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Comissão de Cl Comissão de Cl í í nicas nicas SINDHOSP SINDHOSP Campinas Campinas NORMA NORMA REGULAMENTADORA REGULAMENTADORA N N º º 32 32 Lucin Lucin é é ia A. ia A. Nucci Nucci 16/12/2009 16/12/2009

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Comissão de ClComissão de Clíínicas nicas SINDHOSPSINDHOSP

CampinasCampinas

NORMA NORMA REGULAMENTADORA REGULAMENTADORA

NNºº 3232

LucinLucinééia A. ia A. NucciNucci16/12/200916/12/2009

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NR 32NR 32

PORTARIA N.PORTARIA N.°° 37, DE 06 DE DEZEMBRO 37, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2002 DE 2002 –– NORMA NORMA REGULAMENTADORA 32 REGULAMENTADORA 32 –– NRNR--32 32 --SeguranSegurançça e Saa e Saúúde no Trabalho em de no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência Estabelecimentos de Assistência àà SaSaúúde.de.Consulta PConsulta PúúblicablicaPrazo de 180 (cento e oitenta) dias, apPrazo de 180 (cento e oitenta) dias, apóós a s a publicapublicaçção deste ato, para o recebimento de ão deste ato, para o recebimento de sugestões ao textosugestões ao texto

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NR 32NR 32

DOU de 16/11/2005DOU de 16/11/2005

Portaria nPortaria nºº 485, de 11/11/2005, do Minist485, de 11/11/2005, do Ministéério do rio do Trabalho e Emprego Trabalho e Emprego

Aprova NRAprova NR--32 32 –– SeguranSegurançça e Saa e Saúúde no Trabalho de no Trabalho em Estabelecimentos de Saem Estabelecimentos de Saúúdede

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NR 32NR 32

32.1.1 32.1.1 Esta Norma Regulamentadora Esta Norma Regulamentadora –– NR tem NR tem por finalidade estabelecer as por finalidade estabelecer as diretrizes bdiretrizes báásicas para sicas para a implementaa implementaçção de ão de medidas de protemedidas de proteçção ão ààseguransegurançça e a e àà sasaúúde dos trabalhadores dos de dos trabalhadores dos serviserviçços de saos de saúúdede, bem como daqueles que , bem como daqueles que exercem atividades de promoexercem atividades de promoçção e assistência ão e assistência ààsasaúúde em geral.de em geral.

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NR 32NR 32

32.1.2 32.1.2 Para fins de aplicaPara fins de aplicaçção desta NR entendeão desta NR entende--se se por por serviserviçços de saos de saúúde de qualquer edificaqualquer edificaçção ão destinada destinada àà prestaprestaçção de assistência ão de assistência àà sasaúúde de da populada populaççãoão, e todas as a, e todas as açções de ões de promopromoçção, ão, recuperarecuperaççãoão, assistência, pesquisa e ensino , assistência, pesquisa e ensino em saem saúúde em qualquer nde em qualquer níível de vel de complexidadecomplexidade..

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NR 32NR 32

RISCOS BIOLRISCOS BIOLÓÓGICOSGICOSRISCOS QURISCOS QUÍÍMICOSMICOSRADIARADIAÇÇÕES IONIZANTESÕES IONIZANTESDOS RESDOS RESÍÍDUOSDUOSCONFORTO POR OCASIÃO DAS CONFORTO POR OCASIÃO DAS REFEIREFEIÇÇÕESÕESLAVANDERIASLAVANDERIAS

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NR 32NR 32

. LIMPEZA E CONSERVA. LIMPEZA E CONSERVAÇÇÃOÃO

. MANUTEN. MANUTENÇÇÃO DE MÃO DE MÁÁQUINAS E QUINAS E EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

. DISPOSI. DISPOSIÇÇÕES GERAIS ÕES GERAIS

. DIPOSI. DIPOSIÇÇÕES FINAISÕES FINAIS

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NR 32NR 32

PROGRAMAS DE SAPROGRAMAS DE SAÚÚDE OCUPACIONALDE OCUPACIONAL

NRNR--7 7 –– PROGRAMA DE CONTROLE MPROGRAMA DE CONTROLE MÉÉDICO DE DICO DE SASAÚÚDE OCUPACIONAL;DE OCUPACIONAL;

NRNR--9 PROGRAMA DE PREVEN9 PROGRAMA DE PREVENÇÇÃO DE RISCOS ÃO DE RISCOS AMBIENTAIS AMBIENTAIS –– PPRAPPRA

PLANO DE PROTEPLANO DE PROTEÇÇÃO RADIOLÃO RADIOLÓÓGICA GICA -- PPRPPR

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NR 32NR 32

Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos –– Probabilidade de exposiProbabilidade de exposiçção ão ocupacional a agentes biolocupacional a agentes biolóógicos, gera dever de gicos, gera dever de cumprimento da NR. cumprimento da NR.

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos --PPRAPPRA

Programa de PrevenPrograma de Prevençção de Riscos Ambientais ão de Riscos Ambientais –– PPRAPPRAI. IdentificaI. Identificaçção dos riscos biolão dos riscos biolóógicos mais provgicos mais provááveis, em funveis, em funçção da ão da localizalocalizaçção geogrão geográáfica e da caracterfica e da caracteríística do servistica do serviçço de sao de saúúde e seus de e seus setores, considerando:setores, considerando:a) fontes de exposia) fontes de exposiçção e reservatão e reservatóórios;rios;b) vias de transmissão e de entrada;b) vias de transmissão e de entrada;c) transmissibilidade, c) transmissibilidade, patogenicidadepatogenicidade e virulência do agente;e virulência do agente;d) persistência do agente biold) persistência do agente biolóógico no ambiente;gico no ambiente;e) estudos epidemiole) estudos epidemiolóógicos ou dados estatgicos ou dados estatíísticos;sticos;f) outras informaf) outras informaçções cientões cientííficasficas

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos –– PPRAPPRA

A Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR 32, A Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR 32, em seu Guia de Riscos Biolem seu Guia de Riscos Biolóógicos da NR 32, afirma que gicos da NR 32, afirma que ""a identificaa identificaçção da fonte de exposião da fonte de exposiçção e do ão e do reservatreservatóório rio éé fundamental para estabelecer as fundamental para estabelecer as medidas de protemedidas de proteçção a serem adotadasão a serem adotadas. Por exemplo, . Por exemplo, o uso de mo uso de mááscara de protescara de proteçção para doentes portadores de ão para doentes portadores de tuberculose pulmonar, a higienizatuberculose pulmonar, a higienizaçção das mãos apão das mãos apóós s procedimentos tais como a troca de fraldas em unidades procedimentos tais como a troca de fraldas em unidades de de neonatologianeonatologia para diminuir o risco de transmissão de para diminuir o risco de transmissão de hepatite A".hepatite A".

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos –– PPRAPPRA

Segundo a CTPN, as definiSegundo a CTPN, as definiçções para fontes de exposiões para fontes de exposiçção ão e reservate reservatóório são as seguintes:rio são as seguintes:"As "As fontes de exposifontes de exposiççãoão incluem pessoas, animais, incluem pessoas, animais, objetos ou substâncias que abrigam agentes objetos ou substâncias que abrigam agentes biolbiolóógicos, a partir dos quais tornagicos, a partir dos quais torna--se possse possíível a vel a transmissão a um hospedeiro ou a um reservattransmissão a um hospedeiro ou a um reservatóóriorio. . ReservatReservatóóriorio: pessoa, animal, objeto ou substância, : pessoa, animal, objeto ou substância, em que um agente biolem que um agente biolóógico pode persistir, manter gico pode persistir, manter sua viabilidade, crescer ou multiplicarsua viabilidade, crescer ou multiplicar--se, de modo a se, de modo a poder ser transmitido a um hospedeiropoder ser transmitido a um hospedeiro."."Define o Guia da NR 32 da CTPN Define o Guia da NR 32 da CTPN vias de transmissãovias de transmissãocomo "como "percurso feito pelo agente biolpercurso feito pelo agente biolóógico a partir gico a partir da fonte de exposida fonte de exposiçção atão atéé o hospedeiroo hospedeiro..””

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos –– PPRAPPRA

A transmissão pode ocorrer das seguintes formas:A transmissão pode ocorrer das seguintes formas:

1.1. Direta: transmissão do agente biolDireta: transmissão do agente biolóógico, sem a gico, sem a intermediaintermediaçção de veão de veíículos ou vetores. Exemplos: culos ou vetores. Exemplos: transmissão atransmissão aéérea por rea por bioaerossbioaerossóóisis, transmissão por , transmissão por gotgotíículas, contato com a mucosa dos olhos.culas, contato com a mucosa dos olhos.

2.2. Indireta: transmissão do agente biolIndireta: transmissão do agente biolóógico por meio de gico por meio de veveíículos ou vetores. Exemplos: mãos, culos ou vetores. Exemplos: mãos, perfurocortantesperfurocortantes, , luvas, roupas, instrumentos, vetores, luvas, roupas, instrumentos, vetores, áágua, alimentos, gua, alimentos, superfsuperfíícies.cies.

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos –– PPRAPPRA

Vias de entradaVias de entrada são "são "tecidos ou tecidos ou óórgãos por onde um agente rgãos por onde um agente penetra em um organismopenetra em um organismo, podendo ocasionar uma doen, podendo ocasionar uma doençça. A a. A entrada pode ser por via cutânea (por contato direto com a pele)entrada pode ser por via cutânea (por contato direto com a pele), , parenteral (por inoculaparenteral (por inoculaçção intravenosa, intramuscular, subcutânea), ão intravenosa, intramuscular, subcutânea), por contato direto com as mucosas, por via respiratpor contato direto com as mucosas, por via respiratóória (por ria (por inalainalaçção) e por via oral (por ingestão).ão) e por via oral (por ingestão).Se a via de transmissão for sanguSe a via de transmissão for sanguíínea devem ser adotadas medidas nea devem ser adotadas medidas que evitem o contato do trabalhador com o sangue. No caso de que evitem o contato do trabalhador com o sangue. No caso de transmissão via atransmissão via aéérea, gotrea, gotíículas ou aerossculas ou aerossóóis, as medidas de is, as medidas de proteproteçção consistem na utilizaão consistem na utilizaçção de barreiras ou obstão de barreiras ou obstááculos entre a culos entre a fonte de exposifonte de exposiçção e o trabalhador (exemplos: adoão e o trabalhador (exemplos: adoçção de sistema ão de sistema de ar com pressão negativa, isolamento do paciente, uso de de ar com pressão negativa, isolamento do paciente, uso de mmááscaras, etc...).".scaras, etc...).".

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos –– PPRAPPRA

TransmissibilidadeTransmissibilidade ""éé a capacidade de transmissão de um a capacidade de transmissão de um agente a um hospedeiro.agente a um hospedeiro.

O O perperííodo de transmissibilidadeodo de transmissibilidade corresponde ao intervalo de corresponde ao intervalo de tempo durante o qual um organismo pode transmitir um agente tempo durante o qual um organismo pode transmitir um agente biolbiolóógico. A gico. A patogenicidadepatogenicidade dos agentes bioldos agentes biolóógicos gicos éé a sua a sua capacidade de causar doencapacidade de causar doençça em um hospedeiro susceta em um hospedeiro suscetíívelvel. .

A A virulênciavirulência éé o grau de agressividade de um agente biolo grau de agressividade de um agente biolóógico, isto gico, isto éé, uma alta virulência de um agente pode levar a uma forma grave , uma alta virulência de um agente pode levar a uma forma grave ou fatal de uma doenou fatal de uma doençça. a. A virulência relacionaA virulência relaciona--se se àà capacidade capacidade de invasão, de se manter e proliferar, de superar as defesas e, de invasão, de se manter e proliferar, de superar as defesas e, em alguns casos, de produzir toxinasem alguns casos, de produzir toxinas..

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NR 32NR 32Riscos BiolRiscos Biolóógicos gicos -- PPRAPPRA

II. AvaliaII. Avaliaçção do local de trabalho e do trabalhador, considerando:ão do local de trabalho e do trabalhador, considerando:a) a finalidade e descria) a finalidade e descriçção do local de trabalho;ão do local de trabalho;b) a organizab) a organizaçção e procedimentos de trabalho;ão e procedimentos de trabalho;c) a possibilidade de exposic) a possibilidade de exposiçção;ão;d) a descrid) a descriçção das atividades e funão das atividades e funçções de cada local de trabalho;ões de cada local de trabalho;e) as medidas preventivas aplice) as medidas preventivas aplicááveis e seu acompanhamento.veis e seu acompanhamento.

ReavaliaReavaliaçção do PPRA ão do PPRA -- 01 (uma) vez ao ano e:01 (uma) vez ao ano e:a) sempre que se produza uma mudana) sempre que se produza uma mudançça nas condia nas condiçções de trabalho, que possa ões de trabalho, que possa alterar a exposialterar a exposiçção aos agentes biolão aos agentes biolóógicos;gicos;b) quando a anb) quando a anáálise dos acidentes e incidentes assim o determinar.lise dos acidentes e incidentes assim o determinar.

Disponibilizar PPRA ao trabalhadorDisponibilizar PPRA ao trabalhador..

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NR 32NR 32PCMSOPCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MPROGRAMA DE CONTROLE MÉÉDICO OCUPACIONAL DICO OCUPACIONAL Observar NRObservar NR--7 e:7 e:a) o reconhecimento e a avaliaa) o reconhecimento e a avaliaçção dos riscos biolão dos riscos biolóógicos;gicos;b) a localizab) a localizaçção das ão das ááreas de risco segundo os parâmetros do item reas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2;32.2.2;c) a relac) a relaçção contendo a identificaão contendo a identificaçção nominal dos trabalhadores, ão nominal dos trabalhadores, sua funsua funçção, o local em que desempenham suas atividades e o risco ão, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos;a que estão expostos;d) a vigilância md) a vigilância méédica dos trabalhadores potencialmente expostos;dica dos trabalhadores potencialmente expostos;e) o programa de vacinae) o programa de vacinaçção.ão.

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NR 32NR 32PCMSOPCMSO

32.2.3.3 32.2.3.3 -- Neste item a norma estabelece que Neste item a norma estabelece que constem do PCMSO procedimentos e constem do PCMSO procedimentos e informainformaçções relativos a situaões relativos a situaçções que possam resultar na exposiões que possam resultar na exposiçção acidental aos ão acidental aos agentes biolagentes biolóógicosgicos. Com rela. Com relaçção ão àà possibilidade de exposipossibilidade de exposiçção acidental aos agentes ão acidental aos agentes biolbiolóógicos, deve constar do PCMSO: gicos, deve constar do PCMSO: Os acidentes com material biolOs acidentes com material biolóógico devem ser considerados emergênciasgico devem ser considerados emergências, tendo , tendo em vista que os resultados do tratamento profilem vista que os resultados do tratamento profiláático serão mais eficientes na medida que tico serão mais eficientes na medida que o atendimento e a adoo atendimento e a adoçção das medidas pertinentes ocorram no menor prazo apão das medidas pertinentes ocorram no menor prazo apóós o s o acidente.acidente.As recomendaAs recomendaçções e os procedimentos relacionados ões e os procedimentos relacionados àà profilaxia pprofilaxia póóss--exposiexposiçção do HBV, ão do HBV, HCV e HIV encontramHCV e HIV encontram--se detalhados na publicase detalhados na publicaçção ão ““RecomendaRecomendaçções para atendimento ões para atendimento e acompanhamento de exposie acompanhamento de exposiçção ocupacional a material biolão ocupacional a material biolóógico: HIV e hepatites B e gico: HIV e hepatites B e CC”” do Ministdo Ministéério da Sario da Saúúde. Ela encontrade. Ela encontra--se disponse disponíível nos enderevel nos endereçços eletrônicos:os eletrônicos:

www.riscobiologico.org/resources/4888.pdfwww.riscobiologico.org/resources/4888.pdfwww.aids.gov.br/final/biblioteca/manual_exposicao/manual_acidentwww.aids.gov.br/final/biblioteca/manual_exposicao/manual_acidentes.es.

docdoc

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NR 32NR 32PCMSOPCMSO

A profilaxia pA profilaxia póóss--exposiexposiçção tambão tambéém pode ser recomendm pode ser recomendáável para vel para outros agentes e doenoutros agentes e doençças, independente do que foi avaliado no as, independente do que foi avaliado no PPRA (Programa de PrevenPPRA (Programa de Prevençção de Riscos Ambientais) e ão de Riscos Ambientais) e correlacionado com o que foi levantado durante a vigilância da correlacionado com o que foi levantado durante a vigilância da sasaúúde do trabalhador exposto, detalhada no PCMSO.de do trabalhador exposto, detalhada no PCMSO.

a)a) os procedimentos a serem adotados para diagnos procedimentos a serem adotados para diagnóóstico, stico, acompanhamento e prevenacompanhamento e prevençção da ão da soroconversãosoroconversão e das doene das doençças;as;b)b) as medidas para descontaminaas medidas para descontaminaçção do local de trabalho;ão do local de trabalho;

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NR 32NR 32PCMSOPCMSO

A A descontaminadescontaminaçção do local de trabalhoão do local de trabalho, quando necess, quando necessáária, tem por ria, tem por objetivo principal objetivo principal evitar que o mesmo venha a se tornar uma fonte de evitar que o mesmo venha a se tornar uma fonte de contaminacontaminaçção por agentes biolão por agentes biolóógicosgicos. As medidas para a descontamina. As medidas para a descontaminaçção ão devem considerar o agente, a sua concentradevem considerar o agente, a sua concentraçção e as vias de transmissão.ão e as vias de transmissão.c)c) o tratamento mo tratamento méédico de emergência para os trabalhadores;dico de emergência para os trabalhadores;d)d) a identificaa identificaçção dos responsão dos responsááveis pela aplicaveis pela aplicaçção das medidas pertinentes;ão das medidas pertinentes;e) a relae) a relaçção dos estabelecimentos de saão dos estabelecimentos de saúúde que podem prestar assistência aos de que podem prestar assistência aos trabalhadores;trabalhadores;f)f) as formas de remoas formas de remoçção para atendimento dos trabalhadores;ão para atendimento dos trabalhadores;Quando não for possQuando não for possíível realizar o atendimento do trabalhador no local de vel realizar o atendimento do trabalhador no local de trabalho, o PCMSO devertrabalho, o PCMSO deveráá estabelecer os procedimentos de remoestabelecer os procedimentos de remoçção a serem ão a serem adotados.adotados.g) a relag) a relaçção dos estabelecimentos de assistência ão dos estabelecimentos de assistência àà sasaúúde depositde depositáários de rios de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessimunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessáários, materiais e insumos rios, materiais e insumos especiais.especiais.

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NR 32NR 32LavatLavatóóriosrios

Riscos BiolRiscos BiolóógicosgicosLavatLavatóórios exclusivos para higiene das mãosrios exclusivos para higiene das mãos, , nos nos locais onde exista possibilidade de locais onde exista possibilidade de exposiexposiçção a agentes biolão a agentes biolóógicosgicos, inclusive nos , inclusive nos quartos ou enfermarias destinados ao isolamento quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doende pacientes portadores de doençças infectoas infecto--contagiosas. contagiosas.

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NR 32NR 32ProibiProibiççõesões

ProibiProibiçções previstas na NRões previstas na NR--32 (item 32.2.4.5)32 (item 32.2.4.5)a) a utilizaa) a utilizaçção de pias de trabalho para fins diversos dos ão de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;previstos;b) o ato de fumar, b) o ato de fumar, o uso de adornoso uso de adornos e o manuseio de lentes e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;de contato nos postos de trabalho;c) o consumo de alimentos e bebidas nos postos de c) o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;trabalho;d) a guarda de alimentos em locais não destinados para d) a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim;este fim;e) o uso de cale) o uso de calççados abertos.ados abertos.

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NR 32NR 32AdornosAdornos

Segundo a Comissão Tripartite Nacional da NRSegundo a Comissão Tripartite Nacional da NR--32 são exemplos de adornos: 32 são exemplos de adornos: alianaliançças e anas e anééis, pulseiras, relis, pulseiras, relóógios de uso gios de uso pessoal, colares, brincos, broches, pessoal, colares, brincos, broches, piercingspiercingsexpostos. Esta proibiexpostos. Esta proibiçção estendeão estende--se a crachse a cracháás s pendurados com cordão e gravataspendurados com cordão e gravatas

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NR 32NR 32VESTIMENTASVESTIMENTAS

32.2.4.6 32.2.4.6 Todos trabalhadores com possibilidade de exposiTodos trabalhadores com possibilidade de exposiçção a agentes ão a agentes biolbiolóógicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condigicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condiçções de ões de conforto.conforto.32.2.4.6.1 32.2.4.6.1 A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado.A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado.32.2.4.6.2 32.2.4.6.2 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteequipamentos de proteçção individual e as vestimentas utilizadas em suas ão individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.atividades laborais.32.2.4.6.3 32.2.4.6.3 O empregador deve providenciar locais apropriados para O empregador deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e para deposifornecimento de vestimentas limpas e para deposiçção das usadas.ão das usadas.32.2.4.6.432.2.4.6.4 A higienizaA higienizaçção das vestimentas utilizadas nos ão das vestimentas utilizadas nos centros circentros cirúúrgicos e rgicos e obstobstéétricos, servitricos, serviçços de tratamento intensivo, unidades de pacientes com os de tratamento intensivo, unidades de pacientes com doendoençças infectoas infecto--contagiosa e quando houver contato direto da vestimenta contagiosa e quando houver contato direto da vestimenta com material orgânicocom material orgânico, deve ser de responsabilidade do empregador., deve ser de responsabilidade do empregador.

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NR 32NR 32CALCALÇÇADOS ABERTOSADOS ABERTOS

32.2.4.5 O empregador deve vedar:32.2.4.5 O empregador deve vedar:......e) o uso de cale) o uso de calççados abertos.ados abertos.EntendeEntende--se por calse por calççado aberto aquele que proporciona ado aberto aquele que proporciona exposiexposiçção da região do calcâneo (calcanhar), do dorso ão da região do calcâneo (calcanhar), do dorso ("peito") ou das laterais do p("peito") ou das laterais do péé. Esta proibi. Esta proibiçção aplicaão aplica--se se aos trabalhadores do serviaos trabalhadores do serviçço de sao de saúúde, bem como de, bem como daqueles que exercem atividades de promodaqueles que exercem atividades de promoçção e ão e assistência assistência àà sasaúúde potencialmente expostos, conforme de potencialmente expostos, conforme definido no PPRA (Programa de Prevendefinido no PPRA (Programa de Prevençção de Riscos ão de Riscos Ambientais). O PPRA deverAmbientais). O PPRA deveráá indicar as caracterindicar as caracteríísticas sticas dos caldos calççados a serem utilizados nos diversos postos de ados a serem utilizados nos diversos postos de trabalho. trabalho.

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NR 32NR 32CONFORTO OSTEOMUSCULARCONFORTO OSTEOMUSCULAR

32.10.8 Os postos de trabalho devem ser organizados de forma a 32.10.8 Os postos de trabalho devem ser organizados de forma a evitar deslocamentos e esforevitar deslocamentos e esforçços adicionais.os adicionais.32.10.9 Em todos os postos de trabalho devem ser previstos 32.10.9 Em todos os postos de trabalho devem ser previstos dispositivos seguros e com estabilidade, que permitam aos dispositivos seguros e com estabilidade, que permitam aos trabalhadores acessar locais altos sem esfortrabalhadores acessar locais altos sem esforçço adicional.o adicional.32.10.10 Nos procedimentos de movimenta32.10.10 Nos procedimentos de movimentaçção e transporte de ão e transporte de pacientes deve ser privilegiado o uso de dispositivos que pacientes deve ser privilegiado o uso de dispositivos que minimizem o esforminimizem o esforçço realizado pelos trabalhadores.o realizado pelos trabalhadores.32.10.11 O transporte de materiais que possa comprometer a 32.10.11 O transporte de materiais que possa comprometer a seguransegurançça e a saa e a saúúde do trabalhador deve ser efetuado com auxde do trabalhador deve ser efetuado com auxíílio lio de meios mecânicos ou eletromecânicos.de meios mecânicos ou eletromecânicos.

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NR 32NR 32CONFORTO OSTEOMUSCULARCONFORTO OSTEOMUSCULAR

32.10.12 Os trabalhadores dos servi32.10.12 Os trabalhadores dos serviçços de saos de saúúde devem de devem ser:ser:a) capacitados para adotar mecânica corporal correta, na a) capacitados para adotar mecânica corporal correta, na movimentamovimentaçção de pacientes ou de materiais, de forma a ão de pacientes ou de materiais, de forma a preservar a sua sapreservar a sua saúúde e integridade fde e integridade fíísica;sica;b) orientados nas medidas a serem tomadas diante de b) orientados nas medidas a serem tomadas diante de pacientes com distpacientes com distúúrbios de comportamento.rbios de comportamento.

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NR 32NR 32DEVERES DO EMPREGADORDEVERES DO EMPREGADOR

O empregador deve:O empregador deve:

Fornecer os EPIFornecer os EPI’’s e os EPCs e os EPC’’s em ns em núúmero mero suficiente;suficiente;Garantir a conservaGarantir a conservaçção e a higienizaão e a higienizaçção dos ão dos materiais e instrumentos de trabalho.materiais e instrumentos de trabalho.Providenciar recipientes e meios de transporte Providenciar recipientes e meios de transporte adequados para materiais infectantes, fluadequados para materiais infectantes, fluíídos e dos e tecidos orgânicos. tecidos orgânicos.

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NR 32NR 32EPIEPI

32.3.9.4.7. 32.3.9.4.7. –– Em relaEm relaçção aos EPIão aos EPI’’s:s:a) ser avaliados diariamente quanto ao estado de a) ser avaliados diariamente quanto ao estado de conservaconservaçção e seguranão e segurançça;a;b) estar armazenados em locais de fb) estar armazenados em locais de fáácil acesso e cil acesso e em quantidade suficiente para imediata em quantidade suficiente para imediata substituisubstituiçção, segundo as exigências do ão, segundo as exigências do procedimento ou em caso de contaminaprocedimento ou em caso de contaminaçção ou ão ou dano.dano.

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NR 32NR 32CAPACITACAPACITAÇÇÃOÃO

Antes do inAntes do iníício da atividade e de forma cio da atividade e de forma continuada, devendo ser ministrada:continuada, devendo ser ministrada:a) sempre que ocorra uma mudana) sempre que ocorra uma mudançça das condia das condiçções ões de exposide exposiçção dos trabalhadores aos agentes ão dos trabalhadores aos agentes biolbiolóógicos;gicos;b) durante a jornada de trabalho;b) durante a jornada de trabalho;c) por profissionais de sac) por profissionais de saúúde familiarizados com de familiarizados com os riscos inerentes aos agentes biolos riscos inerentes aos agentes biolóógicos.gicos.

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NR 32NR 32CAPACITACAPACITAÇÇÃOÃO

ConteConteúúdo da capacitado da capacitaççãoãoa) os dados dispona) os dados disponííveis sobre riscos potenciais para a veis sobre riscos potenciais para a sasaúúde;de;b) medidas de controle que minimizem a exposib) medidas de controle que minimizem a exposiçção aos ão aos agentes;agentes;c) normas e procedimentos de higiene;c) normas e procedimentos de higiene;d) utilizad) utilizaçção de equipamentos de proteão de equipamentos de proteçção coletiva, ão coletiva, individual e vestimentas de trabalho;individual e vestimentas de trabalho;e) medidas para a prevene) medidas para a prevençção de acidentes e incidentes;ão de acidentes e incidentes;f) medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso f) medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso de ocorrência de incidentes e acidentes.de ocorrência de incidentes e acidentes.

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NR 32NR 32CAPACITACAPACITAÇÇÃOÃO

O empregador deve:O empregador deve:Comprovar perante a fiscalizaComprovar perante a fiscalizaçção do trabalho a ão do trabalho a realizarealizaçção da capacitaão da capacitaçção, mediante documento ão, mediante documento que informe que informe data, hordata, horáário, carga horrio, carga horáária, ria, conteconteúúdo, nome e formado, nome e formaçção ou capacitaão ou capacitaçção ão do instrutor e dos trabalhadores envolvidosdo instrutor e dos trabalhadores envolvidos..

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NR 32NR 32CAPACITACAPACITAÇÇÃOÃO

Entregar ao trabalhador, mediante recibo, Entregar ao trabalhador, mediante recibo, onde onde hháá possibilidade de exposipossibilidade de exposiçção a agentes ão a agentes biolbiolóógicos, instrugicos, instruçções escritas, em linguagem ões escritas, em linguagem acessacessíível, das rotinas realizadas no local do vel, das rotinas realizadas no local do trabalho e medidas de preventrabalho e medidas de prevençção de acidentes e ão de acidentes e doendoençças relacionadas ao trabalhoas relacionadas ao trabalho

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NR 32NR 32PERFUROCORTANTESPERFUROCORTANTES

O trabalhador O trabalhador éé responsresponsáável pelo descarte;vel pelo descarte;Vedado o Vedado o reencapereencape e a desconexão de agulhas e a desconexão de agulhas manualmente.manualmente.Materiais Materiais ppéérfurocortantesrfurocortantes com dispositivo de com dispositivo de seguransegurançça, conforme cronograma estabelecido a, conforme cronograma estabelecido pela CTPN. pela CTPN.

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NR 32NR 32PERFUROCORTANTESPERFUROCORTANTES

PORTARIA MTE NPORTARIA MTE Nºº 939939, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 (, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 (DOU 19.11.2008DOU 19.11.2008))Publica o cronograma previsto no item 32.2.4.16 da Norma RegulamPublica o cronograma previsto no item 32.2.4.16 da Norma Regulamentadora nentadora nºº 32 (NR 32 (NR 32)32)

Art. 1Art. 1ºº Publicar o cronograma previsto no item 32.2.4.16 da Norma RegulPublicar o cronograma previsto no item 32.2.4.16 da Norma Regulamentadora namentadora nºº32 (NR 32), aprovada pela Portaria 32 (NR 32), aprovada pela Portaria MTeMTe nnºº 485, de 11 de novembro de 2005, publicada 485, de 11 de novembro de 2005, publicada na Sena Seçção I do Dião I do Diáário Tripartite Permanente Nacional da NR 32, conforme estabelecirio Tripartite Permanente Nacional da NR 32, conforme estabelecido do abaixo:abaixo:

I I -- seis meses para divulgaseis meses para divulgaçção e treinamento; eão e treinamento; e

II II -- dezoito meses apdezoito meses apóós o prazo concedido no inciso I para implementas o prazo concedido no inciso I para implementaçção e adaptaão e adaptaçção ão de mercado.de mercado.

ParParáágrafo grafo úúnico. nico. Os empregadores devem promover a Os empregadores devem promover a substituisubstituiçção dos materiais ão dos materiais perfurocortantesperfurocortantes por outros com dispositivo de seguranpor outros com dispositivo de segurançça no a no prazo mprazo mááximo de ximo de vinte e quatro mesesvinte e quatro meses a partir da data de publicaa partir da data de publicaçção desta Portariaão desta Portaria..

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NR 32NR 32PERFUROCORTANTESPERFUROCORTANTES

PORTARIA MTE NPORTARIA MTE Nºº 939, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008939, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008

Art. 2Art. 2ºº Aprovar e acrescentar os subitens 32.2.4.16.1 e 32.2.4.16.2 Aprovar e acrescentar os subitens 32.2.4.16.1 e 32.2.4.16.2 ààNR 32, que passarão a vigorar de acordo com os prazos NR 32, que passarão a vigorar de acordo com os prazos estabelecidos no cronograma do art. 1estabelecidos no cronograma do art. 1ºº desta Portaria, com a desta Portaria, com a seguinte redaseguinte redaçção:ão:

"32.2.4.16.1 "32.2.4.16.1 As empresas que produzem ou comercializam As empresas que produzem ou comercializam materiais materiais perfurocortantesperfurocortantes devem disponibilizar, para os devem disponibilizar, para os trabalhadores dos servitrabalhadores dos serviçços de saos de saúúde, capacitade, capacitaçção sobre a ão sobre a correta utilizacorreta utilizaçção do dispositivo de seguranão do dispositivo de seguranççaa..

32.2.4.16.2 O empregador deve assegurar, aos trabalhadores dos 32.2.4.16.2 O empregador deve assegurar, aos trabalhadores dos serviserviçços de saos de saúúde, a capacitade, a capacitaçção prevista no subitem 32.2.4.16.1.".ão prevista no subitem 32.2.4.16.1.".

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NR 32NR 32VACINAVACINAÇÇÃOÃO

Programa de imunizaPrograma de imunizaçção obrigatão obrigatóório e sem ônus rio e sem ônus para o trabalhador (para o trabalhador (ttéétano, difteria, hepatite Btano, difteria, hepatite B e e outros estabelecidos no PCMSO);outros estabelecidos no PCMSO);Manter controle da eficManter controle da eficáácia da vacinacia da vacinaçção; ão;

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NR 32NR 32RISCOS QURISCOS QUÍÍMICOSMICOS

32.3.1 32.3.1 Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos quembalagem original dos produtos quíímicos utilizados em micos utilizados em serviserviçços de saos de saúúde.de.32.3.2 32.3.2 Todo recipiente contendo produto quTodo recipiente contendo produto quíímico mico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma legforma legíível, por etiqueta com o nome do produto, vel, por etiqueta com o nome do produto, composicomposiçção quão quíímica, sua concentramica, sua concentraçção, data de ão, data de envaseenvase e e de validade, e nome do responsde validade, e nome do responsáável pela manipulavel pela manipulaçção ou ão ou fracionamento.fracionamento.32.3.3 32.3.3 ÉÉ vedado o procedimento de reutilizavedado o procedimento de reutilizaçção das ão das embalagens de produtos quembalagens de produtos quíímicos.micos.

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NR 32NR 32RISCOS QURISCOS QUÍÍMICOSMICOS

Em relaEm relaçção aos riscos quão aos riscos quíímicos, o PPRA deve conter: micos, o PPRA deve conter:

32.3.4.1 32.3.4.1 No PPRA dos serviNo PPRA dos serviçços de saos de saúúde deve constar de deve constar inventinventáário de todos os produtos qurio de todos os produtos quíímicos, inclusive micos, inclusive intermediintermediáários e resrios e resííduos, com indicaduos, com indicaçção daqueles que ão daqueles que impliquem em riscos impliquem em riscos àà seguransegurançça e saa e saúúde do trabalhador.de do trabalhador.32.3.4.1.1 32.3.4.1.1 Os produtos quOs produtos quíímicos, inclusive intermedimicos, inclusive intermediáários rios e rese resííduos que impliquem riscos duos que impliquem riscos àà seguransegurançça e saa e saúúde do de do trabalhador, devem ter uma ficha descritiva contendo, no trabalhador, devem ter uma ficha descritiva contendo, no mmíínimo, as seguintes informanimo, as seguintes informaçções:ões:

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NR 32NR 32RISCOS QURISCOS QUÍÍMICOSMICOS

PPRA PPRA –– Produtos QuProdutos Quíímicosmicos

a) as caractera) as caracteríísticas e as formas de utilizasticas e as formas de utilizaçção do produto;ão do produto;b) os riscos b) os riscos àà seguransegurançça e saa e saúúde do trabalhador e ao meio de do trabalhador e ao meio ambiente, considerando as formas de utilizaambiente, considerando as formas de utilizaçção;ão;c) as medidas de protec) as medidas de proteçção coletiva, individual e controle ão coletiva, individual e controle mméédico da sadico da saúúde dos trabalhadores;de dos trabalhadores;d) condid) condiçções e local de estocagem;ões e local de estocagem;e) procedimentos em situae) procedimentos em situaçções de emergência.ões de emergência.

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NR 32NR 32RISCOS QURISCOS QUÍÍMICOSMICOS

Programa de Controle MPrograma de Controle Méédico de Sadico de Saúúde de Ocupacional Ocupacional –– PCMSOPCMSO

32.3.5.1 32.3.5.1 Na elaboraNa elaboraçção e implementaão e implementaçção do ão do PCMSO, devem ser consideradas as informaPCMSO, devem ser consideradas as informaçções ões contidas nas fichas descritivas citadas no subitem contidas nas fichas descritivas citadas no subitem 32.3.4.1.1.32.3.4.1.1.

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NR 32NR 32RISCOS QURISCOS QUÍÍMICOSMICOS

32.3.4.1.1. Ficha descritiva de produtos qu32.3.4.1.1. Ficha descritiva de produtos quíímicos: micos: a) as caractera) as caracteríísticas e as formas de utilizasticas e as formas de utilizaçção do produto;ão do produto;b) os riscos b) os riscos àà seguransegurançça e saa e saúúde do trabalhador e ao meio de do trabalhador e ao meio ambiente, considerando as formas de utilizaambiente, considerando as formas de utilizaçção;ão;c) as medidas de protec) as medidas de proteçção coletiva, individual e controle ão coletiva, individual e controle mméédico da sadico da saúúde dos trabalhadores;de dos trabalhadores;d) condid) condiçções e local de estocagem;ões e local de estocagem;e) procedimentos em situae) procedimentos em situaçções de emergênciaões de emergência

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.1 Os quimioter32.3.9.4.1 Os quimioteráápicos picos antineoplantineopláásicossicos somente somente devem ser preparados em devem ser preparados em áárea exclusiva e com acesso rea exclusiva e com acesso restrito aos profissionais diretamente envolvidos. A restrito aos profissionais diretamente envolvidos. A áárea rea deve dispor no mdeve dispor no míínimo de:nimo de:a) vestia) vestiáário de barreira com dupla câmara;rio de barreira com dupla câmara;b) sala de preparo dos quimioterb) sala de preparo dos quimioteráápicos;picos;c) local destinado para as atividades administrativas;c) local destinado para as atividades administrativas;d) local de armazenamento exclusivo para estocagem.d) local de armazenamento exclusivo para estocagem.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.2 O vesti32.3.9.4.2 O vestiáário deve dispor de:rio deve dispor de:a) pia e material para lavar e secar as mãos;a) pia e material para lavar e secar as mãos;b) lava olhos, o qual pode ser substitub) lava olhos, o qual pode ser substituíído por uma do por uma ducha tipo higiênica;ducha tipo higiênica;c) chuveiro de emergência;c) chuveiro de emergência;d) equipamentos de proted) equipamentos de proteçção individual e ão individual e vestimentas para uso e reposivestimentas para uso e reposiçção;ão;e) arme) armáários para guarda de pertences;rios para guarda de pertences;f) recipientes para descarte de vestimentas usadas.f) recipientes para descarte de vestimentas usadas.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.3 Devem ser elaborados manuais de 32.3.9.4.3 Devem ser elaborados manuais de procedimentos relativos a limpeza, descontaminaprocedimentos relativos a limpeza, descontaminaçção e ão e desinfecdesinfecçção de todas as ão de todas as ááreas, incluindo superfreas, incluindo superfíícies, cies, instalainstalaçções, equipamentos, mobiliões, equipamentos, mobiliáário, vestimentas, EPI e rio, vestimentas, EPI e materiais.materiais.

32.3.9.4.3.1 Os manuais devem estar dispon32.3.9.4.3.1 Os manuais devem estar disponííveis a todos veis a todos os trabalhadores e os trabalhadores e àà fiscalizafiscalizaçção do trabalho.ão do trabalho.

32.3.9.4.4 Todos os profissionais diretamente envolvidos 32.3.9.4.4 Todos os profissionais diretamente envolvidos devem lavar adequadamente as mãos, antes e apdevem lavar adequadamente as mãos, antes e apóós a s a retirada das luvas.retirada das luvas.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.5 A sala de preparo deve ser dotada de 32.3.9.4.5 A sala de preparo deve ser dotada de Cabine de SeguranCabine de Segurançça Biola Biolóógica Classe II B2 e na gica Classe II B2 e na sua instalasua instalaçção devem ser previstos, no mão devem ser previstos, no míínimo:nimo:a) suprimento de ar necessa) suprimento de ar necessáário ao seu rio ao seu funcionamento;funcionamento;b) local e posicionamento, de forma a evitar a b) local e posicionamento, de forma a evitar a formaformaçção de turbulência aão de turbulência aéérea.rea.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.5.1 A cabine deve:32.3.9.4.5.1 A cabine deve:a) estar em funcionamento no ma) estar em funcionamento no míínimo por 30 minutos antes do innimo por 30 minutos antes do iníício do cio do trabalho de manipulatrabalho de manipulaçção e permanecer ligada por 30 minutos apão e permanecer ligada por 30 minutos apóós a conclusão s a conclusão do trabalho;do trabalho;b) ser submetida periodicamente a manutenb) ser submetida periodicamente a manutençções e trocas de filtros absolutos e ões e trocas de filtros absolutos e prpréé--filtros de acordo com um programa escrito, que obedefiltros de acordo com um programa escrito, que obedeçça a ààs especificas especificaçções ões do fabricante, e que deve estar do fabricante, e que deve estar àà disposidisposiçção da inspeão da inspeçção do trabalho;ão do trabalho;c) possuir relatc) possuir relatóório das manutenrio das manutençções, que deve ser mantido a disposiões, que deve ser mantido a disposiçção da ão da fiscalizafiscalizaçção do trabalho;ão do trabalho;d) ter etiquetas afixadas em locais visd) ter etiquetas afixadas em locais visííveis com as datas da veis com as datas da úúltima e da prltima e da próóxima xima manutenmanutençção;ão;e) ser submetida a processo de limpeza, descontaminae) ser submetida a processo de limpeza, descontaminaçção e desinfecão e desinfecçção, nas ão, nas paredes laterais internas e superfparedes laterais internas e superfíície de trabalho, antes do incie de trabalho, antes do iníício das atividades;cio das atividades;f) ter a sua superff) ter a sua superfíície de trabalho submetida aos procedimentos de limpeza ao cie de trabalho submetida aos procedimentos de limpeza ao final das atividades e no caso de ocorrência de acidentes com definal das atividades e no caso de ocorrência de acidentes com derramamentos e rramamentos e respingos.respingos.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

O empregador deve: O empregador deve: a) proibir fumar, comer ou beber, bem como a) proibir fumar, comer ou beber, bem como portar adornos ou maquiarportar adornos ou maquiar--se;se;b) afastar das atividades as trabalhadoras gestantes b) afastar das atividades as trabalhadoras gestantes e e nutrizesnutrizes;;c) proibir que os trabalhadores expostos realizem c) proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades com possibilidade de exposiatividades com possibilidade de exposiçção aos ão aos agentes ionizantes;agentes ionizantes;

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

d) fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de d) fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material impermematerial impermeáável, com frente resistente e fechado vel, com frente resistente e fechado nas costas, manga comprida e punho justo, quando do nas costas, manga comprida e punho justo, quando do seu preparo e administraseu preparo e administraçção;ão;e) fornecer aos trabalhadores dispositivos de segurane) fornecer aos trabalhadores dispositivos de segurançça a que minimizem a geraque minimizem a geraçção de aerossão de aerossóóis e a ocorrência de is e a ocorrência de acidentes durante a manipulaacidentes durante a manipulaçção e administraão e administraçção;ão;f) fornecer aos trabalhadores dispositivos de seguranf) fornecer aos trabalhadores dispositivos de segurançça a para a prevenpara a prevençção de acidentes durante o transporte.ão de acidentes durante o transporte.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.7 Al32.3.9.4.7 Aléém do cumprimento do disposto na m do cumprimento do disposto na legislalegislaçção vigente, os Equipamentos de Proteão vigente, os Equipamentos de Proteçção ão Individual Individual -- EPI devem atender as seguintes exigências:EPI devem atender as seguintes exigências:a) ser avaliados diariamente quanto ao estado de a) ser avaliados diariamente quanto ao estado de conservaconservaçção e seguranão e segurançça;a;b) estar armazenados em locais de fb) estar armazenados em locais de fáácil acesso e em cil acesso e em quantidade suficiente para imediata substituiquantidade suficiente para imediata substituiçção, segundo ão, segundo as exigências do procedimento ou em caso de as exigências do procedimento ou em caso de contaminacontaminaçção ou dano.ão ou dano.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.8 Com rela32.3.9.4.8 Com relaçção aos quimioterão aos quimioteráápicos picos antineoplantineopláásicossicos éé vedado:vedado:a) iniciar qualquer atividade na falta de EPI;a) iniciar qualquer atividade na falta de EPI;b) dar continuidade b) dar continuidade ààs atividades de manipulas atividades de manipulaçção ão quando ocorrer qualquer interrupquando ocorrer qualquer interrupçção do ão do funcionamento da cabine de seguranfuncionamento da cabine de segurançça biola biolóógica.gica.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.9 Dos Procedimentos Operacionais em Caso de 32.3.9.4.9 Dos Procedimentos Operacionais em Caso de Ocorrência de Acidentes Ambientais ou Pessoais.Ocorrência de Acidentes Ambientais ou Pessoais.32.3.9.4.9.1 Com rela32.3.9.4.9.1 Com relaçção aos quimioterão aos quimioteráápicos, entendepicos, entende--se se por acidente:por acidente:a) ambiental: contaminaa) ambiental: contaminaçção do ambiente devido ão do ambiente devido àà sasaíída da do medicamento do do medicamento do envaseenvase no qual esteja acondicionado, no qual esteja acondicionado, seja por derramamento ou por seja por derramamento ou por aerodispersaerodispersóóidesides ssóólidos lidos ou lou lííquidos;quidos;b) pessoal: contaminab) pessoal: contaminaçção gerada por contato ou inalaão gerada por contato ou inalaçção ão dos medicamentos da terapia quimioterdos medicamentos da terapia quimioteráápica pica antineoplantineopláásicasica em qualquer das etapas do processo.em qualquer das etapas do processo.

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32.3.9.4.9.2 As normas e os procedimentos, a 32.3.9.4.9.2 As normas e os procedimentos, a serem adotados em caso de ocorrência de serem adotados em caso de ocorrência de acidentes ambientais ou pessoais, devem constar acidentes ambientais ou pessoais, devem constar em manual disponem manual disponíível e de fvel e de fáácil acesso aos cil acesso aos trabalhadores e trabalhadores e àà fiscalizafiscalizaçção do trabalho.ão do trabalho.

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NR 32NR 32QUIMIOTERQUIMIOTERÁÁPICOS PICOS ANTINEOPLANTINEOPLÁÁSICOSSICOS

32.3.9.4.9.3 Nas 32.3.9.4.9.3 Nas ááreas de preparareas de preparaçção, ão, armazenamento e administraarmazenamento e administraçção e para o ão e para o transporte deve ser mantido um transporte deve ser mantido um ““KitKit”” de de derramamentoderramamento identificado e disponidentificado e disponíível, que vel, que deve conter, no mdeve conter, no míínimo: nimo: luvas de luvas de procedimento, avental impermeprocedimento, avental impermeáável, vel, compressas absorventes, protecompressas absorventes, proteçção ão respiratrespiratóória, proteria, proteçção ocular, sabão, recipiente ão ocular, sabão, recipiente identificado para recolhimento de residentificado para recolhimento de resííduos e duos e descridescriçção do procedimentoão do procedimento..

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NR 32NR 32PLANO DE PROTEPLANO DE PROTEÇÇÃO ÃO RADIOLRADIOLÓÓGICA GICA -- PPRPPR

32.4.2 32.4.2 ÉÉ obrigatobrigatóório manter no local de trabalho e rio manter no local de trabalho e àà disposidisposiçção da ão da inspeinspeçção do trabalho o Plano de Proteão do trabalho o Plano de Proteçção Radiolão Radiolóógica gica -- PPR, PPR, aprovado pela CNEN, e para os serviaprovado pela CNEN, e para os serviçços de radiodiagnos de radiodiagnóóstico stico aprovado pela Vigilância Sanitaprovado pela Vigilância Sanitáária.ria.32.4.2.1 32.4.2.1 O Plano de ProteO Plano de Proteçção Radiolão Radiolóógica deve:gica deve:a) estar dentro do prazo de vigência;a) estar dentro do prazo de vigência;b) identificar o profissional responsb) identificar o profissional responsáável e seu substituto eventual vel e seu substituto eventual como membros efetivos da equipe de trabalho do servicomo membros efetivos da equipe de trabalho do serviçço;o;c) fazer parte do PPRA do estabelecimento;c) fazer parte do PPRA do estabelecimento;d) ser considerado na elaborad) ser considerado na elaboraçção e implementaão e implementaçção do PCMSO;ão do PCMSO;e) ser apresentado na CIPA, quando existente na empresa, sendo e) ser apresentado na CIPA, quando existente na empresa, sendo sua csua cóópia anexada pia anexada ààs atas desta comissão.s atas desta comissão.

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NR 32NR 32PLANO DE PROTEPLANO DE PROTEÇÇÃO ÃO RADIOLRADIOLÓÓGICA GICA -- PPRPPR

32.4.2 32.4.2 ÉÉ obrigatobrigatóório manter no local de trabalho e rio manter no local de trabalho e àà disposidisposiçção da ão da inspeinspeçção do trabalho o Plano de Proteão do trabalho o Plano de Proteçção Radiolão Radiolóógica gica -- PPR, PPR, aprovado pela CNEN, e para os serviaprovado pela CNEN, e para os serviçços de radiodiagnos de radiodiagnóóstico stico aprovado pela Vigilância Sanitaprovado pela Vigilância Sanitáária.ria.32.4.2.1 32.4.2.1 O Plano de ProteO Plano de Proteçção Radiolão Radiolóógica deve:gica deve:a) estar dentro do prazo de vigência;a) estar dentro do prazo de vigência;b) identificar o profissional responsb) identificar o profissional responsáável e seu substituto eventual vel e seu substituto eventual como membros efetivos da equipe de trabalho do servicomo membros efetivos da equipe de trabalho do serviçço;o;c) fazer parte do PPRA do estabelecimento;c) fazer parte do PPRA do estabelecimento;d) ser considerado na elaborad) ser considerado na elaboraçção e implementaão e implementaçção do PCMSO;ão do PCMSO;e) ser apresentado na CIPA, quando existente na empresa, sendo e) ser apresentado na CIPA, quando existente na empresa, sendo sua csua cóópia anexada pia anexada ààs atas desta comissão.s atas desta comissão.

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NR 32NR 32PLANO DE PROTEPLANO DE PROTEÇÇÃO ÃO RADIOLRADIOLÓÓGICA GICA -- PPRPPR

32.4.6 32.4.6 Cabe ao empregador:Cabe ao empregador:a) implementar medidas de protea) implementar medidas de proteçção coletiva relacionadas ão coletiva relacionadas aos riscos radiolaos riscos radiolóógicos;gicos;b) manter profissional habilitado, responsb) manter profissional habilitado, responsáável pela vel pela proteproteçção radiolão radiolóógica em cada gica em cada áárea especrea especíífica, com fica, com vinculavinculaçção formal com o estabelecimento;ão formal com o estabelecimento;c) promover capacitac) promover capacitaçção em proteão em proteçção radiolão radiolóógica, gica, inicialmente e de forma continuada, para os trabalhadores inicialmente e de forma continuada, para os trabalhadores ocupacionalmente e ocupacionalmente e parapara--ocupacionalmenteocupacionalmente expostos expostos ààs s radiaradiaçções ionizantes;ões ionizantes;

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NR 32NR 32PLANO DE PROTEPLANO DE PROTEÇÇÃO ÃO RADIOLRADIOLÓÓGICA GICA -- PPRPPR

d) manter no registro individual do trabalhador as d) manter no registro individual do trabalhador as capacitacapacitaçções ministradas;ões ministradas;e) fornecer ao trabalhador, por escrito e mediante recibo, e) fornecer ao trabalhador, por escrito e mediante recibo, instruinstruçções relativas aos riscos radiolões relativas aos riscos radiolóógicos e gicos e procedimentos de proteprocedimentos de proteçção radiolão radiolóógica adotados na gica adotados na instalainstalaçção radiativa;ão radiativa;f) dar ciência dos resultados das doses referentes f) dar ciência dos resultados das doses referentes ààs s exposiexposiçções de rotina, acidentais e de emergências, por ões de rotina, acidentais e de emergências, por escrito e mediante recibo, a cada trabalhador e ao mescrito e mediante recibo, a cada trabalhador e ao méédico dico coordenador do PCMSO ou mcoordenador do PCMSO ou méédico encarregado dos dico encarregado dos exames mexames méédicos previstos na NRdicos previstos na NR--0707

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NR 32NR 32PLANO DE PROTEPLANO DE PROTEÇÇÃO ÃO RADIOLRADIOLÓÓGICA GICA -- PPRPPR

Monitorar Monitorar dosdosíímetrosmetros individuais, fiscalizar seu individuais, fiscalizar seu uso;uso;

Adotar programa de monitoraAdotar programa de monitoraçção perião perióódica de dica de ááreas , conforme PPR, incluindo todas as reas , conforme PPR, incluindo todas as ááreas de reas de instalainstalaçção radiativa. ão radiativa.

Manter prontuManter prontuáário do trabalhador por 30 anos rio do trabalhador por 30 anos apapóós o ts o téérmino de sua ocuparmino de sua ocupaçção (32.4.8.)ão (32.4.8.)

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NR 32NR 32RESPONSABILIDADE SOLIDRESPONSABILIDADE SOLIDÁÁRIARIA

32.11.4 A responsabilidade 32.11.4 A responsabilidade éé solidsolidáária entre ria entre contratantes e contratados quanto ao contratantes e contratados quanto ao cumprimento desta NR.cumprimento desta NR.

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Decreto nDecreto nºº 6.042, de 12/02/2007, altera o 6.042, de 12/02/2007, altera o Regulamento da Previdência Social Regulamento da Previdência Social -- Decreto nDecreto nºº3.048/1999, disciplinando a aplica3.048/1999, disciplinando a aplicaçção, ão, acompanhamento e avaliaacompanhamento e avaliaçção do Fator Acidentão do Fator Acidentáário rio de Prevende Prevençção ão -- FAP e do Nexo TFAP e do Nexo Téécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógicogico

Decreto nDecreto nºº 6.957, de 09/09/2009 6.957, de 09/09/2009 -- Altera o Altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nDecreto nºº 3.048, de 6 de maio de 1999, no 3.048, de 6 de maio de 1999, no tocante tocante àà aplicaaplicaçção, acompanhamento e avaliaão, acompanhamento e avaliaçção ão do Fator Acidentdo Fator Acidentáário de Prevenrio de Prevençção ão -- FAPFAP

FAP e NTEPFAP e NTEP

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Decreto nDecreto nºº 3.048, de 06/05/1999 (3.048, de 06/05/1999 (Antes do Decreto nº 6.042/2007))

Art. 337 Art. 337 O acidenteO acidente de que trata o artigo anterior de que trata o artigo anterior serseráá caracterizado tecnicamente pela percaracterizado tecnicamente pela períícia cia mméédica do Instituto Nacional do Seguro Socialdica do Instituto Nacional do Seguro Social, , que farque faráá o reconhecimento to reconhecimento téécnico do nexo cnico do nexo causal entrecausal entre::I I -- o acidente e a lesão;o acidente e a lesão;II II -- a doena doençça e o trabalho; ea e o trabalho; eIII III -- a causa a causa mortismortis e o acidentee o acidente

Nexo TNexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógicogico

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RedaRedaçção atual do art. 337 do Dec. 3048/1999ão atual do art. 337 do Dec. 3048/1999

Art. 337. Art. 337. O acidente do trabalho serO acidente do trabalho seráácaracterizado tecnicamente pela percaracterizado tecnicamente pela períícia mcia méédica dica do INSS, mediante a identificado INSS, mediante a identificaçção do nexo entre ão do nexo entre o trabalho e o agravoo trabalho e o agravo..

§§ 11ºº O setor de benefO setor de benefíícios do Instituto Nacional do cios do Instituto Nacional do Seguro Social reconhecerSeguro Social reconheceráá o direito do segurado o direito do segurado àà habilitahabilitaçção do benefão do benefíício acidentcio acidentááriorio..

Nexo TNexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógicogico

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Atual redaAtual redaçção do artigo 337 do Dec. 3048/1999ão do artigo 337 do Dec. 3048/1999

§§ 33 ConsideraConsidera--se estabelecido o nexo entre o se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo quando se verificar nexo trabalho e o agravo quando se verificar nexo ttéécnico epidemiolcnico epidemiolóógico entre a atividade da gico entre a atividade da empresa e a entidade mempresa e a entidade móórbida motivadora da rbida motivadora da incapacidade, elencada na Classificaincapacidade, elencada na Classificaçção ão Internacional de DoenInternacional de Doençças (CID) em as (CID) em conformidade com o disposto na Lista B do conformidade com o disposto na Lista B do Anexo II deste RegulamentoAnexo II deste Regulamento

Nexo TNexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógicogico

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LISTA A

AGENTES OU FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL RELACIONADOSCOM A ETIOLOGIA DE DOENÇAS PROFISSIONAIS E DE OUTRAS DOENÇAS

RELACIONADAS COM O TRABALHO

DOENÇAS CAUSALMENTE RELACIONADAS COM OS RESPECTIVOS AGENTES OU FATORES DE RISCO

(DENOMINADAS E CODIFICADAS SEGUNDO A CID-10)

AGENTES ETIOLÓGICOS OU FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

1. Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios paranasais (C30-C31.-)

2. Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)3. Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares

dos membros (Inclui "Sarcoma Ósseo")4. Outras neoplasias malignas da pele (C44.-)5. Leucemias (C91-C95.-)6. Síndromes Mielodisplásicas (D46.-)7. Anemia Aplástica devida a outros agentes externos

(D61.2)8. Hipoplasia Medular (D61.9)9. Púrpura e outras manifestações hemorrágicas (D69.-)10. Agranulocitose (Neutropenia tóxica) (D70)

XXIV - Radiações Ionizantes

DECRETO NDECRETO Nºº 3.048, DE 06 DE 3.048, DE 06 DE MAIO DE 1999MAIO DE 1999

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LISTA A

AGENTES OU FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL RELACIONADOSCOM A ETIOLOGIA DE DOENÇAS PROFISSIONAIS E DE OUTRAS DOENÇAS

RELACIONADAS COM O TRABALHO

DOENÇAS CAUSALMENTE RELACIONADAS COM OS RESPECTIVOS AGENTES OU FATORES DE RISCO

(DENOMINADAS E CODIFICADAS SEGUNDO A CID-10)

AGENTES ETIOLÓGICOS OU FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

11. Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos: Leucocitose, Reação Leucemóide (D72.8)

12. Polineuropatia induzida pela radiação (G62.8)13. Blefarite (H01.0)14. Conjuntivite (H10)15. Queratite e Queratoconjuntivite (H16)16. Catarata (H28)17. Pneumonite por radiação (J70.0 e J70.1)18. Gastroenterite e Colites tóxicas (K52.-)19. Radiodermatite (L58.-): Radiodermatite Aguda (L58.0);

Radiodermatite Crônica (L58.1); Radiodermatite, não especificada (L58.9); Afecções da pele e do tecido conjuntivo relacionadas com a radiação, não especificadas (L59.9)

20. Osteonecrose (M87.-): Osteonecrose Devida a Drogas (M87.1); Outras Osteonecroses Secundárias (M87.3)

21. Infertilidade Masculina (N46)22. Efeitos Agudos (não especificados) da Radiação (T66

XXIV - Radiações Ionizantes

DECRETO NDECRETO Nºº 3.048, DE 06 DE 3.048, DE 06 DE MAIO DE 1999MAIO DE 1999

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LISTA BLISTA B

DOENDOENÇÇAS INFECCIOSAS E PARASITAS INFECCIOSAS E PARASITÁÁRIAS RELACIONADAS RIAS RELACIONADAS COM O TRABALHOCOM O TRABALHO (Grupo I da CID(Grupo I da CID--10)10)

DOENDOENÇÇAS AGENTES ETIOLAS AGENTES ETIOLÓÓGICOS OU FATORES DE RISCO DE GICOS OU FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONALINATUREZA OCUPACIONALI --

TuberculoseTuberculose (A15(A15--A19.A19.--))

ExposiExposiçção ocupacional ao ão ocupacional ao MycobacteriumMycobacterium tuberculosistuberculosis (Bacilo de (Bacilo de KochKoch) ou ) ou MycobacteriumMycobacterium bovisbovis, em, em atividades em laboratatividades em laboratóórios de rios de biologia, e atividades realizadas por pessoal de sabiologia, e atividades realizadas por pessoal de saúúde, que propiciam de, que propiciam contato direto com produtos contaminados ou com doentes cujos contato direto com produtos contaminados ou com doentes cujos exames bacteriolexames bacteriolóógicos são positivosgicos são positivos (Z57.8) (Quadro XXV) (Z57.8) (Quadro XXV) HipersuscetibilidadeHipersuscetibilidade do trabalhador exposto a poeiras de sdo trabalhador exposto a poeiras de síílica (lica (SSíílicolico--tuberculosetuberculose) (J65.) (J65.--))

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LISTA BLISTA B

IXIX -- Hepatites ViraisHepatites Virais (B15(B15--B19.B19.--))

ExposiExposiçção ocupacional ao Vão ocupacional ao Víírusrus da Hepatite A (HAV); Vda Hepatite A (HAV); Víírus da rus da Hepatite B (HBV); VHepatite B (HBV); Víírus da Hepatite C (HCV); Vrus da Hepatite C (HCV); Víírus da Hepatite D rus da Hepatite D (HDV); V(HDV); Víírus da Hepatite E (HEV), rus da Hepatite E (HEV), em em trabalhos envolvendo trabalhos envolvendo manipulamanipulaçção, acondicionamento ou emprego de sangue humano ão, acondicionamento ou emprego de sangue humano ou de seus derivadosou de seus derivados; trabalho com ; trabalho com “á“águas usadasguas usadas”” e esgotos; e esgotos; trabalhos em contato com materiais provenientes de doentes ou trabalhos em contato com materiais provenientes de doentes ou objetos contaminados por elesobjetos contaminados por eles. (Z57.8) (Quadro XXV). (Z57.8) (Quadro XXV)

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XX -- DoenDoençça pelo Va pelo Víírus da Imunodeficiência rus da Imunodeficiência Humana (HIVHumana (HIV) ) (B20(B20--B24.B24.--))

ExposiExposiçção ocupacional ao Vão ocupacional ao Víírusrus da da ImunoImuno--deficiênciadeficiência Humana (HIV), principalmente em Humana (HIV), principalmente em trabalhadores da satrabalhadores da saúúde, em decorrência de de, em decorrência de acidentes acidentes ppéérfurorfuro--cortantescortantes com agulhas ou com agulhas ou material cirmaterial cirúúrgico contaminado, e na rgico contaminado, e na manipulamanipulaçção, acondicionamento ou emprego de ão, acondicionamento ou emprego de sangue ou de seus derivados, e contato com sangue ou de seus derivados, e contato com materiais provenientes de pacientes infectadomateriais provenientes de pacientes infectadoss. . (Z57.8) (Quadro XXV)(Z57.8) (Quadro XXV)

LISTA BLISTA B

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LISTA CLISTA C

0710 0892 0990 1011 1012 1013 1031 1220 1311 1313 1314 1321 1330 1340 1351 1359 1411 1412 1413 1422 1531 1532 1540 2091 2123 2511 2710 2751 2861 2930 2945 3299 3600 4636 4711 4753 4756 4759 4762 4911 4912 4921 4922 4923 4924 4929 5111 5120 5221 5222 5223 5229 5310 56206110 6120 6130 6141 6142 6143 6190 6311 6422 6423 6431 6550 8121 8122 8129 8411 8413 84

23 8424 8610 8711 8720 8730 8800 F30-F39

0810 1091 1411 1412 1533 1540 2330 3011 3701 3702 3811 3812 3821 3822 3839 3900 4120 4211 4213 4222 4223 4291 4299 4312 4321 4391 4399 4687 4711 4713 4721 4741 4742 4743 4744 4789 4921 4923 4924 4929 5611 7810 7820 7830 8121 8122 8129 8610 9420 9601A15-A19

CNAEINTERVALO CID-10

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Art. 202. A contribuiArt. 202. A contribuiçção da empresa, destinada ao financiamento da ão da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial, nos termos dos artigos 64 a 70, e dos beaposentadoria especial, nos termos dos artigos 64 a 70, e dos benefnefíícios cios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativalaborativadecorrente dos riscos ambientais do trabalho corresponde decorrente dos riscos ambientais do trabalho corresponde àà aplicaaplicaçção dos ão dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneraseguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneraçção paga, devida ão paga, devida ou creditada a qualquer tou creditada a qualquer tíítulo, no decorrer do mês, ao segurado empregado tulo, no decorrer do mês, ao segurado empregado e trabalhador avulso:e trabalhador avulso:I I -- um por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o rum por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco isco de acidente do trabalho seja considerado leve;de acidente do trabalho seja considerado leve;II II -- dois por cento para a empresa em cuja atividade preponderante odois por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco risco de acidente do trabalho seja considerado mde acidente do trabalho seja considerado méédio; oudio; ouIII III -- três por cento para a empresa em cuja atividade preponderante otrês por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco risco de acidente do trabalho seja considerado grave. de acidente do trabalho seja considerado grave. (Decreto n(Decreto nºº 6048/1999)6048/1999)

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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2Laboratórios de anatomia patológica e citológica 8640-2/01

2Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 8630-5/99

2Atividades de reprodução humana assistida 8630-5/07

1Serviços de vacinação e imunização humana 8630-5/06

1Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 8630-5/05

1Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 8630-5/04

1Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 8630-5/03

2Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames

complementares 8630-5/02

1Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos

cirúrgicos 8630-5/01

2Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a

urgências 8622-4/00

2Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel 8621-6/02

2UTI móvel 8621-6/01

2Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento

a urgências8610-1/02

2Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para

atendimento a urgências 8610-1/01

AlíquotaDescriçãoCNAE 2.0

RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCO (CONFORME CNAE)

ANEXO V - DECRETO Nº 6.957, DE 9/09/2009

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1Serviços de bancos de células e tecidos humanos 8640-2/14

1Serviços de litotripsia8640-2/13

1Serviços de hemoterapia 8640-2/12

2Serviços de radioterapia 8640-2/11

2Serviços de quimioterapia 8640-2/10

2Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos 8640-2/09

3Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos 8640-2/08

1Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto

ressonância magnética 8640-2/07

2Serviços de ressonância magnética 8640-2/06

2Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia 8640-2/05

1Serviços de tomografia 8640-2/04

2Serviços de diálise e nefrologia 8640-2/03

2Laboratórios clínicos 8640-2/02

AlíquotaDescriçãoCNAE 2.0

RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCO (CONFORME CNAE)

ANEXO V - DECRETO Nº 6.957, DE 9/09/2009

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3Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS 8711-5/04

1Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes 8711-5/03

2Instituições de longa permanência para idosos 8711-5/02

2Clínicas e residências geriátricas 8711-5/01

2Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 8690-9/99

1Atividades de banco de leite humano 8690-9/02

2Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana 8690-9/01

2Atividades de apoio à gestão de saúde 8660-7/00

2Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente 8650-0/99

1Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 8650-0/07

1Atividades de fonoaudiologia8650-0/06

2Atividades de terapia ocupacional 8650-0/05

1Atividades de fisioterapia 8650-0/04

1Atividades de psicologia e psicanálise 8650-0/03

3Atividades de profissionais da nutrição 8650-0/02

1Atividades de enfermagem 8650-0/01

AlíquotaDescriçãoCNAE 2.0

RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCO (CONFORME CNAE)

ANEXO V - DECRETO Nº 6.957, DE 9/09/2009

Page 75: Comissão de Clínicas SINDHOSP Campinas NORMA … campinas.pdf · pcmso A profilaxia póóss--exposiexposiçção tambão tambéém pode ser recomendm pode ser recomendáável para

Art. 202Art. 202--A. As alA. As alííquotas constantes nos incisos quotas constantes nos incisos I a III do art. 202 serão reduzidas em atI a III do art. 202 serão reduzidas em atéécinqcinqüüenta por cento ou aumentadas em atenta por cento ou aumentadas em atéécem por cento, em razão do desempenho cem por cento, em razão do desempenho da empresa em relada empresa em relaçção ão àà sua respectiva sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentatividade, aferido pelo Fator Acidentáário rio de Prevende Prevençção ão -- FAP. FAP. (Caput acrescentado pelo Decreto n(Caput acrescentado pelo Decreto nºº 6.042, de 6.042, de

12.02.2007, DOU 13.02.2007, com efeitos a partir de 01.09.2007)12.02.2007, DOU 13.02.2007, com efeitos a partir de 01.09.2007)

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Art. 202Art. 202--A. (...)A. (...)§§ 11ºº O FAP consiste num multiplicador variO FAP consiste num multiplicador variáável num intervalo vel num intervalo

contcontíínuo de cinco dnuo de cinco déécimos (0,5000) a dois inteiros cimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerado o critconsiderado o critéério de arredondamento na quarta casa rio de arredondamento na quarta casa decimal, a ser aplicado decimal, a ser aplicado àà respectiva alrespectiva alííquota.quota.

§§ 22ºº Para fins da reduPara fins da reduçção ou majoraão ou majoraçção a que se refere o caput, ão a que se refere o caput, procederproceder--sese--áá àà discriminadiscriminaçção do desempenho da ão do desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, a empresa, dentro da respectiva atividade econômica, a partir da criapartir da criaçção de um ão de um ííndice composto pelos ndice composto pelos ííndices de ndices de gravidade, de gravidade, de frequênciafrequência e de custo que pondera os e de custo que pondera os respectivos respectivos percentispercentis com pesos de com pesos de cinquentacinquenta por cento, por cento, de trinta cinco por cento e de quinze por cento, de trinta cinco por cento e de quinze por cento, respectivamente.respectivamente.

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Art. 202Art. 202--A. (...)A. (...)§§ 44ºº Os Os ííndices de freqndices de freqüüência, gravidade e custo ência, gravidade e custo

serão calculados segundo metodologia aprovada serão calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social, pelo Conselho Nacional de Previdência Social, levandolevando--se em conta:se em conta:

I I -- para o para o ííndice de freqndice de freqüüência, os registros de ência, os registros de acidentes e doenacidentes e doençças do trabalho informados ao as do trabalho informados ao INSS por meio de ComunicaINSS por meio de Comunicaçção de Acidente do ão de Acidente do Trabalho Trabalho -- CAT e de benefCAT e de benefíícios acidentcios acidentáários rios estabelecidos por nexos testabelecidos por nexos téécnicos pela percnicos pela períícia cia mméédica do INSS, ainda que sem CAT a eles dica do INSS, ainda que sem CAT a eles vinculados;vinculados;

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Art. 202Art. 202--A. (...)A. (...)§§ 44ºº (...)(...)

II II -- para o para o ííndice de gravidade, todos os casos de auxndice de gravidade, todos os casos de auxííliolio--doendoençça, auxa, auxííliolio--acidente, aposentadoria por invalidez e acidente, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, todos de natureza acidentpensão por morte, todos de natureza acidentáária, aos ria, aos quais são atribuquais são atribuíídos pesos diferentes em razão da dos pesos diferentes em razão da gravidade da ocorrência, como segue:gravidade da ocorrência, como segue:a) pensão por morte: peso de a) pensão por morte: peso de cinquentacinquenta por cento;por cento;b) aposentadoria por invalidez: peso de trinta por cento; eb) aposentadoria por invalidez: peso de trinta por cento; ec) auxc) auxííliolio--doendoençça e auxa e auxííliolio--acidente: peso de dez por acidente: peso de dez por cento para cada um; ecento para cada um; e

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Art. 202Art. 202--A. (...)A. (...)§§ 44ºº (...)(...)

III III -- para o para o ííndice de custo, os valores dos benefndice de custo, os valores dos benefíícios de cios de natureza acidentnatureza acidentáária pagos ou devidos pela Previdência Social, ria pagos ou devidos pela Previdência Social, apurados da seguinte forma:apurados da seguinte forma:a) nos casos de auxa) nos casos de auxííliolio--doendoençça, com base no tempo de a, com base no tempo de afastamento do trabalhador, em meses e fraafastamento do trabalhador, em meses e fraçção de mês; eão de mês; eb) nos casos de morte ou de invalidez, parcial ou total, b) nos casos de morte ou de invalidez, parcial ou total, mediante projemediante projeçção da expectativa de sobrevida do segurado, na ão da expectativa de sobrevida do segurado, na data de indata de iníício do benefcio do benefíício, a partir da tcio, a partir da táábua de mortalidade bua de mortalidade construconstruíída pela Fundada pela Fundaçção Instituto Brasileiro de Geografia e ão Instituto Brasileiro de Geografia e EstatEstatíística stica -- IBGE para toda a populaIBGE para toda a populaçção brasileira, ão brasileira, considerandoconsiderando--se a mse a méédia nacional dia nacional úúnica para ambos os sexos. nica para ambos os sexos.

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Art. 202Art. 202--A. (...)A. (...)§§ 55ºº O MinistO Ministéério da Previdência Social publicarrio da Previdência Social publicaráá anualmente, anualmente,

sempre no mesmo mês, no Disempre no mesmo mês, no Diáário Oficial da União, os rio Oficial da União, os rróóis dos is dos percentispercentis de de frequênciafrequência, gravidade e custo por , gravidade e custo por Subclasse da ClassificaSubclasse da Classificaçção Nacional de Atividades ão Nacional de Atividades Econômicas Econômicas -- CNAE e divulgarCNAE e divulgaráá na rede mundial de na rede mundial de computadores o FAP de cada empresa, com as computadores o FAP de cada empresa, com as respectivas ordens de freqrespectivas ordens de freqüüência, gravidade, custo e ência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a esta verificar o demais elementos que possibilitem a esta verificar o respectivo desempenho dentro da sua respectivo desempenho dentro da sua CNAECNAE--SubclasseSubclasse..

......§§ 99ºº Excepcionalmente, no primeiro processamento do FAP Excepcionalmente, no primeiro processamento do FAP

serão utilizados os dados de abril de 2007 a dezembro de serão utilizados os dados de abril de 2007 a dezembro de 2008.2008.

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Art. 303. O Conselho de Recursos da Previdência Social Art. 303. O Conselho de Recursos da Previdência Social -- CRPS, CRPS, colegiado integrante da estrutura do Ministcolegiado integrante da estrutura do Ministéério da Previdência rio da Previdência Social, Social, éé óórgão de controle jurisdicional das decisões do INSS, rgão de controle jurisdicional das decisões do INSS, nos processos referentes a benefnos processos referentes a benefíícios a cargo desta Autarquia.cios a cargo desta Autarquia.§§ 11ºº O Conselho de Recursos da Previdência Social O Conselho de Recursos da Previdência Social compreende os seguintes compreende os seguintes óórgãos:rgãos:I I -- vinte e nove vinte e nove Juntas de Recursos, com competência para Juntas de Recursos, com competência para julgar, em primeira instância, os recursos interpostos julgar, em primeira instância, os recursos interpostos contra as decisões prolatadas pelos contra as decisões prolatadas pelos óórgãos regionais do rgãos regionais do INSSINSS, em mat, em matééria de benefria de benefíício administrado pela autarquia ou cio administrado pela autarquia ou quanto a controvquanto a controvéérsias relativas rsias relativas àà apuraapuraçção do FAPão do FAP, a que , a que se refere o art. 202se refere o art. 202--A, conforme sistemA, conforme sistemáática a ser definida em tica a ser definida em ato conjunto dos Ministato conjunto dos Ministéérios da Previdência Social e da rios da Previdência Social e da Fazenda; (NR) (RedaFazenda; (NR) (Redaçção dada ao inciso pelo Decreto não dada ao inciso pelo Decreto nºº 6.957, 6.957, de 09.09.2009, DOU 10.09.2009)de 09.09.2009, DOU 10.09.2009)

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Portaria Interministerial MF/MPS 329/09Portaria Interministerial MF/MPS 329/09 –– Publicada em 11/12/2009Publicada em 11/12/2009Art. 1Art. 1ºº O FAP O FAP atribuatribuíído pelo Ministdo pelo Ministéério da Previdência Social rio da Previdência Social -- MPS MPS poderpoderáá ser contestado ser contestado perante o Departamento de Polperante o Departamento de Polííticas de Saticas de Saúúde e Segurande e Segurançça Ocupacional daquele a Ocupacional daquele MinistMinistéério, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicario, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicaçção desta Portariaão desta Portaria, , por por razões que versem sobre possrazões que versem sobre possííveis divergências dos elementos previdenciveis divergências dos elementos previdenciáários que rios que compõem o ccompõem o cáálculo do Fatorlculo do Fator..§§ 11ºº O julgamento da contestaO julgamento da contestaçção, que terão, que teráá carcarááter terminativo no âmbito administrativo, ter terminativo no âmbito administrativo, observarobservaráá as determinaas determinaçções do Conselho Nacional de Previdência Social ões do Conselho Nacional de Previdência Social -- CNPS, contidas nas CNPS, contidas nas ResoluResoluçções nões nºº 1308 e 1309, ambas de 2009.1308 e 1309, ambas de 2009.§§ 22ºº As contestaAs contestaçções jões jáá apresentadas serão encaminhadas ao apresentadas serão encaminhadas ao óórgão competente e serão rgão competente e serão julgadas na forma deste artigo.julgadas na forma deste artigo.Art. 2Art. 2ºº O MPS disponibilizarO MPS disponibilizaráá àà empresa, mediante acesso restrito, com uso de senha pessoal, empresa, mediante acesso restrito, com uso de senha pessoal, o resultado do julgamento da contestao resultado do julgamento da contestaçção por ela apresentada na forma do art. 1ão por ela apresentada na forma do art. 1ºº, o qual , o qual poderpoderáá ser consultado na rede mundial de computadores no sser consultado na rede mundial de computadores no síítio do MPS e, mediante link, no tio do MPS e, mediante link, no ssíítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil tio da Secretaria da Receita Federal do Brasil -- RFB.RFB.ParParáágrafo grafo úúnico. Se do julgamento da contestanico. Se do julgamento da contestaçção, resultar FAP inferior ao atribuão, resultar FAP inferior ao atribuíído pelo do pelo MPS e, em razão dessa reduMPS e, em razão dessa reduçção, houver crão, houver créédito em favor da empresa, esta poderdito em favor da empresa, esta poderáá compenscompensáá--lo na forma da legislalo na forma da legislaçção tributão tributáária aplicria aplicáável.vel.Art. 3Art. 3ºº O MPS disponibilizarO MPS disponibilizaráá àà RFB o resultado do julgamento da contestaRFB o resultado do julgamento da contestaçção apresentada ão apresentada pela empresa na forma do art. 1pela empresa na forma do art. 1ºº..

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Lei 10.666 de 8 de maio de 2003 Lei 10.666 de 8 de maio de 2003 Decreto 6.042 de 12 de fevereiro de 2007Decreto 6.042 de 12 de fevereiro de 2007Decreto 6.577 de 25 de setembro de 2008 Decreto 6.577 de 25 de setembro de 2008

ResoluResoluçção CNPS 1.308 e 1.309, respectivamente de 27 ão CNPS 1.308 e 1.309, respectivamente de 27 de maio e 24 de junho de 2009de maio e 24 de junho de 2009

Decreto 6.957 de 9 de setembro de 2009Decreto 6.957 de 9 de setembro de 2009Portaria Interministerial 254 de 24 de setembro de Portaria Interministerial 254 de 24 de setembro de

2009 2009 Portaria Interministerial 329 de 10 de dezembro de Portaria Interministerial 329 de 10 de dezembro de

20092009..

FAP FAP –– FATOR ACIDENTFATOR ACIDENTÁÁRIO RIO DE PREVENDE PREVENÇÇÃOÃO

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Ao MAo Méédico do Trabalho cabe ainda pesquisar dico do Trabalho cabe ainda pesquisar sobre:sobre:-- a vida familiar do trabalhador,a vida familiar do trabalhador,-- local onde reside, local onde reside, -- se possui filhos com problemas dependentes se possui filhos com problemas dependentes (problemas psicomotores)(problemas psicomotores)-- atividades fatividades fíísicas praticadassicas praticadas-- vida socialvida social-- outros trabalhos remunerados ou nãooutros trabalhos remunerados ou não

Nexo TNexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógicogico

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Obrigada pela atenção!

Lucinéia A. Nucci

E-mail: [email protected]