concur so tce

Upload: daniel-maia

Post on 06-Jan-2016

278 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Para quem tiver interesse!

TRANSCRIPT

  • Dirio Eletrnico Tera-feira, 22 de setembro de 2015 Ano 7 n 1482

    Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte

    www.tce.rn.gov.br

    Conselheiros: Carlos Thompson Costa Fernandes (Presidente), Maria Adlia de Arruda Sales Sousa (Vice-Presidente), Paulo Roberto Chaves Alves (Corregedor), Tarcsio Costa (Diretor da Escola de Contas), Francisco Potiguar Cavalcanti Junior (Ouvidor), Antnio Gilberto de Oliveira Jales (Presidente da 1 Cmara), Renato Costa Dias (Presidente da 2 Cmara), Auditor: Marco Antnio de Moraes Rgo Montenegro, Ministrio Pblico Junto ao TCE Procuradores: Luciano Silva Costa Ramos (Procurador Geral), Carlos Roberto Galvo Barros, Luciana Ribeiro Campos, Othon Moreno de Medeiros Alves , Ricart Csar Coelho dos Santos e Thiago Martins Guterres. Dirio Oficial Eletrnico - Coordenao: Secretaria Geral, Av. Getlio Vargas, 690, Petrpolis, CEP 59012-360, Natal-RN. Telefone (84) 3642-7323 e-mail [email protected].

    ndice

    ATOS ADMINISTRATIVOS ..................................................... 1

    ATOS DOS GABINETES ........................................................ 22

    SECRETARIA DAS SESSES ............................................... 22 Tribunal Pleno ....................................................... 22 Primeira Cmara ................................................... 24

    DECISES MONOCRTICAS ................................................ 25

    DIRETORIA DE ATOS E EXECUES .................................. 28

    ATOS ADMINISTRATIVOS

    TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

    COMISSO ESPECIAL DE CONCURSO PBLICO CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAO DE CADASTRO DE RESERVA

    EM CARGOS DE NVEL SUPERIOR EDITAL N 1 TCE/RN SERVIDOR, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015

    O Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, tendo em vista o disposto na Constituio do Estado do Rio Grande do

    Norte, na Lei Complementar Estadual n 464, de 5 de janeiro de 2012, na Lei Complementar Estadual n 122, de 30 de julho de 1994, na Lei Complementar Estadual n 185, de 27 de dezembro de 2000, na Lei Complementar Estadual n 544, de 3 de agosto de 2015, na Lei Estadual n 5.869, de 9 de janeiro de 1989, na Lei Estadual n 7.943, de 5 de junho de 2001, no Decreto Estadual n 19.844, de 6 de junho de 2007 e na Lei Estadual n 9.643, de 18 de julho de 2012, torna pblica a realizao de concurso pblico para provimento de vagas e formao de cadastro de reserva em cargos de nvel superior do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, mediante as condies estabelecidas neste edital. 1 DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 O concurso pblico ser regido por este edital e executado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliao e Seleo e de Promoo de Eventos (Cebraspe). 1.1.1 O Cebraspe realizar o concurso utilizando o mtodo Cespe de avaliao. 1.2 A seleo para os cargos de que trata este edital compreender as seguintes fases, de responsabilidade do Cebraspe: a) provas objetivas, de carter eliminatrio e classificatrio, para todos os cargos; b) prova discursiva, de carter eliminatrio e classificatrio, para todos os cargos. 1.3 As provas objetivas, a prova discursiva e a percia mdica dos candidatos que se declararam com deficincia sero realizadas na cidade de Natal/RN. 1.3.1 Havendo indisponibilidade de locais suficientes ou adequados na localidade de realizao das provas, estas podero ser realizadas em outras localidades. 1.4 Os candidatos nomeados estaro subordinados ao Regime Jurdico nico dos Servidores Pblicos Civis do Estado, das Autarquias e das Fundaes Pblicas Estaduais (Lei Complementar Estadual n 122/1994). 2 DOS CARGOS CARGO 1: ASSESSOR TCNICO DE INFORMTICA REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior na rea de Tecnologia de Informao, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo Ministrio da Educao (MEC), e experincia de um ano na rea. DESCRIO SUMRIA DAS ATRIBUIES: organizar e executar atividades na rea da tecnologia da informao do Tribunal de Contas; efetuar levantamento, estudo e anlise de servios de tecnologia da informao; orientar, controlar e executar atividades referentes

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 2 - 2 -

    anlise e projeto de sistemas; conceber, projetar, testar e implementar sistemas eletrnicos de informao e prestar o devido assessoramento tcnico; prestar assessoramento tcnico na rea de tecnologia da informao s diversas unidades administrativas do Tribunal; coordenar e acompanhar as tarefas de programao, implantao e execuo de sistemas; elaborar manuais de sistemas; propor programas de treinamento objetivando o aprimoramento do quadro de pessoal do Tribunal; dimensionar o equipamento e utilizao do pessoal para execuo dos sistemas; executar outras tarefas de mesma natureza previstas em regulamento ou em determinao formal do Tribunal de Contas. REMUNERAO: R$ 4.151,69 (quatro mil, cento e cinquenta e um reais e sessenta e nove centavos). JORNADA DE TRABALHO: conforme Lei Complementar Estadual n 122/1994 e Resolues do Tribunal. CARGO 2: ASSESSOR TCNICO JURDICO REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Direito, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e possuir, no ato da posse, experincia de, no mnimo, seis meses como bacharel em Direito. DESCRIO SUMRIA DAS ATRIBUIES: emitir pareceres e dirimir dvidas de interpretao em assuntos que envolvam a aplicao de leis e regulamentos em situaes diversificadas que apresentam aspectos conflitantes, em cumprimento ao disposto nos Captulos III e IV do Ttulo III Do Controle Externo, da Lei Complementar n 464, de 5 de janeiro de 2012; emitir parecer sobre questes jurdicas; proceder a anlise de processos de admisso de pessoal, aposentadorias, reformas, penses e transferncias para reserva remunerada e processos de outra natureza; propor o estabelecimento de normas legais ou regulamentares que envolvam matria ligada s atividades do Tribunal; participar de comisses de inquritos e de outras encarregadas da realizao de inspees e auditorias; assessorar e cooperar com a Consultoria Tcnica Jurdica; elaborar os procedimentos de licitao de responsabilidade do Tribunal; executar quaisquer outros encargos de natureza jurdica, quando for solicitado. REMUNERAO INICIAL: R$ 8.303,37 (oito mil, trezentos e trs reais e trinta e sete centavos). JORNADA DE TRABALHO: conforme Lei Complementar Estadual n 122/1994 e Resolues do Tribunal. CARGO 3: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: ADMINISTRAO, CONTABILIDADE, DIREITO OU ECONOMIA REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Administrao, Cincias Contbeis, Direito ou Economia, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e registro no respectivo rgo de classe. DESCRIO SUMRIA DAS ATRIBUIES: realizar fiscalizao, auditoria ou inspeo nos diversos rgos sujeitos jurisdio do Tribunal, em cumprimento ao disposto nos Captulos III e IV do Ttulo III Do Controle Externo, da Lei Complementar n 464, de 5 de janeiro de 2012; executar inspees e auditorias de natureza contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial; fiscalizar a aplicao de quaisquer recursos repassados pelos rgos da Administrao Pblica, mediante convnio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congneres; levantar dados para posteriores exames; apresentar relatrios sobre cada auditoria e(ou) inspeo realizada, bem como comunicar sobre irregularidades e abusos apurados; executar outras tarefas de mesma natureza previstas em regulamento ou em determinao do Tribunal de Contas. REMUNERAO INICIAL: R$ 7.548,52 (sete mil, quinhentos e quarenta e oito reais e cinquenta e dois centavos). JORNADA DE TRABALHO: conforme Lei Complementar Estadual n 122/1994 e Resolues do Tribunal. CARGO 4: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: ENGENHARIA CIVIL REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Engenharia Civil, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC e registro no rgo de classe. DESCRIO SUMRIA DAS ATRIBUIES: realizar fiscalizao, auditoria ou inspeo nos diversos rgos sujeitos jurisdio do Tribunal, em cumprimento ao disposto nos Captulos III e IV do Ttulo III Do Controle Externo, da Lei Complementar n 464, de 5 de janeiro de 2012; executar inspees e auditorias de natureza contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial; fiscalizar a aplicao de quaisquer recursos repassados pelos rgos da Administrao Pblica, mediante convnio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congneres; levantar dados para posteriores exames; apresentar relatrios sobre cada auditoria e(ou) inspeo realizada, bem como comunicar sobre irregularidades e abusos apurados; executar outras tarefas de mesma natureza, previstas em regulamento ou em determinao do Tribunal de Contas. REMUNERAO INICIAL: R$ 7.548,52 (sete mil, quinhentos e quarenta e oito reais e cinquenta e dois centavos). JORNADA DE TRABALHO: conforme Lei Complementar Estadual n 122/1994 e Resolues do Tribunal. CARGO 5: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: TECNOLOGIA DA INFORMAO REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Tecnologia da Informao ou em qualquer rea de formao, desde que acompanhado de certificado de curso de especializao em nvel de ps-graduao de, no mnimo, 360 horas na rea de Tecnologia da Informao (independentemente de denominao especfica), fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC. DESCRIO SUMRIA DAS ATRIBUIES: executar inspees e auditorias de natureza contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial; fiscalizar a aplicao de quaisquer recursos repassados pelos rgos da Administrao Pblica, mediante convnio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congneres; levantar dados para posteriores exames; apresentar relatrios sobre cada auditoria e(ou) inspeo realizada, bem como comunicar sobre irregularidades e abusos apurados; executar outras tarefas de mesma natureza, previstas em regulamento ou em determinao do Tribunal de Contas. REMUNERAO INICIAL: R$ 7.548,52 (sete mil, quinhentos e quarenta e oito reais e cinquenta e dois centavos). JORNADA DE TRABALHO: conforme Lei Complementar Estadual n 122/1994 e Resolues do Tribunal. 3 DOS REQUISITOS BSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 3.1 Ser aprovado no concurso pblico. 3.2 Ter a nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, nos termos do 1 do artigo 12 da Constituio Federal. 3.3 Estar em gozo dos direitos polticos.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 3 - 3 -

    3.4 Estar quite com as obrigaes militares, em caso de candidato do sexo masculino. 3.5 Estar quite com as obrigaes eleitorais. 3.6 Possuir os requisitos exigidos para o exerccio do cargo, conforme item 2 deste edital. 3.7 Ter idade mnima de 18 anos completos na data da posse. 3.8 Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, a ser comprovada pela junta mdica do Estado do Rio Grande do Norte. 3.9 O candidato dever declarar, na solicitao de inscrio, que tem cincia e aceita que, caso aprovado, dever entregar os documentos comprobatrios dos requisitos exigidos para o cargo por ocasio da posse. 3.10 Apresentar declarao de bens e acumulao de cargos, empregos ou funes. 3.11 Cumprir as determinaes deste edital. 4 DAS VAGAS

    Cargo/Especialidade Geral Candidatos com deficincia

    Total

    Cargo 1: Assessor Tcnico de Informtica 5 1 6

    Cargo 2: Assessor Tcnico Jurdico 3 * 3

    Cargo 3: Inspetor de Controle Externo Especialidade: Administrao, Contabilidade, Direito ou Economia

    3 * 3

    Cargo 4: Inspetor de Controle Externo Especialidade: Engenharia Civil 3 * 3 Cargo 5: Inspetor de Controle Externo Especialidade: Tecnologia da Informao

    1 * 1

    * No h reserva de vagas para provimento imediato em razo do quantitativo oferecido. 5 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICINCIA 5.1 Das vagas destinadas a cada cargo/especialidade e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso, 5% sero providas na forma da Lei Estadual n 7.943, de 5 de junho de 2001, e do Decreto n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alteraes. 5.1.1 Caso a aplicao do percentual de que trata o subitem 5.1 deste edital resulte em nmero fracionado, este dever ser elevado at o primeiro nmero inteiro subsequente, desde que no ultrapasse a 20% das vagas oferecidas. 5.1.2 Somente haver reserva imediata de vagas para os candidatos com deficincia nos cargos/especialidades com nmero de vagas igual ou superior a cinco. 5.1.3 Sero consideradas pessoas com deficincia aquelas que se enquadrem nas categorias discriminadas no artigo 4 do Decreto n 3.298/1999, com as alteraes introduzidas pelo Decreto n 5.296/2004, no 1 do artigo 1 da Lei n 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas pelo enunciado da Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia (STJ): O portador de viso monocular tem direito de concorrer, em concurso pblico, s vagas reservadas aos deficientes, observados os disposi tivos da Conveno sobre os Direitos da Pessoa com Deficincia e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto n 6.949/2009. 5.2 Para concorrer a uma das vagas reservadas, o candidato dever: a) no ato da inscrio, declarar-se com deficincia; b) enviar cpia simples do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) e do documento de identidade, bem como original ou cpia autenticada em cartrio do laudo mdico contendo o nmero de inscrio no Conselho Regional de Medicina (CRM), emitido nos ltimos 12 meses, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), bem como provvel causa da deficincia, na forma do subitem 5.2.1 deste edital. 5.2.1 O candidato com deficincia poder enviar, at o dia 16 de outubro de 2015, por meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor cpia simples do CPF e original ou cpia autenticada em cartrio do laudo mdico a que se refere a alnea b do subitem 5.2 deste edital. Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora maior e nos que forem de interesse da Administrao. 5.2.2 O fornecimento do laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) e da cpia simples do CPF de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cebraspe no se responsabiliza por qualquer tipo de problema que impea a chegada dessa documentao a seu destino, ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, bem como por outros fatores que impossibilitem o envio. 5.2.3 O candidato dever manter aos seus cuidados a documentao constante da alnea b do subitem 5.2 deste edital. Caso seja solicitado pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida documentao por meio de carta registrada para confirmao da veracidade das informaes. 5.2.4 O laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) e a cpia simples do CPF tero validade somente para este concurso pblico e no sero devolvidos, assim como no sero fornecidas cpias dessa documentao. 5.3 O candidato com deficincia poder requerer, na forma do subitem 6.4.9 deste edital, atendimento especial, no ato da inscrio, para o dia de realizao das provas, indicando as condies de que necessita para a realizao dessas, conforme previsto no artigo 40, 1 e 2, do Decreto n 3.298/1999, e suas alteraes. 5.3.1 Ressalvadas as disposies especiais contidas neste edital, os candidatos portadores de deficincia participaro do concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que tange ao horrio de incio, ao local de aplicao, ao contedo, correo das provas, aos critrios de aprovao e todas as demais normas de regncia do concurso. 5.4 A relao provisria dos candidatos que tiveram a inscrio deferida para concorrer na condio de pessoa com deficincia ser divulgada no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, na data provvel de 26 de outubro de 2015. 5.4.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de sua solicitao para concorrer na condio de pessoa com deficincia.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 4 - 4 -

    5.4.1.1 A(s) documentao(es) pendente(s) a que se refere o subitem 5.4.1 deste edital poder(o) ser enviada(s) por meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, em data e em horrios a serem informados na ocasio da divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram o a inscrio deferida para concorrer na condio de pessoa com deficincia. 5.5 A inobservncia do disposto no subitem 5.2 deste edital acarretar a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos com deficincia e o no atendimento s condies especiais necessrias a que se refere o subitem 6.4.9 deste edital. 5.6 DA PERCIA MDICA 5.6.1 O candidato que se declarar com deficincia, se no eliminado no concurso, ser convocado para se submeter percia mdica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade do Cebraspe, formada por seis profissionais, que analisar a qualificao do candidato como deficiente, nos termos do artigo 43 do Decreto n 3.298/1999 e suas alteraes e da Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia (STJ). 5.6.2 Os candidatos devero comparecer percia mdica com uma hora de antecedncia, munidos de documento de identidade original e de laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) que ateste a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), conforme especificado no Decreto n 3.298/1999 e suas alteraes, bem como provvel causa da deficincia, de acordo com o modelo constante do Anexo I deste edital, e, se for o caso, de exames complementares especficos que comprovem a deficincia fsica. 5.6.3 O laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) ser retido pelo Cebraspe por ocasio da realizao da percia mdica. 5.6.4 Quando se tratar de deficincia auditiva, o candidato dever apresentar, alm do laudo mdico, exame audiomtrico (audiometria) (original ou cpia autenticada em cartrio), realizado nos ltimos 12 meses. 5.6.5 Quando se tratar de deficincia visual, o laudo mdico dever conter informaes expressas sobre a acuidade visual aferida com e sem correo e sobre a somatria da medida do campo visual em ambos os olhos. 5.6.6 Perder o direito de concorrer s vagas reservadas s pessoas com deficincia o candidato que, por ocasio da percia mdica, no apresentar laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio), que apresentar laudo que no tenha sido emitido nos ltimos 12 meses ou deixar de cumprir as exigncias de que trata os subitens 5.6.4 e 5.6.5 deste edital, bem como o que no for qualificado na percia mdica como pessoa com deficincia ou, ainda, que no comparecer percia. 5.6.7 O candidato que no for considerado com deficincia na percia mdica, caso seja aprovado no concurso, figurar na lista de classificao geral por cargo/especialidade. 5.6.8 A compatibilidade entre as atribuies do cargo e a deficincia apresentada pelo candidato ser avaliada durante o estgio probatrio, na forma estabelecida no 2 do artigo 43 do Decreto n 3.298/1999 e suas alteraes. 5.6.9 O candidato com deficincia que, no decorrer do estgio probatrio, apresentar incompatibilidade da deficincia com as atribuies do cargo ser exonerado. 5.7 O candidato que, no ato da inscrio, se declarar com deficincia, se for qualificado na percia mdica e no for eliminado do concurso, ter seu nome publicado em lista parte e figurar tambm na lista de classificao geral por cargo/especialidade. 5.8 As vagas definidas no subitem 5.1 deste edital que no forem providas por falta de candidatos com deficincia aprovados sero preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificao por cargo/especialidade. 6 DAS INSCRIES NO CONCURSO PBLICO 6.1 TAXAS: a) Assessor Tcnico de Informtica: R$ 90,00 (noventa reais). b) Assessor Tcnico Jurdico: R$ 105,00 (cento e cinco reais). c) Inspetor de Controle Externo, todas as especialidades: R$ 100,00 (cem reais). 6.2 Ser admitida a inscrio somente via internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, solicitada no perodo entre 10 horas do dia 28 de setembro de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 16 de outubro de 2015, observado o horrio oficial de Braslia/DF. 6.2.1 O Cebraspe no se responsabilizar por solicitao de inscrio no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, de falhas de comunicao, de congestionamento das linhas de comunicao, por erro ou atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de inscrio, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados. 6.2.1.1 O candidato dever seguir rigorosamente as instrues contidas no sistema de inscrio. 6.2.2 O candidato somente poder efetuar o pagamento da taxa de inscrio por meio da Guia de Pagamento No Compensvel. 6.2.3 A Guia de Pagamento No Compensvel estar disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor e dever ser, imediatamente, impressa, para o pagamento da taxa de inscrio aps a concluso do preenchimento da ficha de solicitao de inscrio online. 6.2.3.1 O candidato poder reimprimir a Guia de Pagamento No Compensvel pela pgina de acompanhamento do concurso. 6.2.4 A Guia de Pagamento No Compensvel s poder ser paga no Banco do Brasil, e correspondentes bancrios, incluindo o Banco Postal. 6.2.5 O pagamento da taxa de inscrio dever ser efetuado at o dia 6 de novembro de 2015. 6.2.6 As inscries efetuadas somente sero efetivadas aps a comprovao de pagamento ou do deferimento da solicitao de iseno da taxa de inscrio. 6.3 O comprovante de inscrio do candidato estar disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, por meio da pgina de acompanhamento, aps a aceitao da inscrio, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obteno desse documento. 6.4 DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO NO CONCURSO PBLICO 6.4.1 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. No momento da inscrio, o candidato dever optar pelo cargo/especialidade a que deseja concorrer. Uma vez efetuada a inscrio, no ser permitida, em hiptese alguma, a sua alterao.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 5 - 5 -

    6.4.1.1 Para o candidato, isento ou no, que efetivar mais de uma inscrio, ser considerada vlida somente a ltima inscrio efetivada, sendo entendida como efetivada a inscrio paga ou isenta. Caso haja mais de uma inscrio paga em um mesmo dia, ser considerada a ltima inscrio efetuada no sistema do Cebraspe. 6.4.2 vedada a inscrio condicional, a extempornea, bem como a realizada via postal, via fax, via requerimento administrativo ou via correio eletrnico. 6.4.3 vedada a transferncia do valor pago a ttulo de taxa para terceiros, para outros concursos ou para outro cargo. 6.4.4 Para efetuar a inscrio, imprescindvel o nmero do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do candidato. 6.4.5 As informaes prestadas na solicitao de inscrio sero de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Cebraspe do direito de excluir do concurso pblico aquele que no preencher a solicitao de forma completa, correta e verdadeira. 6.4.6 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrio no ser devolvido em hiptese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por convenincia da Administrao Pblica. 6.4.7 O comprovante de inscrio ou o comprovante de pagamento da taxa de inscrio dever ser mantido em poder do candidato e apresentado nos locais de realizao das provas objetivas e discursivas. 6.4.8 DOS PROCEDIMENTOS PARA PEDIDO DE ISENO DE TAXA DE INSCRIO 6.4.8.1 No haver iseno total ou parcial do valor da taxa de inscrio, exceto para os candidatos amparados pela Lei Estadual n 5.869, de 9 de janeiro de 1989, regulamentada pelo Decreto Estadual n 19.844, de 6 de junho de 2007, e pela Lei Estadual n 9.643, de 18 de julho de 2012. 6.4.8.2 O candidato amparado pela legislao acima que desejar iseno de pagamento da taxa de inscrio dever entregar, pessoalmente ou por terceiro, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Setor de Aulas Tericas III, Campus Universitrio, BR 101, km 2, Lagoa Nova, Natal/RN, o requerimento de iseno, devidamente conferido e assinado, disponibilizado na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, por meio da pgina de inscrio em envelope identificado com seu nome e CPF, no perodo de 28 de setembro de 2015 a 16 de outubro de 2015 (exceto sbados, domingos e feriados), das 8 horas s 12 horas e das 13 horas s 17 horas (horrio local), instruindo-o com os documentos relacionados a seguir. 6.4.8.3 Para pessoas doadoras de sangue Rede Hospitalar Estadual: a) cpia autenticada do RG e CPF; b) cpia autenticada em cartrio da carteira de doador de sangue, expedida por rgo estadual competente, e de documento comprobatrio de sua condio de doador regular, expedido pelos rgos ou entes pblicos coletores de sangue que atuem no Estado do Rio Grande do Norte, contendo o nmero do cadastro, nome e CPF do doador, e informao de que este j tenha feito, no mnimo, trs doaes sanguneas convencionais para instituies pblicas, vinculadas Rede Hospitalar Estadual, no perodo de 12 meses anteriores publicao deste edital. 6.4.8.4 Para os eleitores convocados e nomeados para servirem Justia Eleitoral: a) cpia autenticada do RG e CPF; b) cpia autenticada em cartrio de declarao, ou diploma, expedido pela Justia Eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte (conforme o art. 1 da Lei Estadual n 9.643/2012), contendo o nome completo do eleitor, a funo desempenhada, o turno e a data da eleio. 6.4.8.4.1 Para ter direito iseno de que trata a Lei Estadual n 9.643, de 18 de julho de 2012, o candidato dever comprovar o servio prestado justia eleitoral por, no mnimo, duas eleies, consecutivas ou no. 6.4.8.5 Para ter direito iseno de que trata a Lei Estadual n 9.643/2012, o candidato dever comprovar o servio prestado Justia Eleitoral por, no mnimo, duas eleies, consecutivas ou no. 6.4.8.6 A veracidade das informaes prestadas no requerimento de iseno e da documentao apresentada de inteira responsabilidade do candidato, podendo este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informaes inverdicas ou utilizados documentos falsos, por crime contra a f pblica, o que acarreta eliminao do concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro de 1979. 6.4.8.7 No ser concedida iseno de pagamento de taxa de inscrio ao candidato que: a) omitir informaes e(ou) torn-las inverdicas; b) fraudar e(ou) falsificar documentao; c) pleitear a iseno, sem apresentar cpia dos documentos previstos nos subitens 6.4.8.3 e 6.4.8.4 deste edital; d) no observar o local, o prazo e os horrios estabelecidos no subitem 6.4.8.2 deste edital. 6.4.8.8 No ser permitida, aps a entrega do requerimento de iseno, acompanhado dos documentos comprobatrios, a complementao da documentao. 6.4.8.9 No ser aceita solicitao de iseno de pagamento de valor de inscrio, via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrnico ou, ainda, fora do prazo. 6.4.8.10 Cada pedido de iseno ser analisado e julgado pelo Cebraspe. 6.4.8.11 A relao provisria dos candidatos que tiveram o seu pedido de iseno deferido ser divulgada, at a data provvel de 26 de outubro de 2015, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor. 6.4.8.11.1 O candidato dispor, a partir da data de divulgao da relao citada no subitem anterior, do perodo compreendido entre as 9 horas do primeiro dia e s 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar seu indeferimento, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor. Aps esse perodo, no sero aceitos pedidos de reviso. 6.4.8.12 Os candidatos que tiverem o seu pedido de iseno indeferido devero, para efetivar a sua inscrio no concurso, acessar o endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor e imprimir a Guia de Pagamento No Compensvel, por meio da pgina de acompanhamento, para pagamento at o dia 6 de novembro de 2015, conforme procedimentos descritos neste edital. 6.4.8.13 O candidato cujo pedido de iseno for indeferido dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio na forma e no prazo estabelecidos no subitem anterior, sob pena de ser automaticamente excludo do concurso pblico. 6.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 6 - 6 -

    6.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realizao das provas dever indicar, na solicitao de inscrio disponibilizada no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, os recursos especiais necessrios a tal atendimento. 6.4.9.2 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem 6.4.9.1 deste edital dever enviar cpia simples do CPF, bem como original ou cpia autenticada em cartrio do laudo mdico com CRM, emitido nos ltimos 12 meses, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia (quando for o caso), com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), que justifique o atendimento especial solicitado. 6.4.9.3 O candidato com deficincia, que necessitar de tempo adicional para a realizao das provas, dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, original ou cpia autenticada do laudo mdico com parecer que ateste e justifique a necessidade de tempo adicional, emitidos nos ltimos 12 meses por especialista da rea de sua deficincia, com respectivo CRM, conforme prev o 2 do artigo 40 do Decreto n 3.298/1999, e suas alteraes. 6.4.9.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas, dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, cpia autenticada em cartrio da certido de nascimento da criana e levar, no dia de realizao das provas, um acompanhante adulto que ficar em sala reservada e ser o responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante adulto no poder permanecer com a criana no local de realizao das provas. 6.4.9.4.1 Caso a criana ainda no tenha nascido at a data estabelecida no subitem 6.4.9.7 deste edital, a cpia da certido de nascimento poder ser substituda por original ou cpia autenticada de um documento emitido pelo mdico obstetra, com o respectivo CRM, que ateste a data provvel do nascimento. 6.4.9.4.2 O Cebraspe no disponibilizar acompanhante para guarda de criana. 6.4.9.5 O candidato transgnero que desejar requerer ser tratado pelo gnero e pelo nome social durante a realizao das provas e de qualquer outra fase presencial, dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.8 deste edital, cpia simples do CPF e do documento de identidade e original ou cpia autenticada em cartrio de declarao digitada e assinada pelo candidato em que conste o nome social. 6.4.9.5.1 As publicaes referentes aos candidatos transgneros sero realizadas de acordo com o nome e o gnero constantes no registro civil. 6.4.9.6 No ser permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, exceo dos casos previstos na Lei n 10.826/2003 e alteraes. O candidato que necessitar realizar a prova armado e for amparado pela citada lei dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, cpia autenticada em cartrio do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorizao de Porte, conforme definidos na referida lei. 6.4.9.7 A documentao para solicitao de atendimento especial de que tratam os subitens 6.4.9.2, 6.4.9.3, 6.4.9.4, 6.4.9.5 e 6.4.9.6 poder ser enviada at o dia 16 de outubro de 2015, por meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor. Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora maior e nos que forem de interesse da Administrao Pblica. 6.4.9.8 O envio do CPF, do laudo mdico, da certido de nascimento, do Certificado de Registro de Arma de Fogo e(ou) da declarao em que consta o nome social de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cebraspe no se responsabiliza por qualquer tipo de problema que impea a chegada dessa documentao a seu destino, ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, bem como por outros fatores que impossibilitem o envio, assim como no sero devolvidos e(ou) fornecidas cpias desses documentos, que valero somente para este processo. 6.4.9.9 O candidato dever manter aos seus cuidados a documentao constante do subitem 6.4.9.7 deste edital. Caso seja solicitado pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida documentao por meio de carta registrada para confirmao da veracidade das informaes. 6.4.9.10 A relao provisria dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido ser divulgada no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, na data provvel de 26 de outubro de 2015. 6.4.9.10.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de sua solicitao de atendimento especial para o dia de realizao das provas. 6.4.9.10.1.1 A(s) documentao(es) pendente(s) a que se refere o subitem 6.4.9.10.1 deste edital poder(o) ser enviada(s) por meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, em data e em horrios a serem informados na ocasio da divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido. 6.4.9.11 O candidato que no solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrio e no especificar quais recursos sero necessrios a tal atendimento no ter direito ao referido atendimento no dia de realizao das provas. Apenas o envio do laudo/documentos no suficiente para o candidato ter sua solicitao de atendimento deferida. 6.4.9.12 O candidato com deficincia ou que possua alguma limitao fsica, ou ainda que, por motivos de sade, necessitar utilizar, durante a realizao das provas, objetos ou dispositivos proibidos neste edital, bem como prteses que contenham esses dispositivos, dever solicitar atendimento especial, na forma descrita nos subitens 6.4.9.2 e 6.4.9.7 deste edital. 6.4.9.13 A solicitao de atendimento especial, em qualquer caso, ser atendida segundo os critrios de viabilidade e de razoabilidade. 7 DAS FASES DO CONCURSO 7.1 As fases do concurso esto descritas no quadro a seguir:

    PROVA/TIPO REA DE CONHECIMENTO NMERO DE ITENS CARTER

    (P1) Objetiva Conhecimentos Bsicos 50 Eliminatrio

    (P2) Objetiva Conhecimentos Especficos 70 e

    (P3) Discursiva Conhecimentos Especficos Um texto dissertativo classificatrio

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 7 - 7 -

    7.2 As provas objetivas e a prova discursiva tero a durao de 4 horas e 30 minutos e sero aplicadas na data provvel de 29 de novembro de 2015, no turno da manh. 7.3 Na data provvel de 20 de novembro de 2015, ser publicado no Dirio da Justia Eletrnico e divulgado na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, edital que informar a disponibilizao da consulta aos locais e aos horrios de realizao das provas. 7.3.1 O candidato dever, obrigatoriamente, acessar o endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor para verificar seu local de provas, por meio de busca individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. 7.3.2 O candidato somente poder realizar as provas no local designado pelo Cebraspe. 7.3.3 Sero de responsabilidade exclusiva do candidato a identificao correta de seu local de realizao das provas e o comparecimento no horrio determinado. 7.3.4 O Cebraspe poder enviar, como complemento s informaes citadas no subitem anterior, comunicao pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico, o que no o desobriga do dever de observar o disposto no subitem 7.3 deste edital. 7.4 O resultado final nas provas objetivas e o resultado provisrio na prova discursiva sero publicados no Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, e divulgados na internet, nos endereos eletrnicos http://www.tce.rn.gov.br/DiarioEletronico/Index e http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, na data provvel de 4 de janeiro de 2016. 8 DAS PROVAS OBJETIVAS 8.1 As provas objetivas, de carter eliminatrio e classificatrio, valero 120,00 pontos e abrangero os objetos de avaliao constantes do item 13 deste edital. 8.2 Cada prova objetiva ser constituda de itens para julgamento, agrupados por comandos que devero ser respeitados. O julgamento de cada item ser CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se refere o item. Haver, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcao: o campo designado com o cdigo C, que dever ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o cdigo E, que dever ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO. 8.3 Para obter pontuao no item, o candidato dever marcar um, e somente um, dos dois campos da folha de respostas. 8.4 O candidato dever transcrever as respostas das provas objetivas para a folha de respostas, que ser o nico documento vlido para a correo das provas. O preenchimento da folha de respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas neste edital e na folha de respostas. Em hiptese alguma haver substituio da folha de respostas por motivo de erro do candidato. 8.5 Sero de inteira responsabilidade do candidato os prejuzos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Sero consideradas marcaes indevidas as que estiverem em desacordo com este edital ou com a folha de respostas, tais como marcao rasurada ou emendada ou campo de marcao no preenchido integralmente. 8.6 O candidato no dever amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de realizao do processamento eletrnico desta. 8.7 O candidato ser responsvel pela conferncia de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu nmero de inscrio e o nmero de seu documento de identidade. 8.8 No ser permitido que as marcaes na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial especfico para auxlio no preenchimento. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por fiscal do Cebraspe devidamente treinado e as respostas fornecidas sero gravadas em udio. 8.9 Sero anuladas as provas objetivas do candidato que no devolver a sua folha de respostas. 8.10 O cebraspe disponibilizar o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que realizaram as provas objetivas, exceto a dos candidatos eliminados na forma dos subitens 12.21, 12.23 e 12.26 deste edital, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, em at cinco dias teis a partir da data de divulgao do resultado final nas provas objetivas. A consulta referida imagem ficar disponvel por at 60 dias corridos da data de publicao do resultado final no concurso pblico. 8.10.1 Aps o prazo determinado no subitem anterior, no sero aceitos pedidos de disponibilizao da imagem da folha de respostas. 8.11 DOS CRITRIOS DE AVALIAO DAS PROVAS OBJETIVAS 8.11.1 Todas as folhas de respostas das provas objetivas sero corrigidas por meio de processamento eletrnico. 8.11.2 A nota em cada item das provas objetivas, feita com base nas marcaes da folha de respostas, ser igual a: 1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordncia com o gabarito oficial definitivo das provas; 1,00 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordncia com o gabarito oficial definitivo das provas; 0,00, caso no haja marcao ou haja marcao dupla (C e E). 8.11.3 A nota em cada prova objetiva ser igual soma das notas obtidas em todos os itens que a compem. 8.11.4 Ser reprovado nas provas objetivas e eliminado do concurso pblico o candidato que se enquadrar em pelo menos um dos itens a seguir: a) obtiver nota inferior a 10,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Bsicos P1; b) obtiver nota inferior a 21,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2; c) obtiver nota inferior a 36,00 pontos no conjunto das provas objetivas. 8.11.4.1 O candidato eliminado na forma do subitem 8.11.4 deste edital no ter classificao alguma no concurso pblico. 8.11.5 Os candidatos no eliminados na forma do subitem 8.11.4 deste edital sero ordenados por cargo/especialidade de acordo com os valores decrescentes da nota final nas provas objetivas (NPO), que ser a soma das notas obtidas nas provas objetivas P1 e P2. 8.12 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 8 - 8 -

    8.12.1 Os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas sero divulgados na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, a partir das 19 horas da data provvel de 1 de dezembro de 2015, observado o horrio oficial de Braslia/DF. 8.12.2 O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas dispor das 9 horas do primeiro dia s 18 horas do segundo dia para faz-lo, a contar do dia subsequente ao da divulgao desses gabaritos. 8.12.3 Para recorrer contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas, o candidato dever utilizar o Sistema Eletrnico de Interposio de Recurso, disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, e seguir as instrues ali contidas. 8.12.4 Todos os recursos sero analisados, e as justificativas das alteraes/anulaes de gabarito sero divulgadas no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor. No sero encaminhadas respostas individuais aos candidatos. 8.12.5 O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo ser preliminarmente indeferido. 8.12.6 O recurso no poder conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique seu autor, sob pena de ser preliminarmente indeferido. 8.12.7 Se do exame de recursos resultar anulao de item integrante de prova, a pontuao correspondente a esse item ser atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. 8.12.8 Se houver alterao, por fora de impugnaes, de gabarito oficial preliminar de item integrante de prova, essa alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. 8.12.9 No ser aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrnico ou, ainda, fora do prazo. 8.12.10 Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos ou recurso contra o gabarito oficial definitivo. 8.12.11 Recursos cujo teor desrespeite a banca sero preliminarmente indeferidos. 9 DA PROVA DISCURSIVA 9.1 A prova discursiva valer 40,00 pontos e consistir da redao de texto dissertativo, de at 30 linhas, sobre tema relativo aos conhecimentos especficos de cada cargo/especialidade, constantes do item 13 deste edital. 9.2 A prova discursiva ser avaliada e pontuada segundo os critrios estabelecidos no subitem 9.7 deste edital. 9.3 O texto definitivo da prova discursiva dever ser manuscrito, em letra legvel, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, no sendo permitida a interferncia ou a participao de outras pessoas, salvo em caso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a realizao das provas. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por fiscal do Cebraspe devidamente treinado, para o qual dever ditar o texto, especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais grficos de pontuao. 9.4 A folha de texto definitivo da prova discursiva no poder ser assinada, rubricada ou conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de anulao da prova discursiva. Assim, a deteco de qualquer marca identificadora no espao destinado transcrio do texto definitivo acarretar a anulao da prova discursiva. 9.5 A folha de texto definitivo ser o nico documento vlido para avaliao da prova discursiva. A folha para rascunho do caderno de provas de preenchimento facultativo e no vlida para a avaliao da prova discursiva. 9.6 A folha de texto definitivo no ser substituda por motivo de erro do candidato no preenchimento desta. 9.7 DOS CRITRIOS DE AVALIAO DA PROVA DISCURSIVA 9.7.1 Observada a reserva de vagas para os candidatos com deficincia e respeitados os empates na ltima colocao, sero corrigidas a prova discursiva dos candidatos aprovados nas provas objetivas e classificados conforme quadro a seguir.

    Cargo/especialidade Candidatos ampla concorrncia

    Candidatos que se declararam com deficincia

    Total

    Cargo 1: Assessor Tcnico de Informtica 47 3 50

    Cargo 2: Assessor Tcnico Jurdico 47 3 50

    Cargo 3: Inspetor de Controle Externo Especialidade: Administrao, Contabilidade, Direito ou Economia

    47 3 50

    Cargo 4: Inspetor de Controle Externo Especialidade: Engenharia Civil 47 3 50 Cargo 5: Inspetor de Controle Externo Especialidade: Tecnologia da Informao

    47 3 50

    9.7.2 O candidato cuja prova discursiva no for corrigida na forma do subitem anterior estar automaticamente eliminado e no ter classificao alguma no concurso. 9.7.2.1 A prova discursiva ser corrigida por dois corretores de forma independente, sendo atribuda ao candidato a mdia obtida a partir da nota atribuda por cada um dos corretores. No ser divulgada a nota atribuda por cada corretor de forma independente. 9.7.3 A prova discursiva avaliar o contedo conhecimento do tema, a capacidade de expresso na modalidade escrita e o uso das normas do registro formal culto da lngua portuguesa. O candidato dever produzir, com base em temas formulados pela banca examinadora, texto dissertativo, primando pela coerncia e pela coeso. 9.7.4 As provas discursivas sero corrigidas conforme os critrios a seguir, ressaltando-se que, em atendimento ao que est estabelecido no Decreto n 6.583, de 29 de setembro de 2008, alterado pelo Decreto n 7.875, de 27 de dezembro de 2012, sero aceitas como corretas, at 31 de dezembro de 2015, ambas as ortografias, isto , a forma de grafar e de acentuar as palavras vigente at 31 de dezembro de 2008 e a que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2009.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 9 - 9 -

    9.7.5 A prova discursiva ser corrigida conforme os critrios a seguir: a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NC), cuja pontuao mxima ser limitada ao valor de 40,00 pontos; b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NE) do candidato, considerando-se aspectos tais como: ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular; c) ser computado o nmero total de linhas (TL) efetivamente escritas pelo candidato; d) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar a extenso mxima estabelecida no caderno de provas; e) ser calculada, ento, para cada candidato, a nota na prova discursiva (NPD), pela frmula NPD = NC 2 x (NE / TL); f) se NPD for menor que zero, ento considerar-se- NPD = zero. 9.7.6 Nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero. 9.7.7 Ser aprovado na prova discursiva o candidato que obtiver NPD 20,00 pontos. 9.7.7.1 O candidato que no se enquadrar no subitem 9.7.7 deste edital ser eliminado e no ter classificao alguma no concurso. 9.7.8 Ser anulada a prova discursiva do candidato que no devolver sua folha de texto definitivo. 9.7.9 O candidato que se enquadrar no subitem 9.7.8 deste edital ser eliminado e no ter classificao alguma no concurso. 9.8 DOS RECURSOS CONTRA O PADRO PRELIMINAR DE RESPOSTA E CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA PROVA DISCURSIVA 9.8.1 O padro preliminar de resposta da prova discursiva ser divulgado na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, a partir das 19 horas da data provvel de 1 de dezembro de 2015 (horrio oficial de Braslia/DF). 9.8.2 O candidato ter acesso vista da folha de texto definitivo da prova discursiva no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, a contar do dia subsequente ao da divulgao do padro preliminar de resposta. 9.8.3 O candidato que desejar interpor recursos contra o padro preliminar de resposta da prova discursiva dispor do perodo das 9 horas do dia 2 de dezembro de 2015 s 18 horas do dia 3 de dezembro de 2015 (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, a contar do dia subsequente ao da divulgao do padro, por meio do Sistema Eletrnico de Interposio de Recurso, disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, e seguir as instrues ali contidas. 9.8.4 Se houver alterao, por fora de impugnao, do padro preliminar de resposta da prova discursiva, essa alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. 9.8.5 Aps o julgamento dos recursos interpostos contra o padro preliminar de resposta da prova discursiva, ser definido o padro definitivo e divulgado o resultado provisrio na prova discursiva. 9.8.6 No recurso contra o resultado provisrio na prova discursiva, vedado ao candidato novamente impugnar em tese o padro de resposta, estando limitado correo de sua resposta de acordo com o padro definitivo. 9.8.7 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisrio na prova discursiva dispor do perodo das 9 horas do dia 5 de janeiro de 2016 s 18 horas do dia 6 de janeiro de 2016 (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital de resultado provisrio. 10 DA NOTA FINAL NO CONCURSO 10.1 A nota final no concurso ser o somatrio da nota final nas provas objetivas (NPO) e da nota final na prova discursiva (NPD). 10.2 Os candidatos sero listados em ordem de classificao por cargo/especialidade, de acordo com os valores decrescentes das notas finais no concurso, observados os critrios de desempate deste edital. 10.3 Os candidatos que, no ato da inscrio, se declararem com deficincia, se no eliminados no concurso e qualificados como pessoa com deficincia, tero seus nomes publicados em lista parte e figuraro tambm na lista de classificao geral por cargo/especialidade. 10.4 Todos os clculos citados neste edital sero considerados at a segunda casa decimal, arredondando-se para o nmero imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco. 11 DOS CRITRIOS DE DESEMPATE 11.1 Em caso de empate na nota final no concurso, ter preferncia o candidato que, na seguinte ordem: a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, at o ltimo dia de inscrio neste concurso, conforme artigo 27, pargrafo nico, da Lei n 10.741, de 1 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso); b) obtiver a maior nota na prova objetiva de Conhecimentos Especficos (P2); c) obtiver o maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos (P2); d) obtiver a maior nota na prova discursiva (P3); e) obtiver a maior nota na prova objetiva de Conhecimentos Bsicos (P1); f) tiver maior idade; g) tiver exercido a funo de jurado (conforme art. 440 do Cdigo de Processo Penal). 11.1.1 Os candidatos a que se refere a alnea g do subitem 11.1 deste edital sero convocados, antes do resultado final do concurso, para a entrega da documentao que comprovar o exerccio da funo de jurado. 11.1.1.1 Para fins de comprovao da funo citada no subitem anterior, sero aceitas certides, declaraes, atestados ou outros documentos pblicos (original ou cpia autenticada em cartrio) emitidos pelos Tribunais de Justia Estaduais e Regionais Federais do Pas, relativos ao exerccio da funo de jurado, nos termos do art. 440 do CPP, a partir de 10 de agosto de 2008, data da entrada em vigor da Lei n 11.689/2008. 12 DAS DISPOSIES FINAIS 12.1 A inscrio do candidato implicar a aceitao das normas para o concurso pblico contidas nos comunicados, neste edital e em outros a serem publicados.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 10 - 10 -

    12.2 de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicao de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso pblico publicados no Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, e divulgados na internet, nos endereos eletrnicos http://www.tce.rn.gov.br/DiarioEletronico/Index e http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor. 12.2.1 As informaes a respeito de notas e classificaes podero ser acessadas por meio dos editais de resultados. No sero fornecidas informaes que j constem dos editais ou fora dos prazos previstos nesses editais. 12.3 O candidato poder obter informaes referentes ao concurso pblico na Central de Atendimento do Cebraspe, localizada na Universidade de Braslia (UnB) Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Sede do Cebraspe Asa Norte, Braslia/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100, ou via internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor, ressalvado o disposto no subitem 12.5 deste edital, e por meio do endereo eletrnico [email protected]. 12.4 O candidato que desejar relatar ao Cebraspe fatos ocorridos durante a realizao do concurso dever faz-lo junto Central de Atendimento do Cebraspe, postando correspondncia para a Caixa Postal 4488, CEP 70904-970, Braslia/DF ou enviando e-mail para o endereo eletrnico [email protected]. 12.5 No sero dadas por telefone informaes a respeito de datas, locais e horrios de realizao das provas. O candidato dever observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados na forma do subitem 12.2 deste edital. 12.5.1 No sero fornecidos informaes e documentos pessoais de candidatos a terceiros, em ateno ao disposto no artigo 31 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011. 12.6 O candidato poder protocolar requerimento, instrudo com cpia do documento de identidade e do CPF, relativo ao concurso. O requerimento poder ser feito pessoalmente mediante preenchimento de formulrio prprio, disposio do candidato na Central de Atendimento do Cebraspe, no horrio das 8 horas s 19 horas, ininterruptamente, exceto sbados, domingos e feriados. 12.6.1 O candidato poder ainda enviar requerimento por meio de correspondncia ou e-mail, observado o subitem 12.4 deste edital. 12.7 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrio dever encaminhar requerimento de solicitao de alterao de dados cadastrais, via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central de Atendimento do Cebraspe (Concurso TCE/RN Servidor 2015 Solicitao de alterao de dados cadastrais) Caixa Postal 4488, CEP 70904-970, Braslia/DF, ou via e-mail, para o endereo eletrnico [email protected], acompanhado de cpia dos documentos que contenham os dados corretos ou cpia da sentena homologatria de retificao do registro civil. 12.7.1 O candidato poder, ainda, entregar das 8 horas s 19 horas (exceto sbados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, o requerimento de solicitao de alterao de dados cadastrais, na forma estabelecida no subitem 12.7 deste edital, na Central de Atendimento do Cebraspe, localizada na Universidade de Braslia (UnB) Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Sede do Cebraspe Asa Norte, Braslia/DF. 12.8 O candidato dever comparecer ao local designado para a realizao das provas com antecedncia mnima de uma hora do horrio fixado para seu incio, munido somente de caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, do comprovante de inscrio ou do comprovante de pagamento da taxa de inscrio e do documento de identidade original. No ser permitido o uso de lpis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha durante a realizao das provas. 12.9 Sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira de identidade do trabalhador; carteira nacional de habilitao (somente o modelo com foto). 12.9.1 No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade ou documentos ilegveis, no identificveis e(ou) danificados. 12.9.2 No ser aceita cpia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento. 12.10 Por ocasio da realizao das provas, o candidato que no apresentar documento de identidade original, na forma definida no subitem 12.9 deste edital, no poder fazer as provas e ser automaticamente eliminado do concurso pblico. 12.11 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial expedido h, no mximo, 90 dias, ocasio em que ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulrio prprio. 12.11.1 A identificao especial ser exigida, tambm, ao candidato cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador. 12.11.2 Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura do certame, o Cebraspe poder proceder coleta de dado biomtrico de todos os candidatos no dia de realizao das provas. 12.12 No sero aplicadas provas em local, data ou horrio diferentes dos predeterminados em edital ou em comunicado. 12.13 No ser admitido ingresso de candidato no local de realizao das provas aps o horrio fixado para seu incio. 12.14 O candidato dever permanecer obrigatoriamente no local de realizao das provas por, no mnimo, uma hora aps o incio das provas. 12.14.1 A inobservncia do subitem anterior acarretar a no correo das provas e, consequentemente, a eliminao do candidato do concurso pblico. 12.15 O Cebraspe manter um marcador de tempo em cada sala de provas para fins de acompanhamento pelos candidatos. 12.16 O candidato que se retirar do ambiente de provas no poder retornar em hiptese alguma. 12.17 O candidato somente poder retirar-se do local de realizao das provas levando o caderno de provas no decurso dos ltimos 15 minutos anteriores ao horrio determinado para o trmino das provas. 12.18 No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em razo do afastamento de candidato da sala de provas.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 11 - 11 -

    12.19 No haver segunda chamada para a realizao das provas. O no comparecimento ao local de realizao das provas nos dias e horrios determinados implicar a eliminao automtica do candidato. 12.20 No sero permitidas, durante a realizao das provas, a comunicao entre os candidatos e a utilizao de mquinas calculadoras ou similares, livros, anotaes, rguas de clculo, impressos ou qualquer outro material de consulta, inclusive cdigos e(ou) legislao. 12.21 Ser eliminado do concurso o candidato que, durante a realizao das provas, for surpreendido portando: a) aparelhos eletrnicos, tais como: mquinas calculadoras, agendas eletrnicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, iPod, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman, mquina fotogrfica, controle de alarme de carro etc.; b) relgio de qualquer espcie, culos escuros, protetor auricular, lpis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha; c) quaisquer acessrios de chapelaria, tais como: chapu, bon, gorro etc.; d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de gua, suco, refrigerante e embalagem de alimentos (biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que no seja fabricado com material transparente. 12.21.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependncias fsicas em que sero realizadas as provas, no ser permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrnicos relacionados no subitem 12.21 deste edital. 12.21.1.1 No ser permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, exceo dos casos previstos na Lei n 10.826/2003 e alteraes. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada lei dever solicitar atendimento especial no ato da inscrio, conforme subitem 6.4.9 deste edital. 12.21.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato dever guardar, em embalagem porta-objetos fornecida pela equipe de aplicao, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrnicos desligados relacionados no subitem 12.21 deste edital, sob pena de ser eliminado do concurso. 12.21.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato dever ser mantida embaixo da carteira at o trmino das suas provas. A embalagem porta-objetos somente poder ser deslacrada fora do ambiente de provas. 12.21.3 O Cebraspe recomenda que o candidato no leve nenhum dos objetos citados no subitem 12.21 deste edital no dia de realizao das provas. 12.21.4 O Cebraspe no ficar responsvel pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados. 12.21.5 O Cebraspe no se responsabilizar por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrnicos ocorridos durante a realizao das provas nem por danos neles causados. 12.22 No dia de realizao das provas, o Cebraspe poder submeter os candidatos ao sistema de deteco de metal nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prtica de fraude e de verificar se o candidato est portando material no permitido. 12.23 Ter suas provas anuladas e ser automaticamente eliminado do concurso pblico o candidato que durante a realizao das provas: a) for surpreendido dando ou recebendo auxlio para a execuo das provas; b) utilizar-se de livros, mquinas de calcular ou equipamento similar, dicionrio, notas ou impressos que no forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato; c) for surpreendido portando aparelhos eletrnicos ou outros objetos, tais como os listados no subitem 12.21 deste edital; d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das provas, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos; e) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio ou em qualquer outro meio que no os permitidos; f) no entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua realizao; g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal; h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas ou a folha de texto definitivo; i) descumprir as instrues contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou na folha de texto definitivo; j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, comportando-se indevidamente; k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou de terceiros em qualquer etapa do concurso pblico; l) no permitir a coleta de sua assinatura; m) for surpreendido portando caneta fabricada em material no transparente; n) for surpreendido portando anotaes em papis que no os permitidos; o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial, conforme previsto no subitem 6.4.9.6 deste edital; p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal; q) recusar-se a transcrever a frase contida nas instrues da capa das provas para posterior exame grafolgico; r) no permitir a coleta de dado biomtrico. 12.24 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicao de provas, em razo de falha de impresso ou de equvoco na distribuio de prova/material, o Cebraspe tem a prerrogativa para entregar ao candidato prova/material reserva no personalizado eletronicamente, o que ser registrado em atas de sala e de coordenao. 12.25 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao dessas ou pelas autoridades presentes, informaes referentes ao contedo das provas ou aos critrios de avaliao e de classificao. 12.26 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato se utilizado de processo ilcito, suas provas sero anuladas e ele ser automaticamente eliminado do concurso pblico. 12.27 O descumprimento de quaisquer das instrues supracitadas constituir tentativa de fraude e implicar a eliminao do candidato. 12.28 O prazo de validade do concurso esgotar-se- aps dois anos, contados a partir da data de publicao da homologao do resultado final, podendo ser prorrogado, uma nica vez, por igual perodo.

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 12 - 12 -

    12.29 O candidato dever manter atualizados seus dados pessoais e seu endereo perante o Cebraspe enquanto estiver participando do concurso pblico, por meio de requerimento a ser enviado Central de Atendimento do Cebraspe, na forma dos subitens 12.6 ou 12.7 deste edital, conforme o caso, e perante o TCE/RN, aps a homologao do resultado final, desde que aprovado. Sero de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuzos advindos da no atualizao de seus dados pessoais e de seu endereo. 12.30 Os casos omissos sero resolvidos pelo Cebraspe e pelo TCE/RN. 12.31 As alteraes de legislao com entrada em vigor antes da data de publicao deste edital sero objeto de avaliao, ainda que no contempladas nos objetos de avaliao constantes do item 13 deste edital. 12.32 A legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste edital, bem como as alteraes em dispositivos legais e normativos a ele posteriores no sero objeto de avaliao, salvo se contempladas nos objetos de avaliao constantes do item 13 deste edital. 12.33 Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste edital s podero ser feitas por meio de outro edital. 13 DOS OBJETOS DE AVALIAO (HABILIDADES E CONHECIMENTOS) 13.1 HABILIDADES 13.1.1 Os itens das provas podero avaliar habilidades que vo alm do mero conhecimento memorizado, abrangendo compreenso, aplicao, anlise, sntese e avaliao, com o intuito de valorizar a capacidade de raciocnio. 13.1.2 Cada item das provas poder contemplar mais de um objeto de avaliao. 13.2 CONHECIMENTOS 13.2.1 Nas provas, sero avaliados, alm de habilidades, conhecimentos conforme descritos a seguir. 13.2.2 CONHECIMENTOS BSICOS PARA TODOS OS CARGOS LNGUA PORTUGUESA: 1 Compreenso e interpretao de textos de gneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gneros textuais. 3 Domnio da ortografia oficial. 4 Domnio dos mecanismos de coeso textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciao, substituio e repetio, de conectores e de outros elementos de sequenciao textual. 4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 5 Domnio da estrutura morfossinttica do perodo. 5.1 Emprego das classes de palavras. 5.2 Relaes de coordenao entre oraes e entre termos da orao. 5.3 Relaes de subordinao entre oraes e entre termos da orao. 5.4 Emprego dos sinais de pontuao. 5.5 Concordncia verbal e nominal. 5.6 Regncia verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 5.8 Colocao dos pronomes tonos. 6 Reescrita de frases e pargrafos do texto. 6.1 Significao das palavras. 6.2 Substituio de palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganizao da estrutura de oraes e de perodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gneros e nveis de formalidade. 7 Correspondncia oficial (conforme Manual de Redao da Presidncia da Repblica). 7.1 Aspectos gerais da redao oficial. 7.2 Finalidade dos expedientes oficiais. 7.3 Adequao da linguagem ao tipo de documento. 7.4 Adequao do formato do texto ao gnero. NOES DE CONTROLE EXTERNO (SOMENTE PARA O CARGO 1: ASSESSOR TCNICO DE INFORMTICA): 1 Entidades Fiscalizadoras Superiores (EFS) e Declarao de Lima. 2 Sistemas de Controle na Administrao Pblica Brasileira (arts. 70 a 74 da Constituio Federal). 2.1 Tribunais de Contas: funes, natureza jurdica e eficcia das decises. 3 Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. 3.1 Natureza, competncia e jurisdio. 3.2 Organizao. Julgamento e fiscalizao. 3.3 Lei Orgnica do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (Lei Complementar n 464/2012 e suas alteraes). 3.4 Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. NOES DE DIREITO CONSTITUCIONAL (EXCETO PARA O CARGO 2: ASSESSOR TCNICO JURDICO E PARA O CARGO 3: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: ADMINISTRAO, CONTABILIDADE, DIREITO OU ECONOMIA): 1 Constituio. 1.1 Conceito, classificaes, princpios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais. 2.1 Direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, nacionalidade, cidadania, direitos polticos, partidos polticos. 3 Organizao poltico-administrativa. 3.1 Unio, estados, Distrito Federal, municpios e territrios. 4 Administrao Pblica. 4.1 Disposies gerais, servidores pblicos. 5 Poder legislativo. 5.1 Congresso Nacional, Cmara dos Deputados, Senado Federal, deputados e senadores. 6 Poder Executivo. 6.1 Atribuies do presidente da Repblica e dos ministros de Estado. 7 Poder Judicirio. 7.1 Disposies gerais. 7.2 rgos do Poder Judicirio. 7.2.1 Competncias. 7.3 Conselho Nacional de Justia (CNJ). 7.3.1 Composio e competncias. 8 Funes essenciais Justia. 8.1 Ministrio Pblico, Advocacia e Defensoria Pblicas. TICA NO SERVIO PBLICO (SOMENTE PARA O CARGO 2: ASSESSOR TCNICO JURDICO E PARA O CARGO 3: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: ADMINISTRAO, CONTABILIDADE, DIREITO OU ECONOMIA): 1 tica e moral. 2 tica, princpios e valores. 3 tica e democracia: exerccio da cidadania. 4 tica e funo pblica. 5 tica no setor pblico. 5.1 Cdigo de tica Profissional do Servio Pblico Decreto n 1.171/1994. 5.2 Lei n 8.112/1990 e suas alteraes: regime disciplinar (deveres e proibies, acumulao, responsabilidades, penalidades). 5.3 Lei n 8.429/1992: das disposies gerais, dos atos de improbidade administrativa. 5.4 Cdigo de tica Profissional dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. NOES DE INFORMTICA (EXCETO PARA O CARGO 1: ASSESSOR TCNICO DE INFORMTICA E PARA O CARGO 5: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: TECNOLOGIA DA INFORMAO): 1 Noes de sistema operacional (ambientes Linux e Windows). 2 Edio de textos, planilhas e apresentaes (ambientes Microsoft Office e BrOffice). 3 Redes de computadores. 3.1 Conceitos bsicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet e intranet. 3.2 Programas de navegao (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome). 3.3 Programas de correio eletrnico (Outlook Express e Mozilla Thunderbird). 3.4 Stios de busca e pesquisa na Internet. 3.5 Grupos de discusso. 3.6 Redes sociais. 3.7 Computao na nuvem (cloud computing). 4 Conceitos de organizao e de gerenciamento de informaes, arquivos, pastas e programas. 5 Segurana da informao. 5.1 Procedimentos de segurana. 5.2 Noes de vrus, worms e pragas virtuais. 5.3 Aplicativos para segurana (antivrus, firewall, anti-spyware etc.). 5.4 Procedimentos de backup. 5.5 Armazenamento de dados na nuvem (cloud storage). LNGUA INGLESA (SOMENTE PARA O CARGO 1: ASSESSOR TCNICO DE INFORMTICA E PARA O CARGO 5: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: TECNOLOGIA DA INFORMAO): 1 Compreenso de texto escrito em lngua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para a compreenso dos contedos semnticos. RACIOCNIO LGICO: 1 Estruturas lgicas. 2 Lgica de argumentao: analogias, inferncias, dedues e concluses. 3 Lgica sentencial (ou proposicional). 3.1 Proposies simples e compostas. 3.2 Tabelas-verdade. 3.3 Equivalncias. 3.4 Leis de De Morgan. 3.5

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 13 - 13 -

    Diagramas lgicos. 4 Lgica de primeira ordem. 5 Princpios de contagem e probabilidade. 6 Operaes com conjuntos. 7 Raciocnio lgico envolvendo problemas aritmticos, geomtricos e matriciais. 13.2.3 CONHECIMENTOS ESPECFICOS CARGO 1: ASSESSOR TCNICO DE INFORMTICA ENGENHARIA DE SOFTWARE: 1 Conceitos bsicos sobre engenharia de software. 2 Disciplinas de engenharia de software. 3 Anlise de requisitos funcionais e no-funcionais. 4 Anlise, projeto e modelagem orientada a objetos. 4.1 UML. 5 Modelagem de dados. 5.1 Modelo relacional. 6 Qualidade de software. 6.1 ISO/IEC 9126. 6.2 Mtricas de qualidade de software. 7 Anlise de Pontos de Funo. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS: 1 Segurana da informao. 1.1 Confiabilidade. Integridade. Disponibilidade. 1.2 Mecanismos de segurana: criptografia, assinatura digital, garantia de integridade, controle de acesso e certificao digital. 1.3 Gerncia de riscos: ameaa, vulnerabilidade e impacto. 1.4 Polticas de segurana: NBR ISO/IEC 17799, NBR ISO/IEC 27001:2006, NBR ISO/IEC 15408 e polticas de senhas. 2 Processo. 2.1 Padres (CMMI, MPS/BR, NBR ISO/IEC 12207 e NBR ISO/IEC 9126). 2.2 Orientado a reuso. Modelos Ciclos de Vida. 2.3 Cascata, Iterativo, gil e Formal (Exemplos: RUP, XP, TDP, DDP, Scrum). 2.4 Projetos: iniciao, planejamento, execuo, monitoramento e controle, encerramento. 2.5 Modelos de gesto: bazar, catedral e colaborativo (Exemplos: PMBOK e outros), Estimativas (Anlise de Pontos de Funo). 3 Tecnologia. 3.1 Banco de Dados. 3.2 Banco de Dados Relacional em Plataforma Baixa, MySQL em Linux, PostgreSQL em Linux, Oracle em Linux, ADABAS e XML. 3.3 Metodologias geis de Desenvolvimento: Scrum, XP, TDD, Modelagem gil, DDD, Kanban. 3.4 Arquitetura de Banco de Dados: Relacional, Hierrquico, Rede, Lista Invertida e Orientado a objetos. 3.5 Servidores de Web e de aplicao: Zope, Jboss, Apache e Tomcat. 3.6 Linguagens de implementao de regras de negcio: Orientada a objeto (Java, Javascript, Python, PHP, Ruby, Objective C e C++) e Procedural (Natural, Cobol e C). 3.7 Interface Web: GIMP, Ajax, Padres Web para interatividade, animaes e aplicaes offline. CSS, SVG, SMIL, XMLHttpRequest, WebRunners (XULRunner, Prism, bibliotecas e aplicaes para traduo de aplicaes desktop para Web). 3.8 Ferramentas de diagramao e desenho e Engines de templates Web. Frameworks: EJB, JSF, Hibernate, Tiles, Struts, Eclipse, Objective C Plone, GTK, QT e Frameworks integradores (Framework Demoiselle). 3.9 Linguagem de modelagem: UML 2.x, BPM e BPMN. 3.10 Linguagem de implementao de Banco de Dados: Banco Fsico, Lgico e Conceitual. Linguagens procedurais embarcadas e SQL/ANSI. 3.11 Tecnologia de desenvolvimento mvel: Android (view e viewgroup, tipos de componentes de uma aplicao, arquitetura, projeto e desenvolvimento), IOS (views, navegao, ciclo de vida de objejtos) e Windows Phone, Banco de Dados SQLite. 4 Engenharia de Software. 4.1 Engenharia de Requisitos, Gesto de Requisitos, Anlise e Projeto, Implementao, Testes (unitrios automatizados, funcionais, no funcionais e outros), Homologao e Gesto de Configurao e ISO/IEC 14598-3. 5 Arquitetura. 5.1 Padres de projeto. 5.2 Padres de Criao (Singleton, Prototype, etc.), Padres Estruturais (Adapter, Facade, etc), Padres Comportamentais (Command, Iterator, etc.) e Padres GRASP (Controler, Expert, etc.). 5.3 Tecnologia de Mercado: JSE, JME e JEE. 5.4 Service-Oriented Architeture: Workflow, Web Services, Mensageria e CORBA. 5.5 Linhas de Produtos: domnio de componentes, criao de componentes e ciclo de vida de componentes. 6 Tpicos Avanados. 6.1 Arquitetura e desenvolvimento em nuvem. 6.2 Inteligncia computacional, Business Intelligence. 6.3 Sistemas de suporte a deciso e gesto de contedo. 6.4 Arquitetura e anlise de requisitos para sistemas analticos, ferramentas ETL e OLAP. 6.5 Tcnica de Modelagem dimensional e otimizao de bases de dados para BI, georeferenciamento, Programao embarcada (Android e IOS). 6.6 Banco de dados distribudo, Programao distribuda, Processamento em GRID. 6.7 Gesto Eletrnica de Documentos, XML como representao. 6.8 Programao orientada a aspectos NBR ISO/IEC 26300 e ISO 32000-1:2008. INFRAESTRUTURA DE TI: 1 Redes de computadores. 1.1 Endereamento e protocolos da famlia TCP/IP. 1.2 Gerenciamento de redes TCP/IP: Arquitetura de gerenciamento e SNMP. 1.3 Redes sem fio: padres 802.11, protocolos 802.1x, EAP, WPA e WPA2. 2 Segurana em redes de computadores. 2.1 Dispositivos de segurana: firewalls, IPS, proxies, NAT e VPN. 3 Criptografia. 3.1 Conceitos bsicos e aplicaes. 3.2 Criptografia simtrica e assimtrica. 3.3 Assinatura e certificao digital. 4 Sistemas operacionais Windows e Linux. 4.1 Conceitos bsicos. 4.2 Noes de administrao. 4.3 Servios de diretrio: Active Directory e LDAP. 4.4 Interoperabilidade. 4.5 Virtualizao. 5 Administrao de Web Servers. SEGURANA DA INFORMAO: 1 Gesto de segurana da informao. 1.1 Normas NBR ISO/IEC 27001 e 27002. 1.2 Classificao e controle de ativos de informao, segurana de ambientes fsicos e lgicos, controles de acesso. 1.3 Definio, implantao e gesto de polticas de segurana e auditoria. 2 Gesto de riscos. 2.1 Normas NBR ISO/IEC 15999 e 27005. 2.2 Planejamento, identificao e anlise de riscos. 2.3 Plano de continuidade de negcio. 3 Ataques a redes de computadores: preveno e tratamento de incidentes. GOVERNANA E GESTO DE TI: 1 Segurana da informao. 1.1 Confiabilidade, integridade, disponibilidade. 1.2 Mecanismos de segurana: criptografia: conceitos bsicos e aplicaes, principais algoritmos de criptografia, assinatura digital, garantia de integridade, controle de acesso e certificao digital. 1.3 Gerncia de riscos: ameaa, vulnerabilidade e impacto. 1.4 Polticas de segurana: NBR ISO/IEC 17799, NBR ISO/IEC 27001:2006, NBR ISO/IEC 15408 e polticas de senhas. 1.5 ISO 38500. 1.6 COBIT 5. 1.7 ITIL V3 2011. 1.8 PMBOK 5. LEGISLAO: 1 Lei Estadual Complementar n 122/1994. CARGO 2: ASSESSOR TCNICO JURDICO DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituio. 1.1 Conceito, objeto, elementos e classificaes. 1.2 Supremacia da Constituio. 1.3 Aplicabilidade das normas constitucionais. 1.4 Interpretao das normas constitucionais. 1.4.1 Mtodos, princpios e limites. 2 Poder constituinte. 2.1 Caractersticas. 2.2 Poder constituinte originrio. 2.3 Poder constituinte derivado. 3 Princpios fundamentais. 4 Direitos e garantias fundamentais. 4.1 Direitos e deveres individuais e coletivos. 4.2 Habeas corpus, mandado de segurana, mandado de injuno e habeas data. 4.3 Direitos sociais. 4.4 Nacionalidade. 4.5 Direitos polticos. 4.6 Partidos polticos. 5 Organizao do Estado. 5.1 Organizao poltico-administrativa. 5.2 Estado Federal Brasileiro. 5.3 A Unio. 5.4 Estados federados. 5.5 Municpios. 5.6 Distrito Federal. 5.7 Territrios 5.8 Interveno federal. 5.9 Interveno dos estados nos municpios. 6 Administrao Pblica. 6.1 Disposies gerais. 6.2 Servidores pblicos. 6.3 Militares dos estados, do Distrito Federal e dos territrios. 7 Organizao dos poderes no Estado. 7.1 Mecanismos de freios e contrapesos. 7.2 Poder Legislativo. 7.2.1 Estrutura, funcionamento e atribuies. 7.2.2 Comisses parlamentares de inqurito. 7.2.3 Fiscalizao contbil, financeira e oramentria. 7.2.4 Tribunal de Contas da Unio (TCU). 7.2.5 Processo Legislativo. 7.2.6 Prerrogativas parlamentares. 7.3 Poder Executivo. 7.3.1 Presidente da Repblica. 7.3.1.1 Atribuies, prerrogativas e responsabilidades. 7.3.2 Ministros de Estado. 7.3.3 Conselho da Repblica e de Defesa Nacional. 7.4 Poder Judicirio. 7.4.1 Disposies gerais. 7.4.2 rgos

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 14 - 14 -

    do Poder Judicirio. 7.4.2.1 Organizao e competncias. 7.4.3 Conselho Nacional de Justia (CNJ). 8 Funes essenciais Justia. 8.1 Ministrio Pblico. 8.1.1 Princpios, garantias, vedaes, organizao e competncias. 8.2 Advocacia Pblica. 8.3 Defensoria Pblica. 9 Controle da constitucionalidade. 9.1 Sistemas gerais e sistema brasileiro. 9.2 Controle incidental ou concreto. 9.3 Controle abstrato de constitucionalidade. 9.4 Exame in abstractu da constitucionalidade de proposies legislativas. 9.5 Ao declaratria de constitucionalidade. 9.6 Ao direta de inconstitucionalidade. 9.7 Arguio de descumprimento de preceito fundamental. 9.8 Ao direta de inconstitucionalidade por omisso. 9.9 Ao direta de inconstitucionalidade interventiva. 9.10 Controle concreto e abstrato de constitucionalidade do direito municipal. 10 Defesa do Estado e das instituies democrticas. 11 Sistema Tributrio Nacional. 11.1 Princpios gerais. 11.2 Limitaes do poder de tributar. 11.3 Impostos da Unio, dos Estados e dos municpios. 11.4 Repartio das receitas tributrias. 12 Finanas pblicas. 12.1 Normas gerais. 12.2 Oramentos. 13 Ordem econmica e financeira. 13.1 Princpios gerais da atividade econmica. 13.2 Poltica urbana, agrcola e fundiria e reforma agrria. 14 Sistema Financeiro Nacional. 15 Ordem social. 16. Constituio do Estado do Rio Grande do Norte. 17 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Introduo ao direito administrativo. 1.1 Origem, natureza jurdica e objeto do direito administrativo. 1.2 Os diferentes critrios adotados para a conceituao do direito administrativo. 1.3 Fontes do direito administrativo. 1.4 Sistemas administrativos: sistema ingls, sistema francs e sistema adotado no Brasil. 2 Administrao Pblica. 2.1 Administrao Pblica em sentido amplo e em sentido estrito. 2.2 Administrao Pblica em sentido objetivo e em sentido subjetivo. 3 Regime jurdico-administrativo. 3.1 Conceito. 3.2 Contedo: supremacia do interesse pblico sobre o privado e indisponibilidade, pela Administrao, dos interesses pbicos. 3.3 Princpios expressos e implcitos da Administrao Pblica. 3.4 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 4 Organizao administrativa. 4.1 Centralizao, descentralizao, concentrao e desconcentrao. 4.2 Administrao direta. 4.2.1 Conceito. 4.2.2 rgo pblico: conceito; teorias sobre as relaes do Estado com os agentes pblicos; caractersticas; e classificao. 4.3 Administrao indireta. 4.3.1 Conceito. 4.3.2 Autarquias. 4.3.3 Agncias reguladoras. 4.3.4 Agncias executivas. 4.3.5 Fundaes pblicas. 4.3.6 Empresas pblicas. 4.3.7 Sociedades de economia mista. 4.3.8 Consrcios pblicos. 4.4 Entidades paraestatais e terceiro setor. 4.4.1 Servios sociais autnomos. 4.4.2 Entidades de apoio. 4.4.3 Organizaes sociais. 4.4.4 Organizaes da sociedade civil de interesse pblico. 4.5 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 5 Atos administrativos. 5.1 Conceito. 5.2 Fatos da administrao, atos da administrao e atos administrativo. 5.3 Requisitos ou elementos. 5.4 Atributos. 5.5 Classificao. 5.6 Atos administrativos em espcie. 5.7 O silncio no direito administrativo. 5.8 Extino dos atos administrativos: Revogao, anulao e cassao. 5.9 Convalidao. 5.10 Vinculao e discricionariedade. 5.11 Atos administrativos nulos, anulveis e inexistentes. 5.12 Decadncia administrativa. 5.13 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 6 Processo administrativo. 6.1 Lei Complementar Estadual n 303/2005. 6.2 Disposies doutrinrias aplicveis. 6.3 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 7 Poderes e deveres da Administrao Pblica: 7.1 Poder regulamentar. 7.2 Poder hierrquico. 7.3 Poder disciplinar. 7.4 Poder de polcia. 7.5 Dever de agir. 7.6 Dever de eficincia. 7.7 Dever de probidade. 7.8 Dever de prestao de contas. 7.9 Uso e abuso do poder. 7.10 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 8 Servios pblicos. 8.1 Legislao pertinente. 8.1.1 Lei n 8.987/1995. 8.1.2 Lei n 11079/2004 (parceria pblico-privada). 8.2 Disposies doutrinrias. 8.2.1 Conceito. 8.2.2 Elementos constitutivos. 8.2.3 Formas de prestao e meios de execuo. 8.2.4 Delegao: concesso, permisso e autorizao. 8.2.5 Classificao. 8.2.6 Princpios. 8.2.7 Remunerao. 8.2.8 Usurios. 8.2.9 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 9 Interveno do Estado na propriedade. 9.1 Conceito. 9.2 Fundamento. 9.3 Modalidades. 9.3.1 Limitao administrativa. 9.3.2 Servido administrativa. 9.3.3 Ocupao temporria. 9.3.4 Requisio administrativa. 9.3.5 Tombamento. 9.3.6 Desapropriao. 9.4 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 10 Licitaes. 10.1 Legislao pertinente. 10.1.1 Lei n 8.666/1993. 10.1.2 Lei n 10.520/2002 e demais disposies normativas relativas ao prego. 10.1.3 Decreto n 7.892/2013 (sistema de registro de preos). 10.1.4 Lei n 12.462/2011 (Regime Diferenciado de Contrataes pblicas). 10.1.5 Fundamentos constitucionais. 10.1.6 Lei n 11.107/2005 (consrcios pblicos). 10.2 Disposies doutrinrias. 10.2.1 Conceito. 10.2.3 Objeto e finalidade. 10.2.4 Destinatrios. 10.2.5 Princpios. 10.2.6 Contratao direta: dispensa e inexigibilidade. 10.2.7 Modalidades. 10.2.8 Tipos. 10.2.9 Procedimento. 10.2.10 Anulao e revogao. 10.2.11 Sanes administrativas. 10.3 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 11 Contratos administrativos. 11.1 Legislao pertinente. 11.1.1 Lei n 8.666/1993. 11.1.2 Decreto n 6.170/2007, Portaria Interministerial CGU/MF/MP n 507/2011. 11.1.3 Decreto n 6.017/2007 (consrcios pblicos). 11.2 Disposies doutrinrias. 11.2.1 Conceito. 11.2.2 Caractersticas. 11.2.3 Vigncia. 11.2.4 Alteraes contratuais. 11.2.5 Execuo, inexecuo e resciso. 11.2.6 Convnios e instrumentos congneres. 11.2.7 Consrcios pblicos. 11.3 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 12 Controle da Administrao Pblica. 12.1 Conceito. 12.2 Classificao das formas de controle. 12.2.1 Conforme a origem. 12.2.2 Conforme o momento a ser exercido. 12.2.3 Conforme a amplitude. 12.3 Controle exercido pela administrao pblica. 12.4 Controle legislativo. 12.5 Controle judicial. 12.6 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 13 Improbidade administrativa. 13.1 Lei n 8.429/1992. 13.2 Disposies doutrinrias aplicveis. 13.3 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 14 Agentes pblicos. 14.1 Legislao pertinente. 14.1.1 Lei Complementar Estadual n 122/1994. 14.1.2 Disposies constitucionais aplicveis. 14.2 Disposies doutrinrias. 14.2.1 Conceito. 14.2.2 Espcies. 14.2.3 Cargo, emprego e funo pblica. 14.2.4 Provimento. 14.2.5 Vacncia. 14.2.6 Efetividade, estabilidade e vitaliciedade. 14.2.7 Remunerao. 14.2.8 Direitos e deveres. 14.2.9 Responsabilidade. 14.2.10 Processo administrativo disciplinar. 14.2.11 Regime de previdncia. 14.3 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 15 Bens pblicos. 15.1 Conceito. 15.2 Classificao. 15.3 Caractersticas. 15.4 Espcies. 15.5 Afetao e desafetao. 15.6 Aquisio e alienao. 15.7 Uso dos bens pblicos por particular. 15.8 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 16 Responsabilidade civil do Estado. 16.1 Evoluo histrica. 16.2 Teorias subjetivas e objetivas da responsabilidade patrimonial do Estado. 16.3 Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro. 16.3.1 Responsabilidade por ato comissivo do Estado. 16.3.2 Responsabilidade por omisso do Estado. 16.4 Requisitos para a demonstrao da responsabilidade do Estado. 16.5 Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado. 16.6 Reparao do dano. 16.7 Direito de regresso. 16.8 Responsabilidade primria e subsidiria. 16.9 Responsabilidade do Estado por atos legislativos. 16.10 Responsabilidade do Estado por atos judiciais. DIREITO CIVIL: 1 Lei de introduo s normas do direito brasileiro. 1.1 Vigncia, aplicao, obrigatoriedade, interpretao e integrao das leis. 1.2 Conflito das leis no tempo. 1.3 Eficcia das leis no espao. 2 Pessoas naturais. 2.1 Conceito. 2.2 Incio da pessoa natural. 2.3 Personalidade. 2.4 Capacidade. 2.5 Direitos da personalidade. 2.6 Nome civil. 2.7 Estado civil. 2.8 Domiclio. 2.9 Ausncia. 3 Pessoas jurdicas. 3.1 Disposies Gerais. 3.2. Conceito e Elementos Caracterizadores. 3.3 Constituio. 3.4 Extino. 3.5 Capacidade e direitos da

  • Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte - Dirio Eletrnico n 1482 tera-feira, 22 de setembro de 2015 Pg. 15 - 15 -

    personalidade. 3.6 Domiclio. 3.7 Sociedades de fato. 3.8 Associaes. 3.9 Sociedades. 3.10 Fundaes. 3.11 Grupos despersonalizados. 3.12 Desconsiderao da personalidade jurdica. 3.13 Responsabilidade da pessoa jurdica e dos scios. 4 Bens. 4.1 Diferentes classes. 4.2 Bens Corpreos e incorpreos. 4.3 Bens no comrcio e fora do comrcio. 5 Fato jurdico. 6 Negcio jurdico. 6.1 Disposies gerais. 6.2 Classificao e interpretao. 6.3 Elementos. 6.4 Representao. 6.5 Con