comitê de bacias hidrográficas da região metropolitana de fortaleza – cbh rmf
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Comitê de Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza – CBH RMF. A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO CEARÁ. Michele Mourão Matos Presidente do CBH RMF. O CICLO HIDROLÓGICO. Comitê de Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza – CBH RMF. MAIOR CONSUMIDOR. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Comitê de Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza – CBH RMF
A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO CEARÁ
Michele Mourão Matos Presidente do CBH RMF
MAIOR CONSUMIDOR
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No semi-árido, o sol é o maior consumidor, pois ele evapora grande parte da água acumulada na superfície da terra.
No Ceará, a evaporação consome de 1.500 a 2.000mm de água por ano.
Comitê de Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza – CBH RMF
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LEGENDA:
Coberturas sedimentares cenozóicas
Coberturas sedimentares mesozóicas
Coberturas sedimentares paleozóicas
Embasamento cristalino
Município
42 0
37 0
-2 0
-8 0
0 100 150 km50
E scala gráfica
M aracanaú
ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CEARÁ
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ÁGUA NO CEARÁ
• 148.017 Km²
• 1,7% da área do Brasil
• 9,4% da área do Nordeste
• 7,4 milhões de pessoas,
• 184 municípios
• 775 mm precipitação média
• 92,5% Zona Semi-Árida
• 70% embasamento cristalino
• 126 açude gerenciados
• 17,8 bilhões de m³ (90%)
• 2005 – 2.247 km de rios perenizados
Legislação sobre Recursos Hídricos
Código de Águas (Decreto n.º 24.643, de 1934 )Constituição Federal de 1988
Art. 21, XIX - SINGREH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens dos Estados)
• Lei n.º 14.844, de 28 de dezembro de 2010– Nova Política Estadual dos Recursos Hídricos do Ceará• Dispõe sobre a Política Estadual de recursos Hídricos• Instituiu o Sistema Integrado de Gestão de Recursos
Hídricos - SIGERH• Decreto No 23.067, de 11 de fevereiro de 1994
• Criou o Sistema de Outorga para uso da água• Decreto No 23.068, de 11 de fevereiro de 1994
• Regula o controle técnico das obras de oferta hídrica7
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Legislação sobre Recursos Hídricos
Lei n.º 9.433, de 8 de janeiro de 1997Criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SINGREH
• Estrutura e Integrantes Instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos
• Fundamentos e Instrumentos
Lei n.º 9.984, de 17 de julho de 2000Criou a Agência Nacional de Águas – ANARegula a Implementação do SINGREH
Dominialidade das águas
Código de Águas (1934)Águas Públicas, Comuns e Particulares
Constituição Federal de 1988Bens da União (Art. 20, III, VIII e IX)
• Águas superficiais*, reservatórios construídos pela União
Bens dos Estados (Art. 26, I)• Águas superficiais** e as águas subterrâneas
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* Banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países ou sejam decorrentes de obras da União** Mananciais hídricos localizados integralmente dentro do Estado ou do DF
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POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
OBJETIVOS:
• Compatibilizar a ação humana, em qualquer de suas manifestações, com a dinâmica do ciclo hidrológico no Estado do Ceará, de forma a assegurar as condições para o desenvolvimento econômico e social, com melhoria da qualidade de vida e em equilíbrio com o meio ambiente.
• assegurar que a água, recurso natural essencial à vida e ao desenvolvimento sustentável, possa ser ofertada, controlada e utilizada, em padrões de qualidade e de quantidade satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras, em todo o
território do Estado do Ceará ; e
• planejar e gerenciar a oferta de água, os usos múltiplos, o controle, a conservação, a proteção e a preservação dos recursos hídricos de forma integrada, descentralizada e participativa
Lei nº 11.996, de 24/07/1992 = Lei nº 14.844 de 28/12/2010
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PRINCÍPIOS:
• o acesso à água deve ser um direito de todos...;• o gerenciamento dos recursos hídricos deve ser integrado,
descentralizado e participativo...;• a gestão dos recursos hídricos com base a Bacia Hidrográfica e
deve sempre proporcionar o seu uso múltiplo;• a água é um recurso natural limitado, dotado de valor
econômico ...;• a cobrança pelo uso dos recursos hídricos é fundamental para a
racionalização de seu uso e sua conservação;• a água, terá na outorga de direito de seu uso um dos instrumentos
essenciais para o seu gerenciamento;• Institucionalização de um Sistema Integrado de Gestão;• o uso prioritário dos recursos hídricos, é o consumo humano e a
dessedentação de animais; • os recursos hídricos devem ser preservados contra a poluição e a
degradação;• a educação ambiental é fundamental para racionalização,
utilização e conservação dos recursos hídricos
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
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DIRETRIZES
• Prioridade dos demais usos será definida pelo órgão gestor ouvido
os CBHs;• Estabelecimento, em conjunto com os municípios, de um sistema de
alerta (contra eventos extremos - secas e cheias) ;• A integração da gestão de recursos hídricos com a gestão
ambiental;• Compatibilização da gestão com o PPA do Estado do Ceará;• Interação da gestão com as demais políticas públicas federais,
estaduais e municipais;• A promoção da educação ambiental para o uso dos recursos
hídricos;• O desenvolvimento permanente de programas de conservação e
proteção das águas contra a poluição, exploração excessiva ou não
controlada;• A fixação de tarifa de água bruta, obedecerá a critérios a serem
definidos pelo CONERH
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BACIA HIDROGRÁFICA
Área de captação natural de água da precipitação que faz convergir o escoamento para um único ponto de saída, seu exutório.
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MÚLTIPLOS USOS DA ÁGUA
Usos consuntivos: quando há perdas entre o que é retirado e o que retorna ao curso natural. (abastecimento humano e animal; Industrial; irrigação;).
Usos não-consuntivos: quando não há perdas entre o que é retirado e o que retorna ao curso natural. (geração de energia; navegação; pesca; recreação e esportes; assimilação de esgotos urbanos e industriais).
PERCENTUAL DAS CAPTAÇÕES DOS DIVERSOS USOS DE ÁGUA NO BRASIL (Fonte:Setti, 2001)
72%
18%
10%
USO AGRÍCOLA
ABASTECIMENTO
USO INDUSTRIAL
(USO AGRÍCOLA)
(USO INDUSTRIAL)
Política Estadual de Recursos Hídricos
Instrumentos de Gestão
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos;
Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos;
Enquadramento de Corpos de Água;
Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos;
Planos de Recursos Hídricos;
Fundo Estadual dos Estadual dos Recursos Hídricos;
Fiscalização de Recursos Hídricos
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Instrumentos
Planos de recursos hídricos
Fundamentam e orientam a implantação da Política Nacional-Estadual de recursos hídricos
Horizonte de planejamento compatível com o período de implantação dos programas e projetos
Possuem conteúdo mínimo
Elaborados por bacia hidrográfica por Estado e para o País
O Estado deverá manter atualizado
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Instrumentos
Enquadramento dos corpos d’ água em classe segundo os usos preponderantes da água
Visa assegurar às águas qualidade compatível com os usos a que forem destinadas
Diminuir os custos de combate à poluição
as classes de corpos são definidas pela legislação ambiental ( CONAMA 357 )
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Instrumentos
Cobrança do uso de recursos hídricos
Objetivos
Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário a indicação do seu real valor
Incentivar a racionalização do uso da água
obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos Planos de recursos hídricos
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Tipos de usos para tarifação: R$/1000m³
I - Abastecimento Público:Captação ou fornecimento RMF 99,24Fornecimento nas demais regiões 32,77Fornecimento com captação COGERH 300,00II - Indústria:Fornecimento com custos COGERH 1.484,60Fornecimento com custos do usuário 431,56
III - Psicultura:tanques escavados com captação/usuário 3,00tanques escavados com captação/COGERH 12,55tanques rede 35,78
Decreto Estadual nº 30.629, de 19/08/2011
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Decreto Estadual nº 30.629, de 19/08/2011Tipos de usos para tarifação: R$/1000m³
IV - Carcinicultura:carcinicultura com captação/usuário 3,00carcinicultura com captação/COGERH 12,55
V - Água Mineral e Água Potável de Mesa: 431,56
VI - Irrigação:sem adução da COGERH:
Consumo de 1.440 a 18.999 m³/mês 1,00Consumo a partir de 19.000 m³/mês 3,00
com adução da COGERHConsumo de 1.440 a 46.999 m³/mês 7,84Consumo a partir de 47.000 m³/mês 12,55
VII - Demais categorias de uso:sem adução da COGERH: 99,24com adução da COGERH 300,00
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Cobrança pelo uso da água: evolução no Brasil: Ceará ( águas estaduais): 1996 Bacia do rio Paraíba do Sul (águas federais):
março de 2003 Estado do Rio de Janeiro (águas estaduais):
março de 2004 Bacias dos rios Piracicaba/Capivari/Jundiaí
(janeiro de 2006) Cobranças ‘anunciadas’: São Paulo, Bahia
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Outorga de direito de uso de recursos hídricosAto administrativo de autorização, mediante o qual o poder outorgante faculta ao outorgado o direito de uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato.
Objetivo:
Proporcionar o uso múltiplo em padrões de qualidade e quantidade, para os usuários atuais e futuros.
CONCEITO
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Outorga de direito de uso de recursos hídricosUsos sujeitos a outorga (Art. 7, Lei nº 14.844/2010):
• Derivação ou captação de parcela de recursos hídricos para consumo final ou insumo de processo produtivo;
• Lançamento em corpos d’água de esgotos com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final;
• Qualquer outro tipo de uso que altere o regime, a quantidade e a qualidade da água.
USOS
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CRONOLOGIA
1934 – Código de Águas;
1987 - Criação da Secretaria de Recursos Hídricos;
1987 - Criação da SOHIDRA;
1988 – Constituição Federal;
1992 - Plano Estadual de Recursos Hídricos Hídricos;
1992 - Lei que instituiu a Política Estadual de Recursos Hídricos; (1ª)
1993 - Criação da COGERH (Lei N° 12.217, 18/11/1993);
1996 – Início da cobrança pela água bruta;
1997 - Instalação do primeiro Comitê de Bacia do Ceará (Curu);
1997 - Lei Nacional dos Recursos Hídricos;
2000 - Criação da Agência Nacional de Águas (ANA);
2001 – Decreto (26.462) regulamenta os artigos da Lei sobre os CBH;
2003 – Resolução (001/CONERH) critérios de participação dos CBH;
2006 – Plano Nacional de Recursos Hídricos;
2010 – Nova Política Estadual dos Recursos Hídricos;
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O SIGERH visa à coordenação e execução da Política Estadual de Recursos
Hídricos, bem como planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a
recuperação dos Recursos Hídricos. É composto por:
INSTITUIÇÕES EXECUTORAS:
SRH, COGERH (Art. 50),
SOHIDRA, FUNCEME,
SEMACE, etc.
ÓRGÃOS COLEGIADOS:
CONERH: Conselho de Recursos Hídricos do Estado do Ceará
CBH: Comitês de Bacias Hidrográficas
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
SIGERH – LEI Nº 14.844/2010
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SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS - SRH
MISSÃO:
Promover a oferta, a gestão e a preservação dos recursos hídricos de forma integrada, participativa e descentralizada, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado do Ceará.
Elaboração de Estudos Programas
e Projetos
Articulação Interinstitucional para
implementação da Política Estadual dos
RH
Planejamento e Regulamentação
Incentivo a Gestão Compartilhada dos
RH
Captação de Recursos Monitoramento e
Avaliação das Políticas de RH
SRH
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SRH
COGERH
SECRETARIA EXECUTIVA DO CONERH
SOHIDRA
SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS - ÓRGÃOS EXECUTORES
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS HIDRÁULICAS - SOHIDRA
MISSÃO:
Executar empreendimentos de Infra-estrutura hídrica, para aumentar a oferta d’água, atendendo a população em seus múltiplos usos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado do Ceará.
Implantar Sistema
alternativo de abastecimento
Implantar a Infra-estrutura
Hídrica
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MISSÃO:
Gerenciar os Recursos
Hídricos de domínio do Estado
do Ceará e da União, por
delegação, de forma integrada,
descentralizada e
participativa, incentivando o
uso racional, social e
sustentado, contribuindo para
a melhoria da qualidade de
vida da população.
COMPANHIA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS - COGERH
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11 Bacias Hidrográficas 10 Estaduais 1 Federal.
1 - Salgado 2 - Alto Jaguaribe 3 - Médio Jaguaribe 4 - Baixo Jaguaribe 5 - Banabuiú 6 - Metropolitanas 7 - Curu 8 - Litoral 9 - Acaraú10 - Coreaú11 - Parnaiba
Área de Atuação
1
2
3
45
67
8
9
1 0
11
REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO CEARÁ
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GERÊNCIAS REGIONAIS DA COGERH
Acaraú/Coreaú – Sobral
Curu/Litoral – Pentecoste
Metropolitanas – Fortaleza
Poti-Longá – Crateús
Banabuiú – Quixeramobim
Médio e Baixo Jaguaribe – Limoeiro
Alto Jaguaribe – Iguatu
Salgado - Crato
POR QUE GERENCIAR ÁGUA?POR QUE GERENCIAR ÁGUA?Para garantir água disponível em quantidade e qualidade para os vários usos e o desenvolvimento sustentável em nossa região.
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O QUE É GERENCIAR ÁGUA?O QUE É GERENCIAR ÁGUA?
É um conjunto de ações governamentais destinado a regular o uso, controle e preservação da água.
No ceará, este gerenciamento vem sendo realizado por Bacia Hidrográfica.
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COMO GERENCIAR ÁGUA?COMO GERENCIAR ÁGUA?
PLANEJAMENTO:
Realizar estudo na busca de adequar o uso, controle e preservação dos recursos hídricos às necessidades sociais e/ou governamentais identificadas nas diversas bacias hidrográficas.
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Acompanhar os aspectos qualitativo e quantitativo da água, no que diz respeito aos: níveis dos mananciais; vazões liberadas ou aduzidas; consumo dos usuários; níveis de contaminação química e biológica.
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Monitoramento da QuantidadeMonitoramento da Quantidade
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Monitoramento Quantidade – Bacia do CuruMonitoramento Quantidade – Bacia do Curu
Açude Município Capacidade
(m3) Cota (m)
Volume (m3)
Volume (%)
Vazão (L/s)
Caracas Caninde 9.630.000 99.92 4.374.800 45.4 3.0 Caxitoré Umirim 202.000.000 67.04 94.560.000 46.8 1400.0 Desterro Caridade 5.010.000 994.84 607.880 12.1 15.0 Frios Umirim 33.020.000 44.46 9.912.800 30.0 100.0 General Sampaio
General Sampaio
322.200.000 119.29 177.353.490 55.0 350.0
Jerimum Iraucuba 20.500.000 139.75 6.730.000 32.8 50.0 Pentecoste Pentecoste 395.630.000 52.21 155.048.400 39.2 1250.0 Salão Caninde 6.040.000 90.99 1.804.000 29.9 3.0 São Domingos
Caridade 3.035.000 94.16 809.200 26.7 20.0
São Mateus Caninde 10.330.000 186.85 3.728.500 36.1 10.0 Souza Caninde 30.840.000 158.16 11.878.400 38.5 120.0 Tejuçuoca Tejucuoca 28.110.000 110.14 8.411.600 29.9 50.0 Trapiá I Caridade 2.010.000 97.76 547.201 27.2 2.0 13 açudes 1.068.355.000 475.766.271 44.5 Última Atualização: 18/01/2011. Fonte: www.cogerh.com.br
Realizar estudos da situação física das estruturas hidráulicas, como: parede dos açudes comportas canais, etc...Verificando a necessidade de recuperação e definindo planos de conservação para as referidas estruturas.
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MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO
APOIO A ORGANIZAÇÃO DOS USUÁRIOSAPOIO A ORGANIZAÇÃO DOS USUÁRIOS
Conscientizar/educar os usuários para que de forma organizada possam gerenciar com apoio técnico, este bem tão precioso da natureza.
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CONFLITOS PELA ÁGUACONFLITOS PELA ÁGUA
Por ser um elemento escasso da natureza que serve a muitos usos é comum ocorrer a competição entre vazanteiros x pescadores x irrigantes e outros usuários. 44
OPERAÇÃOOPERAÇÃODefinir a liberação das águas de forma a atender a demanda (os usos), levando em consideração a oferta disponível e as características do próprio açude.
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OBRIGADA!Michele Mourão MatosPresidente do CBH-RMF
Comitê de Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de [email protected]