como conhecemos nós

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Como conhecemos nós? Como conhecemos nós? Duas teorias: Racionalismo e Duas teorias: Racionalismo e Empirismo Empirismo

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Page 1: Como conhecemos nós

Como conhecemos nós?Como conhecemos nós?

Duas teorias: Racionalismo e Duas teorias: Racionalismo e EmpirismoEmpirismo

Page 2: Como conhecemos nós

1. Os argumentos cépticos:1. Os argumentos cépticos:

A. Destroem a nossa crença na verdade.A. Destroem a nossa crença na verdade.B. Aumentam a certeza sobre o B. Aumentam a certeza sobre o

conhecimento.conhecimento.C. Não afectam o conhecimento.C. Não afectam o conhecimento.D. Permitem a superação da dúvida.D. Permitem a superação da dúvida.

Page 3: Como conhecemos nós

O argumento da “regressão infinita”:O argumento da “regressão infinita”:

A. É um argumento céptico “a priori”A. É um argumento céptico “a priori”B. Não é argumento nenhumB. Não é argumento nenhumC. Pretende pôr em causa a razão.C. Pretende pôr em causa a razão.D. É um argumento céptico “a posteriori”D. É um argumento céptico “a posteriori”

Page 4: Como conhecemos nós

3. Descartes em relação aos 3. Descartes em relação aos cépticos:cépticos:

A. Não utiliza os argumentos cépticos.A. Não utiliza os argumentos cépticos.B. Utiliza-os na última fase da sua vida.B. Utiliza-os na última fase da sua vida.C. Utiliza os argumentos para os superar.C. Utiliza os argumentos para os superar.D. Desde o início demarca-se do D. Desde o início demarca-se do

cepticismo.cepticismo.

Page 5: Como conhecemos nós

4. A forma de superar os argumentos 4. A forma de superar os argumentos cépticos:cépticos:

A. Mostrar que os argumentos são A. Mostrar que os argumentos são falaciosos.falaciosos.

B. Encontrar crenças que se auto-B. Encontrar crenças que se auto-justifiquem.justifiquem.

C. Suspender o juízo sobre a verdade.C. Suspender o juízo sobre a verdade.D. Confiar nos sentidos.D. Confiar nos sentidos.

Page 6: Como conhecemos nós

5. Descartes não podendo analisar 5. Descartes não podendo analisar todos os seus conhecimentos:todos os seus conhecimentos:

A. Opta por analisar apenas alguns mais A. Opta por analisar apenas alguns mais recorrentes.recorrentes.

B. Opta por analisar os fundamentos dosB. Opta por analisar os fundamentos dosnossos conhecimentos.nossos conhecimentos.C. Rejeita a análise e prefere a síntese.C. Rejeita a análise e prefere a síntese.D. Segue a dúvida hiperbólica maligna.D. Segue a dúvida hiperbólica maligna.

Page 7: Como conhecemos nós

6. Os fundamentos de todo o 6. Os fundamentos de todo o conhecimento são:conhecimento são:

A. A mente, o vazio e a divindade.A. A mente, o vazio e a divindade.B. A crença na experiência.B. A crença na experiência.C. A razão, os sentidos e Deus.C. A razão, os sentidos e Deus.D. A certeza do raciocínio matemático.D. A certeza do raciocínio matemático.

Page 8: Como conhecemos nós

7. Para Descartes a verdade:7. Para Descartes a verdade:

A. Não existe, é uma ilusão.A. Não existe, é uma ilusão.B. Existe mas não pode ser conhecida.B. Existe mas não pode ser conhecida.C. É algo que se coloca como um fim mas C. É algo que se coloca como um fim mas

nunca se alcança.nunca se alcança.D. É uma ideia evidente e “a priori”.D. É uma ideia evidente e “a priori”.

Page 9: Como conhecemos nós

8. A dúvida cartesiana é:8. A dúvida cartesiana é:

A. Sistemática mas provisória.A. Sistemática mas provisória.B. Constante e definitiva.B. Constante e definitiva.C. Dogmática e irracional.C. Dogmática e irracional.D. Não há tal coisa como dúvida cartesiana.D. Não há tal coisa como dúvida cartesiana.

Page 10: Como conhecemos nós

9. A hipótese de um génio maligno 9. A hipótese de um génio maligno serve para:serve para:

A. Pôr em causa Deus.A. Pôr em causa Deus.B. Pôr em causa as verdades matemáticas B. Pôr em causa as verdades matemáticas

“a priori”.“a priori”.C. Iniciar-se em práticas esotéricas.C. Iniciar-se em práticas esotéricas.D. Duvidar da experiência do mundo. D. Duvidar da experiência do mundo.

Page 11: Como conhecemos nós

10. Deus é uma ideia: 10. Deus é uma ideia:

A. Cuja causa só pode ser exterior ao A. Cuja causa só pode ser exterior ao pensamento.pensamento.

B. Produzida pelo pensamento.B. Produzida pelo pensamento.C. Obscura e pouco clara.C. Obscura e pouco clara.D. Um artifício para consolidar o D. Um artifício para consolidar o

conhecimento.conhecimento.

Page 12: Como conhecemos nós

11. A crítica de Hume a Descartes:11. A crítica de Hume a Descartes:

A. Centra-se na relação com o cogito.A. Centra-se na relação com o cogito.B. Não há críticas de Hume a Descartes.B. Não há críticas de Hume a Descartes.C. Evoca a falácia da petição de princípio C. Evoca a falácia da petição de princípio

na prova da existência de Deus.na prova da existência de Deus.D. Hume concorda com a dúvida cartesiana. D. Hume concorda com a dúvida cartesiana.

Page 13: Como conhecemos nós

12. A importância da metafísica:12. A importância da metafísica:

A.A. Não tem importância para ambos os Não tem importância para ambos os filósofos.filósofos.

B. É uma ciência dos fundamentos para B. É uma ciência dos fundamentos para Descartes e para Hume.Descartes e para Hume.

C. É uma ciência dos fundamentos apenas C. É uma ciência dos fundamentos apenas para Descartes.para Descartes.

D. Significa idealismo exagerado.D. Significa idealismo exagerado.

Page 14: Como conhecemos nós

13. As teorias sobre a origem do 13. As teorias sobre a origem do conhecimento são:conhecimento são:

A. Empirismo e Cepticismo.A. Empirismo e Cepticismo.B. Idealismo e Materialismo.B. Idealismo e Materialismo.C. Não há teorias sobre a origem do C. Não há teorias sobre a origem do

conhecimento.conhecimento.D. Racionalismo e Empirismo.D. Racionalismo e Empirismo.

Page 15: Como conhecemos nós

14. Um dos argumentos do 14. Um dos argumentos do empirismo é o de que:empirismo é o de que:

A. As ideias não têm significado sem as A. As ideias não têm significado sem as impressões respectivas.impressões respectivas.

B. Acerca do mundo só há impressões.B. Acerca do mundo só há impressões.C. O conhecimento matemático não é C. O conhecimento matemático não é

possível.possível.D. As impressões são vagas e as ideias D. As impressões são vagas e as ideias

fortes.fortes.

Page 16: Como conhecemos nós

15. As razões para defender o 15. As razões para defender o racionalismo são:racionalismo são:

A. A necessidade de criticar a experiência.A. A necessidade de criticar a experiência.B. A necessidade de fundamentar o B. A necessidade de fundamentar o

conhecimento de forma inquestionável.conhecimento de forma inquestionável.C. Não há razões para se ser racionalista.C. Não há razões para se ser racionalista.D. A aplicação da matemática todas as D. A aplicação da matemática todas as

áreas do saber.áreas do saber.

Page 17: Como conhecemos nós

16. Para Hume o conhecimento dos 16. Para Hume o conhecimento dos factos baseia-se:factos baseia-se:

A. Na relação causa-efeito.A. Na relação causa-efeito.B. Na razão e nos raciocínios.B. Na razão e nos raciocínios.C. Na interdependência razão/sentidos.C. Na interdependência razão/sentidos.D. Em nenhuma destas opções.D. Em nenhuma destas opções.

Page 18: Como conhecemos nós

17. Se todo o conhecimento se inicia 17. Se todo o conhecimento se inicia com a experiência então:com a experiência então:

A. Todo o conhecimento é de factos.A. Todo o conhecimento é de factos.B. Todo o conhecimento é ilimitado e certo.B. Todo o conhecimento é ilimitado e certo.C. Não podemos conhecer verdades C. Não podemos conhecer verdades

metafísicas.metafísicas.D. Não podemos ter conhecimento “a priori”.D. Não podemos ter conhecimento “a priori”.

Page 19: Como conhecemos nós

18. Só podemos saber que a relação 18. Só podemos saber que a relação causa - efeito:causa - efeito:

A. É um hábito psicológico produto da A. É um hábito psicológico produto da experiência repetida e não uma conexão experiência repetida e não uma conexão necessária.necessária.

B. É uma relação necessária entre factos.B. É uma relação necessária entre factos.C. Não existe.C. Não existe.D. É uma relação de falível e imprevisível.D. É uma relação de falível e imprevisível.

Page 20: Como conhecemos nós

19. O cepticismo moderado de 19. O cepticismo moderado de Hume:Hume:

A. Amplia a nossa confiança na ciência.A. Amplia a nossa confiança na ciência.B. Reduz as possibilidades de ter ilusões.B. Reduz as possibilidades de ter ilusões.C. Obriga-nos a uma visão crítica.C. Obriga-nos a uma visão crítica.D. Hume não é um céptico.D. Hume não é um céptico.

Page 21: Como conhecemos nós

20. A conclusão a tirar:20. A conclusão a tirar:

A. Não existe conhecimento sem limites.A. Não existe conhecimento sem limites.B. A metafísica é necessária para provar a B. A metafísica é necessária para provar a

existência de Deus.existência de Deus.C. Não podemos fundamentar nada do que C. Não podemos fundamentar nada do que

sabemos.sabemos.D. Não há mais alternativas. D. Não há mais alternativas.