condições especiais de financiamento -...

9
Banco do Nordeste apresenta as mudanças que fez nas linhas de financiamento, atendendo a uma solicitação da Abrapa e da Aiba. 03 MEIO AMBIENTE Aiba lança cartilha sobreregularização ambiental. INSTITUCIONAL Aiba Itinerante chega a Vila Panambi e Novo Horizonte. 06 Condições especiais de financiamento ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239 www.aiba.org.br

Upload: doduong

Post on 28-Jan-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |

Banco do Nordeste apresenta as mudanças que fez naslinhas de financiamento, atendendo a uma solicitação da Abrapa e da Aiba.

03 MEIO AMBIENTE Aiba lança cartilha sobreregularização ambiental.

INSTITUCIONALAiba Itinerante chega a Vila Panambi e Novo Horizonte.06

Condições especiais de financiamento

ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.a iba .o rg .b r

2 3NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

são ao Cefir. Falamos ainda sobre reserva legal, APP e encerramos com um glossário com termos específicos da área ambiental”, disse Alessandra Chaves, diretora de Meio Ambiente da Aiba.

O lançamento da Cartilha contou com uma palestra do analista Ambiental do Inema, Rodrigo Martins, sobre o Cadastro Ambiental Florestal de Imóveis Rurais (Ce-fir). Segundo ele, o cadastro foi criado para receber, gerenciar e integrar os dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) de todas as unidades federativas, para que o órgão regulador possa fazer gestão, controle e monitoramento ambiental muito melhor de seu território. “ O Cefir, apesar de obriga-tório, é um cadastro gratuito e que precisa ser feito até 5 de maio de 2016. O processo é todo on line, o que facilita o acesso e a gestão de conteúdo”, explicou Rodrigo.

A Cartilha faz parte das ações do Cen-tro de Apoio a Regularização Ambiental da Aiba, implantado em parceria com o Insti-tuto Brasileiro do Algodão (IBA) e o Fundea-gro, além do apoio do Programa Soja Plus. A publicação é gratuita e será distribuída entre os associados da Aiba. Na ocasião, também foram doados alguns exemplares às secretarias de Meio Ambiente dos muni-cípios do oeste baiano e para a coordenação dos cursos de Agronomia e Administração das universidades e faculdades da região.

NOTAS MEIO AMBIENTE

Publicação mensal pela Associação de Agricultores e irrigantes da Bahia - Aiba

REDAÇÃO E EDIÇÃO: Rassana MilcentAPROVAÇÃO FINAL: Ivanir Maia

PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO: Leilson Castro - Marca Studio de CriaçãoIMPRESSÃO: Gráfica Irmãos Ribeiro

TIRAGEM: 2.500 exemplares

Comentários sobre o conteúdo desta publicação, sugestões e críticas, devem ser encaminhados para o e-mail [email protected]. A reprodução parcial ou total do conteúdo desta publicação é permitida desde que citada a fonte.

Av. Ahylon Macêdo, 11Boa Vista, Barreiras-BA | CEP: 47.806

Tel.: 77 3613-8000 | Fax: 77 9613.8020

Obras na BR 349são finalizadas

FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO OESTE BAIANO FUNDAÇÃO BAHIA - CNPJ. 01.866.071/0001-34

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Isenção de DPVAT

COMUNICADOA Aiba e a Abiove, responsáveis pelo

Soja Plus na Bahia, comunicam que este programa de gestão não se trata de uma certificação, bem como é con-duzido apenas por profissionais liga-dos as entidades gestoras. Da mesma forma, não existem custos para a par-ticipação dos produtores e este benefí-cio é exclusivo aos associados da AIBA.

A proposta do Soja Plus consiste na execução de planos de ações aos soji-cultores para orientá-los em adequa-ções nas áreas ambientais, sociais e trabalhistas. Desta forma, trata-se de um programa de melhoria contínua, cujas diretrizes estão baseadas na legislação brasileira. As ferramentas de gestão e a assistência técnica são realizadas apenas pela equipe técnica ligada a AIBA.

Na Bahia, somente a Aiba é respon-sável por promover o Soja Plus, não havendo nenhuma empresa de con-sultoria autorizada a vender qualquer serviço que use o nome do programa.

Cordialmente,

Ivanir MaiaDiretor de Relações Institucionais

da Aiba

AVISOA inscrição no Cadastro Estadual de Atividades Potencialmente Degradantes (CEA-PD) é obrigatória para todas as pessoas, física ou jurídica, que exerçam atividades potencialmente degradantes e utilizadoras de recursos naturais do meio ambiente, descritas no Anexo I da Lei n° 9.832/2005, disponível no anexo.

Quem ainda não estiver cadastrado no CEAPD, poderá importar os dados do Cadastro Técnico Federal (CTF) através da página do Ibama (http://www.ibama.gov.br/).

O Cadastro Estadual de Atividades Potencialmente Degradantes (CEAPD) é realizado pela página do Inema (http://www.inema.ba.gov.br/) no ícone Serviços Online.

As obras de recuperação de cerca de 90 quilômetros da BR 349, no trecho que liga a BR 020 ao município de Correnti-

na, foram concluídas. O serviço emergencial de tapa-buraco foi coordenado pela Asso-ciação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e executado com recursos do Prodea-gro, com o apoio da prefeitura de Posse (GO) e dos produtores associados da região.

A BR 349 é utilizada como via de escoa-mento da produção agrícola dos municípios de Correntina (Rosário), Jaborandi e Cocos, re-gião de divisa da Bahia com o estado de Goiás.

A Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento do Oeste Baiano - FUNDAÇÃO BAHIA, convoca a Diretoria Executiva, o Conselho Técnico, o Conselho Curador, o Conselho Consulti-vo, seus Sócios Quotistas, Produtores Associados de Sementes para participarem da ASSEM-BLÉIA GERAL ORDINÁRIA que se realizará no dia 04 de dezembro de 2015 (sexta-feira), no auditório da Fundação Bahia, localizado na BR 020/242 KM 50,7 - nesta Cidade de Luis Eduardo Magalhães - Bahia, às 09h: 00 em primeira convocação e às 09h: 30 horas em segunda e última convocação com qualquer número de Diretores, Conselheiros, Sócios Quotistas ou Produtores Associados de Sementes que estiverem presentes, com a seguinte ordem do dia:

1. Apresentação do Balanço Geral do Exercício de 2014/2015;2. Eleição da Nova Diretoria da Fundação Bahia Biênio 2016/2017;3. O que ocorrer;

Luis Eduardo Magalhães, 10 de novembro de 2015.

Ademar MarçalPresidente da Fundação Bahia

OMinistério da Fazenda informou que, na inexistência do licencia-mento para máquinas agrícolas –

conforme previsto na MP sancionada pela presidente Dilma Rousseff - o DPVAT au-tomaticamente fica isento, não havendo legalidade na sua cobrança. O que tam-bém significa que, no caso de um acidente com esse tipo de veículo, a vítima não terá cobertura do seguro.

Bahia ganha cartilha sobre regularização ambiental de propriedades rurais

Orientar o agricultor sobre o cumpri-mento das legislações ambientais. Este é o objetivo da Cartilha sobre

Regularização Ambiental de Propriedade Rural na Bahia lançada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) no dia 26 de outubro.

A publicação, criada pela diretoria de Meio Ambiente da Aiba, esclarece, princi-palmente, a necessidade de cumprimento da Lei Florestal Federal n° 12.651/2014 e o Decreto Florestal do Estado da Bahia n° 15.180/2014. Estas normas legais represen-tam um grande avanço para o Brasil, uma vez que equilibram desenvolvimento eco-nômico e preservação ambiental. Merece destaque também as orientações sobre a adesão ao Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (Cefir), porta de entrada para todos os serviços ambientais solicitados ao Estado. “Nós fizemos uma síntese da evolu-ção histórica da legislação da Bahia, no que se refere a regularização ambiental; fizemos também um resumo de todas as perguntas mais frequentes que se referem ao PRA, o que é e qual a importância de se fazer a ade-

1

Centro de Apoio à Regularização Ambiental

CARTILHA SOBREREGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DE

PROPRIEDADES RURAIS NA BAHIA

1

Centro de Apoio à Regularização Ambiental

CARTILHA SOBREREGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DE

PROPRIEDADES RURAIS NA BAHIA

5NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

4 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

Opresidente da Aiba, Júlio Cézar Bu-sato, participou de uma audiência em Brasília, no dia 10 de novembro,

com a ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira. O objetivo foi buscar uma solu-ção para a questão das áreas embarga-das no estado da Bahia. Também estavam presentes o representante da Frente Par-lamentar da Agropecuária (FPA), o deputa-do federal Luiz Carlos Heinze; o presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Ri-cardo Tomczyk; o diretor executivo do IPA, João Henrique Hummel Vieira; os deputa-dos federais, Adilton Sachetti e Valdir Co-latto e o engenheiro agrônomo e advoga-do, Rodrigo Justus de Brito para tratar de vários assuntos ligados ao meio ambiente.

“Ministra, estive em 2013, em São Pau-lo, no lançamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR Nacional). Em seu discurso a senhora disse que este cadastro seria a forma de regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras. A partir daí, convencemos nossos 1300 associados e outros produtores do oeste da Bahia a fazerem o Cadastro Ambiental Florestal de Imóveis Rurais (Cefir). Hoje, dos oito

Aiba vai ao Ministério do Meio Ambiente buscar entendimento sobre regularização de propriedades

MEIO AMBIENTE INSTITUCIONAL

milho e algodão através da adesão ao Pro-grama de Regularização Ambiental (PRA) com a inscrição no Cadastro Ambiental Florestal de Imóveis Rurais (Cefir) que equivale ao CAR Nacional. “Os agricul-tores precisam de uma solução para as áreas embargadas porque estamos a 15 dias do plantio”, concluiu Busato.

De acordo com a diretora de Meio Am-biente da Aiba, Alessandra Chaves, a de-sobrigação do Ato de Licença Ambiental para atividade agrícola está normatizado pela legislação Estadual com lastro na legislação nacional. “ Apesar disso, outros atos autorizativos continuam sendo pleitea-dos junto aos órgãos ambientais competen-tes tais como, Outorga de Uso da Água e Au-torizações de Supressão de Vegetação (ASV) além de cumprimento de condicionantes essenciais para o correto funcionamento das atividades agrícolas”, disse.

A ministra Isabela Teixeira se mostrou surpresa com a informação e prometeu que vai resolver esta questão em caráter de ur-gência, para que os produtores que estão em conformidade com a lei, tenham suas áreas desembargadas e possam plantar.

milhões de hectares cadastrados no esta-do, 75% estão da região oeste; deste total, 98% são associados da Aiba”, disse Busato.

Diante deste cenário, o presidente da Aiba relatou à ministra que, na Bahia, para desembargos das áreas produtivas, o Iba-ma continua exigindo a Licença ambien-tal, estadual ou municipal, das proprie-dades rurais. Porém, a legislação vigente no Estado normatizou a regularização das propriedades rurais para plantio de soja,

OS AGRICULTORES PRECISAM DE UMA SOLUÇÃO PARA AS ÁREAS EMBARGADAS PORQUE ESTAMOS A 15 DIAS DO PLANTIO”Júlio César Busato, presidente da Aiba.

Cooperativas do sul do país visitam a região Oeste da Bahia

Oprojeto de “Desenvolvimento Regional do Médio São Francisco”, criado para promover atividades que alavanquem o

desenvolvimento socioeconômico do semiá-rido baiano, trouxe, no dia 03 de novembro, ao oeste da Bahia, representantes de coope-rativas do Paraná e Rio Grande do Sul. A ação, coordenada pela secretarial estadual de Pla-nejamento, visa atrair empresários interessa-dos em investir na produção agrícola irrigada,

integrada com a produção agroindustrial.O vice-governador e secretário de Plane-

jamento, João Leão, manifestou o interesse do estado para que esses grupos invistam em algumas regiões da Bahia disponibilizan-do incentivos governamentais já existentes. “Nós vamos dar os incentivos fiscais em fun-ção da riqueza de cada território do estado. O objetivo é fazer com que se produza nas regiões que ainda possuem grande potencial

de desenvolvimento”, explicou João Leão.Os cooperados conheceram uma fa-

zenda no município de Bom Jesus da Lapa e, em seguida, participaram de uma pa-lestra na Associação de Agricultores e Ir-rigantes da Bahia (Aiba) sobre o potencial produtivo do oeste, principais culturas e infraestrutura regional.

“Mesmo com resultados excelentes e progresso pujante, a região está em cons-tante busca por mais competitividade para o setor e desenvolvimento local. Isso significa investimentos em logística, redução de car-ga tributária, garantia de preços mínimos e segurança jurídica, dentre outros pontos que contam com o apoio de setores públicos e privados para a sua realização”, disse Júlio Cézar Busato, presidente da Aiba.

O grupo era formado por representan-tes da Agrária Cooperativa Agroindustrial de Guarapuava (PR), Castrolanda Coope-rativa de Agroindustrial de Castro (PR), Cotrimaio Cooperativa Agropecuária Alto Uruguai de Três de Maio (RS), Grand Valle Ltda de Casa Nova (BA), Miolo Wine Group de Bento Gonçalves (RS), Terracal com sede operacional no Rio de Janeiro.

O agronegócio do Oeste da Bahia estará na 28ª Fenagro

Principal produtor de soja, milho e al-godão do Nordeste brasileiro, o oeste da Bahia vem se destacando, em todo

o país, pela quantidade e qualidade do que produz. Para mostrar à capital o trabalho de produção de alimentos feito no oeste do estado com a utilização da mais alta tecno-logia agrícola, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) vem a Salvador participar da 28ª Fenagro.

Com um estande montado na área das cadeias produtivas, a Aiba vai apresentar para ao público da feira os grãos e os pro-dutos derivados de milho, soja, feijão e café. No mesmo espaço, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), repre-sentando a cadeia produtiva de fibras, trará plantas de algodão em diferentes estágios de crescimento, um fardo da fibra pronto para ser exportado e também produtos de-rivados do caroço e da pluma do algodão.

Técnicos das duas associações estarão presentes no estande falando sobre proces-

so produtivo, responsabilidade ambiental, preservação de águas, controle de pragas e regularização ambiental.

No mesmo espaço, será lançada, no dia 03 de dezembro de 2015, a 12ª edição da Bahia Farm Show, a maior feira de tecnolo-

gia agrícola e negócios do Norte/Nordeste do Brasil e do Matopiba, que será realiza-da de 24 a 28 de maio de 2016. Na ocasião, também será apresentada a Cartilha sobre Regularização Ambiental de Propriedades Rurais na Bahia, elaborada pela Aiba.

6 7NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

INSTITUCIONAL INSTITUCIONAL

Infraestrutura é o principal assuntodiscutido por produtores da Vila Panambi Osexto encontro da série de reuniões

nas comunidades agrícolas do Oeste baiano foi realizado pela Aiba no dia

22 de outubro, quinta-feira, na Vila Panambi que faz divisa com o estado de Tocantins. A reunião tratou de assuntos como ener-gia elétrica, estradas, Programa Soja Plus, dentre outros.

Em uma conversa aberta e informal, o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, apresentou aos produtores presentes a es-trutura organizacional da instituição, com suas diretorias e serviços, enfatizando a im-portância do associado conhecer e utilizar a estrutura que a Aiba oferece. Entre as ações destacadas na reunião, está o Programa Soja Plus que já percorreu 48 proprieda-des do Oeste da Bahia e contribuiu para a adequação das fazendas nas questões trabalhistas, econômicas e ambientais. Os produtores associados que ainda não estão cadastrados no programa foram convidados a participar, gratuitamente, do Soja Plus.

Em relação à área fitossanitária, foi des-tacada a importância de se obedecer ao vazio sanitário da cultura do algodão, que vai de 20 de setembro a 20 de novembro, e lembrado o fim do vazio sanitário da soja, que aconteceu no dia 15 de outubro. Com o início do plantio da soja, o diretor de Relações Institucionais da Aiba, Ivanir Maia, solicitou aos agricultores que comuniquem a Agência de Defesa Agro-pecuária da Bahia (Adab) caso identifiquem

algum sinal de Ferrugem Asiática na planta-ção, a fim de prevenir um contágio coletivo.

Os agricultores falaram sobre o trabalho que estão realizando com a secretaria de In-fraestrutura do Tocantins para a recupera-ção da TO- 387, que liga a cidade de Dianó-polis (TO) à Bahia e é a única via de acesso a Vila Panambi. A Aiba contribuirá com o cas-calho para a recuperação do trecho de 60 km e auxiliará na articulação com a prefeitura de Formosa do Rio Preto (BA) para a utilização das máquinas que farão o trabalho.

Os associados também falaram sobre a necessidade de um fornecimento conti-nuo e eficiente de energia elétrica para a comunidade, já que, hoje, as propriedades precisam usar geradores para realizarem suas atividades. Busato então relembrou que é necessário que os produtores enca-minhem à Aiba um projeto de demanda de energia para que possa ser apresentado à concessionária.

O delegado da Aiba na Vila Panambi, Theodoro Zimmermann, enfatizou o traba-lho que vêm sendo realizado pela institui-ção e a maior abertura para a participação do associado. “A abertura que esta haven-do é muito interessante. A gente vê o tra-balho sério que é feito e o resultado das demandas que são levadas por nós”, disse Zimmermann.

Fechando o encontro, o presidente da Aiba destacou o objetivo das reuniões nas comunidades agrícolas e pediu a participa-ção dos associados no dia a dia da associa-ção. “A principal finalidade deste encontro é ter essa conversa aberta com os agricul-tores, saber de suas queixas e necessida-des, além da opinião dos associados sobre a Aiba. Eu tenho certeza que se nós não estivermos unidos, não somos nada. Por isto, conto com a participação de vocês”, concluiu Busato.

Aiba ouve agricultores da comunidade de Novo HorizonteHá quatro meses na estrada, as re-

uniões itinerantes da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia

(Aiba) e da Associação Baiana dos produ-tores de Algodão (Abapa) chegaram, no dia 28 de outubro, na comunidade de Novo Horizonte, município de Barreiras. Esta ação teve como principal objetivo aproxi-mar os produtores da associação, apre-sentando o trabalho que tem sido feito e ouvindo as solicitações deles para a defi-nição de novos projetos.

A reunião, que contou com a presen-ça de 29 agricultores, foi aberta pelo pre-sidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, que falou sobre a maneira como a associação está estruturada e os serviços que são oferecidos por cada diretoria. Ele desta-cou a criação e implantação do Progra-ma de Desenvolvimento da Agropecuária (Prodeagro), fundo privado e sem fins lucrativos, mantido com créditos fiscais de ICMS, que direciona recursos para in-fraestrutura, pesquisa e sustentabilidade econômica. Busato falou também sobre a criação do Instituto Aiba (IAiba) e o pro-jeto para identificação e regularização de cascalheiras, que serão utilizadas para a recuperação das estradas da região.

“A Aiba representa, hoje, 1.380 agri-cultores do oeste da Bahia. Participem, acreditem e usem os serviços da associa-ção porque ela é de vocês”, disse Busato. Reforçando a necessidade da união para fortalecimento do agronegócio da região, ele acrescentou que “para definir o valor do ITR, a Aiba, Abapa e os Sindicatos estiveram juntos trabalhando na mesma direção”.

Reforçando o trabalho que a Aiba vem realizando, o delegado da Aiba na região de Novo Horizonte, o agricultor Ricardo Teixeira, relatou que havia estado na se-cretaria estadual de Infraestrutura (Sein-fra), em Salvador, com Busato e outros produtores para resolver o problema da BA 225 (Coaceral). “ Fiquei surpreso de ver o apoio e a força que a Aiba tem junto ao governo do estado. Nós estamos bem representados”.

Em seguida, os agricultores solicitaram o

apoio da Associação na manutenção da Es-trada do Café que foi recuperada em 2014 pela Patrulha Mecanizada da Abapa. Eles solicitaram também a abertura de desa-guadores nas laterais da estrada para

FIQUEI SURPRESO DE VER O APOIO E A FORÇA QUE A AIBA TEM JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO. NÓS ESTAMOS BEM REPRESENTADOS”Ricardo Teixeira, agricultor.

colaborar com o escoamento da água da chuva. O diretor de Relações Institucio-nais da Aiba, Ivanir Maia, aproveitou a ocasião e solicitou a ajuda dos produto-res na identificação de cascalheiras na região.

Os agricultores perguntaram se a As-sociação tem algum projeto para vertica-lização da produção. Busato respondeu que tem buscado investidores, mas que as dificuldades são enormes devido a falta de infraestrutura da região.

“ Estamos buscando junto com a se-cretaria de Desenvolvimento Econômico e com a Desenbahia, mas estamos correndo atrás também de infraestrutura para po-der competir com o australiano que colo-ca o algodão no navio com 18 dólares, en-quanto nós colocamos com até 95 dólares. Nossa soja temos que levar de caminhão até Salvador. Só estamos vivos no oeste da Bahia porque temos produtividade em grande escala” , explicou Busato.

8 9NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

Agricultores do oeste baiano terãolinha de financiamento especial do BNB Em virtude da assinatura de um contrato

para a oferta de uma linha específica de financiamento para a compra de

máquinas e equipamentos da John Deere, o presidente do Banco do Nordeste (BNB), Marcos Holanda, esteve em Luís Eduardo Magalhães (BA), no dia 12 de novembro. Na ocasião, foram anunciadas as mudan-ças administrativas realizadas pelo banco para atender as necessidades dos agri-cultores do oeste baiano.

O presidente da Associação de Agri-cultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Júlio Cezar Busato, apresentou a região, seu po-tencial produtivo e a importância do agro-negócio para a transformação da oeste da Bahia. “Nós últimos 15 anos, a área planta-da cresceu 230% e a produção 329%. Esses números são o resultado de melhoramento e fertilização do solo e tecnologia, tanto de máquina quantos de insumos, além de pes-quisa de variedades. Outro dado importante é que 65% do que se produz aqui, abastece os setores avícola, silvícola e pecuário do próprio estado e do Nordeste”, disse.

Baseado no senso de 2010, último rea-lizado, Busato apresentou o Índice de De-senvolvimento Humano (IDH) dos municí-

pios baianos, onde Barreiras ocupava o 3º lugar e Luís Eduardo Magalhães estava bem próximo. “Precisamos avançar mais com a agroindústria, juntamente com ou-tros setores, e melhorarmos o IDH des-tes é dos outros municípios da região”. Ele acredita que, no próximo senso, estes números serão ainda melhores, compro-vando a importância do agronegócio na geração de emprego, renda e melhoria da qualidade de vida da população. De acordo com dados da Superintendência de estu-dos Econômico da Bahia (SEI), em 2014, o setor gerou 20.367 empregos diretos e 40.734 mil indiretos na região.

Os municípios de Barreiras, Correnti-na, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério são onde há o maior avanço da agricultura. Segundo Busato, para a próxima safra, será ne-cessário um financiamento de R$ 6, 209 bilhões para que os agricultores possam formar suas lavouras. Este crédito deve-rá vir de bancos estatais ou privados, das traidings e do próprio produtor.

O superintendente de Negócios de Varejo e Agronegócios do BNB, Luiz Sérgio Macha-do, apresentou as mudanças que o banco fez nas linhas de financiamento, atendendo a uma solicitação dos presidentes da Abra-pa e da Aiba, que em outubro estiveram em Brasília com o presidente do BNB.

CAPA INSTITUCIONAL

Agricultores participam de ato em defesa da Fiol

tores do oeste baiano.“Constantemente, a Aiba leva para a

Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) as demandas da Bahia, entre elas, a Fiol, o Porto-Sul, hidrovia de São Francisco e BR-020. Estamos fazendo nossa parte nessa luta pela ferrovia e por uma logís-tica mais eficiente, que é o sonho de to-dos aqui”, disse Busato.

Também representando o agronegócio do oeste da Bahia, o presidente do Sindi-cato Rural de Barreiras, Moisés Schmidt, reforçou a importância de se investir em logística para dar suporte a agricultura da região. “O agronegócio do oeste possui re-conhecimento mundial, com uma produção de nove mil toneladas de grãos. Isto torna a região cada vez mais forte, trazendo rique-za para o agronegócio, para o comércio e para a indústria”, afirmou Schmidt.

Encerrando os discursos da noite, o vice-governador João Leão reafirmou o comprometimento do estado em lutar pela continuidade das obras da Fiol, des-tacando a importância dela para o desen-volvimento de toda a Bahia. “A Fiol conso-lida o estado da Bahia. Não tem sentido a ferrovia terminar em Caetité e não ir até a região oeste”, disse João Leão.

OS PRINCIPAIS PONTOS FORAM:• Prorrogação do vencimento de todos os limi-

tes de risco de crédito até o fim do ano; sobre-tudo no oeste da Bahia, em função do calen-dário agrícola , onde eles terão validade até 31 de janeiro de 2016; exceto nos casos em que a nota de risco do agricultor aumentou;

• Reavaliação da metodologia de definição e limite para operação de câmbio, passando de uma para duas vezes a receita operacio-nal líquida para efeito limite;

• Liberação da segunda parcela de custeio com a comprovação parcial da quitação da parcela anterior, porém a terceira parcela só será liberada após a comprovação do paga-mento total das duas parcelas anteriores. Despensa do parecer técnico para a aquisi-ção de máquinas agrícolas e equipamentos

• Renovação automática de limite de risco global;• Criação de ações específicas para clientes de

primeira linha, ou seja, àqueles que têm nota de risco acima de oito, que operam com o BNB há mais de cinco anos e que não têm nenhum risco de atraso. “Estes terão um sistema simpli-ficado de tomada de crédito, como a dispensa de apresentação de carta proposta, liberação da primeira parcela para compra de insumos e químicos, até R$ 500 mil, sem comprovação financeira prévia”, explicou Machado.

• Criação do FNE Armazenagem, cujo prazo de financiamento passou de 12 para 15 anos;

• Mobilização de equipes do BNB em toda a Bahia para agilizar a aprovação de crédito para o Cerrado;

• Implantação da solicitação de crédito pela in-ternet em substituição ao formulário padrão;

• Autorização para a utilização de 70% do limite de crédito de custeio para fins de comercialização.

“O estilo do banco é sempre de escu-tar e está aqui uma demanda específica atendida. Meu compromisso e o do banco é, fundamentalmente, com resultado. Não importa se vai ser via crédito regional, via a utilização e tecnologia ou simplificação de processos e concessão de crédito. Essa é uma parceria público-privada pra valer, onde o setor produtivo, governo do estado e os bancos participam e constroem”, disse o presidente do BNB encerrando o evento.

ACâmara de Vereadores de Barrei-ras foi palco, na última terça-feira (03), de uma manifestação em favor

da continuidade das obras da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol). O evento foi organizado pela prefeitura da cida-de, em virtude da sugestão do Tribunal de Contas da União (TCU) ao Ministério do Transporte e Planejamento, para que o traçado da Ferrovia Oeste Leste (Fiol) fosse reduzido, deixando de fora o tre-cho que passaria pelo Oeste da Bahia. O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Júlio Cézar Busato, esteve presente e falou em nome dos mais de 1300 produtores rurais que representa. Também estiveram presen-tes o vice-governador João Leão, empre-sários e prefeitos da região.

Para o presidente da Aiba, a Fiol é vi-tal para o agronegócio e para todo o oes-te da Bahia. Segundo ele, a cada ano a região perde competitividade em relação aos outros países que possuem um siste-ma de transporte e logística mais eficien-te. Ele citou como exemplo, os EUA e a Austrália, grandes produtores de algodão que conseguem fazer uma logística qua-tro vezes mais barata que a dos agricul-

10 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

Fundesis realiza a primeira capacitação dos gestores das entidades aprovadas para o edital 2014-2015

Conheça as instituições de Barreiras que foram beneficiadas com o edital 2014-15 do Fundesis

Gestores e tesoureiros das 16 en-tidades beneficiadas pelo edital 2014-2015 do Fundo para o Desen-

volvimento Integrado e Sustentável da Bahia (Fundesis) fizeram, no dia 10 de novembro, a primeira capacitação da sé-rie de três cursos sobre gestão oferecida pelo Fundo em parceria com o Sebrae.

A primeira aula teve como tema “Orientação para Prestação de Contas” e foi ministrada pela coordenadora do Fundesis, Makena Thomé que explicou a necessidade da exigência dos com-provantes de pagamentos, relatórios de execução e extrato bancário da entida-de, dentre outros elementos necessários para a prestação de contas do projeto que será executado. “A análise da pres-tação de contas dos projetos aprovados será realizada por meio de relatórios, técnico e financeiro. Tudo para garan-

tir a transparência e credibilidade que o Fundesis mantém em seus nove anos de existência”, disse Makena.

Adriano Oliveira, da Casa de Passa-gem Aloísio Tanajura, do município de Bom Jesus da Lapa, é um dos gestores das 10 entidades que foram contempla-dos pela primeira vez pelo Fundesis e que participaram da capacitação. Para ele, a prestação de contas é parte im-portante do projeto, até para quem tem experiência no assunto. “O curso foi im-portante porque tirou todas as dúvidas, como a comprovação da contrapartida e como se fazer relatórios. Foi tudo muito bem explicado”, afirmou Adriano.

Os próximos cursos terão como tema o “Novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil” e a “Formação de Gesto-res – Liderança e Coaching” que deverão ser realizados no primeiro semestre de 2016.

ASSOCIAÇÃO IMPACTO KARATÊ: Oferece au-las de karatê para crianças de 05 a 17 anos, no bairro Vila Brasil e no município de Angical, somando um total de 100 crianças atendidas. As atividades são realizadas duas vezes por semana. Os recursos do edital 2014-15 serão investidos na compra de capacetes, luvas, fai-xas, tatame, uniforme e medalhas, além de uma ajuda de custo para o professor.

CASA DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL NOVA VIDA: Localizada no Mucambo, zona rural de Bar-reiras, a instituição atende a cerca de 80 pessoas que vivem em situação de conflito com substâncias psicoativas. Os recursos do edital serão aplicados na construção ba-nheiros e vestiários na quadra poliesportiva, que também foi construída com recurso do Fundesis, em edital anterior.

PROJETO CATA-VENTOS: Atua em seis bair-ros de Barreiras, oferecendo a 640 pessoas atendimento educacional, cultural e esportivo. O Fundesis vai ajudar na aquisição de equipa-mentos e utilitários domésticos.

ABRIGO DOS IDOSOS: Atende a cerca de 30 idosos que residem no local e são assistidos por médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e assistentes sociais. Com a ajuda do Fun-desis, será realizada uma reforma para a adequação do espaço, além da aquisição de utilitários domésticos.

INSTITUTO CATURAMA DE SUSTENTABILIDADE: Através do trabalho de arte-educação, a enti-dade atende a 25 jovens de escolas públicas, promovendo cultura e inclusão social. Com os recursos disponibilizados, o Instituto vai ad-quirir material para figurinos e cenários que serão utilizados no desenvolvimento de ofici-nas e de apresentações teatrais.

INSTITUTO PEPVIDA: sediada no bairro Vila Nova, em Barreiras, a entidade atende a 60 crianças e adolescentes, com idades entre 02 e 17 anos, oferecendo oficinas de música e ar-tes plásticas, além de aulas de reforço. Com a ajuda recebida pelo Fundesis, a entidade fará a aquisição de instrumentos musicais.

LAR ESPERANÇA: sediada na Vila Rica, aten-de de forma integral crianças de 04 a 16 anos em situação de risco e vulnerabilidade social. Assim com a ajuda do Fundesis a entidade ganhará nova estrutura física com espaço de lazer e playground infantil.

11NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

Alunos do projeto Jovem Aprendiz fazem curso na área de tecnologia de aplicação de defensivos

Os 64 alunos do projeto Jovem Apren-diz na Área Rural (5ª e 6ª turmas), mantido pelos produtores rurais da

Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), passam por uma capacitação na área de tecnologia de aplicação de de-fensivos. O curso foi realizado no dia 23 de outubro, por técnicos da JACTO, na Fazen-da Modelo. Esta capacitação foi composta por aulas teóricas e práticas, utilizando o pulverizador agrícola de barras, modelo PJ 401, recém-adquirido pela Fazenda.

Foram duas turmas; uma pela manhã e outra à tarde. O curso abordou a tecno-logia de aplicação de defensivo agrícola, avaliação e calibração do pulverizador. Além das técnicas de pulverização, os jo-vens viram a interação entre vários fatores (cultura, praga, doença, planta invasora, produto, equipamento e ambiente) bus-cando um controle eficiente, com custo baixo e mínima contaminação ambiental.

A equipe da JACTO doou a Fazenda Modelo catálogos sobre pontas de pulve-rização. “Nosso objetivo é que eles colo-quem em prática, no dia a dia do campo, todo o conhecimento aqui apresentado”, ex-plicou Araken Anzelote, técnico da JACTO.

Para Tácio da Silva, aluno do últi-mo ano do curso de Técnico Agrícola no Cetep e participante do projeto Jovem Aprendiz, a capacitação valeu muito a pena. “Aqui vi coisas que nem sabia que existiam. Quero aprimorar meus conhe-cimentos e ser efetivado pela fazenda que me contratou como aprendiz”, disse.

Com esta capacitação, os alunos do projeto Jovem Aprendiz ampliaram seus conhecimentos também sobre mecani-zação, uma vez que eles já estão tendo aulas com um trator John Deere 5075 E. Além destes equipamentos, a Fazen-da conta com uma carreta agrícola com capacidade para carregar até cinco mil quilos. Ela vai ajudar no transporte de in-sumos e na colheita de grãos.

Como os investimentos em melho-ria na infraestrutura da Fazenda Modelo não param, estão sendo construídos dois vestiários (masculino e feminino) com armários e chuveiros, além disso, será inaugurado o laboratório para identifica-ção de pragas. O espaço está em fase de finalização, com a instalação de micros-cópios, lupas, vidrarias e equipamentos de apoio à pesquisa.

RESPONSABILIDADE SOCIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL

12 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |

NOVOS PROJETOS APROVADOS PARA 201613NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

PROJETO

OBJETIVO

PERÍODO

BENEFICIADO

Centro de Apoio a Regularização Ambiental das Propriedades Produtoras de Algodão do Oeste da Bahia- Parte II.

Em seu segundo ano, o Centro Ambiental desenvolverá as seguintes atividades:

• Orientar os produtores quanto à adequação ambiental das propriedades rurais e cumprimento da legislação ambiental nas esferas Federal, Estadual e Municipal;

• Realizar análises de processos com suporte jurídico e orientações a procedimentos de respostas a Notificações e a Autos de Infração;

• Fomentar a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), dos produtores de algodão;

• Apoiar a inscrição e/ou atualização do Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (Cefir) e/ou Cadastro Ambiental Rural (CAR);

• Criar unidades de monitoramento e combate a incêndios florestais;

• Realizar a formação e capacitação de brigadas de combates a incêndios;

• Acompanhar Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) nas propriedades rurais produtoras de algodão;

• Orientar quanto aos procedimentos para o cumprimento de condicionantes ambientais de indústrias algodoeiras;

Janeiro a dezembro de 2016

Agricultor associado da Aiba/ Abapa

PROJETO

OBJETIVO

PERÍODO (DURAÇÃO)

REGIÃOBENEFICIADA

RECURSO

PARCEIROS

ANDAMENTO

Identificação e regularização de jazidas de cascalho para manutenção de estradas nos municípios do extremo oeste da Bahia

Promover a regularização de jazidas de cascalho para a efetiva e regular exploração, permitindo melhor preparo e/ou recuperação de estradas vicinais.

Agosto/2015 a Julho/2016

Municípios localizados no polo de produção de grãos do Oeste da Bahia

Prodeagro

Aiba, Abapa e Ufob

A equipe do projeto está identificando jazidas no oeste da Bahia e encaminhando processos de regularização para os órgãos ambientais responsáveis.

PROJETO

OBJETIVO

PERÍODO

BENEFICIADOS

RECURSO

PARCEIROS

ANDAMENTO

Soja Plus

Programa de gestão econômica, social e ambiental da soja brasileira, voltado à promoção de adequações das propriedades nas áreas ambiental, social e econômica.

1ª etapa: junho de 2014 a junho de 20152ª etapa: julho de 2015 a dezembro de 2016

Produtores de soja associados da Aiba

Aiba, Abiove e Solidaridad

Solidaridad, UFV, Senar e Banco do Brasil

Com equipe formada, o programa está na fase de diagnóstico das propriedades participantes, entregando matérias exclusivos do Soja Plus e realizando capacitações e orientações para os sojicultores.

A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) terá seis projetos para executar em 2016. São ações nas áreas de meio ambiente, infraestrutura, fitossanidade, qualidade de ges-tão e produto e representação institucional. Os projetos terão a execução da Aiba e o financiamento do Fundeagro, Prodeagro, Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Abiove e Solidaridad.

Seguem os resumos de três, dos seis projetos aprovados.

INFRAESTRUTURA PROJETOS

Agricultores do oeste da Bahia aguardam parecer da Seinfra sobre a retomada das obras na BA 225

Opresidente da Aiba, Júlio Cézar Busa-to, esteve em Salvador com os agri-cultores da região da Coaceral, no

oeste baiano, no dia 28 de outubro, para

uma audiência com o secretário estadual de Infraestrutura (Seinfra), Marcus Cavalcanti. Eles buscavam um posicionamento sobre a paralização das obras na BA 225. Os agri-

cultores estavam acompanhados pelos de-putados estaduais Eduardo Salles e Antônio Henrique Junior. Também esteve na pauta, a recuperação da BA-459 (Anel da Soja).

Em relação a BA-225, Cavalcanti expli-cou que a empresa vencedora da licitação desistiu do serviço, mas que a Seinfra já co-meçou os trâmites burocráticos para con-vocar a segunda colocada. Sobre o Anel da Soja, o secretário informou que não conse-guiu o financiamento do BNDES, mas que encomendou um estudo para fazer melho-rias emergenciais enquanto tenta viabili-zar recursos em outro agente financeiro e realizar as obras de recuperação comple-ta. “Eu e Antônio Henrique Junior nos dis-pomos a tentar na Procuradoria Geral do Estado (PGE) agilizar esse processo”, disse Eduardo Salles. Ascom Aiba (com informa-ções da Ascom Eduardo Salles) Foto: As-com Eduardo Salles.

Cotações de Bolsas, moedas, indicadores financeiros, índices, taxas de juros, sistema de análise gráfica, módulo de estratégias, estatísticas correntes, previsões climáticas, recursos para negociação eletrônica e muito mais.

Exclusivas análises, preços físicos e notícias em tempo real de Safras & Mercado, a consultoria líder do agronegócio brasileiro.

Informações estratégicas para o mercado agropecuário

Solicite uma demonstração gratuita

www.safras.com.br Tel.: (11) 3053-2712

15NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

www.aiba.org.br ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA |www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

PESQUISA

Agora é Guerra: Abapa debate estratégias para combate do bicudo-do-algodeiro

Para debater novas estratégias de com-bate ao bicudo-do-algodoeiro e refor-mulação do Programa Fitossanitário,

a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Embrapa, Fundação Bah-ia, Adab, Aiba, pesquisadores, produtores, consultores, e gerentes de fazenda, se re-uniram no dia 15 de novembro, em Barrei-ras. A reunião foi dirigida pelo presidente da Abapa, Celestino Zanella. “Devemos de-senvolver a conscientização dos produtores, para fazermos o controle com comprome-timento e seriedade, visando a eficácia na diminuição de custos e aumento de produ-ção”, ressaltou, Zanella.

Durante a reunião, os diretores da Aba-pa, Celito Missio e Celito Breda, fizeram uma apresentação sobre o problema do bicudo-do-algodoeiro, citando a atuação do Programa Fitossanitário da Bahia. “É inegável que todos sabem o que têm que fazer, são 15 anos insistindo e alertando os produtores sobre os procedimentos. Po-rém, muitos não se convenceram sobre a consequência de suas ações ou omissões. Nenhuma prática vai ser eficiente se nós continuarmos permitindo plantas de algo-dão fora da lavoura de algodão”, enfatizou Celito Missio se referindo à importância da destruição de soqueiras e tigueras. So-bre os gargalos enfrentados pelo Progra-ma, Celito Breda ressaltou os pontos a serem trabalhados, destacando também, a conscientização dos produtores para a eliminação de plantas voluntárias. “Essa estratégia é emergencial e precisa de uma força-tarefa para ser realizada”, disse.

O pesquisador da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dr. Paulo De-grande, chamou a atenção para as etapas de controle do bicudo discutidas recente-mente, no Workshop do Bicudo, realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). “Os produtores não podem esquecer, nesse início de safra,

que temos uma bomba armada, com pa-vio acesso na lavoura. O bicudo está lá, as ações precisam ser colocadas em prática, com urgência, para baixar essa população”, disse o pesquisador.

O programa conta com a parceria da Adab, Fundeagro, Embrapa, EBDA e Institu-to Brasileiro do Algodão (IBA).

As demandas na área de pesquisa, levantadas em reunião com Abapa, Aiba, Fundação Bahia e Embrapa, em reunião no dia 07 de outubro, foram apresentadas pelo pesqui-sador da Embrapa, Dr. José Ednilson Miranda. “Durante essa reunião, essas deman-das foram identificadas e dentro da discussão temos algumas medidas que devem auxiliar nessa questão”, disse o pesquisador. As demandas levantadas foram:

• Estudar a eficiência agronômica de inseticidas já existentes no mercado, para o controle de bicudo;

• Intensificar os estudos, já em andamento, sobre o controle biológico do bicu-do do algodoeiro, utilizando fungos para o controle dos adultos e parasitóide para o controle de larvas;

• Intensificar os estudos, já em andamento, com os semioquímicos do algodoeiro;

• Estudar sobre métodos eficientes para o controle de tiguera;

• Buscar soluções para otimizar a destruição química (alternativas químicas) e mecânica do algodoeiro e soqueiras;

• Compreender a dinâmica populacional e ecologia de paisagem para o bicudo, biologia comportamental da praga, entender os padrões de dispersão bicudo do algodoeiro na paisagem agrícola;

• Estudar o algodoeiro transgênico para bicudo do algodoeiro;

• Validar aplicação (terceirizada ou não), de inseticidas na bordadura em ta-lhões com algodoeiro com equipamento específico adaptado a essa operação;

• Estudar a influência do tamanho da planta de tiguera no potencial reprodutivo do bicudo.

14 NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

Fundação Bahia realizaWorkshop Divulgação dos Resultados de Pesquisa Safra 2014/2015

Com o propósito de abranger diferen-tes temas relacionados ao manejo das principais culturas da região, com des-

taque para o Algodão e a Soja, o Workshop Divulgação dos Resultados de Pesquisa Sa-fra 2014/2015, da Fundação Bahia, agregou informações atualizadas procedentes de pesquisas regionais. A realização do evento contou com a parceria da Embrapa e o apoio da Abapa, IBA, Aiba, Fundeagro e Sindicatos dos Produtores Rurais.

O evento, realizado em dois dias, reuniu mais de 200 participantes, entre produtores, consultores, gerentes de fazendas, empre-sas privadas e outros segmentos do setor agrícola. Os pesquisadores falaram sobre temas relevantes para a região de atuação da Fundação Bahia como: o Desenvolvimen-to de Cultivares de Algodão e Soja adaptados à região Oeste da Bahia e Matopiba; Nutrição de Plantas de Soja e Algodão; Manejo e Siste-ma de Produção com Produção de Palhadas e Rotação de Culturas; Orientações Científi-cas sobre a Adoção de diferentes Cultivares de Algodão para o Oeste da Bahia; Fertilida-de de Solo e Destruição de Soqueiras de Al-godão. Também foram realizadas palestras sobre o “Cenário Fitossanitário da Soja no Oeste da Bahia”, proferida pelo Eng. Agrôno-mo e consultor, Ezelino Carvalho, e também sobre o “Cenário da Cotonicultura no Oeste da Bahia”, proferida pelos Eng. Agrônomos e consultores, Celito Breda e Milton Ide.

O Presidente da Fundação BA, Ademar

Marçal, destacou o volume crescente de tra-balhos de pesquisa alavancados pela Funda-ção BA nesses últimos quatro anos, tendo no Workshop o fechamento destes trabalhos rea-lizados no âmbito do Cerrado do oeste baiano.

O Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), estrutura física da Fundação Bahia, conta com uma área total de 200 hectares, sendo 120 em pivô central, 4,5 ha com irrigação de gotejamento, 30 ha em sequeiro. Essa estrutura engloba o Parque da Bahia Farm Show, barracões de defensivos e prédios administrativos. O de-senvolvimento de cultivares cada vez mais produtivas e adaptadas às condições do Cerrado é um dos desafios constantes que norteiam os trabalhos da equipe. Vários pro-jetos são executados pela Fundação Bahia e parceiros. (com informações Fundação BA).

PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA FUNDAÇÃO BAHIA:

• Programa de Melhoramento Genético;

• Estudo de população de plantas e épocas de semeadura;

• Pesquisa e apoio ao controle - Heli-coverpa e Bicudo do algodoeiro;

• Ensaios de Resistência de lagartas em Cultivares Bt Sistema de Cultivo;

• Projetos em Fertilidade de Solos;

• Manejo da mancha de Ramulária;

• Ensaios de nematoides de cisto e das galhas;

• Transferência da tolerância ao Gli-fosato (RR Flex) e Bt;

• Ensaios Contratados em soja, algo-dão, café e Milho;

• Projeto Adoção de Novas Cultivares de Soja e Algodão;

• Validação do Sistema de Cultivo e Manejo de Solos do Algodoeiro;

• MIP e Manejo da Resistencia de Lepidópteros-pragas;

• Na cultura do cafeeiro, há projeto re-lacionado ao Manejo e Irrigação (Pivô/Gotejo), Estudos de Irrigação, Aduba-ção, Indução Floral, Manejo de Pragas, Doenças e Variedades. A cultura en-contra-se no CPTO/Fundação Bahia, sendo o maior campo privado de apoio à pesquisas em cafeicultura do Brasil.

FITOSSANIDADE

16

www.aiba.org.br| ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA

Novos expositores apostam na Bahia Farm Show 2016

Uma oportunidade para falar sobre novi-dades e qualidades de seu produto ou serviço diretamente para um cliente

que sabe o que quer e está disposto a inves-tir. Este é o principal motivo que tem atraído novos expositores para a Bahia Farm Show 2016, maior feira de tecnologia agrícola e ne-gócios do Norte-Nordeste do país e também do Matopiba.

Independente do tamanho do investimen-to que seja feito na Bahia Farm Show 2016, o expositor sempre terá bons resultados de mídia e vendas. E foi justamente a repercus-são nacional da Feira que atraiu a Netafim Brasil. Com sede em Ribeirão Preto (SP), a empresa apresentará soluções de irrigação localizada, ou seja, gotejamento e micro as-persão, para aumentar a produtividade com menos recursos de água e energia. A ana-lista de marketing da Netafim, Flavia Souto, explicou o motivo para investir na Feira, ape-sar dos tempos de crise. “A Bahia Farm Show acontece na nova fronteira agrícola do Brasil, onde os investimentos para aumento de pro-dutividade vão ocorrer nos próximos anos”.

Os bons resultados obtidos na Bahia Farm Show 2015 fizeram com que os donos

ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO

01/1201/1201/1202/1202/1202/1202/1203/1203/1203/1203/1204/1204/1204/1204/1205/1205/1207/1207/1209/1209/1210/1210/1210/1211/1212/1212/1212/1212/1213/1213/1213/1214/1215/1215/1216/1217/1217/1217/1218/1218/1219/1219/1219/1220/1220/1221/1221/1222/1222/1222/1222/1223/1223/1224/1224/1224/1224/1225/1226/1227/1227/1227/1229/1229/1230/1230/1231/12

CANDIDO HIDEOMI UEMURAMAXIMINO JOSE MINGORIPAULO CEZAR KRAUSPENHARALFREDO JANKEEDMAR FRIZONMARCOS ROBERTO MARANGONRUDI HOFFMANNAURI FRANCISCO NENES BRUMJOAO ANTONIO GORGENODACIL RANZIROQUE AFONSO STRIEDERFRANCISCO HUGO R. SOBRINHOLUIZ MARCON CARASSAMEIRI TAKAHASHI UEMURATEOFILO BOIKOERNANI EDVINO SABAIJOACIR JORGE OTTONICARTHAGE BRASIL FARMS LTDAHERTZ BRAZIL FARM LTDAANTONIO GRESPANVALQUIRIA MARIA FRANCIOSIALDAIR PEDRO JOHNERARMANDO BERWANGBERMILTON AKIO IDESILVIA MANO SHIMOHIRAKIOSHI HOSHINOMARIA FRANCISQUINI MANFRONMATHEUS PUPPO KLIEMANNMOISES ALMEIDA SCHMIDTARNALDO MAGARINOS JUNIORNILO DELLA SENTASEVERIANO JOSE FREIRE JUNIORANDRE GUSTAVO P. DE CARVALHOALEX ANDER M. C. DE ALCKMINCLACI GORETE MALACARNE KUHNLEONILDO I. MARCHALL HENDGESCASSIANO ANTONIO CAUSFLAVIO SILVA VIEIRA GONÇALVESVALDIR COSERSEVERINO GIARETTONVALMOR BRAGAGNOLOALDORI JULIANICARINA FRANCIOSIELIA MACHADO HOLNIKANILDO ERNO WINTERCARLOS WINTERAPARECIDO JAIME NEGRIARTUR JANZENCLOVIS CEOLINGILBERTO LEANDRO MAGERLOSVALDO HANISCHPAULO ROBERTO MAGERLALBERTO QUESINSKIMASAHARU KAWANODOUGLAS ORTHEDSON TRESSINOMESSALA LEMOSSILVANA TRUFFA DE C. BERLATTOJOSE WEBERLUIZ CARLOS WAMMESALBINO LUIZ ROSSATOGUIOMAR DE SOUZAMILTON GRIMMANIVIO ARMANDO TIMMSELMO JOSE CERRATOELTON WALKERILTON WALKERTALITA RATHKE ZANINI

da BSB Construtora e Incorporadora, loca-lizada no município de Luís Eduardo Ma-galhães (BA), resolvessem ampliar a par-ticipação do grupo na Feira em 2016. Eles trarão também a imobiliária 2GF Imóveis como aposta do grupo, no público que tra-balha com o agronegócio. “O objetivo é di-vulgar nossos produtos no maior e mais im-portante evento de agronegócio da região, tendo a oportunidade de levantar grandes negócios”, afirmou Frederico Zapponi, só-cio-diretor da 2GF Imóveis.

A seis meses da realização da Bahia Farm Show, a procura por espaços tem sido tão grande que o presidente da Bahia Farm Show, Júlio Cézar Busato, já comemora. “85% dos espaços já foram comercializados e devemos fechar em 100% ainda no início de 2016”, disse.

Realizada pela Associação de Agriculto-res e Irrigantes da Bahia (Aiba), a Bahia Farm Show 2016 acontecerá de 24 a 28 de maio em Luís Eduardo Magalhães (BA). Os interessa-dos em expor podem procurar o setor comer-cial da Feira através do e-mail [email protected] ou pelos telefones (77) 98813.1287 - (11) 94761-4616.

NOVEMBRO|2015 . ANO 23 . Nº 239

BAHIA FARM SHOW