concurso pÚblico de Âmbito nacional n.º 01 - 9.116 / 2003 contratação de serviços de...
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CONCURSO PÚBLICO DE ÂMBITO NACIONAL
N.º 01 - 9.116 / 2003
Contratação de serviços de consultoria diversos, enquadrados no âmbito da
implementação de um Sistema de Informação
Sessão Pública de Esclarecimento 11/12/2003
Face à crescente necessidade de integração de toda a
informação produzida e gerida nas diferentes estruturas do
INFARMED foi superiormente determinada a elaboração de um
“Plano de Sistemas de Informação (PSI)” que servisse de
quadro de referência para os projectos de informatização
necessários, garantindo a integração dos vários subsistemas
numa arquitectura global de informação.
Constituição de Equipa de trabalho, Multidisciplinar,
6 elementos
GÉNESE DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO INFARMED
Interacção com a Organização
CA Serviços CA
Avaliação do SI Actual
Clarificação da Estratégia
Políticas e Estratégias
Modelo de Informação do
INFARMED
Modelo de Gestão dos Recursos
Informacionais
Portfólio de Aplicações
Infra-Estrutura Tecnológica
Programa de Implementação
Relatório Final
Clarificação da Missão
e Finalidades
1ª FASE - PLANEAMENTO DO SI - METODOLOGIA
Classificação das aplicações informáticas
Estratégicas se apoiam processos ou actividades que são fundamentais para o futuro imediato da organização;
Nucleares se apoiam processos ou actividades de “negócio”, ou relacionados especificamente com o cumprimento da sua missão, que são considerados vitais e críticos para o presente da organização;
De suporte se apoiam processos ou actividades desenvolvidas pela organização para a sua gestão interna, quer a nível global quer a nível da gestão dos respectivos recursos;
De ponta se apoiam processos ou actividades de alto potencial, que, não sendo críticos para o “negócio”, configuram uma postura antecipativa em relação à utilização das tecnologias de informação, numa perspectiva da organização melhor cumprir a sua missão.
PORTFÓLIO DE APLICAÇÕES
GESTÃO DE INFORMAÇÃO COMUNITÁRIA E INTERNACIONAL
APOIO ÀS COMISSÕES CONSULTIVAS
APOIO LEGISLATIVO
GESTÃO DE PROCESSOS DE CONTRA-ORDENAÇÃO
GESTÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
GESTÃO DOCUMENTAL
GESTÃO DE INSTALAÇÕES
GESTÃO DE FORMAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL
GESTÃO DE RECEITAS
GESTÃO DE TAXAS
SISTEMAS ESTRATÉGICOS SISTEMAS
NUCLEARES
SISTEMAS DE SUPORTE
APOIO À GESTÃO E DECISÃO
--------GARANTIA DA
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE PONTA
GESTÃO DE PRODUTOS DE INFORMAÇÃO
--------GESTÃO DE ACÇÕES DE
DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO DE
EVENTOS
INFRA-ESTRUTURA DE REDE E COMUNICAÇÕESINFRA-ESTRUTURA DE HARDWARE E SOFTWARE
GESTÃO DE PRODUTOS E SAÚDE
GESTÃO DE ENTIDADES
GESTÃO DE LICENCIAMENTO DE
ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS
GESTÃO DE SUBSTÂNCIAS
GESTÃO DE SUBSTÂNCIAS CONTROLADAS
GESTÃO DE A.U.E.
GESTÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS
CERTIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS E
PRODUTOS DE SAÚDE
GESTÃO DE ALERTAS
GESTÃO DE MEDICAMENTOS
SISTEMAS FUNCIONAIS
PORTFÓLIO DE APLICAÇÕES
PORTFÓLIO DE APLICAÇÕES
FARMACOVIGILÂNCIA E SEGURANÇA DE MEDICAMENTOS
GESTÃO DE COMPARTICIPAÇÕES DE MEDIC.
DE USO HUMANO
EPIDEMIOLOGIA E ECONOMIA DO MEDICAMENTO
INSPECÇÃO DA ACTIVIDADE FARMACÊUTICA
CONTROLO DE PROFISIONAIS E TÉCNICOS DE SAÚDE
GESTÃO DE LABORATÓRIO
MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS ACTUAIS
VIGILÂNCIA DE PRODUTOS DE SAÚDE
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CRITÉRIOS
1) Precedências – existência de sistemas cujo desenvolvimento depende da existência prévia de outros sistemas;
2) Actividades sem qualquer suporte aplicacional – actividades para as quais os sistemas actuais não respondem às necessidades, pela inexistência ou pela impossibilidade de integração com a restante informação;
3) Adaptação ao EURO – a entrada em vigor do euro, torna necessário desenvolver sistemas que permitam responder às necessidades decorrentes;
4) Imagem Institucional – as exigências actuais obrigam as instituições a munir-se das ferramentas de comunicação e troca de informação com o exterior, que necessitam de sistemas de ponta;
5) Desburocratização da instituição – estes sistemas permitirão aumentar o grau de automatização de diversas tarefas;
6) Cumprimento das obrigações de Portugal enquanto Estado Membro da UE – garantia de cumprimento das exigências decorrentes da transposição de Legislação comunitária e acordos internacionais.
3 níveis de prioridade
PRIORIDADES
Ap
oio
à Gestão
e Decisão
Garan
tia da Q
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ade d
a Info
rmação
SISTEMAS FUNCIONAIS
Gestão de SubstânciasGestão de Entidades (adaptação)Gestão de Produtos de SaúdeGestão de Substâncias Controladas
Gestão de LaboratórioFarmacovigilância e Segurança de MedicamentosGestão de AlertasGestão de Ensaios ClínicosGestão de Comparticipações de Medicamentos de Uso HumanoEpidemiologia e Economia do MedicamentoGestão de Medicamentos
SISTEMAS DE PONTA
Gestão de Produtos de Informação Contact Center
SISTEMAS DE SUPORTE
Gestão DocumentalGestão Financeira Patrimonial
Vigilância de Produtos de SaúdeGestão do Licenciamento de Estabelecimentos FarmacêuticosInspecção da Actividade FarmacêuticaControlo de Profissionais e Técnicos de Saúde
Gestão de Acções de Divulgação e Promoção e Realização de Eventos
Apoio às Comissões ConsultivasApoio LegislativoGestão dos Processos de Contra-ordenaçãoGestão de FormaçãoGestão de Instalações
Gestão de EquipamentosGestão de TaxasGestão de Recursos HumanosGestão Documentação Técnico- -Científica
Gestão de A.U.E.Certificação de Medicamentos e Produtos de Saúde
Gestão de Produtos de Informação Internet Intranet
Gestão de ReceitasGestão da Informação Comunitária e Internacional
NÍVEL 1NÍVEL 1
NÍVEL 0NÍVEL 0
NÍVEL 2NÍVEL 2
NÍVEL 3NÍVEL 3
MA
NU
TE
NÇ
ÃO
DO
S S
IST
EM
AS
AC
TU
AIS
PRIORIDADES
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
garantir a coesão/integração dos subsistemas no modelo global do SI
Equipa de Coordenação (ECSI)
Equipas de
Projecto
EP1 EP3 EP4 EP5 EP2
definição dos cronogramas
definições funcional e orgânica do projecto
acompanhamento do desenvolvimento do projecto em toda a sua extensão
garantia de cumprimento dos prazos estabelecidos
ESTRUTURA
(...)
EQUIPA DE COORDENAÇÃO (ECSI)
•Transversal a todos os subsistemas
•Competências•garantir a coesão/integração dos subsistemas no modelo global
do SI•definição dos cronogramas •garantia de cumprimento dos prazos estabelecidos
•Os seus elementos podem integrar equipas de projecto sempre que tal se revele oportuno
Constituição – 3 elementos
EQUIPAS DE PROJECTO (EP)
•Uma equipa por cada subsistema a desenvolver
•Constituída por três elementos (eventualmente quatro)
•Competências
•definições funcional e orgânica do projecto
•acompanhamento do desenvolvimento do projecto em toda a sua
extensão
Constituição
- Dois elementos do Departamento de Sistemas de Informação
- Um ou dois elementos do(s) serviço(s) utilizador(es)
CRONOGRAMA
2002-2005
SITUAÇÃO ACTUAL
Sistemas Aplicacionais integrados no SI
Aplicações existentes
Plataforma Tecnológica
SISTEMAS APLICACIONAIS INTEGRADOS NO SI
Sistemas Funcionais em desenvolvimento:
SNTD – EntidadesSSBS – SubstânciasSAUE – Utilização Especial de MedicamentosSSBC – Substâncias ControladasSCHC – Cosméticos e Higiene CorporalSDIV – Dispositivos MédicosSECL – Ensaios ClínicosSALR – AlertasSVIG – Farmacovigilância e Segurança de MedicamentosSVPS – Vigilância de Produtos de Saúde
SISTEMAS APLICACIONAIS INTEGRADOS NO SI
Sistemas de Suporte em desenvolvimento:
SGXP – ExpedienteSARQ – ArquivoSRCT – ReceitasSGRH – Recursos HumanosSGFP – Financeiro e Patrimonial
SISTEMAS APLICACIONAIS INTEGRADOS NO SI
Sistemas de Ponta em desenvolvimento:
SWWW – Internet INET – Intranet
SPBL – Gestão de Publicações On Line
Prontuário Terapêutico
Formulário Hospitalar Nacional de Medicamentos
SGCC – Contact Center
SITUAÇÃO ACTUAL
Sistemas Aplicacionais integrados no SI
Aplicações existentes
Plataforma Tecnológica
PRINCIPAIS APLICAÇÕES EXISTENTES – Integração interna
Gestão de processosAIM e ALTERAÇÕES
Gestão de processosRENOVAÇÃO
CERTIFICADOSOMS
Gestão de ENTIDADES
IMPORTAÇÕES PARALELAS
Gestão de AUE
PREÇOS E COMPARTICIPAÇÕES
Ensaios Clínicos
REACÇÕES ADVERSAS
ARQUIVO
Gestão RPS
Gestão COSMÉTICOS
ListagemParametrizada MUH
PAGAMENTO AVALIADORES
INDICADORES€
APLICAÇÕES EXISTENTES – relação com o exterior
EUDRAVIGILANCETransmissão Electrónica de RAM
IGIF –> SRS ANF E AFPADSE E SUB SISTEMAS SAÚDESEGURADORASOUTROS
RELATÓRIOSCIOMS
LINE LISTINGCIOMS
RELATÓRIOSOMS
UFVGestão
Relatórios
DRUG BASE - Base de Dados de Medicamentos
Módulo de Entidades Módulo de Substâncias Módulo de Medicamentos
MEDICAMENTO
Produto Farmacêutico
Embalagem
Classificações
Vias de Administração
Processos
Composição
Dispositivo
Condições Armazenagem/Prazo Validade
Lote (comercialização)
Material (patologias)
Preço
Content
Outras caixas Documentos
Processos na EU
Produção
DRUG BASE – Ecrã Principal
SITUAÇÃO ACTUAL
Sistemas Aplicacionais integrados no SI
Aplicações existentes
Plataforma Tecnológica
PLATAFORMA TECNOLÓGICA
1) Sistema OperativoLINUX UNIX
2) Sistema de Gestão de Base de DadosORACLE
3) Ferramentas de DesenvolvimentoORACLEMICROSOFT
PROGRAMA DE CONCURSO
CADERNO DE ENCARGOS
ASPECTOS A SALIENTAR
PROGRAMA DE CONCURSO
DATAS
Data limite para entrega das propostas
22-12-2003, 17:00
Acto Público de abertura das propostas23-12-2003, 10:30
PROGRAMA DE CONCURSO
CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO
Adequação às especificações – 35%
Experiência anterior - 30% 50% - realizados nos últimos 3 anos 50% - consultores afectos ao trabalho
Prazos de execução - 20%
Preço e condições pagamento – 15%
CADERNO DE ENCARGOS
Prazo máximo de execução: 6 meses
Contactos directos com outras organizaçõesactuais e potenciais clientes do INFARMED
IGIF - Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde
ANF - Associação Nacional de Farmácias
ADSE - Direcção Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública
Outros
OUTRA INFORMAÇÃO
Lei Orgânica do INFARMED Decreto Lei nº 495/99, de 18 de Novembro
Regulamento Interno Portaria Nº 271/2003, de 3 de Fevereiro
Organograma
Disponível no site do INFARMED www.infarmed.pt
CONCURSO PÚBLICO DE ÂMBITO NACIONAL
N.º 01 - 9.116 / 2003
QUESTÕES
Sessão Pública de Esclarecimento 11/12/2003