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Os recentes desres-peitos do Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente -Ibama ao Plano de Adequação e Regulariza-ção Ambiental dos Imóveis Rurais/Oeste Sustentável le-varam a Associação de Agri-cultores e Irrigantes da Bahia - Aiba a se manifestar junto ao Governador do Estado, Jaques Wagner, e aos parla-mentares estaduais baianos no início deste mês. O obje-tivo foi externar a insatisfa-ção dos produtores baianos com o órgão ambiental fede-ral que, apesar de ser anuen-te ao Plano, vem multando e embargando propriedades no Oeste da Bahia, sob o escudo de um parecer da sua Procu-radoria Geral, que alega que nenhuma lei ou decreto es-tadual tem alcance para im-pedir o poder de polícia do Ibama.

Logistica: Câmara dos Grãos realiza 6ª reunião no Terminal de Cotegipe

Fundeagro: O produtor Ademar Marçal é o novo presidente do Fundo

Fenagro: Aiba e Abapa marcam presença na mais tradicional feira de agropecuária da Bahia.

E mais! Confira nesta edição um encarte especial com as principais ações da Aiba no biênio 2009/2010

Aiba entrega a Jaques Wagner e deputadosdocumentos contra ações ilegais do Ibama

O vice presidente da Aiba, Sérgio Pitt e o prefeito de Luís Eduardo, a convite do deputado federal João Leão (PP/BA), assistiram à assinatura da ordem de serviço para construção do ramal, reconstituindo o momento embrionário do projeto.

Ferrovia Oeste Leste

“Aiba cobra ações emergenciais da Coelba”Falhas na qualidade do fornecimento de energia elétrica trazem prejuízos para os produtores e atrapalham o desenvolvimento regional.

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ANO 17 - Nº 184 - Dez/10Publicação mensal editada pela Associação de

Agricultores e Irrigantes da Bahia - Aiba

Jornalista Responsável:Catarina Guedes - DRT 2370-BA

Aprovação Final:Alex Rasia

Editoração Eletrônica:Eduardo Lena (77) 3611-8811

Impressão: Gráfica Irmãos Ribeiro

(77) 3614-1201

Tiragem:2.500 exemplares

Comentários sobre o conteúdo editorial desta publicação, sugestões e críticas, devem ser encaminhadas através

de e-mail para: [email protected]

Matérias da Abapa, Fundeagro e Fundação Bahia são de responsabilidade das referidas entidades.

A reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação é permitida e até recomendada, desde que

citada a fonte.

Av. Ahylon Macêdo, 11, Barreiras - BA - CEP. 47.806-180 - Fone: (77) 3613-8000 Fax: (77) 3613-8020

www.aiba.org.br

A Aiba foi esco-lhida para fa-

zer parte, junto com a CNA, da Câmara Técnica Institucional Legal (CTIL) do Con-selho Nacional de Re-cursos Hídricos (CN-RH). A decisão foi to-mada no último dia 9 de dezembro, duran-te o Fórum Nacional da Agricultura Irriga-da e Seminário A Ar-te da Agricultura Irri-gada, em Frutal, Mi-nas Gerais. Represen-tarão a Aiba o diretor de Meio Ambiente da entidade, José Cisino Lopes, como titular, e, como suplentes, os produtores Julio Bu-sato e Celestino Za-nela.

Segundo Cisi-

Análises de solo e de tecido foliar

são ferramentas co-nhecidas dos agricul-tores e servem para auxiliá-los quanto ao uso racional dos corretivos e fertili-zantes. A análise de solo, isoladamente, não é o bastante para se fazer o acompa-nhamento apropria-do da fertilidade do solo, pois, ainda que os nutrientes estejam presentes em quan-tidades consideradas adequadas, o solo pode não garantir o suprimento ideal às plantas, visto que diversos fatores po-dem interferir na ab-sorção desses pelas

Avaliação do estado nutricional das lavouras

Thiago Ferreira CunhaEng. Agrônomo – Coordenador Técnico – Agricultura de PrecisãoCampo Análises Agrícolas e [email protected]

raízes. A análise fo-liar complementa as informações forne-cidas pela análise de solo, fornecendo da-dos sobre a condição nutricional da cultu-ra, permitindo assim avaliar a necessidade de se realizar aduba-ções para a cultura instalada e ao mesmo tempo, auxilia na de-finição do programa de adubação para a safra seguinte.

A análise quími-ca do tecido vegetal é uma forma de se avaliar a fertilida-de do solo usando a planta como extra-tor. A folha é o órgão que melhor reflete o estado nutricional

da cultura, isto é, responde melhor às variações no supri-mento de nutrientes, sejam provenientes da reserva do solo ou adicionados pe-los fertilizantes, uma vez que, é nela que se concentra a maioria dos proces-sos fisiológicos da planta. O teor mine-ral presente nas fo-lhas possui relação bem precisa entre o desenvolvimento e a produção das cultu-ras. O conhecimento desses teores permi-te avaliar o estado nutricional em que a lavoura se encontra e traçar estratégias de manejo de aduba-ção. É possível ava-liar se: a) há carência de algum elemento, b) a nutrição está adequada, c) existe consumo de luxo de algum elemento, e d) existe toxidez de al-gum elemento. Para

que essa ferramenta seja aplicada com sucesso e reflita com confiabilidade o es-tado nutricional das plantas na lavoura, é necessário seguir certas normas que englobam as etapas de, amostragem, pre-paro das amostras, análises químicas, padrões de referên-cia e interpretação dos resultados analí-ticos. Orientações a respeito dessas eta-pas podem ser obti-das em publicações especializadas. A CAMPO disponibili-za essas informações aos seus clientes por meio de seu corpo técnico.

O objetivo princi-pal de se fazer análi-se foliar é otimizar o manejo da adubação e, por conseqüência, maximizar o lucro da atividade. O intuito é colher o máximo, da forma mais econômi-

ca e para isso, é im-portante conhecer os teores dos nutrientes presentes nas folhas, sabendo que abaixo

dos quais a colhei-ta diminui e acima a adubação não é mais viável economica-mente.

Fontes consultadas: 1. Cerrado – Correção do solo e adubação -2ª ed. EMBRAPA CERRADOS, 2004.2. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – V aproxima-ção: CFSEMG, Viçosa, 1999.3. ABC da Análise de Solos e Folhas, Amostragem, Interpretação e Sugestões de Adubação/E. Malavolta – São Paulo, 19924. Avaliação do estado nutricional das plan-tas: princípios e aplicações/Eurípedes Mala-volta e outros, - Piracicaba: Associação Bra-sileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989.

A Aiba passa a fazer parte da CTIL

no, esta é uma gran-de conquista, além de responsabilidade de primeira ordem. “Pa-ra se ter uma idéia, to-das as resoluções do CNRH precisarão ser aprovadas previamen-te pela CTIL. Esta-mos entrando em um momento importan-te, porque as revisões do Plano Nacional dos Recursos Hídri-cos deverão entrar em pauta nas próximas reuniões, permitindo que possamos emitir nossas opiniões nessa fase final”, afirmou o diretor de Meio Am-biente, que, junto com os suplentes, será em-possado na próxima reunião da Câmara, no ano que vem.

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O trem não tem apito, mas, os

produtores rurais do Oeste da Bahia já sentem que ele está chegando. No dia 10 de dezembro, uma comitiva da Asso-ciação de Agricul-tores e Irrigantes da Bahia (Aiba) seguiu até Ilhéus, no Sul da Bahia, para assistir ao presidente Luís Inácio Lula da Silva assinar a ordem de serviço para a cons-trução da Ferrovia Oeste Leste, para a qual estão reservados R$1,2 bilhão no orça-mento de 2011. Para o agronegócio da re-gião Oeste, um dos

Ferrovia Oeste Leste mais próxima de virar realidade

O vice presidente da Aiba, Sérgio Pitt e o prefeito de Luís Eduar-do, a convite do deputado federal João Leão (PP/BA), assistiram à assinatura da ordem de serviço para construção do ramal, recons-tituindo o momento embrionário do projeto

Humberto Santa Cruz, Dep. João Leão, Luís Inácio Lula da Silva e Jaques Wagner

Representantes da Aiba, da Abapa e empresários do Oeste da Bahia, liderados pelo deputado João Leão, entre-gam a Lula o projeto da Fiol (2004)

principais pólos agrí-colas do país, a Fer-rovia da Integração Oeste Leste (Fiol) terá forte impacto na dimi-nuição dos custos com o frete. Para o Estado, será uma considerável economia na manu-tenção das rodovias e uma alavanca para o desenvolvimento re-gional.

“São menos 1,6 mil carretas circulan-do diariamente nas BRs, emperrando o tráfego, degradando a pavimentação asfál-tica e pondo em risco a segurança de mi-lhares de motoristas. Para o produtor, será uma alternativa 50%

mais barata de frete e muito mais eficaz”, defende deputado federal João Leão, quem primeiro levou ao presidente Lula, em 2004, junto com os representantes da Associação de Agri-cultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), e da Associação Baia-na dos Produtores de Algodão (Abapa), um estudo preliminar de viabilidade eco-nômica da Fiol, que, pelo projeto original, se chamava Ferrovia Bahia Oeste.

O encontro foi re-lembrado em público pelo hoje ministro dos Transportes, Pau-lo Sérgio Passos, em seu discurso.

“Este é um sonho antigo do engenhei-

ro Vasco Azevedo Neto, reivindicado dos representantes do agronegócio, mui-tos deles, hoje aqui presentes, que foram recebidos pelo pre-sidente Lula em seu gabinete, 2004”, pon-tuou o ministro na so-lenidade em Ilhéus.

A entrega do pro-jeto, elaborado pela empresa Hydros En-genharia, com a assi-natura do engenheiro Nelly Regis, e pago com verba parlamen-tar, foi feita direta-mente ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, ao ministro do Planejamento, Guido Mantega, e ao secre-tário executivo do Ministério dos Trans-portes, Paulo Sérgio Passos. Participaram

do grupo capitanea-do por Leão, os pre-sidentes da Aiba e da Abapa, à época, res-pectivamente, Hum-berto Santa Cruz e João Carlos Jacobsen, o diretor executivo da Aiba, Sérgio Pitt, e os empresários e, então, membros da diretoria da Abapa, Walter Ho-rita e Marcos Busato.

“Lula demonstrou interesse pelo proje-to, reafirmou a rele-vância do ramal para o desenvolvimento baiano e incumbiu o ministro Mantega e o secretário Paulo Sérgio Passos de dar continuidade ao pro-jeto de viabilidade”, lembra Horita, hoje, presidente da Aiba. Depois de encam-pado pelo Governo

Federal, o projeto original passou por alterações para con-templar o minério de Caetité, descoberto posteriormente. Com o minério somado à safra agrícola, a fer-rovia tem garantidas 45 mil toneladas de carga ao ano, segun-do explica o deputa-do baiano. Ele afirma que está será a mais importante interven-ção governamental na história do cerrado baiano.

“Hoje, seis anos de-pois, fizemos questão de estar presentes nes-te momento histórico, assim como estivemos no nascimento desse grande sonho que se concretiza”, afirma o vice-presidente da Aiba, Sérgio Pitt.

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Aiba-DFSalário Educação (250)1ª Vara Federal do DFAção ordinária n.° 16850-71.2008.4.01.3400

(2008.34.00.016920-3)Ajuizamento: 04/06/2008Objeto: declarar a inexistência de relação jurí-

dico tributária e buscar a repetição do indébito (úl-timos 10 anos) da contribuição destinada ao salário educação (art. 15 da lei 9.424/96).

Beneficiados: produtores rurais pessoas físicas associados à Aiba.

Liminar: vigora tutela antecipada deferida em 07/08/2008 pela suspensão da exigibilidade do tri-buto.

Fase: o processo encontra-se concluso para sen-tença desde 15/12/2009.

Advogado responsável: Jeferson da Rocha (OAB/SC n.° 21.560)

Comentários: “a matéria referente à inexigibi-lidade do salário educação está sedimentada no e. STJ. O Tribunal Superior entende ser indevida a cobrança do tributo do produtor rural pessoa física. Neste sentido, sustenta que somente as empresas (pessoas jurídicas) seriam contribuintes da exação. Diante dos precedentes a orientação é que os pro-dutores passem a aderir a liminar de suspensão do tributo. Quanto à possibilidade de restituição dos últimos 10 anos o mesmo STJ consolidou (julga-mento plenário) referido posicionamento, estabe-lecendo uma data limite (08/06/2010) para o in-gresso de ações com este prazo.”

Relatório de processos judiciais em trâmite

O Tribunal Regional Federal em Brasília confirmou, em dezembro, a decisão favorável à Aiba para obter o direito ao não recolhimento do Funrural em benefício dos seus associados, negando provimento ao recurso interposto pela União Fede-

ral. Acompanhe um resumo das principais ações judiciais movidas pela Aiba para a defesa de seus associados.

Aiba-BAFunrural Pessoa Física I (224)Vara Federal de Barreiras/BaAção ordinária n.° 921-32.2007.4.01.3303


dico tributária e buscar a repetição do indébito (úl-timos 10 anos) da Contribuição Social Rural – Fun-rural (Pessoa Física). Inconstitucionalidade do art. 25 da lei 8212/91 (redação atual).

Beneficiados: produtores rurais pessoas físicas associados à Aiba (lista anexa a inicial).

Liminar: vigora tutela antecipada deferida em 11/03/2010 pela suspensão da exigibilidade do tri-buto.

Fase: o processo encontra-se pronto para sen-tença. Em 28/10/2010, foi retirado o processo pela União. Em 23/11/2010 despacho do MM Juiz que preside o feito recebendo agravo de instrumento dos Réus, porém, mantendo sua decisão (confirma-da a tutela antecipada anteriormente deferida).


Comentários: “a matéria referente à inexigibi-lidade do Funrural está sedimentada no âmbito do STF (363.852/MG). O Supremo Tribunal entende ser inconstitucional o art. 25 da lei 8.212/91, em sua redação atual (considerada a lei 10.256/01), e só poderá vir a ser exigido novamente, sobre a receita bruta da comercialização da produção, des-de que por lei nova e complementar. Os recursos extraordinários que chegam ao STF sobre o tema, hoje, estão sendo julgados monocraticamente pelos ministros, alguns com transito em julgado e início de execução de sentença na origem. Diante dos pre-cedentes a orientação é que os produtores passem a aderir a liminar de suspensão do tributo. Quanto à possibilidade de restituição dos últimos 10 anos, o STJ estabeleceu uma data limite (08/06/2010) para o ingresso de ações com este prazo.”

Aiba-BAFunrural Pessoa Física II (324-a)Vara Federal de Barreiras/BA

Ação Ordinária n.° 1683-43.2010.4.01.3303 Ajuizamento: 12/04/2010Objeto: declarar a inexistência de relação jurí-

dico tributária e buscar a repetição do indébito (úl-timos 10 anos) da Contribuição Social Rural – Fun-rural (Pessoa Física). Inconstitucionalidade do art. 25 da lei 8212/91 (redação atual).

Beneficiados: produtores rurais pessoas físicas associados à Aiba.

Liminar: vigora Tutela Antecipada deferida em 27/04/2010 pela suspensão da exigibilidade do tri-buto.

Fase: o processo encontra-se na fase de contes-tação dos réus, União e INSS. Em 22/09/2010, foi retirado o processo pela União. Em 01/12/2010 des-pacho do MM Juiz que preside o feito recebendo agravo de instrumento dos Réus, porém, mantendo sua decisão (confirmada a tutela antecipada ante-riormente deferida).


Comentários: “a matéria referente à inexigibi-lidade do Funrural está sedimentada no âmbito do STF (RE 363.852/MG). O Supremo Tribunal enten-de ser inconstitucional o art. 25 da lei 8.212/91, em sua redação atual (considerada a lei 10.256/01), e só poderá vir a ser exigido novamente, sobre a re-ceita bruta da comercialização da produção, desde que por lei nova e complementar. Os recursos extra-ordinários que chegam ao STF sobre o tema estão sendo julgados monocraticamente pelos ministros, alguns com trânsito em julgado e início de execu-ção de sentença na origem. Quanto à possibilidade de restituição dos últimos 10 anos, o STJ consoli-dou (julgamento plenário) referido posicionamento, estabelecendo uma data limite (08/06/2010) para o ingresso de ações com este prazo.”

Aiba-BAFunrural Pessoa Física III (324-b)Vara Federal de Barreiras/BAAção Ordinária n.° 2616-16.2010.4.01.3303 Ajuizamento: 08/06/2010Objeto: declarar a inexistência de relação jurídi-

co tributária e buscar a repetição do indébito (últi-

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mos 10 anos) da Contribuição Social Rural – Funru-ral (pessoa física). Inconstitucionalidade do art. 25 da lei 8212/91 (redação atual).

Beneficiados: produtores rurais pessoas físicas associados à Aiba (lista anexa a inicial).

Liminar: Tutela Antecipada ainda não deferida. Fase: em 14/10/2010 foi apresentado réplica às

contestações dos réus. O processo encontra-se na fase de instrução processual.


Comentários: “a matéria referente à inexigibi-lidade do Funrural está sedimentada no âmbito do STF (RE 363.852/MG). O Supremo Tribunal enten-de ser inconstitucional o art. 25 da lei 8.212/91, em sua redação atual (considerada a lei 10.256/01), e só poderá vir a ser exigido novamente, sobre a re-ceita bruta da comercialização da produção, desde que por lei nova e complementar. Os recursos extra-ordinários que chegam ao STF sobre o tema estão sendo julgados monocraticamente pelos ministros, alguns com trânsito em julgado e início de execu-ção de sentença na origem. Quanto à possibilidade de restituição dos últimos 10 anos o STJ consoli-dou (julgamento plenário) referido posicionamento, estabelecendo uma data limite (08/06/2010) para o ingresso de ações com este prazo.”

Aiba-BAFunrural Pessoa Jurídica (225)Tribunal Regional Federal da 1° Região/DFApelação cível em mandado de segurança n.°

2001.33.00.015455-1Ajuizamento: 05/02/1999Objeto: declarar a inexistência de relação jurídi-

co tributária e buscar da contribuição social rural – funrural (pessoa jurídica). Inconstitucionalidade do art. 25 da lei 8.870/94 (redação atual), bitributação com PIS/COFINS.

Beneficiados: produtores rurais pessoas jurídi-cas associados à Aiba (lista anexa a inicial).

Liminar: Tutela Antecipada ainda não deferida. Fase: após sustentação oral em 01/07/2008, a

desembargadora presidente da Oitava Turma do TRF1 pediu vista dos autos e, desde então, aguarda-mos o retorno do julgamento que conta com 01 voto contrário à tese sustentada pela Aiba.


Comentários: “a matéria referente à inexigibili-dade do Funrural pessoa jurídica está sedimentada no âmbito do Tribunal Regional Federal da 4° Re-gião (arguição de inconstitucionalidade julgada fa-vorável à tese das empresas rurais). O Supremo Tri-bunal, recentemente, entendeu que o tema merece repercussão geral e julgará, em breve, um caso que

valerá para todos os demais ajuizados. A inconstitu-cionalidade do tributo cobrado da pessoa jurídica se equipara aos mesmos argumentos que eliminaram, no julgamento do Mataboi, no STF, à contribuição da pessoa física. Por esta razão entendemos que os associados pessoas jurídicas rurais e agroindústrias terão direito a repetições do indébito e/ou compen-sação desde o ajuizamento da ação (05/02/99) até o trânsito em julgado”.

Aiba-BAEfetivação da garantia de preços mínimos Vara Federal de Barreiras/BAAções Civis Públicas n.° 1739-

18.2006.4.01.3303/1713-20.2006.4.01.3303Ajuizamento: 26/10/2006Objeto: reconhecer o direito à garantia de pre-

ços mínimos estabelecida no Estatuto da Terra (lei 4504/64) e conseqüente reparação in-

denizatória pela mora do Estado em fixar preços condizentes com os custos de produção e rentabili-dade mínima de 30%.

Beneficiados: produtores rurais pessoas físicas e jurídicas associados à Aiba (lista anexa a inicial).

Liminar: Tutela Antecipada não deferida. Fase: a ação foi indeferida em primeira instância

e aguarda julgamento das apelações interpostas jun-to ao TRF da 1ª Região.

Advogado responsável: Jeferson da Rocha (OAB/sc n.° 21.560)

Comentários: “a matéria referente à garantia de preços mínimos não evoluiu no STF, não existe nenhum caso com repercussão geral que se tenha notícias. No entanto, no âmbito do TRF da 4° Re-gião (Sul do país), em ações que acompanhamos, o Ministério Público Federal, por se tratar de Ação Civil Pública, deu parecer favorável ao pleito dos produtores”.

Aiba-BAFunrural Exportação Indireta (223)Vara Federal de Barreiras/BAAção Ordinária n.° 74-30.2007.4.01.3303


dico tributária e buscar a repetição do indébito (úl-timos 10 anos) da Contribuição Social Rural – Fun-rural (pessoas físicas e jurídicas) quando o produto é destinado a exportação via empresa comercial ex-portadora. Inconstitucionalidade do art. 245 da in MPS/SRP n.° 03/2005.

Beneficiados: produtores rurais pessoas físicas e jurídicas associados à Aiba (lista anexa a inicial).

Liminar: vigora Tutela Antecipada deferida em sede de agravo de instrumento no TRF da 1ª Região

(2007.01.00.007685-0/ba) pela suspensão da exigi-bilidade do tributo mediante o depósito em juízo.

Fase: o processo encontra-se concluso para sen-tença desde 10/09/2010.


Comentários: “a ação perdeu seu objeto com o reconhecimento da inconstitucionalidade do Fun-rural no tocante a pessoa física (RE 363.852/MG). Porém, a matéria pode ter relevância se a tese da in-constitucionalidade do Funrural da pessoa jurídica não vencer no STF.”

- Ação Coletiva Aiba/Coelba com o objetivo de excluir o PIS/COFINS das faturas de energia elétrica.

Situação: ajuizada, aguardando determinação de citação.

- Mandado de Segurança contra Inspetor Fazen-dário com objeto de obter decisões nos processos administrativos de liberação de crédito fiscal.

Situação: liminar concedida vigente, tendo o Inspetor apresentado nos autos suas decisões admi-nistrativas e aguarda-se julgamento.

Obs.: estão sendo analisadas as decisões da au-toridade administrativa, pois, algumas deferiram o crédito e a grande maioria indeferiu tais créditos, sendo necessário o ajuizamento de ação própria.

3- Quatro ações Ordinárias para obtenção de reconhecimento do direito à utilização dos créditos de ICMS originados de aquisições de óleo diesel, envolvendo em torno de 40 produtores rurais asso-ciados. Situação: já com perícia judicial favorável aos produtores.

4- Em construção: Ação contra Ibama perti-nente às áreas embargadas e ação contra a Coelba para obter a recomposição tarifária para os usuários rurais em até 2,9 %.

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Grandes momentos da Aiba em

20102010Imagem Institucional

Em 25 de janeiro, a Aiba promoveu em Luís Eduardo Magalhães a conferência “A Impor-tância do Marketing para Resgatar a Imagem

do Produtor Rural e do Agronegócio Brasileiro”. A palestra foi proferida pelo coordenador do Núcleo de Agronegócios da Escola Superior de Propaganda e Marketing, José Luiz Tejon, como parte das ações da Associação pelo fortalecimento da imagem do setor. Na ocasião, a diretora da Associação Brasileira do Agronegócio/Regional Ribeirão Preto (Abag/RP), Mônika Bergamaschi, apresentou o case da Cam-panha de Valorização Institucional da Imagem do Agronegócio da Associação paulista.

OS PrOBLEmAS enfrentados pela cadeia pro-dutiva do milho foram debatidos por técnicos do Governo Federal, produtores e avicultores da região Oeste em encontro realizado no auditório do CPTO, no dia 14 de janeiro. Foi o primeiro de uma série de eventos realizados durante o ano. Dirigentes da Aiba também participaram de diversas reuniões em Brasí-lia e Salvador, no Ministério da Agricultura e na Se-agri. Além do assento na Câmara Setorial de Milho e Sorgo do MAPA, a partir de 2010 a Aiba passou também a compor a Câmara Estadual de Grãos, ins-tituída pelo Governo da Bahia, na qual o vice-presi-dente Sérgio Pitt ocupa a Secretaria. Já no inicio do ano, os produtores comemoraram algumas vitórias: o primeiro aviso de PEP Milho do ano começou pelo Oeste da Bahia, atendendo pleito dos produtores. O leilão negociou mais de 80% do milho ofertado. Já o segundo leilão de PEP Milho para o Oeste da Bahia negociou 96,1 mil toneladas do cereal.

Durante o Encontro Técnico do Milho, realizado nos dias 5 e 6 de fevereiro, no CPTO e Agropecuária Ceolin, respectivamente, em Luís Eduardo Maga-lhães e microrregião do Rosário, o diretor executivo da Aiba, Alex Rasia, explanou sobre as ações insti-tucionais que a Aiba vem promovendo em favor da cultura do milho.

Cadeia Produtiva do Milho

Durante o ano o mercado do cereal apresentou forte reação, saindo de um preço médio de R$ 14,15 /sc em janeiro para R$ 28,50/sc em dezembro. Em 2011 uma das reuniões da Câmara Setorial do MAPA deverá ser realizada em LEM, durante a Bahia Farm Show.

O presidente da Aiba, Walter Horita, tomou posse no Codes, representando a região Oeste do Estado. O Codes, que conta com

45 conselheiros, foi criado para ser um canal de diá-logo entre os diversos setores da sociedade civil or-ganizada e Governo. A cerimônia de posse, com pre-sença do governador Jaques Wagner, aconteceu no hotel Pestana, em Salvador, no dia 23 de fevereiro.

Conselho deDesenvolvimento

Econômico e Social da Bahia (Codes)

Como ocorre desde a primeira edição, a Aiba participou das negociações da Convenção Coletiva do Trabalho Rural da região Oeste

da Bahia 2010. Bastaram duas rodadas de negocia-ção para que a Convenção fosse finalizada.

Convenção Coletiva do Trabalho

UmA BAtALhA que se arrastava há 11 anos teve o final que a Aiba tanto esperava no dia 11 de mar-ço, com a Tutela Antecipada proferida pelo juiz fe-deral substituto, Igor Matos Araujo, da Vara Federal de Barreiras, que eximiu cerca de 1,2 mil associados produtores rurais pessoas físicas da Aiba do recolhi-mento da Contribuição Social Rural. Os argumen-tos da Aiba, acatados pelo juiz, são de que o cha-mado Funrural, baseado na receita bruta gerada ela comercialização da safra agrícola, foi instituído por Lei Ordinária, quando deveria ter sido criado por Lei Complementar. Ao mesmo tempo, este tributo que-bra a isonomia constitucional, na medida em que os contribuintes rurais estão sujeitos a uma tributação maior do que os urbanos para o mesmo fim, a segu-ridade social.

Funrural

Plano Oeste Sustentável

Com a publicação da Lei nº 11.898, em 25 de março, do Decreto nº 12.071, em 23 de abril, da Portaria nº 12.908 em 01 de junho e da

AgrocaféA AIBA PArtICIPOU da 11ª edição do Sim-

pósio Nacional do Agronegócio Café (Agrocafé), realizada de 8 a 10 de março, no Hotel Pestana, em Salvador. Nos três dias, foram 820 pessoas a parti-cipar das palestras, mesas-redondas, minicursos e discussões, que reuniram alguns dos mais respeita-dos nomes do agronegócio café do Brasil e exterior, como o diretor executivo da Organização Internacio-nal do Café, Néstor Osorio, e o diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Natan Herczhowicz, dentre outros.

Encontros comassociados

COm O OBJEtIvO de levar informações sobre assuntos como Funrural, Plano Oeste Sustentável e Programa de Rodovias Estaduais do Oeste Baiano, foram realizadas no decorrer do ano diversas reu-niões com produtores associados. Estes encontros

Instrução Normativa SEMA nº 003, em 27 de julho, foi finalizada a etapa de concepção do arcabouço le-gal do Plano Estadual de Adequação e Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais e sua vertente regio-nal, o Plano Oeste Sustentável. Após esta etapa, o Plano já está em fase de execução, com escritório de cadastramento à disposição dos produtores, na sede da Aiba em Barreiras.

Como parte da estratégia de estimular a adesão dos produtores, foi realizado também um encontro dos secretários de Meio Ambiente, Eugenio Spen-gler, e da Agricultura, Eduardo Salles, com mais de 300 produtores rurais no dia 11 de maio, no municí-pio de Luís Eduardo Magalhães.

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Em dezembro a Aiba instalou novo escritório em LEM. Mais amplo e com melhor locali-zação, o escritório fica na Rua 31 de Março,

sala 01, ao lado do Hotel Solar Rio de Pedras.

Pensar a Bahia

Futuros e Desafios do Agronegócio do Oeste da Bahia foram apresentados no seminário Pen-sar a Bahia, que aconteceu no dia 3 de março,

no Fiesta Convention Center, em Salvador. Foram te-mas do evento as políticas agrícolas, o meio ambiente e o desenvolvimento estadual até 2023. O presiden-te da Aiba, Walter Horita, abriu o evento com uma apresentação sobre a região Oeste e a projeção para o agronegócio regional até a data de corte.

O que esperamos do próximo presidente - No dia 9 de março, foi a vez da Aiba participar do seminário “O que esperamos do próximo presidente”, promovi-do pela CNA, em Salvador, para definir as priorida-des do setor agrícola para o próximo mandatário da nação. No final do evento, Walter Horita, junto com a senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, partici-pou de uma coletiva à imprensa.

Programa de Rodovias Estaduais do Peste

BaianoAPóS FOrmALIzAr, em 2009, um protocolo

de Intenções com o Governo da Bahia e o Banco do Nordeste, em março foi assinado pela Aiba e pelo Derba um Convênio de Cooperação Técnica e Fi-nanceira visando à elaboração do projeto executivo, e a execução, supervisão e fiscalização das obras de implantação da Rodoagro, corredor viário de 200km que ligará a rodovia a BA 459, conhecida como Anel da Soja, à BA 225 (Coaceral), localizada no municí-pio de Formosa do Rio Preto. A Aiba já contratou os serviços de elaboração do projeto executivo da obra, que será concluído no primeiro trimestre de 2011. No âmbito deste programa, foram licitadas pelo Go-verno da Bahia as contratações dos projetos para as estradas de Bela Vista e Alto Horizonte.

Escritório na China

Aiba participou de assinatura de Protocolo de Intenções com o escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e

Investimentos (APEX) para criação de escritório de representação da agropecuária baiana em Pequim. A cerimônia aconteceu no dia 17 de maio, durante a

Bahia Farm ShowEm 2010 o evento superou todas as expectati-

vas. Foi a maior e melhor das feiras já realizadas. As negociações durante os cinco dias do evento somaram R$ 316 milhões, registrando um cres-cimento de 47,6% em relação ao movimentado em 2009. O público também foi maior: mais de 38,5 mil pessoas visitaram a feira, aumento de 20% em comparação com a edição passada. A área ocupada por estandes aumentou 22% em relação à edição de 2009. Dentre os mais de 20 eventos paralelos realizados, destacam-se a pri-meira reunião da Câmara Setorial de Grãos do Estado da Bahia e o Fórum Canal Rural, trans-mitido ao vivo em rede nacional, com as partici-pações dos secretários de Meio Ambiente, Eugê-nio Spengler e da Agricultura, Eduardo Salles, além do presidente da Aiba, Walter Horita e do ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues.

Outras feiras

Além de promover a Bahia Farm Show, a Aiba participou com estande institucional, da Ex-poBarreiras, no mês de julho, e da Fenagro,

em Salvador, no mês de novembro.

FundesisA BAhIA FArm ShOw foi palco para a divul-

gação da nova etapa de financiamento de projetos do Fundo para o Desenvolvimento Integrado e Sus-tentável da Bahia, o Fundesis. Durante a abertura da feira, às 10h do dia 1º de junho, foram lançados dois novos editais do Fundo, que, juntos, somam R$700 mil, sendo R$ 334 mil disponibilizados pelo Banco do Nordeste (BNB) e R$ 366 mil, pela Aiba.

Fim do licenciamento ambiental para aatividade agrícola

A proposição foi um dos seis pontos defendi-dos como metas para o curto e o longo prazo apresentadas pela Câmara Setorial dos Grãos

do Estado da Bahia, durante a I Conferência Estadual

contaram com o apoio dos delegados regionais, e ocorreram em Posse (com produtores da região de Correntina), Luís Eduardo Magalhães, Placas, Bela Vista e Alto Horizonte. Nestas oportunidades, os produtores também puderam apresentar novas de-mandas, algumas específicas de suas micro-regiões, para intervenção da Aiba. A programação de encon-tros regionais com os produtores terá continuidade em 2011, como parte da estratégia de maior aproxi-mação com os associados.

missão promovida pela Seagri à China. Trata-se de um escritório de representação de todos os segmentos da agropecuária baiana que vai prospectar negócios e promover relações de intercâmbio entre os partícipes, com base nos respectivos interesses, para fomentar a promoção e o desenvolvimento nas áreas comercial, tecnológica e científica, na República Popular da Chi-na, por um período experimental de seis meses. Assi-nou pela Aiba o vice presidente Sérgio Pitt.

da Agricultura, realizada pela Secretaria da Agricul-tura da Bahia, Seagri, no Hotel Pestana. Segundo a Câmara, cujo secretário executivo é o vice presiden-te da Aiba, Sergio Pitt, a atividade agrícola obedece à legislação federal, que estabelece que o produtor deve solicitar autorização para desmatamento, aver-bar na matrícula e preservar as áreas de reserva legal, além de manter intactas as áreas de preservação per-manente. A partir daí, os trabalhos de monitoramento e fiscalização da lavoura são de responsabilidade da Defesa Fitossanitária, que na Bahia fica a cargo da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), e também do Ministério do Trabalho.

Verticalização dascadeias de Soja, Milho

e AlgodãoA FUNdAçãO GEtúLIO vArGAS (FGV)

deu início ao estudo que vai mapear as principais ca-deias produtivas da região oeste da Bahia, e apontar alternativas para estimular investimentos em agroin-dústrias. O trabalho é financiado pelo Fundeagro, por meio de projeto apresentado pela Abapa e pela Sea-gri. A Aiba participou da elaboração do escopo do trabalho e coordena um grupo técnico local de apoio aos pesquisadores.

20 anos de Aiba

A Aiba completou 20 anos de existência em 2010 e comemorou a data com uma série de ações ao longo do ano, a partir da abertu-

ra da Bahia Farm Show 2010, quando homenageou seus 16 fundadores. Um dos pontos altos das come-morações foi a campanha publicitária pela valoriza-ção do homem do campo, veiculada na TV Oeste. O comercial de 50 segundos, distribuído também pela internet, teve grande repercussão. A Aiba também celebrou os 20 anos com uma edição especial do seu Anuário da Safra, e a estilização da marca da Asso-ciação.

EleiçõesEm ASSEmBLéIA GErAL realizada no dia 08

de novembro, a atual Diretoria, presidida por Walter Horita, foi reconduzida para mais dois anos de man-dato, no biênio 2011/12. Na oportunidade também foi criado mais um posto de delegado regional, para a microrregião de Cocos/ Jaborandi, que será ocupa-do pelo produtor Armando Ayres Araújo.

Novo escritório em LEM

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No último dia 29 de novembro,

o presidente da Aiba, Walter Horita, o vice, Sérgio Pitt, e o diretor regional, João Lopes Araujo, participaram de uma reunião na pre-sidência da Coelba, em Salvador, para tra-tar de um assunto que vem sendo problema constante na região: as falhas no fornecimen-to de energia elétrica pela concessionária e suas terceirizadas. A reunião foi antecedida

Aiba cobra ações emergenciais da CoelbaFalhas na qualidade do fornecimento de energia elétrica trazem prejuízos para os produtores e atrapalham o desenvolvimento regional

por uma carta enviada ao presidente da Co-elba, Moisés Sales, relatando as falhas mais freqüentes, que trazem sérios prejuízos não apenas à produção agrícola, como indus-trial, e mesmo ao co-mércio dos municípios do Oeste.

Dentre as queixas de vários associados, anexadas ao docu-mento, estão Interrup-ções de fornecimento, e o consequente desli-gamento de motores e

bombas de irrigação, demora na reativa-ção do fornecimento, redes sucateadas, ca-rentes de manutenção e sem pára-raios, pro-blemas com sistemas de comunicação, em decorrência da falta de energia, demora na obtenção de respostas e solução de proble-mas pelos funcioná-rios da Coelba.

“O que pedimos para a Coelba foi pro-vidências emergen-ciais para sanar estes

problemas. O Oeste é uma região pulsante, dinâmica. Precisa de muita energia para se-guir assim”, disse Wal-ter Horita.

De acordo com a gerente do depar-tamento de Clientes Corporativos da Co-elba, que conduziu a reunião na ausência do presidente Moisés Salles, Em 2011, en-trarão em operação mais três novas su-bestações na região Oeste da Bahia, sendo

uma no município de Luiz Eduardo Maga-lhães, a subestação Mundo Verde, uma em Cocos, subestação Rio Itaguari, e outra no município de São Desidério.

“Esses empreen-dimentos, que repre-sentam um investi-mento da ordem de R$ 33.950.000,00 até o primeiro semestre de 2011, contribuirão com a ampliação da oferta e para a me-lhoria da qualidade

e confiabilidade da distribuição de ener-gia elétrica na região. Além disso, visando mitigar perturbações no suprimento de energia elétrica que podem ocorrer em períodos chuvosos, como o que se veri-fica neste momento na região, a área de Operações da Coelba está analisando ações complementares, de curto prazo”, afirmou a gerente.

Os recentes des-respeitos do

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente -Ibama ao Plano de Adequação e Regu-larização Ambiental dos Imóveis Rurais/Oeste Sustentável levaram a Associa-ção de Agricultores e Irrigantes da Bahia - Aiba a se manifestar junto ao Governador do Estado, Jaques Wagner, e aos par-lamentares estadu-ais baianos no início deste mês. O obje-tivo foi externar a insatisfação dos pro-dutores baianos com o órgão ambiental fe-deral que, apesar de ser anuente ao Plano,

Aiba entrega a Jaques Wagner e deputados documentos contra ações ilegais do Ibama

vem multando e em-bargando propriedades no Oeste da Bahia, sob o escudo de um parecer da sua Procuradoria Geral, que alega que nenhuma lei ou decre-to estadual tem alcance para impedir o poder de polícia do Ibama.

Através de uma car-ta ao Governador Ja-ques Wagner, outra ao presidente da Assem-bléia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, e de um manifesto en-tregue a cada um dos parlamentares baianos, a Aiba relatou a arbi-trariedade e a inconsti-tucionalidade dos atos do Ibama, que, além de minimizar a legis-lação estadual, ferem a

Constituição Federal, na medida em que não atendem aos procedi-mentos básicos de noti-ficação prévia e direito à defesa dos produtores nos casos de multas e embargos. Todas as denúncias foram do-cumentadas com uma série de documentos anexos, entregues ao governador e aos depu-tados, dentre os quais o Protocolo de Intenções assinado em 05 de ju-nho de 2009, pelo en-tão presidente do Iba-ma, Roberto Messias, pelo então ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e pelo governa-dor Jaques Wagner, no qual se compromete-ram a envidar esfor-

ços, através do Plano de Regularização, para resolver o problema do passivo ambiental no estado. Nos docu-mentos constava ainda a cronologia do Plano, construído sobre sólido alicerce legal.

Procuradores discutirão o

caso

Após a reunião en-tre o vice-presidente da Aiba, Sérgio Pitt, e o presidente da ALBA, Marcelo Nilo, o diretor regional da Aiba, João Lopes Araujo, reuniu-se com o procurador geral da Assembléia, Graciliano Bonfim, que recebeu uma cópia dos

documentos entregues ao deputado Marcelo Nilo. Segundo o pro-curador, a inobservân-cia da lei estadual por um órgão federal de-verá ser discutida em conjunto. Ele informa que, a princípio, foi pe-dida uma reunião com o procurador geral do Estado da Bahia, Rui Morais Cruz, e também com o procurador geral do Município de Salva-dor, Pedro Guerra, uma vez que a capital baiana vem tendo problemas semelhantes aos que acontecem na região Oeste, e que muitos de-les foram levados aos tribunais.

“Já há alguns enten-dimentos neste sentido

na esfera municipal, que podem servir de referência para o caso do Oeste”, diz o pro-curador da ALBA. Além disso, Graci-liano Bonfim aventa a possibilidade de um encontro com o presidente do Tribu-nal Regional Federal, em Brasília, acom-panhado dos demais procuradores, para esclarecer a questão. “Afinal cabe ao TRF julgar as demandas que envolvem os órgãos internos da União, como as au-tarquias federais”, concluiu Bomfim. A Aiba aguarda a reper-cussão dessas inicia-tivas.

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Com uma visita ao Terminal Portuário Cotegipe, do Grupo M. Dias Branco, loca-lizado na Baía de Ara-tu, na Região Metro-politana de Salvador, a Câmara Setorial dos Grãos do Estado da Bahia encerrou suas atividades de 2010, no último dia 29 de no-vembro. A programa-ção especial no Porto, por onde são exporta-dos 90% da soja baia-na e 100% do farelo de soja produzido no Oeste, incluiu além de visitação às insta-lações do Complexo Portuário e Industrial, a sexta reunião de tra-balho da Câmara.

Logística e meio ambiente foram as principais linhas de discussão da reunião, onde também foi feito um balanço das ações da Câmara em 2010, apresentado pelo se-cretário executivo da Câmara e vice presi-dente da Aiba, Sérgio Pitt. Na reunião, fica-ram definidas como próximas iniciativas, a confecção e o envio de um oficio à Conab, solicitando a implan-tação de estrutura de armazenamento no Oeste da Bahia, ou-tro documento des-tinado ao Ministério de Desenvolvimento

A Assembléia Legislativa da Bahia agraciou o empresário rural e presidente da Aiba Walter Horita com o título de Cidadão Baiano. A pro-posta, de autoria da deputada Antonia Pedrosa, registrada como Pedido de Resolução 1980/2009, foi votada no dia 7 de dezembro. A data de en-trega da honraria ainda não foi decidida. O Informaiba parabeniza Horita pelo títu-lo, e partilha com o estado da Bahia desse orgulho pelo seu trabalho. Da mesma forma, à parlamentar Antonia Pedrosa pela escolha tão justa.

Câmara dos Grãos realiza 6ª reunião no Terminal de Cotegipe

Agrário, indicando dois membros da Câ-mara de Grãos (titular e suplente) para fazer parte da Câmara de Logística do Gover-no Federal e, ainda, a avaliação da possi-bilidade de organiza-ção de um seminário, reunindo todas as Câmaras Setoriais da Bahia, para discutir a questão ambiental.

Incremento logís-tico

O Terminal Portu-ário Cotegipe, um dos mais modernos do mundo, é o resultado de um investimento de R$ 500 milhões. Ele tem capacidade estática de armaze-nagem de 270 mil toneladas, com pre-visão de ampliar este número para 400 mil toneladas já em junho de 2011. Sua constru-ção representou um grande salto logístico para a produção de grãos da Bahia. Até 2005, o único porto baiano a exportar a soja era o de Ilhéus, por onde saiam apro-ximadamente 600 mil toneladas. O Termi-nal de Cotegipe pas-sou a exportar o grão em 2006, com uma primeira remessa de 130 mil toneladas. Em 2007, já foram 600 mil. Em 2008,

1,4 milhão, e agora, em 2010, a estimati-va do Grupo M. Dias Branco é fechar o ano com 2,84 milhões de toneladas de soja.

Com as mudanças estruturais que es-tão sendo realizadas, como a ampliação da sua bacia de evolução para receber navios de até 240 metros e carga de 75 mil tone-ladas cada, (hoje o ta-manho máximo é de 200 metros), o Por-to terá condições de armazenar soja não transgênica e milho.

Anfitriões da Câ-mara de Grãos no Terminal Portuário, os executivos Jorge Pessoa, diretor de Operações do Termi-nal, e João Custódio, Gerente de Opera-ções do Grupo TPC elogiaram a iniciativa da visita. “Este mo-mento proporcionou uma incrível aproxi-mação com os repre-sentantes de diversos segmentos da cadeia produtiva dos grãos, especialmente com os produtores, e abriu perspectivas diferen-tes de investimentos em outras regiões do estado, que pre-cisam ser avaliadas, aproveitando o nos-so know how”, disse Jorge Pessoa.

De 27 de novembro a 5 de dezembro

foi realizada em Sal-vador a 23ª edição da Fenagro (Feira Nacio-nal de Agropecuária). Pelo segundo ano con-secutivo, a Aiba par-ticipou do evento, no qual também estava presente a Abapa. De “plantão”, durante to-dos os dias do evento no estande, o assessor de Agronegócios da Aiba, Alcides Viana, ficou impressionado com a feira. “Foi sem dúvida uma das edi-ções mais bonitas do evento. Com destaque para a área das cadeias produtivas”, opina.

No estande da Aiba,

O agronegócio do cerrado à mostra no litoral

os visitantes conhece-ram a campanha dos 20 anos da entidade, cujo tema “o campo está em toda parte, mas nem sempre você vê, foi muito elogiado pelo secretário da Agricul-tura, Eduardo Salles. “Trata-se do mesmo espírito da Feneagro: a idéia de mostrar o que o campo tem, para

as pessoas da cidade. Relacionar a atividade agrícola ao dia a dia dessas pessoas. A Aiba está de parabéns”, dis-se Salles.

Professores e estu-dantes que visitaram o estande da Aiba, re-ceberam o Anuário da Safra 2009/10 e muitas informações sobre o cerrado baiano.

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ANO 17 Nº 184 Dez/10 10

Agenda BahiaAgenda BahiaA importância do Oeste

em discussão noAgenda Bahia

O vice presidente da Associação de Agricul-tores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Sér-

gio Pitt, foi um dos palestrantes do seminário “Agenda Bahia: olhando 10 anos à frente”, que a Rede Bahia de Comunicação promoveu no dia 25 de novembro, no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), em Salvador. Em sua apresentação, Pitt abordou os desafios para o crescimento do agronegócio, atividade que responde por mais de 30% do PIB baiano e um terço dos empregos gerados no estado, com ênfase nos entraves ao desen-volvimento pleno da atividade agrícola.

Foram tratados os aspectos produtivos, lo-gísticos, ambientais, e os pontos que vulnera-bilizam o produtor, que vão desde a falta de estrutura portuária, a insegurança jurídica, e, ainda, o que ele chama de “gargalo ideológi-co”, causado pela falta de informação e o pelo preconceito.

“A escolha do tema Agronegócio como um dos tópicos do Agenda Bahia mostra que a im-portância deste setor começa a ser entendida pelo cidadão urbano. Mas, ainda falta muito. As pessoas mal sabem de onde vem o alimento que consomem ou a roupa que usam e por isso não têm idéia do quanto suas vidas dependem do campo”, diz o vice presidente da Aiba.

Produtores de algodão, empresários, políticos e jornalistas estavam entre os 600 convida-

dos que participaram do jantar de posse do novo presidente da Associação Brasileira dos Produto-res de Algodão (Abrapa), Sérgio De Marco, em Brasília no último dia 7 de dezembro. De Marco

Abapa participa da posse do novo

presidente da Abrapa

entra no lugar de Haroldo Cunha, que foi dirigir o Instituto Brasileiro do Algodão.

A presidente da Associação Baiana dos Pro-dutores de Algodão (Abapa), Isabel da Cunha, e os produtores João Carlos Jacobsen e Walter Horita, que foram empossados, respectivamen-te, como vice-presidente da Abrapa e 1º secre-tário, prestigiaram o jantar. “São as associações estaduais, assim como seus representantes, que validam a força da Abrapa junto ao agronegó-cio”, afirmou Isabel da Cunha.

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, endossou, em seu discurso, as palavras da pre-sidente da Abapa. “O que esta instituição [Abra-pa] faz em termos de organização e políticas de desenvolvimento para o setor deveria ser segui-do por outras instituições do agronegócio brasi-leiro”, afirmou.

O novo presidente da Abrapa, Sérgio de Mar-co, mostra que não tem medo de novos desafios ao assumir o novo cargo. “Foi com muita de-terminação, com espírito empreendedor e bus-ca da inovação que nós, produtores de algodão, construímos as bases de nossas conquistas e ge-ramos, com isso, riquezas, divisas e empregos. Tudo isso exigiu muita dedicação e uma fé ina-balável em nosso país. Agindo desta forma, con-seguimos transformar a cotonicultura brasileira em uma forte alavanca para posicionar o Brasil entre os líderes mundiais da produção de fibras e alimentos”, destacou.

O ex-presidente da Abrapa, Haroldo Cunha, que hoje dirige o Instituto Brasileiro de Algodão, também ressaltou a força da união dos produ-tores. “Assumi a Abrapa quando o setor estava com muitas dificuldades, mas com o apoio das estaduais e do governo federal chegamos a este resultado de destaque no cenário mundial”, fri-sou. “Hoje, temos credibilidade e respaldo junto ao governo e no exterior”, acrescentou ele, lem-brando da vitória na Organização Mundial do Comércio por conta dos subsídios do governo americano dados aos produtores daquele país.

A Abapa foi o destaque na cadeia produtiva do algodão na Fenagro, que é considerada

uma das maiores feiras do gênero na Bahia e uma das mais importantes do país. Foram re-presentadas na Fenagro 24 cadeias produtivas do agronegócio, mas o grande destaque ficou com a pecuária. A entidade apresentou em seu estande o ciclo vegetativo da cadeia produtiva do algodão de forma interativa por meio de se-

Abapa também marcou presença na Fenagro

mentes, plantas em diferentes fases, bem como produtos derivados, tais como fardos de algo-dão, caroço com línter, torta e óleo. Além disso, foram distribuídos folders, livros e brindes que somados a exposição de materiais promocio-nais através de vídeo e banner, teve o intuito de divulgar os trabalhos realizados pela Abapa e sua importância na cotonicultura baiana.

A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, disse considerar a iniciativa da entidade funda-mental para levar as fases do algodão ao públi-co que não está no dia-a-dia da cotonicultura. Por ser uma maior feira do agronegócio do es-tado a Fenagro recebe visitantes de perfis va-riados. “Ficamos satisfeito em receber escolas, produtores de outras culturas e entidades. O go-vernador Jaques Wagner e o secretário de agri-cultura, Eduardo Salles, e o deputado estadual João Bonfim participaram da feira e visitaram o espaço do Algodão da Bahia.

A Aiba está em endereço novo em Luís Edu-ardo Magalhães. O escritório da entidade no município mudou para a Rua 31 de março, 100, Loja 01, no Jardim Paraíso – Conjunto de salas do Hotel Solar. O telefone continua o mesmo, (77) 3628-1000.

Aiba tem novo endereço em LEM

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Substituir os gastos com confecção e postagens

de cartões de Natal é uma tradição do Fundeagro que se repete em 2010. Desta vez, o valor de R$2 mil foi revertido para as Associa-

O biênio 2011/2012 do Fun-deagro terá na regência o

produtor rural Ademar Marçal, eleito, junto coma Diretoria e o Conselho Fiscal do Fundo, na úl-tima Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada no dia 23 de novembro, na sede da Abapa, em Barreiras. Ademar Marçal foi o primeiro presidente da Fundação Bahia e participou da criação das principais entidades do agrone-gócio no Oeste da Bahia, como a

Aiba e a Abapa. Sua história na região data de 1991, quando, após a primeira visita ao cerrado baiano, decidiu mudar-se defi-nitivamente para cá poucos dias depois.

À frente do Fundeagro, Marçal afirma que dará continuida-de aos projetos selecionados e em andamento da última gestão, mas, uma das ênfases da sua gestão deverá ser o apoio à pesqui-sa, para o que a Fundação Bahia e as associações terão grande peso. “Precisamos gerar conhecimento e tecnologia para atender em 100% as necessidades do produtor, independentemente do seu porte”, diz.

O novo presidente ressalta ainda o investimento nos demais focos do Fundeagro, como a sanidade e a promoção do algodão da Bahia nacional e internacionalmente, e vai além, ao conside-rar como muito importante o estudo e desenvolvimento de um projeto de valorização do produtor rural e do agronegócio como um todo. “O Fundeagro tem de ajudar as associações neste obje-tivo, pois não se justifica que um setor que responde por 42,5% das exportações brasileiras e gera mais de 37% dos empregos nacionais ainda seja ignorado e pouco valorizado em uma grande fatia da sociedade”, afirma Marçal, que pontua também o papel do Governo do Estado na realização de todas estas metas, não apenas por garantir a existência e continuidade do Fundeagro, mas por ser um partícipe atuante.

“Agradeço a todos aqueles que, consensualmente, me esco-lheram para esta missão. Tenho certeza de que este é um mo-mento muito favorável para a nossa gestão”, conclui Ademar Marçal.

Veja a chapa eleita para a gestão 2011/2012 e as entidades que representam:

DiretoriaPresidente: Ademar Antonio Marçal (Aiba)Secretário: João Carlos Jacobsen Rodrigues (Abapa)1º Tesoureiro: Amauri Stracci (Fundação Bahia)2º Tesoureiro: Paulo Jorge Silva Mota (Abia)Conselho Fiscal1º Titular: Jairo Pinto Vaz (Seagri)1º suplente: Armando Sá Nascimento Filho (Adab)2º Titular: Miguel Medrado Oliveira Neto (Sefaz)2º suplente: Carlos Augusto Araujo Santos (EBDA)3º Titular: Celito Eduardo Breda (Agrolem)3º Suplente: Zirlene Luzia Pinheiro (Fundação Bahia)

Ademar Marçal eleitopresidente do Fundeagro

APAE`s de Barreiras e LEM beneficiadas pela Cartão de Natal Solidário do Fundeagro

ções de Pais e Amigos dos Excepcionais de Barreiras e de Luís Eduardo Maga-lhães sob forma de equi-pamentos para facilitar e incrementar o dia a dias destas instituições, dentre

eles, um bebedouro, que faziam muita falta à Apae de Barreiras, e um apa-relho de ar condicionado e uma impressora Laser, para a de Luís Eduardo Magalhães.

Os tradicionais dias de campo “Passarela da

Soja” e “Encontro Técni-co do Milho”, que abrem a programação de even-tos técnicos da Fundação Bahia no primeiro semes-tre de cada ano, já têm dias certos para acontecer. Serão realizados, respecti-vamente, nos dias 12 e 19 de março. A Passarela da

Fundação Bahia se prepara paraeventos de 2011

Soja, que estará em sua 13ª edição deve receber a visi-ta de aproximadamente 1,2 mil pessoas, na Fazenda Maria Gabriela, em Roda Velha. Já o 13º Encontro Técnico do Milho, que este ano traz como novidades, o local de realização, que será o Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), deve movi-

mentar cerca de 500 pesso-as. Outra mudança no En-contro Técnico do Milho é que, além das empresas de sementes, que sempre participaram do evento, as empresas de químicos e de máquinas agrícolas tam-bém se juntaram ao dia de campo. A programação de ambos os eventos está em fase de fechamento.

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ano 17 nº 184 dez/10 aiba entrega a jaques wagner e...

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