complexo hidrelÉtrico do rio madeira31/10/2002 31/12/2012 usinas hidrelétricas 69.928 92.316...

93
COMPLEXO COMPLEXO HIDREL HIDREL É É TRICO TRICO DO RIO MADEIRA DO RIO MADEIRA ABINEE ABINEE TEC TEC MINAS MINAS AGOSTO/2006 AGOSTO/2006

Upload: others

Post on 24-Sep-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO COMPLEXO HIDRELHIDRELÉÉTRICO TRICO

DO RIO MADEIRADO RIO MADEIRA

ABINEEABINEE TECTEC MINASMINASAGOSTO/2006AGOSTO/2006

Page 2: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

EVOLUÇÃO DO MERCADO ENERGÉTICO BRASILEIRO

Page 3: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

Balanço Oferta e DemandaOferta Existente

MW

méd

io

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

55.000

60.000

65.000

70.000

75.000

Demanda Alta (6,5% a.a.) Demanda de referência (5,1% a.a.)

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Equilíbrio estrutural poderá ocorrer entre 2008 e 2009 ⇒ Solução imediata

das questões relacionadas à energia nova

Page 4: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

PROJEÇÃO DE DEMANDA ANO 2012

CAPACIDADE INSTALADA (MW)FONTE

31/10/2002 31/12/2012Usinas Hidrelétricas

69.928 92.316 22.388

Usinas Termelétricas

9.669 20.618 10.949

Importação de Energia

2.178 2.178

Pequenas Usinas

1.137 8.582 7.445

TOTAL 82.912 123.694 40.782

ACRÉSCIMO (MW)

Fonte: ELETROBRÁS - Expansão dos Sistemas Elétricos do País

Page 5: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

Regiões 2004-2009 2009-2015

Norte 6,5 7,5Nordeste 4,6 6,9

Centro-Oeste 6,6 7,9Sudeste 4,2 5,5

Sul 4,4 6,6

Brasil 4,5 6,3

PIB - Taxas Médias de Crescimento (% a. a.)

Regiões 2004 2009 2015

Norte 5,0 5,3 6,3Nordeste 13,4 13,8 14,3

Centro-Oeste 7,5 8,1 9,0Sudeste 56,3 54,8 52,1

Sul 17,8 18,0 18,3

Participação das Regiões no PIB Nacional - (%)

Page 6: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

CONSUMO PER CAPITA (KWH/ANO)

PAÍS CONSUMO PER CAPITA

Bolívia

Índia

China

Uruguai

México

Argentina

Chile

Portugal

PAÍS CONSUMO PER CAPITA

Itália

438

483

1,031

1,831

1,832

2,464

2,618

4,121

5,012

Espanha 5,255

Rússia 5,315

Grã-Bretanha 5,801

Alemanha 6,103

França 6,974

Suiça 7,335

Estados Unidos 12,953

Suécia 15,199

Canadá 15,962

Noruega 25,598

Brasil 1,934

Page 7: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

CONSUMO PER CAPITA (KWH/ANO)

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000Bo

lívia

Índi

a

Chin

a

Urug

uai

Méx

ico

Bras

il

Arge

ntin

a

Chile

Port

ugal

Itália

Espa

nha

Rúss

ia

Grã-

Bret

anha

Alem

anha

Fran

ça

Suiç

a

Esta

dis

Unid

os

Suéc

ia

Cana

Noru

ega

Con

sum

o pe

r Cap

ita (K

WH

/AN

O)

BR

ASI

L

Page 8: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

CONSUMO PER CAPITA

Necessidade de acréscimo da potência instalada no Brasil para igualar ao consumo per capita:

• Da Argentina - 22.700 MW

• Do Chile - 29.000 MW

Page 9: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EVOLUÇÃO DO PARQUE GERADOR BRASILEIRO

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

PO

TÊN

CIA

IN

STA

LAD

A (

MW

)

Ano 1975 1980 1985 1990 1995 2000

OUTROS

AUTO-PRODUTOR

ITAIPU

ELN

ELETROSUL

CESP

COPEL

CHESF

CEMIG

FURNAS

Page 10: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

MOTIVAMOTIVAÇÇÃO DOS ÃO DOS ESTUDOS ESTUDOS

Page 11: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

RAZÕES PARA A REALIZAÇÃODOS ESTUDOS

• Experiência bem sucedida na Parceria PúblicaPrivada para implantação do APM Manso – MT;

• A grande experiência das empresas envolvidasdentro de seus segmentos;

• Disposição de identificar empreendimentos quegarantissem o crescimento do País;

• Necessidade de FURNAS continuar a expansãode seu parque de geração.

Page 12: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

POR QUÊ O RIO MADEIRA?• Não havia registro ativo na ANEEL para realização

dos Estudos de inventário;• Nenhuma empresa havia se disposto a realizar os

Estudos de Inventário e avançar na identificação de potenciais hidrelétricos na região;

• Praticamente todos os rios de grande porte das regiões Sul e Sudeste já têm seu potencial estudadoem nível de inventário;

• A legislação em vigor acabou com o domínioterritorial das empresas estatais;

• Baixa concentração de ocupação humana nasmargens do rio;

• Até hoje, a região compõe um sistema isolado e suamatriz de geração é calcada em energia térmica;

Page 13: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

POR QUÊ O RIO MADEIRA?

• Menor impacto ambiental possível na geração em razão da solução a ser adotada (baixa queda) e no transporte da energia;

• Além desse aspecto, permitirá a integração energética para a região (oeste de Mato Grosso-Rondônia-Rio Branco-Manaus), bem como ao Sistema Elétrico Interligado Cuiabá-Porto Velho;

• Tem uma das melhores curvas de permanência de vazão da Amazônia e tem grandes variações de NA entre os períodos seco e úmido;

• Impulso ao desenvolvimento regional pela promoção de infra-estrutura energética e de transportes entre Brasil, Bolívia e Peru, coerente com a estratégia de integração sul americana.

Page 14: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

STATUS ATUALSTATUS ATUAL

Page 15: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ANEELANEEL• Estudos de Viabilidade de Jirau entregues em

08/dez/2004, com aceite publicado em 02/mar/2005;

• Estudos de Viabilidade de Santo Antônio entregues em 28/abril/2005, com aceite publicado em 03/junho/2005;

• Cópia do EIA/RIMA encaminhada em 17/01/2006 áANEEL após pronunciamento do IBAMA quanto àabrangência do mesmo;

• Reserva de Disponibilidade Hídrica solicitada em 09/jan/2006;

• Solicitada complementação dos estudos apresentados em 07/abril/2006;

• Complementação solicitada entregue em 09/maio/2006

Page 16: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

IBAMAIBAMA• 2003 – Competência do Licenciamento - IBAMA

• Janeiro/2004 – Vistorias locais por técnicos do IBAMA

• Fevereiro/2004 - Minuta do Termo de Referência

• Maio/2004 - Audiência Pública, em Porto Velho, para discussão de minuta do Termo de Referência

• Setembro/2004 – Emissão do Termo de Referência, abordando os empreendimentos de forma conjunta, como um complexo.

• EIA/RIMA entregue em 30 de maio de 2005;

• LP solicitada na entrega do EIA/RIMA em 30/maio/2005;

Page 17: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

IBAMAIBAMA• Análise de abrangência emitida em

03/dezembro/2005, distribuição de cópias efetuada em seguida;

• Vistoria do IBAMA realizada no período de 31/jan/2006 a 03/fev/2006;

• Solicitada complementação dos estudos em 24/fevereiro/2006 a qual foi entregue ao IBAMA em 28/abril/2006.

• Solicitação de informações complementares em 07/julho/2006;

• Informações complementares entregues em 07/agosto/2006

Page 18: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

PRPRÓÓXIMOS PASSOSXIMOS PASSOS• Obtenção da Reserva de

Disponibilidade Hídrica – RDH junto àANA;

• Obtenção da Licença Prévia – LP junto ao IBAMA;

• Aprovação dos Estudos pela ANEEL;• Leilão de Concessão do Complexo

Hidrelétrico do Madeira (Santo Antônio e Jirau).

Page 19: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178
Page 20: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178
Page 21: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

ESTUDOS DE ESTUDOS DE VIABILIDADEVIABILIDADE

Page 22: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

• Os estudos do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira congregaram empresas e instituições de competência inquestionável em seu desenvolvimento

–Detentoras do Registro da ANEEL para os Estudos de Inventário e Viabilidade:

•Furnas Centrais Elétricas S.A.

•CNO – Construtora Norberto Odebrecht S.A.

Page 23: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

–Projeto de Engenharia:

•Furnas Centrais Elétricas S.A.

•PCE – Projetos & Consultoria de Engenharia

–Hidrovia:

•Interocean Engenharia

Page 24: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

–Diagnóstico Ambiental:• UNIR – Universidade Federal de Rondônia

• INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia

• CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

• Museu Paraense Emílio Goeldi

• IPEPATRO – Instituto de Pesquisa das Patologias Tropicais

–EIA / RIMA: •Leme Engenharia Ltda

Page 25: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

BOARD DE CONSULTORES DO RIO MADEIRA

• Guy Maria Villela Paschoal – Geração de Energia• Miguel Khair Filho– Geração de Energia• José Antônio Jardini – Transmissão de Energia• Luiz Carlos Monteiro – Transmissão de Energia • Moacir Pereira Lima Jr – Transmissão de Energia• João Batista Ferreira da Silva – Transmissão de Energia• Gastão de Almeida Rocha – Contratual• Paulo Peter Baumonte – Mecânica• Walton Pacelli de Andrade – Concreto• Paulo Lemguber – Hidrovias• Erton Carvalho - Hidrologia• Cássio B. Viotti – Geotecnia• Guy Bordaux – Geotecnia• Eduardo de Souza Martins – Meio Ambiente

Page 26: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

–AÇÕES COMPLEMENTARES:

• Avaliação Ambiental Estratégica: ARCADIS TETRAPLAN

• Estudos macro-econômicos da potencialidade de desenvolvimento econômico e social da área de influência do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira: IBMEX

• Avaliação dos benefícios econômicos decorrentes da ampliação da hidrovia do Rio Madeira: COPPE / UFRJ

• Comunicação Social junto às Populações Ribeirinhas: Centro de Pesquisas de Populações Tradicionais - CPPT Cuniã

Page 27: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

SSÍÍNTESE DOS NTESE DOS ESTUDOSESTUDOS

Page 28: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

BRASILLOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO

Page 29: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

LOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO

AHE SANTO AHE SANTO ANTÔNIOANTÔNIO

AHE JIRAUAHE JIRAU

Page 30: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS NACIONAIS

BRASILBRASIL

BOLBOLÍÍVIAVIA

PERUPERUUHE SANTO ANTÔNIOUHE SANTO ANTÔNIO

UHE JIRAUUHE JIRAU

RIO MADEIRA

Page 31: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

TRECHO PORTO VELHO - ABUNÃ

O trecho de 260 km estudado do rio Madeira localiza-se no estado de Rondônia, entre as cidades de Porto Velho e Abunãna fronteira com a Bolívia.

Page 32: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

CRITÉRIOS BÁSICOS ADOTADOS NOS ESTUDOS

1. VOCAÇÃO DO RIO MADEIRA

• Navegação / Integração regional

• Geração de energia

2. CONDICIONANTES ADOTADOS

• Limitar os níveis d’água máximos dos reservatórios a níveis pouco superiores aos das cheias;

• Não inundar território boliviano;

• Inclusão de eclusas;

• Desenvolver soluções de engenharia e equipamentos que produzissem o menor impacto ambiental possível.

Page 33: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

LOCALIZAÇÃO DOS APROVEITAMENTOS

AproveitamentoCachoeira doSanto Antônio

AproveitamentoCachoeira do

JirauAHE

JIRAU

AHE SANTOANTÔNIO

Page 34: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

AHE SANTO

ANTÔNIO

AHE JIRAU

N.A. (m) 70,00 90,00Vida útil do reservatório >100 anos 50 anosVazão de projeto do vertedouro (m3/s) 84.000 82.600Potência Instalada (MW) 3.150 3.300Energia Firme Local (MW médios) 2.050 2.193Queda de Referência (m) 13,90 15,20Tipo de Turbina Bulbo BulboPotência Unitária (MW) 71,60 75,00

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS USINASHIDRELÉTRICAS

Page 35: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

22/10/2001

Q = 6.400 m³/sEixo do Barramento

CACHOEIRA DO JIRAU

Page 36: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

LAYOUT JIRAU

Page 37: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

• FILME 2 – AHE JIRAU – MAQUETE VIRTUAL

Page 38: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

MODELO REDUZIDOAHE JIRAU

CASA DE CASA DE FORFORÇÇAA

ECLUSAECLUSA

BARRAGEM BARRAGEM EM CCREM CCR BARRAGEM BARRAGEM

ENROCAMENTO ENROCAMENTO C/NC/NÚÚCLEO ARGILOSOCLEO ARGILOSOVERTEDOUROVERTEDOURO

Page 39: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

• FILME 3 – AHE JIRAU – MODELO REDUZIDO

Page 40: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

CACHOEIRRA DE SANTO ANTÔNIO

Eixo do Barramento

Page 41: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

JIRAU - RESERVATÓRIO

FOTO NO PERFOTO NO PERÍÍODO DE SECAODO DE SECA

Page 42: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

LAYOUT SANTO

ANTÔNIO

Page 43: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

SANTO ANTÔNIO - RESERVATÓRIO

FOTO NO PERÍODO DE SECA

Page 44: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

RELAÇÃO ÁREA INUNDADA / POTÊNCIA

POTÊNCIA

ÁREA DO RESERVATÓRIO/ POTÊNCIA DA

USINA

NAmáx RESERVA-

TÓRIO

(MW) (km² / MW) (m)

BALBINA 2360 250 9,44 50SAMUEL 584 217 2,69 87

CURUÁ-UNA 78 30 2,60 68MANSO 387 210 1,84 287

LUIZ EDUARDO MAGALHÃES 626 850 0,74 212

TUCURUÍ - 1ª ETAPA 4.000 0,61TUCURUÍ - 2ª ETAPA 8.000 0,30COROACY NUNES 23 67 0,35 120

258 0,08140 (*) 0,04

271 0,09110 (*) 0,03

USINAS EM REGIÃO DE PLANÍCIE NA AMAZÔNIA

(NA reserv < 300m)

ÁREA DOS RESERVA-

TÓRIOS (km²)

90

70

72

JIRAU

SANTO ANTÔNIO

2.414

3.300

3.150

(*) Descontado área do rio

Page 45: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

Na SE Sto Antônio elevação de parte da energia restante para 600 kV/cc visando atender ao

consumo nacional

SE Sto Antônio

Circuitos de 500 kV em corrente alternada associados

a circuitos de 600 kV em corrente alternada com extensão de ~1273 Km

1273,305 Km

Na SE Cuiabá interligação à malha de transmissão do

Sudeste-Centro OesteSE CuiabáEX

PANS

ÃO D

A RE

DE B

ÁSIC

A

• Foi desenvolvido estudo de corredor preferencial, com largura de 10 km e extensão total aproximada de 1.378 km, inserido nos estados de Rondônia e Mato Grosso.

• Seu trecho inicial com ~105 Km interliga as futuras subestações de Jirau e de Santo Antônio.

• O trecho restante com ~1.273 Km liga a última àsubestação de Cuiabá e àmalha de transmissão do Sudeste-Centro Oeste.

SE Jirau

105 Km

Na SE Sto Antônio rebaixamento de parte da

energia para 230 kV visando atender ao consumo regional

SE Sto Antônio

2 Circuitos de 500 kV em corrente alternda com

extensão de ~105 Km. Nesse a BR-364 corresponde

praticamente ao eixo da LT.

LT D

AS U

SIN

AS D

O M

ADEI

RA

CARACTERÍSTICAS DAS LT’s

Page 46: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

AHE SANTOANTÔNIO

AHE JIRAU

PORTO VELHO

LT USINAS DO MADEIRA

EXPANSÃO DA REDE BÁSICA

500 kV/CA e 600 kV/CC

2 linhas de 500 kV / CA

CONEXÃO Á REDE BÁSICA NA SE P.VELHO

Page 47: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

AHE STO ANTÔNIO

AHE JIRAU

SE CUIABÁ

PORTO VELHO

AMPLIAÇÃO DA REDE BÁSICA

500 kV/CA e 600 kV/CC

CENTRO DE CENTRO DE CARGACARGA

Page 48: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

ESTUDOS ESTUDOS AMBIENTAISAMBIENTAIS

Page 49: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

SISTEMÁTICA DE DESENVOLVIMENTOESTUDOS DE VIABILIDADE

CONSOLIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

DEFINIÇÃO DE MEDIDAS PREVENTIVAS, MITIGATÓRIAS E COMPENSATÓRIAS

PROGRAMAS AMBIENTAIS – CONTROLE E MONITORAMENTO

ELABORAÇÃO DO EIA / RIMA

CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS ALTERNATIVOS (TENDENCIAL-SUCESSÃO-ALVO)SINTETIZAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS EM INDICADORES AMBIENTAIS

METODOLOGIA

DIAGNÓSTICOAMBIENTAL

UNIRCPRMINPAGOELDIIPEPATROCPPT Cuniã

COORDENAÇÃOGERAL

ENTIDADESENTIDADESREGIONAISREGIONAIS

LEME ENGENHARIALEME ENGENHARIAFURNAS FURNAS CNOCNO

Page 50: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAIS

PROGRAMA ENTOMOFAUNA

Armadilha luminosa utilizada para captura

de insetos

Page 51: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAIS

PROGRAMA ENTOMOFAUNA

Coleta de insetos

Page 52: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAIS

PROGRAMA ENTOMOLOGIA

MÉDICA

Armadilha utilizada para captura de insetos da

doença de chagas

Page 53: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAIS

PROGRAMA ENTOMOLOGIA

MÉDICA

Coleta de larvas do mosquito da malária

Page 54: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAIS

PROGRAMA ENTOMOLOGIA

MÉDICA

Captura do mosquito transmissor da malária

Page 55: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAISPROGRAMA ICTIOFAUNA

Desembarque pesqueiro em porto Velho

Page 56: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAIS

PROGRAMA LIMNOLOGIA

Coleta de águapara análise

Page 57: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAISPROGRAMA FITOSSOCIOLOGIA

Coletas de material botânico

Page 58: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

Estudos Sedimentológicos

Page 59: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAISDescida de toras no rio Madeira

Page 60: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTUDOS AMBIENTAISAcúmulo de toras nas ilhas

Page 61: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

TURBINAS TURBINAS BULBO BULBO

Page 62: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

UNIDADE GERADORA BULBO

Page 63: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

UNIDADE GERADORA BULBO

Corte típico de um gerador dentro do Bulbo

Page 64: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

TURBINAS BULBO

Corte típico de uma turbina Bulbo

Page 65: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

USINAS DE USINAS DE BAIXA QUEDA BAIXA QUEDA

Page 66: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EXPERIÊNCIA NACIONAL

IGARAPAVA

CANOAS I

CANOAS II

Potência: 85 MWQueda: 16,3 m

Potência: 72 MWQueda: 14,5 m

Potência: 210 MWQueda: 17 m

Page 67: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

HIDRELÉTRICAS DE BAIXA QUEDA NO RIO

DANÚBIO

YBBS-PERSENBEUG

Potência: 236 MWQueda: 10,9 m

FREUDENAUPotência: 293 MWQueda: 8,8 m

GREIFENSTEINPotência: 293 MWQueda: 12,6 m

MELKPotência: 187 MW

Queda: 9,6 m

ALTENWÖRTH

Potência: 328 MWQueda: 15 m

Page 68: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

INTEGRAINTEGRAÇÇÃO ÃO REGIONAL REGIONAL

Page 69: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

Os benefícios do Projeto Madeira ultrapassam as fronteiras brasileiras e se inserem em um contexto mais amplo, o da Iniciativa para Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul (IIRSA), que consiste na ação conjunta dos Governos dos 12 Países da América do Sul com os seguintes objetivos:

• Integração da infra-estrutura de transportes, energia e comunicações.

• Formação de bloco e proteções mútuas contra eventos externos

• Aumento de competitividade dos produtos locais

• Interiorização do desenvolvimento

• Combate as drogas ilícitas e crimes conexos

IIRSA– Iniciativa para la Integración de la Infra-EstrutaRegional de la América del Sur

Page 70: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EIXOS DE INTEGRAÇÃO DO IIRSA

-EIXO 1 – MERCOSUL – CHILE

-EIXO 2 – ANDINO

-EIXO 3 – INTEROCEÂNICO

-EIXO 4 – MULTIMODAL AMAZONAS

-EIXO 5 – VENEZUELA/ BRASIL/GUIANA/SURINAME

-EIXO 6 – PERU/BRASIL/ BOLÍVIA

-EIXO 7 – PORTO ALEGRE/ JUJUY/ANTOFAGASTA

-EIXO 8 –TALCAHUANO/CONCEPCION/NEUQUEN

-EIXO 9 – MULTIMODAL ORINOCO/AMAZONAS/PRATA

Page 71: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EIXO 6 PERU-BRASIL-BOLÍVIA(IIRSA)

PORTO VELHO

Page 72: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EIXO 3 INTEROCEÂNICO (IIRSA)

Page 73: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EIXO 4 MULTIMODAL AMAZONAS (IIRSA)

PORTOVELHO

Page 74: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EIXO 9 MULTIMODAL

ORINOCO-AMAZONAS-

PRATA (IIRSA)

Page 75: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

BENEFBENEFÍÍCIOS CIOS PRPRÉÉVIOS VIOS

Page 76: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

BENEFÍCIOS PRÉVIOS– Os empreendimentos do Rio Madeira, durante e

após sua implantação, irão trazer inúmeros benefícios de âmbito local, regional, nacional e internacional.

– Entretanto a mera perspectiva do aproveitamento do potencial hidrelétrico do Rio Madeira já trouxe benefícios para a região, não apenas com a geração de empregos diretos e indiretos nos estudos e ampliação do conhecimento sobre a região, mas também através do compromisso social de FURNAS, presente em todas as áreas onde a empresa atua.

Page 77: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

GERAÇÃO DE EMPREGOS– Nas Instituições Participantes dos Estudos:

– Diretos: 200 pessoas– UNIR – Universidade Federal de Rondônia: 113 pessoas,– INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia:

59 pessoas,– CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais:

8 pessoas,– Museu Paraense Emílio Goeldi: 8 pessoas– ONG CTTP Cuniã: 10 pessoas– IPEPATRO – Instituto de Pesquisa das Patologias

Tropicais: 10 pessoas

– Indiretos: da ordem de 500 pessoas

– No escritório de Construção de Porto Velho:– Diretos: 145 pessoas– Indiretos: 400 pessoas

Page 78: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EMPRESAS LOCAIS– Além dos empregos diretos e indiretos ligados aos

estudos, há ainda a contratação de serviços de apoio e de empresas locais, tais como:– HOTÉIS (17 credenciados):

– 10 em Porto Velho,– 1 em Jacy-Paraná,– 1 em Fortaleza do Abunã,– 1 em Abunã,– 1 em Nova Mamoré,– 1 em Guajará-Mirim,– 1 em Rio Branco (AC),– 1 em Manaus (AM),

– RESTAURANTES (7 credenciados):– 2 em Porto Velho,– 1 em Jacy-Paraná,– 1 em Fortaleza do Abunã,– 1 em Abunã,– 1 em Nova Mamoré,– 1 em Guajará-Mirim.

Page 79: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

EMPRESAS LOCAIS

– MECÂNICAS (4 credenciados)

– TÁXI AÉREO (3 credenciados)

– MATERIAL/SERVIÇOS DE INFORMÁTICA(4 credenciados)

– TRANSPORTES/LOCADORA/MÁQUINAS PESADAS (8 credenciados)

– AGÊNCIAS DE TURISMO: (2 credenciados)

– POSTOS DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS: (5 credenciados)

– EQUIPAMENTOS / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO / MATERIAL ELÉTRICO E AUTO PEÇAS: (16 credenciados)

Page 80: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADECIENTÍFICA REGIONAL

– Nos estudos das Usinas do Madeira, buscou-se no potencial intelectual da região o suporte para o desenvolvimento do diagnóstico ambiental, agregando aos estudos a participação de entidades com reconhecido conhecimento da região, abordando assim os aspectos ambientais de maneira isenta e transparente.

– Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR;

– Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA;

– Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG;

– Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM; e

– Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais -IPEPATRO.

Page 81: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO

– Ao final dos estudos o acervo de conhecimento sobre a região terá sido enriquecido com pesquisa detalhada nos seguintes assuntos:

– HIDROBIOGEOQUÍMICA– FITOSSOCIOLOGIA– ENTOMOFAUNA– MASTOFAUNA– ICTIOFAUNA– PALEONTOLOGIA– SÓCIO-ECONOMIA – GEOLOGIA, RECURSOS

MINERAIS E GARIMPO– QUALIDADE DA ÁGUA

– HERPETOFAUNA– AVIFAUNA– MAMÍFEROS DE PEQUENO

PORTE– MAMÍFEROS AQUÁTICOS– ENTOMOLOGIA MÉDICA– ARQUEOLOGIA– MIGRAÇÃO DOS GRANDES

BAGRES AMAZÔNICOS

Page 82: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

TRANSPARÊNCIA TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVAPARTICIPATIVA

Page 83: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVA

– As empresas Furnas e Odebrecht não mediram esforços para realizar uma ampla e participativa divulgação dos estudos e suas conclusões, ao longo dos anos de 2002, 2003, 2004 e 2005.

– Foram efetuadas inúmeras audiências públicas, apresentações para diversos órgãos governamentais e instituições privadas, além de palestras em seminários e congressos assim como para entidades da sociedade civil organizada, resumidas no quadro adiante conforme seu fórum.

Page 84: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

22

16

30

11 12

38

19

0

5

10

15

20

25

30

35

40

FÓRUNS SÓCIO-AMBIENTAIS

FÓRUNSPOLÍTICO /

ADMINITRATIVO

FÓRUNSINTERNACIONAIS

FÓRUNS TÉCNICO/ ECONÔMICOS

FÓRUNSPOPULARES

REUNIÕESTÉCNICAS

REUNIÕESINFORMAIS

qunt

idad

e de

eve

ntos

Page 85: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVA

15/MAIO/2004 - Reunião com moradores das localidades que serão potencialmente atingidas pelo Empreendimento Madeira, para esclarecimentos sobre o que significará a obra para as comunidades

Localidades Embaúba, Arrependido, 31 de Março, Palmeiral e Joana D´Arcc I e II

Page 86: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVA

16/MAIO/2004 - Reunião com moradores das localidades que serão potencialmente atingidas pelo Empreendimento Madeira, para esclarecimentos sobre o que significará a obra para as comunidades

Comunidades de ambas as margens da Cachoeira de Teotônio

Page 87: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

ASPECTOS ASPECTOS ECONÔMICOSECONÔMICOS

Page 88: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ASPECTOS ECONÔMICOS• GERAGERAÇÇÃO:ÃO:

– Os ÁHE´s de Santo Antônio e Jirau apresentam índices de Mérito US$ 23/MWh, incluindo a transmissão até Porto Velho conforme verificado nos Estudos de Viabilidade.

•• TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO

– O custo da transmissão, atualmente orçado por Furnas é de US$ 10/MWh, até o centro de carga do Sistema Interligado, sem considerar sua diluição quando da conexão das UHE´s dos rios Teles Pires e Ji-Paraná, Binacional e Cachoeira Esperança além de, Termelétricas a gás natural da jazida de Urucu; o que representaria um significativo ganho energético para o Sistema Interligado Nacional.

• Os custos de geração e transmissão resultam em US$ 33/MWh, inferior ao Custo Marginal de Expansão de ELETROBRAS (Plano Decenal 2003/2012) que é de US$ 36/MWh

Page 89: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESTRUTURA FINANCEIRA PARA A PARCERIA PÚBLICO/PRIVADA

ELETROBRÁS GRUPO (coord. Furnas) PRIVADO

InvestimentoPúblico

Recursos Privados

Fundos de PensãoCAF

Outros investidoresMinistério dos Transportes

(Eclusas) BNDESBID

Participação de Fornecedores

Page 90: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA

ESTRUTURA DE APOIOESTRUTURA DE APOIO

Page 91: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

ESCRITÓRIO DE APOIO EM PORTO VELHO

Page 92: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

AHE JIRAU - CANTEIRO

Page 93: COMPLEXO HIDRELÉTRICO DO RIO MADEIRA31/10/2002 31/12/2012 Usinas Hidrelétricas 69.928 92.316 22.388 Usinas Termelétricas 9.669 20.618 10.949 Importação de Energia 2.178 2.178

AHE JIRAU - CANTEIRO

RefeitRefeitóóriorio LaboratLaboratóórios rios

Alojamento 3Alojamento 3--44 Alojamento 5Alojamento 5--66