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COMUNICAÇÃO

O DIRETOR DE COMUNICAÇÃO E SEU TRABALHO - O Diretor de Comunicação da igreja é eleito por ocasião da eleição anual dos oficiais. Ele tem a responsabilidade de reunir e difundir notícias. Na medida em que surjam oportunidades, apresentará pessoas de interesse em programas de entrevistas no Rádio e na Televisão, e tomará providências para prestar informações sobre tais pessoas. Fará todo o esforço possível para manter um relacionamento de amizade e cooperação com os editores e outras pessoas ligadas aos meios de comunicação.

O Diretor de Comunicação ajudará a organizar o apoio aos programas denominacionais de radiodifusão e à Escola Radiopostal. Isto pode abranger a inserção de anúncios e aviso para os programas e os cursos da Escola Radiopostal, promoção de ofertas Pró-Rádio e Televisão, e a participação, nos dias assinalados para a Associação ou Missão, na distribuição de materiais de Rádio, Televisão e da Escola Radiopostal. Colaborará com o Diretor de Comunicação da Associação ou Missão para levar a cabo os planos da Associação, apresentando os relatórios solicitados.

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COMUNICAÇÃO

RELACIONAMENTO COM OUTROS DEPARTAMENTOS DA IGREJA - Para servir adequadamente a Igreja, o Diretor de Comunicação deve estar a par dos planos e acontecimentos programados. Qualquer departamento auxiliar da organização da igreja pode designar alguém para fornecer ao Diretor de Comunicação ou à Comissão de Comunicação, notícias das atividades desse departamento.

OS ADVENTISTAS NOS GRANDES CENTROS - Se várias igrejas numa cidade decidirem criar uma comissão central de Comunicação, cada Diretor de Comunicação deve ser membro dessa comissão central e trabalhar em harmonia com todo plano geral que melhor coordene o manuseio de notícias e outras atividades relacionadas com os meios de Comunicação das diversas igrejas. A organização dessa comissão deveria ser iniciada pelo Diretor de Comunicação da Associação. As reuniões de tal comissão devem ser convocadas e presididas por um presidente eleito pelo grupo.

O Departamento de Comunicação da Associação Geral e os departamentos de Comunicação da Divisão, da União e da Associação local, providenciam instruções detalhadas para os diretores de Comunicação, e, através de material impresso, correspondência e outros meios, prestam auxílio e inspiração permanentes.

QUALIFICAÇÕES - O Diretor de Comunicação deve ser cuidadosamente escolhido levando-se em conta:1. Sua habilidade para representar devidamente a Igreja.2. Seu equilíbrio e sensatez.3. Sua capacidade de organização.4. Sua capacidade de escrever as notícias de forma atrativa e gramaticalmente

correta.5. Sua boa vontade para cumprir suas responsabilidades.6. Sua habilidade para relacionar-se com as pessoas.

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DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO(Manual da Igreja pág. 113-115)

A Importância da Comunicação Eficaz – Através dos anos, vieram à Igreja instruções divinas sobre a importância do uso dos modernos meios de comunicação de massa na disseminação do evangelho. Temos sido aconselhados: “Devemos utilizar todos os meios possíveis para levar a luz diante do povo. Utilize-se a imprensa e todo meio de propaganda para chamar a atenção para o trabalho.” – Testimonies, vol. 6, pág.36

“Descobrir-se-ão meios para alcançar os corações. Alguns dos métodos usados nesta obra serão diferentes dos que foram usados na mesma no passado.”- Evangelismo, pág. 105.

Organização – A organização deste ministério requer a adesão e o apoio de todo obreiro denominacional, de todo membro e de toda instituição adventista do sétimo dia. O Departamento de Comunicação promove o uso de um bem fundado programa de relações públicas e todas as técnicas modernas e meios de comunicação, para a difusão do evangelho eterno. Ele requer a eleição de um(a) diretor(a) de Comunicação em cada igreja local e, onde for necessário, uma Comissão de Comunicação.

O Trabalho do(a) Diretor(a) de Comunicação – O(a) diretor(a) de Comunicação da Igreja tem a responsabilidade de reunir e difundir notícias. Ao surgirem oportunidades, apresentará pessoas de interesse em programas de entrevistas no rádio e na televisão, e tomará providências para prestar informação sobre tais pessoas. Fará todo o esforço possível para manter um relacionamento de amizade e cooperação com os editores e outras pessoas ligadas aos meios de comunicação. (Ver Notas, #15, pág. 129)

O(a) diretor(a) de Comunicação colaborará com o (a) diretor(a) de Comunicação da associação/missão na execução dos planos do Campo local, apresentando os relatórios solicitados. Também apresentará relatórios periódicos nas reuniões administrativas da igreja.

A Comissão de Comunicação – Numa igreja grande, a comissão de Comunicação poderá lidar mais adequadamente com as muitas facetas do programa de relações públicas e comunicação da igreja do que um diretor que trabalhe sozinho. Esta comissão, presidida pelo(a) diretor(a) de Comunicação, será eleita por ocasião da eleição geral dos oficiais da igreja. Individualmente, os membros da Comissão podem ter responsabilidades específicas no setor da comunicação: lidar com a imprensa, com o rádio e a televisão, com o pessoal da Internet e com os meios de comunicação internos da igreja. Na região em que houver uma instituição da igreja, um membro de seu pessoal de Relações

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Públicas deve ser convidado a assistir às reuniões da comissão. (Ver Notas, #16, pág. 130.)

O pastor, que fundamentalmente responde pelo programa de comunicação de sua igreja, trabalhará em estreita colaboração, na qualidade de conselheiro, com o (a) de Comunicação e/ou a Comissão de Comunicação.

Relacionamento com Outros Departamentos da Igreja – Para servir adequadamente a igreja, o(a) diretor(a) de Comunicação deve estar a par dos planos e eventos programados. Qualquer departamento auxiliar da organização da igreja pode designar alguém para fornecer notícias das atividades desse departamento ao(à) diretor(a) de Comunicação ou à Comissão de Comunicação.

Nos Grandes Centros Adventistas – Se várias igrejas numa cidade decidirem criar uma comissão central de Comunicação, cada diretor(a) de Comunicação deve ser membro dessa comissão central e trabalhar em harmonia com todo plano geral que melhor coordene o manuseio de notícias e outras atividades relacionadas com os meios de comunicação para as diversas igrejas. A organização dessa comissão deverá ser iniciada pelo(a) diretor(a) de Comunicação da associação/missão. As reuniões de tal comissão geral devem ser convocadas e presididas por um presidente escolhido pelo grupo.

Os departamentos de comunicação da Divisão, da união e da associação/missão local providenciam instruções detalhadas para os diretores de Comunicação e, através de materiais impressos, correspondência e outros meios, prestam constante auxílio e inspiração.

Qualificações – O(a) diretor(a) de Comunicação deve ser cuidadosamente escolhido(a) levando-se em conta estes fatores: 1) habilidade para representar devidamente a igreja, 2) juízo equilibrado, 3) capacidade de organização, 4) habilidade para escrever as notícias em forma atrativa, persuasiva e gramaticalmente correta, 5) boa vontade para cumprir responsabilidades e 6) habilidade para relacionar-se com as pessoas.

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COMUNICAÇÃO

PERFIL DO DIRETOR DE COMUNICAÇÃO

* Excelente apresentação pessoal, incluindo simpatia e consagração.

* Saber o que é COMUNICAÇÃO.

* Bem informado sobre os acontecimentos da Igreja Local, Regional, Nacional e Mundial, além das notícias gerais e acontecimento no mundo.

* Comunicação e expressão aceitáveis.

* Amor à pregação do Evangelho.

* Disposição para fazer um trabalho discreto e estratégico.

* Habilidade para representar bem a Igreja.

* Sensatez e equilíbrio.

* Capacidade de organização.

* Capacidade de escrever notícias de forma atrativa e gramaticalmente corretas.

* Boa vontade para cumprir suas responsabilidades.

* Bom relacionamento com as pessoas.

COMUNICAÇÃO

O QUE FAZER

* Assessorar a Diretoria da Igreja nos assuntos de divulgação, planejamento, organização e execução de projetos ou programas.

* Tornar a Igreja conhecida de seus membros.

* Promover a Comunicação Interna da Igreja.

* Promover a Comunicação Externa da Igreja.

* Apoiar e divulgar o trabalho de todos os departamentos da Igreja.

* Promover e divulgar os programas de Rádio e TV da Igreja.

* Enviar notícias para a entidade da igreja imediatamente superior à sua

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COMUNICAÇÃO

COMO FAZER

* Planejar o seu trabalho com o pastor e a diretoria da Igreja, e levá-lo ao conhecimento de todos os oficiais.

* Conhecer a Igreja internamente – ambiente, relacionamentos, necessidades.

* Conhecer todo ambiente externo e dimensionar área de influência da Igreja na região, bairro ou cidade onde está localizada.

* Eleger o público ou os públicos que a Igreja deve atingir. Por exemplo: igrejas, autoridades, entidades não governamentais, veículos de comunicação, associações, clubes, escolas, etc.

* Criar veículos de Comunicação e usar os existentes na igreja e fora dela. Exemplo: boletim de igreja, hora dos anúncios, jornal de bairro, cartazes, murais, painéis, etc.

* Realizar cursos de Comunicação e Oratória para sua Igreja.

* Organizar uma Equipe ou propor uma Comissão de Comunicação no caso de igrejas maiores.

* Captar notícias de todos os Departamentos para divulgar dentro e fora da igreja, ou de acordo com a natureza da matéria.

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“Empresas que ainda não compreenderam a função estratégica da comunicação, a importância do relacionamento correto com seus diversos públicos e, em

especial, a imprensa, estão fadadas ao ostracismo e a se tornarem um camaleão solitário que camufla, engana e muda. E, por isso, estas empresas permanecerão

no Século 20.”

Thereza Cristina Guerra, Especialista em Comunicação Empresarial, São Paulo.

“Lembremo-nos, pois, que num momento histórico da humanidade, como este em que estamos vivendo, em que o conhecimento aumenta a todo instante e os povos buscam maior integração cultural, social, lingüística, financeira e intelectual entre

si, a informação e a comunicação são imprescindíveis.”

Luiz Geraldo Floeter Guimarães, Advogado, São Paulo

Os verdadeiros líderes são capazes de influenciar pessoas, o que já faz deles um profissional de comunicação interna.

A história da humanidade nos presenteou com muitos modelos de liderança. Jesus Cristo é, talvez, o mais completo deles. Tinha um plano e uma missão grandiosa e envolvente (“...que todos tenham vida e que tenham abundância”. São João 10:10). Era focado nos seus objetivos e tudo o que fazia estava voltado para a sua missão. Selecionou pessoalmente seus colaboradores e montou sua equipe. Sabia que a vitória não se conquista sozinho. Era um educador por excelência e não tinha medo de dividir seus conhecimentos. Era firme com seus valores, principalmente com a verdade. Sempre esteve presente, nos bons e nos maus momentos. Soube obter o comprometimento e o melhor desempenho de pessoas comuns. Com ele, assumiu riscos e rompeu paradigmas.

Jesus Cristo foi um homem de comunicação interna. Um líder que possui características próximas às citadas no parágrafo acima, precisa apenas ser treinado para que entenda a teoria e a prática do endomarketing e o seu papel nesse contexto.

Os verdadeiros líderes são capazes de influenciar pessoas, o que já faz deles um profissional de comunicação interna.

A história da humanidade nos presenteou com muitos modelos de liderança. Jesus Cristo é, talvez, o mais completo deles. Tinha um plano e uma missão grandiosa e envolvente (que todos tenham vida e que tenham abundância). Era

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focado nos seus objetivos e tudo o que fazia estava voltado para a sua missão. Selecionou pessoalmente seus colaboradores e montou sua equipe.

Sabia que a vitória não se conquista sozinho. Era um educador por excelência e não tinha medo de dividir seus conhecimentos. Era radical com seus valores, principalmente com a verdade. Sempre esteve presente, nos bons e nos maus momentos. Soube obter o comprometimento e o melhor desempenho de pessoas comuns. Com ele, assumiu riscos e rompeu paradigmas.

Jesus Cristo foi um homem de comunicação interna. Um líder que possui características próximas às citadas no parágrafo acima, precisa apenas ser treinado para que entenda a teoria e a prática do endomarketing e o seu papel nesse contexto.

Livro: Respirando Endomarketing, p. 108Autora: Analisa de Medeiros Brum,Editora: Editores L&PM, 2003.

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COMUNICAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO EFICAZ - Através dos anos tem vindo à Igreja, instrução divina referente à importância do uso dos modernos meios de comunicação de massa na disseminação do Evangelho. Temos sido aconselhados:

"Devemos utilizar todos os meios possíveis para levar a luz diante do povo. Utilize-se a imprensa e cada meio de divulgação para chamar a atenção para o trabalho." Testimonies, Vol. VI, p. 36.

"Descobrir-se-ão meios para alcançar os corações. Alguns dos métodos usados nesta obra serão diferentes dos que foram usados na mesma no passado." Evangelismo, p. 105.

"Não devemos esperar que as almas venham a nós; precisamos procurá-las onde estiverem. Quando a Palavra é pregada do púlpito, o trabalho apenas começou. Há multidões que nunca serão alcançadas pelo Evangelho se ele não lhes for levado." Serviço Cristão, p. 121.

"A comissão evangélica é a Carta Magna missionária do reino de Cristo. Os discípulos deviam trabalhar fervorosamente pelas almas, dando a todas o convite de misericórdia. Não deviam esperar que o povo viesse a eles; deviam eles ir ao povo com sua mensagem." Serviço Cristão, p. 121.

ORGANIZAÇÃO - A organização deste trabalho requer a adesão e o apoio a todo obreiro denominacional, de todo leigo e de toda instituição Adventista do Sétimo Dia. O Departamento de Comunicação promove o uso de um bem fundado programa de Comunicação Social e todas as técnicas modernas e meios de comunicação, para a difusão do Evangelho Eterno, e requer a eleição de um Diretor de Comunicação em cada Igreja, e, onde for necessário, uma Comissão de Comunicação.

COMUNICAÇÃO

A COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO - Numa Igreja grande, uma Comissão de Comunicação pode mais adequadamente manusear as muitas facetas do programa de Comunicação da Igreja, do que um diretor que trabalhe sozinho. Esta comissão, presidida pelo Diretor de Comunicação, será eleita por ocasião da eleição geral dos oficiais da Igreja. Individualmente, os membros da Comissão podem ter responsabilidades específicas no setor de Comunicação: como lidar com a Imprensa, com o Rádio e a Televisão, com a Escola Radiopostal e com os meios de Comunicação internos da Igreja.

Na região em que houver uma Instituição, um membro de seu pessoal designado para a área de Comunicação, deve ser convidado a assistir às reuniões da Comissão.

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Outras atividades de Comunicação que pertencem à esfera de interesses desta comissão incluem o preparo de acontecimentos e cerimônias especiais da Igreja, o preparo de exposições e de carros alegóricos de desfile, a colocação de anúncios da Igreja, o fornecimento de informações sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia à Bibliotecas Públicas e a outros centros de divulgação. A divisão de responsabilidades dependerá amplamente das habilidades dos membros da Comissão. Todas as atividades da comissão serão coordenadas pelo presidente.

O pastor, que fundamentalmente responde pelo programa de Comunicação de sua igreja, trabalhará em estreita colaboração, na qualidade de conselheiro, com o diretor de Comunicação e/ou a comissão de Comunicação.

A Comissão de Comunicação de uma cidade onde existe mais de uma igreja e/ou instituição poderá ser Comissão Distrital ou Metropolitana. Essa Comissão terá representantes de todas as entidades da igreja na cidade.

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DESBRAVADORES RECEBEM HOMENAGEM DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Os mais de 100 mil Desbravadores do Brasil recebem homenagem nesta quinta-feira, às 16 hrs, no Plenário Ulisses Guimarães comemorando seu Dia Internacional, 28 de abril, sábado. Só na regional de Brasília estão inscritos 2 mil e 800 desbravadores organizados em dezenas de clubes. Os clubes dos desbravadores trabalham com juvenis de 10-15 anos visando canalizar as suas energias para ações comunitárias, sociais e culturais. O objetivo principal dos desbravadores é formar cidadãos que sirvam à pátria e a Deus.Os primeiros clubes de desbravadores foram fundados na década de 50 no mundo e na década de 60 no Brasil. Os desbravadores são mantidos pela organização Adventista com a participação de juvenis de todos os credos religiosos.

Brasília, 24 de abril de 2001.Contatos / Imprensa:Ludimila Martinelli: (61) 99556430Suse Xavier: (61) 9179596Siloé de Almeida: (61) 9179596

AMANHÃ NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

A Câmara dos Deputados recebe amanhã, quinta-feira, líderes de várias partes do Brasil, para a homenagem que vai prestar aos Desbravadores, no Plenário Ulisses Guimarães às 16 hrs. Os 103 mil Desbravadores do Brasil e os 2 mil e 800 da regional de Brasília estão comemorando o Dia Internacional do Desbravador no próximo sábado, dia 28. O principal homenageado será o 1 o diretor de desbravadores no Brasil, Oswaldo Fuckner, cidadão que está vindo de Santa Catarina. Os clubes de desbravadores foram fundados na década de 50 no mundo e na década de 60 no Brasil. Os desbravadores são mantidos pela organização Adventista com a participação de juvenis de todos os credos religiosos.

Brasília, 25 de abril de 2001.Contatos / Imprensa:Ludimila Martinelli: (61) 99556430Suse Xavier: (61) 9179596Siloé de Almeida: (61) 9179596

CÂMARA RECEBE 300 ADOLESCENTES

Nesta, quinta-feira, dia 26, a Câmara dos Deputados recebe 300 adolescentes e pré-adolescentes em solenidade em Plenário Ulisses Guimarães às 16 h. A Câmara vai homenagear os 103 mil Desbravadores do Brasil pelos serviços prestados à nação. O Deputado Mineiro Lincoln Portela, Líder do PSL, é o autor do requerimento da homenagem.

Há cinco anos, em julho de 1996, 5 mil Desbravadores participaram da solenidade da troca da Bandeira Nacional, na Praça dos Três Poderes em Brasília. Os Desbravadores são conhecidos no Brasil e no mundo por suas atividades sociais, assistenciais e educacionais prestadas à sociedade e, especialmente, para meninos e meninos de 10 a 15 anos de idade – faixa etária dos integrantes dos seus Clubes.

Brasília, 26 de abril de 2001.Contatos / Imprensa:Ludimila Martinelli: (61) 99556430Suse Xavier: (61) 9179596Siloé de Almeida: (61) 9179596

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RECIFE CONHECE AMANHÃ A NOVA LIDERANÇA DOS ADVENTISTAS DO NORDESTE

Representantes dos 140 mil Adventistas do Nordeste estão no Recife para eleger os seus líderes. A eleição acontece amanhã na Rua Gervásio Pires, 717, Boa Vista.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia, que é conhecida por seu trabalho nas áreas assistencial, educacional e de prevenções, está criando um novo órgão administrativo e de liderança para atender os programas do Nordeste.

A nova União Nordeste Brasileira dos Adventistas terá sua sede em Recife e seus diretores - presidente, secretário ecônomo e secretário serão eleitos amanhã por uma assembléia de mais de 100 delegados representantes dos Estados - Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.

Além de escolher a diretoria da nova União Nordeste Brasileira, os delegados também elegem as principais metas da Igreja para os próximos 5 anos.

Contatos/Imprensa: Cláudio DiasSiloé João de AlmeidaFones: (081) 225-1087 (Direto)

(081)972-4217

Recife, 25 de fevereiro de 1996.

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ADVENTISTAS ELEGEM HOJE SUA DIRETORIA PARA O NORDESTE

Hoje às 10h, na Rua Gervásio Pires, 717, começa a Assembléia da nova União Nordeste Brasileira dos Adventistas, com a participação dos delegados que representam 140 mil membros do Nordeste e, com a presença do presidente Sul-Americano da Igreja, Rui H. Nagel, que é brasileiro e veio de Brasília, onde está a sede da Igreja para América do Sul.

Depois da abertura solene, os delegados escolhem o comitê, no sistema representativo que elege uma comissão. E esta comissão apresenta à Assembléia Geral sugestões de nomes para a Diretoria da nova União.

Enquanto as comissões trabalham na sugestão de nomes a Assembléia Geral debate planos e metas para os próximos cinco anos nas áreas de saúde, educação, assistência social, jovens, crianças, mulheres, publicações, comunicações e eclesiásticas.

A eleição será concluída até às 17h.

Contatos/Imprensa:Siloé João de AlmeidaCláudio DiasFone: (081) 225-1087 (Direto)

(081) 972-4287

Recife, 26 de fevereiro de 1996.

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ADVENTISTA DO SUL DO BRASIL REUNIDOS EM ITAJAÍ

Representantes de mais de 100 mil adventistas do sul do Brasil, estão reunidos na UNIVALI, para escolher os seus líderes para o próximo período de 5(cinco) anos. O congresso acontece desde ontem e prossegue até amanhã às 20 horas. E conta com a presença do presidente da Igreja Adventista do América do Sul, Pastor Ruy H. Nagel.

Os Adventistas mantém em nossa região 107 escolas de 1º e 2º graus com uma matrícula de mais de 30 mil alunos, além de hospitais, clínicas, creches e atendimento a menores abandonados. São muitos os projetos adventistas em favor da comunidade.

As reuniões na UNIVALI são abertas à imprensa.

Contato com Anísio Chagas e Siloé Almeida pelos telefones:

(043) 248-2525 (Direto)(041) 974-0077(041) 974-4330

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ESCLARECIMENTO

A Igreja Adventista do Sétimo Dia, por seu Órgão Regional

, lamenta e repudia o fato de movimento dissidente liderado por ex-membro, ter-se utilizado do nome da Igreja em publicações, veiculações e pronunciamentos para promover sua visão particular ou conceitos e interpretações doutrinárias ou escatológicas distorcidas, tendo por fundamento ataques e a utilização de afirmações agressivas e desrespeitosas a outras denominações religiosas, inclusive denegrindo com palavras grotescas e afirmações improcedentes a própria Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Infelizmente, os movimentos dissidentes de igrejas cristãs, historicamente, valem-se do nome em destaque da Igreja da qual saíram, acrescido de um nome de menor importância, que confunde a opinião pública.

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COMO ENFRENTAR INSULTOS À SUA FÉ

“Tempo virá em que expressões descuidadas de caráter denunciante, displicentemente proferidas ou escritas pelos nossos irmãos, hão de ser usadas pelos nossos inimigos para condenarem-nos. Não serão usadas simplesmente para condenar os que as proferiram, mas atribuídas a toda a comunidade adventista. Nossos acusadores dirão que em tal e tal dia um dos nossos homens responsáveis falou assim e assim contra a administração das leis deste governo. Muitos ficarão pasmos ao ver de quantas coisas alimentada no espírito e lembradas, servirão de prova para os argumentos dos nossos futuros adversários. Muitos se surpreenderão de às suas próprias palavras ser atribuída significação que não intencionavam tivessem. Portanto, sejam os nossos obreiros cuidadosos no falar, em todo tempo e sob quaisquer circunstâncias. Estejam todos precavidos para que, por meio de expressões estouvadas, não produzam um período de dificuldade antes da grande crise que provará as almas.” Testemunhos Seletos, vol. III,pág. 45/46.

“Um caráter verdadeiramente nobre não condescenderá em ressentir-se das falsas acusações dos inimigos”. Testemonies, Vol. 4 pág. 607

“ Ao mesmo tempo, nada que se assemelhe a um espírito áspero e acusador, deverá, sob quaisquer circunstâncias, ser tolerado. Não contenham as nossas revistas arremetidas indelicadas , nenhuma crítica amarga nem sarcasmos mordazes. Satanás quase conseguiu eliminar do mundo a verdade divina, e deleita-se quando os seus professos defensores mostram não estar sob a influência da verdade que subjuga e santifica a alma.

Abordem os colaboradores de nossas revistas, o mínimo possível as objeções e argumentos de nossos oponentes. Em toda a nossa obra devemos opor à falsidade a verdade. Apresentai a verdade contra toda insinuação, referência ou insulto pessoal. Negociai unicamente com a moeda celestial. Fazei, uso, apenas daquilo, que possui a imagem e inscrição de Deus. Inculcai a verdade, nova e convincente, para solapar e derrubar o erro.

Deus quer que sejamos calmos e tolerantes. Qualquer que seja o procedimento de outros, devemos representar a Cristo, fazendo o que Ele faria em circunstâncias idênticas. O poder do nosso Salvador não consistia no emprego vigoroso de palavras incisivas. Foram a Sua gentileza, Seu espírito abnegado e despretensioso que fizeram dEle um conquistador de corações. O segredo do nosso êxito está em que revelemos o mesmo espírito.” Testemunhos Seletos, vol. III, pág.156

“Chegará o tempo em que teremos de comparecer perante reis e governadores, magistrados e potestades, em defesa da verdade. Então será uma surpresa para estas testemunhas verificar que suas posições, suas palavras e as expressões feitas de maneira descuidada e irrefletida, ao atacar o erro ou promover a verdade – expressões que eles não imaginavam que seriam lembradas – serão reproduzidas e elas irão ser confrontadas com as mesmas, e seus inimigos terão vantagem, dando sua própria interpretação a essas palavras proferidas irrefletidamente...” (ME, Vol. III, pp. 403/404)

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“O que escrevi a respeito da arrogância do papado, é verdade. Muitas provas históricas, acerca desses assuntos foram propositalmente destruídas; entretanto, para que o livro seja do máximo proveito para os católicos e para os outros, e a fim de evitar desnecessários conflitos, é melhor que todas as declarações referentes às pretensões do papa e às falsas reivindicações do papado sejam feitas com tanta moderação, que com facilidade e clareza possam ser demonstrada pelas histórias aceitas que se acham ao alcance de nossos pastores e alunos.” (ME, Vol. III, p. 436)

“As verdades essenciais precisam ser ditas com franqueza; mas, na medida do possível, devem ser ditas numa linguagem que atraia, e não ofenda”. (ME, Vol. III, p. 444) “Nossa paz atual não deve ser perturbada por provações antecipadas, pois Deus jamais abandonará nem desamparará uma só alma que confia nEle...”

“Muitos desviarão o olhar dos deveres atuais, do conforto e das bênçãos no presente, e tomarão emprestado aflições com respeito à crise futura. Isto causará um tempo de angústia antecipado, e não receberemos graça para tais aflições antecipadas...” (ME, Vol. III, p. 383)

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Dez requisitos de uma boa oratória

Joseph Conrad afirmou: “Dêem-me a palavra certa, no tom certo e eu moverei o mundo.” Isso um cervo de Deus, cheio de Espírito Santo, pode e deve fazer. Veja alguns passos que ele precisa dar para melhorar sua comunicação quando assume o púlpito:

1. Sentir o desejo de falar é o primeiro passo. Importa cultivar esse desejo, pensar nele, permitir que ele inunde sua alma.

2. De modo algum falar sem saber o que vai ser dito. Está aí mais do que visível o quanto importa o preparo prévio, a meditação, a pesquisa, o esclarecimento do intelecto.

3. Desenvolver confiança em que terá êxito em falar e crer na mensagem que lhe foi confiada. Se o orador consegue ter essa confiança, que é indispensável, muito mais se espera do pregador, que tem á sua disposição toda a provisão do Espírito.

4. Conhecer a si mesmo e também o auditório. Nesse ponto ninguém pode falhar, pois o insucesso será certo quando o que se pretende é que a palavra não volte vazia, mas realize o objetivo com o qual foi proferida.

5. Exercitar-se na pregação, seja falando com segurança, seja ouvindo bons pregadores, seja lendo em voz alta sermões modelos.

6. Dominar a técnica vocal, obtendo o máximo de sua voz. Para tanto, desenvolver a articulação correta das palavras, num tom claro, variado, sem monotonia, com voz cheia e limpa. Evitando a rouquidão ou a fala pelo nariz.

7. Conhecer o funcionamento do aparelho respiratório, exercitando a respiração abdominal. Se for preciso, fazer exercício deitado em superfície dura, para conseguir esse tipo de respiração. Estudar o aparelho fonador e seu funcionamento em um livro de fisiologia e anatomia.

8. Estudar a psicologia de grupo e das multidões. Procure ler manuais sobre o assunto.

9. Dominar a língua pátria e pronunciar corretamente cada palavra. Eis um ponto em que alguns falham por não entender a necessidade de falar correto, mesmo para gente de pouca cultura. Falar simples não quer dizer falar com erros ou vulgaridade.Leia bons escritores e recorra a uma boa gramática e a um bom dicionário.

10. Saber começar e terminar. Assim como no início do sermão o pregador precisa de habilidade para captar imediatamente a atenção do auditório, a conclusão deve ser a síntese de tudo o que disse, e o apelo deve ser em favor daquilo que ele considerou mais positivo e relevante em sua mensagem. Também se observará o tempo previsto, que raramente deve ultrapassar 30 ou 40 minutos.

Cuide da Voz

Quem fala ou canta durante longos períodos corre o risco de desenvolver calos nas cordas vocais. Por isso é preciso adotar alguns cuidados

Pessoas que a profissão lhes exige o uso excessivo da voz, como por exemplo, professores, pastores, advogados, jornalistas, locutores e muitas outras, cuidado porque falar demais pode causar sérios problemas. E não somente de cansaço e rouquidão. Quem não sabe usar a voz de maneira certa corre o risco de desenvolver calos na cordas vocais, que podem até levar à perda completa da fala.

As pregas vocais vibram toda vez que falamos para produzir som. Algumas vezes, batendo uma na outra. Isso quer dizer que, se a pessoa forçar muito a voz – falando alto, baixo ou por muito tempo – as chances de criar um calo em uma das pregas, ou em ambas, aumenta.

EXERCÍCIOS PARA MANTER A VOZ

Assim como qualquer parte do corpo, as cordas vocais também precisam de exercícios para ficar em forma e não envelhecer. Os exercícios vocais evitam a rouquidão e os calos. Por isso, antes e depois de se falar muito tempo, faça os seguintes aquecimentos:

Vibre a língua, fazendo o barulho trrrrrr – esse exercício elimina secreções e estimula o bom funcionamento da pregas.

Boceje – é bom para relaxar toda a cavidade bucal e o aparelho respiratório. Engula seco. Esse movimento alonga e relaxa as cordas vocais. Passe a língua por toda a cavidade da boca, em movimentos circulares. Relaxa

e ajuda na articulação da palavras.

DICAS PARA MANTER A VOZ

Beba no mínimo três litros de água ou sucos cítricos (laranja, acerola) por dia. Esse líquidos limpam a cavidade bucal e aliviam a irritação na garganta.

Coma maçã para limpar a cavidade bucal, melhorando o funcionamento das cordas vocais. Mastigar cenoura ajuda a soltar o maxilar, facilitado a articulação das palavras.

Evite os extremos. Tanto o grito quanto o sussurro forçam as cordas vocais e desgastam a voz.

Evite pigarrear. Não faz bem para a voz e não limpa a garganta. Ao contrário, pode provocar calos vocais.

Evite chá preto, café chocolate, leite e derivados. Esse alimentos engrossam a mucosa da laringe, o que exige mais esforço das pregas vocais.

Evite tomar sorvete ou bebidas geladas. A mudança brusca de temperatura é agressiva às cordas vocais.

Evite roupas muito justas na cintura e abdômen. Cintos apertados comprimem o diafragma, exigindo maior esforço das pregas vocais.

Evite blusas de gola rolê e gravatas apertadas. Elas apertam a região da laringe, prejudicando a voz.

Evite ar-condicionado. O ambiente frio e seco resseca as cordas vocais.

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Não fume e não use bebidas alcoólicas. A fumaça do cigarro agride a laringe provoca câncer na cordas vocais. O álcool provoca sensação de dormência, e leva a pessoa a forçar a voz sem perceber. [Correio Brasiliense 13/03/2001 Pág.08].

VOZ E LINGUAGEM

OBREIROS EVANGELICOS III PAG. 88Que o povo de Deus aprenda a falar e a orar de maneira a representar devidamente as grandes verdades que possuem. Os testemunhos dados e as orações feitas sejam claros e distintos. Assim Deus será glorificado. Que cada um faça o máximo possível com o talento da palavra.

Deus pede um ministério mais elevado e perfeito. Ele é desonrado pela imperfeita enunciação da pessoa que, mediante algum esforço, poderia se tornar um aceitável porta-voz Seu. A verdade é muitas vezes prejudicada pelo veículo que a transmite.

O Senhor roga a todos quantos se acham ligados com o Seu serviço, que dêem atenção ao cultivo da voz, a fim de poderem enunciar de maneira aceitável as grandes e solenes verdades que lhes tem confiado. Que ninguém prejudique a verdade devido a uma locução imperfeita. Não pensem os que têm negligenciado o cultivo do talento da palavra, que se acham qualificados para pastores; pois falta-lhes obter a faculdade de comunicar as idéias.

Enunciação DistintaQuando falardes, fazei com que cada palavra seja pronunciada em cheio, com clareza, cada sentença distinta, de princípio a fim.

Pág. 89Muitos há que, ao se aproximarem do fim da sentença, abaixam o tom da voz, falando tão indistintamente, que a força do pensamento fica anulada. As palavras que valem de algum modo a pena ser proferidas, merecem ser ditas em voz clara e distinta, com acento e expressão. Nunca, no entanto, procureis palavras que dêem a impressão de serdes eruditos. Quanto maior for vossa simplicidade, mais bem compreendidas serão vossas palavras.Jovens, de ambos os sexos: Pôs Deus em vosso coração o desejo de servi-Lo? Então, por todos os meios, cultivai a voz o máximo que vos seja possível, de maneira que possais tornar clara a verdade para os outros. Não formeis o hábito de orar tão indistintamente e em voz tão baixa, que se faça mister um intérprete para vossas orações. Orai com simplicidade, mas clara e distintamente. Deixar a voz baixar tanto que não possa ser ouvida, não é indício de humildade.

Eu desejaria dizer aos que pretendem entrar no serviço de Deus como pastores: Esforçai-vos resolutamente por adquirir locução perfeita. Pedi a Deus que vos ajude a conseguir esse elevado objetivo. Quando fizerdes oração na igreja, lembrai-vos de que vos estais dirigindo a Deus, e Ele deseja faleis de maneira que todos quantos se acharem presentes possam ouvir e juntar às vossas as suas súplicas. Uma prece proferida tão apressadamente que as palavras são confundidas, não honra a Deus, nem beneficia os ouvintes. Que os pastores e todos os que fazem oração pública aprendam a fazê-lo de maneira que Deus seja glorificado, e os ouvintes abençoados. Falem devagar e

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com clareza, e em tom alto bastante para serem ouvidos por todos, de modo que o povo se possa unir ao dizer o Amém.

Pág. 90ATOS DOS APOSTOLOS VI PAG. 546Após a ascensão de Cristo, João permaneceu como fiel e ardoroso obreiro do Mestre. Juntamente com os demais discípulos fruiu o derramamento do Espírito no dia do Pentecoste, e com novo zelo e poder continuou a falar ao povo as palavras da vida, procurando levar seus pensamentos para o invisível. Era um pregador de poder, fervente e profundamente sincero. Em bela linguagem e voz musical, falou das palavras e obras de Cristo, expressando-se de maneira a impressionar o coração dos que o ouviam. A simplicidade de suas palavras, o sublime poder das verdades proferidas e o fervor que lhe caracterizava os ensinos, deram-lhe acesso a todas as classes.

BENEFICENCIA SOCIAL II PAG.32A voz humana deve desempenhar sua parte na obra de Deus. Palavras de bondade, simpatia e amor devem dar testemunho da verdade. Ferventes e sinceras orações devem trazer para perto os anjos. ...

BENEFICENCIA SOCIAL IV PAG.94Com Voz Cheia de SimpatiaExpresse a voz simpatia e ternura. A voz de Cristo era plena de bondade. Mediante perseverante esforço podemos cultivar a voz, livrando-a de toda aspereza. Oremos com fé por uma voz convertida, uma convertida língua, e por simpatia e ternura como as de Cristo, a fim de ganharmos almas para a verdade que ensinamos. Review and Herald, 11 de novembro de 1902.

Clareza de Expressão e Ênfase Apropriada

Por fervorosa oração e diligente esforço devemos alcançar a aptidão ao falar. Esta aptidão abrange pronunciar claramente cada sílaba, pondo a força e a ênfase no lugar que lhe cabe.

Falai devagar. Muitos falam rapidamente, precipitando uma palavra após outra tão depressa que se perde o efeito do que dizem. Naquilo que dizeis, ponde o espírito e a vida de Cristo.-CP 254 e 255 [no inglês] (1913)

Falai com Melodia, e uma Sentença de cada Vez

Quando eu era mais moça, costumava falar demasiado alto. O senhor mostrou-me que eu não deveria causar no povo a devida impressão elevando a voz a um tom fora do natural.Foi-me então apresentado Cristo e Sua maneira de falar; e havia suave melodia em sua voz. Esta , lenta e calma, chegava aos que O escutavam, e Suas palavras

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penetravam-lhes no coração, e eles podiam apanhar o que fora dito antes de ser proferida a sentença seguinte. Alguns parecem pensar que devem correr adiante, do contrário, perderão a inspiração, e o povo também. Se isto é inspiração, deixai-os perdê-la, e quanto mais depressa, melhor. – MS 19b (1890); Ev 670.

Faculdades de Expressão Oral, sob Controle da Razão

Vossa influência deve ter vasto alcance, e as faculdades de expressão oral devem achar-se sob o controle da razão. Quando forçados os órgãos vocais, perde-se a modulação da voz. Importa vencer decididamente a tendência de falar apressado. Deus reclama do instrumento humano todo o serviço que ele pode dar. Todos os talentos concedidos a esse instrumento devem ser cultivados e apreciados e empregados como precioso dom do Céu. Os obreiros no campo da seara são os instrumento indicados por Deus, condutos pelos quais pode comunicar luz do Céu. – SpT Série A, nº 7, Pág. 10,6- 1-1897; Ev 668.

Ciência de ler, do Mais Alto Valor

A ciência de ler corretamente e com a própria entonação, é de alto valor. Não importa quanto conhecimento tenhais adquirido em outros sentidos, se negligenciastes o cultivo da voz e da maneira de falar de modo que possais falar e ler distinta e inteligentemente, todo o vosso saber de pouco proveito será, pois sem a cultura da voz não podeis comunicar prontamente e de maneira distinta aquilo que aprendestes.-MS 132 (1902); Ev 666.

Coisas Reais e Imaginárias

Em certa ocasião, estando o célebre ator Betterton a jantar com o Dr. Sheldon, arcebispo de Cantuária, este lhe disse: “Faça o obséquio de dizer-me, Sr. Betterton, por que é que os atores afetam tão poderosamente o auditório, falando-lhes de coisa imaginárias?”“Senhor”, respondeu Betterton, “com a devida submissão a vossa graça, permita que lhe diga que a razão é clara: tudo consiste no poder do entusiasmo. Nós, no palco, falamos de coisas imaginárias como se elas fossem reais; e vós, no púlpito, falais de coisas reais como se fossem imaginárias.” – CP 255 [no inglês] (6-7-1902).

Viver e Falar Acima de Nosso Ambiente

Embora prevaleça a iniqüidade em toda a vossa volta, não devemos aproximar-nos dela. Não faleis da iniqüidade e perversidade que há no mundo, mais elevai o pensamento e falai do vosso Salvador. Quando vedes iniqüidade em toda a vossa

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volta, tanto mais contentes por ser Ele vosso Salvador, e nós Seus filhos. – MS 7 (1888).

Aprendei a Eloqüência do Silêncio

Uma vez dando lugar a um espírito de ira, a pessoa fica exatamente tão intoxicada como o homem que levou aos lábios a taça. Aprendei a eloqüência do silêncio e sabei que Deus respeita a aquisição feita pelo sangue de Cristo. Educai-vos; temos que aprender a cada dia. Temos de subir mais e mais alto e mais perto de Deus. Tirai o entulho da estrada do rei. Fazei um caminho para que o Rei possa estar em nosso meio. Lavai de vossa boca as conversas indecentes (ver colossenses 3: 8). –MS 6 (1893).

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SUGESTÕES DE REDAÇÃO DE TEXTOS PARA RÁDIO

Siloé de Almeida

1. Em rádio se usa ponto e se evita virgula. (Uma idéia completa deve estar expressada de ponto a ponto, só se coloca vírgula quando vai se acrescentar algo mais sobre o tema)

2. Use frases curtas.(As expressões devem ser curtas, concisas e objetivas)

3. Coloque data de redação do guia

4. Use sempre linguagem direta (Ser objetivo sem rodeios)

5. Use sempre frases positivas. (Recomenda-se descartar a palavra NÃO, pois expressa um sentimento negativo perante o ouvinte)

6. Em cada frase deve aparecer o sujeito – verbo - predicado (Dizer quem, o que faz, como o faz e quando)

7. Evite o uso de pronomes (ele, o, a, eles)

8. O sujeito e predicado devem apresentar-se como substantivo.

9. Ao ler um texto o ritmo e o tom devem ser musicais.(a leitura deve ter ênfase e entonações de voz)

10. Ao citar uma palavra mencionada anteriormente, para que não haja redundância, deve-se usar sinônimos

11. Cada idéia expressada deve manter-se de acordo com o tema principal

12. O texto no rádio deve ter frase que ofereça uma idéia completa

13. Evite palavras longas e complicadas, sobretudo as que terminam em “mente”

14. No rádio a função ou cargo de uma pessoa vem antes do nome(por exemplo, o Ministro do Interior Jorge Lándivar)

15. Apresente frases no singular e não no plural

16. Evite falar na primeira pessoa do plural

17. Descarte as palavras: “ouvinte”, “o senhor e eu”, “nós”

18. Sublinhe e coloque asteriscos em palavras e nomes próprios. No fim da página escreva a pronúncia correta.

SUGESTÕES DE REDAÇÃO DE NOTÍCIAS PARA RÁDIOS

Siloé de Almeida

1. No primeiro parágrafo da notícia responda as cinco perguntas básicas da notícia. (o quê, como, por quê, onde, quando e quem).

2. Comece a redação da notícia pelo “o que” (fato) ou “pelo quando e onde”. Em seguida vem “o que”. O “quem “ vai aparecer sempre no final.

3. Quando se inicia outro parágrafo, deve-se retomar o fato (o que?).

4. Comece a notícia pelo ponto que chama mais a atenção

5. Não use adjetivos qualificativos, nem emitir opinião pessoal

6. Escreva o título seguido, as idéias vão separadas por ponto, evite o uso de vírgulas

7. Explique as siglas (Ex: OMS, Organização Mundial de Saúde)

8. Os números cardinais, ordinais e numerais devem ser escritos em palavras. (1,2,3: um, dois três/22,34: vinte e dois, trinta e quatro)

9. A hora e o dinheiro, devem ser escritos em palavras para melhor leitura

10. É necessário manter a idéia central do fato ao longo de toda notícia

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Os dez erros mais graves

Alguns erros revelam maior desconhecimento da língua que outros. Os dez abaixo estão nessa situação.

1. Quando "estiver" voltado da Europa. Nunca confunda tiver e tivesse com estiver e estivesse. Assim: Quanto tiver voltado da Europa. / Quando estiver satisfeito. / Se tivesse saído mais cedo. / Se estivesse em condições.

2. Que "seje" feliz. O subjuntivo de ser e estar é seja e esteja: Que seja feliz. / Que esteja (e nunca "esteje") alerta.

3. Ele é "de menor". O de não existe: Ele é menor. 4. A gente "fomos" embora. Concordância normal: A gente foi embora. E

também: O pessoal chegou (e nunca "chegaram"). / A turma falou. 5. De "formas" que. Locuções desse tipo não têm s: De forma que, de

maneira que, de modo que, etc. 6. Fiquei fora de "si". Os pronomes combinam entre si: Fiquei fora de mim. /

Ele ficou fora de si. / Ficamos fora de nós. / Ficaram fora de si. 7. Acredito "de" que. Não use o de antes de qualquer que: Acredito que,

penso que, julgo que, disse que, revelou que, creio que, espero que, etc. 8. Fale alto porque ele "houve" mal. A confusão está-se tornando muito

comum. O certo é: Fale alto porque ele ouve mal. Houve é forma de haver: Houve muita chuva esta semana.

9. Ela veio, "mais" você, não. É mas, conjunção, que indica ressalva, restrição: Ela veio, mas você, não.

10. Fale sem "exitar". Escreva certo: hesitar. Veja outros erros de grafia e entre parênteses a forma correta: "areoporto" (aeroporto), "metereologia" (meteorologia), "deiche" (deixe), enchergar (enxergar), "exiga" (exija). E nunca troque menos por "menas", verdadeiro absurdo lingüístico.

Manual de Redação e Estilo do jornal Estado de São Paulo

Os Cem Erros mais Comuns

Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados. Alguns, no entanto, como ocorrem com maior freqüência, merecem atenção redobrada. O primeiro capítulo deste manual inclui explicações mais completas a respeito de cada um deles. Veja os cem mais comuns do idioma e use esta relação como um roteiro para fugir deles.

1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.

2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.

3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.

4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.

5 - Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.

6 - Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.

7 - "Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.

8 - "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.

9 - "Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra masculina, a menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.

10 - "Porque" você foi? Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado: Por que (razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. / Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava congestionado.

11 - Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão. Outros verbos com a: A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.

12 - Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma norma: É preferível lutar a morrer sem glória.

13 - O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.

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14 - Não há regra sem "excessão". O certo é exceção. Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma correta: "paralizar" (paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu), "previlégio" (privilégio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta" (cinqüenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcáreo" (calcário), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem-vindo), "ascenção" (ascensão), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho), "envólucro" (invólucro).

15 - Quebrou "o" óculos. Concordância no plural: os óculos, meus óculos. Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus ciúmes, nossas férias, felizes núpcias.

16 - Comprei "ele" para você. Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto. Assim: Comprei-o para você. Também: Deixe-os sair, mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.

17 - Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.

18 - "Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam-se casas. / Fazem-se consertos. / É assim que se evitam acidentes. / Compram-se terrenos. / Procuram-se empregados.

19 - "Tratam-se" de. O verbo seguido de preposição não varia nesses casos: Trata-se dos melhores profissionais. / Precisa-se de empregados. / Apela-se para todos. / Conta-se com os amigos.

20 - Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao cinema. / Levou os filhos ao circo.

21 - Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. / Promoção implica responsabilidade.

22 - Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai. Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via de extinção. / Trabalho em via de conclusão.

23 - Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é cidadãos. Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores, escrivães, tabeliães, gângsteres.

24 - O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e só indica a letra tônica). Da mesma forma: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro, pólipo.

25 - A última "seção" de cinema. Seção significa divisão, repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião, função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas, sessão do Congresso.

26 - Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas. Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a alface, a cal, etc.

27 - "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partir de.

28 - Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer", que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confusão.

29 - A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se inaugura: A feira inicia-se (inaugura-se) amanhã.

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30 - Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.

31 - O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. / Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso, "cabeçário" (cabeçalho).

32 - Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?

33 - "Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção. / Muito obrigados por tudo.

34 - O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.

35 - Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio louca, meio esperta, meio amiga.

36 - "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu. Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. / Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.

37 - A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver com você.

38 - A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: A corrida custa 5 reais.

39 - Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta concordância: Pediu emprestadas duas malas.

40 - Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.

41 - Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam com a vitória.

42 - "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.

43 - Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar a empresa.

44 - Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo: Tinha chegado atrasado.

45 - Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo, o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas amarelas.

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46 - Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão-de-obra, matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição, meio-de-campo, etc.

47 - Queria namorar "com" o colega. O com não existe: Queria namorar o colega.

48 - O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.

49 - As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As pessoas esperavam-no. / Dão-nos, convidam-na, põe-nos, impõem-nos.

50 - Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far-lhe-iam) um favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca "imporá-se"). / Os amigos nos darão (e não "darão-nos") um presente. / Tendo-me formado (e nunca tendo "formado-me").

51 - Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a (distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz) pouco menos de dez dias.

52 - Blusa "em" seda. Usa-se de, e não em, para definir o material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.

53 - A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado dizer: Deu "a luz a" gêmeos.

54 - Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe: Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco na sala.

55 - Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em é sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se à mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao computador.

56 - Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou contente porque ninguém se feriu.

57 - O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empate por.

58 - À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem.

59 - Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só existe i quando o acento cai no e que precede a terminação ear: receiem, passeias, enfeiam).

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60 - Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento. Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele põe, eles põem.

61 - A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no mais-que-perfeito do indicativo.)

62 - Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, não se o diz (não se diz isso), vê-se-a, etc.

63 - Acordos "políticos-partidários". Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia: acordos político-partidários. Outros exemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas econômico-financeiras, partidos social-democratas.

64 - Fique "tranquilo". O u pronunciável depois de q e g e antes de e e i exige trema: Tranqüilo, conseqüência, lingüiça, agüentar, Birigüi.

65 - Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.

66 - "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as contradições do texto.

67 - Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a: 78 - Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc. Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu os jogadores.

68 - Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. / As vítimas mesmas recorreram à polícia.

69 - Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei-o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos reuniram-se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos servidores (e não "dos mesmos").

70 - Vou sair "essa" noite. É este que desiga o tempo no qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este século (o século 20).

71 - A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre: Zero grau, zero-quilômetro, zero hora.

72 - A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontro de é que expressa uma situação favorável: A promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro a significa condição contrária: A queda do nível dos salários foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.

73 - Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.

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74 - Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir, previr. Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer), predissermos.

75 - Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar conjugam-se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.

76 - Ninguém se "adequa". Não existem as formas "adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse, etc.

77 - Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formas por rebente, por exemplo. Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês", "precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.

78 - Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc.

79 - Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram, quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.

80 - O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui: Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue: Continue, recue, atue, atenue.

81 - A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...

82 - Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma coisa. Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão. Outra forma errada: A diretoria "comunicou" os empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi comunicada aos empregados.

83 - Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial: Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado): Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo, cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar), pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.

84 - "Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir") significa impor: Infligiu séria punição ao réu.

85 - A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda também iminente (prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).

86 - Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de viajar): Espero que viajem hoje. Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento (saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido (concretizado).

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87 - O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.

88 - Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.

89 - "Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram-me estranheza as palavras. Cuidado, pois é comum o erro de concordância quando o verbo está antes do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).

90 - A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância. Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram punidas").

91 - O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.

92 - "Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforços. / Haja vista suas críticas.

93 - A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova de que participou, o amigo a que se referiu, etc.

94 - É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê-lo convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...

95 - Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor. Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").

96 - Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são") 1 hora, já é meio-dia, já é meia-noite.

97 - A festa começa às 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.

98 - "Dado" os índices das pesquisas... A concordância é normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas as suas idéias...

99 - Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação. E lembre-se: O animal ou o piano têm cauda e o doce, calda. Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai para trás.

100 - "Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.

Fonte: Manual de Redação e Estilo do jornal Estado de São Paulo

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Instruções gerais

1 - Seja claro, preciso, direto, objetivo e conciso. Use frases curtas e evite intercalações excessivas ou ordens inversas desnecessárias. Não é justo exigir que o leitor faça complicados exercícios mentais para compreender o texto.

2 - Construa períodos com no máximo duas ou três linhas de 70 toques. Os parágrafos, para facilitar a leitura, deverão ter cinco linhas datilografadas, em média, e no máximo oito. A cada 20 linhas, convém abrir um intertítulo.

3 - A simplicidade é condição essencial do texto jornalístico. Lembre-se de que você escreve para todos os tipos de leitor e todos, sem exceção, têm o direito de entender qualquer texto, seja ele político, econômico, internacional ou urbanístico.

4 - Adote como norma a ordem direta, por ser aquela que conduz mais facilmente o leitor à essência da notícia. Dispense os detalhes irrelevantes e vá diretamente ao que interessa, sem rodeios.

5 - A simplicidade do texto não implica necessariamente repetição de formas e frases desgastadas, uso exagerado de voz passiva (será iniciado, será realizado), pobreza vocabular, etc. Com palavras conhecidas de todos, é possível escrever de maneira original e criativa e produzir frases elegantes, variadas, fluentes e bem alinhavadas. Nunca é demais insistir: fuja, isto sim, dos rebuscamentos, dos pedantismos vocabulares, dos termos técnicos evitáveis e da erudição.

6 - Não comece períodos ou parágrafos seguidos com a mesma palavra, nem use repetidamente a mesma estrutura de frase.

7 - O estilo jornalístico é um meio-termo entre a linguagem literária e a falada. Por isso, evite tanto a retórica e o hermetismo como a gíria, o jargão e o coloquialismo.

8 - Tenha sempre presente: o espaço hoje é precioso; o tempo do leitor, também. Despreze as longas descrições e relate o fato no menor número possível de palavras. E proceda da mesma forma com elas: por que opor veto a em vez de vetar, apenas?

9 - Em qualquer ocasião, prefira a palavra mais simples: votar é sempre melhor que sufragar; pretender é sempre melhor que objetivar, intentar ou tencionar; voltar é sempre melhor que regressar ou retornar; tribunal é sempre melhor que corte; passageiro é sempre melhor que usuário; eleição é sempre melhor que pleito; entrar é sempre melhor que ingressar.

10 - Só recorra aos termos técnicos absolutamente indispensáveis e nesse caso coloque o seu significado entre parênteses. Você já pensou que até há pouco se escrevia sobre juros sem chamar índices, taxas e níveis de patamares? Que preços eram cobrados e não praticados? Que parâmetros equivaliam a pontos de referência? Que monitorar correspondia a acompanhar ou orientar? Adote como norma: os leitores do jornal, na maioria, são pessoas comuns, quando muito com

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formação específica em uma área somente. E desfaça mitos. Se o noticiário da Bolsa exige um ou outro termo técnico, uma reportagem sobre abastecimento, por exemplo, os dispensa.

11 - Nunca se esqueça de que o jornalista funciona como intermediário entre o fato ou fonte de informação e o leitor. Você não deve limitar-se a transpor para o papel as declarações do entrevistado, por exemplo; faça-o de modo que qualquer leitor possa apreender o significado das declarações. Se a fonte fala em demanda, você pode usar procura, sem nenhum prejuízo. Da mesma forma traduza patamar por nível, posicionamento por posição, agilizar por dinamizar, conscientização por convencimento, se for o caso, e assim por diante. Abandone a cômoda prática de apenas transcrever: você vai ver que o seu texto passará a ter o mínimo indispensável de aspas e qualquer entrevista, por mais complicada, sempre tenderá a despertar maior interesse no leitor.

12 - Procure banir do texto os modismos e os lugares-comuns. Você sempre pode encontrar uma forma elegante e criativa de dizer a mesma coisa sem incorrer nas fórmulas desgastadas pelo uso excessivo. Veja algumas: a nível de, deixar a desejar, chegar a um denominador comum, transparência, instigante, pano de fundo, estourar como uma bomba, encerrar com chave de ouro, segredo guardado a sete chaves, dar o último adeus. Acrescente as que puder a esta lista.

13 - Dispense igualmente os preciosismos ou expressões que pretendem substituir termos comuns, como: causídico, Edilidade, soldado do fogo, elenco de medidas, data natalícia, primeiro mandatário, chefe do Executivo, precioso líquido, aeronave, campo-santo, necrópole, casa de leis, petardo, fisicultor, Câmara Alta , etc.

14 - Proceda da mesma forma com as palavras e formas empoladas ou rebuscadas, que tentam transmitir ao leitor mera idéia de erudição. O noticiário não tem lugar para termos como tecnologizado, agudização, consubstanciação, execucional, operacionalização, mentalização, transfusional, paragonado, rentabilizar, paradigmático, programático, emblematizar, congressual, instrucional, embasamento, ressociabilização, dialogal, transacionar, parabenizar e outros do gênero.

15 - Não perca de vista o universo vocabular do leitor. Adote esta regra prática: nunca escreva o que você não diria. Assim, alguém rejeita (e não declina de) um convite, protela ou adia (e não procrastina) uma decisão, aproveita (e não usufrui) uma situação. Da mesma forma, prefira demora ou adiamento a delonga; antipatia a idiossincrasia; discórdia ou intriga a cizânia; crítica violenta a diatribe; obscurecer a obnubilar, etc.

16 - O rádio e a televisão podem ter necessidade de palavras de som forte ou vibrante; o jornal, não. Assim, goleiro é goleiro e não goleirão. Da mesma forma, rejeite invenções como zagueirão, becão, jogão, pelotaço, galera (como torcida) e similares.

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17 - Dificilmente os textos noticiosos justificam a inclusão de palavras ou expressões de valor absoluto ou muito enfático, como certos adjetivos (magnífico, maravilhoso, sensacional, espetacular, admirável, esplêndido, genial), os superlativos (engraçadíssimo, deliciosíssimo, competentíssimo, celebérrimo) e verbos fortes como infernizar, enfurecer, maravilhar, assombrar, deslumbrar, etc.

18 - Termos coloquiais ou de gíria deverão ser usados com extrema parcimônia e apenas em casos muito especiais (nos diálogos, por exemplo), para não darem ao leitor a idéia de vulgaridade e principalmente para que não se tornem novos lugares-comuns. Como, por exemplo: a mil, barato, galera, detonar, deitar e rolar, flagrar, com a corda (ou a bola) toda, legal, grana, bacana, etc.

19 - Seja rigoroso na escolha das palavras do texto. Desconfie dos sinônimos perfeitos ou de termos que sirvam para todas as ocasiões. Em geral, há uma palavra para definir uma situação.

20 - Faça textos imparciais e objetivos. Não exponha opiniões, mas fatos, para que o leitor tire deles as próprias conclusões. Em nenhuma hipótese se admitem textos como: Demonstrando mais uma vez seu caráter volúvel, o deputado Antônio de Almeida mudou novamente de partido. Seja direto: O deputado Antônio de Almeida deixou ontem o PMT e entrou para o PXN. É a terceira vez em um ano que muda de partido. O caráter volúvel do deputado ficará claro pela simples menção do que ocorreu.

21 - Lembre-se de que o jornal expõe diariamente suas opiniões nos editoriais, dispensando comentários no material noticioso. As únicas exceções possíveis: textos especiais assinados, em que se permitirá ao autor manifestar seus pontos de vista, e matérias interpretativas, em que o jornalista deverá registrar versões diferentes de um mesmo fato ou conduzir a notícia segundo linhas de raciocínio definidas com base em dados fornecidos por fontes de informação não necessariamente expressas no texto.

22 - Não use formas pessoais nos textos, como: Disse-nos o deputado... / Em conversa com a reportagem do Estado... / Perguntamos ao prefeito... / Chegou à nossa capital... / Temos hoje no Brasil uma situação peculiar. / Não podemos silenciar diante de tal fato. Algumas dessas construções cabem em comentários, crônicas e editoriais, mas jamais no noticiário.

23 - Como norma, coloque sempre em primeiro lugar a designação do cargo ocupado pelas pessoas e não o seu nome: O presidente da República, Fernando Henrique Cardoso... / O primeiro-ministro John Major... / O ministro do Exército, Zenildo de Lucena... É em função do cargo ou atividade que, em geral, elas se tornam notícia. A única exceção é para cargos com nomes muito longos. Exemplo: O engenheiro João da Silva, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi), garantiu ontem que...

24 - Você pode ter familiaridade com determinados termos ou situações, mas o leitor, não. Por isso, seja explícito nas notícias e não deixe nada subentendido.

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Escreva, então: O delegado titular do 47º Distrito Policial informou ontem..., e não apenas: O delegado titular do 47º informou ontem.

25 - Nas matérias informativas, o primeiro parágrafo deve fornecer a maior parte das respostas às seis perguntas básicas: o que, quem, quando, onde, como e por quê. As que não puderem ser esclarecidas nesse parágrafo deverão figurar, no máximo, no segundo, para que, dessa rápida leitura, já se possa ter uma idéia sumária do que aconteceu.

26 - Não inicie matéria com declaração entre aspas e só o faça se esta tiver importância muito grande (o que é a exceção e não a norma).

27 - Procure dispor as informações em ordem decrescente de importância (princípio da pirâmide invertida), para que, no caso de qualquer necessidade de corte no texto, os últimos parágrafos possam ser suprimidos, de preferência.

28 - Encadeie o lead de maneira suave e harmoniosa com os parágrafos seguintes e faça o mesmo com estes entre si. Nada pior do que um texto em que os parágrafos se sucedem uns aos outros como compartimentos estanques, sem nenhuma fluência: ele não apenas se torna difícil de acompanhar, como faz a atenção do leitor se dispersar no meio da notícia.

29 - Por encadeamento de parágrafos não se entenda o cômodo uso de vícios lingüísticos, como por outro lado, enquanto isso, ao mesmo tempo, não obstante e outros do gênero. Busque formas menos batidas ou simplesmente as dispense: se a seqüência do texto estiver correta, esses recursos se tornarão absolutamente desnecessários.

30 - A falta de tempo do leitor exige que o jornal publique textos cada dia mais curtos (20, 40 ou 60 linhas de 70 toques, em média). Por isso, compete ao redator e ao repórter selecionar com o máximo critério as informações disponíveis, para incluir as essenciais e abrir mão das supérfluas. Nem toda notícia está jornalisticamente tão bem encadeada que possa ser cortada pelo pé sem maiores prejuízos. Quando houver tempo, reescreva o texto: é o mais recomendável. Quando não, vá cortando as frases dispensáveis.

31 - Proceda como se o seu texto seja o definitivo e vá sair tal qual você o entregar. O processo industrial do jornal nem sempre permite que os copies, subeditores ou mesmo editores possam fazer uma revisão completa do original. Assim, depois de pronto, reveja e confira todo o texto, com cuidado. Afinal, é o seu nome que assina a matéria.

32 - O recurso à primeira pessoa só se justifica, em geral, nas crônicas. Existem casos excepcionais, nos quais repórteres, especialmente, poderão descrever os fatos dessa forma, como participantes, testemunhas ou mesmo personagens de coberturas importantes. Fique a ressalva: são sempre casos excepcionais.

33 - Nas notícias em seqüência (suítes), nunca deixe de se referir, mesmo sumariamente, aos antecedentes do caso. Nem todo leitor pode ter tomado conhecimento do fato que deu origem à suíte.

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34 - A correção do noticiário responde, ao longo do tempo, pela credibilidade do jornal. Dessa forma, não dê notícias apressadas ou não confirmadas nem inclua nelas informações sobre as quais você tenha dúvidas. Mesmo que o texto já esteja em processo de composição, sempre haverá condições de retificar algum dado impreciso, antes de o jornal chegar ao leitor.

35 - A correção tem uma variante, a precisão: confira habitualmente os nomes das pessoas, seus cargos, os números incluídos numa notícia, somas, datas, horários, enumerações. Com isso você estará garantindo outra condição essencial do jornal, a confiabilidade.

36 - Nas versões conflitantes, divergentes ou não confirmadas, mencione quais as fontes responsáveis pelas informações ou pelo menos os setores dos quais elas partem (no caso de os informantes não poderem ter os nomes revelados). Toda cautela é pouca e o máximo cuidado nesse sentido evitará que o jornal tenha de fazer desmentidos desagradáveis.

37 - Quando um mesmo assunto aparecer em mais de uma editoria no mesmo dia, deverá haver remissão, em itálico, de uma para outra: Mais informações sobre o assunto na página... / A repercussão do seqüestro no Brasil está na página... / Na página... o prefeito fala de sua candidatura à Presidência. / Veja na página... as reações econômicas ao discurso do presidente.

38 - Se você tem vários originais para reescrever, adote a técnica de marcar as informações mais importantes de cada um deles. Você ganhará tempo e evitará que algum dado relevante fique fora do noticiário.

39 - Nunca deixe de ler até o fim um original que vá ser refeito. Mesmo que você tenha apenas 15 linhas disponíveis para a nota, a linha 50 do texto primitivo poderá conter informações indispensáveis, de referência obrigatória.

40 - Preocupe-se em incluir no texto detalhes adicionais que ajudem o leitor a compreender melhor o fato e a situá-lo: local, ambiente, antecedentes, situações semelhantes, previsões que se confirmem, advertências anteriores, etc.

41 - Informações paralelas a um fato contribuem para enriquecer a sua descrição. Se o presidente dorme durante uma conferência, isso é notícia; idem se ele tira o sapato, se fica conversando enquanto alguém discursa, se faz trejeitos, etc. Trata-se de detalhes que quebram a monotonia de coberturas muito áridas, como as oficiais, especialmente.

42 - Registre no texto as atitudes ou reações das pessoas, desde que significativas: mostre se elas estão nervosas, agitadas, fumando um cigarro atrás do outro ou calmas em excesso, não se deixando abalar por nada. Em matéria de ambiente, essas indicações permitem que o leitor saiba como os personagens se comportavam no momento da entrevista ou do acontecimento.

43 - Trate de forma impessoal o personagem da notícia, por mais popular que ele seja: a apresentadora Xuxa ou Xuxa, apenas (e nunca a Xuxa), Pelé (e não o Pelé), Piquet (e não o Piquet), Ruth Cardoso (e não a Ruth Cardoso), etc.

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44 - Sempre que possível, mencione no texto a fonte da informação. Ela poderá ser omitida se gozar de absoluta confiança do repórter e, por alguma razão, convier que não apareça no noticiário. Recomenda-se, no entanto, que o leitor tenha alguma idéia da procedência da informação, com indicações como: Fontes do Palácio do Planalto... / Fontes do Congresso... / Pelo menos dois ministros garantiram ontem que..., etc.

45 - Na primeira citação, coloque entre parênteses o nome do partido e a sigla do Estado dos senadores e deputados federais: o senador João dos Santos (PSDB-RS), o deputado Francisco de Almeida (PFL-RJ). No caso dos deputados estaduais de São Paulo e dos vereadores paulistanos, mencione entre parênteses apenas a sigla do partido.

46 - O Estado não admite generalizações que possam atingir toda uma classe ou categoria, raças, credos, profissões, instituições, etc.

47 - Um assunto muito sugestivo ou importante resiste até a um mau texto. Não há, porém, assunto mediano ou meramente curioso que atraia a atenção do leitor, se a notícia se limitar a transcrever burocraticamente e sem maior interesse os dados do texto.

48 - Em caso de dúvida, não hesite em consultar dicionários, enciclopédias, almanaques e outros livros de referência. Ou recorrer aos especialistas e aos colegas mais experientes.

49 - Veja alguns exemplos de textos noticiosos objetivos, simples e diretos, constituídos de frases curtas e incisivas (todos eles saíram no Estado como chamadas de primeira página):

Os juros passaram a ser fator importante para os consumidores dispostos a fazer compras neste fim de ano. Dos 261 paulistanos ouvidos pelo InformEstado, 82,8% disseram que vão gastar menos no Natal em relação ao ano passado. O alto custo do financiamento das compras foi apontado por 34,5% dos entrevistados como motivo básico para a decisão. O comércio e a indústria reduziram as margens de lucro, o governo atenuou as restrições ao crédito e o mercado oferece produtos mais baratos que no último Natal, mas os juros pesam.

A sonda liberada pela nave Galileu mergulhou ontem por cerca de 75 minutos na atmosfera de Júpiter, até ser pulverizada pela pressão dos gases que constituem o planeta. Foi a primeira vez que um equipamento terrestre chegou a um dos grandes planetas distantes do sistema solar. A cápsula enviou informações sobre a temperatura e a composição química de Júpiter.

O governo pretende retirar do Congresso o projeto de reforma da Previdência e reapresentá-lo em duas partes. Uma vai incluir os pontos em que existe consenso entre os parlamentares e a outra, só os temas polêmicos, como os que tratam dos servidores públicos, militares e professores. O presidente Fernando Henrique Cardoso passou ao seu vice, Marco Maciel, a tarefa de analisar os efeitos políticos da decisão, depois que o ministro da Previdência foi afastado das negociações.

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Irrequieto, Carlos Nunzio sugeria chamar-se César e levava no bolso uma sovela, instrumento pontiagudo usado pelos sapateiros. Logo despertou a suspeita da polícia e foi preso anteontem como o possível "maníaco do estilete", que já atacou sete mulheres na zona Leste. Na delegacia, os policiais o filmaram e exibiram o teipe às vítimas. Mas nenhuma o identificou e Carlos foi libertado ontem à tarde.

A tradicional chuva de papel picado que encerra o ano na Bolsa de Valores de São Paulo teve clima de festa para os operadores, mas de melancolia para os aplicadores. Os investimentos em ações acusaram perda real de 16,7% e a comemoração foi dos que optaram pela renda fixa. Os CDBs, em primeiro lugar, renderam 25,89% acima da inflação.

As cidades e as praias ganham nova vida com o verão, que começa oficialmente hoje às 6h18. A moda impõe modelos arrojados às mulheres, com ombros e costas de fora. A minissaia também faz parte do visual de São Paulo e outras capitais. No Rio, Santos, Guarujá, Ubatuba, Bertioga e outros pontos preferidos dos veranistas, é tempo de biquíni, saladas, sorvete e alegria.

Frank Sinatra, cantor que embalou três gerações, completa 80 anos terça-feira. Apelidado simplesmente de A Voz, imitava Bing Crosby, mas superou o ídolo. Ganhou 1 disco de multiplatina, 1 de platina e 21 de ouro. Fez filmes, venceu um Oscar. Foi amigo de John Kennedy e do gângster Lucky Luciano. Teve mulheres fantásticas. Viveu. My Way é a música que o representa.

Sensível às mudanças de ventos, ansiosa e arrogante ao mesmo tempo, a França funciona como um pisca-alerta. Suas crises indicam sempre que as sociedades estão dando alguma virada. As greves monumentais que lançam às ruas do país 1 milhão de manifestantes podem significar uma dolorosa entrada de toda a Europa numa nova etapa da modernidade.

Hoje é o dia em que Cannes vai parar. À espera de um olhar. Ou de um sorriso. Não pelo filme, Milagro. Mas pelo diretor, Robert Redford. Um outsider. Na tela, uma Pasionaria: Sônia Braga.

Veja, ao contrário, três parágrafos de sete linhas cheias sem nenhum ponto e repletos de intercalações que dificultam a seqüência normal da leitura:

O fazendeiro e piloto de aviões Carlos de Almeida Valente, que mora na cidade de Prateados, no extremo norte do País, apontado pela Polícia Federal como um dos reis do contrabando e transportando em seus aviões bimotores e turbinados mais de 70% das mercadorias contrabandeadas dos Estados Unidos e Paraguai para o Brasil, terá seus negócios financeiros investigados pela Receita Federal, que fará completa devassa nas suas empresas.

A esperada divulgação, na noite de sexta-feira, do INPC de janeiro, que, pela primeira vez em quase 20 meses, voltou a ser utilizado como parâmetro para a correção de um agente econômico - no caso, os salários - e que apresentou uma variação recorde de 35,48%, veio confirmar o que já se temia: os níveis de recomposição dos salários, que pela fórmula aprovada pelo Congresso Nacional

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vão variar de apenas 1,51% a 7,48%, não são suficientes sequer para fazer frente à inflação real de fevereiro.

De sua casa, no elegante bairro de Beverly Hills, o papa da psicologia esportiva norte-americana, mais de 40 livros publicados, traduzido até para o russo ainda em plena época da guerra fria, o dr. Briant Cratty, orientador do grupo de psicólogos da equipe olímpica de Tio Sam, levantou da poltrona e, numa ligação para o ginásio onde a seleção do país gastava as últimas energias em jogo que não influiria na sua colocação, mandou chamar o especialista que cuidava do vôlei e foi direto ao assunto.

Manual de Redação e Estilo do jornal Estado de São Paulo

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FC COMUNICAÇÃO REGULAMENTOS DEPARTAMENTAIS

FC 05 Filosofia

Há muitas formas de mídia disponíveis para a Igreja hoje, e o Departamento de Comunicação está comprometido a usar todos esses recursos para transmitir ao mundo as boas novas da salvação. Especialmente eficientes no cumprimento da missão de Deus, estão a organização da mídia e os ministérios evangelísticos, trabalhando em cooperação com os pastores e membros leigos.

Visto que a comunicação do evangelho é de total responsabilidade da Igreja, o Departamento de Comunicação está envolvido em todos os seus programas, buscando servir tanto aos administradores quanto aos departamentos, visto estar capacitado a promover esses programas. O Departamento de Comunicação auxilia os administrares e outros líderes da Igreja na comunicação dos regulamentos e iniciativas organizacionais, tanto ao público interno quanto ao externo. Além disso, o Departamento interpreta para a administração as atitudes desse público para com a Igreja. O Departamento provê também conhecimento especializado quando da necessidade de comunicar em situações de crise e prover pronunciamentos oficiais diante de situações novas.

A comunicação estreita entre o diretor de comunicação e a administração pode ocorrer nas reuniões dos concílios administrativos, reuniões mediante convite com a comissão ou mesa diretiva, ou consultas freqüentes e instruções do responsável pelo departamento. Durante essas trocas, o pessoal do Departamento de Comunicação pode realizar um serviço valioso ao aconselhar quanto aos efeitos possíveis dos planos e programas no que diz respeito à missão da Igreja.

FC 10 Visão

A visão do Departamento de Comunicação é apresentar uma imagem favorável da Igreja, de sua missão, vida e atividades, como também auxiliar a Igreja a ser testemunha eficiente da graça do amor e da salvação em Jesus Cristo.

As atividades do Departamento capacitam os “adventistas do sétimo dia a transmitirem a esperança ao focalizar a qualidade de vida que é completa em Cristo”. Portanto, o Departamento de Comunicação da Igreja tem um papel a cumprir na promulgação eficaz do evangelho eterno e na construção das pontes da esperança.

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FC 15 Objetivos

O objetivo do Departamento é alcançar a sociedade da Igreja e da comunidade, mediante programa de comunicação aberto, responsável e pleno de esperança ao fazer uso eficiente das tecnologias e dos métodos de comunicação contemporâneos.

FC 20 Responsabilidade em Alcançar o Objetivo

O Departamento de Comunicação está comprometido com um programa de apresentação honesta e exata para fixar na mente do público que a Igreja é uma Igreja que se fundamenta na Bíblia, que é ativa, progressista, humanitária, responsável, respeitável, amiga, desenvolvimentista, global e de ajuda pessoal. O compromisso do Departamento será visto na motivação que leva cada adventista a ser um contribuinte ativo na transmissão dos valores e da missão da Igreja.

FC 25 Funções e Serviços

O programa de comunicação inclui:

1. Serviço de notícias e informações, tais como Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN), a agência de notícias da Igreja;

2. Programa de relações públicas que inclui promoção de programas de conscientização que têm por alvo representar positivamente os adventistas do sétimo dia na comunidade e a implementação de programas de identidade local e global da Igreja; e

3. Uso eficiente da mídia e dos sistemas e tecnologias de comunicação contemporâneos.

FC 30 Coordenação Global Corporativa

A eficiência do ministério de comunicação requer a coordenação da exposição da Igreja global na mídia. Isto inclui:

1. Assistência aos departamentos de comunicação e entidades das divisões mundiais na implementação global, estratégias de comunicação corporativa; e

2. Envolvimento corporativo com sistemas diversos de comunicação da Igreja e das entidades de mídia.

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FL REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS PÚBLICOS E LIBERDADE RELIGIOSAFL 05 FILOSOFIA

O uso da força e da coerção é contrário à verdadeira religião. Deus aceita a homenagem e a adoração só quando são prestadas espontaneamente. Embora todos os direitos humanos sejam de grande importância, a liberdade religiosa é singular e de especial significância. Tem de ver não apenas com a dimensão inter-humana, mas também com a relação da pessoa com Deus, o Criador. Portanto, nós os adventistas do sétimo dia vemos a liberdade religiosa como o direito humano primordial, do qual derivam todos os demais direitos humanos.

A separação da igreja e do estado oferece a melhor salvaguarda para a liberdade religiosa e está em harmonia com a declaração de Jesus: “Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22:21). O Departamento de Deveres Cívicos e Liberdade Religiosa estimula essa separação, onde é possível. O Departamento crê também que a união da igreja e do estado é uma forma segura para a discriminação e para a intolerância e oferece um solo fértil para a propagação da perseguição.

Em vista do papel divinamente ordenado, o governo civil tem o direito de exigir respeito e obediência, até o ponto em que as leis civis não estejam em conflito com os requisitos de Deus, porque “antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).

FL O5 05 LIBERDADE RELIGIOSA - A liberdade religiosa inclui:

1. O direito humano fundamental de possuir, adotar ou mudar de religião ou crenças religiosas de acordo com a consciência individual, manifestar e praticar a religião individualmente ou em comunhão com outros crentes, na oração, devoções, testemunho e ensino, incluindo a observância de um dia de repouso e adoração semanal em harmonia com os preceitos da religião adotada, sujeito ao equivalente respeito aos direitos dos demais.

2. A liberdade religiosa inclui também o direito de publicar revistas e livros, administrar escolas e colégios da igreja, em todos os níveis, administrar outras instituições, exercer controle eclesiástico da doutrina, nomear ministros e oficiantes da igreja sem interferência exterior, e o direito de manter contatos internacionais regulares e da inter-relação com correligionários e organizações da igreja em todas as partes do mundo.

FL 10 DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO

O Departamento de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa, um dos primeiros departamentos da igreja, foi estabelecido para promover e manter a liberdade religiosa, com especial ênfase na liberdade individual de consciência. Nesse sentido, o Departamento mantém relações com os governos, contatos interconfissionais e, quando necessário, com organizações não governamentais que têm metas e objetivos comuns da liberdade religiosa. O Departamento não apenas se interessa pela liberdade religiosa dos

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membros e das organizações e entidades da igreja, mas também apóia o direito irrestrito à liberdade religiosa para todas as pessoas.

Em vista da compreensão adventista do sétimo dia do “grande conflito” e dos eventos culminantes da história humana, que incluem a união da igreja e do estado, eliminando o livre exercício da religião, e produzindo perseguição do remanescente fiel, o Departamento monitora e busca interpretar, com cautela, as tendências atuais que podem refletir esse cenário profético.

FL 15 RESPONSABILIDADES DO DEPARTAMENTO1. O Departamento de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa é

responsável por desenvolver estratégias e programas globais de liberdade religiosa para a Igreja, em harmonia com FL 05 e FL 10. Este programa inclui o manter contatos estratégicos apropriados e relações com os diversos níveis governamentais.

2. O Departamento apóia e colabora com as diferentes publicações da Igreja voltadas para o tema da liberdade religiosa.3. O Departamento apóia também e colabora com as uniões na promoção do sábado anual dedicado à liberdade religiosa.

FL 20 ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE LIBERDADE RELIGIOSAO Departamento desempenha-se em diversas funções, em cooperação com o

respectivo Departamento da Associação Geral e com a Associação Internacional de Liberdade Religiosa, fundada pela Igreja Adventista do Sétimo, em 1888, com o objetivo de velar pela liberdade religiosa em favor de nossa igreja e das pessoas de outros credos religiosos, como também de realizar congressos, conferências e seminários sobre liberdade religiosa.

FL 25 LITÍGIOS RELACIONADOS COM A LIBERDADE RELIGIOSAEm vários países poderá ser necessário tomar, de tempos em tempos, medidas legais em defesa dos direitos da liberdade religiosa das organizações da igreja e dos membros, incluindo o direito da observância do sábado. Porém, antes de recorrer aos tribunais, deve-se envidar todos os esforços possíveis para obter o livre exercício da religião. Sempre deve prevalecer a prudência quando parecer aconselhável buscar os direitos ou recorrer ao sistema judicial, não apenas devido aos altos custos envolvidos, mas também devido às conseqüências de longo alcance das decisões judiciais.

(oratória)

VINTE REGRAS PARA RESUMIR O CURSO DE COMUNICAÇÃO DO JORNALISTA FERMINO NETO:

1) Saiba exatamente o que vai dizer no início, quase palavra por palavra, pois neste momento estará ocorrendo maior liberação da adrenalina.

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2) Leve sempre um roteiro escrito com os principais passos de apresentação, mesmo que não precise dele. É só para dar mais segurança.

3) Se tiver que ler algum discurso ou mensagem, imprima o texto em um cartão grosso ou cole a folha de papel numa cartolina, assim, se as suas mãos tremerem um pouco o público não perceberá e você ficará mais tranqüilo.

4) Ao chegar diante do público não tenha pressa para começar. Respire o mais tranqüilo que puder, acerte devagar a altura do microfone (sem demonstrar que age assim de propósito), olhe para todos os lados da platéia e comece a falar mais lentamente e com volume de voz mais baixo. Assim, não demonstrará a instabilidade emocional para o público.

5) No início, quando o desconforto de ficar na frente do público é maior, se houver uma mesa diretora, cumprimente cada um dos componentes com calma. Desta forma, ganhará tempo para superar os momentos iniciais tão difíceis. Se entre os componentes da mesa estiver um conhecido aproveite também para fazer algum comentário pessoal.

6) Antes de falar, quando já estiver no ambiente, não fique pensando no que vai dizer, preste atenção no que as outras pessoas estão fazendo e tente se distrair um pouco.

7) Antes da apresentação evite conversar com pessoas que o aborreçam, prefira falar com gente mais simpática.

8) Antes de fazer sua apresentação, reúna os colegas de trabalho ou pessoas próximas e treine várias vezes. Lembre-se de exercitar respostas para possíveis perguntas ou objeções, com este cuidado não se surpreenderá diante do público.

9) Se der o branco, não se desespere. Repita a última frase para tentar lembrar a seqüência. Se este recurso falhar, diga aos ouvintes que mais a frente voltará ao assunto. Se ainda assim não se lembrar, provavelmente ninguém irá cobrar por isso.

10) Todas essas recomendações ajudam no momento de falar, mas nada substitui uma consistente preparação. Use sempre todo o tempo de que dispõe.

11) A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicação· Se você cometer alguns erros técnicos durante uma apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea tenha certeza de que os ouvintes ainda poderão acreditar nas suas palavras e aceitar bem a mensagem. · Entretanto, se usar técnicas de comunicação, mas apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar das suas intenções. · A técnica será útil quando preservar suas características e respeitar seu estilo de comunicação. · Apresentando-se com naturalidade, irá se sentir seguro confiante e suas apresentações serão mais eficientes. 12) Não confie na memória - leve um roteiro como apoio

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· Algumas pessoas memorizam suas apresentações palavra por palavra imaginando que assim se sentirão mais confiantes. A experiência demonstra que, de maneira geral, o resultado acaba sendo muito diferente. Se você se esquecer de uma palavra importante na ligação de duas idéias, talvez se sinta desestabilizado e inseguro para continuar. O pior é que ao decorar uma apresentação você poderá não se preparar psicologicamente para falar de improviso e ao não encontrar a informação de que necessita, ficará sem saber como contornar o problema. · Use um roteiro com as principais etapas da exposição, e frases que contenham idéias completas. Assim, diante da platéia, leia a frase e a seguir comente a informação, ampliando, criticando, comparando, discutindo, até que essa parte da mensagem se esgote. Depois, leia a próxima frase e faça outros comentários apropriados à nova informação, estabeleça outras comparações, introduza observações diferentes até concluir essa etapa do raciocínio. · Aja assim até encerrar a apresentação. · Uma grande vantagem desse recurso é que você se sentirá seguro por ter um roteiro com toda a seqüência da apresentação, ao mesmo tempo que terá a liberdade para desenvolver o raciocínio diante do público. · Se a sua apresentação for mais simples poderá recorrer a um bloco de notas, uma cartolina mais ou menos do tamanho da palma da mão, que deverá conter as palavras-chave, números, datas, cifras, e todas as informações que possam mostrar a seqüência das idéias. · Com esse recurso você bate os olhos nas palavras que estão no cartão e vai se certificando que a seqüência planejada está sendo seguida. 13) Use uma linguagem correta· Uma escorregadinha na gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação. Afinal, quem nunca comete erros gramaticais que atire a primeira pedra. Entretanto, alguns erros grosseiros poderão prejudicar a sua imagem e a da instituição que estiver representando. · Tenho relacionado alguns erros comuns cometidos até por aqueles que ocupam posições hierárquicas importantes e sinto que as platéias que os ouvem duvidam da formação e da competência de quem os comete. · Os mais graves são: "fazem tantos anos", "menas", "a nível de", "somos em seis", "meia tola", entre outros. · Mesmo que você tenha uma boa formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão gramatical, principalmente quanto à conjugação verbal e às concordâncias.

14) Saiba quem são os ouvintesSe você fizer a mesma apresentação diante de platéias diferentes talvez até possa ter sucesso, mas por acaso, a previsão, entretanto, é que não atinja os objetivos pretendidos.· Cada público possui características e expectativas próprias, e que precisam ser consideradas em uma apresentação. · Procure saber qual é o nível intelectual das pessoas, até que ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim, poderá se preparar de maneira mais conveniente e com maiores chances de se apresentar bem.

15) Tenha começo meio e fim· Guarde essa regrinha simples e muito útil para organizar uma apresentação: Anuncie o que vai falar, fale e conte sobre o que falou.

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· Depois de cumprimentar os ouvintes e conquistá-los com elogios sinceros, ou mostrando os benefícios da mensagem, conte qual o tema que irá abordar. · Ao anunciar qual o assunto que irá desenvolver, a platéia acompanhará seu raciocínio com mais facilidade, porque saberá aonde deseja chegar. · Em seguida, transmita a mensagem, sempre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo, deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Se pretende falar de uma informação atual, esclareça inicialmente como tudo ocorreu até que a informação nova surgisse. · Use toda argumentação disponível: pesquisas, estatísticas, exemplos, comparações, estudos técnicos e científicos, etc. · Se, eventualmente, perceber que os ouvintes apresentam algum tipo de resistência, defenda os argumentos refutando essas objeções. · Finalmente, depois de expor os argumentos e defendê-los das resistência dos ouvintes, diga qual foi o assunto abordado, para que a platéia possa guardar melhor a mensagem principal. 16) Tenha uma postura correta· Evite os excessos, inclusive das regras que orientam sobre postura. · Alguns, com o intuito de corrigir erros, partem para os extremos e condenam até atitudes que, em determinadas circunstâncias, são naturais e corretas. · Assim, cuidado com o "não faça", "não pode", "está errado" e outras afirmações semelhantes. Prefira seguir sugestões que dizem "evite", "desaconselhável", "não é recomendável", e outras que se pareçam com essas. · Portanto, evite apoiar-se apenas sobre uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção, mas esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como por exemplo, destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta, etc. caso contrário é preferível que fique parado. · Cuidado com a falta de gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação. · Procure falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a presença dos ouvintes, saber como se comportam diante da exposição e dar maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural. · O semblante é um dos aspectos mais importantes da expressão corporal, por isso dê atenção especial a ele. Verifique se ele está expressivo e coerente com o sentimento transmitido pelas palavras. Por exemplo, não demonstre tristeza quando falar em alegria. · Evite falar com as mãos nos bolsos, com os braços cruzados ou nas costas. Também não é recomendável ficar esfregando as mãos, principalmente no início, para não passar a idéia de que está inseguro ou hesitante. 17) Seja bem-humorado· Nenhum estudo comprovou que o bom-humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse os humoristas seriam sempre irresistíveis. Entretanto, é óbvio que um orador bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade. · Se o assunto permitir e o ambiente for favorável, use sua presença de espírito para tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante.

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· Cuidado, entretanto, para não exagerar, pois o orador que fica o tempo todo fazendo gracinhas pode perder a credibilidade. 18) Prepare-se para falar· Assim como você não iria para a guerra municiado apenas com balas suficientes para acertar o número exato de inimigos entrincheirados, também para falar não deverá se abastecer com conteúdo que atenda apenas ao tempo determinado para a apresentação. Saiba o máximo que puder sobre a matéria que irá expor, isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. · Não se contente apenas em se preparar sobre o conteúdo, treine também a forma de exposição. Faça exercícios falando sozinho na frente do espelho, ou se tiver condições, diante de uma câmera de vídeo. Atenção para essa dica - embora esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja bom nível de espontaneidade fale com pessoas. Reúna um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o assunto que irá expor. · Acredite, se conseguir falar de maneira semelhante na frente da platéia será um sucesso. 19) Use recursos audiovisuais· Esse estudo é impressionante - se apresentar a mensagem apenas verbalmente, depois de três dias os ouvintes irão se lembrar de 10% do que falou. Se, entretanto, expuser o assunto verbalmente, mas com auxílio de um recurso visual, depois do mesmo período, as pessoas se lembrarão de 65% do que foi transmitido. Mais uma vez, tome cuidado com os excessos. Nada de Power Point acompanhado de brecadinhas de carro, barulhinhos de máquina de escrever, e outros ruídos que deixaram de ser novidade há muito tempo e por isso podem vulgarizar a apresentação. · Um bom visual deverá atender a três grandes objetivos: destacar as informações importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e fazer com que os ouvintes se lembrem das informações por tempo mais prolongado. Portanto, não use o visual como "colinha", só porque é bonito, para impressionar, ou porque todo mundo usa. Observe sempre se o seu uso é mesmo necessário. · Faça visuais com letras de um tamanho que todos possam ler. · Projete apenas a essência da mensagem em poucas palavras. · Apresente números em forma de gráficos. · Use cores contrastantes, mas sem excesso. · Posicione o aparelho de projeção e a tela em local que possibilite a visualização da platéia e facilite sua movimentação. · Evite excesso de aparelhos. Quanto mais aparelhos e mais botões maiores as chances de aparecerem problemas. 20) Fale com emoção· Fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que poderemos pretender que os ouvintes se interessem pela mensagem? · A emoção do orador tem influência determinante no processo de conquista dos ouvintes.  

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BIBLIOGRAFIA DE COMUNICAÇÃO

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