semeando fevereiro 2011

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A Verdadeira Fé Um Cético perguntou a Deven- dranath Tagore: - Sempre falas de Deus, mas tens provas de sua existência? Devendranath apontou para uma luz: - Sabes o que é isto? - É uma luz- respondeu o cético. - Como sabes que é uma luz? - perguntou Devendranath. - Eu vejo-a, portanto, não há necessidade de prova. - Então o mesmo se dá com a existência de Deus. Eu vejo-o em mim, e fora de mim, eu vejo-o dentro e através de cada coisa. Portanto, não há necessidade de prova. E continuou: - Enquanto a abelha se encontra no exterior das pétalas do lírio e ainda não experimentou a doçura de seu suco, ela plana em volta da flor e emite um zumbido. Mas, logo que ela penetrar no seu inte- rior; bebe silenciosamente o néc- tar. Quando alguém ainda estiver a discutir e a especular sobre a religião, é porque ainda não expe- rimentou o néctar da verdadeira fé. Por isso, faz silêncio e com- preenderás! Onde o Espírito San- to vem com a sua Luz, a nossa lâmpada terrestre já não é neces- sária. Pobres homens que crêem que as miseráveis lâmpadas do intelecto humano dão mais luz que o doce cintilar das estrelas divinas! Faz silêncio para que a sabedoria de Deus te habite e possas saborear o néctar do seu mistério. Parábolas 2 Orar é... 2 Grupos 3 JMJ 2011 3 TPE 3 Semestões 3 Exortações 4 Biblex 4 Sementinha 4 Nesta edição: As consequências da nossa adesão a Cristo têm vindo a ser tema de reflexão dos encontros de zona, com os diferentes grupos. A Sagrada Escritura tem sido a nossa referência. Em cada texto lido e interiorizado temos descoberto formas de manifestar claramente, pelo nosso testemunho de vida (atitudes, gestos...) a nossa fé. Somos chamados à diFErença, à autenticidade, à liberdade... No dia 9 de Março (quarta-feira de cinzas) iniciamos o tempo da Quaresma. A Igreja, com este tempo, proporciona-nos verdadeiros momentos de oração, meditação e reflexão. É o tempo propício para cada um de nós se questionar acerca da sua relação com Deus e com os irmãos. É, muito provavelmente, o tempo em que devemos dedicar mais espaço à Pala- vra de Deus, à sua leitura (aconselhamos as cartas de S. Paulo)... Deixemos que a Palavra invada o nosso coração e o transforme... permitamos que a mesma Palavra se faça acção em nós e não se limite a um interesse subjectivo e pouco concretizável... façamos da nos- sa vida diária uma vida de entrega, de serviço, de amor e de perdão... Viver a quaresma significa celebrar a conversão! (pois é, a conversão merece celebração!) Atrevo-me a colocar, neste artigo, alguns apelos que S. Paulo nos faz na sua primeira carta aos Tessalonicensees. Vamos ouvir ou já ouvimos estes pedidos mais do que uma vez, no entanto desafio cada um e cada uma a abrir de novo os ouvidos e o coração, para que a Palavra penetre em nós e transborde de nós. Diz S. Paulo: “Pedimo-vos, irmãos, que sejais reconhecidos para com aqueles que se afadigam entre vós, que vos governam no Senhor e que vos instruem dedicai-lhes uma caridade acrescida devido à sua obra. Vivei em paz entre vós. Exortamo-vos, irmãos: corrigi os indisciplinados, encorajai os desanimados, amparai os fracos, sede pacientes com todos. Prestai atenção a que ninguém pague o mal com o mal; procurai, antes, fazer sempre o bem uns para com os outros e para com todos. Sede sempre alegres. Orai sem cessar. Em tudo dai graças. Esta é, de facto, a vontade de Deus a vosso respeito em Jesus Cristo. Não apagueis o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo, guardai o que é bom. Afastai-vos de toda a espécie de mal.” (1Ts 5, 12-22) Estes pedidos de S. Paulo podem constituir o nosso “programa quaresmal”. Aceitamos o desafio ou será demasiado exigente para nós? Estamos dispostos a testemunhar alegre- mente a nossa fé em Cristo ou preferimos viver na passividade e de “braços cruzados”? Aceitamos estar ao lado dos mais necessitados ou preferimos ser reconhecidos como os “mais bem vistos da sociedade”? Ser de Cristo é amar como Cris- to, viver como Cristo, sentir como Cristo. Então de que esta- mos à espera? Da exorta- ção apos- tólica Pós- Sinodal do Papa Bento XVI, sobre a Palavra de Deus na vida e na mis- são da Igreja (Verbum Domini), podemos retirar ajuda para a nossa vida de fé: Todo o homem aparece como o destinatário da Palavra, interpelado e chamado a entrar, por uma resposta livre, em tal diálogo de amor. Assim Deus torna cada um de nós capaz de escutar e responder à Palavra divina. (VD, 22) Neste diálogo com Deus, compreendemo-nos a nós mes- mos e encontramos resposta para as perguntas mais pro- fundas que habitam no nosso coração. De facto, a Palavra de Deus não se contrapõe ao homem, nem mortifica os seus anseios verdadeiros; pelo contrário, ilumina-os, purifi- ca-os e realiza-os. Como é importante, para o nosso tempo, descobrir que só Deus responde à sede que está no coração de cada homem! (DV, 23) Quem faz entrar Cristo, nada perde, nada! Queridos jovens, não tenhais medo de Cristo! Ele não tira nada, e dá tudo. Sim, abri de par em par as portas a Cristo, e encontrareis a vida verdadeira. (VD, 104)

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Page 1: Semeando fevereiro 2011

A Verdadeira Fé Um Cético perguntou a Deven-dranath Tagore: - Sempre falas de Deus, mas tens provas de sua existência? Devendranath apontou para uma luz: - Sabes o que é isto? - É uma luz- respondeu o cético. - Como sabes que é uma luz? - perguntou Devendranath. - Eu vejo-a, portanto, não há necessidade de prova. - Então o mesmo se dá com a existência de Deus. Eu vejo-o em mim, e fora de mim, eu vejo-o dentro e através de cada coisa. Portanto, não há necessidade de prova. E continuou: - Enquanto a abelha se encontra

no exterior das pétalas do lírio e

ainda não experimentou a doçura

de seu suco, ela plana em volta

da flor e emite um zumbido. Mas,

logo que ela penetrar no seu inte-

rior; bebe silenciosamente o néc-

tar. Quando alguém ainda estiver

a discutir e a especular sobre a

religião, é porque ainda não expe-

rimentou o néctar da verdadeira

fé. Por isso, faz silêncio e com-

preenderás! Onde o Espírito San-

to vem com a sua Luz, a nossa

lâmpada terrestre já não é neces-

sária. Pobres homens que crêem

que as miseráveis lâmpadas do

intelecto humano dão mais luz

que o doce cintilar das estrelas

divinas!

Faz silêncio para

que a sabedoria

de Deus te habite

e possas saborear o néctar do seu

mistério. Parábolas 2

Orar é... 2

Grupos 3

JMJ 2011 3

TPE 3

Semestões 3

Exortações 4

Biblex 4

Sementinha 4

Nesta edição:

As consequências da nossa adesão a

Cristo têm vindo a ser tema de reflexão dos encontros de zona, com os diferentes grupos. A Sagrada Escritura tem sido a nossa referência. Em cada texto lido e interiorizado temos descoberto formas de manifestar claramente, pelo nosso testemunho de vida (atitudes, gestos...) a nossa fé. Somos chamados à diFErença, à autenticidade, à liberdade... No dia 9 de Março (quarta-feira de cinzas) iniciamos o tempo da Quaresma. A Igreja, com este tempo, proporciona-nos verdadeiros momentos de oração, meditação e reflexão. É o tempo propício para cada um de nós se questionar acerca da sua relação com Deus e com os irmãos. É, muito provavelmente, o tempo em que devemos dedicar mais espaço à Pala-vra de Deus, à sua leitura (aconselhamos as cartas de S. Paulo)... Deixemos que a Palavra invada o nosso coração e o transforme... permitamos que a mesma Palavra se faça acção em nós e não se limite a um interesse subjectivo e pouco concretizável... façamos da nos-sa vida diária uma vida de entrega, de serviço, de amor e de perdão... Viver a quaresma significa celebrar a conversão! (pois é, a conversão merece celebração!) Atrevo-me a colocar, neste artigo, alguns apelos que S. Paulo nos faz na sua primeira carta aos Tessalonicensees. Vamos ouvir ou já ouvimos estes pedidos mais do que uma vez, no entanto desafio cada um e cada uma a abrir de novo os ouvidos e o coração, para que a Palavra penetre em nós e transborde de nós. Diz S. Paulo: “Pedimo-vos, irmãos, que sejais reconhecidos para com aqueles que se afadigam entre vós, que vos governam no Senhor e que vos instruem dedicai-lhes uma caridade acrescida devido à sua obra. Vivei em paz entre vós. Exortamo-vos, irmãos: corrigi os indisciplinados, encorajai os desanimados, amparai os fracos, sede pacientes com todos. Prestai atenção a que ninguém pague o mal com o mal; procurai, antes, fazer sempre o bem uns para com os outros e para com todos. Sede sempre alegres. Orai sem cessar. Em tudo dai graças. Esta é, de facto, a vontade de Deus a vosso respeito em Jesus Cristo. Não apagueis o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo, guardai o que é bom. Afastai-vos de toda a espécie de mal.” (1Ts 5, 12-22)

Estes pedidos de S. Paulo podem constituir o nosso “programa quaresmal”. Aceitamos o desafio ou será demasiado exigente para nós? Estamos dispostos a testemunhar alegre-mente a nossa fé em Cristo ou preferimos viver na passividade e de “braços cruzados”? Aceitamos estar ao lado dos mais necessitados ou preferimos ser reconhecidos como os “mais bem vistos da sociedade”? Ser de Cristo é amar como Cris-to, viver como Cristo, sentir como Cristo. Então de que esta-mos à espera?

Da exorta-ção apos-tólica Pós-Sinodal do

Papa Bento XVI, sobre a Palavra de Deus na vida e na mis-são da Igreja (Verbum Domini), podemos retirar ajuda para a nossa vida de fé: Todo o homem aparece como o destinatário da Palavra, interpelado e chamado a entrar, por uma resposta livre, em tal diálogo de amor. Assim Deus torna cada um de nós capaz de escutar e responder à Palavra divina. (VD, 22) Neste diálogo com Deus, compreendemo-nos a nós mes-mos e encontramos resposta para as perguntas mais pro-fundas que habitam no nosso coração. De facto, a Palavra de Deus não se contrapõe ao homem, nem mortifica os seus anseios verdadeiros; pelo contrário, ilumina-os, purifi-ca-os e realiza-os. Como é importante, para o nosso tempo, descobrir que só Deus responde à sede que está no coração de cada homem! (DV, 23) Quem faz entrar Cristo, nada perde, nada! Queridos jovens, não tenhais medo de Cristo! Ele não tira nada, e dá tudo. Sim, abri de par em par as portas a Cristo, e encontrareis a vida verdadeira. (VD, 104)

Page 2: Semeando fevereiro 2011

"Senhor, aumenta a nossa fé!" (Lc 17,5)

Crer que, no fim do caminho, está a luz.

Amar e sentir-se amado.

Fazer corresponder os nossos desejos à vontade de Deus.

Fazer uma opção de fé,

apoiando-nos na certe-

za de que Deus está

presente no segredo do

nosso coração.

Abrir a porta do teu cora-ção a Deus.

Dialogar com

Deus num diálo-

go de amor.

Dirigir sempre tudo para Deus, com ou

sem palavras.

Deixar que o Espíri-to seja em nós um impulso para o Pai,

no Filho.

Procurar o rosto de Deus, para lá das aparências.

Procurando firmar a sua fé em Cristo, 37 jovens do movimento JEF partici-param no encontro de formação sobre o tema: As parábolas de Jesus na minha vida. Esta acção decorreu no passado dia 15 de Janeiro no Colégio de N. Sra do Amparo, em Mirandela. Estiveram presentes jovens dos gru-pos de Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Ligares, Macedo de Cavaleiros,

Vilar de Nantes e Pereira. O dia iniciou com a oração da manhã embebida no espírito da parábola do fariseu e do cobrador de impostos (Lc 18, 9-14) ao que se seguiu uma breve introdução às parábolas de Jesus. Posteriormente foram apresentadas e exploradas oito parábolas: Juiz iníquo – Lc 18, 1-8; Dois devedores – Lc 7, 36-43; Servo mau – Mt 18, 21-35; Rico e Lázaro – Lc 16, 19-31; Vinhateiros homicidas – Mt 21, 33-44; Os trabalhadores da vinha – Mt 20, 1-16; Os talentos – Mt 25, 14-30; A videira e a vara – Jo 15, 1-10. Após um saboroso almoço partilhado regressámos ao trabalho, desta vez, para, em pequenos grupos, se actualizarem as parábolas estudadas durante a manhã. Foi um trabalho muito enriquecedor, no qual foram lançados vários convites para que nos assemelhásse-mos cada vez mais com Jesus. Terminou o encontro com a oração de compromisso baseada na parábola do Semeador (Mc 4, 3-8). A semente foi lançada, urge cuidar a nossa terra, para que seja boa…acolhedora da Palavra que nos transforma e nos dá a vida. Partilhamos algumas das mensagens deixadas aos jovens, a partir das parábolas exploradas nos grupos: Mt 20, 1-16—Não se deve ter inveja de quem é beneficiado, quando são justos connosco. Mt 18, 21-35—Jesus mostra-nos que devemos perdoar o próximo com o íntimo do nosso coração. Nós gostamos imenso que nos perdoem, mas na maioria das vezes não perdoamos uma pequena falha aos nosso amigos. Esta parábola salienta a impor-tância do perdão; como é bom perdoar e ser perdoado. Mt 21, 33-44—Devemos respeitar sempre o trabalho dos outros e aceitar as nossas responsabilidades com humildade. Mt 25, 14-30—Precisamos conhecer o que temos de melhor e pô-lo a render. Devemos aproveitar o que Deus nos dá e não seguir o caminho da preguiça. Semear hoje o que temos de melhor para podermos colher no futuro. Lc 7, 36-43—Antes de agir pensa bem no que pode acontecer. Deus está connosco e ensina-nos a amar e a perdoar os outros como ele nos perdoa a nós. Lc 16, 19-31—O mundo que nos rodeia está cheio de conceitos, vidas, culturas diferentes. Estamos rodeados de informação sobre o que é bom e o que é mau, o certo e o errado; temos a oportunidade de escolher o que fazer, de viver segundo as esco-lhas feitas. Vive do Jeito de Jesus. Neste mundo será o sal que não salga ou a terra que não se deixa salgar? Lc 18, 1-8—Devemos ser teimosos com Deus, desde que peçamos o que é recto. Não desanimarmos perante as tribulações. Jo 15, 1-10—Fiquemos sempre unidos a Jesus. Se quisermos ter em nós a verdadeira vida, devemos fugir do pecado e viver na graça de Deus, em verdadeira união com Jesus.

Page 3: Semeando fevereiro 2011

1. Onde foi realizada antes? Em Buenos Aires, com o apoio de um milhão de jovens; em Santiago de Compostela, com mais de 500.000; em Czestochowa, com 1.600.000,;em Denver, com 600.000; em Manila, com cerca de 4 milhões; em Paris, com 1,2 milhões; em Roma, com 2 milhões; em Toronto, 800.000; na Colônia, com 1,1 milhões; em Sydney, com 400.000. 2. Quem pode participar na JMJ? Para o Dia Mundial da Juventude estão convidados todos os jovens do mundo: as meninas e meninos de boa vontade, de todas as reli-giões que querem compartilhar de alguns dias de oração, alegria e solidariedade. Além disso, muitos voluntários estão dispostos a coo-perar para o sucesso da Jornada Mundial da Juventude. 3. Com quantos anos? No verão de 2011 deves ter pelo menos cerca de 14 anos. Podem participar jovens a partir de 14, 15, 16 até aos 30 anos. A média é de jovens que têm entre 16 e 25 anos. 4. Quanto pagam os participantes? A participação em atividades reli-giosas é totalmente gratuita: não pagam para assistir aos actos do Papa. A taxa de participação é para cobrir o alojamento, as refeições para os dias da JMJ, a da mochila do peregrino, o transporte e bilhetes para atividades culturais e artísticas da JMJ. 5. Porque participar nas JMJ? O Papa convida todos os jovens para irem a uma determinada cida-de "ter um encontro pessoal com Cristo que signifique uma confirma-ção na fé e uma conversão interior que, nos jovens católicos, deve levar os sacramentos da Reconcilia-ção e da Eucaristia. Estes encontros são as etapas de uma grande pere-grinação através do planeta, para mostrar como a fé em Cristo nos torna todos filhos do único Pai que está nos céus e construtores da civilização do amor "(Bento XVI ).

“A fé é garantia das coisas que se esperam e certeza daquelas que não se vêem.” (Heb11,1)

FÉ E CONVERSÃO A vocação é fruto de um encontro. Um encontro com Jesus que dá um sentido novo e um vigor renovado a quem se aproxima dele, a quem acredita. Converte-te ao amor!

Lê Mt 1,12-15

Faz deserto e deixa que seja o Espírito de Deus a habitar-te.

Em que momentos da vida fazes experiência de deserto?

A Quaresma é o tempo em que cada um de nós se reconhece pecador e suplica a misericórdia de Deus.

Que tentações te afastam mais de Deus?

Que fazes para que a tua relação com Deus não esmoreça?

Procura celebrar com fé o sacramento da Reconciliação.

FESTA DE NATAL EM VILAR DE NANTES Somos o grupo da JEF de Vilar de Nantes: “Sementes Vivas”. Decidimos escrever para o Semeando, para partilhar convosco as nossas férias de Natal. Foram umas férias ótimas e divertidas. Somos um grupo unido e como tal organizá-mos uma festa de Natal, na qual partilhámos com os ido-sos alegria, paz e amor, para que se possam sentir bem e alegres, prontos para um novo ano. A nossa festa foi composta por: músicas, teatros, danças e poemas de Natal. Foi um dia diferente, tanto para nós como para eles. Esperamos que para o ano nos voltemos a encontrar para lhes alegrarmos o Natal, fazendo-lhes uma festa ainda maior. Deixamos os votos de um Bom Ano a todos os grupos da JEF e ao Secretariado. Um abraço para todos. Sementes Vivas

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1ª Visita - Vilar de Nantes / Loivos Na tarde do dia 4 de Dezembro, o Secreta-riado JEF terminou o primeiro ciclo de visitas

aos grupos JEF em Vilar de Nantes. Tal como nas outras visitas, o tema da adesão a Jesus Cristo, como projecto de vida pessoal, foi explorado com várias dinâmicas e com a leitura atenta da Palavra de Deus. Estiveram presentes neste encontro 17 jovens do Grupo de Vilar de Nantes e 6 jovens do Grupo de Loivos. No final do encontro houve lanche oferecido pelas irmãs de Vilar de Nantes.

2ª Visita - Pereira / Macedo de Cavaleiros O segundo ciclo de visitas aos grupos iniciou na tarde do dia 12 de Fevereiro em Pereira. Exploraram o tema proposto (Assumir na vida pessoal e social as exigên-cias da fé), com a ajuda do secretariado, 15 jovens do Grupo de Pereira e 8 jovens do Grupo do Centro D. Abílio em Macedo. Pudemos perceber que aquele que acredita em Jesus não pode ficar indiferente ao que se passa a seu lado. Temos que ser diferentes, Jovens que, enamorados por Jesus Cristo, pautam a sua vida pelos valores do Evangelho e começam já hoje a cons-truir um mundo mais fraterno.

Page 4: Semeando fevereiro 2011

18. Compaixão e pobreza interior Bem-aventurado o homem que suporta o próximo em sua fragilidade, como quereria por ele ser suportado, se em circunstâncias semelhantes se encontrasse (Mt 7, 12; Gl. 6, 2). Bem-aventurado o servo que atribui todos os seus bens ao Senhor Deus, porque aquele que reserva para si alguma coisa, esconde dentro de si o dinheiro do seu Senhor (Mt 25, 18), e o que julga possuir, ser-lhe-á tirado (Lc 8, 18). 19. O humilde servo de Deus Bem-aventurado o servo que não se tem por melhor quando os outros o louvam e honram, do que quando o tratam por pessoa de nada, simples e desprezível, pois, quanto vale o homem aos olhos de Deus, isso vale e não mais. 22. A humildade na correcção Bem-aventurado o servo que suporta de outrem a correcção, acusação e repreensão, com tanto alma, como se de si mesmo as recebera. Bem-aventurado o servo que, repreendido, com generosidade se submete, com respeito obedece, humildemente confessa a falta, e de boamente a repara. Bem-aventurado o servo que não é fácil em se desculpar, e humildemente suporta a afronta e repreensão, mesmo de falta que não cometeu.

“A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma.” (Act 4, 32)

05 de Março em Torre de Moncorvo

Traz a Bíblia e lanche. ARRISCA!

Carmelo da Sagrada Família

ENCONTRO JEF

DIA DE DESERTO

Tempo de reflexão individual

Participa no Semeando! Envia notícias para: [email protected]

Visita o nosso Blog: http://jefsfrjs.blogspot.com/

Junta-te ao grupo dos amigos da Juventude Eucarística Franciscana no Facebook. Descobre os nomes dos

Livros do Novo Testamento neste passatempo! 15 LETRAS -Tessalonicensses 11 LETRAS - Colossences 10 LETRAS - Apocalipse; Filipenses 9 LETRAS - Corintios 7 LETRAS - Galatas; Efesios; Romanos; Timoteo; Filemon; Hebreus 6 LETRAS - Marcos; Mateus 5 LETRAS - Lucas; Tiago; Pedro; Judas; Actos 4 LETRAS - João ; Tito