complexo hidrelÉtrico do rio madeira31/10/2002 31/12/2012 usinas hidrelétricas 69.928 92.316...
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COMPLEXO COMPLEXO HIDRELHIDRELÉÉTRICO TRICO
DO RIO MADEIRADO RIO MADEIRA
ABINEEABINEE TECTEC MINASMINASAGOSTO/2006AGOSTO/2006
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
EVOLUÇÃO DO MERCADO ENERGÉTICO BRASILEIRO
Balanço Oferta e DemandaOferta Existente
MW
méd
io
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
70.000
75.000
Demanda Alta (6,5% a.a.) Demanda de referência (5,1% a.a.)
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Equilíbrio estrutural poderá ocorrer entre 2008 e 2009 ⇒ Solução imediata
das questões relacionadas à energia nova
PROJEÇÃO DE DEMANDA ANO 2012
CAPACIDADE INSTALADA (MW)FONTE
31/10/2002 31/12/2012Usinas Hidrelétricas
69.928 92.316 22.388
Usinas Termelétricas
9.669 20.618 10.949
Importação de Energia
2.178 2.178
Pequenas Usinas
1.137 8.582 7.445
TOTAL 82.912 123.694 40.782
ACRÉSCIMO (MW)
Fonte: ELETROBRÁS - Expansão dos Sistemas Elétricos do País
Regiões 2004-2009 2009-2015
Norte 6,5 7,5Nordeste 4,6 6,9
Centro-Oeste 6,6 7,9Sudeste 4,2 5,5
Sul 4,4 6,6
Brasil 4,5 6,3
PIB - Taxas Médias de Crescimento (% a. a.)
Regiões 2004 2009 2015
Norte 5,0 5,3 6,3Nordeste 13,4 13,8 14,3
Centro-Oeste 7,5 8,1 9,0Sudeste 56,3 54,8 52,1
Sul 17,8 18,0 18,3
Participação das Regiões no PIB Nacional - (%)
CONSUMO PER CAPITA (KWH/ANO)
PAÍS CONSUMO PER CAPITA
Bolívia
Índia
China
Uruguai
México
Argentina
Chile
Portugal
PAÍS CONSUMO PER CAPITA
Itália
438
483
1,031
1,831
1,832
2,464
2,618
4,121
5,012
Espanha 5,255
Rússia 5,315
Grã-Bretanha 5,801
Alemanha 6,103
França 6,974
Suiça 7,335
Estados Unidos 12,953
Suécia 15,199
Canadá 15,962
Noruega 25,598
Brasil 1,934
CONSUMO PER CAPITA (KWH/ANO)
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000Bo
lívia
Índi
a
Chin
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Urug
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Méx
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a
Chile
Port
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BR
ASI
L
CONSUMO PER CAPITA
Necessidade de acréscimo da potência instalada no Brasil para igualar ao consumo per capita:
• Da Argentina - 22.700 MW
• Do Chile - 29.000 MW
EVOLUÇÃO DO PARQUE GERADOR BRASILEIRO
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
PO
TÊN
CIA
IN
STA
LAD
A (
MW
)
Ano 1975 1980 1985 1990 1995 2000
OUTROS
AUTO-PRODUTOR
ITAIPU
ELN
ELETROSUL
CESP
COPEL
CHESF
CEMIG
FURNAS
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
MOTIVAMOTIVAÇÇÃO DOS ÃO DOS ESTUDOS ESTUDOS
RAZÕES PARA A REALIZAÇÃODOS ESTUDOS
• Experiência bem sucedida na Parceria PúblicaPrivada para implantação do APM Manso – MT;
• A grande experiência das empresas envolvidasdentro de seus segmentos;
• Disposição de identificar empreendimentos quegarantissem o crescimento do País;
• Necessidade de FURNAS continuar a expansãode seu parque de geração.
POR QUÊ O RIO MADEIRA?• Não havia registro ativo na ANEEL para realização
dos Estudos de inventário;• Nenhuma empresa havia se disposto a realizar os
Estudos de Inventário e avançar na identificação de potenciais hidrelétricos na região;
• Praticamente todos os rios de grande porte das regiões Sul e Sudeste já têm seu potencial estudadoem nível de inventário;
• A legislação em vigor acabou com o domínioterritorial das empresas estatais;
• Baixa concentração de ocupação humana nasmargens do rio;
• Até hoje, a região compõe um sistema isolado e suamatriz de geração é calcada em energia térmica;
POR QUÊ O RIO MADEIRA?
• Menor impacto ambiental possível na geração em razão da solução a ser adotada (baixa queda) e no transporte da energia;
• Além desse aspecto, permitirá a integração energética para a região (oeste de Mato Grosso-Rondônia-Rio Branco-Manaus), bem como ao Sistema Elétrico Interligado Cuiabá-Porto Velho;
• Tem uma das melhores curvas de permanência de vazão da Amazônia e tem grandes variações de NA entre os períodos seco e úmido;
• Impulso ao desenvolvimento regional pela promoção de infra-estrutura energética e de transportes entre Brasil, Bolívia e Peru, coerente com a estratégia de integração sul americana.
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
STATUS ATUALSTATUS ATUAL
ANEELANEEL• Estudos de Viabilidade de Jirau entregues em
08/dez/2004, com aceite publicado em 02/mar/2005;
• Estudos de Viabilidade de Santo Antônio entregues em 28/abril/2005, com aceite publicado em 03/junho/2005;
• Cópia do EIA/RIMA encaminhada em 17/01/2006 áANEEL após pronunciamento do IBAMA quanto àabrangência do mesmo;
• Reserva de Disponibilidade Hídrica solicitada em 09/jan/2006;
• Solicitada complementação dos estudos apresentados em 07/abril/2006;
• Complementação solicitada entregue em 09/maio/2006
IBAMAIBAMA• 2003 – Competência do Licenciamento - IBAMA
• Janeiro/2004 – Vistorias locais por técnicos do IBAMA
• Fevereiro/2004 - Minuta do Termo de Referência
• Maio/2004 - Audiência Pública, em Porto Velho, para discussão de minuta do Termo de Referência
• Setembro/2004 – Emissão do Termo de Referência, abordando os empreendimentos de forma conjunta, como um complexo.
• EIA/RIMA entregue em 30 de maio de 2005;
• LP solicitada na entrega do EIA/RIMA em 30/maio/2005;
IBAMAIBAMA• Análise de abrangência emitida em
03/dezembro/2005, distribuição de cópias efetuada em seguida;
• Vistoria do IBAMA realizada no período de 31/jan/2006 a 03/fev/2006;
• Solicitada complementação dos estudos em 24/fevereiro/2006 a qual foi entregue ao IBAMA em 28/abril/2006.
• Solicitação de informações complementares em 07/julho/2006;
• Informações complementares entregues em 07/agosto/2006
PRPRÓÓXIMOS PASSOSXIMOS PASSOS• Obtenção da Reserva de
Disponibilidade Hídrica – RDH junto àANA;
• Obtenção da Licença Prévia – LP junto ao IBAMA;
• Aprovação dos Estudos pela ANEEL;• Leilão de Concessão do Complexo
Hidrelétrico do Madeira (Santo Antônio e Jirau).
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
ESTUDOS DE ESTUDOS DE VIABILIDADEVIABILIDADE
• Os estudos do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira congregaram empresas e instituições de competência inquestionável em seu desenvolvimento
–Detentoras do Registro da ANEEL para os Estudos de Inventário e Viabilidade:
•Furnas Centrais Elétricas S.A.
•CNO – Construtora Norberto Odebrecht S.A.
–Projeto de Engenharia:
•Furnas Centrais Elétricas S.A.
•PCE – Projetos & Consultoria de Engenharia
–Hidrovia:
•Interocean Engenharia
–Diagnóstico Ambiental:• UNIR – Universidade Federal de Rondônia
• INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia
• CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
• Museu Paraense Emílio Goeldi
• IPEPATRO – Instituto de Pesquisa das Patologias Tropicais
–EIA / RIMA: •Leme Engenharia Ltda
BOARD DE CONSULTORES DO RIO MADEIRA
• Guy Maria Villela Paschoal – Geração de Energia• Miguel Khair Filho– Geração de Energia• José Antônio Jardini – Transmissão de Energia• Luiz Carlos Monteiro – Transmissão de Energia • Moacir Pereira Lima Jr – Transmissão de Energia• João Batista Ferreira da Silva – Transmissão de Energia• Gastão de Almeida Rocha – Contratual• Paulo Peter Baumonte – Mecânica• Walton Pacelli de Andrade – Concreto• Paulo Lemguber – Hidrovias• Erton Carvalho - Hidrologia• Cássio B. Viotti – Geotecnia• Guy Bordaux – Geotecnia• Eduardo de Souza Martins – Meio Ambiente
–AÇÕES COMPLEMENTARES:
• Avaliação Ambiental Estratégica: ARCADIS TETRAPLAN
• Estudos macro-econômicos da potencialidade de desenvolvimento econômico e social da área de influência do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira: IBMEX
• Avaliação dos benefícios econômicos decorrentes da ampliação da hidrovia do Rio Madeira: COPPE / UFRJ
• Comunicação Social junto às Populações Ribeirinhas: Centro de Pesquisas de Populações Tradicionais - CPPT Cuniã
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
SSÍÍNTESE DOS NTESE DOS ESTUDOSESTUDOS
BRASILLOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO
LOCALIZALOCALIZAÇÇÃOÃO
AHE SANTO AHE SANTO ANTÔNIOANTÔNIO
AHE JIRAUAHE JIRAU
LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS NACIONAIS
BRASILBRASIL
BOLBOLÍÍVIAVIA
PERUPERUUHE SANTO ANTÔNIOUHE SANTO ANTÔNIO
UHE JIRAUUHE JIRAU
RIO MADEIRA
TRECHO PORTO VELHO - ABUNÃ
O trecho de 260 km estudado do rio Madeira localiza-se no estado de Rondônia, entre as cidades de Porto Velho e Abunãna fronteira com a Bolívia.
CRITÉRIOS BÁSICOS ADOTADOS NOS ESTUDOS
1. VOCAÇÃO DO RIO MADEIRA
• Navegação / Integração regional
• Geração de energia
2. CONDICIONANTES ADOTADOS
• Limitar os níveis d’água máximos dos reservatórios a níveis pouco superiores aos das cheias;
• Não inundar território boliviano;
• Inclusão de eclusas;
• Desenvolver soluções de engenharia e equipamentos que produzissem o menor impacto ambiental possível.
LOCALIZAÇÃO DOS APROVEITAMENTOS
AproveitamentoCachoeira doSanto Antônio
AproveitamentoCachoeira do
JirauAHE
JIRAU
AHE SANTOANTÔNIO
AHE SANTO
ANTÔNIO
AHE JIRAU
N.A. (m) 70,00 90,00Vida útil do reservatório >100 anos 50 anosVazão de projeto do vertedouro (m3/s) 84.000 82.600Potência Instalada (MW) 3.150 3.300Energia Firme Local (MW médios) 2.050 2.193Queda de Referência (m) 13,90 15,20Tipo de Turbina Bulbo BulboPotência Unitária (MW) 71,60 75,00
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS USINASHIDRELÉTRICAS
22/10/2001
Q = 6.400 m³/sEixo do Barramento
CACHOEIRA DO JIRAU
LAYOUT JIRAU
• FILME 2 – AHE JIRAU – MAQUETE VIRTUAL
MODELO REDUZIDOAHE JIRAU
CASA DE CASA DE FORFORÇÇAA
ECLUSAECLUSA
BARRAGEM BARRAGEM EM CCREM CCR BARRAGEM BARRAGEM
ENROCAMENTO ENROCAMENTO C/NC/NÚÚCLEO ARGILOSOCLEO ARGILOSOVERTEDOUROVERTEDOURO
• FILME 3 – AHE JIRAU – MODELO REDUZIDO
CACHOEIRRA DE SANTO ANTÔNIO
Eixo do Barramento
JIRAU - RESERVATÓRIO
FOTO NO PERFOTO NO PERÍÍODO DE SECAODO DE SECA
LAYOUT SANTO
ANTÔNIO
SANTO ANTÔNIO - RESERVATÓRIO
FOTO NO PERÍODO DE SECA
RELAÇÃO ÁREA INUNDADA / POTÊNCIA
POTÊNCIA
ÁREA DO RESERVATÓRIO/ POTÊNCIA DA
USINA
NAmáx RESERVA-
TÓRIO
(MW) (km² / MW) (m)
BALBINA 2360 250 9,44 50SAMUEL 584 217 2,69 87
CURUÁ-UNA 78 30 2,60 68MANSO 387 210 1,84 287
LUIZ EDUARDO MAGALHÃES 626 850 0,74 212
TUCURUÍ - 1ª ETAPA 4.000 0,61TUCURUÍ - 2ª ETAPA 8.000 0,30COROACY NUNES 23 67 0,35 120
258 0,08140 (*) 0,04
271 0,09110 (*) 0,03
USINAS EM REGIÃO DE PLANÍCIE NA AMAZÔNIA
(NA reserv < 300m)
ÁREA DOS RESERVA-
TÓRIOS (km²)
90
70
72
JIRAU
SANTO ANTÔNIO
2.414
3.300
3.150
(*) Descontado área do rio
Na SE Sto Antônio elevação de parte da energia restante para 600 kV/cc visando atender ao
consumo nacional
SE Sto Antônio
Circuitos de 500 kV em corrente alternada associados
a circuitos de 600 kV em corrente alternada com extensão de ~1273 Km
1273,305 Km
Na SE Cuiabá interligação à malha de transmissão do
Sudeste-Centro OesteSE CuiabáEX
PANS
ÃO D
A RE
DE B
ÁSIC
A
• Foi desenvolvido estudo de corredor preferencial, com largura de 10 km e extensão total aproximada de 1.378 km, inserido nos estados de Rondônia e Mato Grosso.
• Seu trecho inicial com ~105 Km interliga as futuras subestações de Jirau e de Santo Antônio.
• O trecho restante com ~1.273 Km liga a última àsubestação de Cuiabá e àmalha de transmissão do Sudeste-Centro Oeste.
SE Jirau
105 Km
Na SE Sto Antônio rebaixamento de parte da
energia para 230 kV visando atender ao consumo regional
SE Sto Antônio
2 Circuitos de 500 kV em corrente alternda com
extensão de ~105 Km. Nesse a BR-364 corresponde
praticamente ao eixo da LT.
LT D
AS U
SIN
AS D
O M
ADEI
RA
CARACTERÍSTICAS DAS LT’s
AHE SANTOANTÔNIO
AHE JIRAU
PORTO VELHO
LT USINAS DO MADEIRA
EXPANSÃO DA REDE BÁSICA
500 kV/CA e 600 kV/CC
2 linhas de 500 kV / CA
CONEXÃO Á REDE BÁSICA NA SE P.VELHO
AHE STO ANTÔNIO
AHE JIRAU
SE CUIABÁ
PORTO VELHO
AMPLIAÇÃO DA REDE BÁSICA
500 kV/CA e 600 kV/CC
CENTRO DE CENTRO DE CARGACARGA
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
ESTUDOS ESTUDOS AMBIENTAISAMBIENTAIS
SISTEMÁTICA DE DESENVOLVIMENTOESTUDOS DE VIABILIDADE
CONSOLIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
DEFINIÇÃO DE MEDIDAS PREVENTIVAS, MITIGATÓRIAS E COMPENSATÓRIAS
PROGRAMAS AMBIENTAIS – CONTROLE E MONITORAMENTO
ELABORAÇÃO DO EIA / RIMA
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS ALTERNATIVOS (TENDENCIAL-SUCESSÃO-ALVO)SINTETIZAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS EM INDICADORES AMBIENTAIS
METODOLOGIA
DIAGNÓSTICOAMBIENTAL
UNIRCPRMINPAGOELDIIPEPATROCPPT Cuniã
COORDENAÇÃOGERAL
ENTIDADESENTIDADESREGIONAISREGIONAIS
LEME ENGENHARIALEME ENGENHARIAFURNAS FURNAS CNOCNO
ESTUDOS AMBIENTAIS
PROGRAMA ENTOMOFAUNA
Armadilha luminosa utilizada para captura
de insetos
ESTUDOS AMBIENTAIS
PROGRAMA ENTOMOFAUNA
Coleta de insetos
ESTUDOS AMBIENTAIS
PROGRAMA ENTOMOLOGIA
MÉDICA
Armadilha utilizada para captura de insetos da
doença de chagas
ESTUDOS AMBIENTAIS
PROGRAMA ENTOMOLOGIA
MÉDICA
Coleta de larvas do mosquito da malária
ESTUDOS AMBIENTAIS
PROGRAMA ENTOMOLOGIA
MÉDICA
Captura do mosquito transmissor da malária
ESTUDOS AMBIENTAISPROGRAMA ICTIOFAUNA
Desembarque pesqueiro em porto Velho
ESTUDOS AMBIENTAIS
PROGRAMA LIMNOLOGIA
Coleta de águapara análise
ESTUDOS AMBIENTAISPROGRAMA FITOSSOCIOLOGIA
Coletas de material botânico
Estudos Sedimentológicos
ESTUDOS AMBIENTAISDescida de toras no rio Madeira
ESTUDOS AMBIENTAISAcúmulo de toras nas ilhas
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
TURBINAS TURBINAS BULBO BULBO
UNIDADE GERADORA BULBO
UNIDADE GERADORA BULBO
Corte típico de um gerador dentro do Bulbo
TURBINAS BULBO
Corte típico de uma turbina Bulbo
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
USINAS DE USINAS DE BAIXA QUEDA BAIXA QUEDA
EXPERIÊNCIA NACIONAL
IGARAPAVA
CANOAS I
CANOAS II
Potência: 85 MWQueda: 16,3 m
Potência: 72 MWQueda: 14,5 m
Potência: 210 MWQueda: 17 m
HIDRELÉTRICAS DE BAIXA QUEDA NO RIO
DANÚBIO
YBBS-PERSENBEUG
Potência: 236 MWQueda: 10,9 m
FREUDENAUPotência: 293 MWQueda: 8,8 m
GREIFENSTEINPotência: 293 MWQueda: 12,6 m
MELKPotência: 187 MW
Queda: 9,6 m
ALTENWÖRTH
Potência: 328 MWQueda: 15 m
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
INTEGRAINTEGRAÇÇÃO ÃO REGIONAL REGIONAL
Os benefícios do Projeto Madeira ultrapassam as fronteiras brasileiras e se inserem em um contexto mais amplo, o da Iniciativa para Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul (IIRSA), que consiste na ação conjunta dos Governos dos 12 Países da América do Sul com os seguintes objetivos:
• Integração da infra-estrutura de transportes, energia e comunicações.
• Formação de bloco e proteções mútuas contra eventos externos
• Aumento de competitividade dos produtos locais
• Interiorização do desenvolvimento
• Combate as drogas ilícitas e crimes conexos
IIRSA– Iniciativa para la Integración de la Infra-EstrutaRegional de la América del Sur
EIXOS DE INTEGRAÇÃO DO IIRSA
-EIXO 1 – MERCOSUL – CHILE
-EIXO 2 – ANDINO
-EIXO 3 – INTEROCEÂNICO
-EIXO 4 – MULTIMODAL AMAZONAS
-EIXO 5 – VENEZUELA/ BRASIL/GUIANA/SURINAME
-EIXO 6 – PERU/BRASIL/ BOLÍVIA
-EIXO 7 – PORTO ALEGRE/ JUJUY/ANTOFAGASTA
-EIXO 8 –TALCAHUANO/CONCEPCION/NEUQUEN
-EIXO 9 – MULTIMODAL ORINOCO/AMAZONAS/PRATA
EIXO 6 PERU-BRASIL-BOLÍVIA(IIRSA)
PORTO VELHO
EIXO 3 INTEROCEÂNICO (IIRSA)
EIXO 4 MULTIMODAL AMAZONAS (IIRSA)
PORTOVELHO
EIXO 9 MULTIMODAL
ORINOCO-AMAZONAS-
PRATA (IIRSA)
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
BENEFBENEFÍÍCIOS CIOS PRPRÉÉVIOS VIOS
BENEFÍCIOS PRÉVIOS– Os empreendimentos do Rio Madeira, durante e
após sua implantação, irão trazer inúmeros benefícios de âmbito local, regional, nacional e internacional.
– Entretanto a mera perspectiva do aproveitamento do potencial hidrelétrico do Rio Madeira já trouxe benefícios para a região, não apenas com a geração de empregos diretos e indiretos nos estudos e ampliação do conhecimento sobre a região, mas também através do compromisso social de FURNAS, presente em todas as áreas onde a empresa atua.
GERAÇÃO DE EMPREGOS– Nas Instituições Participantes dos Estudos:
– Diretos: 200 pessoas– UNIR – Universidade Federal de Rondônia: 113 pessoas,– INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia:
59 pessoas,– CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais:
8 pessoas,– Museu Paraense Emílio Goeldi: 8 pessoas– ONG CTTP Cuniã: 10 pessoas– IPEPATRO – Instituto de Pesquisa das Patologias
Tropicais: 10 pessoas
– Indiretos: da ordem de 500 pessoas
– No escritório de Construção de Porto Velho:– Diretos: 145 pessoas– Indiretos: 400 pessoas
EMPRESAS LOCAIS– Além dos empregos diretos e indiretos ligados aos
estudos, há ainda a contratação de serviços de apoio e de empresas locais, tais como:– HOTÉIS (17 credenciados):
– 10 em Porto Velho,– 1 em Jacy-Paraná,– 1 em Fortaleza do Abunã,– 1 em Abunã,– 1 em Nova Mamoré,– 1 em Guajará-Mirim,– 1 em Rio Branco (AC),– 1 em Manaus (AM),
– RESTAURANTES (7 credenciados):– 2 em Porto Velho,– 1 em Jacy-Paraná,– 1 em Fortaleza do Abunã,– 1 em Abunã,– 1 em Nova Mamoré,– 1 em Guajará-Mirim.
EMPRESAS LOCAIS
– MECÂNICAS (4 credenciados)
– TÁXI AÉREO (3 credenciados)
– MATERIAL/SERVIÇOS DE INFORMÁTICA(4 credenciados)
– TRANSPORTES/LOCADORA/MÁQUINAS PESADAS (8 credenciados)
– AGÊNCIAS DE TURISMO: (2 credenciados)
– POSTOS DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS: (5 credenciados)
– EQUIPAMENTOS / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO / MATERIAL ELÉTRICO E AUTO PEÇAS: (16 credenciados)
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADECIENTÍFICA REGIONAL
– Nos estudos das Usinas do Madeira, buscou-se no potencial intelectual da região o suporte para o desenvolvimento do diagnóstico ambiental, agregando aos estudos a participação de entidades com reconhecido conhecimento da região, abordando assim os aspectos ambientais de maneira isenta e transparente.
– Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR;
– Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA;
– Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG;
– Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM; e
– Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais -IPEPATRO.
AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO
– Ao final dos estudos o acervo de conhecimento sobre a região terá sido enriquecido com pesquisa detalhada nos seguintes assuntos:
– HIDROBIOGEOQUÍMICA– FITOSSOCIOLOGIA– ENTOMOFAUNA– MASTOFAUNA– ICTIOFAUNA– PALEONTOLOGIA– SÓCIO-ECONOMIA – GEOLOGIA, RECURSOS
MINERAIS E GARIMPO– QUALIDADE DA ÁGUA
– HERPETOFAUNA– AVIFAUNA– MAMÍFEROS DE PEQUENO
PORTE– MAMÍFEROS AQUÁTICOS– ENTOMOLOGIA MÉDICA– ARQUEOLOGIA– MIGRAÇÃO DOS GRANDES
BAGRES AMAZÔNICOS
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
TRANSPARÊNCIA TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVAPARTICIPATIVA
TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVA
– As empresas Furnas e Odebrecht não mediram esforços para realizar uma ampla e participativa divulgação dos estudos e suas conclusões, ao longo dos anos de 2002, 2003, 2004 e 2005.
– Foram efetuadas inúmeras audiências públicas, apresentações para diversos órgãos governamentais e instituições privadas, além de palestras em seminários e congressos assim como para entidades da sociedade civil organizada, resumidas no quadro adiante conforme seu fórum.
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
22
16
30
11 12
38
19
0
5
10
15
20
25
30
35
40
FÓRUNS SÓCIO-AMBIENTAIS
FÓRUNSPOLÍTICO /
ADMINITRATIVO
FÓRUNSINTERNACIONAIS
FÓRUNS TÉCNICO/ ECONÔMICOS
FÓRUNSPOPULARES
REUNIÕESTÉCNICAS
REUNIÕESINFORMAIS
qunt
idad
e de
eve
ntos
TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVA
15/MAIO/2004 - Reunião com moradores das localidades que serão potencialmente atingidas pelo Empreendimento Madeira, para esclarecimentos sobre o que significará a obra para as comunidades
Localidades Embaúba, Arrependido, 31 de Março, Palmeiral e Joana D´Arcc I e II
TRANSPARÊNCIA PARTICIPATIVA
16/MAIO/2004 - Reunião com moradores das localidades que serão potencialmente atingidas pelo Empreendimento Madeira, para esclarecimentos sobre o que significará a obra para as comunidades
Comunidades de ambas as margens da Cachoeira de Teotônio
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
ASPECTOS ASPECTOS ECONÔMICOSECONÔMICOS
ASPECTOS ECONÔMICOS• GERAGERAÇÇÃO:ÃO:
– Os ÁHE´s de Santo Antônio e Jirau apresentam índices de Mérito US$ 23/MWh, incluindo a transmissão até Porto Velho conforme verificado nos Estudos de Viabilidade.
•• TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO
– O custo da transmissão, atualmente orçado por Furnas é de US$ 10/MWh, até o centro de carga do Sistema Interligado, sem considerar sua diluição quando da conexão das UHE´s dos rios Teles Pires e Ji-Paraná, Binacional e Cachoeira Esperança além de, Termelétricas a gás natural da jazida de Urucu; o que representaria um significativo ganho energético para o Sistema Interligado Nacional.
• Os custos de geração e transmissão resultam em US$ 33/MWh, inferior ao Custo Marginal de Expansão de ELETROBRAS (Plano Decenal 2003/2012) que é de US$ 36/MWh
ESTRUTURA FINANCEIRA PARA A PARCERIA PÚBLICO/PRIVADA
ELETROBRÁS GRUPO (coord. Furnas) PRIVADO
InvestimentoPúblico
Recursos Privados
Fundos de PensãoCAF
Outros investidoresMinistério dos Transportes
(Eclusas) BNDESBID
Participação de Fornecedores
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICO DO RIO MADEIRATRICO DO RIO MADEIRA
ESTRUTURA DE APOIOESTRUTURA DE APOIO
ESCRITÓRIO DE APOIO EM PORTO VELHO
AHE JIRAU - CANTEIRO
AHE JIRAU - CANTEIRO
RefeitRefeitóóriorio LaboratLaboratóórios rios
Alojamento 3Alojamento 3--44 Alojamento 5Alojamento 5--66