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Conceitos, espécies e composição Prof. Fabrício Luiz de Oliveira

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Page 1: Conceitos, espécies e composição Prof. Fabrício Luiz de Oliveira

Conceitos, espécies e composição

Prof. Fabrício Luiz de Oliveira

Page 2: Conceitos, espécies e composição Prof. Fabrício Luiz de Oliveira

A Constituição Federal em seu artigo 59, estabelece que A Constituição Federal em seu artigo 59, estabelece que o processo legislativo compreende a elaboração de:o processo legislativo compreende a elaboração de:

““Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:de:

I - emendas à Constituição;I - emendas à Constituição;II - leis complementares;II - leis complementares;III - leis ordinárias;III - leis ordinárias;IV - leis delegadas;IV - leis delegadas;V - medidas provisórias;V - medidas provisórias;VI - decretos legislativos;VI - decretos legislativos;VII - resoluções.VII - resoluções.

Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.”elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.”

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As regras das emendas à Constituição estão previstas em seu artigo 60.

“Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

II - do Presidente da República;III - de mais da metade das Assembléias

Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

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§ 1º A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.§ 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.§ 3º A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem.§ 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

I - a forma federativa de Estado;II - o voto direto, secreto, universal e periódico;III - a separação dos Poderes;IV - os direitos e garantias individuais.

§ 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

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O artigo 69 da CF delimita a regra para a criação de uma lei complementar:

“Art. 69. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta.”

Maioria absoluta é 50% mais um voto de todos os membros da casa, presentes ou não as sessão.

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As leis ordinárias têm suas limitações dadas pelos artigos 61, 63 à 67 da CF/88.

Sendo necessário apenas maioria simples para sua aprovação em cada casa legislativa.

Após é enviado para outra casa legislativa (revisora) que também apreciará, podendo, aprovar, arquivar, rejeitar ou emendar.

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Nas leis delegadas, o Presidente da República solicita ao Congresso Nacional para que este delegue parte de sua função legislativa, sendo regrado pelo artigo 68 da CF/88.

A lei delegada não pode versar sobre matéria reservada à lei complementar, nem matéria elencada nos incisos do §1º do artigo 68 da CF/88

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I - organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros;II - nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais;III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.

Em regra as leis completares não requerem aprovação pelo legislativo, porém, caso seja requerido, o Congresso Nacional votará em sessão única, sendo necessário maioria simples, sendo vedado qualquer emenda.

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As medidas provisória têm sua regulamentação prevista no artigo 62 da CF/88.

Na medida provisória, o Presidente da República, em caso de RELEVÂNCIA e URGÊNCIARELEVÂNCIA e URGÊNCIA, adota medidas com força de lei (lei ordinária).

Têm restrição de matéria (art. 62, §1º).Em 45 dias cada casa deve votar a MP, caso isto não

ocorra, a MP entrará em regime de urgência, sobrestando toda a pauta.

Prazo de 60 dias, prorrogável por igual período por mais 60 dias, neste prazo deve ser votado pela Câmara e depois pelo Senado, não sendo votado neste prazo a MP perde a eficácia, se for aprovada é convertida em lei.

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Os decretos legislativos têm sua regulamentação prevista nos artigos 49, 61 e 62 da CF/88.

A grosso modo os decretos legislativos são deliberações do Congresso Nacional ou de cada casa separadamente, sobre determinado assunto de âmbito nacional, destinado a gerar efeitos externos, com força de lei.

Ex.: art. 49, inc. II. “II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra,

a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;”

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É uma das espécies legislativas, com matéria exígua e não requer sanção de outro poder.

Um exemplo da aplicabilidade das resoluções está no §2, do art. 68, da CF/88, que regra a lei delegada.

“§ 2º A delegação ao Presidente da República terá a forma de resolução do Congresso Nacional, que especificará seu conteúdo e os termos de seu exercício.“

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O Código Tributário Nacional (CTN), lei 5.172/66, em seu artigo 3º trás a definição legal de tributo:

“ Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.”

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Prestação PecuniáriaPrestação PecuniáriaDo latim praestatione pecuniariu, que significa dar algo mensurável em dinheiro;

CompulsóriaCompulsóriaObrigatório. O Estado obriga ao contribuinte o pagamento dos tributos;

Moeda ou cujo valor nela se possa exprimirMoeda ou cujo valor nela se possa exprimirMoeda é sinônimo de dinheiro, ou seja, os tributos devem ter seu valor expresso em dinheiro ou em algo que em dinheiro se possa exprimir. Exemplo antiga URV.No Feudalismo os tributos não eram sempre expressos em moeda. Corvéia era um período de trabalho gratuito que os servos e camponeses prestavam ao senhor feudal. Talha, tributo dos vassalos para a defesa do feudo, consistindo em parte da produção realizada no feudo;Dízimo, décima parte de algo pago voluntariamente ou através de taxa ou imposto. Apesar de hoje ter ligação com as religiões, reis da antiguidade exigiam dízimo do seu povo.

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Page 14: Conceitos, espécies e composição Prof. Fabrício Luiz de Oliveira

Não constitua sanção de ato ilícitoNão constitua sanção de ato ilícitoHá hipóteses nas quais ocorre uma prestação pecuniária, compulsória, expressa em moeda corrente, mas não se trata de tributo, mas sim, decorre de um ato ilícito, podendo ser um ilícito civil ou mesmo criminal.Quando uma empresa deixa de cumprir determinada obrigação trabalhista e, em consequência disso, é multada pelo Ministério do trabalho e emprego. Tal prestação, embora com aparência de tributo, não o é, visto que decorre de um ilícito civil.De igual modo, quando é praticado o crime de furto, previsto no art. 155 do Código Penal.

Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:Pena - reclusão, de 1(um) a 4 (quatro) anos, Pena - reclusão, de 1(um) a 4 (quatro) anos, e multa.e multa.

Além da pena privativa de liberdade o crime de furto comina pena pecuniária, a multa, que não pode ser confundida com tributo, pois é uma sanção em razão de um ato ilícito criminal.

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Instituída em LeiInstituída em LeiTodo e qualquer tributo deve ser precedido de lei em stricto sensu, ou seja, somente a lei (complementar) tem o condão ou poder de criar tributos. Desta feita, outras formas de legislação (decretos, medidas provisórias, emendas constitucionais) não o podem fazer.A Constituição Federal traz em seu bojo as previsões de tributos, alguns ainda não foram criados, como por exemplo o imposto sobre grandes fortunas, previsto no inciso III, do artigo 153 da CF/88.É a primeira menção ao Princípio da Reserva Legal que estudaremos no decorrer do curdo.

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Cobrados mediante atividade administrativaCobrados mediante atividade administrativa

Este trecho da definição de tributo demonstra a que somente a administração pública pode cobrar tributos.

Há necessidade que seja administração, não importando seu âmbito, seja municipal, estadual ou federal.

Assim, verifica-se que tributos não podem ser cobrados por administração privada ou mesmo por particulares.

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Plenamente vinculadaPlenamente vinculada

Reforça o requisito anterior, pois somente a administração pública tem seu atos vinculados à lei.

Nos atos vinculados a tem que seguir o ordenamento legal, ou seja, a lei delimita a ação do administrador público, gerando um direito subjetivo do particular em exigir determinada conduta.Ex.: A lei municipal determina que, preenchidos alguns requisitos, terá o munícipe isenção do pagamento do tributo. Assim, preenchidos os requisitos não pode a administração negar o benefício.O ato vinculado se contrapõe ao ato discricionário .

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O Brasil adotou três níveis de esferas O Brasil adotou três níveis de esferas governamentais, sendo elas:governamentais, sendo elas:

União ou Governo Federal;União ou Governo Federal; Estados-membros e um distrito federal;Estados-membros e um distrito federal; Municípios.Municípios.

Todos são independentes politicamente, Todos são independentes politicamente, administrativamente e financeiramente.administrativamente e financeiramente.

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O artigo 145 da Constituição Federal estabelece O artigo 145 da Constituição Federal estabelece os tributos que podem ser criado pelos entes os tributos que podem ser criado pelos entes estatais.estatais.

““Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:tributos:I - impostos;I - impostos;II - taxas, em razão do exercício do poder de II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;disposição;III - contribuição de melhoria, decorrente de obras III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.”públicas.”

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ImpostosImpostosÉ uma quantia em dinheiro ou em unidade passível de ser expressa em dinheiro que uma pessoa ou organizações pagam à administração pública, tendo como principal finalidade custear o Estado (ente administrativo), sem que haja correspondência direta do valor , ou seja, os impostos não são vinculados.Sempre que possível os impostos terão Sempre que possível os impostos terão caráter pessoalcaráter pessoal, graduados segundo a , graduados segundo a capacidade contributivacapacidade contributiva, respeitando , respeitando direitos direitos individuaisindividuais, as , as leisleis, o , o patrimôniopatrimônio, os , os rendimentosrendimentos e e atividades econômicasatividades econômicas..

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TaxasTaxasÉ uma espécie de tributo, logo deve ser pago em dinheiro.Ao contrário dos impostos, as taxas tem por características a vinculação de sua receita.É cobrada em razão do exercício do poder de polícia (poder de fiscalização do Estado), ou em razão de serviços públicos específicos e divisíveis prestadosprestados ao contribuinte ou posto posto a sua disposiçãoa sua disposição, decorrente de obras decorrente de obras públicaspúblicas, não podendo ter como base de cálculo própria de imposto.

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Contribuições de MelhoriaContribuições de Melhoria

Tributo vinculado à realização de obras públicas, devendo ter sua arrecadação deve ser destinado à cobertura das despesas da respectiva obra.

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Ainda que a CF/88 elenque em seu art. 145 Ainda que a CF/88 elenque em seu art. 145 as espécies de tributos, este rol não é as espécies de tributos, este rol não é taxativo, vez que traz nos artigos 148 e 149, taxativo, vez que traz nos artigos 148 e 149, outras espécies de tributosoutras espécies de tributos

Empréstimo Compulsório; Contribuições Sociais; Contribuições de Intervenção no Domínio

Econômico; Contribuições de interesse das categorias

profissionais ou econômicas

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É um tributo vinculado, destinado a atender despesas extraordinárias, com promessa de restituição.

O decreto-lei 2.288, de 23 de julho de 1986, instituiu o empréstimo compulsório para os combustíveis e sobre veículos. Foi a última vez que foi instituído este tributo no país. Plano Cruzado!

Em fevereiro de 1987 e Brasil decretou moratória.

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São tributos cuja arrecadação deve ser destinada unicamente à seguridade social (saúde, previdência e assistência social), art. 194, caput.

““Art. 194. A seguridade social compreende um Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à assegurar os direitos relativos à saúdesaúde, à , à previdência previdência e à e à assistência socialassistência social.”.”

Quase sempre são retributivas, ou seja, há percepção de vantagens posteriores.

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São tributos destinados a intervenção estatal no âmbito econômico.

Em sentido estrito, a atividade econômica exercida pelo Estado é aquela que tem natureza privada, exercida excepcionalmente.

Já em sentido amplo, significa tanto a atividade de natureza privada, como as de natureza estatal. (água, energia elétrica, etc.).

Todas devem ter caráter econômico, sendo serviços públicos, industriais e comerciais.

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São tributos vinculados, retributivos ou não, e o produto de sua arrecadação deve ser, necessariamente, destinados aos órgãos de classe de cada uma das respectivas categorias.

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““Atribuição do poder Estatal de tributar Atribuição do poder Estatal de tributar conferido pela Constituição Federal aos conferido pela Constituição Federal aos diversos entes públicos”diversos entes públicos”Poder de Poder de instituirinstituir e e arrecadararrecadar tributos. tributos.A competência engloba:A competência engloba:

Fiscalizar;Fiscalizar; Legislar;Legislar; Cobrar tributos.Cobrar tributos.

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A competência tributária é indelegável, A competência tributária é indelegável, podendo ser transferidas apenas determinadas podendo ser transferidas apenas determinadas funções da competência.funções da competência.

Código Tributário Nacional (CTN)Código Tributário Nacional (CTN)““Art. 7º A competência tributária é indelegável, Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do direito público a outra, nos termos do § 3º do art. 18 da Constituição.”art. 18 da Constituição.”

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Compete à União chamada competência Compete à União chamada competência residual, ou seja, criar tributos que não residual, ou seja, criar tributos que não estão previstos na CF/88, que deverão ser estão previstos na CF/88, que deverão ser não-cumulativos e não poderão ter fato não-cumulativos e não poderão ter fato gerador ou base de cálculo dos elencados gerador ou base de cálculo dos elencados pela CF.pela CF.

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