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CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO CEARÁ

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Page 1: CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consórcios Públicos de Saúde no Estado do Ceará (Francisco Ivan Rodrigues Mendes Júnior)

CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO CEARÁ

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REGIÕES DE SAÚDE05 MACRORREGIÕES DE SAÚDE22 REGIÕES DE SAÚDE

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Avaliação da qualidade da atenção

ESTRUTURA – Recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários para a assistência médica. Inclui financiamento e disponibilidade de mão-de-obra qualificada.

PROCESSO –Atividades envolvendo profissionais de saúde e pacientes, com base em padrões aceitos. A análise pode ser sob o ponto de vista técnico e/ou administrativo.

RESULTADO – produto final da assistência prestada, considerando saúde, satisfação de padrões e de expectativas.

Fonte: A. Donabedian. The Definition of Quality and Approaches to its Assessment (Explorations in Quality Assesment and Monitoring, volume I), Health Administration Press, Ann Arbor, 1980.

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NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA

ESPECIALIZADA DE SAÚDE

DO ESTADO DO CEARÁ

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POLICLÍNICAS-R CEO-R

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CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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VANTAGENS DOS CONSÓRCIOS EM SAÚDE

Melhorar o acesso aos serviços de saúde de maior complexidade, ampliando sua Melhorar o acesso aos serviços de saúde de maior complexidade, ampliando sua oferta, com maior resolubilidade e qualidade.oferta, com maior resolubilidade e qualidade.

Reduzir os custos operacionais, a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos Reduzir os custos operacionais, a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos financeiros.financeiros.

Obter ganho de escala na compra de medicamentos, equipamentos e material de Obter ganho de escala na compra de medicamentos, equipamentos e material de consumo.consumo.

Compartilhar recursos, equipamentos, pessoal, prestação de serviços e outros, Compartilhar recursos, equipamentos, pessoal, prestação de serviços e outros, dentro da região de saúde.dentro da região de saúde.

Fortalecer as instâncias locais e regionais e o processo de descentralização, Fortalecer as instâncias locais e regionais e o processo de descentralização, formando vínculos de cooperação e de gestão compartilhada.formando vínculos de cooperação e de gestão compartilhada.

Integrar diferentes realidades locais, preservando suas peculiaridades, na busca Integrar diferentes realidades locais, preservando suas peculiaridades, na busca da solução de problemas comunsda solução de problemas comuns.

CONSÓRCIOS PÚBLICOS EM SAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ

Page 8: CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consórcios Públicos de Saúde no Estado do Ceará (Francisco Ivan Rodrigues Mendes Júnior)

LEI de LICITAÇÕES 8.666/93LEI de LICITAÇÕES 8.666/93 (art. 23, I, “a, b, c”, (art. 23, I, “a, b, c”, ee II “a, b, c”, com a regra do seu §8º., combinado com a regra do §1º. do art. 24) II “a, b, c”, com a regra do seu §8º., combinado com a regra do §1º. do art. 24) ::

Para Obras e Serviços de EngenhariaPara Obras e Serviços de Engenharia::1.Dispensável 1.Dispensável Até R$ 90.000,00 Até R$ 90.000,00 (Cálculo regra da Lei (Cálculo regra da Lei 150.000,00x3=450.000,00x20%=90.000,00); 150.000,00x3=450.000,00x20%=90.000,00);2.Convite 2.Convite De R$ 90.000,01 à R$ 450.000,00; De R$ 90.000,01 à R$ 450.000,00;3.Tomada de Preços 3.Tomada de Preços De R$ 450.000,01 à R$ 4.500.000,00; De R$ 450.000,01 à R$ 4.500.000,00; 4.Concorrência 4.Concorrência Acima de R$ 4.500.000,00; Acima de R$ 4.500.000,00;Para Compras e Serviços DiversosPara Compras e Serviços Diversos::1.Dispensável 1.Dispensável Até R$ 48.000,00 Até R$ 48.000,00 (Cálculo regra da Lei (Cálculo regra da Lei 80.000,00x3=240.000,00x20%=48.000,00); 80.000,00x3=240.000,00x20%=48.000,00);2.Convite 2.Convite De R$ 48.000,01 à R$ 240.000,00; De R$ 48.000,01 à R$ 240.000,00;3.Tomada de Preços 3.Tomada de Preços De R$ 240.000,01 à R$ 1.950.000,00; De R$ 240.000,01 à R$ 1.950.000,00; 4.Concorrência 4.Concorrência Acima de R$ 1.950.000,00; Acima de R$ 1.950.000,00;

Pregão Eletrônico ou Presencial:Pregão Eletrônico ou Presencial:Modalidade Licitação, sem limites mínimos ou máximos, que deve ser adotado, muito em uso por todos.Modalidade Licitação, sem limites mínimos ou máximos, que deve ser adotado, muito em uso por todos.

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Recomendações aos Gestores dos Consórcios:Recomendações aos Gestores dos Consórcios:

1.Encaminhar as Prestações de Contas Mensais ao TCM/CE através do Sistema de Informações Municipais (SIM);

2.Encaminhar à Regional de Saúde as Prestações de Contas na forma exigida pela SESA através da INSTRUÇÃO NORMATIVA da SESA No. 01/2015, de 01/06/2015 (DOE/CE 104 de 10/06/2015, pag. 100);

3. Prover o registro e elaboração das Prestações de Contas Mensais e do Controle Interno no mesmo formato exigido dos Municípios e seus órgãos em consonância e conformidade com a Legislação de Contabilidade Pública e Direito Financeiro vigente aplicável aos Municípios;

4. Ficar atento às normas que o TCM/CE vier a editar para os Consórcios Públicos (recentemente o TCM ofereceu curso a distância sobre Consórcios Públicos);

5. Apresentar Prestação de Contas Periódica perante à Assembléia Geral do Consórcio (ver prazos no Estatuto);

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Recomendações aos Gestores dos Consórcios:Recomendações aos Gestores dos Consórcios:

6. Providenciar envio dos Demonstrativos Contábeis Mensais paras os entes Consorciados, visando a consolidação dos dados contábeis, conforme previsto Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional No. 07/2012, que dispõe sobre a LRF quanto a Consolidação das Contas e Elaboração do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e Relatório de Gestão Fiscal (RGF);

7. Prestação de Contas através de Portal da Transparência de acordo com a Lei da Transparência – Lei Complementar 131/2009;

8. Cumprir o roteiro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000) e Lei Direito Financeiro 4.320/64 quanto ao Planejamento Operacional e Orçamentário trilhando as etapas e prazos do PPA quadrienal; LDOs e LOAs anuais;

9. Implantar os instrumentos de cumprimento da Lei de Acesso a Informação, inclusive através do Portal do Consórcio, de acordo com as exigências da Lei de Acesso a Informação (LAI, Lei Federal 12.527/2011).

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O rateio de custos é compartilhado e definido no Gabinete do Governador com os gestores dos municípios da região de saúde.O governo do Estado participa dos consórcios em todas as regiões de saúde e entra com, no mínimo, 40% do custeio de cada policlínica e CEO-R*. Os custos restantes são rateados entre os municípios. *A União participa do custeio dos CEO-R.

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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Reunião de definição dos valores do contrato Reunião de definição dos valores do contrato de rateio no Gabinete do Governadorde rateio no Gabinete do Governador

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CUSTEIO POLICLÍNICA

Custeio Policlínica Tipo I Policlínica Tipo IIMensalMensal R$ 545.327,96 R$ 629.162,99

AnualAnual R$ 6.543.935,49 R$ 7.549.955,92

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CUSTEIO CEO-R

CUSTEIO MENSAL : R$ 227.063,97CUSTEIO MENSAL : R$ 227.063,97

CUSTEIO ANUAL: R$ 2.724.767,64CUSTEIO ANUAL: R$ 2.724.767,64

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POLICLÍNICAS REGIONAISPOLICLÍNICAS REGIONAIS

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Localização das 12Localização das 12•Acaraú•Aracati•Baturité•Brejo Santo•Camocim•Campos Sales•Canindé•Icó•Itapipoca•Pacajus•Russas•Tauá

POLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO IPOLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO I

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POLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO IPOLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO ICONSULTAS ESPECIALIZADAS (12)

CLÍNICA MÉDICACIRURGIA GERAL

CARDIOLOGIAGINECOLOGIA

PRÉ-NATAL DE RISCOGASTROENTEROLOGIA

MASTOLOGIAOTORRINO

OFTALMOLOGIATRAUMATO ORTOPEDIA

UROLOGIAENDOCRINOLOGIA

EXAMES DE IMAGEM

RAIO XUTRASSONOGRAFIA

MAMOGRAFIAECG

MAPAERGOMETRIA

ECOCARDIOGRAFIAENDOSCOPIA DIGESTIVA

AUDIOMETRIAELETROENCEFALOGRAMA

TESTE DA ORELHINHAIMITANCIOMENTRIA

LARINGOSCOPIARETOSSIGMOIDOSCOPIA

NASOVIDEO DESINTROMETRIA OSSEA

COLONOSCOPIATESTE DO OLHINHO

OUTROS PROCEDIMENTOS

NUTRIÇÃOPSICOLOGIA

FISIOTERAPIAENFERMAGEM

FONOAUDIOLOGIATERAPIA OCUPACIONALLABORATÓRIO CLÍNICO

PUNÇÃO/BIÓPSIA

SERVIÇOS ACRESCIDOS FORA DO CONTRATO DE PROGRAMA

(03) DERMATOLOGIA

PEDIATRIANEUROLOGIA

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POLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO IPOLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO I

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Localização das 10Policlínicas Regionais Tipo II

•Barbalha•Caucaia•Crateús•Crato•Iguatu•Limoeiro do Norte•Maracanaú•Quixadá•Sobral•Tianguá

POLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO IIPOLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO II

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POLICLÍNICA REGIONAIS TIPO IIPOLICLÍNICA REGIONAIS TIPO II

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POLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO IIPOLICLÍNICAS REGIONAIS TIPO IICONSULTAS ESPECIALIZADAS (13)

CIRURGIA GERALCARDIOLOGIAGINECOLOGIA

PRÉ-NATAL DE RISCOMASTOLOGIA

OTORRINOOFTALMOLOGIA

TRAUMATO ORTOPEDIAUROLOGIA

NEUROLOGIAANGIOLOGIA

ENDOCRINOLOGIAREUMATOLOGIA

EXAMES DE IMAGEM

RAIO XULTRASSONOGRAFIA

MAMOGRAFIAECG

MAPAERGOMETRIA

ECOCARDIOGRAFIAAUDIOMETRIATOMOGRAFIA

COMPUTADORIZADAELETROENCEFALOGRAMA

OUTROS PROCEDIMENTOS

ENFERMAGEMNUTRIÇÃO

FISIOTERAPIA

TERAPIA OCUPACIONAL

OUTROS SERVIÇOS

POSTO DE COLETA

SALA DE GESSO

SALA DO PÉ DIABÉTICO

PEQUENAS CIRURGIAS

LEITOS DE OBSERVAÇÃO

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FONTEFONTE Valor do Repasse Valor do Repasse PROGRAMADO PROGRAMADO 20132013

(100% da capacidade instalada)(100% da capacidade instalada)

% CUSTEIO% CUSTEIO (ANO) R$(ANO) R$ (MÊS) R$(MÊS) R$

Custeio EstadualCusteio Estadual 40,00%40,00% R$ 2.617.574,20R$ 2.617.574,20 R$ 218.131,18 R$ 218.131,18

Custeio MunicipalCusteio Municipal 60,00%60,00% R$ 3.926.361,29R$ 3.926.361,29 R$ 327.196,77 R$ 327.196,77

Custeio FederalCusteio Federal Em negociaçãoEm negociação

TOTAL DO CUSTEIOTOTAL DO CUSTEIO 100,00%100,00% R$ 6.543.935,49R$ 6.543.935,49 R$ 545.327,96 R$ 545.327,96

CUSTEIO DA POLICLÍNICA REGIONAL EM ACARAÚCUSTEIO DA POLICLÍNICA REGIONAL EM ACARAÚ

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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MUNICÍPIOMUNICÍPIOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃO CUSTEIOCUSTEIO

TOTALTOTAL %% (MÊS) R$(MÊS) R$ (ANO) R$ (ANO) R$

Acaraú 58.210 27,29% R$ 89.289,31 R$ 1.071.471,73

Bela Cruz 31.071 14,57% R$ 47.660,34 R$ 571.924,03

Cruz 22.686 10,64% R$ 34.798,44 R$ 417.581,30

Itarema 38.018 17,82% R$ 58.316,46 R$ 699.797,49

Jijoca de Jericoacoara 17.379 8,15% R$ 26.657,94 R$ 319.895,33

Marco 25.031 11,73% R$ 38.395,48 R$ 460.745,73

Morrinhos 20.913 9,80% R$ 32.078,81 R$ 384.945,68

TOTALTOTAL 213.308213.308 100,00%100,00% R$ 327.196,77 R$ 327.196,77 R$ 3.926.361,29 R$ 3.926.361,29

CUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: 60% PARA OS MUNICIPIOSCUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: 60% PARA OS MUNICIPIOS

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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FONTE: Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará - SEFAZ

MUNICÍPIOMUNICÍPIO ARRECADAÇÃOARRECADAÇÃO ICMS 2012 ICMS 2012

MÉDIA Mensal MÉDIA Mensal do ICMSdo ICMS

Acaraú R$ 3.849.934,22 R$ 320.827,85 Bela Cruz R$ 2.495.471,63 R$ 207.955,97 Cruz R$ 2.395.155,58 R$ 199.596,30 Itarema R$ 3.496.739,78 R$ 291.394,98

Jijoca de Jericoacoara R$ 3.405.243,10 R$ 283.770,26

Marco R$ 3.503.521,60 R$ 291.960,13 Morrinhos R$ 2.431.087,79 R$ 202.590,65

TOTALTOTAL R$ 21.577.153,70R$ 21.577.153,70 R$ 1.798.096,14R$ 1.798.096,14

CUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: ARRECADAÇÃO ICMS 2012CUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: ARRECADAÇÃO ICMS 2012

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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MUNICÍPIOMUNICÍPIO

VALOR DOS MUNICÍPIOSVALOR DOS MUNICÍPIOSCusto MEDIO Mensal a Custo MEDIO Mensal a

ser pago pelos ser pago pelos Municípios Municípios

(60% do custeio poli I)(60% do custeio poli I)

Custo MÉDIO Mensal Custo MÉDIO Mensal a ser pago pelos a ser pago pelos

MunicípiosMunicípios(até 10% do ICMS)(até 10% do ICMS)

Custo REAL MENSAL Custo REAL MENSAL a ser pago pelos a ser pago pelos

MunicípiosMunicípios

Custo REAL ANUAL Custo REAL ANUAL a ser pago pelos a ser pago pelos

MunicípiosMunicípios

Acaraú R$ 89.289,31 R$ 32.082,79 R$ 32.082,79 R$ 384.993,42 Bela Cruz R$ 47.660,34 R$ 20.795,60 R$ 20.795,60 R$ 249.547,16 Cruz R$ 34.798,44 R$ 19.959,63 R$ 19.959,63 R$ 239.515,56 Itarema R$ 58.316,46 R$ 29.139,50 R$ 29.139,50 R$ 349.673,98 Jijoca de Jericoacoara R$ 26.657,94 R$ 26.657,94 R$ 26.657,94 R$ 319.895,33 Marco R$ 38.395,48 R$ 29.196,01 R$ 29.196,01 R$ 350.352,16 Morrinhos R$ 32.078,81 R$ 20.259,06 R$ 20.259,06 R$ 243.108,78

TOTALTOTAL R$ 327.196,77 R$ 327.196,77 R$ 178.090,53 R$ 178.090,53 R$ 178.090,53 R$ 178.090,53 R$ 2.137.086,39 R$ 2.137.086,39

CUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: TETO 10% DO ICMSCUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: TETO 10% DO ICMS

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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CUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: TETO 10% DO ICMSCUSTEIO DA POLICLINICA EM ACARAÚ: TETO 10% DO ICMS

* Valores referentes a proposta de 10% do ICMS dos Municípios

FONTEFONTEValor PROGRAMADO conforme PREVISÃO da arrecadação ICMS 2012Valor PROGRAMADO conforme PREVISÃO da arrecadação ICMS 2012

(100% da capacidade instalada)(100% da capacidade instalada)% CUSTEIO% CUSTEIO (MÊS) R$(MÊS) R$ (ANO) R$(ANO) R$

Custeio EstadualCusteio Estadual 67,34% R$ 367.237,43 R$ 4.406.849,10 Custeio Municipal *Custeio Municipal * 32,66% R$ 178.090,53 R$ 2.137.086,39 Custeio FederalCusteio Federal Em negociação

TOTAL DO CUSTEIO 100,00% R$ 545.327,96 ** R$ 6.543.935,49 **

VALOR DO ESTADOVALOR DO ESTADO

PAGAMENTOPAGAMENTO MENSALMENSAL ANUALANUAL

40% conforme acordado 40% conforme acordado R$ 218.131,18 R$ 2.617.574,20 Valor acima de 10% do ICMS dos Valor acima de 10% do ICMS dos Municípios assumido pelo EstadoMunicípios assumido pelo Estado R$ 149.106,24 R$ 1.789.274,90

TOTAL TOTAL R$ 367.237,43R$ 367.237,43 R$ 4.406.849,10R$ 4.406.849,10

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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22 CEO-R22 CEO-R

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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FONTEFONTE Valor do Repasse PROGRAMADO 2013Valor do Repasse PROGRAMADO 2013

(100% da capacidade instalada)(100% da capacidade instalada)

% CUSTEIO% CUSTEIO (ANO) R$(ANO) R$ (MÊS) R$(MÊS) R$

Custeio EstadualCusteio Estadual 40,00% R$ 90.825,59 R$ 1.089.907,06

Custeio MunicipalCusteio Municipal 37,85% R$ 85.938,38 R$ 1.031.260,58

Custeio FederalCusteio Federal 22,15% R$ 50.300,00 R$ 603.600,00

TOTAL DO CUSTEIO 100,00% R$ 227.063,97 R$ 2.724.767,64

CUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: REPASSE PROGRAMADOCUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: REPASSE PROGRAMADO

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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FONTE: Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará - SEFAZ

MUNICÍPIOMUNICÍPIO ARRECADAÇÃO ARRECADAÇÃO ICMS 2012ICMS 2012

MÉDIA Mensal MÉDIA Mensal do ICMSdo ICMS

BaixioBaixio R$ 1.612.420,05 R$ 1.612.420,05 R$ 134.368,34 R$ 134.368,34

CedroCedro R$ 1.917.879,60 R$ 1.917.879,60 R$ 159.823,30 R$ 159.823,30

IcóIcó R$ 3.178.298,66 R$ 3.178.298,66 R$ 264.858,22 R$ 264.858,22

IpaumirimIpaumirim R$ 2.390.658,60 R$ 2.390.658,60 R$ 199.221,55 R$ 199.221,55

Lavras da MangabeiraLavras da Mangabeira R$ 1.914.095,78 R$ 1.914.095,78 R$ 159.507,98 R$ 159.507,98

OrósOrós R$ 2.313.315,79 R$ 2.313.315,79 R$ 192.776,32 R$ 192.776,32

UmariUmari R$ 1.137.661,79 R$ 1.137.661,79 R$ 94.805,15 R$ 94.805,15

TOTALTOTAL R$ 14.464.330,27 R$ 14.464.330,27 R$ 1.205.360,86 R$ 1.205.360,86

CUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: ARRECADAÇÃO ICMS 2012CUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: ARRECADAÇÃO ICMS 2012

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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MUNICÍPIOMUNICÍPIOPOPULAÇÃOPOPULAÇÃO CUSTEIOCUSTEIO

TOTALTOTAL %% (MÊS) R$(MÊS) R$ (ANO) R$ (ANO) R$ Baixio 6.049 3,59% R$ 3.088,34 R$ 37.060,05 Cedro 24.575 14,60% R$ 12.546,85 R$ 150.562,18 Icó 65.681 39,02% R$ 33.533,65 R$ 402.403,85 Ipaumirim 12.045 7,16% R$ 6.149,62 R$ 73.795,38

Lavras da Mangabeira 31.081 18,46% R$ 15.868,51 R$ 190.422,10

Orós 21.340 12,68% R$ 10.895,21 R$ 130.742,50 Umari 7.553 4,49% R$ 3.856,21 R$ 46.274,51

TOTALTOTAL 168.324168.324 100,00%100,00% R$ 85.938,38 R$ 85.938,38 R$ 1.031.260,58 R$ 1.031.260,58

CUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: 37,85% PARA OS MUNICIPIOSCUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: 37,85% PARA OS MUNICIPIOS

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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MUNICÍPIO

VALOR DOS MUNICÍPIOS

Custo MEDIO Mensal a ser pago pelos Municípios (37,85% do custeio do

CEO-R)

Custo REAL MENSAL a ser pago pelos

Municípios(até 7,5% do ICMS)

Custo REAL ANUAL a ser pago pelos

Municípios

BaixioBaixio R$ 3.088,34 R$ 3.088,34 R$ 37.060,05 CedroCedro R$ 12.546,85 R$ 11.986,75 R$ 143.840,97 IcóIcó R$ 33.533,65 R$ 19.864,37 R$ 238.372,40 IpaumirimIpaumirim R$ 6.149,62 R$ 6.149,62 R$ 73.795,38 Lavras da Lavras da MangabeiraMangabeira R$ 15.868,51 R$ 11.963,10 R$ 143.557,18 OrósOrós R$ 10.895,21 R$ 10.895,21 R$ 130.742,50 UmariUmari R$ 3.856,21 R$ 3.856,21 R$ 46.274,51

TOTAL R$ 85.938,38 R$ 67.803,58 R$ 813.643,00

CUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: TETO 7,5% DO ICMSCUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: TETO 7,5% DO ICMS

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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* Valores referentes a proposta de 7,5% do ICMS dos Municípios

FONTEValor PROGRAMADO conforme PREVISÃO da arrecadação ICMS 2012

(100% da capacidade instalada)% CUSTEIO (MÊS) R$ (ANO) R$

Custeio Estadual 45,43% R$ 103.160,39R$ 103.160,39 R$ 1.237.924,64R$ 1.237.924,64Custeio Municipal * 29,86% R$ 67.803,58 R$ 813.643,00

Custeio Federal 24,71% R$ 56.100,00 R$ 673.200,00TOTAL DO CUSTEIO 100,00% R$ 227.063,97 R$ 2.724.767,64

VALOR DO ESTADOVALOR DO ESTADO

PAGAMENTOPAGAMENTO MENSALMENSAL ANUALANUAL 40% conforme acordado 40% conforme acordado R$ 90.825,59R$ 90.825,59 R$ 1.089.907,06R$ 1.089.907,06 Valor acima de 10% do ICMS dos Valor acima de 10% do ICMS dos Municípios assumido pelo EstadoMunicípios assumido pelo Estado R$ 12.334,80R$ 12.334,80 R$ 148.017,59R$ 148.017,59

TOTAL TOTAL R$ 103.160,39R$ 103.160,39 R$ 1.237.924,64R$ 1.237.924,64

CUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: 17ª CRES – ICÓCUSTEIO DO CEO REGIONAL EM ICÓ: 17ª CRES – ICÓ

CONTEXTO HISTÓRITO DA IMPLANTAÇÃOE GESTÃO DOS CONSÓRCIOS DE SAÚDE

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Personalidade jurídicaPersonalidade jurídica

Autarquia, integra a Administração Indireta

e segue as Normas e Princípios da Administração Pública).

PERSONALIDADE JURÍDICA: DIREITO PÚBLICO •Legalidade

•Moralidade•Impessoalidade•Publicidade•Eficiência

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Formação dos consórciosFormação dos consórcios

CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIOCONTRATO DE PROGRAMACONTRATO DE PROGRAMA

ASSEMBLÉIA GERAL – eleger PresidenteESTATUTO

REGIMENTO

RATIFICAÇÃO PELO PODER LEGISLATIVO(Câmaras muncipais e Assembléia)

CONTRATO DE RATEIOCONTRATO DE RATEIO

Protocolo de Intenções - PI

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Estrutura Organizacional – proposta CEEstrutura Organizacional – proposta CE

Comissão de Apoio Comissão de Apoio a Gestãoa Gestão

Diretor GeralDiretor GeralSecretários de SaúdeCRES

Diretoria Diretoria Executiva Executiva

AssembléiaAssembléiaGeral Geral

PrefeitosPrefeitos

Diretor Diretor AdministrativoAdministrativo

EmpregadosEmpregadosComissões

Técnicas

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Sistema de Controle*Sistema de Controle*Interno- Controle interno Conselho fiscal - Controle por cada ente consorciado

Externo - Órgãos de Controles competentes- Conselhos de Saúde

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DA GESTÃO DE PESSOAS (Art. 1º, cláusula nona)

• Regidos pela CLT

• Poderá haver cessão de servidores*

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DO RATEIO DE DESPESAS (Art. 1º, cláusula décima primeira)

• Constituído para regular os repasses

de recursos dos entes consorciados

• Formalizado em cada exercício

financeiro

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Critérios a serem considerados:

Regionalização da atenção à saúdeGestão de base populacionalPerfil epidemiológicoModelo de Atenção às Condições Crônicas – MACCDiretrizes clínicas baseadas em evidênciasRedes de Atenção à Saúde prioritárias

CONTRATO DE PROGRAMACONTRATO DE PROGRAMA(Formalizado para fins de constituição e regulação das obrigações)(Formalizado para fins de constituição e regulação das obrigações)

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Muito Alto RiscoMuito Alto Risco

Alto RiscoAlto Risco

Encaminhados à Atenção Ambulatorial EspecializadaEncaminhados à Atenção Ambulatorial Especializada

Baixo RiscoBaixo Risco

Médio RiscoMédio Risco

Alto RiscoAlto Risco

Muito Alto RiscoMuito Alto Risco

Estratificação de Risco

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1º Atendimento na 1º Atendimento na PoliclínicaPoliclínica

FASE DE INSTABILIZAÇÃO CLÍNICAFASE DE INSTABILIZAÇÃO CLÍNICA FASE DE ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA: CONTINUIDADE DO CUIDADOFASE DE ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA: CONTINUIDADE DO CUIDADO

POLICLÍNICAPOLICLÍNICA - Atenção contínua- Atenção contínua- Plano de cuidados- Plano de cuidados

Interconsultas com a equipe interdisciplinar para avaliação Interconsultas com a equipe interdisciplinar para avaliação clínica e exames complementares conforme diretriz clínicaclínica e exames complementares conforme diretriz clínica

APSAPS

- Atenção contínua, atenção - Atenção contínua, atenção compartilhada em grupos, compartilhada em grupos, grupos operativosgrupos operativos- Acompanhamento do plano de - Acompanhamento do plano de cuidados e autocuidado apoiadocuidados e autocuidado apoiado

- Atenção compartilhada em grupos, grupos operativos, - Atenção compartilhada em grupos, grupos operativos, autocuidado apoiadoautocuidado apoiado- Atualização e acompanhamento do plano de cuidados - Atualização e acompanhamento do plano de cuidados segundo diretriz clínicasegundo diretriz clínica

MANEJO NAS FASES DE INSTABILIZAÇÃO E MANEJO NAS FASES DE INSTABILIZAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA PELA APS E AAE PARA OS ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA PELA APS E AAE PARA OS CIDADÃOS COM CONDIÇÕES CRÔNICAS DE ALTO E CIDADÃOS COM CONDIÇÕES CRÔNICAS DE ALTO E

MUITO ALTO RISCO MUITO ALTO RISCO

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DESAFIO DA GESTÃO: INTEGRAÇÃO DA REDE

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“A grande revolução nos sistemas de saúde só será possível quando o cerne da discussão for o valor

gerado para o usuário.” Michael Porter

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OBRIGADO!Francisco Ivan Rodrigues Mendes Júnior

Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde (COPAS)3101 5178 / 5119 (85) 998297777

[email protected]

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