condição humana

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Faculdade Castro Alves Componentes: Jacira Batista Janai Monteiro Lorena Vanessa Risoleide de Jesus Roberta Sousa Sheilla Azevedo Talita Romero Vanessa Santos

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Page 1: Condição Humana

Faculdade Castro Alves

Componentes:

Jacira Batista

Janai Monteiro

Lorena Vanessa

Risoleide de Jesus

Roberta Sousa

Sheilla Azevedo

Talita Romero

Vanessa Santos

Page 2: Condição Humana
Page 3: Condição Humana

Consciência Mítica• A ausência de explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.

• Surgimento dos Mitos.

• Mito de Atlas: Após tentar tomar o poder supremo de Zeus, recebe uma punição eterna de carregar os céus sobre os ombros.

• Mito e a crença caminhavam juntas .

• Acontecimentos inexplicáveis eram frutos de ações divinas .

•Filósofos insatisfeitos com as explicações mitológicas.

• A veracidade dos mitos se tornam incertos e as genealogias mitológicas deram lugar a uma nova concepção da origem das coisas.

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Nascimento da Filosofia• Passagem da mentalidade crítica para o pensamento crítico, racional e filosófico.

• O surgimento da moeda, da escrita, da cidade-estado, e da lei da escrita contribui, para transformação da visão que o mito oferecia.

• A escrita que era produzida à um pequeno número de pessoas passa a ser comum a uma maior parte.

• Com a moeda nasceu o comércio e provocou a substituição de valores aristocráticos, para valores da nova classe em surgimento. O surgimento da moeda está atrelado ao nascimento do pensamento racional critico.

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Nascimento da Filosofia• Surge a Cosmologia.

• A Filosofia surge para explicar os mitos.

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Sujeito PensanteSujeito Pensante

Page 7: Condição Humana

Dizia que o mais próximo que as pessoas conseguem chegar de Deus, será quando morrerem e forem para o céu. Concordava com a doutrina do pecado original.

Santo Agostinho de Hipona

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Teoria do conhecimento

•Procurar explicação do mundo dando-lhe um sentido. Se interessa pela investigação da natureza, conhecimento verdadeiro.

• A filosofia grega é dividida em três grandes períodos.

1. Período Pré- socrático (VII e VI a.C.);2. Período Socrático ou Clássico (V e IV a.C);3. Período Pós- socrático (III e II a.C).

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Teoria do Conhecimento

PRÉ-SOCRÁTICO:

• Heráclito: “Tudo Flui” •Parmênides: “O ser é único, imutável, infinito e imóvel”

CLÁSSICO: • Sócrates: “ Só sei que nada sei”.

• Platão: “Mundo sensível e intelectual”

• Aristóteles: ”Aquilo que é em si mesmo”.

Page 10: Condição Humana

• Metafísica Aristotélica: metafísica, ou seja, depois da física.

•Patrística e escolástica: “surge a filosofia dos padres da igreja”. Escolástica, filosofia cristã que atinge o apogeu no século XIII, com Santo Tomás de Aquino.

• A questão dos universais: o “universal” é o conceito, a idéia, a essência comum a todas as coisas.( por exemplo o conceito de ser humano).

Teoria do Conhecimento

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Mito da caverna

• O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora.

•Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia).

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Mito da caverna Por Mauricio de Souza

Page 13: Condição Humana

Filosofia MedievalAs preocupações dos filósofos medievais foi de fornecer argumentações racionais, espelhadas nas contribuições dos gregos, para justificar as chamadas verdades reveladas da Igreja Cristã e da Religião Islâmica, tais como a da existência de Deus, a imortalidade da alma .

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Renascença• À concepção medieval do mundo se contrapõe uma nova visão, empírica e científica, do homem e da natureza.

• O renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época.

• A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus.

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Empirismo

• Empirismo: palavra de significado “experiência”.

•O empirismo é uma teoria filosófica que defende o conhecimento da razão, da verdade e das idéias racionais através da experiência.

•John Locke é considerado o principal figurante do empirismo. • Defende que as nossas teorias devem ser baseadas nas nossas observações do mundo, em vez da intuição ou fé.

•Defende a investigação empírica e o raciocínio dedutivo.

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• Racionalismo cartesiano: René Descartes, o “pai da filosofia”.

• Descartes é considerado o primeiro filósofo moderno.

• O Cogito, Deus e o Mundo: “cogito, ergo sum”, “Penso, logo existo”.

•O método consiste no Ceticismo Metodológico - que nada tem a ver com a atitude cética: duvida-se de cada idéia que não seja clara e distinta.

Racionalismo

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“Quando as questões filosóficas são relevantes, nunca estão encerradas. Há sempre novas perspectivas para analisar”