comemoram mais um ano preservando as belezas · de serviços aos nossos 14 mil inscritos. estamos...

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1 ano 13 edição 66 abril a junho/09 Foz do Iguaçu e Maringá comemoram mais um ano preservando as belezas naturais do estado 9912228447/2008 - DR/PR CRO - Conselho Regional de Odontologia do Paraná CFO referenda decisão do CRO/PR de cassar exercício profissional de Cirurgião-Dentista de Foz do Iguaçu Página 18. Conheça a história de Glauco Silva, o 1.º presidente do CRO/PR Páginas 14 e 15.

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ano 13

edição 66

abril a junho/09

Foz do Iguaçu e Maringácomemoram mais um ano

preservando as belezasnaturais do estado

9912228447/2008 - DR/PR

CRO - Conselho Regional

de Odontologia do Paraná

CFO referenda decisão do CRO/PRde cassar exercício profissional deCirurgião-Dentista de Foz do Iguaçu

Página 18.

Conheça a história de Glauco Silva,o 1.º presidente do CRO/PR

Páginas 14 e 15.

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cia para o sucesso das atividades que de-senvolvemos no Conselho.

A descentralização me parece ser umaótima alternativa para se obter sucesso.Para mim a descentralização deve conce-der responsabilidades de forma igualitá-ria, permitindo que estes participantespossam tomar suas próprias decisões,acerca de determinado fato, e, claro, se-rem responsáveis por essa decisão.

Afinal, ninguém melhor que o repre-sentante da sua região para saber as ne-cessidades da população e dos profissio-nais da localidade. Ele vive e convive o

dia-a-dia dessa comunidade e sabe dosseus anseios, sendo assim a pessoa maisindicada para nos auxiliar nessa represen-tação local.

Com a dedicação e o comprometimen-to de cada um, conseguiremos atingir nos-sos objetivos. E isso já está acontecendo,pois apenas para dar um exemplo, os pro-cessos administrativos do CRO/PR já ca-minham com uma celeridade maior doque a verificada antes da adoção destamedida. Com isso podemos dizer que adescentralização caminha para uma alter-nativa de sucesso.

Venha participar do seu Conselho.Obrigado e um forte abraço.

Palavra do Presidente

Torne-se um participanteativo, seja com sugestões

ou reivindicações da classe,pois elas são importantes paraque juntos possamos obternovas conquistas.

Colegas Cirurgiões-Dentistas,

Temos desenvolvido uma série de açõesdesde o início deste ano no CRO/PR. Vocêdeve ter acompanhado algumas delas, no-ticiadas na edição anterior desta Revista etambém pelo Boletim Informativo. Desta-co que todas essas atividades têm o propó-sito de buscar a excelência na prestaçãode serviços aos nossos 14 mil inscritos.

Estamos presentes nos 399 municípi-os paranaenses, cada qual com suas pe-culiaridades. E para que pudéssemos de-sempenhar melhor o nosso papel, temosa participação doscolegas voluntáriosnas diversas comis-sões internas insta-ladas para adminis-trar da melhor for-ma possível todotipo de adversidadeque possa surgir emtodas essas localida-des.

Para isso o CRO-PR convida você aparticipar efetivamente das discussões quefazemos. Torne-se um participante ativo,seja com sugestões ou reivindicações daclasse, pois elas são importantes para quejuntos possamos obter novas conquistas.Venha participar do seu Conselho. Ape-nas por ser um Cirurgião-Dentista você jáé, de alguma forma, corresponsável por

nossas vitórias. Pense neste convite,pois apreciaríamos ter uma participa-ção mais efetiva de todos os nossosassociados.

Gostaria de encerrar este comentá-rio e destacar que na edição anterior

abordei a nossa nova política dedescentralização. E, neste número,

quero voltar ao assunto, pois oconsidero de extrema relevân-

Ermensson Luiz JorgePresidente do CRO/PR

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EXPEDIENTE:A Revista CRO Paraná é uma publicação com distribuição gratuita e dirigida, com tiragem de 12.000 exemplares, editada peloConselho Regional de Odontologia do Paraná, com sede na Rua da Paz, 260 - Alto da XV - Curitiba - PR - CEP 80060-160 |Telefone: (41) 3025-9500 | E-mail: [email protected] | Site: www.cropr.org.br | Jornalista Responsável: Helio Marques |Registro profissional: 2524/10/82. Os artigos assinados não refletem, necessariamente, a opinião da publicação. Para sugerirmatérias e enviar correspondências, entre em contato com Kelli Mari Klein, secretária da Revista - [email protected] |Diagramação e Projeto Gráfico: Nota 10 Publicações - Tel.: (41) 3233-7533 | Impressão: Multgraphic. | Comissão Editorial daRevista: Dra. Jussara Mara Salgado Ribeiro - Presidente da Revista, Dr. Antonio Ferelle – Coordenador da Revista, Dr. HenriqueArns de Oliveira - Secretário da Revista, Membros: Dr. Guilherme Romano Salgado e Dra. Jussara Mendes Dias Massarelli. | Projur- Procuradoria Jurídica do CRO/PR: Dr. Homero Flesch - OAB PR 27050-A, Dr. Fábio Ciuffi - OAB PR 7724, Dra. Amani Khalil Muhd- OAB PR 40827 e Dra. Adriana Andréia Ferraz - OAB DF 13620. Fotos da capa e da página 7: Divulgação.

SumárioPalavra do Presidente

Prestando Contas

Responsabilidade Técnica

Doação de Revistas ao CRO/PR

Foz do Iguaçu e Maringá comemoram maisum ano preservando as belezas naturais

Dentista: “Ser ou não ser, eis a questão”

Qualidade de vida e fonoaudiologia

Tratamento da síndrome da apneiae hipopneia obstrutiva do sono

Reunião dos Coordenadores das Distritais daMacrorregional de Curitiba

Aeromodelismo, uma paixão de pai para filho

A história do primeiro presidente do CRO/PR

Movimento Secretaria / Registro Profissional

CRO/PR acompanha discussão dopiso salarial do Cirurgião-Dentista

Atos oficiais

O CROPrev ajuda você a conquistar a casa própria!

Nota de falecimento

Agenda

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14

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21

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CAPA

SAÚDE

EVENTO

ENTREVISTA

HOBBY

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PRESTANDO CONTAS

Dr. Edson Milani de Holanda Conselheiro Tesoureiro

Relatório de despesas e receitas - CRO/PR

Receita

682.461,69

684.269,57

525.919,82

783.513,26

189.280,36

43.783,09

2.909.227,79

Despesa

171.223,98

194.972,98

200.348,67

339.144,54

253.293,70

108.403,10

1.267.386,97

484.871,30

211.231,16

Mês

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho*

Total

Média Mensal das Receitas

Média Mensal das Despesas

*Junho/2009 lançado até o dia 15

Ao assumir a responsabilidade técnica de umaempresa é importante que o Cirurgião-Dentista veri-fique a idoneidade da empresa, pela qual vai ser res-ponsável técnico, ter o cuidado de verificar se a mes-ma tem inscrição no Conselho Regional de Odonto-logia, bem como na Vigilância Sanitária e conhecerde forma ampla suas atribuições e responsabilidades.

Além da responsabilidade comum a todas as pes-soas, compete ao Cirurgião-Dentista responsável téc-nico também assumir uma responsabilidade especí-fica, qual seja, a de responder pelos atos cometidosem nome daquela entidade, que comporta um du-

Responsabilidade Técnica

O Conselho trabalha na construção da história da Revista do CRO. Mas para isso precisamos de algunsexemplares que faltam em nossa coleção. São os números 01, 13, 25 e 57. Caso você possua um desses epossa doar ao nosso acervo, agradeceríamos. O endereço para envio é CRO/PR, Rua da Paz, 260, Centro,Curitiba – PR, CEP 80060-160. A remessa deve ser feita em nome de Kelli Mari Klein. Para mais informa-ções ligue para (41) 3025-9516.

Doação de Revistas ao CRO/PR

plo enquadramento: ético e civil.O Código de Ética Odontológica prevê em seu

Artigo 22 – Os profissionais inscritos, quando pro-prietários ou o responsável técnico, responderão so-lidariamente com o infrator pelas infrações éticas co-metidas.

Artigo 25 – Ao responsável técnico cabe a fiscali-zação técnica e ética da empresa pela qual é respon-sável técnico, devendo orientá-la.

Parágrafo único – é dever do responsável técnicoprimar pela fiel aplicação do Código de ÉticaOdontológica na entidade em que trabalha.

AO FAZER ANÚNCIO, PROPAGANDA E PUBLICIDADE OBSERVAROS ARTIGOS 33 E 34 DO CÓDIGO DE ÉTICA.

NA DÚVIDA A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DISPÕE A TODOS OS PROFISSIONAISCONSULTORIA PELO E-MAIL [email protected]

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CAPA

O Paraná é privilegiado por seu cená-rio natural. Composto por um clima favo-rável para cultivar a araucária, esta árvoretem o pinhão como suas sementes, que ain-da servem de frutos para a ave gralha-azul.Estes são símbolos do estado. Ou melhor,são apenas alguns dos símbolos, pois comtanta diversidade, o estado abriga cidadesturísticas que são referências, além da ca-

Foz do Iguaçu e Maringácomemoram mais um ano

preservando as belezas naturaispital Curitiba. Foz do Iguaçu e Maringá, porexemplo, são duas delas, que comemoramem 2009 mais um ano de crescimento.

Foz do Iguaçu, com seus atrativos na-turais, representa um dos mais belos desti-nos turísticos do mundo. Fundada em 10de junho de 1914, com a posse do pri-meiro prefeito, Jorge Schimmelpfeng, e daprimeira Câmara de Vereadores, o muni-cípio acaba de completar 95 anos.

Esta cidade turística possui riquezasnaturais incomparáveis, como o ParqueNacional do Iguaçu, tombado como Pa-trimônio Natural da Humanidade e ondeestão localizadas as Cataratas do Iguaçu,atração conhecida por muitos como umadas sete maravilhas da natureza.

A cidade de Maringá, fundada em 10de maio de 1947, comemora 62 anos decrescimento. Mas apesar de todo o seuavanço, ainda preserva muitos resquíciosde uma cidade do interior.

Além do monumento símbolo da cida-de ser a Catedral de Maringá, o municípioabriga o Parque do Ingá, com uma áreade 47 hectares. Este parque é atração tu-rística mais visitada da cidade e reúne ati-vidades de lazer, de centro de pesquisa eprática de educação ambiental, que man-tém a fauna e a flora nativas.

As duas cidades tão distintas comemo-ram mais um ano de crescimento e pre-servação de suas riquezas naturais.

Parabéns Foz do Iguaçu e Maringá!

O Paraná abriga cidades turísticasque são referências no estado. Foz

do Iguaçu e Maringá são duasdelas, que

comemoraram em2009 mais um ano de

crescimento

Tombado pelaUnesco comoPatrimônio Naturalda Humanidade, em1986, o ParqueNacional do Iguaçu éo segundo parquenacional mais antigodo Brasil.

A cidade de Maringá possui grandequantidade de árvores que cortam suaspraças e avenidas e pelas suas reservas

naturais em plena área urbana. Há 25,94 m2de área verde por habitante, sendo que

possui 325.968 habitantes (IBGE/2007).

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Dentista: “Ser ou não ser,eis a questão”

Engraçado, não sei se você já reparou, mas tem épo-cas em que nos damos conta que várias pessoas estãoprecisando da mesma coisa ou que estão com o mesmoproblema ou ainda que você encontre várias amigasgrávidas. Outro dia me dei conta de que várias pessoasà minha volta estavam precisando de dentistas e obser-vei que tinha basicamente quatro tipos de necessida-des. Primeiro aquele que tinha uma dor para ir ao pri-meiro dentista que encontrasse... Custasse o que custas-se. O segundo tipo aquele que quebrou um dente, per-gunta pra um e pra outro se conhece um dentista bome alguém indica um que deu certo de preferência quecuste pouco. O terceiro que quer ir a um dentista bomque lhe arrume algum dente, pois está querendo arrumá-los porque tem algum desgaste e o quarto tipo que quero melhor... Pode pagar o melhor dentista porque acre-dita que faz parte da saúde cuidar e ter os dentes emordem. Mas como escolher o dentista certo? Hoje comtantas especialidades e propagandas. Aqueles que já sãoindicados por alguém da família. E o incrível é que mui-tos dizem que não querem ser antiéticos, mas estão sem-pre falando mal do serviço feito pelo dentista anterior.Há os que de fato fazem um serviço de “terceira”, ouseja, não fazem bem feitos. Atender os vários tipos declientes, bocas e sensibilidades não é fácil.

O que me pergunto é como saber escolher o dentis-ta certo e quando falo certo, quero dizer...

O que o cliente quer?  O que o cliente precisa?  Oque o dentista tem para oferecer? O que o dentista podeoferecer?  O mínimo que queremos é alguém que te-nha como missão ser dentista. Missão neste caso é ofe-recer o melhor serviço que se pode obter pelo preçojusto. Fica complicado dizer o que é o melhor e o pre-ço justo? Talvez... Mas acredito em algo que faz partedos seres humanos e que mexe com a formação de cadaum, é esta incômoda pergunta por que alguns são bons,excelentes, realizados e outros não? Gostaria de sugerira seguinte reflexão: Analise a sua formação pelo seguin-te ponto de vista:

Como está o seu preparo para sua profissão na se-guinte pirâmide:

AMBIENTE: lugar onde e quando se executa seusserviços e o ambiente interno, ou seja, seus conheci-mentos, sua formação, sua disposição e sua motivação.

COMPORTAMENTO: o que você faz com seus cli-entes para que eles confiem em você, o admirem, quei-ram indicá-lo e queiram voltar de seis em seis meses.Desde o primeiro contato seu ou de sua secretária, du-rante o tratamento e pós-tratamento.

RECURSOS INTERNOS: paciência, dedicação, co-nhecimento odontológico, gostar de atender pessoas,saber administrar o negócio de seu consultório.

RECURSOS EXTERNOS: que você tenha tudo damelhor qualidade para deixar seus clientes satisfeitoscom todas as fases de seu atendimento e que principal-mente você saiba também que fez seu melhor. O gabi-nete, os materiais, a localização, o nível de clientes quequer atender e o que pode esperar deles.

HABILIDADES: como você faz o que você faz?Como usa todos os seus recursos a seu favor e a favor domelhor para seus clientes. Aqui se você não tiver habili-dades necessárias profissionais e pessoais, é interessanteque busque urgente desenvolvê-las.

CRENÇAS: aqui se devem fazer três perguntas: 1- Euposso? Eu quero? Eu mereço? E caso encontre algumadúvida nas respostas, deve rever urgente seus valores,porque eles podem comprometer toda a base dos seusatendimentos e consequentemente seus resultados nacarreira de dentista.

IDENTIDADE: Quem sou EU como dentista? Profis-sional que presta serviços para a saúde bucal de meusclientes e consequentemente a satisfação do melhor tra-balho prestado. E só então...

MISSÃO: a quem mais eu posso ajudar fazendo omelhor possível para a humanidade, para o próximo,para a comunidade.

E voltamos para o princípio desta pirâmide que cadapasso é consequência do próximo e assim por diante.

Quem sabe encontrar um dentista em quem confiarque faça sua parte nesta área tão delicada de minhasaúde e que ao final deste encontro seja uma parceriade qualidade, saúde e preços justos.

SAÚDE

Loryse Maura Petterle

Loryse Maura PetterlePsicoterapeuta, especialista em Psicologia Comportamental,

Coaching, Master Trainer em Programação Neurolinguística.

Leciona cursos com ênfase em Preparo Emocional e Técnico para Concursos.

E-mail: [email protected]

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Qualidade de vida efonoaudiologia

O termo qualidade de vida tem sidoamplamente discutido e divulgado à popu-lação.

Além da várias questões apontadas, que-ro refletir sobre a qualidade de vida relacio-nada à Fonoaudiologia e suas ações. A Fo-noaudiologia , profissão reconhecida há qua-se 30 anos, tem sua atividade fundamenta-da cientificamente e também pode auxili-ar muito os profissionais da Odontologia.

Os profissionais de Fonoaudiologia atu-am com pessoas desde a mais tenra idade,

como bebês, crianças, adolescentes, jovense adultos, nos aspectos que envolvem a co-municação, bom funcionamento das fun-ções de sucção, mastigação, deglutição, res-piração, fala e voz. Os profissionais tambémrealizam exames da função auditiva, a sele-ção e indicação de aparelhos auditivos; cui-dam da saúde auditiva medindo os níveisde ruído nas indústrias e cidades, procuran-do alternativas para minimizar os efeitos doruído no organismo. Portanto, a Fonoaudio-logia é campo de grande abrangência e suaintervenção se relaciona com a qualidadede vida dos seres humanos em vários aspec-tos.

Vamos pensar primeiramente naquelacriança em idade escolar que não conse-gue falar corretamente. Fala, sim, mas ossons não são bem falados de forma que os

outros compreendam e esta criança podeficar marginalizada pelos próprios colegui-nhas que não querem brincar com ela. Estasofre e se isola do grupo porque não falabem.

Outro caso é de adolescentes ou adultosque, ao usar aparelho ortodôntico ou pas-sarem por adaptação de próteses dentáriasapresentam dificuldades em mastigar e en-golir alimentos de consistência rígida. Emalgumas ocasiões, as pessoas podem deixarde se alimentar perto de outras, que nãosejam seus familiares, por se constrangerempor não conseguirem morder sanduíches,pizzas e frutas inteiras. A higienização inici-al dos dentes, realizada pela língua imedia-tamente após morder, mastigar e engolir al-gum alimento pode estar prejudicada pordificuldade de movimentação da língua. Estasituação também impede o relacionamentosocial “ao redor da mesa”.

Sabe-se que, para sua atuação, o fonoau-diólogo não necessita de exames labora-toriais, de solicitar internações, de medica-mentos e que o problema fonoaudiológiconão leva à morte, mas há um sofrimento doser humano que não consegue se comuni-car efetivamente ou por não ter boa voz oupor falar com dificuldade, com pausas e he-sitações. Ainda, para aquele que não ouvebem e necessita de maior acolhimento dosseus familiares e amigos até que possa ad-quirir um aparelho auditivo e assim partici-par dos eventos da vida. Vale pensar que ascondições de relacionamento interpessoalmerecem ser encaradas e trabalhadas. O pro-fissional preparado para isso é o fonoaudió-logo. Caso precise, ou tenha dúvidas se suacomunicação é eficiente, procure ajudadeste profissional e melhore sua vida!!!!

SAÚDE

Célia Jorge

Célia JorgeFonoaudióloga,

Especialista em Linguagem e Bioética e

Mestre em Educação.

E-mail: [email protected]

Os profissionais de Fonoaudiologiaatuam com pessoas desde a maistenra idade, como bebês, crianças,adolescentes, jovens e adultos

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Tratamento da síndrome da apneiae hipopneia obstrutiva do sono

SAÚDE

Dr. Mauricio Buschle e Dra. Ângela Munhoz da Rocha

Desde 1985, a Medicina e a Odontolo-gia têm aumentado seu foco nas desordensrespiratórias do sono. Embora exista umgrande número de desordens que pode serincluído nessa categoria, têm merecidodestaque a apneia obstrutiva do sono e asalternativas de possíveis tratamentosintrabucais para esta patologia.

A síndrome da apneia e hipopneiaobstrutivas do sono (SAHOS) é definida peloíndice de apneias mais hipopneias por horade sono (IAH), com ocorrência de no mí-nimo cinco apneias mais hipopneias porhora de sono, somada a sintomas clínicosdos quais os mais importantes são roncoalto e sonolência diurna excessiva. O IAH

fica definido como sendo normal quandoinferior a 5, aumento leve quando entre 5e 15, moderado quando entre 15 e 30 eacentuado quando maior de 30.

Essa síndrome atinge até 4% da popula-ção adulta, sendo mais predominante nosindivíduos do sexo masculino, aumentan-do a partir da 5.ª década de vida. Pacien-tes portadores de SAHOS têm significativa-mente mais hipertensão, doenças cardía-cas isquêmicas, e doenças cérebro-vasculares do que indivíduos sem a mes-ma. O relato de mortalidade relacionada àapneia obstrutiva do sono tem aumentadosignificativamente, quando o número deapneias passa de 20 por hora de sono.

Várias teorias têm sido propostas paraexplicar a fisiopatologia da doença que émultifatorial, provavelmente decorrente dealterações anatômicas associadas a altera-ções neuromusculares situadas na faringe.Deste modo, obesidade e alteraçõesanatômicas das vias aéreas superiores e do

esqueleto facial têm sido correlacionadosà fisiopatologia da doença.

Algumas características anatômicas im-portantes observadas radiograficamente nospacientes com SAHOS incluem: arco man-dibular estreito; retrognatia maxilar e man-dibular; altura facial inferior aumentada;posição mais baixa e anteriorizada do ossohioide; área faringiana reduzida; ângulocraniocervical aumentado; distância dimi-nuída entre a base da língua e parede poste-rior da faringe; tonsilas e adenóideshipertrofiadas, dentição maxilar e mandibu-lar sobre-erupcionadas e língua alongada.

O tratamento clínico mais comum en-volve o procedimento de pressão aéreapositiva contínua (CPAP) aplicada atravésde um aparelho que gera e direciona umfluxo contínuo de ar (40 a 60l/min) atravésde um tubo flexível para uma máscara na-sal firmemente aderida à face do paciente.Enquanto o tratamento da apneia obstrutivado sono com o CPAP é altamente efetivo,é pouco tolerado em aproximadamente36% dos pacientes, especialmente aquelescom gravidade leve ou média, estando bemindicado em casos graves.

O objetivo do tratamento da SAHOS éo de normalizar a respiração durante osono, abolindo, por consequência, a sono-lência diurna excessiva, as alteraçõesneuropsíquicas e cardiovasculares. Ao mes-mo tempo deve proporcionar ao pacienteboa qualidade de vida, não oferecendo efei-tos colaterais ou riscos.

Devido à alta prevalência e às comor-bidades associadas, o tratamento daSAHOS é imperioso; e pode ser realizadode diversas formas, uma vez que afisiopatologia da doença é multifatorial.

As modalidades de tratamento para aSAHOS vão desde a higiene do sono, queenvolve retirada do álcool e outras drogas;adequada posição do corpo e emagreci-mento, até procedimentos cirúrgicos comoa glossectomia parcial, a uvulopalatoglos-sofaringoplastia, e procedimentos de avan-ço maxilomandibular, passando pelos tra-

Essa síndrome atinge até 4%da população adulta, sendomais predominante nosindivíduos do sexo masculino

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tamentos clínicos com CPAP e aparelhosintrabucais.

O tratamento cirúrgico otorrinolaringo-lógico é indicado, de forma criteriosa,priorizando a gravidade da doença e o exa-me físico otorrinolaringológico. O trata-mento cirúrgico representa uma opção te-rapêutica, não sendo de escolha para to-dos os pacientes.

As cirurgias da faringe e da cavidadenasal são indicadas com caráter curativonos casos mais leves (ronco e SAHOS leve)e com caráter coadjuvante nos casos maisgraves (SAHOS moderada e grave), onde oprincipal tratamento é o CPAP nasal.

Os pacientes candidatos ao uso do CPAPque apresentam queixa de obstrução na-sal, seja por doença inflamatória da mucosanasal ou por alterações estruturais (desvioseptal, hipertrofia das conchas nasais oucolapso da válvula nasal), podem necessi-tar de tratamento cirúrgico nasal prévio aouso do CPAP. Nestes casos, independente-mente do distúrbio respiratório a cirurgianasal tem benefício. Da mesma forma, pa-cientes com significativa hipertrofiaamigdaliana podem apresentar dificulda-de no uso do CPAP, principalmente relaci-onada aos altos níveis pressóricos. Aamigdalectomia, nestes casos, pode ter be-nefício por permeabilizar a orofaringe ediminuir a resistência das VAS, possibilitan-do o uso do CPAP com níveis pressóricosmenores e mais toleráveis.

As principais indicações do avançomaxilomandibular são reservadas para otratamento de pacientes com SAHOS gra-ve que não conseguiram se adaptar aoCPAP ou como cirurgia de resgate a outrosprocedimentos que não obtiveram o suces-so esperado. Por outro lado, pacientes jo-vens com SAHOS leve a moderada comdismorfismo maxilomandibular evidentepodem ter indicação de avanço maxilo-mandibular como forma principal e inicialde tratamento.

Recentemente, tem-se aumentado o in-teresse no princípio do tratamento com

aparelhos intrabucais, por se tratar de umaopção simples e não-invasiva, e um bomnúmero de aparelhos foi desenvolvido. Osaparelhos aprovados pelo Food and DrugAdministration (FDA) são os retentores delíngua e os protrusores mandibulares, sen-do estes de maior utilização.

No entanto, há questões que devem serbem fundamentadas, relativas à correta in-dicação em relação à gravidade do qua-dro, ou seja, quais os graus de apneia po-deriam ser tratados com essa modalidadeterapêutica, ao conforto do paciente no usodo aparelho intrabucal, a avaliação do usu-ário e do companheiro de quarto quanto àmelhora do quadro clínico e, aos efeitoscolaterais.

A mecânica dos aparelhos de protrusãomandibular tem como objetivo aumentaro volume das vias aéreas superiores, resul-tando em um avanço mandibular que dis-tancia a língua da parede posterior dafaringe, deslocando este osso para baixo eafastando a língua do palato mole, alteran-do a posição do osso hióide e, modifican-do assim, o espaço da via aérea hipofarin-geana.

Quanto ao uso de aparelhos intrabucais,há diversos sintomas clínicos de desconfor-to dentário ou das arcadas foram os maisfrequentemente relatados pelos pacientes.A análise do grau de colaboração do paci-ente deve ser feita para que se possa indi-car o tratamento com aparelho de protru-são mandibular de forma efetiva, visto queesse é o fator de maior dificuldade para tra-tamento com o CPAP.

Concluindo-se as indicações de trata-mento baseiam-se na avaliação clínicacriteriosa individualizada e polissonográficae de forma interdisciplinar: nos casos deronco primário, SAHOS leve e moderadopoderá se optar pelo aparelho intrabucal eou cirurgia de nasal e faringe quando ne-cessários e nos casos de SAHOS acentuadoopção poderá ser feita pelo uso de CPAPassociado ou não a cirurgia otorrinolarin-gológica ou avanço maxilomandibular.

Dr. Mauricio BuschleProfessor adjunto de

Otorrinolaringologia da UFPR,

Diretor Clínico do Hospital Iguaçu.

E-mail:

[email protected]

SAÚDE

Dra. Ângela Munhoz da RochaCirurgiã-Dentista.

E-mail:

[email protected]

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No dia 15 de maio foi realizada a primeirareunião da Macrorregional de Curitiba, na sededo Conselho Regional de Odontologia doParaná. Estiveram presentes o coordenador damacrorregional Curitiba, Dr. Paulo César Alvesde Azevedo e Almeida e os representantesdistritais Dr. Wilson Massad Buffara, coorde-nador das distritais, Jefferson F. Formaggio (BoaVista), Luiz Carlos do Carmo (Boqueirão),Wagner da Silva Moreira (Cajuru), JaerilsonHuyer Klippel (Centro), Dalvo José Merci (CIC),Patrícia Beckert Cabrera (Santa Felicidade) eJoel dos Santos Jr. (Pinheirinho).

Cabe aos coordenadores e representantesdistritais a missão de destacar o Código de Éti-ca Odontológica, a Consolidação das Normaspara procedimentos nos Conselhos de Odon-tologia (CNPCO) e as Leis que regem a Odon-tologia.

Reunião dos Coordenadoresdas Distritais da

Macrorregional de CuritibaEsta primeira reunião serviu para inici-

ar um diagnóstico da área de abrangência,bem como a elaboração de um planeja-mento com ações ainda para este ano. Fi-cou deliberado que as reuniões serão reali-zadas mensalmente nas últimas quintas fei-ras de cada mês.

O grupo entende que caberá aos repre-sentantes, entre outras funções, a de se arti-cular com entidades de cada regional paravalorização da Odontologia e do Cirurgião-Dentista nos seus espaços de atuação, sem-pre utilizando uma linguagem positiva va-lorizando o papel do seu Conselho e Enti-dades de Classe.

Em breve será disponibilizado um ca-nal direto de comunicação entre os coor-denadores e os Cirurgiões-Dentistas de cadaárea de abrangência.

EVENTO

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HOBBY

Aeromodelismo,uma paixão de pai para filho

O Cirurgião-Dentista Dr. Augusto Ca-milotti não seguiu a profissão do seu pai,mas acabou se dedicando a um hobby quepassou de pai para filho: o aeromodelismo.“Meu pai é aeromodelista e desde peque-no piloto com ele”, conta. Além de se diver-tirem, o Cirurgião-Dentista acredita que estaé uma atividade que os aproxima até hoje.

Dr. Augusto ex-plica que no aero-modelismo existemvários tipos de mo-tores: à gasolina, elé-tricos e turbinas, quesão controlados porrádio-controle. “Nofinal da década de

90, no início de 2000, chegaram ao Bra-sil os aviões mais sofisticados, com turbi-nas que são usadas por aviões comerci-ais”, explica.

Apesar de ter contato com a aviaçãodesde criança, Dr. Augusto nunca pensouem ser piloto de avião. “Sempre se tratoude um lazer para mim e nunca vi a ativi-dade como uma profissão”, conta.

A paixão pela prática fez com que seupai, Marcos Camilotti, engenheiro, e maisquatro amigos montassem um clube, o

Aerocircus, em Joinville, noqual os apaixonados por estaatividade se reúnem para fa-zer seus aeromodelos ganha-rem vida no ar. “O clube estácom cerca de 30 associados,que desfrutam de uma pistapara pilotar seus aeromo-delos, além de uma área comchurrasqueiras e espaço paradescanso, possibilitando umfinal de semana em família”,

descreve o Implantodontista. E tudo isso,sem falar na paisagem exuberante ondefica o Clube, que tem uma vista privilegi-

ada.Ainda quando

Dr. Augusto era cri-ança, seu pai tinhaque transportar osaeromodelos decarro. Porém, como aumento dos ta-manhos dos aero-modelos, começoua ficar inviável car-regá-los desta for-ma. Hoje, eles têmum hangar localiza-do no Clube Aero-circus que abrigaseus 12 aeromo-delos de diversosestilos. O Cirurgião-Dentista explicaque há aeromo-delos que são répli-cas, feitos em dife-rentes escalas, des-de os mais baratos,que custam em tor-no de R$ 1.000,00,até aqueles que cus-tam por volta deR$20.000,00.

Para os inician-tes, o Implantodon-tista conta que há otreinador – um ae-romodelo de pe-queno porte, que écontrolado por umrádio do pilotoconectado ao rá-dio-controle de uminstrutor. “O inici-ante pode pilotar e,ao apertar um bo-tão o instrutor reto-

Meu pai éaeromodelista edesde pequenopiloto comele.

Primeiro jato que Augusto teve, dentro da sua coleção.

Um dos modelos de avião é o Spot on.

Os aviões de aeromodelismo têm diversos tamanhos.

O modelo Piperdecola de umadas pistas deaeromodelismo.

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O Implantodontista Augusto Camilotti

pratica a atividade desde criança e tem

o aeromodelismo como um estilo de vida

ma o comando doavião, evitando aqueda do aeromo-delo”, detalha.

Todos os tipos deaeromodelos po-dem fazer acrobaci-as, mas a precisãodas manobras de-pende do tipo doaeromodelo. “Estetipo de manobraexige habilidade dopiloto, pois o riscode queda é maior”,adverte. O Dr. Au-gusto diz que a prá-tica é aberta a qual-quer pessoa, masavisa que os jovensgeralmente têmmais habilidade. “Acriançada acostu-mada a jogar

vídeogame tem um melhor desempenho nahora de manusear o rádio-controle”.

Quem estiverinteressado em co-nhecer o Aerocircuse passar uma tardecom os aeromode-listas do clube, se-rão bem-vindos. OAerocircus fica naEstrada Blumenau,s/n.º, no Bairro daVila Nova, na árearural, que é conti-nuação da Rua XVde Novembro, emJoinville. Para mais informações podementrar em contato pelo [email protected]. Para quemquer conhecer um pouco da prática, podeainda visitar o blog http://www.lineu.info/blog/ de Lineu F. Del Ciampo, um dos só-cios-integrantes do clube.

No final dadécada de 90, no

início de 2000,chegaram ao Brasil osaviões maissofisticados.

Saiba mais sobre o Aeromodelismo:O aeromodelismo é uma atividade pra-

ticada com escalas menores de estruturasaeronáuticas ou aeroespaciais, como ba-lões, aviões, foguetes. Dentro desta práti-ca com miniaturas, existem três modali-dades:

- Voo circular controlado: o aeromo-delo fica conectado ao aeromodelista pormeio de cabos;

- Rádio controlado: o aeromodelo écontrolado por meio de um controle re-moto, conhecido também por modelo elé-trico;

- Voo livre: o aeromodelo pode sercontrolado com motor ou elástico, masque depois de lançado, não sofre interfe-

rência por parte do aeromodelista. Os mo-tores podem ser movidos a gasolina ouquerosene.

Esta atividade é realizada geralmenteem um hangar de aeroporto ou clubes,que são homologados por órgãos na Agên-cia Nacional de Aviação Civil (Anac).

Há ainda uma associação que reúneos clubes de aeromodelismo no Brasil,que é a Confederação Brasileira deAeromodelismo (Cobra), reconhecidapelo Departamento de Aviação Civil doMinistério da Defesa e pelo ConselhoNacional de Desportos do Ministério doEsporte, como órgão máximo de direçãodo aeromodelismo no Brasil.

uma paixão de pai para filho

Primeiro jato que Augusto teve, dentro da sua coleção.

Um dos modelos de avião é o Spot on.

Os aviões de aeromodelismo têm diversos tamanhos.

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ENTREVISTA

Nascido na Curitiba do século passado,quando trafegavam pelas ruas da cidade os pri-meiros bondes elétricos, o Dr. Glauco Silva éhoje um acervo vivo de muitas histórias. Umadelas, da qual se orgulha muito, é a de ter sidoo primeiro presidente do CRO/PR e um de seusfundadores. Hoje com 93 anos de idade, temcerta dificuldade para lembrar-se de alguns fa-

tos, mas carregadentro de si mui-tas boas lembran-ças daquela épo-ca.

Após concluiro curso de Odon-tologia, em 1936,com cerca de 20anos de idade, foipara Porto Ama-zonas, no interiordo Paraná, abrirseu consultório.“Era o primeiroCirurgião-Dentis-

ta da cidade”, conta. Depois de conquistar aclientela, decidiu voltar para Curitiba, onde ins-talou seu consultório na Rua XV de Novem-bro. “Ficava ao lado de uma confeitaria. Eraentre a Rua Barão do Rio Branco e a RuaMonsenhor Celso”, recorda.  

Dr. Glauco também teve um consultório naantiga Rua 20 de Setembro, atual Rua Voluntá-rios da Pátria, e ainda, na Emiliano Perneta.“Ficava em frente à antiga Escola Normal”, res-salta. Ele conta que os atendimentos eram mui-tos, de acordo com a ordem de chegada, semprecisar marcar horário, como é atualmente.  

Em meados da segunda metade da décadade 60, com toda a efervescência política pelaqual passava o país com o golpe militar, Dr.Glauco, em virtude de seu perfil político, lutoupelos direitos da categoria Odontológica e aju-

dou a fundar oConselho Regio-nal de Odontolo-gia do Paraná(CRO/PR) na ca-pital paranaense.“Nós tivemos aincumbência demontar o CROem Curitiba, porordem do Conse-lho Federal deO d o n t o l o g i a(CFO) e ainda,do governo dita-torial da época”, reforça.  

Foi feita, então, uma aliança entre os cole-gas profissionais, professores da UniversidadeFederal do Paraná (UFPR), que tinham em co-mum defender os interesses da classe e a buscapela moralização da categoria. Dr. Glauco foio presidente provisório, responsável pela fun-dação do CRO/PR, em parceria com o Dr. CiroRausis e outros colegas que, segundo ele, nãose recorda os nomes.

Após o período de criação do Conselho, Dr.Glauco foi eleito o primeiro presidente, com ainscrição de registro n.º 002. “A sede do CRO

funcionava emuma sala aluga-da pela ABO,na Alameda Dr.Muricy”, aponta.“Depois, a sedeindependentepassou para aTravessa Olivei-ra Belo”.

Como presi-dente, atendiamuitos Cirurgi-ões -Dentistas

Dr. Glauco lutou pelosdireitos da categoriaodontológica e ajudoua fundar o ConselhoRegional deOdontologia doParaná (CRO/PR)

A história do primeiropresidente do CRO/PR

A memória do Dr. Glauco Silva: uma

trajetória que percorreu o século XX

Dr. Glauco Silva e a MedalhaTiradentes de Odontologia.

O Cirurgião-Dentista com seucachorro Cacique.

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com problemas de registro. “Era muito comumnaquela época ter os ‘dentistas práticos’, nãodiplomados, e os ‘não práticos’, que possuíamdiploma e conhecimento”, explica. O Conse-lho buscava instituir a ética na categoria, bemcomo atuar como agente fiscalizador. E foi nafiscalização que o Conselho ganhou força eobteve suas primeiras conquistas, impedindoalguns ‘dentistas práticos’ de atuarem por faltade conhecimento e não possuírem diploma. 

Dr. Glauco se realizou como Cirurgião-Den-tista. “Foi meu apoio moral de muitos anos”,afirma. Ele, que se aposentou como professoradjunto na UFPR, lecionou Dentística e En-dodontia, coordenou por sete anos o curso efoi o responsável direto pela criação da disci-plina de Prótese Laboratorial.  “Antes do conta-to direto com o paciente, umamelhor formação teórica se fa-zia necessária”, diz. Neste labo-ratório da UFPR, ensinava o alu-no sobre técnicas de prótese an-tes de sair da faculdade. Ele tra-balhou ativamente até 2005,aos 89 anos, quando decidiuparar.

Prêmios - Com uma vida re-pleta de conquistas, Dr. Glaucoparticipou de muitas atividades,não apenas ligadas à Odontolo-gia, e ganhou diversos prêmios.Participou da Sociedade Filaté-lica de Curitiba, com a publica-ção de dois exemplares sobre‘Carimbos do Império do Brasilnão catalogados’, em 1997; foirotariano dedicado ao RotaryClub Curitiba Oeste, conquistoudiversos títulos esportivos e foihomenageado diversas vezespor seus serviços prestados àOdontologia, entre estas home-nagens está a Medalha Tiraden-tes, recebida em 1981 no Riode Janeiro e que ainda hoje oemociona. 

Fez parte do Clube Paranaen-se de Tiro e conquistou o título

O neto do Dr. Glauco Silva, o também Cirurgião-Dentista Glauco SilvaNeto, diz que foi criado em um ambiente extremamente de otimismo emrelação ao futuro do país. “É deste jeito que acompanho a vida de meuavô”, explica. Para ele, se há um sonhador neste mundo o nome dessapessoa é Glauco Silva, seja pelo otimismo, pela vitalidade e, principalmen-te, pelo desejo de estar sempre ativo.

A escolha de ter a mesma carreira do avô se deu por ouvir suas histórias.E, recentemente, decidiu pesquisar a atuação do Dr. Glauco como presi-dente do CRO/PR, para conhecer um pouco mais sobre como era aquelaépoca. No Conselho, teve acesso às primeiras atas, viu documentos e pôdeentender, como ele mesmo diz, como a classe atuava na década de 60. “Éuma honra, e ao mesmo tempo muita responsabilidade, dar continuidadeao legado da família, não apenas em relação ao nome, mas pelos valores.“Meu avô é uma pessoa muito otimista e sempre viveu na busca pelos seusideais”, diz. 

Glauco Neto nasceu no ano em que o avô se tornou presidente do CRO/PR, em 1966. Trabalharam juntosno mesmo consultório durante 15anos, até que Dr. Glauco Silva pa-rou de exercer a profissão.

Ele acredita que a longevidadedo avô está diretamente ligada aosesportes que praticou ao longo davida, que foram formas de preven-ção bucal e integral cultivadas porele. “São praticamente elementosque fazem parte de uma ciênciaexata de sucesso”, ressalta.

O neto que seguiu a carreira do avô

Glauco Neto e o avô em 2008.

de campeão brasileiro de tiro ao prato. Prati-cou polo-aquático, boliche, caça e futebol. Alémdisso, tem grandes histórias de pescador (segun-do ele, verídicas!) e, ainda, pu-blicou, em 2001, um livro noqual relata suas experiências,intitulado ‘Caça, pesca, tiros &risos’. Atualmente ocupa a ca-deira n.º 14 na Academia Para-naense de Odontologia. 

Seu primeiro casamentodurou 53 anos com DinaEbenau Silva. Após a morte daesposa, Dr. Glauco se casoucom Maria Toth Silva, comquem permanece há 15 anos. Apesar da idade,Dr. Glauco esbanja saúde e bom humor.

Dr. Glauco Silva entre o neto e aesposa, Maria Toth.

Glauco Silva

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CADASTRO Movimento Secretaria/Registro Profissional

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RAFAEL SCHLOGEL CUNALIJAQUELINE BALDINILARISSA KESSLERFABIO RONALDO TAQUES DA CRUZMONICA BONIFACIO DA ROSAANDREIA ASCOLIMARISA BORTOLOSOSAMANTHA DOS SANTOSANNI KEROLY MONTEIROTHAISE JULIANIKAREN CRISTINA ARCHANGELOALINE DE SIQUEIRA BUTZKETALITA IZABELA CALIMAN RODRIGUESSAYONARA KNORSTMICHEL FRANK KONDO MATSUMURALUCIANA HUTYNMICHELE LIMA MARQUES DE MENDONCADOUGLAS HEBERT COUTINHO JANUARIOCACIO MADEIRA DE ARAUJO FILHOKEYLLA WITTMANNSIGFRIDO PABLO SALCEDO BURGOACAMILLA TATHIANE SANTIAGO FERREIRANAIANA MELLO CANCADOROBSON FERNANDO GONCALVES LOPESDENIZE MULLER DE ALMEIDA DALL ASTAEVELYNE MARIA CASTELLA VICENTEELIZA MARILENE PEREIRAFERNANDA ALVES DOMINGUESLUIS HENRIQUE GEHLENPRISCILLA ASTRATH NUNESEMISLAINE FAVERO ESPOLADORJEANNIE KELLY EIDTDANIELA CAYRES NOGUEIRA DA ROCHA LOURESLARISSA FONDAZZIVINICIUS CORADINIMONICA GUEDES SILVEIRAIVAN SILVA ANDRADEMARCUS VINICIUS WANKAWILSON PICOLOTO FILHOCARLOS LAUDEVIR FERREIRA JUNIORLUIZ CARLOS PACHECONATALIA DOS SANTOS FRANCHETTICAROLINA GUIMARAES CASTROWALTER KAMINAGAKURACAIO PEREZ DO AMARAL COSTACAIO VINICIUS LITRONANDERSON MARAM PODANOSCHI MENDESVIVIANE RADECKIJANAHYNA CYMBALISTA GIRATAFRANCYELLE SASSI DE SOUZA BRANCOMARCIA FERNANDESBERNARDO KRAEMER DE MOURAFERNANDA VICCO PEREIRAPATRICIA LOBO DE RESENDEJORGE LUIZ SOARES NAKASHIMARAFAEL WIEDEMANN CASSAROTTIMARCELO HENRIQUE BONIDAWLA PIMENTA DINISFRANCIELI MARTINI

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RAFAELLA MAIDA KREUTZERLILIAN MARA AGUIAR PINHEIROBRUNO AUGUSTO NOGUEIRA PENTEADODANIELLE BONOTTOFELIPE FERNANDES LUIZJULIANA MACARITATIANA PEGORETTI PINTARELLIANDRESSA FADEL NASCIMENTOCRISTIANE EMERENCIANO BUENOMATEUS AUGUSTO BEVILAQUA LIBERATTIIVAN BRAUN DA CONCEICAOMARCO AURELIO FERREIRA LUIZGRASIELLE KARPSTEINMATHEUS FEDERHEN BARRETOERICK ALEXANDRE MATIAS DA SILVAFERNANDA MARIA SALDANHA RUBIMCELSO AUGUSTO SPADAALEXANDRE LUIS DE QUADROS SILVACAROLINE FERNANDA PORTELINHAFERNANDA LONCHARICHE NIEHUESJOSIELE BASSO DE LIMAILDEFONSO MARTINS PORTELINHA NETORAFAEL MAURICIO BALESTRIVERA LUCIA WEIS LIMAANA LUIZA ROCHAPATRICIA LUCIA VERONAARIANE CRISTINA BASSOCAROLINE AGOSTINIS FREIREIRAI CAFIEIRO DE TOLEDO NETOMAYARA BRITO DE SOUZATATIANE PERIOLO BERNARDIDIRCEU PADILHAFERNANDA PERINAGUSTAVO BENTO DE OLIVEIRALUCIANO SOSNITZKI FORTES ALCANTARAGISGARD SILVESTRE RISS CAMPOSCAMILA DA CUNHA FRANCAEVANDO ALVES PEREIRA JUNIORANYELE KLEINE BUCKSTEGGEDEYSE YURI FUJII BOLDORIMARCIO KENJI ONORENATO DE ANDRADE GOMESRAFAEL RODRIGUES DIASANGELIANA MARIN DO PRADO SALLEVANESSA FRASSONALESSANDRA REIS SILVA LOGUERCIOJORGE ELIAS KALUF TOMEHWANIELLY ARAUJO DOS SANTOS DE CUFFA SIQUEIRADIEGO RODRIGUES DOS SANTOSROGERIO GERHARDTFERNANDO BUDAG VIEIRARODRIGO NICOLUZZIERIKA SILVA MARTINSCAROLINA TUSSI DE ALMEIDA AZEREDOCHRYSTIANO SORANSOFERNANDA DE MORAIS FERREIRALUCIANO TAVARES ANGELO CINTRALEILA ABDUL CARIMO MARINOMERCIA DAISY DIQUE BIE

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I n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã o N o m eN o m eN o m eN o m eN o m e T i p oT i p oT i p oT i p oT i p o Data do CROData do CROData do CROData do CROData do CROI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã o N o m eN o m eN o m eN o m eN o m e T i p oT i p oT i p oT i p oT i p o Data do CROData do CROData do CROData do CROData do CRO

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POLÍTICA CRO/PR acompanha discussão dopiso salarial do Cirurgião-Dentista

O presidente do CRO/PR, Dr.Ermensson Luiz Jorge, esteve emBrasília em maio para acompa-nhar a votação do Projeto de Lei3734/2008, que eleva para R$ 7mil o valor do piso salarial dosmédicos e Cirurgiões-Dentistas.O PL, de autoria do deputadoRibamar Alves (PSB-MA), foiaprovado por unanimidade pelaComissão do Trabalho, Adminis-tração e Serviço Público etramita em caráter conclusivo naComissão de Constituição eJustiça (CCJ). Na foto, Dr.Ermensson aparece em compa-nhia do presidente da Associa-ção Brasileira dos Cirurgiões-Dentistas (ABCD), Luciano ArtioliMoreira (primeiro da esquerdapara direita); do relator do PL, odeputado Mauro Nazif (PSB-RO),e do Conselheiro Tesoureiro doConselho Federal de Odontolo-gia (CFO), Lester Pontes deMenezes.

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ATOS OFICIAIS

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – LUCIANO ROSA GUIMARÃES – CRO/PR 17969

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos do Processo Ético nº. 87/07 contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição derecurso, faz saber que foi aplicada ao CD Luciano Rosa Guimarães – CRO/PR 17969, a pena de Censura Pública em PublicaçãoOficial, por infração aos artigos: Artigos 5º –Inciso XI; Artigo 9º - Inciso III; Artigo 33; Art. 34 – Inciso I, todos do Código deÉtica Odontológica (Res. 42/03 e 71/06); A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45, Capítulo XVIdo Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 31 de março de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – ULISSES LOPES HOSTALÁCIO – CRO/PR 16517

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos do Processo Ético n.º 124/04 contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição derecurso, faz saber que foi aplicada ao CD Ulisses Lopes Hostalácio – CRO/PR 16517, a pena de Censura Pública em PublicaçãoOficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 05 (cinco) anuidades; por infração aos artigos: Artigos 5.º – Inciso XI;Artigo 9.º - Inciso III; Art. 16; Art. 24 Inciso IV, X; Artigo 33; Art. 34 – Inciso I , II, III VII; Art. 35 todos do Código de ÉticaOdontológica (Res. 42/03 e 71/06); Art. 1º - Alínea g), Art. 87 da Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhosde Odontologia – CNPCO – Resolução 63/05 - CFO. A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45,Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 31 de março de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

EDITAL DE CASSAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONALCD – WALTER ARMANDO DEL DUCCA – CRO/PR 14121

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná(CRO/PR) e Conselho Federal de Odontologia (CF0), nos autos do Processo Ético n.º 60/06 , contido no teor dos acórdãoslavrado transitado em julgado, faz saber que foi aplicado ao CD Walter Armando Del Ducca – CRO/PR 14121 à pena deCassação do Exercício Profissional, ad referendum do Conselho Federal de Odontologia por infração aos artigos: Artigos 24,Inciso III; Art. 33 e Art. 34 – Inciso I e VII do Código de Ética Odontológica. A presente publicação decorre dos termos doArtigo 40, inciso V do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 03 de junho de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

CFO referenda decisão do CRO/PR de

cassar exercício profissional de Walter

Armando Del Ducca, sócio da Clínica Odontosan

Em recente decisão do Conselho Federal de Odontologia (CFO) foi referendada adecisão do Conselho Regional de Odontologia do Paraná (CRO/PR) de cassar a con-dição de exercício profissional do então CD Walter Armando Del Ducca, sócio pro-prietário da Clínica Odontosan de Foz do Iguaçu. O ex-profissional esteve envolvidoem vários processos éticos por irregularidade de publicidade e que culminaram napena máxima a ser aplicada no caso de infração ética.

O Edital do processo 124/04 foi publicado no DO 30/04/09 e no Jornal Diário do Norte do Paraná em 30/04/09

O Edital do processo 87/07 foi publicado no DO em 30/04/09 e no Jornal Diário dos Campos em 30/04/09

O Edital do processo 60/06 foi publicado no DO em 12/06/09, no Jornal O Paranáem 10/06/09 e no Jornal Gazeta do Iguaçu em 09/06/09

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ATOS OFICIAIS

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – NEY EMERSON GUSSO – CRO/PR 10127

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos do Processo Ético nº. 34/07 , contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição derecurso, faz saber que foi aplicada aos CDs Ney Emerson Gusso – CRO/PR 10127 a pena de Censura Pública em PublicaçãoOficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades; por infração aos artigos: Artigos 5.º – IncisoXI; Artigo 9.º - Inciso III; Artigo 34 – Inciso I, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06) . Art. 1.º Alínea g)e Art. 87 da Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia.  A presente publicação decorre dostermos do Artigo 40, inciso III e Art. 45, Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 30 de abril de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA – CRO/PR 2062

CD – NEY EMERSON GUSSO – CRO/PR 10127CD – DANIELLE ELIAS TANNOUS – CRO/PR 15744

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos do Processo Ético nº. 47/07 , contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição derecurso, faz saber que foi aplicada aos CDs José Alberto de Oliveira – CRO/PR 2062 a pena Censura Pública em PublicaçãoOficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 12 (doze) anuidades; ao CD Ney Emerson Gusso – CRO/PR 10127 a pena deCensura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 50 (cinquenta) anuidades; a CD DanielleElias Tannous – CRO/PR 15744 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a05 (cinco) anuidades  por infração aos artigos: Artigos 5.º – Inciso XI; Artigo 9.º - Inciso III; Artigo 33; Artigo 34 – Inciso I,todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06) . Art. 1.º Alínea g) e Art. 87 da Consolidação das Normas paraProcedimentos nos Conselhos de Odontologia. A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45,Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 30 de abril de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – YOUSSEF ISSA – CRO/PR 5318

CLINICA DENTÁRIA SAN – ODONTOSAN – LONDRINA – CLM 1280Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/

PR), nos autos do Processo Ético nº. 90/07 contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição derecurso, faz saber que foi aplicada ao CD Youssef Issa – CRO/PR 5318, a pena de Censura Pública em Publicação Oficial,cumulada com pena pecuniária equivalente a 03 (três) anuidades; a Clinica Dentária San – Odontosan – CLM 1280 a pena deCensura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 20 (vinte) anuidades, por infração aosartigos: Artigos 5.º –Inciso XI; Artigo 9.º - Inciso III; Artigo 33; Art. 34 – Inciso I , VII, XIII; Art. 35, todos do Código de ÉticaOdontológica (Res. 42/03 e 71/06); Art. 1º - Alínea g), Art. 87 da Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhosde Odontologia – CNPCO – Resolução 63/05 - CFO. A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45,Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 31 de março de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

O Edital do processo 90/07 foi publicado no DO 30/04 e no Jornal de Londrina no dia 30/04/09

O Edital do processo 34/07 foi publicado no DO 20/05/09 e no jornal O Estado do Paraná dia 19/05/09

O Edital do processo 47/07 foi publicado no DO 20/05/09 e no jornal O Estado do Paraná dia 19/05/09

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EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – PAULO ROBERTO DA SILVA MATTOS – CRO/PR 5656

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR) e Conselho Federal de Odontologia (CFO), nos autos do Processo Ético n.º 110/02 , contido no teor dos acórdãos lavradotransitado em julgado, faz saber que foi aplicada ao CD Paulo Roberto da Silva Mattos – CRO/PR 5656, a pena de Censura Públicaem Publicação Oficial, por infração aos artigos: Artigos 31 – Incisos I, II e VII , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06) . A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 05 de junho de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – NEY EMERSON GUSSO – CRO/PR 10127

CD – JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA – CRO/PR 2062CLINICA VITA SORRISO ORTODONTIA – CL 901

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR) e Conselho Federal de Odontologia (CF0), nos autos do Processo Ético n.º 49/06 , contido no teor dos acórdãos lavradotransitado em julgado, faz saber que foi aplicado a Ney Emerson Gusso – CRO/PR 10127, a Clinica Vita Sorriso Ortodontia CL 901à pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 10 (dez) anuidades e o CD JoséAlberto de Oliveira – CRO/PR 2062 à pena de Censura Pública, em Publicação Oficial por infração aos artigos: Artigos 5.º, IncisoXV; Art. 9.º - Incisos IV e IX e Art. 42 - Inciso II do Código de Ética Odontológica. A presente publicação decorre dos termos doArtigo 40, inciso III e Art. 45, Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 03 de junho de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

EDITAL DE CENSURA PÚBLICACLINICA VITA SORRISO ORTODONTIA – CLM 467

Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR) e Conselho Federal de Odontologia (CF0), nos autos do Processo Ético nº. 36/06 , contido no teor dos acórdãos lavradotransitado em julgado, com interposição de recurso, faz saber que foi aplicada a Clinica Vita Sorriso Ortodontia – CLM 467 a penade Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 10 (dez) anuidades; por infração aosartigos: Artigos 5.º – Inciso XI; Artigo 9.º - Inciso III; Artigo 24 – Inciso III, Artigo 33, Artigo 34 – Inciso I, todos do Código deÉtica Odontológica (Res. 42/03 e 71/06) .  A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45, CapítuloXVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.

Curitiba (PR), 30 de abril de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD

Presidente CRO/PR

ATOS OFICIAIS

O Edital do processo 36/06 foi publicado no DO 20/05/09 e no jornal O Estado do Paraná dia 19/05/09

O Edital do processo 49/06 foi publicado no DO em 12/06/09 e no jornal O Estado do Paraná dia 09/06/09

O Edital do processo 110/02 foi publicado no DO em 12/06/09 e no jornal O Estado do Paraná dia 09/06/09

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AVISOO CRO/PR solicita aos familiares que, em caso de falecimento de entes inscritos

no Conselho, entrem em contato para o cancelamento da inscrição.

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O CRO/PR comunica o falecimento do Dr. Takeshi Kawano, ocorri-do no dia 3 de maio. Kawano, que nasceu em 17 de maio de 1939, emAssai, no Paraná, formou-se na primeira turma da Faculdade Estadualde Odontologia de Londrina (Feol), em 1965.

No ano seguinte, instalou seu consultório em Londrina e tornou-sedocente de Ortodontia da Feol. Kawano concluiu o curso de pós-gra-duação em Ortodontia na Feol e recebeu o título de especialista em1970. Sempre participou de maneira efetiva nos cursos de graduação epós-graduação da UEL.

Como esportista, Kawano jogou tênis na Acel e golf no LondrinaGolf Club.

Kawano tinha 69 anos de idade e deixou sua esposa Rosa Kawano eos filhos Mirian, Fábio e Emi, genros, nora e seis netos. O seu falecimen-to deixa saudades nos seus familiares e amigos.

Investir no presente para obter vanta-gens no futuro. Quem é participante doCROPrev não precisa esperar para come-çar a aproveitar os benefícios de seu Pla-no! A Petros reservou uma série de vanta-gens exclusivas. A primeira delas agrada-rá em cheio a quem quer adquirir sua casaprópria: parcerias entre a Petros e os ban-cos Bradesco, Caixa Econômica Federal,Citibank, HSBC, Itaú, Real e Santander

permitiráaos partici-pantes doCROPrev

financiar imóveis em condições especiais.A principal diferença entre os emprésti-mos concedidos para os participantes doCROPrev e para outros clientes diz res-peito aos valores das taxas praticadas, queserão mais atrativas, além de facilidadesextras para a quitação. “Ficamos muito fe-lizes em poder oferecer mais uma vanta-gem para os nossos participantes, pois sa-bermos que – assim como a previdência– comprar um imóvel também é um in-vestimento de longo prazo”, explica oGerente Executivo de Administração Fi-nanceira da Petros, Roberto Gremler. Oconvênio oferece uma série de vantagens,tais como redução na taxa de juros nomi-nais e nas tarifas de conta corrente. Os ban-

O CROPrev ajuda você aconquistar a casa própria!

cos participantes ainda prometem oferecervantagens competitivas em relação aos seusconcorrentes, portanto vale a pena pesquisarcada instituição antes de se decidir por uma.Para se ter uma ideia, a taxa de juros prati-cada entre os seis bancos oscilam entre4.07% e 13,30% ao ano, conforme o prazoe o valor do imóvel. Se você ainda não seinscreveu no CROPrev, aproveite a chancede planejar o seu futuro com segurança etranquillidade e obter vantagens já no pre-sente. Acesse o Portal Petros www.petros.com.br ou ligue para 0800 025 35 45.

PREVIDÊNCIA

Bradesco: www.bradesco.com.brou procure uma das agências;Caixa Econômica Federal: 0800-726-0101, escolher opção 5;Citibank: 0800-7012484, Opção 4,opção 3;HSBC: (21)3043-2246;Itaú: (21)4004-7051;Real ABN AMRO: (21)3460-1304;Santander: 4004-3535;

ContatosSe você já é Participante do CROPrev,

e quer saber mais sobre o Financiamentoimobiliário habitacional, os telefones dosbancos participantes são:

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Congresso Anual da Federação Dentária InternacionalAnualmente é realizado o Congresso Mundial da Federa-

ção Dentária Internacional (FDI), que este ano será noInternational Convention & Exhibition Centre, em Cingapura.O evento será realizado de 2 a 5 de setembro, com a novi-dade da posse do presidente da FDI, o Cirurgião-Dentistabrasileiro Roberto Vianna, o primeiro latino-americano, em109 anos de história da FDI.

O país também estará bem representado pelo presidenteda Associação Brasileira de Odontologia Nacional, Norberto Lubiana, conselheiro do CFO.Além disso, o Brasil, representado pela ABO Nacional, é membro regular da FDI e participade Assembleias Gerais com a maior delegação, com direito a voz, a voto e a ser votado. Afiliação à FDI é um benefícios estendidos a todos os Cirurgiões-Dentistas brasileiros, associ-ados ou não a ABO, que têm desconto de 20% na inscrição para o Congresso Mundial.

O Congresso conta com uma extensa e diversificada programação científica. Serão cur-sos, palestras e fóruns de debates, sobre os mais diferentes temas dentro de todas as especi-alidades e ministrados por especialistas de renome. E ainda há as conferências e pôsteres dostrabalhos científicos selecionados.

Paralelamente ao congresso a FDI promove, em parceria com a marca norte-americanade confeitos Wrigley, um prêmio de fotografia exclusivo para Cirurgiões-Dentistas. Paraconcorrer, é preciso enviar pela internet uma fotografia que “mostre o que faz você sorrir”.Mais informações sobre o prêmio em www.photoaward.org

Mais informações sobre o Congresso em www.fdiworldental.org [email protected] .

AGENDA

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AGENDA17.º Congresso Brasileiro de Estomatologia

Data: 20 a 23 de julho de 2009Local: Centro de Eventos da PUCRSInformações: www.ccmeventos.com.br/estomatologia2009

60th Annual Meeting da EAAPData: 24 a 27 de agosto de 2009Local: BarcelonaInformações: www.eaap.org

XVI Congresso Latino AmericanoCirurgia Oral e Maxilo Facial

Data: 5 a 8 de agosto de 2009Local: Foz do Iguaçu - PRInformações: (11) 3062-1722 / 1710 ou(11) 3842-1669 / [email protected]

VI Congresso Alagoano de OdontologiaData: 8, 9 e 10 de outubro de 2009Local: Maceió, AlagoasInformações: www.aboal.org.br

Osseointegração – 20 Anos da

Experiência BrasileiraData: 3 a 5 de setembro de 2009Local: Palácio de Convenções do Anhembi, São PauloMais informações: (11) 2168-3400 ewww.implantnews.com.br/20anos

VI Congresso de Odontologia Unioeste

XI Jornada Acadêmica de Odontologia da Unioeste

VI Encontro de Ex-AlunosData: 18 a 21 de agosto de 2009Local: Cascavel – PRInformações: www.unioeste.br/cou

Encontro da Associação Paranaense

de Ortodontia (APRO)Dias: 10 e 11 de julho de 2009Local: Alta Regia Plaza Hotel - Rua Dr. Faivre, 846.Informações: (41) 3223-7893/[email protected]

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REGIONAL DE CASCAVELRua Souza Naves, 3983 – 5.º andar - sala 510 - Edifício LinceFone: (45)3038-5454 - CEP.: 85807-690Horário: Segunda a sexta feira - das 9h às 12h e das 13h às 18h

REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇURua Almirante Barroso, 1293 - sala 304 - Condomínio Pedro BassoFone: (45) 3027-3131 - CEP.: 85851-010Horário: Segunda a sexta feira das 9h às 12h e das 13h às 18h

REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃOAv. Julio Assis Cavalheiro, 494 - 6.º andar - sala 61 - Edifício Trade CenterFone: (46) 3524-0047 - CEP.: 85601-000Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h

REGIONAL DE GUARAPUAVARua Senador Pinheiro Machado, 2073 – 4.º andar - sala 401 - Edifício SamuaraFone: (42) 3035-3232 - CEP.: 85010-100Horário: Segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h

REGIONAL DE LONDRINARua Pará, 1531 - sala 103 - Edifício Pará Office TowerFone: (43) 3026-7272 - CEP.: 86010-400Horário: Segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h

REGIONAL DE MARINGÁRua Santos Dumont, 2166 - sala 705Fone: (44) 3031-8999 - CEP.: 87050-100Horário: Segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h às 17h

REGIONAL DE PARANAGUÁRua Artur de Abreu, 29 – 8.º andar - sala 7Edifício Condomínio Palácio do CaféFone: (41) 3038-6200 - CEP.: 83.203-210Horário: Segunda, terça, quinta e sexta das 9h às 12h e das 13h às 17h45

REGIONAL DE PATO BRANCORua Tapajós, 305 - sala 105 - Edifício Comercial ItáliaFone: (46) 3225-4280 - CEP.: 85501-030Horário: Segunda a sexta-feira das 12h às 18h

REGIONAL DE PONTA GROSSAPraça Marechal Floriano Peixoto, 42 - sala 3Fone: (42) 3027-2828 - CEP.: 84010-680Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h

REGIONAL DE SANTO ANTONIO DA PLATINARua Rui Barbosa, 567 – 10.º andar -sala 1002 - Cond. Emp. Palácio do ComércioFone: (43) 3534-2352 - CEP.: 86430-000Horário: Segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h

REGIONAL DE UMUARAMARua Des.Munhoz de Melo, 3800 - sala 801Fone: (44) 3623-4119 - CEP.: 87501-180Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h

SEDE CURITIBARua da Paz, 260 - Alto da XVFone: (41) 3025-9500 - CEP.: 80060-160Central de Benefícios: 0800-600-9500Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 17h45Sábados. das 9h às 12h45 (secretaria e financeiro)Website: www.cropr.org.br

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