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9 de Janeiro de 2013 SERVIÇOS DE ÁGUAS EM MEIO URBANO CONFERÊNCIA José Saldanha Matos (IST/UTL) ([email protected]) APA, 9 de Janeiro de 2013, 17-18 horas

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9 de Janeiro de 2013

SERVIÇOS DE ÁGUAS EM MEIO

URBANO

CONFERÊNCIA

José Saldanha Matos (IST/UTL)

([email protected])

APA, 9 de Janeiro de 2013, 17-18 horas

9 de Janeiro de 2013

ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1- ASPECTOS INTRODUTÓRIOS.

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM

PORTUGAL.

3- ÁGUA EM MEIO URBANO – METABOLISMO URBANO E TENDÊNCIAS

DE EVOLUÇÃO.

4- CRISES E PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES E DESAFIOS.

EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES.

5- SÍNTESE CONCLUSIVA.

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

9 de Janeiro de 2013

REFERÊNCIA A ASPECTOS HISTÓRICOS

3000 AC – Mohengo-Doro (civilização Hindu, actualmente Paquistão)

1000 a 3000 AC – Palácio de Cnossos, Ilha de Creta

500 AC – Cloaca Máxima Romana (imposto-cloacarium e curatores clocarium)

200 DC – Termas de Caracala - Abastecimento Público a Roma

1650 DC – 1º Colector enterrado (Londres)

1800 DC – Colectores/túneis de Paris

1870 DC – Primeiros sistemas separativos (Lenox e Memphis, USA)

9 de Janeiro de 2013

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

REFERÊNCIA A ASPECTOS HISTÓRICOS EM PORTUGAL

D. João II (1400 DC) – Limpeza dos canos

1755 – Canalização metódica (colectores unitários em malha)

Lisboa: colectores de cascões, ou “rateiros”

1748- Aqueduto da Águas Livres (Abastecimento de água a Lisboa)

1950 – Setúbal- “canecos” à porta para recolha de “excreta”

Saimel (Pombalino) Cascões

9 de Janeiro de 2013

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

Finais do séc. XIX, princípios do séc. XX: VERDADEIRA REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

1. Utilização do ferro fundido, para condutas sob pressão de abastecimento de água

2. Colectores de betão, de secção circular (sem juntas transversais)

Corrente higienista:

Preocupação com o tratamento dos efluentes e saúde pública.

Analogia dos sistemas das cidades (água e esgoto) com os do corpo humano

(artérias e veias).

Circular (grês cerâmico) Ferro fundido

9 de Janeiro de 2013

SÍNTESE HISTÓRICA

ANTES DO SÉC XIX – SISTEMAS PLUVIAIS

SÉC XIX E INICIO SEC XX – SISTEMAS UNITÁRIOS

SÉC XX (2ª METADE) – SISTEMAS SEPARATIVOS E UNITÁRIOS

SÉC XXI – Separação tendencial (com aproveitamento de recursos)

. Tendência para centralização/Descentralização (Redução de origens;

Gestão centralizada de sistemas descentralizados)

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

7

INÍCIO DO SEC. XX – TRATAMENTO (“LAND TREATMENT” OU “CHAMPS

D’EPANDAGE”; DECANTAÇÃO E DESINFECÇÃO

COM CLORO; FILTRAÇÃO E DECANTAÇÃO

ASSISTIDA COM REAGENTES – CAL)

- Leitos Percoladores (1893) (Joseph Corberft)

- Lamas Activadas (1914) (Arden e Lockett)

- Biofiltração, Desinfecção UV, Tecnologia de membranas, (4º quartel

do Séc. XX)

SÉC XX NA EUROPA – TENDÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE GRANDES SISTEMAS, COMPACTOS, CENTRALIZAÇÃO.

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

9 de Janeiro de 2013

Situação em Portugal no Sec. XX/XXI

Sistemas separativos (1900-1970)

Porto (1º quartel do séc. XX), núcleos em Cascais, Estoril - (2º e 3º quartéis)

Barreiro, Viseu, Tomar, Cova da Piedade, Costa da Caparica, Setúbal,

Espinho, Beja, Évora, Elvas, …

Últimos 30 anos do Séc. XX

Grandes investimentos na zona litoral: Lisboa, Costa do Estoril (Cascais,

Oeiras, Sintra e Amadora), Loures, Almada, Setúbal, Ria de Aveiro,

Grande Porto, Algarve… com efeitos de escala significativo.

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

9 de Janeiro de 2013

9 de Janeiro de 2013

Séc. XXI (2000-2007)

Grandes investimentos alargados ao País, sobretudo nos sistemas em

“ALTA”. Consolidação de competências do IRAR/ERSAR.

Séc. XXI (2007- )

Reforço de verbas, sobretudo para os sistemas em “baixa”. Reforço de

competências da ERSAR. Problemas de sustentabilidade e de

Economia de Escala de pequenos sistemas, do interior (AdZC, AdNA).

Discussão sobre privatizações e concessões, reconfiguração dos

sistemas, parcerias para as baixas (Águas do Vouga).

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

QUADRO 1 – NÍVEIS DE ATENDIMENTO EM SANEAMENTO EM PORTUGAL.

Níveis de

Atendimento/Ano

1993

2002

(INSAAR)

2008

2013

(objectivo)

Abastecimento de

Água

82% 87% 93% 95%

Drenagem de Águas

Residuais

64% 68% 80%

90%

(70%)

Tratamento de Águas

Residuais

32% 58% 70%

90%

(70%)

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

9 de Janeiro de 2013

9 de Janeiro de 2013

(hab.) (%) de sistemas

200 a 400 346.743 4,0% 1.208

100 a 200 190.835 2,2% 1.300

50 a 100 89.823 1,0% 1.211

<=50 39.843 0,5% 1.522

total <400 667.245 7,8% 5.241

Total 8.593.442 7.710

População ServidaClasse

(hab)

Servir 95% da população total do País com sistemas públicos de

abastecimento de água

Servir 90% da população total do País com sistemas públicos de

drenagem e tratamento de águas residuais urbanas.

Mas será que isto é um problema?

Pode ser um problema de saúde pública ou Ambiental mas

não é para se avaliar por uma média nacional.

REALIDADE E OBJECTIVOS DO PEASAAR II

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

9 de Janeiro de 2013

Perdas de água superiores aos valores de referência

<=20%.

Melhoria significativa da qualidade da água

fornecida na totalidade do sector.

Fonte: RASARP,ERSAR

Qualidade de serviço das entidades concessionadas

avaliada desde 2004.

Novo regime municipal garante a Universalização da regulação da qualidade de serviço

Aplicação a partir de Agosto de 2011

Afluências indevidas superiores aos valores de

referência <=20%

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

9 de Janeiro de 2013

1 FORTE EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO SECTOR DAS ÁGUAS EM PORTUGAL.

. Evolução da preocupação “Higienista”(saúde pública), para a

preocupação “Ambiental” (1ª fase - protecção do meio receptor e 2ª fase – protecção

sustentável com uso mínimo de recursos).

•Aumento muito significativo do nível de atendimento

•Aumento de qualidade do serviço (papel da Entidade Reguladora)

2 PREOCUPAÇÕES COM A SUSTENTABILIDADE

3 RECONHECIMENTO DA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO E QUALIDADE DO SERVIÇO NO

SECTOR, VERSUS CONSTRUÇÃO

FACTOS E DESAFIOS

2- ASPECTOS HISTÓRICOS DA EVOLUÇÃO DO SECTOR. SITUAÇÃO EM PORTUGAL

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

9 de Janeiro de 2013

Ciclo da Água e Metabolismo Urbano

Constância de volume na Terra. Constante reutilização.

9 de Janeiro de 2013

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

9 de Janeiro de 2013

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

Analogia com corpo humano. Metabolismo urbano - a cidade

(Corrente higienista, Séc. XIX, John Philips e Edwin Chadwick)

Transformações

(processos artificiais)

Materiais

Energia

Água

Químicos

Resíduos Sólidos

Resíduos Líquidos

Resíduos Gasosos

SISTEMA LINEAR INSUSTENTÁVEL

(PASSADO E PRESENTE) (SISTEMA ABERTO)

9 de Janeiro de 2013

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

Reutilização

Produção de energia

Reciclagem de materiais

Processos naturais

Materiais

Energia

Água

Químicos

CICLO NA CIDADE DO FUTURO

(SISTEMA NÃO LINEAR, SUSTENTÁVEL)

(SISTEMA FECHADO)

9 de Janeiro de 2013

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

A CIDADE “AZUL” (Cidades “Madura”) (Cidade “Senhora”)

. Consumos de água progressivamente decrescentes (aumento de tarifas

para a sustentabilidade) mas ainda assim com elevados consumos.

. Saneamento apropriado, mas com elevados consumos de recursos (água,

energia, reagentes,etc). Evolução para redes de água diferenciadas - não

potável (“reutilizada”)/ água potável “engarrafada”-

Paris, Roma, Nova York......

A CIDADE “VERDE” (CIDADE SEMPRE JOVEM)

A cidade “renaturalizada” à custa do “verde”. Coberturas verdes (“green

roof”),Hortas urbanas; Reabilitação de linhas de água; recuperação de

aquíferos.Reutização de efluentes para limpezas e irrigação agricola;

aproveitamento de energia...)

Melbourne (Austrália); Lausanne (Suiça);

9 de Janeiro de 2013

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

A CIDADE “CASTANHA” (Bairros peri-urbanos, “cidade do caniço”, “muceques”, “slum”,

“bidonville”, Cidade “Menino de rua”)

Redes não estruturadas – Abastecimento de água inexistente ou intermitente;

origens locais contaminadas; ausência de saneamento, riscos de saúde pública.

9 de Janeiro de 2013

3- ÁGUA EM MEIO URBANO. METABOLISMO DAS CIDADES E TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

A- AUMENTO GERAL DA POPULAÇÃO

B- MIGRAÇÃO DO RURAL PARA O MEIO URBANO

C- CONSUMO DE RECURSOS-LIMITAÇÃO DO ACESSO AOS BENS

D- ALTERAÇÕES (NA OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO, NO CLIMA, NA

INDUSTRIA,…).TRANSIÇÕES RÁPIDAS.

A-EVOLUÇÃO POPULACIONAL

População

(MILHÕES)

Ano

PROBLEMAS E PRESSÕES

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

B) MIGRAÇÃO COM CONCENTRAÇÃO (ZONAS RURAIS PARA O MEIO URBANO)

%

(Meio Urbano)

2008 (50%/50%)

ANO

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

MEGACIDADES

8 Cidades com mais de 5 milhões de

habitantes

(ano 1950)

Mais de 25 Cidades com mais de

5 milhões de habitantes

(ano 2000)

Mais de 45 Cidades com mais de

5 milhões de habitantes

(ano 2015)

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

C- ACRÉSCIMO DE CONSUMOS DE ÁGUA E POLUIÇÃO/CONTAMINAÇÃO

EM LARGA ESCALA. COMPETIÇÃO PELA ÁGUA.

ÁGUA

ALIMENTO

NATUREZA/BIODIVERSIDADE

SAÚDE/HIGIENE

ENERGIA

COMPETIÇÃO E ESCASSEZ DE RECURSOS (ÁGUA: SAÚDE, ALIMENTO, ENERGIA, …)

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

ALINHAMENTO DAS SOLUÇÕES COM OS DESAFIOS

E3

Ecologia (Ambiental) Ética (ou Social)

Economia

3 DIMENSÕES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

ALINHAMENTO DAS SOLUÇÕES COM DESAFIOS E PRESPECTIVAS

R3

Robustez/Redundância Redução/Risco

Resilência

3 DIMENSÕES DOS “SERVIÇOS ADAPTADOS”

9 de Janeiro de 2013

Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

– 8 Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste;

– População total de 250 milhões de habitantes;

– Ocupação de 7% da terra do planeta;

– Realidades muito diversas, incluindo clima, paisagem, nível de desenvolvimento,

disponibilidade de recursos hídricos e níveis de atendimento em água e esgoto.

soluções que dependem de : clima, tipo de agolomerado e nível de

desenvolvimento.

Tipo de aglomerado

urbano

rural

peri-urbano

Condição sócio-

económica.

Elevado rendimento

Rendimento médio

Baixo rendimento

Zona climática

árida

semiárida

húmida

tropical

A&R

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

DESAFIOS

9 de Janeiro de 2013

Situação Geral na CPLP

• Crescimento populacional Exponencial (excepto em Portugal).

• A percentagem de população urbana aumentado sempre. Desafios dos

serviços nas zonas informais peri-urbanas e crescimento (“muceques”,

“favelas”, bairros do caniço”, “bairros degradados”, “slums”).

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

Níveis de serviço em A&E

Figura 1: População sem acesso adequado a abastecimento de água.

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

Níveis de serviço em A&E

População sem acesso adequado a saneamento.

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS

Existe na CPLP um objectivo estratégico comum de a) garantia de saúde

pública b) protecção do meio ambiente, e c) serviços de águas sustentáveis

(vertente económica, social e ambiental).

Divergem, naturalmente, os objectivos operacionais e as metas, e também

as abordagens e as soluções mais apropriadas para os atingir, já que o

contexto é diverso (clima, nivel socio-económico e tipo de aglomerado).

Ainda assim, a experiência acumulada em Portugal é importante para os

outros Países da CPLP. Erros são lições.

Consultoria Exigente, diferenciada e afirmativa.

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

SOLUÇÕES TÉCNICAS: BMP(USA); SUD’s (Austrália); SC (Reino Unido)

. Infiltração

. Reserva

. Controlo em tempo real

. Gestão avançada

. Reutilização

. Sustentabilidade

SOLUÇÕES ?

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

INFILTRAÇÃO E RESERVA

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

RESERVA, CONTROLO EM TEMPO

REAL E GESTÃO AVANÇADA

Espanha

Japão

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

SUSTENTABILIDADE E REUTILIZAÇÃO

Odemira

9 de Janeiro de 2013

EXEMPLOS DE PROJECTOS EM PORTUGAL: O GRANDE – SISTEMA DA

COSTA DO ESTORIL (cerca de 900 000 E.P.)

A ETAR em estudo apresenta diversas particularidades:

1. Grande dimensão (Q = 4 m3/s, Pop = 900 000 e.p.)

2. Zona sensível em Terra, zona não sensível no Mar.

3. Totalmente enterrada

4. Fases sólida e líquida separadas fisicamente cerca de 4 km

5. Funcionamento diferenciado em função da estação do ano

(balnear ou não-balnear) (fisico-quimico ou primário)( iniciativa

Percursora)

6. Alvo de Derrogação de tratamento (Única na Europa : Decisão 2001/720/CE

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

EXEMPLOS: O GRANDE – SISTEMAS NA GRANDE LISBOA (Alcântara, Frielas, Beirolas,….)

A PREOCUPAÇÃO SOCIAL E DE ENQUADRAMENTO

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

EXEMPLOS: O GRANDE – SISTEMAS NO GRANDE PORTO, AVEIRO (Freixo, Sobreiras, ETAR sul,..)

A PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL E MEIO RECEPTOR

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

EXEMPLOS: O PEQUENO – SISTEMAS DO INTERIOR (Tratamento Sustentável – LEITOS

DE MACRÓFITAS)

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

9 de Janeiro de 2013

5- SÍNTESE CONCLUSIVA

PALAVRAS CHAVE

AVALIAÇÃO E CONTROLO DE PERDAS DE ÁGUA. MONITORIZAÇÃO E TRANSMISSÃO DE DADOS.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS SISTEMAS. MODELAÇÃO DINÂMICA. MODELAÇÃO AVANÇADA

CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS. SISTEMAS E PLATAFORMAS INTELIGENTES DE

ECO-EFICIÊNCIA. APOIO À DECISÃO.

REUTILIZAÇÃO.

CONTROLO NA ORIGEM, CONTROLO EM TEMPO REAL.

GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRA-ESTRUTURAS.

9 de Janeiro de 2013

5- SÍNTESE CONCLUSIVA

APOSTA NA INFORMAÇÃO, NO CONHECIMENTO E NAS PESSOAS E DESENVOLVIMENTO DE “KNOW-HOW” E PRODUTOS

PARA QUÊ? - “DOING MORE WITH LESS” – Descobrir a solução; Apoiar a decisão; Confirmar a decisão.

APLICAÇÃO A QUÊ?

- Sistemas de “águas” existentes ou em expanssão.

- Sistemas de “águas” completamente novos.

- Sistemas de “águas” especialmente complexos (em transição, com fronteiras variáveis).

9 de Janeiro de 2013

5- SÍNTESE CONCLUSIVA

POR QUÊM?

- Empresas de Serviços e Consultadoria. REDES

- Universidades e Instituições I&D. E

- Entidades Gestoras.

- Administração Central e Pública.

QUANDO APLICAR, ONDE?

- Em território nacional ou no exterior (CPLP, Norte de África).

- Como meio de afirmação de mais valias de conhecimento em ambiente competitivo (globalização).

PARCERIAS

EXEMPLOS DE PROJECTOS I&D: PREPARED, TRUST, SI-GeA, SIMAI, …

9 de Janeiro de 2013

4- CRISES. PROBLEMAS. PREOCUPAÇÕES. DESAFIOS, EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES

“A MUDANÇA QUE SE QUER NO MUNDO”

“O MENINO E O AÇUCAR”