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COMUNICADO 10 – 1º de Abril de 2016 Ed. Infantil / Berçário / Integral

Toda criança gosta de desenhar, certo? Com lápis de cor, tinta guache ou na areia, os pequenos de todos os

países, épocas e classes sociais desenham suas casas, famílias e plantas, e, depois, mostram o resultado,

orgulhosos, mesmo que sejam apenas alguns rabiscos. Desenhar é uma característica importante do ser

humano. Tudo começou na época em que o homem vivia nas cavernas e passou a desenhar nas paredes os

animais e as atividades que faziam parte de sua vida. "Indo ou não à escola, é natural que uma criança

desenhe, porque o desenho já existia antes mesmo da criação da escola", explica a neurocientista e

antropóloga Elvira Souza Lima.

As crianças que vivem em tribos e até mesmo as que têm deficiências

visuais desenham, já que fazer traços com um lápis ou com o dedo e

um pouco de tinta estimula o tato. Elvira Souza Lima afirma que mesmo

que o desenho pareça um rabisco, para a criança, é uma narrativa, uma

forma de contar uma história. Além disso, o movimento que as mãos e

braços fazem ao desenhar são muito importantes para treinar o corpo e

o cérebro para a próxima etapa: escrever.

A escrita nada mais é do que desenhar letras e juntá-las em palavras

para criar significados. "Para escrever, usamos 21 áreas do cérebro, e algumas delas são desenvolvidas

com o desenho", afirma Elvira. "Uma criança que desenha por 15 minutos todos os dias chega às letras

naturalmente, já que o movimento para fazer uma letra de mão (letra cursiva) ou de forma (letra bastão) vem

do desenho", ela diz.

Assim, uma criança que desenha bastante pode evitar dificuldades com a caligrafia quando estiver

aprendendo a escrever. Mas Elvira alerta que as crianças não

precisam parar de desenhar para aprender a escrever. As duas

atividades podem continuar lado a lado. Ela destaca que, para

desenvolver os movimentos que ajudam na escrita, a melhor escolha é

o desenho livre. Ligar pontos, preencher ou colorir desenhos prontos é

divertido e pode fazer parte das brincadeiras das crianças, mas é

importante que ela treine seus próprios traços livres, com retas e

curvas.

Brincar com massinha de modelar, argila e criar esculturas com sucata

também é importante, pois ajuda a desenvolver a noção de espaço e profundidade. Elvira sugere que, pelo

menos uma vez por semana, a criança brinque com algo relacionado à geometria espacial, como fazer

castelinhos com bloquinhos de madeira ou montar cenários com caixas de sapato para a historinha de seus

bonecos.

http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/importancia-arte-criancas-pequenas-844821.shtml

AGENDA DE ABRIL

ANIVERSARIANTES ABRIL:

01 – Júlia Reis Silva Infantil I

04 – João Pedro Kazuo Shimizu Reis Inf. IV

10 – Amanda Barbosa Braga Inf. IV

11 – Pedro Tostes Dias Berçário

14 – Vitor Cornelian Silvério Berçário

21 – Matheus F. R. de Almeida Santos Berçário

CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS PROGRAMADOS PARA ABRIL

MATERNAL BABY

� Linguagem Oral: Cantigas de roda; Hora da História; Chamada. � Linguagem Plástica: Pintura com cola colorida na camurça; Colagem; Pintura

a dedo; Desenho com lápis de cor; Esponjado no pratinho de papelão; Massinha de modelar; Desenho com hidrocor e cola; Desenho coletivo com giz de cera no sulfitão; Pintura com aquarela; Desenho livre com giz de cera; Pintura com giz de lousa; Pintura com guache;

� Coordenação: Massinha; Barulhos com chocalho; Músicas com vários ritmos; Barulho com a boca e com as mãos nos objetos;

� Expressão Corporal / Psicomotricidade: Brincar e dançar com bexigas; Brincadeira “Gato mia”; Circuito com cadeiras e almofadas; Músicas “Palavra Cantada”; Brincadeiras com bola no pátio; Ouvindo diversos sons; Desenhar nas bexigas; Brinquedos de casa; Mostrar “dentro e fora” com o bambolê; Brincadeiras no parque.

� Natureza e Sociedade: Páscoa; Dia do Índio; Projeto FECC.

D S T Q Q S S 01 02 01 – Dia do Mundo dos Sonhos (evento interno)

03 04 05 06 07 08 09 19 – Comemoração do Dia do Índio 10 11 12 13 14 15 16 21 e 22 – Feriado de Tiradentes / Susp. de Aulas 17 18 19 20 21 22 23 25 a 29 – Previsão de Plantão de Pais 24 25 26 27 28 29 30 19 dias letivos

Semana de 04 a 08 de Abril VALOR ABSOLUTO VALOR RELATIVO

Maternal Baby - A Conduta Correta Coragem

Maternal Baby - B Amor Amizade

Infantil I Amor Dedicação

Infantil II Conduta correta Coragem

Infantil III - A Não violência Cooperação

Infantil III - B Conduta correta Solidariedade

Infantil IV Amor Dedicação

INFANTIL I � Linguagem Oral: Texto: A Galinha Ruiva; Linguagem musical; Oralidade/Criatividade; A

família e seus membros; História: As tartarugas. � Linguagem Plástica: Cor vermelha; Colagem com algodão; Desenho com giz de cera;

Pintura com guache; Pintura a dedo. � Coordenação: Percepção visual; Coordenação motora; Percepção espacial; Coordenação

visomotora; Coordenação motora fina; Percepção tátil – texturas. � Linguagem Matemática: Contagem utilizando parlenda; Contagem de objetos; Figuras geométricas (círculo e

quadrado); Cores primárias (amarelo e vermelho); Número 1; Noção de tamanho (grande / pequeno). � Expressão Corporal / Psicomotricidade: Esquema corporal; Dentro/fora; Modelando com massinha; Estátua;

Trenzinho; Atividades com bola. � Natureza e Sociedade: O Descobrimento do Brasil; Convívio familiar; Animal (aves); Identificar o animal (coelho);

Animal (peixe); Páscoa; Dia do Índio.

INFANTIL II � Linguagem Oral: Fazer o desenho do autorretrato; Empréstimo de livros; Procurar

figuras que comecem com a vogal A; Linguagem musical. � Linguagem Plástica: Desenho com interferência (rosto e corpo); Colagem; Cores:

azul e amarelo; Colorir os animais; Color o dia do índio; Colorir a pipa e confeccionar a rabiola.

� Coordenação: Percepção visual e coordenação motora; Coordenação visomotora; Coordenação motora (desenho e pintura); Modelando massinha.

� Expressão Corporal /Psicomotricidade: Recorte livre; Desenho com interferência; Circuito psicomotor; Pular corda; Habilidade motora, discriminação visual e percepção espacial.

� Linguagem Matemática: Identificar o número 1; Dimensão maior e menor; Contagem; Quantidade; Formas geométricas.

� Natureza e Sociedade: Identificação e representação do “eu”; Hábitos alimentares; Zona rural; Formação familiar; Reconhecimento de gênero macho e fêmea; Animais da área rural; Partes da planta; Animais domésticos; Importância do lazer; Dia Nacional do Livro Infantil; Páscoa; Dia do Índio; Descobrimento do Brasil.

INFANTIL III � Linguagem Oral e Escrita: Vogais; Gênero textual; Identificar a letra A em

palavras; Treinar o traçado da letra E; Identificação de vogais e consoantes; Vogais A, E, I e O.

� Linguagem Plástica: Desenho com tinta guache; Cores primárias; Desenho com hidrocor e lápis de cor; Desenho dos animais preferidos; Pintura com tinta a dedo; Colorindo o coelho da Páscoa.

� Expressão Corporal/ Psicomotricidade: Corre cutia; Mimica; Estátua; roda, roda; Batata quente; Brinquedos de casa.

� Coordenação: Coordenação viso motora; Coordenação motora; Coordenação psicomotora.

� Linguagem Matemática: Numerais; Conhecer o número 3 e a quantidade que ele representa; figuras geométricas (quadrado, triângulo e círculo); Rever a contagem do 1 a 3; Contagem; Números 1, 2, 3 e 4.

� Natureza e Sociedade: Reconhecer e diferenciar seres vivos e não vivos; Animais; Conhecer os animais que vivem no campo; Reconhecer os animais de estimação; Meios de transportes; Instrumentos musicais; Igualdade e diferenças; Páscoa; Dia do Índio.

INFANTIL IV � Linguagem Oral e Escrita: Oralidade; Nome próprio e dos colegas; Escrita do

nome e sobrenome; Palavra; Vogais (treinar o traçado da letra I); Escrever a letra I; Escrever palavras com a letra I; Apresentar e traçar a letra O; Trabalhar rimas; Ler palavras com “ão”; Texto oral.

� Raciocínio Lógico-Matemático: Numerais (revisão dos números de 1 a 5); Revisar a representação gráfica dos números de 6 a 10; Trabalhar a ideia de adição com números de 1 a 10; Figuras geométricas (círculo, quadrado e triângulo); Medidas.

� Expressão Corporal/ Psicomotricidade: Gincana com bola; Corre cutia; Dança das cadeiras; Vivo ou morto.

� Linguagem Plástica: Recorte e colagem; Desenho com cola colorida; Pontilhismo com caneta hidrocor; Obra de arte; � Natureza e Sociedade: Localização espacial; Ambiente natural; Escola; Observar o desenvolvimento de uma semente;

Diferenças entre o dia e a noite; Convívio social; Higiene pessoal; Dia do Livro; Páscoa; Dia do Índio; Descobrimento do Brasil.

Esclarecimento aos Senhores Pais.

O Colégio Iguatemy, que se dedica em oferecer uma alimentação saudável aos seus alunos,

está gradualmente alterando o cardápio, substituindo determinados alimentos por outros mais

saudáveis, sob orientações da nutricionista Juliana Yamanaka.

Desta forma, passaremos a oferecer o leite de vaca, bebida de inhame, bebida de coco e

bebida de arroz integral. Estes estarão inseridos no cardápio, para as crianças do Infantil I ao IV,

duas vezes na semana, intercalados com sucos de frutas.

Segue resumo das palestras realizadas nos dias 27/01/16 e 03/02/16 onde foram

abordados vários assuntos, inclusive sobre o leite de vaca e seus sintomas.

Logo mais, divulgaremos as datas para novas palestras.

Juntos, cuidaremos da saúde de nossas crianças.

Grupo Educacional Iguatemy.

R E S U M O

Em 27/01/2016 e 03/02/2016 foi realizada a palestra sobre

“Alimentação Saudável – o quê e como comer?” com a nova nutricionista do

Colégio Iguatemy Júnior, Dra. Juliana Yamanaka, pós-graduada em Nutrição

Funcional e Ortomolecular, onde foram abordados os seguintes assuntos:

� O estilo de vida do século XIX prejudica a qualidade das nossas escolhas alimentares, favorecendo o sedentarismo e

como consequências desse comportamento, consumimos alimentos ricos em gorduras hidrogenadas e glutamato

monossódico, pobre em nutrientes e fibras, associado a longos períodos de jejum, atitudes que favorecem a produção

de gordura de depósito e a perda da massa muscular.

� Explicação dos grupos alimentares: Proteínas (quem são?), Carboidratos (quem são?) e Gorduras (quem são?).

Quais as fontes alimentares de cada grupo mais importantes para consumo?

� A importância do ovo na alimentação da criança, como fazer e com o que comer?

� As melhores gorduras para cozimento e qual o melhor azeite de oliva para consumo?

� Alergias alimentares a glúten, a leite de vaca e a soja. Por que reduzir o consumo?

� O melhor sal e o melhor açúcar para consumo?

� O que deve e não conter nos rótulos dos pães e bisnaguinhas?

� O motivo pelo qual reduzimos a oferta de leite no cardápio das crianças. Leia a seguir o que estudos comprovam.

As proteínas alergênicas dos lácteos provocam uma inflamação na mucosa

intestinal causando alteração na permeabilidade da mesma, facilitando a passagem de

macromoléculas e metais tóxicos, além de favorecer a má absorção de nutrientes, gerando

uma síndrome de má absorção.

Além disso, as macromoléculas que conseguiram atravessar esta mucosa intestinal

alterada podem provocar uma reação do organismo no sentido de combatê-las, pois são

entendidas como antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando ser

eliminadas.

Para isso, além da ação dos fagócitos, poderá existir a formação de anticorpos e estímulo do sistema do complemento,

havendo liberação de histaminas e de outros autacóides (substâncias quimicamente ativas), agregação plaquetária, além da

produção de outras substâncias pró-inflamatórias como leucotrienos, citocinas etc18. Todas estas reações em conjunto, podem

desencadear sintomas em diversos órgãos alvo (órgão de choque), podendo se manifestar por alterações físicas, mentais e/ou

emocionais.

Diversos estudos comprovaram a relação de alergia tardia3,18, principalmente à leite de vaca com otite5, dermatite,

rinite6, sinusite, bronquite asmática6, amigdalite, obesidade16, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de

muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal2, enurese, enxaqueca8, fadigas inexplicáveis, artrite

reumatóide7, falta de concentração4, hiperatividade (ADHD)4, dislexia, ansiedade e até mesmo depressão18.

No processo alérgico tardio, a histamina é liberada em pequena

quantidade, não desencadeando sintomas alérgicos imediatos, porém, em

quantidade pequena tem ação de relaxante cerebral16, dando sensação de

conforto e relaxamento, ligando o alérgeno ingerido primeiramente ao

prazer, muitas vezes gerando vício, e não aos problemas que ele trará depois

de um tempo variável. Os sintomas tardios são relacionados com a

necessidade de maior formação de imunocomplexos (em pequena

quantidade nem sempre provoca sintomas alterados), e uma queda da

serotonina16, levando à sensação de ansiedade, vontade de comer

carboidrato, falta de saciedade, etc. Outro fator que pode gerar vício ao

alimento sensibilizante é a fermentação que a microbiota poderá fazer da

caseína, da beta-lactoglobulina (e também do glúten), produzindo substâncias que ocupam o lugar de aminas biológicas

como serotonina, modificando o comportamento, podendo levar a sintomas como hiperatividade, excitação, e depois de um

tempo variável à ansiedade e até mesmo depressão, porém, mais uma vez levando ao vício pelo fato de num primeiro

momento gerar prazer. Estas substâncias são chamadas de exorfinas, já que tem origem externa ao organismo.

É importante entender que o processo alérgico tardio não se manifesta pela presença da substância alergênica e sim

pelo consumo regular da mesma, normalmente em detrimento de uma nutrição adequada, gerando processos somatórios que

favorecem o desencadeamento dos sintomas alérgicos.

Referências Bibliográficas

2- Iacono,G. MD, et al. Chronic constipation as a symptom of cow milk allergy. The Journal of Pediatrics.1995; 126 (1): 34-

39.

3- Gaby, A.R., M.D., The role of hidden food allergy/intolerance in chronic disease. Alt Med Rev, 1998; 3(2): 90-100.

4- Boris M, Mandel F.S. Foods and additives are common causes of the attention deficit hyperactive disorder in

children. Ann Allergy, 1994; 72:462-468.

5-Nsouli, TM, Nsouli, SM, Linde, RE, et al. Role of food allergy in serous otitis media. Ann Allergy,1994; 73:215-219.

6- Ogle KA, Bullock JD. Children with allergic rhinitis and/or bronchial asthma treated with elimination diet. Ann Allergy,

1977; 39:8-11

7-Ratner D, Eshel E, Vigder K. Juvenile rheumatoid arthritis and milk allergy. J R Soc Med, 1985; 78:410-413.

8-Monro J, Carini C, Brostoff J. Migraine is a food allergy disease. Lancet, 1984; 2:719-721

16-Lin, R. Y., Schwartz, L. B., Curry, A. et al. Histamine and tryptase levels in patients with acute allergic reactions: Na

emergency department-based study. J.Allergy Clin. Immunol. 106(1 Pt 1): 65-71, 2000.

18- Brotoff, J, Gamlin, L. Food allergies and food intolerance. Bloomsbury: Vermont, 2000. 414p.

19- Site Dra. Denise Madi Carreiro – CRN 2729. www.denisecarreiro.com.br

Atenciosamente, a Coordenação.

A CRIANÇA E SEU MUNDO

Será sábado (02/04/16) – das 9h às 10h30 – o encontro sobre:

“AS DIFERENTES FASES DO DESENVOLVIMENTO

DA CRIANÇA DOS 0 AOS 6 ANOS”, ministrado pela

Psicóloga Maria Teresa Thomé (CRP 06/4889).

Sua presença é muito importante para ajudá-los no acompanhamento

de seus filhos nos tempos atuais.

O evento é gratuito e exclusivo para adultos, mediante inscrição

Preenchida e entregue na recepção do Iguatemy JR.