Novos Rumos", centrando os debates nos problemas do desenvolvimento
equacionados na ótica da integração de Portugal no Mercado Comum, foram debatidos, na perspetiva do
Desenvolvimento e Integração Europeia, a agricultura e a agro-indústria, a indústria e as suas potencialidades,
o ensino e a investigação, e o planeamento e a regionalização, além da temática Sociedade, Cultura e
Património.
Mais uma vez a regionalização foi alvo de consenso como uma necessidade urgente para o desenvolvimento
harmonioso do Alentejo.
O IV Congresso Sobre o Alentejo foi em Sines a 30, 3 1 de maio e 1 de junho de1991, com o mesmo
lema, mas com o tema "Uma Década para Recuperar o Atraso".
Os trabalhos foram distribuídos por cinco secções: Desenvolvimento e Regionalização; Agricultura, Agro-
indústria e Pecuária; Turismo e Ambiente; História, Cultura e Sociedade; e Ciências do Mar, Pesca e
Aquacultura.
Reafirmada foi, mais uma vez, a necessidade urgente da Regionalização como instrumento fundamental para
o desenvolvimento equilibrado e sustentável.
O V Congresso Sobre o Alentejo, convocado em sessão extraordinária, teve lugar em Beja, a 13 de junho
de 1992, sendo o tema "Água, Factor de Desenvolvimento", face à existência de um período de
prolongada seca. Foi exigido com grande veemência tal como acontecera nos anteriores congressos - a
construção do empreendimento de fins múltiplos de Alqueva, como fator de desenvolvimento da região.
A especificidade do Congresso não incluiu o tema da Regionalização.
O VI Congresso Sobre o Alentejo reuniu-se em Portalegre, ainda "Semeando Novos Rumos" a 28, 29 e
30 de Maio de 1993, mas colocando a reflexão em torno de "O Alentejo e a Europa Comunitária -
Desenvolvimento Transfronteiriço". Esta temática, do desenvolvimento transfronteiriço, a água, a cultura e o
património, o turismo e o ambiente, bem como a regionalização voltaram a estar no centro das atenções dos
congressistas, em debates organizados por diversos painéis.
Nenhuma dúvida sobre a necessidade da Regionalização para responder aos novos desafios e dar uma voz
própria ao Alentejo.
O VII Congresso Sobre o Alentejo decorreu de 12 a 14 de maio de 1995 na Universidade de Évora, para
refletir sobre "O Alentejo no limiar do século XXI - A diáspora alentejana e os cenários de futuro".
Mais de 800 participantes distribuídos pelos diversos painéis trataram temas como: demografia regional;
regionalização; identidade cultural; Alqueva e desenvolvimento agrícola; ambiente e recursos hídricos; a
indústria e a agro-indústria; as cidades alentejanas.
A Regionalização foi mais uma vez unanimemente defendida.
O VIII Congresso Sobre o Alentejo, extraordinário, realizou-se em Moura, a 6 de abril de 1996, para
debater, desta vez, apenas o tema "Regionalização e Desenvolvimento".
Nenhuma dúvida sobre a necessidade e urgência da Regionalização para o desenvolvimento do Alentejo. Uma
afirmação inequívoca da vontade dos alentejanos de ganhar a batalha da Regionalização.
O IX Congresso Sobre o Alentejo, reuniu-se em Estremoz, de 26 a 28 de setembro de 1997, com o tema
"Alentejo, Políticas e Instrumentos para o Desenvolvimento". Com trabalhos repartidos por diferentes
painéis.
O Congresso, tendo presente a posição da maioria das Assembleias Municipais do Alentejo reafirmou a
importância e urgência da instituição da região administrativa do Alentejo para o desenvolvimento regional.
O X Congresso Sobre o Alentejo, extraordinário, realizou-se em Serpa a 17 de outubro de 1998.
Mais de 500 participantes debateram o tema "Regiões Administrativas - Factor de Coesão e
Desenvolvimento", subdividido em dois subtemas: "Órgãos Regionais - Competências e Atribuições,
Financiamento e Relações Institucionais" e "A Região como Factor de Desenvolvimento".
O X Congresso (extraordinário) sobre o Alentejo, realizado em vésperas do Referendo sobre a
Regionalização, aprovou por unanimidade o apoio à Regionalização e à Região Alentejo. O Congresso foi
unânime: regionalizar é investir na democracia.
O XI Congresso Sobre o Alentejo reuniu-se em Santiago do Cacém, a 17, 18 e 19 de setembro de 1999.
Mais de 600 congressistas debateram em plenário o tema “"Descentralizar, Investir, Desenvolver - Uma
Aposta no Futuro". No quadro da luta pela descentralização administrativa, foi proposta a substituição das
CCRs por institutos regionais, reiterando a “necessidade de se continuar a batalha para a institucionalização da
regionalização, considerando positivo criar uma fase de transição que substitua as CCRs por entidades com
personalidade jurídica de carácter regional – tal como a criação de Institutos Regionais – que tenham uma
larga participação municipal de forma a promover o processo de desenvolvimento regional”.
O XII Congresso Sobre o Alentejo realizou-se em Monforte a 28-29-30 de setembro de 2001 com o lema
“25 Anos de Poder Local Democrático no Alentejo – Desenvolvimento, Participação e Qualidade de
Vida”. O XII Congresso colocou a regionalização de novo na atualidade. Além de Alqueva e da
regionalização, o ordenamento do território, o ensino superior, o turismo e o Poder Local foram temas
abordados.
A Regionalização
O XIII Congresso Sobre o Alentejo teve lugar em Montemor-o-Novo nos dias 14 e 15 de fevereiro de
2004, passou a designar-se “Congresso ALENTEJO XXI – Semeando Novos Rumos!”, teve como lema
“Alentejo – Região Europeia: Os desafios da globalização e do desenvolvimento e contou com mil
participantes.
Nele se reforçou a ideia da necessidade de, no respeito pela sua diversidade, o Alentejo falar a uma só voz e de
preservar a sua unidade identitária e territorial tendo no horizonte a Regionalização.
O XIV Congresso Sobre o Alentejo (II Congresso ALENTEJO XXI – Semeando Novos Rumos) teve
lugar em Beja nos dias 14 e 15 de junho de 2008 e teve como lema “Caminhos do Futuro”.
O XIV Congresso sobre o Alentejo, com mais de 600 participantes, foi unânime na reclamação da
Regionalização e reivindicou, como experiência piloto, a Região Administrativa do Alentejo.
Em suma: no decurso de 23 anos, desde o Iº Congresso Sobre o Alentejo, em 1985, em Évora até à sua XIV
edição em 2008 em Beja, os grandes problemas do Alentejo - de Alqueva à Regionalização, tendo sempre
presente a ideia do desenvolvimento económico, social e cultural do Alentejo – mereceram a maior atenção no
grande fórum sobre a nossa região.
Inventariaram-se problemas, apontaram-se soluções, conseguiram-se alguns resultados, manifestamente
faltou-nos o poder regional de decisão para ir mais longe.
É nossa convicção que com a Regionalização o Alentejo seria diferente para melhor.
No próximo dia 2 de abril de 2016 terão decorrido 40 anos desde a consagração, por unanimidade, das
Regiões Administrativas do Continente na Constituição da República.
Por isso aqui estamos. É esse um dos principais objetivos de AMAlentejo e do seu Congresso. Contribuir para
concluir o edifício do Poder Local Democrático que a Constituição da República consagrou há 40 anos, por
unanimidade, como um dos pilares do Estado Democrático e de Direito que somos.
Durante 23 anos o Alentejo semeou novos rumos. Conta hoje com um Poder Local maduro cuja obra notável é
de todos conhecida. É tempo de colheita.
O Alentejo precisa urgentemente de um Poder Regional Democrático, Plural e Representativo que substitua o
Poder Regional imposto pelo Poder Central e que, comprovadamente, não acompanhou a dinâmica construtiva
do Poder Local, não representou nem defendeu os interesses do Alentejo.
É tempo daquelas e daqueles que amam verdadeiramente o Alentejo tomarem a iniciativa de construir, a partir
do Poder Local que já temos, um Poder Regional Democrático, Plural e Representativo que dirija os destinos
do Alentejo até à criação e instituição das Regiões Administrativas consagradas na Constituição da República.
Iº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – ÉVORA 25-26-27 OUTUBRO 1995
IIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – BEJA 15-16-17 MAIO 1997
IIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – ESTREMOZ 5-6-7 OUTUBRO 1999
IVº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – SINES 30-31 de Maio e 1 de Junho de 1991
“CONCLUSÕES DOS TRABALHOS DA SECÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
REGIONALIZAÇÃO
Das mais de três dezenas de comunicações efetivamente apresentadas neste IV Congresso sobre o
Alentejo, resultou claro que a Regionalização, entendida enquanto processo de descentralização de
competências do Poder Central para o Poder Regional – ao possibilitar a existência, ao nível regional,
de mecanismos de decisão, de regulação e de controlo, atualmente praticamente inexistentes uns, e
claramente insuficientes outros – potenciará seguramente a obtenção, em todos os subsistemas que
integram o Alentejo, de níveis superiores de eficiência e de eficácia e bem assim de mais uma ampla
participação ativa das suas populações e mobilização prudente, racional e equilibrada dos seus
recursos, de todos os recursos sejam os endógenos sejam os exógenos. Por outras palavras, a
REGIONALIZAÇÃO é urgente e fator decisivo do DESENVOLVIMENTO, de um desenvolvimento
equilibrado, sustentável e tendencialmente auto-sustentado, o que necessariamente implica que o
processo de Regionalização não se reconduza a uma mera operação de cosmética, antes se assuma
como um processo consequente e aprofundado.
(…)
Relativamente à resolução a adotar no Alentejo – criação de uma ou de duas regiões administrativas –
concluiu-se, não obstante o brilhantismo e convicção com que foram apresentadas em teses em prol de
uma e outra proposta, que esta questão carece de uma reflexão mais profunda, no sentido de se
encontrar a solução mais conforme ao desenvolvimento que se deseja para o Alentejo, no
enquadramento do futuro das próximas décadas e em particular dos anos que se avizinham, tendo em
conta o lema deste Congresso – Uma Década para Recuperar o Atraso, e bem assim o reforço da
identidade cultural do povo alentejano e da unidade do Alentejo, na diversidade que a informa e
enriquece.”
E na sua “DECLARAÇÃO FINAL” no que à Regionalização diz respeito o IV Congresso concluiu:
“O Quarto Congresso analisou de forma profunda a temática da regionalização administrativa do
território alentejano, e propõe que se intensifique em todo o Alentejo um amplo debate sobre as
diferentes vertentes: competências articuladas aos poderes Central, Regional e Local, financiamento
do novo Poder Regional, organizações das suas estruturas e Serviços.
O Quarto Congresso declara que a delimitação do território da futura ou futuras autarquias regionais
a criar no Alentejo, não deverá entravar o processo da sua criação, e que 1992 deverá ser o ano da
concretização do processo de regionalização no Alentejo e no País.
A Regionalização aparece, no Alentejo, como condição inseparável de uma perspetiva de
desenvolvimento integrado, que implica a existência de um Poder Regional forte, próximo dos
cidadãos, legitimado pelo voto popular, dispondo de uma larga autonomia, e contribuindo também
para o reforço do Poder Local.
Tal perspetiva implica também a descentralização de competências e meios financeiros pelo Poder
Central, para a recuperação do atraso e realização eficaz das suas missões, implica finalmente um
quadro territorial que viabilize, dê credibilidade e força ao novo Poder Regional, permitindo-lhe
concorrer eficazmente no quadro de uma Europa de Regiões, à partida mais bem posicionada em
termos económicos e de desenvolvimento global.”
O IV Congresso retomou a ideia da criação do Movimento de Opinião para o Desenvolvimento do Alentejo
consagrando nas suas conclusões:
“Cresce a vontade de cooperação entre os alentejanos, criando condições para a mobilização com vista
ao progresso económico e à igualdade de oportunidades e direitos. Os Congressos sobre o Alentejo
tornaram possível atingir importantes convergências de posições em matérias centrais para o seu
desenvolvimento integrado. Associações económicas, sociais, culturais, partidos políticos,
concordaram na necessidade de conjugar esforços em torno deste objetivo.
Em finais de 1989, o terceiro Congresso decidiu dinamizar um movimento que desse corpo a tão
importantes convergências. Torna-se agora necessário actuar, através de formas organizadas e meios
que dêem ao Alentejo capacidade para se fazer ouvir, transmitindo eficazmente a sua vontade coletiva
às instâncias do Poder, aos níveis Local, Central e Comunitário.
O Quarto Congresso, que viu surgir um movimento de opinião para o desenvolvimento do Alentejo,
apela a todos os congressistas a todos os alentejanos para que lhe dêem a força necessária através da
sua adesão, para que ele dê continuidade no dia-a-dia aos debates e decisões dos Congressos, para que
dê força à consciência regional que neles se tem vindo a afirmar, e para que exprima a força, a
diversidade e a unidade de um Alentejo multipolar, que hoje e aqui constrói o futuro.”
Vº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – BEJA 13 JUNHO 1992
VIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – Portalegre 28-29-30 MAIO 1993
VIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – ÉVORA 12-13-14 MAIO 1995
(…)
VIIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – MOURA 6 ABRIL 1996
(…) foram
(…)
(…)
IXº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – ESTREMOZ 26-27-28 SETEMBRO 1997
Xº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – SERPA 17 OUTUBRO 1998
XIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – SANTIAGO DO CACÉM 17 a 19 SETEMBRO 1999
XIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO
SEMEANDO NOVOS RUMOS – MONFORTE 28-29-30 SETEMBRO 2001
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ALENTEJO XXI (XIIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO)
SEMEANDO NOVOS RUMOS – MONFORTE 28-29-30 SETEMBRO 2001
ALENTEJO XXI (XIIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO)
SEMEANDO NOVOS RUMOS – BEJA 14-15JUNHO DE 2008
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DECORRERAM QUASE 8 ANOS DESDE O ÚTIMO CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO. NÃO SERÁ TEMPO DE RELANÇAR A
SEMENTEIRA DE NOVOS RUMOS? ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS FAZÊ-LO. O CONGRESSO AMALENTEJO PODE SER UM BOM
PONTO DE PARTIDA.
Alentejo, fevereiro de 2016
A Comissão Promotora de AMAlentejo.