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Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ 08/03/2012 Maritime Summit Novotel Santos Dummont Rio de Janeiro, RJ Concessão de Portos Organizados: Oportunidade de Novos Negócios

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Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ

08/03/2012

Maritime Summit Novotel Santos Dummont

Rio de Janeiro, RJ

Concessão de Portos Organizados: Oportunidade de Novos Negócios

• Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001.

• Lei 10.233/01:

• reestrutura os transportes aquaviário e terrestre

• cria o CONIT, ANTAQ, ANTT e DNIT

• Vinculada ao Ministério dos Transportes – MT – e à Secretaria de Portos – SEP.

• regulação, fiscalização e harmonização das atividades portuárias e de transporte aquaviário

ANTAQ: aspectos institucionais gerais 2

UNIÃO Arrendamento

(“subconcessão”)

Autorização

TUP exclusivo TUP misto IP4 TUP turismo ETC

Porto Organizado – delegação da União a uma Administração Portuária Estadual ou Municipal

Instalações portuárias – Lei 8.630/93 3

Tipos de outorga de portos organizados Lei 8.630/93

4

Origem Tipo de outorga para exploração de Porto Exemplo

Administração direta da União

Convênio de Delegação a Estados e Municípios

Concessão ao Estado de Santa Catarina – concessão antiga recentemente aditada provisoriamente

Concessão à Iniciativa Privada – concessão antiga com prazo de vigência até dez/2012

Autorização de TUP Exclusivo ou Misto, por contrato de Adesão (VALE - Ponta da Madeira, Tubarão, etc.).

Concessão, mediante licitação, de Porto Organizado: - Priorização das licitações (SEP); - Edição do normativo afeto; promoção e julgamento das licitações (ANTAQ).

Normativo minutado, ora em avaliação na Casa Civil

AMAZONAS PARÁ

AMAPÁ

RORAIMA

RODÔNIA

MATO GROSSO

TOCANTINS

GOIÁS

MATO GROSSO DO SUL

MARANHÃO

PIAUÍ

CEARÁ

RIO GRANDE DO NORTE

PERNAMBUCO

BAHIA

MINAS GERAIS

SÃO PAULO

PARANÁ

SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO SUL

SERGIPE

ACRE

MANAUS

SANTARÉM

BELÉM

VILA DO CONDE

ITAQUI

FORTALEZA

AREIA BRANCA

NATAL

CABEDELO

SUAPE

MACEIÓ

SALVADOR

ARATU

ILHÉUS

BARRA DO RIACHO

VITÓRIA

RIO DE JANEIRO

ITAGUAÍ (Sepetiba)

SÃO SEBASTIÃO

SANTOS

PARANAGUÁ

SÃO FRANCISCO DO SUL

ITAJAÍ

IMBITUBA

PELOTAS

RIO GRANDE

MACAPÁ

RECIFE

NITERÓI

FORNO

ANTONINA

ANGRA DOS REIS

PORTO ALEGRE

LAGUNA

PORTOS ORGANIZADOS MARÍTIMOS

34

5

AMAZONAS PARÁ

AMAPÁ

RORAIMA

RODÔNIA

MATO GROSSO

TOCANTINS

GOIÁS

MATO GROSSO DO SUL

MARANHÃO

PIAUÍ

CEARÁ

RIO GRANDE DO NORTE

PERNAMBUCO

BAHIA

MINAS GERAIS

SÃO PAULO

PARANÁ

SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO SUL

SERGIPE

ACRE

MANAUS

SANTARÉM

BELÉM

VILA DO CONDE

ITAQUI

FORTALEZA

AREIA BRANCA

NATAL

CABEDELO

SUAPE

MACEIÓ

SALVADOR

ARATU

ILHÉUS

BARRA DO RIACHO

VITÓRIA

RIO DE JANEIRO

ITAGUAÍ (Sepetiba)

SÃO SEBASTIÃO

SANTOS

PARANAGUÁ

SÃO FRANCISCO DO SUL

ITAJAÍ

IMBITUBA

PELOTAS

RIO GRANDE

MACAPÁ

RECIFE

NITERÓI

FORNO

ANTONINA

ANGRA DOS REIS

PORTO ALEGRE

LAGUNA

14 TUP

13 TUP

Rio = 22 TUP

RS= 16 TUP

SC= 11 TUP

TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVO (TUP MISTO E EXCLUSIVO)

129

ETC

ES = 9 TUP

BA = 8 TUP

6

Órgão regulador: comportamento requerido

7

99% Exportação

em t

1%

20%

73% Importação em US$ FOB

5% 2%

90% Importação

em t

4% 6%

4%

85% Exportação em

US$ FOB

7% 4%

Fonte: ANTAQ – Anuário Estatístico 2010 e MDIC, sistema Alice (http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/)

Brasil: exportação e importação (via marítima, em US$ FOB e em toneladas)

8

Estatísticas portuárias: 1º, 2º, 3º e 4º tri/10 VS. 1º, 2º, 3º e 4º tri/11

9

7,5 8,0

5,9 4,9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

CARGA TOTAL

20,93

16,79 15,64

10,70

0

5

10

15

20

25

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

CONTEINER

Razões para investir em portos organizados brasileiros

10

60

.36

2

73

.08

4 9

6.4

75

11

8.3

08

13

7.4

70

16

0.6

49

19

7.9

42

15

2.9

95

20

1.9

15

25

6.3

40

47

.24

0

48

.29

1

62

.83

5

73

.60

6

91

.39

6 1

20

.61

7

17

2.9

85

12

7.6

47

18

1.6

94

22

6.0

20

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Exportação

Importação

US

$ b

ilhões F

OB

Anos

Crescimento da corrente de comércio brasileira (valores em milhares de US$ FOB)

Corrente de comércio VS movimentação nos portos brasileiros

11

ANO PORTO PÚBLICO

TUPs TOTAIS

1990 82 279 361

1991 80 270 350

1992 86 255 341

1993 90 258 348

1994 100 261 361

1995 112 276 388

1996 111 276 387

1997 119 296 415

1998 127 316 443

1999 132 304 436

2000 154 332 486

2001 173 334 507

2002 177 353 530

2003 201 367 568

2004 229 393 622

2005 235 415 650

2006 254 440 694

2007 279 476 755

2008 274 495 769

2009 260 473 733

2010 289 544 833

2011 311 577 886

Milhões de toneladas

Ano

82 80 86 90 100 112 111 119 127 132 154

173 177 201

229 235 254

279 274 260 289

311 279 270 255 258 261 276 276

296 316 304

332 334 353 367

393 415

440 476

495 473

544 577

361 350 341 348 361 388 387

415 443 436

486 507

530 568

622 650

694

755 769 733

833

886

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Porto Público

TUP

Total

Movimentação portuária: crescimento 2010/2011

12

ANO GRANEL SÓLIDO GRANEL LÍQUIDO CARGA GERAL SOLTA CONTÊINERES TOTAL BRASIL

2010 506 208 44 75 833

2011 543 212 46 85 886 %

crescimento

7,31

1,92

4,54

13,33

6,36

506

208

44

75

833

543

212

46

85

886

- 200 400 600 800 1.000

GRANEL SÓLIDO

GRANEL LÍQUIDO

CARGA GERAL SOLTA

CONTÊINERES

TOTAL BRASIL

2011

2010

13 Movimentação geral de carga

6,7

%

A movimentação geral de cargas nos portos e terminais brasileiros cresceu ao ritmo de 5,9% a.a. entre 2002 e 2011.

TACC (02-11)

8,3

%

3,0

%

5,9

%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

64 73 85 93 102 103 115 102 119 131163 162 167 164 176 195 196 198 209 212

302336

370393

416457 457

433

506543529

571621

649693

755 768733

834886

CARGA GERAL

GRANEL LÍQUIDO

GRANEL SÓLIDO

TOTAL

Movimentação por Natureza da Carga Milhões de toneladas

14 Movimentação geral de carga

O índice de conteinerização atingiu 65% em 2011, com pico de 66% em 2007.

Longo Curso é o tipo de navegação que mais movimenta cargas nos portos e

terminais brasileiros (74,3% do total em 2011)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

45%

50%

55%

60%

65%

70%

55%57%

60% 59%

62%

66%

63% 64%63%

65%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

0

100

200

300

400

500

600

700

21 23 25 26 26 27 33 24 30 34

137 146 148 150 164 168 167 177 188 194

371402

447473

503559 568

531

616658

OUTRAS NAVEGAÇÕES

CABOTAGEM

LONGO CURSO

Índice de Conteinerização

Movimentação por Tipo de Navegação Milhões de toneladas

PORQUÊ CONCEDER

• Há previsão legal e está alinhada com a política pública de infraestrutura.

• Ampliação da capacidade de movimentação de cargas em portos brasileiros

• Efeito na balança comercial brasileira – maior volume de exportações

• Mais de 90% da corrente de comércio exterior brasileiro passa pelas instalações

portuárias.

• Atratividade para participação da iniciativa privada.

NECESSIDADE DE AUMENTO DA OFERTA DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA PARA

ATENDER A DEMANDA PROJETADA

CONCESSÃO DE PORTO ORGANIZADO

À INICIATIVA PRIVADA

15

• Novas soluções para o modelo de exploração de portos

com:

Menor emprego de recursos públicos

Maior envolvimento da iniciativa privada

• Mercado com alta atratividade para investimentos privados

em infraestrutura e serviços portuários

Concessão de portos organizados à

iniciativa privada

O QUE CONCEDER

• Conceder novas instalações para atender a demanda crescente não passível de

atendimento pelos portos organizados existentes – base Plano Geral de Outorgas (Ex.:

Novo Porto Organizado de Manaus/AM).

• Conceder portos organizados existentes para exploração da iniciativa privada, tendo em

vista encaminhamento alternativo e/ou encerramento de prazo de vigência para algumas

outorgas atuais (Ex.: Porto de Imbituba/SC e Portos Delegados a Estados e Municípios).

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

COMO CONCEDER

• A concessão da exploração de instalações portuárias de uso público, nos termos do

arcabouço legal vigente, deverá ocorrer mediante licitação à iniciativa privada, dentro

da priorização estabelecida pelo Poder Concedente (Planejamento Estratégico

Setorial), e com base no respectivo normativo a ser editado pela ANTAQ.

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

POSSIBILIDADE DE PROJETOS

- Concessão para Construção e Exploração de Novos Portos Organizados

• Novo Porto de Manaus/AM – chamamento público realizado pela SEP;

– estudos em curso para o projeto escolhido.

• Porto Sul/BA – projeto de interesse do Governo do Estado da BA.

• Porto de Águas Profundas/ES – projeto de interesse do Governo do Estado do ES.

- Concessão da Exploração de Portos Organizados Existentes

• Porto de Imbituba/SC – concessão atual a vencer em dez/2012;

• Porto de Aratu/BA – interesse de consórcio dos principais

usuários.

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

DA OUTORGA

1. A SEP ou MT ordenará a prioridade de licitação dos projetos.

2. Administração do porto pelo concessionário, nos termos da Lei nº 8.630/93, ressalvadas as

competências indelegáveis do Poder Público.

(ex.: “Poder de Polícia” de aplicar sanções e penalidades dentro do porto, que poderá ser

exercido pela ANTAQ com base na Lei nº 10.233/2001)

3. Responsabilidade pelas operações no porto a ser definida em edital com base nas

peculiaridades de cada projeto.

(ex.: Novo Porto Organizado de Manaus = Terminal de Contêineres de Uso Público = Previsão

para o concessionário realizar operações portuárias)

4. Previsão da instalação de Conselho de Autoridade Portuária (CAP), Órgão Gestor de Mão de

Obra (OGMO) e observância da legislação trabalhista inerente.

5. Prazo de concessão de até 25 anos, com possibilidade de prorrogação por igual período.

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO (ACB)

1. Previamente à concessão de novo porto organizado, a ANTAQ desenvolverá a ACB para o

projeto:

• objetiva a avaliação dos impactos decorrentes (eficiência econômica) frente aos portos

organizados existentes em sua área de influência;

• procedimento dispensável quando não couber a ACB ou envolver a concessão de porto

organizado existente.

DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE

1. A SEP ou MT poderá executar diretamente os estudos

ou, através de chamada pública, solicitar sua

apresentação por eventuais interessados no projeto.

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DA LICITAÇÃO

1. Processo licitatório nas modalidades leilão ou concorrência, precedidos de Audiência

Pública para divulgação das condições básicas do edital de licitação.

2. Critérios para seleção do licitante vencedor (a ser definido no edital com base nas

peculiaridades de cada projeto):

• menor valor da tarifa portuária a ser praticada; ou

• maior valor de oferta pela outorga da concessão; ou ainda

• combinação dos critérios anteriores, aplicável exclusivamente à modalidade concorrência.

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DA LICITAÇÃO

3. Dentre outras condições básicas do edital, destacam-se:

• relação de serviços a serem oferecidos aos usuários e atividades que poderão ser exercidas

pelo concessionário;

• no caso de o concessionário não realizar diretamente operação portuária, possibilidade dele

participar da receita dos operadores portuários pré-qualificados no porto;

• previsão de fixação dos preços máximos dos operadores, quando existirem condições que

restrinjam a competição, e das tarifas máximas do concessionário, inclusive a de prestação de

serviço básico, no caso dele realizar exclusivamente a operação portuária;

• dependendo do projeto, estabelecimento de condicionantes à participação de agentes

econômicos na licitação, objetivando impedir situações que possam comprometer a competição ou

ensejar infração à ordem econômica.

4. Observância de procedimento célere para julgamento das propostas dos licitantes (escolha do

licitante vencedor segundo critério objetivo definido no edital, para, na sequência, promover a

avaliação da documentação de habilitação econômico-financeira, jurídica, de regularidade fiscal e

técnica do melhor classificado).

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DO CONTRATO

1. Previsão da inserção de cláusulas essenciais, nos termos da legislação vigente, destacando-se:

• objeto e prazo da concessão e condições para sua prorrogação;

• possibilidade de ampliação de áreas e instalações;

• previsão da reversão ao Poder Público dos bens afetos à concessão;

• relação dos investimentos previstos para o concessionário;

• parâmetros mínimos de qualidade, produtividade e segurança aceitáveis para prestação de

serviço adequado;

• direitos e obrigações do Poder Concedente e do concessionário;

2. Receitas básicas para remuneração do concessionário:

• tarifas portuárias pelo fornecimento de infraestruturas de acesso aquaviário, de acostagem,

terrestre e outras cabíveis, aí considerada a de prestação de serviço, no caso de o

concessionário realizar operação portuária;

• participação na receita de operadores portuários, quando o concessionário não realizar a

operação;

• valores decorrentes de arrendamento, quando for o caso;

• receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados.

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DO CONTRATO

3. Tarifas portuárias fixadas pelo concessionário, com as respectivas propostas de revisão e

reajuste tarifários submetidas à ANTAQ para aprovação.

4. Preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, com base nos

seguintes procedimentos:

• reajuste tarifário ordinário anual (reposição de parte dos valores de cobrança em face

de evolução de índices inflacionários);

• revisão tarifária quinquenal (reavaliação do Plano de Negócios do concessionário à luz

da dinâmica do subsetor portuário); e

• revisão tarifária extraordinária (reavaliação do Plano de Negócios do concessionário em

decorrência de eventos imprevisíveis)

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DOS ENCARGOS DA ANTAQ

1. Regulamentar o serviço concedido e fiscalizar permanentemente a sua prestação;

2. Aplicar as penalidades regulamentares e contratuais;

3. Atuar no papel de mediação de conflitos de interesses no porto;

4. Comunicar aos órgãos que compõem o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência –

SBDC ato do concessionário que configure ou possa configurar infração à ordem

econômica; etc.

DOS ENCARGOS DO CONCESSIONÁRIO

1. Cumprir e fazer cumprir as normas do serviço e as cláusulas contratuais da concessão;

2. Desenvolver as funções de Administração do Porto, conforme previstas na Lei nº 8.630/93,

que não colidam com as competências privativas da ANTAQ de regulamentação e

fiscalização da concessão;

3. Zelar pela integridade dos bens vinculados à concessão, mantendo em dia o respectivo

inventário de registro desses bens;

4. Disponibilizar à ANTAQ o Plano de Negócios para exploração da concessão, etc.

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

DA INTERVENÇÃO E EXTINÇÃO DA CONCESSÃO

1. Possibilidade de intervenção na concessão, com a finalidade de assegurar a prestação de

serviço adequado, cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais, observado o

devido processo legal;

2. A concessão poderá ser extinta mediante advento de termo contratual, encampação,

caducidade, rescisão, anulação e falência ou extinção da empresa concessionária.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

1. Quando previsto no edital, o valor de outorga da concessão poderá ser destinado à promoção de

investimentos e a ações de fomento para o subsetor portuário.

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA/ANTAQ

Concessão de porto organizado:

desafios do novo paradigma

TIAGO PEREIRA LIMA Diretor

www.antaq.gov.br

[email protected] (61) 2029-6644 (61) 2029-6645