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Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

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Page 1: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira

Uso Interno

Page 2: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Treinamentos PresenciaisObjetivo do Evento:

Formar multiplicadores que serão a referência do produto consórcio nas Cooperativas buscando a melhoria da operacionalização do processo de formalização das garantias e qualificando a comunicação com a Administradora de Consórcios Sicredi.

Colaborador(es) Multiplicador

UA

SUREG

Público alvo:

Colaboradores das Centrais e/ou SUREGs (ou equivalente); e os colaboradores de UAs com cargo de gestão ou profissionais ligados diretamente ao consórcio.

Page 3: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Formação de Multiplicadores

Treinamentos Presenciais

(formação de multiplicadores)

Eventos presenciais

realizados nas Centrais

Cada evento terá treinamentos de

móveis, serviços e imóveis

Turmas com até 30 participantes das

Cooperativas

Datas pré-definidas pela ACS

no calendário 2013

Agendamentos e controle de

participação serão intermediados

pelo GP das Centrais

Pré-requisito de participação: conclusão do

Sicredi@prende

Page 4: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Formação continuada

1. Após a participação dos multiplicadores nos treinamentos presenciais nas Centrais, estes deverão acompanhar, pelo menos, 1(um) processo de cada segmento junto às UAs;

2. A ACS fará o acompanhamento remoto junto ao multiplicador proporcionando as orientações necessárias, bem como dando os reportes em cada etapa dos processos;

3. Possíveis alterações no quadro de multiplicadores das Cooperativas são de responsabilidade da respectiva Central, no que tange à (ao):

Indicação prévia/imediata do substituto; Inscrição e realização dos cursos no Sicredi@prende; Inscrição no treinamento presencial na Central (caso já tenham ocorrido os

eventos programados, cabe ao atual multiplicador treinar o substituto ou ainda este ser treinado na sede da ACS, em visita técnica a combinar).

Page 5: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Treinamentos Presenciais

Objetivo do dia :

Apresentar os critérios, fluxo e detalhes do processo do segmento de imóveis e representar situações do dia-a-dia através da análise de casos práticos.

Programação do dia:

Início: 9:00

Coffee-Breack: 10:30

Almoço: 12:30

Coffee-Breack: 15:00

Término: 18:00

Page 6: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Como está o nosso atendimento?

Prazo Conferência e Análise - Sicredi: 8,31 dias em média.

1º posição: Central Sul com 7,50

2º posição: Central MT/PA/RO 8,07

3º posição: Central SP/PR com 8,69

4º posição: Central Brasil Central 12,76

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Uso Interno

Critérios

Construção/reforma/ampliação

Aquisição de terreno e construção

Quitação de Financiamento

Aquisição imóvel na Planta

Aquisição

Reembolso

Page 8: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

O que pode:

Adquirir bem imóvel novo ou usado, residencial ou comercial, urbano ou

rural. Se já edificado deve estar devidamente AVERBADO no registro

de imóveis.

Page 9: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O que não pode:

Descendentes, ascendentes, conjugue ou parente de até

2º grau;

Page 10: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O que não pode:

Page 11: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O que não pode:

Adquirir imóvel de pessoa física que seja sócia ou acionista de

consorciado pessoa jurídica, ou vice versa;

Page 12: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O que não pode:

Estar irregular perante a Prefeitura Municipal, ou

registro de Imóveis;

Page 13: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O que não pode:

Estar financiado em nome do vendedor por outra

instituição;

Ter qualquer restrição que impeça ou comprometa a

garantia.

Page 14: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

O que não pode:

Aquisição de fração ideal

de imóvel ou de área de terras;

Obs: No entanto, o consorciado poderá deixar outro imóvel em garantia de sua propriedade ou

enviar a matrícula individualizada da fração que o consorciado

pretende adquirir.

Page 15: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

O que não pode:

Page 16: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Imóveis URBANOS concluídos sem averbação

junto ao registro de imóveis;

Page 17: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Imóveis sob o regime de usufruto;

Page 18: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Critérios

Construção/reforma/ampliação

Aquisição de terreno e construção

Quitação de Financiamento

Aquisição imóvel na Planta

Aquisição

Reembolso

Page 19: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Aquisição de imóvel na planta com incorporação

devidamente registrada no registro de imóveis

competente;

A garantia obrigatoriamente se constituirá por alienação fiduciária de imóvel, de propriedade do CONSORCIADO, distinto daquele objeto da

compra e venda.Somente será admitida a apresentação de imóvel diverso à garantia se o mesmo

houver sido adquirido, comprovadamente, em data anterior a

da contemplação da cota.

Page 20: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno
Page 21: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O crédito será liberado ao INCORPORADOR parceladamente, ou em única parcela, até a conclusão da obra, após:

Solicitação e autorização do CONSORCIADO.

Comprovada a aquisição da fração ideal do imóvel, e;

Instituída a alienação fiduciária do imóvel objeto da garantia em favor da ADMINISTRADORA;

Page 22: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Critérios

Construção/reforma/ampliação

Aquisição de terreno e construção

Quitação de Financiamento

Aquisição imóvel na Planta

Aquisição

Reembolso

Page 23: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Construir, reformar ou ampliar bem imóvel residencial unifamiliar, ou

comercial constituído de uma unidade, em terreno urbano ou

rural, de propriedade do consorciado.

Page 24: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Liberação das etapas

Os valores liberados serão proporcionais ao crédito do consorciado e não ao custo efetivo da obra, quando este for superior ao crédito.

30 %

% Etapas do Cronograma

60.000,00

Custo Etapas Cronograma

30.000,00

Liberação Crédito

30.000,00

Recursos Próprios

30 % 60.000,00 30.000,0030.000,00

30 % 60.000,00 30.000,0030.000,00

10 % 20.000,00 10.000,0010.000,00

Carta de Crédito: R$ 100.000,00 Custo da Obra: R$ 200.000,00

Page 25: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

O crédito será liberado, através de depósito em conta corrente, em favor do CONSORCIADO ATIVO.

Comprovar a conclusão da obra, independente do seu custo efetivo, quando este for superior ao valor do crédito.

A ADMINISTRADORA somente efetuará reembolso de valores relativos a etapas da obra executadas após a realização da primeira vistoria e avaliação do imóvel, de instituída a Alienação Fiduciária do imóvel objeto da garantia em favor da ADMINISTRADORA e emissão da AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DA OBRA.

Page 26: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

A última parcela do cronograma, que não poderá ser inferior a 10% (dez por cento) do valor total previsto no cronograma físico-financeiro da obra, somente será liberada mediante: 

I. Conclusão da obra;

II. Apresentação da certidão da matrícula atualizada do imóvel com a averbação da construção;

lV. No caso de reforma (sem aumento de área) a última etapa da obra somente será liberada mediante vistoria e avaliação que comprove a execução da obra.

lll. Apresentação da apólice de seguro do imóvel dado em garantia, CLÁUSULA BENEFICIÁRIA em favor da Administradora de Consórcios SICREDI Ltda.

Page 27: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Condições especiais

Poderá a ADMINISTRADORA antecipar valores correspondentes às etapas do cronograma físico-financeiro até o montante correspondente ao valor de avaliação do imóvel dado em garantia, conforme sugestões nos próximos slides.

Page 28: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Situação 1 

Liberar, para o início da obra, de forma antecipada, os valores correspondentes às etapas do cronograma físico-financeiro, sempre observando os seguintes limitadores:

   O percentual máximo a ser liberado da carta de crédito, é

limitado à representatividade do valor da avaliação do imóvel, oferecido em garantia, frente ao saldo devedor da cota.

O valor máximo a ser liberado é limitado ao percentual estabelecido no cronograma físico-financeiro para a primeira etapa da obra, não podendo ser superior à 30%.

Page 29: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

100.000,00 266.679,25 100 37%

30%

% das Liberações

69.000,00

Valor das Liberações

20 % 46.000,00

20 % 46.000,00

Etapa liberada

1

3

4

Nº de liberações

10 % 23.000,005ª 5

20%

GarantiaR$ 100.000,00

Crédito R$ 230.000,00

Saldo devedor R$ 266.679,25

2 46.000,00

Page 30: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

50 %

% das Liberações

115.000,00

Valor das Liberações

20 % 46.000,00

20 % 46.000,00

10 % 23.000,00

GarantiaR$ 266.679,25

Crédito R$ 230.000,00

Saldo devedor R$ 266.679,25

Situação 2  Liberar, para o início da obra, até 50% do valor do crédito quando: 

Na primeira vistoria e avaliação, emitida por empresa credenciada ou indicada pela ADMINISTRADORA, o valor de avaliação do imóvel dado em garantia, for igual ou superior à 100% do valor do saldo devedor.

Page 31: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Situação 3 - Somente na Reforma /Ampliação

Liberar para o início da obra, até 90% do valor do crédito, quando:

Na primeira vistoria e avaliação, emitida por empresa credenciada ou indicada pela ADMINISTRADORA, o valor de avaliação do imóvel dado em garantia , for igual ou superior à 150% do valor do saldo devedor;

  O valor máximo do crédito a ser liberado nesta proposta será

de 50% (cinqüenta por cento) do valor de avaliação do Imóvel a ser reformado/ampliado.

Page 32: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

90 %

% das Liberações

180.008,49

Valor das Liberações

10 % 20.000,95

GarantiaR$ 400.018,,87

Crédito R$ 230.000,00

Saldo devedor R$ 266.679,25

Crédito disponível para reforma: R$ 200.009,44

Page 33: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Critérios

Construção/reforma/ampliação

Aquisição de terreno e construção

Quitação de Financiamento

Aquisição imóvel na Planta

Aquisição

Reembolso

Page 34: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Critérios de utilização 

O consorciado que optar pela aquisição do terreno e construção, deverá destinar valor suficiente do crédito para a construção integral da obra, conforme cronograma físico-financeiro, sendo que o saldo remanescente do crédito, depois de previsto o valor destinado à construção, poderá ser destinado à aquisição do terreno.

Carta de Crédito: R$ 100.000,00

Valor Terreno: R$ 50.000,00

Custo Construção: R$ 70.000,00

Liberação do Crédito

Terreno: R$ 30.000,00

Obra: R$ 70.000,00

Page 35: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Critérios

Construção/reforma/ampliação

Aquisição de terreno e construção

Quitação de Financiamento

Aquisição imóvel na Planta

Aquisição

Reembolso

Page 36: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Solicitar a quitação total de financiamento, de sua titularidade, nas condições previstas no Regulamento

Geral.

No Sicredi somente poderão ser quitadas operações realizadas através

de recursos do crédito imobiliário.

Page 37: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Emissão de cheque administrativo e nominal à credora do financiamento objetivando o pagamento no ato da assinatura do Instrumento Particular;

Reembolso para o Consorciado em virtude da quitação do financiamento ter sido por ele realizada no ato da assinatura do Instrumento Particular;

Liberação do crédito

Page 38: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Critérios

Construção/reforma/ampliação

Aquisição de terreno e construção

Quitação de Financiamento

Aquisição imóvel na Planta

Aquisição

Reembolso

Page 39: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Reembolsar o consorciado de valores utilizados para aquisição de imóvel ou quitação de financiamento imobiliário

realizados após a contemplação da cota.

Riscos:Imóvel ser reprovado na avaliação ou análise jurídica e não ser possível a liberação do crédito.

O valor do reembolso deve observar os seguintes limites:

valor da compra e venda que constou na escritura;

valor da carta de crédito.

Page 40: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Sobra de Crédito

Aquisição/Quitação de financiamento de outros bens imóveis, sujeitos igualmente a Alienação Fiduciária em Garantia;

Quitação das parcelas vincendas, na ordem inversa do plano, a contar da última.

Devolução do crédito em espécie ao consorciado, mediante quitação do saldo devedor;

Pagamento das obrigações financeiras, vinculadas ao bem, limitada a 10% (dez por cento) do valor do crédito objeto da contemplação, desde que satisfeitas as garantias e que o bem adquirido suporte 100% do saldo devedor podendo ser elas:

Despesas vinculadas escrituração (instrumento particular); Despesas Registro de Imóveis; ITBI – Imposto de Transmissão de Bens Imóveis; Seguro do imóvel.

Page 41: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Vistoria do Imóvel

Apresentação dos documentos e certidões dos proprietários e do

imóvel

Consorciado

Registro do Instrumento Particular

Consorciado Registro de Imóveis

GOP

Pagamento ao vendedor em até 48

horas

ACS

Conferência de Documentos

GOP

Análise da documentação, emissão do Instrumento Particular e aut.

para assinatura (Esc. Jur.)

Jurídico

Assinatura do Instrumento

Particular

Consorciado/vendedor

Envio dos doc. para liberação do crédito à

GOP

Envio do processo completo para a ROP em 15 dias

úteis

Apresentação doc. para liberação do crédito

Consorciado

Análise de Crédito

Page 42: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno
Page 43: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Apresentação dos documentos e certidões dos proprietários e do

imóvel

Consorciado

Registro do Instrumento Particular

Consorciado Registro de Imóveis

GOP

Pagamento ao vendedor em até 48

horas

ACS

Análise de Crédito

Conferência de Documentos

GOP

Análise da documentação, emissão do Instrumento Particular e aut.

para assinatura (Esc. Jur.)

Jurídico

Assinatura do Instrumento

Particular

Consorciado/vendedor

Envio dos doc. para liberação do crédito à

GOP

Envio do processo completo para a ROP em 15 dias

úteis

Apresentação doc. para liberação do crédito

Consorciado

Vistoria do Imóvel

Page 44: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Itens de atenção

Page 45: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Documentos Obra

• Solicitação e Autorização de Avaliação, a ser emitida na fase “Solicitar Vistoria do Imóvel”.

• Certidão de inteiro Teor da Matrícula atualizada. Validade 30 dias;

• Planta arquitetônica aprovada pela Prefeitura (no caso de reforma não necessita aprovação da planta na prefeitura)

• Orçamento, Especificações Técnicas e Cronograma Físico-financeiro, modelo do Sicredi, assinado pelo Responsável Técnico e consorciado.

Page 46: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Cronograma - O que olhar?

Modalidade Meses

Construção 4 à 18

Reforma 4 à 6

Etapa Percentual (%)

Primeira 30

Última 10

Page 47: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno
Page 48: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Vistoria do Imóvel

Registro do Instrumento Particular

Consorciado Registro de Imóveis

GOP

Pagamento ao vendedor em até 48

horas

ACS

Análise de Crédito

Conferência de Documentos

GOP

Análise da documentação, emissão do Instrumento Particular e aut.

para assinatura (Esc. Jur.)

Jurídico

Assinatura do Instrumento

Particular

Consorciado/vendedor

Envio dos doc. para liberação do crédito à

GOP

Envio do processo completo para a ROP em 15 dias

úteis

Apresentação doc. para liberação do crédito

Consorciado

Apresentação dos documentos e certidões dos proprietários

e do imóvel

Consorciado

Page 49: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno
Page 50: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Consorciado pretende utilizar a carta de crédito para construção de um prédio composto por uma sala comercial e quatro apartamentos para alugar. Após a conclusão da obra , as matrículas não serão individualizadas. O consorciado pode utilizar o crédito para esta construção?

A – Sim, o crédito poderá ser utilizado pois as matrículas não serão individualizadas após a conclusão da obra. B – Não, pois trata-se de construção de mais de uma unidade.

C – Sim, mediante apresentação de outro imóvel em garantia.

D – Não, pois deveria ser realizada a individualização das matrículas após a conclusão da obra.

Page 51: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Consorciado de bens imóveis foi contemplado à 4 meses e está com o saldo devedor quitado. Pretende sacar o crédito em espécie para aquisição de um veículo. O crédito pode ser liberado?

A – Sim, pois o crédito será utilizado para aquisição de um bem.

C – Não, pois a carta deveria estar contemplada a 6 meses para sacar o crédito em espécie.

B – Sim, pois ao saldo devedor está quitado.

D – Sim, pois a carta está contemplada a 4 meses.

Page 52: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

A - Como a obra já está concluída, será liberado 90% do crédito quando da formalização das garantias e 10% mediante averbação.

B – Será liberado conforme cronograma físico-financeiro.

C – O crédito não poderá ser liberado pois a obra foi executada antes da contemplação.

D – O crédito não poderá ser liberado pois a obra foi executada antes da primeira vistoria do imóvel e validação da documentação da obra.

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Consorciado foi contemplado em 13/5/2013 e pretende utilizar a carta de crédito para reembolsar os valores gastos na construção que foi concluída na semana passada. Como será a liberação do crédito?

Page 53: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Consorciado quer utilizar duas cartas de crédito para construir um prédio com 6 apartamentos para alugar para universitários e pretende deixar outro imóvel de sua propriedade em garantia que vale 150% do saldo devedor somado das duas cotas. O consorciado pode realizar esta construção?

A – Não, pois não pode utilizar duas cotas para a mesma construção.

C– Sim, pois ele vai alugar os apartamentos e não vender.

B – Não, pois não é permitida a construção de mais de um unidade.

D – Sim, a garantia é mais do que suficiente para o grupo de consórcios.

Page 54: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes O consorciado pretende adquirir o imóvel da matrícula abaixo de Maria Catavento. É possível realizar a aquisição?

A – Sim, pois ela é proprietária do imóvel.

B – Sim, pois é permitida a aquisição de imóvel rural.

C – Não, pois 25h ultrapassam o limite de tamanho de área estabelecido no Regulamento Geral.

D – Não, pois trata-se de uma fração ideal de imóvel.

Page 55: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Consorciado pretende utilizar a carta de crédito de R$ 400.000,00 para construção de um imóvel de R$ 500.000,00. Ele já iniciou a construção e esta com 40% da obra concluída. Ele conseguirá retirar o crédito para conclusão da obra?

A – Sim, ele poderá utilizar o crédito para concluir a obra e se ressarcir das etapas já executadas.

C– Sim, mas não será reembolsado dos valores já executados.

B – Não, pois já iniciou a construção antes da vistoria e o consórcio deve ser utilizado para construção de todo o imóvel.

D – Não, pois o crédito não é suficiente para a construção de todo o imóvel.

Page 56: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Consorciado pretende utilizar a carta de crédito para construção de um imóvel em terreno de seus pais. Para garantir o saldo devedor vai deixar um apartamento de sua propriedade em garantia para a Administradora. O consorciado está questionando como será a liberação do crédito.

A – Sim, pois o saldo devedor estará garantido por outro imóvel de propriedade do consorciado.

C– Sim, pois ele está construindo para um parente de 1º grau.

B – Não, pois independentemente da garantia o consorciado só pode realizar construção em imóvel de sua propriedade.

D – Não, porque para fazer isso ele deve quitar a cota.

Page 57: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Perguntas freqüentes

Um consorciado possui uma carta de imóveis de R$ 26 mil e gostaria de utilizá-la para completar o valor de R$ 65 mil na construção do 1º piso da casa. O 2º piso, que consta no projeto, somente será feito daqui a um ano. O terreno já é de propriedade do consorciado. O consorciado pode utilizar o crédito dessa forma?

A – Não, pois o consorciado não pode ficar tanto tempo sem utilizar a carta de crédito.

C– Não porque o consorciado deverá comprovar a conclusão da totalidade da obra independentemente do valor do crédito.

B – Sim, porque o valor da obra é bem superior ao valor do crédito.

D – Sim, pois o consorciado irá fazer uma averbação parcial da construção.

Page 58: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

FGTS

• Aquisição e construção

Operações viabilizadas pela Administradora, a solicitação deve ser feita na Cooperativa.

• Pagar parte das prestações • Amortizar Saldo Devedor• Quitar saldo devedor

Operações viabilizadas através dos Agentes Financeiros do SFH.

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Cobansa Cia Hipotecária Fone: 55 11 3372-3444 ramal 3438 ou 011 3372 3446

Maiores informações no site www.cobansa.com.

Caixa

11 CONSÓRCIO – Modalidade de Aquisição11.1 No caso de autofinanciamento por meio de Administradora de Consórcio a aquisição de imóvel residencial, concluído ou em construção, é viabilizada pelos Agentes Financeiros do SFH, que devem dar o suporte necessário à referida Administradora, para a concretização da operação desejada pelo trabalhador.

Page 60: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

DOCUMENTAÇÃO PROCESSO

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Uso Interno

Documentos PF

Cópia simples do documento de identidade (do consorciado, cônjuge/convivente, se for o caso).

Cópia simples do CPF (do consorciado, cônjuge/convivente, se for o caso).

Cópia do comprovante de residência atual. Validade 90 dias.

Comprovação do estado civil

Cópia da escritura e certidão do pacto antenupcial registrada no Serviço de Registro de Imóveis do 1º domicílio do casal:

1. Comunhão Universal de bens após 26.12.1977; 2. Comunhão parcial de bens antes de 26.12.1977; 3. Separação de bens, em qualquer data, exceto àqueles

realizados por força da lei.

Certidão ou cópia autenticada da procuração pública.

Page 62: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Certidões PFDevem ser expedidas no local de domicilio e no local do imóvel :

Consulta Restrições Bureau Sicredi. QUEM EMITE: GOP

Certidão Negativa dos Distribuidores Forenses Cíveis Estadual. Validade 90 dias.

( ) Ações Cíveis em Geral; ( ) Executivos Fiscais, Municipais e Estaduais; QUEM EMITE: GOP

Certidão Negativa de Ações na Justiça do Trabalho. Validade 90 dias. QUEM EMITE: Justiça do Trabalho

Certidão Negativa da Justiça Federal. Validade na certidão. QUEM EMITE: GOP

Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativa aos Tributos Federais e a Dívida Ativa da União. Validade na certidão.

QUEM EMITE: GOP

Page 63: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Documentos PJ

Cópia simples do Contrato Social ou estatuto social com todas as alterações ou a consolidação, registradas na Junta Comercial.

Cópia simples da ata da assembleia ou alteração contratual relativas a nomeação da Diretoria com poderes em vigor.

Comprovantes de conta corrente.

Certidão atualizada simplificada da Junta Comercial. Validade: 30 dias.

QUEM EMITE: Junta Comercial.

Certidão ou cópia autenticada da procuração pública.

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Uso Interno

Certidões PJ

Devem ser expedidas no local de domicilio e no local do imóvel :

Consulta Restrições Bureau Sicredi QUEM EMITE: GOP

Certidão Negativa dos Distribuidores Forenses Cíveis Estadual. Validade 90 dias.

( ) Ações Cíveis em Geral; ( ) Executivos Fiscais, Municipais e Estaduais; ( ) Falência e Recuperação Judicial; QUEM EMITE: GOP

Certidão Negativa de Ações na Justiça do Trabalho. Validade 90 dias. QUEM EMITE: Justiça do Trabalho

Certidão Negativa da Justiça Federal. Validade na certidão. QUEM EMITE: GOP

Page 65: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Certidões PJ

Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativa aos Tributos Federais e a Dívida Ativa da União. Validade na certidão.

QUEM EMITE: GOP

Certidão Negativa de Débito da Previdência Social/INSS. Validade na certidão.

QUEM EMITE: GOP

Certificado de Regularidade perante o FGTS. Validade 30 dias. QUEM EMITE: GOP Certidão de Quitação de Tributos Municipais, somente se prestadora

de serviços. Validade na certidão. QUEM EMITE: Prefeitura Municipal.

Certidão de Quitação de Tributos Estaduais. Validade 90 dias. QUEM EMITE: site da Receita Estadual

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Uso Interno

Imóvel Urbano

Certidão negativa de débitos de Imposto Predial/Territorial. Validade 30 dias.

QUEM EMITE: Prefeitura Municipal

Certidão de inteiro Teor da Matrícula atualizada. Validade 30 dias. QUEM EMITE: Registro de Imóveis

Certidão Negativa de Ônus Reais. Validade 30 dias. QUEM EMITE: Registro de Imóveis

Certidão Negativa de Ações Reais Pessoais e Reipersecutórias. Validade 30 dias.

QUEM EMITE: Registro de Imóveis Termo de Opção de Compra de Bem Imóvel devidamente assinado pelos

comprador(es) e vendedor(es). QUEM EMITE: UA - Emitido na fase “Emitir orientações para o consorciado”

Declaração de quitação das despesas condominiais, assinada pelo síndico ou administradora de condomínios. Validade 30 dias.

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Uso Interno

Imóvel Rural

Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR atualizado em nome do atual proprietário.

QUEM EMITE: INCRA (normalmente o proprietário possui o certificado)

Certidão Negativa de Débitos Relativos ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural;

QUEM EMITE: Site da Receita Federal - www.receita.fazenda.gov.br

Certidão de inteiro Teor da Matrícula atualizada. Validade 30 dias. QUEM EMITE: Registro de Imóveis

Certidão Negativa de Ônus Reais. Validade 30 dias. QUEM EMITE: Registro de Imóveis

Certidão Negativa de Ações Reais Pessoais e Reipersecutórias. Validade 30 dias.

QUEM EMITE: Registro de Imóveis

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Uso Interno

Imóvel Rural

Termo de Opção de Compra de Bem Imóvel devidamente assinado pelos comprador(es) e vendedor(es).

QUEM EMITE: UA - Emitido na fase “Emitir orientações para o consorciado”

Certidão do Meio Ambiente emitida pela Prefeitura Municipal do local do imóvel;

QUEM EMITE: Prefeitura Municipal

Certidão Negativa de Débitos do órgão estadual de proteção ambiental;

QUEM EMITE: Site www.sefaz.rs.gov.br

Certidão Negativa de Débitos do IBAMA; QUEM EMITE: GOP

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Uso Interno

Atenção

A relação de documentos apresentados representa a documentação básica para o Estado do RS. A documentação pode variar de acordo com as

especificidades de cada processo e o decurso do tempo.

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CASES PARA DISCUSSÃO

Page 71: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Cases

Case 1: Consorciado foi contemplado em 13/01/2013. O valor da carta de crédito atualizada é de R$ 270.000,00. Este consorciado adquiriu um apartamento no centro da cidade no valor de R$ 250.000,00 em 02/05/2013. Para pagar menos impostos o comprador e vendedor colocaram na Escritura que o valor de compra o imóvel foi de R$ 150.000,00; mas possuem um Contrato particular de compra e venda com o valor de R$ 250.000,00. Assim o consorciado solicitou a liberação de todo o crédito devido a aquisição deste imóvel.

• Tipo de processo: Reembolso Aquisição de Imóvel Urbano

• Viabilidade: Sim, se aprovado na vistoria e na análise jurídica da documentação.

• Particularidades: Liberação do crédito limitada ao valor de compra e venda que consta nos documentos oficiais (R$ 150.000,00).

Sobra de crédito fica disponível para utilização futura.

Page 72: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Cases Case 2:

Consorciado pretende utilizar o crédito para aquisição de imóvel na planta da matrícula abaixo. Ele já adquiriu outro imóvel no mesmo empreendimento e estará adquirindo o segundo. Ele quer deixar o imóvel que já é de sua propriedade em garantia. O saldo devedor é de R$ 40.000,00 e cada imóvel custa R$ 230.000,00.

• Tipo de processo: Aquisição de Imóvel na Planta

• Viabilidade: Não é possível a aquisição do imóvel na planta, pois a Incorporação do empreendimento não está registrada na matrícula e o consorciado deve ofertar outro imóvel de sua propriedade em garantia.

• Particularidades: A Incorporação do empreendimento é obrigatória por Lei para que construtoras ou incorporadoras vendam imóveis na planta ou durante a construção.

É necessário outro imóvel em garantia, pois o consorciado vai adquirir apenas uma fração de terreno onde será construída sua unidade futuramente.

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Uso Interno

Cases

Case 3:

Consorciado efetivou a cota de consórcio de imóveis com o objetivo de adquirir uma área rural relativa a uma herança. O consorciado também é um dos herdeiros e esta adquirindo as partes dos outros herdeiros. Para isso sendo necessário o valor dessa cota de consórcio.

• Tipo de processo: Aquisição de Imóvel Rural

• Viabilidade: Sim, desde que a cooperativa se certifique que realmente está sendo feita a aquisição e o GRD/Diretor Executivo autorizem a operação. O consorciado também deverá adquirir as frações de todos os demais herdeiros com a finalidade de ficar com 100% da propriedade. Caso contrário só pode ser viabilizado com outro imóvel em garantia.

• Particularidades: A aquisição de imóvel de ascendente para descendente deve ser anuída pelos demais herdeiros e em caso de menores envolvidos a aquisição não é permitida.

LEI 10.406 - Código Civil Brasileiro

Artigo 496 - É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o regime de bens for o da separação obrigatória.

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Uso Interno

Cases Case 4:

Um associado possui interesse em adquirir uma carta de consórcio de R$ 400.000,00 para compra de um imóvel comercial, porém o imóvel que ele deseja comprar, encontra-se em processo de inventário, o que significa que não teremos a matrícula do imóvel transferida para o nome do associado. O consorciado possui outro imóvel para deixar em garantia no lugar do imóvel que deseja adquirir, avaliado em valor bem superior ao saldo devedor do consórcio. • Tipo de processo: Aquisição de Imóvel Urbano

• Viabilidade: Não, pois o inventário deve ser concluído e/ou o imóvel deverá ser vendido pelo inventariante mediante apresentação de alvará judicial específico para a venda do imóvel.

• Particularidades: Os herdeiros não são proprietários do imóvel até que seja feito o registro da partilha do mesmo na matrícula do imóvel. Assim, não podem assinar a venda do imóvel, por isso o consorciado não iria conseguir transferir para seu nome.

Outro imóvel em garantia não isenta a comprovação da aquisição.

LEI 10.406 – Código Civil

Artigo 1.245 - Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.§ 1o Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.

Page 75: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Cases Case 5:

 Consorciado de imóveis pretende adquirir um lote urbano de propriedade de uma Pessoa Jurídica. O consorciado é parente de primeiro grau de um dos sócios desta PJ. Conforme informações do Associado, não se trata de levantamento de dinheiro e sim de uma oportunidade de aquisição de um lote bem localizado e de valor dentro das possibilidades do consorciado.

• Tipo de processo: Aquisição de Imóvel Urbano

• Viabilidade: Sim, pois a restrição à aquisição de imóvel de parente se limita entre Pessoas Físicas.

• Particularidades: Impendentemente de não ter restrição expressa prevista em Regulamento é importante a Cooperativa observar se está sendo feito uma “Simulação de Compra” para liberar o crédito como Capital de Giro. Se constatada a Simulação a Administradora reprovará a utilização do crédito.

Page 76: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Cases

Case 6:

 Consorciado quer adquirir um consorcio de R$ 300.000,00 para construção de um supermercado no valor de R$ 600.000,00. A construção será realizada sobre dois terrenos de propriedade do consorciado. O consorciado pretende adquirir o consorcio para realizar a construção de metade da obra e posteriormente utilizará recursos próprios para a conclusão.

• Tipo de processo: Construção Imóvel

• Viabilidade: Não, pois os terrenos deverão ser unificados para ser possível a averbação da obra quando da conclusão. Além disso, o crédito é liberado proporcionalmente de acordo com a execução das etapas da obra previstas no cronograma.

• Particularidades: O crédito é liberado proporcionalmente para garantir que a obra seja finalizada.

Page 77: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Uso Interno

Cases

Case 7:

Associado quer adquirir um imóvel que está atualmente alienado a Caixa Econômica Federal num financiamento imobiliário em nome do vendedor. O pagamento deverá ser realizado da seguinte forma: Uma parte ao vendedor e outra para a Caixa para liquidação do financiamento. Como garantia pretende oferecer outro imóvel de sua propriedade em garantia.

• Tipo de processo: Aquisição Imóvel com Quitação de Financiamento

• Viabilidade: Não, pois não é permitida a quitação de financiamento de titularidade de terceiros com o consórcio.

• Particularidades: Em financiamentos imobiliários é possível viabilizar com a Instituição detentora do financiamento participando do contrato como interveniente quitante. Entretanto a lei do consórcio veda este tipo de operação.

LEI 11795 – Dispõe sobre o Sistema de consórcios

Artigo 22.  A contemplação é a atribuição ao consorciado do crédito para a aquisição de bem ou serviço, bem como para a restituição das parcelas pagas, no caso dos consorciados excluídos, nos termos do art. 30. § 3o  O contemplado poderá destinar o crédito para a quitação total de financiamento de sua titularidade, sujeita à prévia anuência da administradora e ao atendimento de condições estabelecidas no contrato de consórcio de participação em grupo. 

Page 78: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS..: A união de forças para realizar sonhos:..

MUITO OBRIGADO

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UTILIZAÇÃO FGTS NA AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO

Page 80: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

• Adquirir imóvel residencial, urbano, novo ou usado, concluído ou em construção, localizado na cidade onde o adquirente mora ou trabalha à pelo menos um ano.

• Construção de bem imóvel residencial urbano. Localizado na cidade onde o adquirente mora ou trabalha à pelo menos um ano.

FGTS - É permitido:

Page 81: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

• Utilizar o FGTS para aquisição de imóvel comercial, rural ou

veraneio;

• Utilizar o FGTS para a aquisição de lotes;

• Não pode ser proprietário de outro imóvel residencial,

concluído ou em construção, na cidade onde mora ou no

município onde exercer sua ocupação principal, incluindo as

cidades que fazem fronteiras ou municípios integrantes da

mesma região metropolitana do município da ocupação

principal.

FGTS - NÃO é permitido:

Page 82: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

• Não será permitido utilizar o FGTS para aquisição de dois

imóveis em um mesmo terreno.

• Não ser detentor de financiamento imobiliário no SFH em

qualquer parte do território nacional.

• Nova utilização para aquisição do mesmo imóvel, antes de

completados três anos desde a última utilização para

aquisição/amortização/construção.

FGTS - NÃO é permitido

Page 83: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

•O trabalhador titular da conta vinculada do FGTS deve comprovar

03 (três) anos de trabalho, consecutivos ou não sob regime do

FGTS;

• O imóvel tem que ser urbano;

• O imóvel deve estar localizado no município onde o trabalhador

exerça a sua ocupação principal, ou, em município fronteiro com o

município da ocupação principal.

•Valor de avaliação do imóvel, na data da aquisição, não pode

exceder ao limite estabelecido para as operações do SFH. (limite

atual R$ 500.000,00)

FGTS - Requisitos básicos:

Page 84: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

Despesas : • Em torno de R$ 1.000,00 (um mil reais) na entrega dos documentos.

• Maiores informações sobre a utilização do FGTS na aquisição buscar informações no site www.caixa.gov.br.

• Para informações sobre a utilização do FGTS na amortização/quitação do saldo devedor ou pagamento de parte das parcelas, contatar a Administradora de Consórcios.

COBANSA

Em havendo consorciados interessados em utilizar o FGTS para as modalidades de Aquisição de Imóvel (DAMP I), a empresa COBANSA pode efetuar processos para pessoas físicas.

Telefone.: (11) 3372-3446 E-mail: [email protected]

UTILIZAÇÃO DO FGTS

Page 85: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

UTILIZAÇÃO FGTS NA LIQUIDAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E PPP- PAGAMENTO

DE PARTE DAS PRESTAÇÕES

Page 86: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

• A cota de consórcio utilizada para a aquisição do imóvel deverá

estar em nome do trabalhador, titular da conta vinculada a ser utilizada;

REQUISITOS DO TRABALHADOR

 

• O imóvel deverá estar registrado no cartório competente em nome do trabalhador titular da conta vinculada;

• O imóvel deve ter sido adquirido com recursos da carta de crédito do consórcio

Page 87: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

• Amortização:

No prazo: Reduz o nº (prazo) e mantém o valor da prestação

Nas parcelas: Mantém o prazo e reduz o valor da prestação

• Liquidação: Quita o saldo devedor da cota

FORMAS DE AMORTIZAÇÃO

Page 88: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

 REQUISITOS DA COTA OPERAÇÃO 92 - AMORTIZAÇÃO

• As prestações devem estar em dia na data da operação; • O intervalo mínimo para utilização é de 02(dois) anos, contados a partir

da última amortização/liquidação realizada pelo mesmo trabalhador;

REQUISITOS DA COTA OPERAÇÃO 96 – LIQUIDAÇÃO

• É admitida a existência de prestações em atraso (FGTS = saldo devedor + prestações em atraso);

• O intervalo mínimo para utilização é de 02(dois) anos, contados a partir da última amortização realizada pelo mesmo trabalhador;

Page 89: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

REQUISITOS DA COTA OPERAÇÃO 93 – PPP- Pagamento de parte das prestações

• O valor sacado será utilizado para quitação de 80% do valor das 12 prestações do consórcio (ordem direta).

• Eventuais resíduos devem ser utilizados na 13ª parcela;

Page 90: Treinamentos Consórcios 2013 Superintendência de Consórcios Gerência Técnica/Coordenação Financeira Uso Interno

 REQUISITOS DA COTA - OPERAÇÃO 93 – Pagamento de parte das prestações

• É admitida a existência de até 3 prestações em atraso; • Caso o prazo remanescente do contrato seja inferior a 12

prestações, prevalecerá o período faltante;

• Pode haver renovação após esse período;