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Ano 03 | Nº 34 | Novembro 2015 O programa “Meu Prato Saudável” é um modelo nutricional que serve como referência para uma alimentação saudável em todas as refeições do dia. Pág.04 R ec ei t a s d o m ê s ! Mexa-se Ballet fitness é ideal para perder peso e manter a forma Nutrição comportamental Qual a relação do estresse com o diabetes? Experimentamos e curtimos Descubra qual é o melhor iogurte e aproveite todos os benefícios Alimento da vez Pêssego Comida de verdade, comida que cuida, comida que cura

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Ano 03 | Nº 34 | Novembro 2015

O programa “Meu Prato Saudável” é um modelo nutricional que serve como referência para uma alimentação saudável em todas as refeições do dia.

Pág.04

Receitasdo mês!

Mexa-seBallet fitness é ideal para

perder peso e manter a forma

Nutrição comportamental Qual a relação do estresse

com o diabetes?

Experimentamos e curtimosDescubra qual é o melhor iogurte

e aproveite todos os benefícios

Alimento da vezPêssego

Comida de verdade, comida que cuida, comida que cura

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RedaçãoDiretora de RedaçãoDra. Elisabete de AlmeidaCRM 44.022

EditoraLeda Sangiorgio - MTB 30.714

RepórterSuzana Demétrio

NutricionistasAna Paula Mello - CRN3 13075Marcela Castelucci - CRN3 30381

DesignMonize Aquino

ProgramaçãoOscar Inglez

PublicidadeDiretora de MarketingMariana Marino

Realização

Fale com a gente:LatinMedAv. Pedroso de Morais, 272 Conj. 21/22 • Pinheiros Cep: 05420-000Tel.: (11) 3057-1812www.latinmed.com.br

Essa edição da Revista do Meu Prato Saudável é muito especial. Para falar dos alimentos funcionais, aqueles que trazem benefícios extras para a nossa saúde, entrevistamos o renomado chef Renato Caleffi, sócio-proprietário do restaurante Le Manjue. Ele dividiu conosco vários segredos importantes da gastronomia funcional, que nós temos o prazer de contar para vocês, queridos leitores. Outra entrevista que adoramos fazer foi com o Dr. Moises Chencinski, pediatra e homeopata, sobre o impacto social das alergias alimentares nas crianças. Quem tem um filho alérgico sabe bem como é difícil, por exemplo, levar essa criança em uma festa infantil repleta de alimentos proibidos. Por fim, estamos em novembro, mês mundial de combate ao diabetes, doença que já afeta cerca de 13 milhões de brasileiros. Você sabia que além da obesidade e do sedentarismo, o estresse pode desencadear a doença ou atrapalhar o controle da glicemia?

Como você viu, essa edição está repleta de informações importantes. Leia e compartilhe! Todos juntos por uma vida mais saudável!

Aproveite a leitura e compartilhe com seus amigos, todos juntos por uma vida mais saudável!

Dra. Elisabete AlmeidaDiretora de Redação

A Revista do Meu Prato Saudável é uma publicação mensal da

LatinMed.

Editorial

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033Outubro 2015

PÁG. 4

Comida de verdade, comida que cuida, comida que curaO Chef Renato Caleffi nos apresenta a gastronomia funcional

PÁG. 10

Qual a relação do estresse com o diabetes?Saiba como fugir deste perigo

PÁG. 13

Ballet fitnessDance, queime calorias e mantenha a forma

PÁG. 14

Pare de alimentar as suas emoções!Fome emocional x fome física

PÁG. 12

Alimento da vez:Pêssego

PÁG. 12

Xô desperdício:O que fazer com o arroz que sobrou? Leia e descubra?

PÁG. 19

Hambúrguer de quinoaExperimente!

PÁG. 8

Crianças com alergias alimentares podem sofrer problemas na vida social Veja algumas dicas

Quer saber mais sobre as matérias do Meu Prato Saudável?Escreva para a gente. Mande suas dúvidas, sugestões ou críticas para:

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Nesta edição:

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Um bom exemplo é a sardinha, que além de ser uma ótima fonte de proteína, é rica em ômega 3, uma gordura poli-insaturada que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, entre outras funções.

Você já deve ter ouvido falar de alimentos funcionais, que oferecem benefícios adicionais à saúde, além dos nutrientes básicos, como as vitaminas e minerais. Os alimentos funcionais, portanto, são aqueles que contêm compostos bioativos que atuam na prevenção e na redução do risco de desenvolver doenças, como câncer, diabetes, colesterol alto, entre outras.

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Comida de verdade, comida que cuida, comida que cura

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035Outubro 2015

Mas, é claro que para obter os benefícios dos alimentos funcionais, eles precisam estar presentes no cardápio com regularidade, ou seja, na maioria dos dias da semana. Outro ponto importante é a forma de preparar os alimentos e as combinações que podem ser feitas.

Para quem acha que é difícil, aqui vai uma boa notícia: a maioria das frutas, verduras, legumes, grãos, cereais integrais e leguminosas contêm os compostos bioativos que os tornam “funcionais”. Portanto, quem adota uma alimentação equilibrada no dia a dia e sabe combinar os ingredientes do cardápio, assim como preparar da maneira certa, consegue aproveitar todas as funções dos alimentos.

O que Caleffi faz com os alimentos pode ser comparado ou até chamado de alquimia, afinal um dos conceitos dessa prática é obter o elixir da vida, um remédio que curaria todas as coisas e daria vida longa a quem ingerisse.

“O aprendizado mais importante foi que, assim como uma boa companhia pode trazer o melhor de uma pessoa, os ingredientes funcionam da mesma maneira. A mistura exata dos elementos certos produz um alimento superior, de sabor sofisticado e com benefícios excepcionais ao corpo humano. O alimento perfeito. A super comida, a comida de verdade”.

O Le Manjue tem uma proposta totalmente inovadora e única no Brasil. “A gastronomia funcional promove a saúde e tem potencial preventivo. Eu aplico técnicas que melhoram a biodisponibilidade dos compostos ativos dos alimentos. O cuidado faz parte de toda a cadeia de produção, desde a escolha dos alimentos, em sua maioria orgânicos, armazenamento e preparação”.

E que tal você sair para jantar ou almoçar fora e encontrar um cardápio baseado nos alimentos funcionais, aliado a alta gastronomia e feito com produtos orgânicos? Essa é a proposta do restaurante Le Manjue Organique, inaugurado em 2008. Situado no bairro da Vila Nova Conceição, na cidade de São Paulo, é comandado pelo sócio e chef Renato Caleffi, pioneiro em gastronomia e alimentação funcional.

Posso dizer que sou uma pessoa de sorte. Sempre tive certeza do que gostaria de fazer: uma cozinha que combinasse bem-estar e sabor. Mas, também sei que só intenção não põe a mesa. Por isso, além da experiência prática, fui estudar. Pesquisei a química e a biologia de diferentes ingredientes. Os menores detalhes que compõem uma refeição extremamente deliciosa e milagrosamente saudável.

Renato Caleffi, pioneiro no ramo da gastronomia funcional.

“ O alquimista das panelas

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O cardápio reúne receitas especialmente criadas pelo chef. Muitos pratos são feitos com alimentos orgânicos, que vem diretamente da horta do Le Manjue, localizada em Vinhedo. Além dos pratos serem funcionais, há opções sem glúten, sem lactose, sem açúcar e sem carne para os vegetarianos.

Cozinhar comida de verdade. Essa é a principal proposta de Caleffi. Ele explica que muitas vezes, no dia a dia, podemos melhorar um prato com técnicas simples. “Um bom exemplo é o tomate, que é rico em licopeno, poderoso antioxidante que ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de próstata. Porém, para obter esse benefício, não basta você comer o tomate na salada. Ele precisa passar pelo cozimento para ser melhor absorvido pelo organismo e, se for acrescido de uma gordura boa, como o azeite de oliva, o efeito é potencializado”, explica o chef.

Quanto aos alimentos orgânicos, Caleffi afirma que é possível encontrar produtos mais acessíveis. “Temos a ideia de que os produtos orgânicos são mais caros, mas isso não é verdade. Naturalmente, nas grandes redes de supermercados os preços são mais altos. Mas, hoje é possível encomendar cestas de produtos orgânicos direto dos produtores. Além de pagar menos, essa forma de compra valoriza o homem do campo, o agricultor”, diz o chef.

Em português, a sigla CSA quer dizer “Comunidade que Sustenta a Agricultura”. Trata-se de uma prática muito bem-sucedida para promover o desenvolvimento agrário sustentável e o escoamento dos produtos orgânicos de forma direta para o consumidor. Ou seja, quando você compra um produto, ele vem direto do produtor, sem intermediários. Essa forma de obter alimentos orgânicos é sustentável em todos os sentidos, tanto para quem vende, quanto para quem compra. Veja mais informações: www.csabrasil.org/csa/

O pioneirismo faz mesmo parte da trajetória de Caleffi, que foi o primeiro chef a usar a biomassa de banana verde na alta gastronomia. O produto é rico em amido resistente, uma espécie de fibra que não é digerida pelo aparelho digestivo. Com isso, essas fibras alimentam as bactérias boas do intestino, melhorando a microbiota intestinal. Isso tem um efeito positivo na saúde, pois melhora a imunidade, o trânsito intestinal, previne o diabetes tipo 2 e o câncer de intestino.

Na prática

Orgânicos mais acessíveis

Amor pela biomassa de banana verde Caleffi explica que a biomassa de banana verde pode ser usada no dia a dia, para fazer o feijão, por exemplo. “Para deixar o feijão mais nutritivo, eu recomendo que a pessoa coloque uma banana verde cozida, que além de engrossar o caldo, enriquece a preparação”.

CSACommunity Supported Agriculture

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037Outubro 2015

Graduado em gastronomia pela Anhembi Morumbi, o chef Renato Caleffi aperfeiçoou os seus conhecimentos culinários em San Franscisco, Havaí, Argentina, Canadá e por todo o Brasil. Ele já passou pelas cozinhas do espanhol Martín Berasategui e do brasileiro Empório Siriuba. Caleffi é autor, juntamente com a Dra. Gisela Savioli, do livro Escolhas e Impactos – gastronomia funcional, pela editora Loyola. O livro contém receitas sem glúten, sem leite e derivados e com a aplicação de alimentos funcionais. Também escreveu com a Dra. Késia Quintaes o livro Tudo Sobre Panelas, pela editora Atlântica, propondo uma série de receitas indicadas a uma ampla variedade de materiais.

Além de chef executivo e sócio-proprietário do Le Manjue desde setembro de 2007, Caleffi também é professor, pesquisador, pioneiro na gestão e consultoria em alimentos orgânicos e referência nacional em gastronomia funcional orgânica. Renato Caleffi é pioneiro em cozinha orgânica funcional e no uso de biomassa de banana verde na alta gastronomia brasileira.

Para quem quer aprender a aproveitar o melhor dos alimentos em casa, a dica é fazer o curso da nutricionista Carina Boniatti, nutricionista especializada em Nutrição Clínica Funcional, formada em Gastronomia e proprietária da Colherada Gourmet, uma oficina gastronômica que leva aos alunos os conceitos de nutrição e gastronomia funcional.

Para Carina, a gastronomia funcional deve fazer parte do dia a dia das pessoas e não deve ser encarada como “moda”. “Uma alimentação funcional é aquela que visa ao equilíbrio do organismo, trabalhando com nutrientes que favoreçam o bom funcionamento do metabolismo. Isso implica em retirar alguns alimentos que podem atrapalhar algumas funções e incluir outros, porém isso deve ser feito por um nutricionista”, explica.

“É importante aliar a gastronomia à nutrição funcional, porque um prato bonito, com aroma, textura e sabor é fundamental para uma boa alimentação”, diz Carina. Além de escolher os alimentos, a nutricionista explica que é preciso saber preparar da maneira certa e fazer as combinações mais adequadas.

Perfil - Renato Caleffi

Gastronomia funcional na prática

“Algumas pessoas têm preconceitos em relação a alguns alimentos, como o abacate, por exemplo. É uma fruta excelente, rica em gorduras monoinsaturadas, benéficas para o cérebro e para o coração. Apesar de ser calórico, traz outros benefícios para a saúde. Outra dica é a canela, que é um potente hipoglicemiante, ou seja, ela ajuda a controlar a ação da glicose no sangue. Por isso, quando for comer uma fruta, que contém frutose (açúcar), adicione um pouco de canela”, finaliza Carina.

Qualquer pessoa pode fazer os cursos da nutricionista Carina Boniatti e esse é o objetivo principal da Colherada Gourmet. Você também pode acompanhar algumas aulas no canal dela no Youtube.

Mais informações: www.colheradagourmet.com.br

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Imagine uma criança com alergia à proteína do leite de vaca em uma festinha infantil cheia de brigadeiros, bicho de pé, bolo e outras guloseimas

à base de leite? E se ela for celíaca, como resistir à coxinha e aos outros salgadinhos feitos com

farinha de trigo? Segundo Dr. Moises Chencinski,

pediatra e homeopata, entre 3 e 8% das crianças no Brasil apresentam alergia alimentar. Dessas, a alergia à proteína

do leite de vaca (APLV) é a mais comum, sendo

responsável por cerca de 80% desses quadros.

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Crianças com alergias alimentares

podem sofrer problemas

na vida social

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039Outubro 2015

Para o médico, o impacto das alergias alimentares na vida social das crianças é um tema importante e merece atenção. “Essa é uma questão bastante problemática. Quando essas crianças ainda têm um convívio essencialmente familiar, esse controle é mais fácil. Mesmo assim, ainda há pessoas que por não conhecerem bem o quadro, oferecem certo alimentos sem imaginar o risco que a criança está correndo”, explica o médico.

Se em casa já é difícil controlar, imagine quando a criança começa a frequentar a escolinha, festinhas e a casa dos amigos? Para Dr. Moises, a compreensão do problema é difícil para os pais, e muito mais para a criança. Porém, para crianças alérgicas, o simples contato com algumas substâncias pode significar risco à vida. “Casos graves podem causar choque anafilático ou até mesmo a morte de quem comer, digamos, um amendoim”, diz o médico.

Um estudo feito na Itália mostrou que ¼ das crianças com alergias alimentares raramente frequentavam eventos sociais. Para o pediatra, além do medo de consumir algum alimento que possa fazer mal, essas crianças fazem parte do estigma social de serem “diferentes”. Outra pesquisa, feita nos Estados Unidos, mostrou que crianças com alergia alimentar têm mais chances de sofrer de ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

“O julgamento social se estende em cada momento da vida dessas pessoas. E perpassa cada interação social da nossa cultura, que gira em torno do ato de sentar para uma refeição juntos e compartilhar nossas vidas, saboreando uma boa refeição. Um ato simples, que exclui muita gente”, defende Chencinski.

• Depois do diagnóstico definitivo, o ideal é conversar com a criança, caso ela já tenha idade suficiente para entender as restrições

• Converse com a babá, tios, avós, professores, irmãos e demais pessoas que convivem diretamente com a criança. Explique a todos o que a criança pode e não pode comer

• Procure a ajuda de uma nutricionista para adequar o cardápio e dar sugestões de pratos e alimentos adequados para a alergia alimentar

• Evite deixar a criança em uma “bolha”, ou seja, proibir de ir a festinhas ou frequentar a casa dos amigos. O ideal é você preparar alguns alimentos e levar para a festa em uma marmitinha. Assim, a criança se sentirá incluída e não irá focar apenas no que ela não pode fazer. Incentive que ela brinque e se divirta, dando menos importância às guloseimas

Exclusão social

O que fazer?

O sentimento de ser intimidado e estigmatizado não termina quando essas crianças crescem e viram adultos: o bullying e a sensação de solidão são onipresentes nas vidas das pessoas com restrições alimentares. O problema atinge mais pessoas do que imaginamos, está em toda parte.

Afirma o Dr. Moises Chencinski.

“ “ Se você precisa de receitas isentas de glúten, lactose, açúcar ou proteínas, visite nosso blog. Toda semana colocamos receitas deliciosas, voltadas para quem tem alergias alimentares. www.meupratinhosaudavel.com.br

Dica:

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De acordo com uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), 70% da população brasileira economicamente ativa está estressada.

Estresse é uma palavra de origem inglesa “stress”, que expressa a ideia de força, pressão ou esforço. O que poucas pessoas sabem é que o estresse é uma resposta natural do organismo em condições difíceis, ou seja, sem ele o ser humano não teria sobrevivido.

No auge de uma situação desafiadora, o corpo libera alguns hormônios, aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro e para o coração, o que eleva a energia disponível para resolver um problema ou escapar de algum perigo.

Entretanto, viver constantemente estressado é prejudicial à saúde. Junto com outros fatores de risco, como a obesidade e o sedentarismo, o estresse pode contribuir para o desenvolvimento do diabetes tipo 2, assim como contribuir no aumento da glicemia das pessoas com diabetes.

Qual a relação do estresse com o diabetes?

NUtRiçãO COMPORtAMENtAL

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0311Outubro 2015

Portanto, gerenciar o estresse é fundamental para prevenir o diabetes, assim como para controlar a doença.

Veja algumas dicas:

•Faça uma reflexão para identificar o que está gerando o seu estresse

•Ao identificar a causa, pense se é possível resolver ou no que é possível fazer para minimizar a tensão

•É fundamental adotar hábitos de vida saudáveis

•Reserve momentos para o seu lazer

•Cultive suas amizades e seus relacionamentos familiares

Quando ficamos estressados de forma crônica, o organismo libera alguns hormônios em excesso, como é o caso do cortisol e da adrenalina, pois o corpo entende que a pessoa irá passar por algum momento desafiador e precisa de energia. Com isso, há aumento da glicose, o que consequentemente eleva a taxa de glicemia. O excesso de cortisol também está relacionado ao aumento das taxas de gordura, como colesterol e triglicérides, assim como da gordura abdominal.

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CLUBE DA NUtRiçãO

Alimento da vez

Xô desperdício!

O pêssego é um alimento da safra do mês de novembro. É considerado uma fruta com baixo índice glicêmico, ou seja, o açúcar é liberado mais lentamente na corrente sanguínea, evitando picos de glicemia. É rico em fibras que melhoram o funcionamento intestinal e aumentam a saciedade. Ainda é uma excelente fonte de minerais como fósforo, magnésio, potássio, vitamina C e A e betacarotenos, nutrientes responsáveis pela prevenção de doenças cardiovasculares, síndrome metabólica, obesidade, envelhecimento precoce e câncer.

Pêssego

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes com uma colher de pau até ficar uma massa homogênea. Unte forminhas de empadinha com óleo e farinha de trigo. Distribua a mistura nas forminhas, e leve-as ao forno a 200oC por mais ou menos 20 minutos.

Rendimento: 40 forminhas de empada

Bolinho de arroz e legumes assado

ingredientes:2 xícaras de arroz (sobra)1 abobrinha italiana ralada (com a casca)1 cenoura ralada1/2 cebola picada3 dentes de alho picados2 ovos

Nem sempre conseguimos fazer a quantidade de comida ideal e nos deparamos com os restos de alimentos ainda bons para consumo. Para ajudar você a evitar o desperdício, descobrimos essa delícia de receita. Confira:

O que era bom ficou melhor ainda

1 xícara de chá de farinha de trigo 1 xícara de chá de leite 2 colheres de fermento em pó1 colher de café rasa de sal

Orégano, salsinha e manjericão desidratados a gosto

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0313Outubro 2015

Mexa-se! Ballet fitness é ideal para perder peso e manter a forma

Nada mais inspirador e bonito que uma bailarina na ponta da sapatilha fazendo movimentos que só de olhar nos emocionam. Agora, imagine se toda a beleza do ballet pudesse se aliar a uma aula que queime, em 30 minutos, cerca de 794 calorias? Estamos falando do ballet fitness, modalidade criada pela bailarina Betina Dantas, e hoje disseminada por diversos cantos do Brasil.

Além de queimar muitas calorias, as aulas ajudam a trabalhar os glúteos e barriga, por exemplo, sem contar na melhora do condicionamento físico e da capacidade cardiovascular.

De acordo com um estudo feito sobre o ballet fitness criado por Betina, há menor desgaste comparado a 30 minutos de corrida, menor estresse cardiovascular e maior oxidação de gordura.

Diferentemente do ballet convencional, o fitness combina passos técnicos do ballet clássico a exercícios específicos de fitness, como agachamentos, abdominais e flexões (barra e chão). As aulas mesclam as atividades aeróbicas, com as anaeróbicas, o que ajuda a definir o corpo e a perder gordura.

Infelizmente, o ballet fitness não é para qualquer um. O ideal é começar as aulas com um bom condicionamento físico e, preferencialmente, ter algum conhecimento do ballet para acompanhar com mais facilidade os exercícios, do contrário o resultado pode não acontecer ou não ser satisfatório.

A diferença

Quem quer fazer o ballet fitness, mas

nunca dançou ballet na vida, pode fazer um

mês de ballet clássico para aprender os

nomes dos passos e acompanhar o ritmo com mais facilidade.

Mas, calma

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COACHiNG DE EMAGRECiMENtO

Uma das frases mais comuns que ouvimos na prática clínica da nutrição é: eu comi porque estava triste! Mas, não é só por causa da tristeza que comemos. Algumas pessoas aprendem a fazer a relação das emoções com a comida e acabam comendo na alegria, na tristeza, na saúde e na doença. Enfim, qualquer motivo serve para “enfiar o pé na jaca”.

A alimentação emocional é o fato de comer na ausência da fome, ou seja, você come em resposta a alguma emoção, seja positiva ou negativa.

1. Fracione suas refeições2. Evite restrições alimentares severas3. Consuma alimentos fontes de triptofano (precursor da serotonina), magnésio e carboidratos complexos, como banana, aveia, leite, arroz integral, pão integral 4. Use técnicas de relaxamento

Atenção! Você sabia que estudos associam a alimentação emocional ao descontrole alimentar, portanto, quem tem esse comportamento tem mais risco de perder o controle. Além disso, as pesquisas indicam que quem come por emoção tem mais tendência ao ganho de peso, ansiedade e estresse.

Lara NatacciNutricionista e coach de emagrecimento

Pare dealimentar as suas emoções!

O que você pode fazer?

CARACtERíStiCAS DA FOME EMOCiONAL

• Aparece de repente

• Desejo de um alimento específico e, normalmente, calórico (chocolate, doces, pizza, etc.)

• A vontade é urgente

• O desejo é compulsivo, a pessoa come muito mais do que comeria se estivesse com fome física

• Depois de comer, a pessoa pode sentir culpa ou frustração

5. Faça uma atividade física regularmente6. Durma bem7. Troque a comida por outro comportamento. Bateu a solidão? Ligue para um amigo. Está estressado? Faça uma caminhada. Está triste? Liste as coisas boas da sua vida. Faça disso um hábito e logo estará mais fácil resistir à tentação.

Adote estratégias para evitar a alimentação emocional:

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0315Outubro 2015

Pare dealimentar as suas emoções!

Qual a melhor dieta para hipotireoidismo?

Gislaine AlvesVia Facebook - Meu Prato Saudável

Hipotireoidismo afeta a glândula da tireoide que passa a produzir menos hormônios do que deveria. Os sintomas dessa doença podem ser cansaço, sonolência, cabelos e unhas secos e fracos, além da dificuldade para perder peso. Como o hipotireoidismo afeta o metabolismo, o indicado é procurar uma nutricionista para adequar a sua alimentação de acordo com sua rotina, atividade física, peso e idade. No geral, a dieta deve ser a mais natural possível, contendo vegetais variados, cereais integrais (arroz integral e aveia), leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico), carnes magras brancas (peixe e frango), oleaginosas (castanha-do-pará, nozes, amêndoas) e frutas. Os alimentos industrializados, frituras e doces devem ser evitados.

Gostaria de saber se eu tenho alergia ao leite, fiz alguns exames e meu resultado do exame de igE deu < 0,10.

Maria OliveiraVia blog

A imunoglobulina E (IgE) é um anticorpo presente no sangue em baixas concentrações. Em casos de doença alérgica, ocorre o aumento do nível desse anticorpo no sangue associado a sinais e sintomas da doença. O seu resultado do exame não indica presença de alergia, uma vez que o resultado de IgE foi menor que 10%, porém, o único profissional capacitado para finalizar diagnóstico é o médico. Consulte um médico para avaliar os seus resultados dos exames e relate a presença de qualquer sinal e sintoma, como diarreias, náuseas, cólicas, alteração no funcionamento do intestino, assadura ou feridas na pele.

Nutri Responde

Envie sua pergunta para:[email protected] facebook.com/meupratosaudavel

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Descubra qual é o melhor iogurte e aproveite todos os benefícios

Proteína:Gordura total e saturada:

Cálcio:

O iogurte é um excelente alimento derivado do leite fermentado a partir da adição de lactobacilos, um tipo de bactéria benéfica. É um produto com elevado teor de cálcio e proteína, além de vitaminas do complexo B. Seu consumo está associado a proteção contra o desgaste dos ossos e dentes e melhora do funcionamento do intestino.

Porém, para conquistar o paladar dos brasileiros, as indústrias incluíram alguns ingredientes para deixar mais adocicado ou mais atrativo.

Fomos ao mercado para analisar os rótulos de 6 marcas aleatórias de iogurtes quanto à quantidade de proteína, gordura, cálcio e lista de ingredientes. A comparação foi feita respeitando o tamanho da porção estipulada pelo fabricante e considerando que será consumido o pote inteiro.

O iogurte com maior teor de proteínas encontrado foi da marca Yorgus, com 14g de proteínas contra a marca com menor teor, 4,6g da Nestlé. Em segundo lugar ficou a marca Danio com 10g e em terceiro o iogurte da Batavo com 7,4g no nutriente.

1º Yorgus

2º Danio

3º Batavo

1º Yorgus/Vigor/Batavo

2º Ati Latte

3º Nestlé

1º Vigor

2º Nestlé

3º Yorgus / Batavo

As marcas Yorgus, Vigor e Batavo possuem 0% de gordura total e saturada. Esse tipo de gordura está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, logo, quanto menor o teor, mais é indicado o consumo do produto.

Comparando o teor de cálcio dos iogurtes, a marca Vigor fica na frente com 283mg do mineral na porção do pote. Depois, a marca Nestlé com 162mg de cálcio e empatados, em terceiro lugar, ficaram as marcas Yorgus e Batavo com 130mg.

A primeira linha de iogurte grego chegou ao Brasil em 2013 e, desde então, todas as marcas procuram seu espaço nas prateleiras.

Consumido há milhares de anos na Grécia, a receita original do iogurte grego leva apenas leite e uma porção de fermento lácteo. Sua receita original possui consistência firme, alto teor de gorduras e proteínas e livre de carboidratos.

No mercado, com a grande procura por benefícios e praticidade, existe uma enorme variedade de produtos lácteos, desde o desnatado até os naturais com sabores e pedaços de frutas.

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0317Outubro 2015

Lista de ingredientes:

*Valores retirados do site de cada produto.

ingredientes:

Ati Latte Grego Desnatado

Nestlé Grego Light

Vigor Grego Desnatado

Batavo Grego 0% de gordura

Yorgus Grego Desnatado

Danio tradicional Light

Porção:100 gEnergia: 50 kcalCarboidrato: 5,2 gProteína: 6,3 gGordura: 0,5 gG. Saturada: 0,3 gCálcio: 113 mgSódio: 64 mg

Leite tipo A desnatado, edulcorante artificial (sucralose) e fermento lácteo.

Porção: 90 gEnergia: 78 kcalCarboidrato: 10 gProteína: 4,6 gGordura: 2,2 gG. Saturada: 1,1 gCálcio: 162 mgSódio: 60 mg

Leite reconstituído parcialmente desnatado, xarope de açúcar, proteína concentrada de leite, soro de leite em pó, fermento lácteo, estabilizante gelatina e edulcorante artificial sucralose.

Porção: 100 gEnergia: 49 kcalCarboidrato: 5,2 gProteína: 7,0 gGordura: 0 gG. Saturada: 0 gCálcio: 283 mgSódio: 54 mg

Leite desnatado e/ou leite desnatado reconstituído, concentrado protéico de leite, preparado de fruta (água, suco de maçã, amido modificado, acidulante ácido cítrico, conservador sorbato de potássio e espessantes goma xantana, goma guar e carboximetilcelulose sódica), amido modificado, fermento lácteo, estabilizante gelatina e edulcorantes artificiais sucralose e ciclamato de sódio.

Porção: 120 gEnergia: 94 kcalCarboidrato: 16 gProteína: 7,4 gGordura: 0 gG. Saturada: 0 gCálcio: 130 mgSódio: 54 mg

Leite desnatado e/ou leite reconstituído desnatado, preparado de morango (xarope de açúcar, morango em cubos, amido, aroma natural de morango, corante natural carmim e conservante sorbato de potássio), creme de leite, leite em pó desnatado, amido e fermentos lácteos.

Porção: 130 gEnergia: 80 kcalCarboidrato: 6,0 gProteína: 14 gGordura: 0 gG. Saturada: 0 gCálcio: 130 mgSódio: 80 mg

Leite pasteurizado desnatado e fermentos lácteos (S. Termophilus, L. Bulgaricus, L. Acidophilus, Bifidus, L. Casei).

Porção: 125 gEnergia: 117 kcalCarboidrato: 13 gProteína: 10 gGordura: 2,8 gG. Saturada: 1,9 gCálcio: 127 mgSódio: 83 mg

Leite desnatado e/ou leite desnatado reconstituído, xarope de açúcar, creme, fermento lácteo e espessantes goma guar e carboximetilcelulose. Contém glúten. Pode conter traços de castanha de caju.

Na hora de escolher o iogurte que vai comprar, lembre-se de analisar as informações nutricionais contidas no rótulo, e especialmente a lista de ingredientes. Lá, você encontra o nome dos aditivos alimentares adicionados, além dos tipos de açúcares utilizados na preparação.

Por fim, o último item analisado foi a lista de ingredientes. A receita do iogurte grego tradicional é composta por leite e fermento lácteo. E o ideal é que os alimentos consumidos tenham menor quantidade de ingredientes e aditivos alimentares.

Logo, o iogurte que ficou na frente foi o da marca Yorgus com apenas dois ingredientes. Em segundo lugar ficou a marca Ati Latte, com apenas um ingrediente a mais (os edulcorantes artificiais), e o terceiro lugar foi para a marca Danio, com diversos ingredientes a mais, porém a grande maioria é derivada do leite e espessantes. As outras marcas apresentaram aditivos alimentares que atuam na coloração e conservação dos produtos, como corantes e conservantes.

1º Yorgus / 2º Ati Latte / 3º Danio

Após realizar a pesquisa, a conclusão

da marca mais indicada para alcançar

os benefícios do iogurte foi YORGUS.

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Composição Nutricional:Energia: 366,7 kcalCarboidrato: 41,2 gProteína: 23,4 gLipídio: 12,1 gFibra alimentar: 6,6 gSódio: 342,1 mg

• 2 fatias de pão multigrãos

• 1 fatia de tomate

• 1 xícara de chá de leite com cacau em pó

• 2 colheres de sobremesa de queijo cottage

• 1 fatia de melão picado

Meu Lanche saudável

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0319Outubro 2015

Modo de preparo:Cozinhe a quinoa na água, mas não deixe que fique cozida demais. Escorra bem e reserve.Em uma panela, coloque o óleo e refogue a cebola até ficar transparente. Adicione a abobrinha e a cenoura. Refogue por mais dois minutos. Retire do fogo e misture a quinoa, a gema, a farinha de rosca e a batata. Tempere com o sal e o cheiro verde. Divida a massa em seis porções e achate fazendo a forma de hambúrgueres com as mãos.Coloque em uma frigideira antiaderente, e deixe grelhar até dourar. Sirva em seguida.

ingredientes:

•½ xícara (chá) de quinoa

• 2 xícaras (chá) de água

• 1 colher (sopa) de óleo

•½ cebola ralada

• 1 abobrinha pequena ralada grossa

•½ xícara (chá) de cenoura ralada grossa

• 1 gema

• 4 colheres (sopa) de farinha de rosca

• 1 batata sem casca cozida e amassada

• Sal e cheiro verde a gosto

ingredientes:• 1 ½ xícara (chá) de água

• ½ xícara (chá) de adoçante culinário

• 2 colheres (sopa) de suco de limão

• 1 pedaço de canela em pau

• 3 pêssegos médios, maduros, porém firmes, cortados ao meio e sem caroço

• ½ xícara (chá) de folhas de manjericão frescas picadas

• Raspas de limão a gosto

Modo de preparo:Em uma panela grande, misture a água, o adoçante, as raspas e o suco de limão, e a canela. Leve para ferver em fogo médio-alto, mexendo sempre, até dissolver o adoçante. Adicione as metades dos pêssegos. Tampe a panela e deixe cozinhar, virando os pêssegos até que estejam macios, por cerca de 20 minutos. Com uma escumadeira, transfira os pêssegos para um prato e reserve. Leve o líquido de volta para o fogo e cozinhe até reduzir para cerca de ¾ de xícara, de 10 a 12 minutos. Retire do fogo, acrescente o manjericão e deixe esfriar à temperatura ambiente por cerca de 40 minutos. Retire as cascas dos pêssegos e coloque-os em um pote, despejando a calda fria sobre eles. Tampe e guarde na geladeira.

Receitas do mês

Hambúrguer de quinoa

Pêssego em calda

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