como amar e educar o seu filho

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Se alguém lhe perguntasse o que seu filho representa na sua vida, qual seria a sua resposta?

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Como Amar E Educar

O Seu Filho

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Se alguém lhe perguntasse o que seu filho representa na sua vida, qual seria a sua resposta? Atrevo-me, por ser mãe, a dar a minha, e acredito que embora você possa usar outras palavras, provavelmente o sentido não alterara muito. Meu filho representa tudo! É como se num pequeno ser, estivesse algo tão especial, que mesmo após o corte do cordão umbilical, o elo continuasse inabalável.

Tudo começa bem antes da maternidade, mas não iremos nos alongar tanto. Uma amiga sempre criticava as mães, que olhavam para os seus filhos e não enxergavam a “carinha de joelho” que eles nasciam. Quando teve o seu bebê, sou testemunha de o quanto ela foi realista, olhou para ele, ainda inchado do parto e disse que ele tinha o nariz grande. Acho que antes disso ela deve ter contado todos os dedinhos e visto se estava tudo no lugar. Nesse momento mágico, o que nos interessa realmente, é que o nosso filho esteja bem. Agora, se é feio ou bonito, isso não tem a menor importância, ele é nosso, e é isso que importa naquele momento. Com nariz grande ou inchado, poucos segundos depois de sua analise detalhada, ela só conseguia enxergar um ser encantador para o qual era capaz de dar a sua própria vida.

Pode ser instinto de preservação da espécie, pode ser um amor arrebatador ou tudo junto. O que é certo é que quando vemos o nosso filho dormindo com aquelas mãos tão pequenas e com um semblante tão indefeso, experimentamos um misto de medo e força. Medo de não darmos conta do recado, de lhes acontecer alguma coisa, de não conseguirmos protegê-los de tudo e de todos. É nessa hora, que brota uma força, não sei de onde, nos transforma em leões, capazes de tudo por aquele pequenino ser.

É difícil não nos derretermos diante dos nossos filhos. Acreditamos que eles são perfeitos, tudo o que sempre sonhamos, mesmo que não sejam. O fascínio é tão intenso que muitas vezes até nos tornamos egoístas, como se eles fossem os seres mais importantes, não só da nossa casa, como do mundo inteiro.

Então chega o momento do trabalho difícil. Educar, isso mesmo, educar! Como contrariarmos a uma criança que o nosso coração colocou em um pedestal? Como dizer não? Como compreender quando a professora nos chama a atenção sobre a conduta dos nossos pequeninos? Como? Como? Como?

O amor que sentimos, o elo que nos uni é algo tão forte, que nos obriga a fazermos uma senhora ginástica para prepararmos os nossos filhos para viver em sociedade e para educá-los. Às vezes um não necessário, dói mais no nosso coração do que podemos suportar. É uma verdadeira batalha entre o que sentimos e o que sabemos que deve ser feito. Aqui, aplica-se uma expressão bem

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popular, que só admitimos muitos anos depois, quando aprendemos realmente o que é ser pai ou mãe, “pagamos pela língua”! Ou seja, tudo o que dissemos que não faríamos, que não permitiríamos, que não toleraríamos, tudo o que sempre criticamos nos filhos dos outros, acaba por nos cair no telhado, que como sabemos, é de vidro!

A relevância dessas palavras, não está no facto do que sentimos pelos nossos filhos nem no quanto é difícil educá-los. Todos nós passamos por essas etapas, fazem parte do nosso aprendizado. O que quero salientar aqui, é que só aprendemos a ser pais quando nos permitimos caminhar, quando nos confrontamos com a dificuldade de responder a esses “comos?” que encontramos no dia a dia. E acima de tudo, quando conseguimos equilibrar o que sentimos, com o que sabemos que deve ser feito. Quando sofremos baixinho, mas dizemos aquele “não” tão necessário para fazermos do nosso filho uma pessoa de bem.

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