conceitos b�sicos de automa��o

7/26/2019 Conceitos Bsicos de Automao

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Conceitos Bsicos de

Automao

Prof. Jeferson L. Curzel

2010/01


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Exemplo

Para uma furao manual o operador usava osolhos, o tato e a ontrao de seus !raos paraaval"ar a evoluo do furo na made"ra, de"d"ndo

a velo"dade da !roa e ver"f"ando aprofund"dade do furo. # onhe"mento e a exper"$n"a do operador

perm"t"am %ue ele alulasse a velo"dade e a

fora %ue seus !raos e mos dever"am apl"arna furade"ra para o!ter o furo dese&ado.


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Exemplo

E %ue "sso tem a ver om os one"tos de sensor,atuador e ontrole, %ue so fundamenta"s ' automao(

Podemos d"zer %ue o operador de al)uma forma *sa!"a*ou *sent"a* o proesso, seus sent"dos fun"onavam

omo sensores e o +re!ro proessava as "nformaesree!"das pelos sent"dos or"entando o ontrole da forae velo"dade %ue dever"a ser apl"ada pela ao dos!raos e mos.

-ensores r)os dos sent"dos, tuadores !raos, mos, Controlador +re!ro do operador.


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Exemplo

nal"sando o proesso automat"zado em %ue uma n"am3%u"na + apaz de real"zar soz"nha os furos na pea,onde esto os sensores, o ontrole e os atuadores(

#s sensores e o ontrolador nem sempre so v"s4ve"s e

podem estar dentro da estrutura da m3%u"na. # "mportante + sa!er %ue a m3%u"na possu" um atuador

5respons3vel pelo avano da !roa67 um ou ma"s de umsensor5respons3vel5e"s6 em ver"f"ar se a !roa fez ouno o furo6 e um controlador5respons3vel pelo avanoe reuo da furao6.


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Concluso

#s on&untos de operaes das m3%u"nas soreal"zados atrav+s de tr$s )randes )rupos de elementos8sensores, atuadores e controladores.

"nformao *a pea he)ou* + onse)u"da pela

"ntroduo de um elemento na m3%u"na, o sensor %ue*sente* a presena da pea. Para a m3%u"na furar a pea + neess3r"os um atuador, e o ontrole de %uando, onde e omo furar + fe"to por

um controlador. # ontrolador pode ser, por exemplo,um CLP, um omputador, um C9 ou um "ru"to l)"oel+tr"o ou pneum3t"o.


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Exemplo


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-"stemas de utomao

automao de proessos "ndustr"a"spode ser fe"ta na forma de8

-"stemas em :alha !erta -"stemas em :alha ;ehada


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Sistemas em Malha Aberta

#s -"stemas em :alha !erta so a%ueles em %ue as)randezas de sa4da no so omparadas om as)randezas de entrada.


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Sistemas em Malha Fechada

=o -"stema em :alha ;ehada, h3 um fluxo de "nformao nosent"do d"reto, da entrada para a sa4da, e outro fluxo de"nformaes %ue ompara a sa4da om um valor de refer$n"a.

omparao + fe"ta atrav+s da real"mentao da sa4da.

#s s"stemas de malhafehada soontrolados atrav+s de"ru"tos l)"oseletr>n"os tornando?sema"s r3p"dos,

ompatos e apazesde ree!er ma"s"nformaes de entradae atuando so!re umma"or nmero ded"spos"t"vos de sa4da.


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;luxo de "nformao

@amos anal"sar no proesso autom3t"o de furao umaade"a de omando. Aa entrada at+ sa4da do s"stema h3um fluxo de "nformao. "nformao ons"ste em s"na"sde entrada %ue assumem d"ferentes arater4st"as

dentro do prpr"o s"stema. #!serve o d"a)rama %ue"lustra este fluxo, a se)u"r.


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Entrada de sinais8

a entrada de uma "nformao ou s"nal nos"stema + fe"ta atrav+s de8 "nterruptores de f"m de urso7 em"ssores/reeptores de s"na"s sem ontato 5por

exemplo, "nfravermelho67 !arre"ras fotoel+tr"as7

!otes e peda"s manua"s7 um pro)rama de omputador 5%ue fornee os valores

de refer$n"a, por exemplo6.


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Processamento de sinais8

as "nformaes da entrada soproessadas pelos se)u"ntes elementos8 v3lvulas pneum3t"as7 mdulos eletr>n"os7 m"roproessadores7 CLPBs.


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Converso de sinais8

a onverso de s"na"s + fe"ta pelosse)u"ntes elementos8 ampl"f"adores7 plaas A/A 5anal)"o?d")"tal/d")"tal?

anal)"o67 v3lvulas pneum3t"as, h"dr3ul"as e

eletroma)n+t"as.


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Sada8

a sa4da das "nformaes + fe"ta pelosatuadores ou elementos de tra!alho8 v3lvulas e "l"ndros h"dr3ul"os e

pneum3t"os7 ontadores de pot$n"a7 trans"stores de pot$n"a.


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i!os de sinais

Sinal anal"#ico. velo"dade de desloamento de um automvel +transm"t"da por um s"nal ont4nuo, anal)"o e pode ser med"da porum velo4metro, um "nstrumento de med"o do s"nal ont4nuo,anal)"o. # s"nal anal)"o + um s"nal ont4nuo, %ue representa aevoluo de uma )randeza, de uma var"3vel.


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Caractersticas e ti!os de sinais

Sinal di#ital8# s"nal d")"tal aptura em amostra)ens oomportamento de uma var"3vel. ss"m, nem toda var"ao +apturada por ele mas uma amostra)em do seu valor ao lon)o dotempo. "mportante %ue as amostra)ens expressem !em asos"laes relevantes da )randeza o!servada.


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Caractersticas e ti!os de sinais

Sinal binrio. # s"nal !"n3r"o 5*!"* do"s6, + um aso part"ular do

s"nal d")"tal, s pode assum"r do"s valores. presena ou faltade pea7 !oto a"onado ou no?a"onado so al)unsdos exemplos de s"na"s !"n3r"os.

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