condicionamento respondente da importancia aos comportamentos observaveis

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Condicionamento respondente vs operante

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Condicionamento respondente da importancia aos comportamentos observaveis. um tipo de aprendizagem que anteriormente neutro adquire o poder de estimular resposta aps ter sido repetidamente associado a outro que o desencadeia, de acordo o paradigma do condicionamento classificado grande parte do comportamento humano e animais so aprendidos por um processo de condicionamento. Ambiente = estimulo, comportamento= resposta. elicitado por um estimulo conhecido. Depende do E que vem antes.Comportamento operante so aes individuais desenvolvidas com o objetivo de fazer face as exigncias do meio, o sujeito seleciona seu comportamento atravs das suas consequncias sobre tudo do reforo ou punio que podem ser negativas ou positivas, se o reforo for positivo aumenta a probabilidade do comportamento voltar a se repetir se for negativo diminue a probabilidade de o comportamento voltar acontecer. No elicitado por um estimulo conhecido. controlado pelas suas consequncias.Ambas as teorias fazem parte do behaviorismo e apresentam uma temtica simplista e mecanicistaReforo vicariante:Ocorre atrves da observao do comportamento dos outros e das suas consequncias, os resultados observados no comportamento dos outros pode modificar o seu comportamento , da mesma forma que os resultados obtidos da experincia direta. As crianas aprendem por observao e imitao de modelos de figuras que tm alguma importncia para aquela criana(ex: pais, professores, etc). Considera o individuo como sendo ativo, acredita tambem que as crianas agem sobre o meio. Processos cognitivos essencias da aprendizagem social. ateno: refere-se a ateno que o sujeito direciona para o modelo , reteno:refere-se a capacidade de simbolizaao da realidade observada produo motora: consiste na traduo comportamental das representaes simbolicas da realidademotivao:consiste no empenho do sujeito para ao.Teoria da auto-eficciaA auto-eficcia refere-se a avaliao que fazemos sobre nossas capacidades para atingir determinados objetivos . A auto eficcia a crena ou expectativa que o sujeito desenvolve acerca da sua capacidade de desempenho numa situao particular. A auto-eficcia pode ser vista como um auto-julgamento. Este julgamento pessoal a chave para ao humana. As crenas da auto-eficcia so especificas para cada tarefa, no uma caracteristica estvel. As nossas crenas de auto-eficcia baseia-se em 4 fontes de informao: experincia de mestria quando fazemos algo com sucessoExperincia vicariante: comparamos as nossas capacidades com as dos outros.Persuaso verbal e influncias sociais outras pessoas dizem o que acham que somos capazes de fazer.Estado fisiolgico: as pessoas julgam a sua capacidade potencialidade e vulnerabilidadeTcnica para diminuir a frequncia intensidade e durao do comportamentoextino:Definio: consiste em retirar todos os reforos responsaveis pela manuteno do comportamento problema.Condio: identificar as fontes de reforos . Processo: retirar imediatamente todos os reforos de forma consistente e sistemtica, no inicio haver um aumento do comportamento problema, mas depois verificasse uma progressiva extino. Limitao: quando o aumento do comportamento problema levantar algum risco para a pessoa e para os outros deve-se evitar o uso da tcnica. (Ex: pessoas que ameaam se suicidar devemos sempre levar em considerao, porque na tentativa de chamar ateno pode ser fatal.SACIAO: definio: fornecer uma super-abundncia de reforos que mantm o comportamento problema para perderem o seu poder reforadorCondio: identificar as fontes de reforos e ver se podero ser saciveis.Processo: fornecer grandes doses de reforos de forma consistente e sistemtica aps a emergncia do comportamento, inicialmente h um aumento da frequncia do comportamento, para num 2 momento se verificar uma diminuio progressiva.Limitao: Quando no suscetivel de saciao ou quando administrado de forma excessiva de reforo possa provocar riscos para o individuo e para o meio. ( ex: comer em abundncia, fumar, etc).Super-correo ou pratica positivaDefinio: consiste na correo alternativa do comportamento problemaCondio: identificar as respostas alternativas de restituio sendo teis para o cliente.Processo: apresentao da resposta de restituio imediata emergncia do comportamento problemaLimitao: nao aplicavel quando a resposta nao tem impacto negativo visivel ao meio, ou dificil identificar respostas alternativas que sejam significativas.( ex:temos que d alternativas adequadas aos sujeitos: pessoas que cometeram crimes e so obrigados a prestar servios comunitrios).Custo da respostaDefinio: consiste na retirada de reforos previamente adquiridos como consequncias a realizao de um comportamento indesejado.condio: identificar um leque de reforos positivos suscetiveis de serem manipulados; os custos devem ser realistasProcesso: Aplicao imediata dos custos emergncia do comportamento problema.Limitao: No se deve aplicar quando a quantidade de reforos valorizados pelo sujeito reduzida. ( ex: castigo retirar uma coisa que ele valoriza)Estimulao aversiva ou punio:Definio: consiste na aplicao de um estimulo aversivo como consequncia de um comportamento indesejado Condies: Que o estimulo aversivo seja curto e de intensidade mdiaProcesso: aplicado imediatamente quando da emergncia de um comportamento problema Limitao: Coloca questes deontologicas e ticas e tem em grande parte dos casos, efeitos unicamente imediatos, podendo ainda desencandear reaes emocionais negativasTime-out ou Excluso:- Definio: Consiste em evitar que o sujeito seja reforado durante um perodo de tempo:Condies: Que o meio da aco seja reforador e o contexto de excluso seja isento de reforos:- Processo: Que o sujeito seja imediatamente colocado na zona de excluso quando da emergncia do comportamento problema;- Limitao: Que seja possvel um contexto onde o sujeito esteja privado de todas as fontes de reforo. ( priv-lo de ser reforado, ex: tirar uma criana da sala que esteja a contar uma piada e coloca-lo em um ambiente em que nao tenha ateno).