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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 Ensino Fundamental e Médio PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2010

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1Ensino Fundamental e Médio

PROJETOPOLÍTICO PEDAGÓGICO

2010

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 2Ensino Fundamental e Médio

SUMÁRIO

JUSTIFICATIVA DO PROJETO ......................................................................................................01

1 MARCO SITUACIONAL ...............................................................................................................03

1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ....................................................................................03

1.1.1 Identificação ............................................................................................................................ 03

1.1.2 Histórico da instituição .............................................................................................................04

1.1.3 Perfil da comunidade atendida ................................................................................................06

1.2 CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS .........................................................................................................06

1.3 OFERTA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................07

1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..............................................................................................................07

1.5 NORMAS DE CONVIVÊNCIA .................................................................................................................. 08

1.6 ÓRGÃOS COLEGIADOS .......................................................................................................................19

1.6.1 Associação de Pais, Mestres e Funcionários ..........................................................................19

1.6.2 Conselho Escolar ..................................................................................................................... 19

1.6.3 Conselho de Classe ................................................................................................................. 22

1.6.4 Aluno ....................................................................................................................................... 23

1.6.5 Pais ou responsáveis ...............................................................................................................28

2 MARCO CONCEITUAL ................................................................................................................30

2.1 PRINCÍPIOS LEGAIS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO.............................................30

2.1.1 Objetivos do Estabelecimento de Ensino ................................................................................30

2.1.2 Fundamentos teórico-metodológicos da organização do trabalho pedagógico

da organização do trabalho pedagógico da escola ................................................................30

2.1.2.1 Concepção de homem...........................................................................................................31

2.1.2.2 Concepção de sociedade......................................................................................................32

2.1.2.3 Concepção de educação.......................................................................................................33

2.1.2.4 Concepção de desenvolvimento humano..............................................................................34

2.1.2.5 Concepção de ensino e aprendizagem.................................................................................35

2.2 PRINCÍPIOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ..............................................................................................35

2.3 CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA …................................................................................39

2.3.1 CULTURA INDÍGENA..........................................................................................................................40

2.3.2 CULTURA AFRO-BRASILEIRA .............................................................................................................42

2.4 EDUCAÇÃO INCLUSIVA ….....................................................................................................................43

2.5 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ....................................................................................................45

2.5.1 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR para o ensino médio por blocos 2010........................................46

3 MARCO OPERACIONAL ..........................................................................................................…..

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 3Ensino Fundamental e Médio

175

3.1 PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO ….....................................................................................................175

3.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA...................................................................................…..178

3.3 PLANO DE AÇÃO DO CORPO DOCENTE …...................................................................................…..180

4 PROGRAMAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES ….............….........181

4.1 CELEM …...........................................................................................................................….182

4.2 SALAS DE APOIO..................................................................................................................196

REFERÊNCIAS …......................................................................................................................... 199

ANEXOS .

....................................................................................................................................................... 204

Anexo A – CALENDÁRIO ESCOLAR 2009

Anexo B – MATRIZ CURRICULAR 2009 – 5ª 8ª e Ensino Médio

Anexo C – CALENDÁRIO ESCOLAR 2010

Anexo D – MATRIZ CURRICULAR 2010 – 5ª 8ª e Ensino Médio

Anexo E – Projetos PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 4Ensino Fundamental e Médio

JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Apesar de todas as dificuldades que a escola brasileira tem

enfrentado, apresenta papel fundamental no desenvolvimento dos alunos;

principalmente os oriundos das camadas mais humildes da sociedade, como é o

caso dos alunos do Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez –

Ensino Fundamental e Médio, sendo talvez, a única oportunidade de acesso ao

universo cultural e o saber científico de forma sistematizada.

Sendo a escola um local de saberes e formadora de cidadãos

críticos, necessita se preparar e se organizar levando em conta a visão globalizada

de conhecimentos e de perspectiva futura da vida humana. Nesse sentido, o Projeto

Político Pedagógico desta instituição escolar visa dar continuidade aos trabalhos

administrativos e pedagógicos, sem perder de vista as necessidades atuais dos

educandos, bem como viabilizam-se planos de ação que, em um trabalho conjunto,

envolvam as famílias dos mesmos.

Trata-se de um instrumento norteador do trabalho da direção, da

equipe pedagógica e do corpo docente na preparação e na orientação de

adolescentes e jovens que caminham em busca da descoberta e da construção de

conhecimentos necessários para a vida em sociedade. Entendemos que a

elaboração do presente projeto não se encerra aqui; deve estar em constante

construção, sofrendo as modificações necessárias na busca de metodologias e

práticas, inovadoras ou não, mas que melhor se adaptem à realidade vivenciada

pela comunidade escolar.

Esta é apenas uma proposta. Constantemente devemos refletir e

avaliar o que precisa ser mantido, aperfeiçoado ou mudado, para podermos

redirecionar os nossos objetivos, metas e planos de ação em busca de uma escola

democrática, visando à qualidade da formação humana. A proposta de mudança

contará sempre com a participação conjunta de todos os profissionais da escola,

sabedores de que erros cometidos são valiosos para refletir e buscar onde e por que

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 5Ensino Fundamental e Médio

errou e, com isso, enriquecer ainda mais nossos propósitos. O importante é olhar

para frente buscando superar as dificuldades com tolerância e, sobretudo, com

persistência e entusiasmo.

Sendo assim, cabe aos membros de cada segmento da comunidade

escolar, participar ativamente do seu processo de construção, desenvolvimento na

prática cotidiana educacional, bem como zelar para a formação humana num amplo

aspecto histórico-social.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 6Ensino Fundamental e Médio

1 MARCO SITUACIONAL

1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

1.1.1 Identificação:

Nome da escola:

Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez.

Endereço:

Rua Gilney Carneiro Leal s/nº, Conjunto Habitacional Jamile

Dequech. O acesso se dá através da rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 e dista cerca

de 15 km do centro da cidade.

Fone/fax: (43) 3341-6976 CEP: 86044-750

E-mail: [email protected]

Jurisdicionada ao:

Núcleo Regional de Educação de Londrina.

Entidade Mantenedora:

Governo do Estado do Paraná.

Horário de atendimento:

Matutino: 7:30 às 11:50 h

Vespertino: 13:30 às 17:50 h

Noturno: 18:40 às 22:50 h

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 7Ensino Fundamental e Médio

1.1.2 Histórico da instituição:

O Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez, foi

criado e autorizado a funcionar através da Resolução nº. 1621/00, de 16/06/2000,

com oferta de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental denominado Escola Estadual

Conjunto Habitacional Jamile Dequech até o ano de 2006, nas dependências da

Escola Municipal Irene Aparecida da Silva, no Conjunto Habitacional Jamile

Dequech. A partir do ano de 2007 passou-se a chamar Colégio Estadual Professor

Carlos Augusto Mungo Genez, com oferta do Ensino Médio no período matutino e

noturno, sob a Resolução nº. 811/07.

O senhor Carlos Augusto Mungo Genez, nasceu em Londrina no dia

10/02/1958, filho de Aurélio Genez e Olga Mungo Genez. Cursou de 1ª a 4ª série na

Escola Rural Água São Domingos, sendo sua primeira professora Catarina

Cotelaque. Cursou o 1º Grau na Escola Estadual Antonio de Moraes Barros no ano

de 1974, o 2º Grau no Colégio Estadual Professor Vicente Rijo no ano de 1977 –

Técnico em Laboratório Médico.

Em 1983 formou-se bacharel em Ciências Biológicas, modalidade

médica na UEL – Universidade Estadual de Londrina. Em 1984 concluiu

Licenciatura em Ciências de 1º Grau em Presidente Prudente, na Faculdade de

Ciências Letras e Educação. Em 1985, habilitou-se em Biologia, na Fundação

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio. Em 1997,

Especialização em Metodologia de Ensino de 1º e 2º graus no Cesulon – Centro de

Estudos Superiores de Londrina.

Casou-se em 1985, com Jandira Lopes Genez – professora da rede

estadual e municipal; filhos: Thiago Augusto Lopes Genez (1987) e Lucas Augusto

Lopes Genez (1989). Faleceu em 30/11/2001. Atuava como professor de Ciências e

Biologia; foi diretor da Escola Professora Maria do Rosário Castaldi.

VIDA PROFISSIONAL: 1977 a 1978 e 1983 trabalhou como

laboratorista no Hospital Universitário de Londrina.

Foi professor nas seguintes Escolas:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 8Ensino Fundamental e Médio

1. Ginásio Estadual Osvaldo Palhares – 1981 a 1982

2. Colégio Estadual Professor Vicente Rijo – 1981/1983/1984

3. Instituto Estadual de Educação de Londrina – 1983/1987

4. Colégio Estadual Marcelino Champagnat – 1984/1985

5. Colégio Estadual Albino Feijó Sanches – 1984

6. Colégio Estadual José de Anchieta – 1985

7. Colégio Estadual Olavo Garcia Ferreira da Silva – 1985

8. Centro Educacional La Salle S/C – LTDA – 1985

9. Colégio Marista – 1985 a 1987

10. Colégio Estadual Professor José Aluísio de Aragão – 1986

11. Prefeitura do Município de Londrina – desde 01/03/1985 até 2001

12. Serviço Social do Comércio (SESC) – 1985 a 1989

13. Colégio Estadual Dr. Nilson Ribas – Ens. de 1º e 2 º graus – Jaguapitã – PR –

1988

14. UNOPAR – 1989 a 1992

15. Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – desde 04/12/1989 –

1º padrão

16. Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – 1992 – 2º padrão.

VIDA NO COLÉGIO CASTALDI:

Em 1989 atuou como professor de Biologia.

Em 1992 atuou como professor na área de Ciências, Física e Biologia.

De 1993 a 1995 foi designado como Diretor Auxiliar.

Assumiu seu primeiro mandato como Diretor Geral em 1995.

Eleito em 1998.

Reeleito em 2001, onde iria tomar posse em 2002, vindo a falecer no dia 30

de novembro de 2001.

PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS:

− participou de vários movimentos estudantis na Universidade Estadual de

Londrina, durante sua vida acadêmica;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 9Ensino Fundamental e Médio

− foi presidente da APM do Presipe;

− primeiro presidente do Conselho Municipal de Educação;

− tesoureiro da Associação Paranaense das Escolas Públicas – APP;

− participou efetivamente das reuniões comunitárias da região oeste de Londrina,

em prol da Educação, no Estabelecimento de Ensino, visando a implantação de

Cursos Profissionalizantes e a melhoria da qualidade do ensino público.

Devido a sua brilhante trajetória na rede estadual de Educação, os

colegas professores solicitaram sua imortalidade, homenageando-o com o nome

deste Colégio.

1.1.3 Perfil da comunidade atendida:

A comunidade atendida apresenta um perfil de trabalhadores

assalariados, trabalho informal, uma grande porcentagem de desempregados e

assistidos pelos programas sociais ou vivendo em condições de subemprego e

marginalidade; moradores no próprio bairro Jamile Dequech e União da Vitória.

Quanto à escolaridade, a comunidade apresenta nível básico incompleto.

Quanto aos alunos, são poucos que realizam outras atividades que

complementam sua formação. Muitos convivem diariamente com sinais crescentes

de vícios e violência.

1.2 Condições físicas e materiais:

O espaço físico desta instituição escolar conta atualmente, com 10

salas de aula, sala da direção, sala da equipe pedagógica, sala de professores, sala

de hora-atividade, secretaria, laboratório de informática, biblioteca, laboratório de

química, física e biologia, sala de uso múltiplo, pátio, quadra coberta, almoxarifado, 3

banheiros para funcionários (masculino e feminino), 3 banheiros masculinos e 3

banheiros femininos para alunos, elevador para cadeirante, cozinha e refeitório.

Dentre os recursos de multimídia há 10 TVs pendrive, 17 computadores, 2 aparelhos

de DVD e 1 máquina fotográfica. A escola apresenta condições físicas e materiais

favoráveis para o atendimento à demanda.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 10Ensino Fundamental e Médio

1.3 Oferta e organização curricular:

O colégio funciona nos períodos matutino, vespertino e noturno e

conta 556 alunos distribuídos nas seguintes turmas:

MATUTINO (das 7:30 às 11:50 h)

Ensino Fundamental Ensino Médio

Ensino Fundamental Ensino Médio

2009 7ª 8ª 1º 2º 3º

Nº de TURMAS 02 02 02 01 01

Nº DE ALUNOS 74 49 64 30 19

VESPERTINO (das 13:30 às 17:50 h)

Ensino Fundamental

2009 5ª 6ª

Nº de TURMAS 03 03

Nº DE ALUNOS 75 92

NOTURNO (das 18:40 às 22:50 h)

Ensino Fundamental Ensino Médio

2009 5ª 6ª 7ª 8ª 1º 2º 3º

Nº de TURMAS 01 01 01 01 01 01 01

Nº DE ALUNOS 11 23 13 15 29 37 25

1.4 Estrutura organizacional:

Equipe Técnica Administrativa QuantidadeDiretor (40 horas) 01Vice Diretor (20 horas) 01Auxiliar Administrativo 05Professor Pedagogo 04Equipe Docente QuantidadeProfessor efetivo 10Professor contratado 34Equipe de Funcionários de Apoio QuantidadeServiços gerais 08Órgãos complementares QuantidadeAssociação de Pais, Mestres e Funcionários - A.P.M.F. 1

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 11Ensino Fundamental e Médio

1.5 Normas de convivência:

Direção:

A Escola conta com 01 diretor eleito democraticamente pelos

professores, funcionários, pais e alunos. À Direção cabe a gestão dos serviços

escolares, no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do

estabelecimento de ensino, definidos no Projeto Político Pedagógico.

Compete ao Diretor:

− submeter o Plano Anual de trabalho à aprovação do Conselho Escolar;

− convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto

somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em assembleia;

− elaborar os planos de aplicação financeira e respectiva prestação de contas,

submetendo-as à apreciação e aprovação do Conselho Escolar;

− elaborar e submeter à aprovação do Conselho Escolar as diretrizes específicas

da administração do estabelecimento em consonância com as normas e

orientações gerais emanadas da Secretaria de Estado da Educação;

− elaborar e encaminhar à Secretaria de Estado da Educação as propostas de

modificações aprovadas pelo Conselho Escolar;

− submeter o calendário escolar à aprovação do Conselho Escolar;

− instituir grupos de trabalho ou comissões encarregados de estudar e propor

alternativas de solução para atender aos problemas de natureza pedagógica,

administrativa e situações emergenciais;

− propor à Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho

Escolar, alterações na oferta de serviços de ensino prestados pela escola,

extinguindo ou abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o número de turnos e

turmas e a composição das classes;

− propor à Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho

Escolar, a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de gestão

administrativa;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 12Ensino Fundamental e Médio

− coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas e emendas da Secretaria

de Estado da Educação;

− aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela

Secretaria de Estado da Educação;

− manter o fluxo de informações entre o Estabelecimento de Ensino e os Órgãos

de Administração Estadual de Ensino;

− supervisionar a exploração da cantina comercial onde esta tiver autorização de

funcionamento, respeitada a lei vigente;

− cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor comunicando ao Conselho Escolar

e aos órgãos da administração: reuniões, encontros, grupos de estudo e outros

eventos;

− exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e no que

concerne a especificidade de sua função.

Equipe Pedagógica:

A equipe Pedagógica é responsável pela coordenação, implantação

e implementação, no Estabelecimento de Ensino, das diretrizes pedagógicas

emanadas da Secretaria de Estado de Educação. A escola conta com quatro

pedagogas, sendo duas do Quadro Próprio do Magistério e duas do quadro PSS,

que procuram atender da melhor forma possível os professores, alunos, pais e

responsáveis.

Compete à equipe pedagógica:

− subsidiar a Direção com critérios para definição do Calendário Escolar,

organização das classes, do horário semanal e distribuição de aulas;

− elaborar com o corpo docente, a Proposta Curricular das disciplinas, em

consonância com as Diretrizes Curriculares da Secretaria de Estado da

Educação;

− assessorar e avaliar a implementação dos programas de ensino e dos projetos

pedagógicos desenvolvidos no Estabelecimento de Ensino;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 13Ensino Fundamental e Médio

− elaborar o regulamento da Biblioteca Escolar, juntamente com o seu

responsável, bem como orientar o funcionamento da mesma, para a garantia do

seu espaço pedagógico;

− acompanhar o processo de ensino, atuando junto aos alunos e pais, no sentido

de analisar os resultados da aprendizagem visando a sua melhoria;

− subsidiar o Diretor e o Conselho Escolar com dados e informações relativas aos

serviços de ensino prestados pelo Estabelecimento de Ensino e o rendimento do

trabalho escolar;

− promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudo e trabalho para o

aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos serviços de ensino;

− elaborar com o Corpo Docente os planos de recuperação a serem

proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo

dos desejados;

− analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos, em caso de recebimento

de transferências, de acordo com a legislação vigente;

− propor à Direção a implementação de projetos de enriquecimento curricular a

serem desenvolvidos pelo Estabelecimento de Ensino e coordená-los, se

aprovados;

− coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, se adotados pelo

Estabelecimento de Ensino, obedecendo às Diretrizes Curriculares e os critérios

estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação;

− instituir uma sistemática permanente de avaliação do Plano Anual do

Estabelecimento de Ensino, a partir do rendimento escolar, do acompanhamento

de egressos, de consultas e levantamentos junto à comunidade;

− participar sempre que convocado, de cursos, seminários, reuniões, encontros,

grupos de estudo e outros eventos;

− percorrer as diversas dependências do estabelecimento, observando os alunos

para detectar irregularidades, necessidades de orientação e auxílio.

São direitos do professor pedagogo:

− todos os direitos que lhes são assegurados pelo Estatuto do Magistério,

combinado com a legislação aplicável;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 14Ensino Fundamental e Médio

− utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais do

Estabelecimento de Ensino, necessários ao exercício de suas funções;

− requisitar todo o material necessário para o exercício da sua função;

− sugerir aos diversos setores de serviços do Estabelecimento de Ensino, medidas

que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades.

São deveres do professor pedagogo:

− cumprir e fazer cumprir os horários e calendários escolares;

− ser assíduo e pontual, comunicando com antecedência, sempre que possível, os

atrasos e faltas eventuais;

− fazer as reposições de horas de trabalho dentro do mês em que acontecer a

falta, com atestado médico ou não, de até três dias;

− fazer a entrega nos prazos estabelecidos, de todo documento requisitado pela

Direção e pelo Núcleo Regional de Educação a que pertence.

Sanções:

O professor pedagogo que descumprir qualquer um dos itens acima,

estará sujeito a penalidades, tais como:

− receber advertências orais ou por escrito pelo descumprimento de qualquer uma

de suas atribuições, de acordo com a gravidade ou reincidência;

− qualquer outra medida prevista em lei e da competência da Direção.

Corpo Docente:

Nosso quadro docente é bem variado. Contamos com professores

QPM e PSS. Alguns cumprem toda a sua carga horária na escola, outros apenas a

complementam.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 15Ensino Fundamental e Médio

Compete ao Corpo Docente:

− elaborar com a equipe pedagógica o Plano de Trabalho Docente, em

consonância com a Proposta Pedagógica Curricular e as Diretrizes Curriculares

da Secretaria de Estado de Educação;

− escolher juntamente com a equipe pedagógica livros e materiais didáticos

comprometidos com a política educacional da Secretaria de Estado de

Educação;

− desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão do

conhecimento pelo aluno;

− proceder ao processo de avaliação, tendo em vista a apropriação ativa e crítica

do conhecimento filosófico-científico pelo aluno;

− promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e

outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento profissional;

− assegurar que no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório de cor,

raça, sexo, religião e classe social;

− estabelecer processos de ensino-aprendizagem, resguardando sempre o

respeito humano pelo aluno;

− manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, pais e com os diversos segmentos da comunidade;

− participar da elaboração dos planos de recuperação a serem proporcionados aos

alunos, que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo dos desejados;

− proceder a processos seletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola com

vistas ao melhor rendimento do processo ensino-aprendizagem.

São direitos do Corpo Docente:

− todos os direitos que lhes são assegurados pelo Estatuto do Magistério,

combinados com a legislação aplicável.

− utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais do

Estabelecimento de Ensino, necessários ao exercício de suas funções;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 16Ensino Fundamental e Médio

− requisitar todo o material necessário para o exercício da sua função neste

Estabelecimento de Ensino;

− sugerir aos diversos setores de serviços do Estabelecimento de Ensino, medidas

que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades.

São deveres do Corpo Docente:

− manter os Registros de Classe em dia de forma correta, clara, organizada e sem

rasuras;

− cumprir e fazer cumprir os horários e calendários escolares;

− ser assíduo e pontual comunicando com antecedência, sempre que possível, os

atrasos e faltas eventuais;

− fazer as reposições de conteúdos, carga horária e horas de trabalho dentro do

bimestre em que acontecer a falta, com atestado médico ou não, de até três dias;

− fazer a entrega nos prazos estabelecidos, de todo documento requisitado pela

Direção ou Equipe Pedagógica;

− incluir em seu planejamento a sua participação e de seus alunos nos projetos e

eventos promovidos pelo Estabelecimento de Ensino;

− cumprir sua hora-atividade na Escola de acordo com as orientações da SEED.

Sanções:

O professor que descumprir qualquer um dos itens acima, estará

sujeito a penalidades, tais como:

− receber advertências orais ou por escrito pelo descumprimento de qualquer uma

de suas atribuições, de acordo com a gravidade ou reincidência;

− ter desconto em seus vencimentos caso não venha repor suas faltas sem

atestado médico;

− qualquer outra medida punitiva, prevista em lei e da competência da Direção.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 17Ensino Fundamental e Médio

Biblioteca: (constituída no ano de 2007)

A Biblioteca constitui-se em espaço pedagógico, cujo acervo está à

disposição da comunidade escolar. Tem um regulamento próprio em que estão

explicitados sua organização, funcionamento e atribuições dos responsáveis. Seu

funcionamento ocorre nos três períodos, ficando fechada nos intervalos de almoço e

jantar.

Equipe Administrativa:

A Equipe Administrativa é o setor que serve de suporte ao

funcionamento de todos os setores do Estabelecimento de Ensino, proporcionando

condições para que os mesmos cumpram suas reais funções. A Equipe

Administrativa é composta por Secretaria e Serviços Gerais.

Secretaria:

A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de

escrituração escolar e correspondência do Estabelecimento de Ensino. Os serviços

da Secretária são coordenados e supervisionados pela Direção, ficando a ela

subordinados.

O cargo de Secretária é exercido por uma profissional devidamente

qualificada para o exercício dessa função, indicada pelo Diretor do Estabelecimento

de Ensino, de acordo com as normas da Secretaria de Estado de Educação, em ato

específico.

Compete ao Secretário(a):

− cumprir e fazer cumprir as determinações dos seus superiores hierárquicos;

− distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria aos seus auxiliares;

− redigir a correspondência que lhe for confiada;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 18Ensino Fundamental e Médio

− organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens

de serviço, circulares resoluções e demais documentos;

− rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;

− elaborar relatórios e processos a serem encaminhados às autoridades

competentes;

− apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos a serem assinados

e encaminhados;

− organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de

assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a

verificação:

- da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno;

- da autenticidade dos documentos escolares;

− coordenar e supervisionar as atividades administrativas referentes à matrícula,

transferência, adaptação e conclusão de curso;

− zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à

Secretaria;

− comunicar à Direção toda a irregularidade que venha a ocorrer na Secretaria;

− manter os Registros de Classe dos professores em dia, preenchendo as

informações contidas na capa e colando as listas de alunos (espelhos) nos livros

Registro de Classe;

− manter as listas de alunos atualizadas, acrescentando as novas matrículas e

registrando ao lado dos nomes a movimentação do aluno (transferido,

remanejado ou desistente);

− recolher dentro dos prazos previstos, os “picotes” de registro de notas e

frequência, e transcrever na ficha individual do aluno após cada periodicidade;

− procurar junto aos professores dos diversos períodos, as notas e faltas dos

alunos remanejados, mantendo assim, atualizada a situação escolar do aluno;

− colocar em edital, para verificação dos professores, as situações de nota e

frequência dos alunos transferidos no meio do bimestre;

− apresentar à Equipe Pedagógica o resultado final dos alunos para apreciação no

Conselho de Classe;

− colocar em edital o resultado final do aluno.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 19Ensino Fundamental e Médio

A escala de trabalho dos funcionários é estabelecida de forma que o

expediente da Secretaria conte sempre com a presença de um responsável,

independentemente da duração do ano letivo, em todos os turnos de funcionamento

do Estabelecimento de Ensino.

São direitos da Equipe Administrativa:

− todos os direitos que lhes são assegurados pela CLT, combinado com a

legislação aplicável;

− utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais do

Estabelecimento de Ensino, necessários ao exercício de suas funções;

− sugerir aos diversos setores de serviços do Estabelecimento de Ensino, medidas

que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades.

São deveres da Equipe Administrativa:

− ser assíduo e pontual comunicando com antecedência, sempre que possível, os

atrasos e faltas eventuais;

− fazer as reposições de suas horas de trabalho dentro do mês em que acontecer

a falta, com atestado médico ou não, de até três dias;

− fazer a entrega nos prazos estabelecidos de todo documento requisitado pela

Direção e Equipe Pedagógica.

Sanções:

O funcionário que descumprir qualquer um dos itens acima, estará

sujeito a penalidades, tais como:

− receber advertências orais e por escrito de acordo com a gravidade o

reincidência;

− ter desconto em seus vencimentos caso não venha repor suas faltas sem

atestado médico;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 20Ensino Fundamental e Médio

− qualquer outra medida punitiva, prevista em lei e da competência da Direção.

Serviços Gerais:

Os Serviços Gerais têm a seu encargo o serviço de manutenção,

preservação, segurança e merenda escolar do Estabelecimento de Ensino, sendo

coordenados e supervisionados pela Direção, ficando a ela subordinados. A Escola

conta com 8 funcionários distribuídos em diversos setores.

Compete ao Servente:

− efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares;

− zelar pela segurança e disciplina coletiva dos alunos;

− informar ao Diretor do Estabelecimento de Ensino a necessidade de reposição

dos produtos utilizados no desempenho de sua função;

− observar a entrada e saída dos alunos, permanecendo nas imediações dos

portões para prevenir acidentes e irregularidades.

Compete à Merendeira:

− preparar e servir a merenda escolar, controlando-a quantitativa e

qualitativamente, de acordo com orientações do Programa Municipal de

Alimentação Escolar;

− informar ao Diretor do Estabelecimento de Ensino a necessidade de reposição do

estoque;

− conservar o local de preparação da merenda em boas condições de trabalho e

higiene;

− auxiliar a Direção do Estabelecimento de Ensino nos horários de início e término

das aulas, acionando o sinal.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 21Ensino Fundamental e Médio

São direitos dos funcionários de Serviços Gerais:

− todos os direitos que lhes são assegurados pela Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT), combinado com a legislação aplicável;

− utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais do

Estabelecimento de Ensino, necessários ao exercício de suas funções;

− sugerir aos diversos setores de serviços do Estabelecimento de Ensino, medidas

que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades.

São deveres dos funcionários de Serviços Gerais:

− cumprir seu horário de trabalho, de acordo com a definição do seu chefe

hierárquico;

− ser assíduo e pontual comunicando com antecedência, sempre que possível, os

atrasos e faltas eventuais;

− fazer as reposições das horas de trabalho dentro do mês em que acontecer falta,

com atestado médico ou não, de até três dias;

− participar dentro de sua área de competência das atividades, projetos e eventos

promovidos pelo Estabelecimento de Ensino.

Sanções:

O(A) funcionário(a) que descumprir qualquer um dos itens acima,

estará sujeito a penalidades, tais como:

− receber advertência oral ou por escrito pelo descumprimento de qualquer uma de

suas atribuições, de acordo com a gravidade ou reincidência;

− ter desconto em seus vencimentos, caso não venha repor suas faltas sem

atestado médico;

− qualquer outra medida punitiva prevista em lei e da competência da Direção e do

Conselho Escolar.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 22Ensino Fundamental e Médio

1.6 Órgãos Colegiados:

1.6.1 Associação de Pais, Mestres e Funcionários:

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários é um órgão colegiado

de natureza consultiva, deliberativa e fiscal. Questões financeiras da APMF têm o

objetivo de estabelecer critérios relativos à sua ação, organização, funcionamento e

relacionamento com a comunidade, após consulta prévia ao Conselho Escolar.

A APMF do Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo

Genez – Ensino Fundamental e Médio tem por finalidade promover a articulação

entre vários segmentos organizados da sociedade e setores da escola, a fim de

garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento, com registro no Cartório 1º

Ofício de Registro de Títulos e Documentos – Livro A-4 folhas 15 inscrição 4154/1

de 23/02/2005 apontada sob número 11906 do protocolo PJ em 23/02/2005.

A APMF tem regulamento próprio que rege seu funcionamento. É

composta por representantes de pais, professores e funcionários escolhidos em

assembleia de pais. Atualmente a APMF da escola tem o seu quadro completo e

tem sido atuante, cumprindo de forma satisfatória suas competências.

1.6.2 Conselho Escolar:

O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva,

deliberativa e fiscal, com o objetivo de estabelecer ao Projeto Político Pedagógico da

Escola, critérios relativos à ação, organização, funcionamento e relacionamento com

a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e

política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da Educação.

O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre

os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de

garantir a eficiência e a qualidade do seu funcionamento. Portanto, articula suas

ações com os profissionais da educação, preservando a especificidade de cada área

de atuação.

A atuação e a representação de qualquer dos integrantes do

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 23Ensino Fundamental e Médio

Conselho Escolar visa sempre ao aluno, fundamentado nas finalidades da

Educação, definidas neste documento.

O Conselho Escolar é constituído pelas seguintes categorias:

− diretor;

− representante da Equipe Pedagógica;

− representante da Equipe Administrativa;

− representante dos professores atuantes em sala de aula, por grau e modalidade

de ensino;

− representante dos alunos, convocados por grau de modalidade de ensino;

− representante dos pais ou responsáveis por alunos regularmente matriculados,

por grau e modalidade de ensino;

− representante da comunidade escolar.

Podem participar do órgão de direção, representantes dos

segmentos sociais organizados comprometidos com a escola pública, assegurando-

se que sua representação não ultrapasse 1/5 (um quinto) do colegiado. O número de

representantes da escola é igual ao número dos demais representantes (pais e

segmentos organizados da sociedade), obedecendo ao critério da paridade. Caso

haja um maior número de membros entre as categorias de pais e representantes

dos segmentos organizados da sociedade, a paridade deve-se confirmar com igual

número de professores. No caso do Estabelecimento de Ensino não poder contar

com a representação de uma ou mais categorias, o Conselho Escolar pode

prescindir desta, devendo, entretanto, manter a paridade.

A presidência do Conselho Escolar é exercida pelo Diretor do

Estabelecimento de Ensino, na qualidade de membro nato. O mandato dos

integrantes do Conselho Escolar é de dois anos, não coincidente com o do Diretor.

Os representantes das categorias que foram escolhidos por seus pares têm seus

nomes relacionados pelo Diretor de Ensino no Núcleo Regional de Educação, para

designação como membros do Conselho Escolar, em ato próprio. Os membros do

Conselho Escolar não recebem qualquer tipo de remuneração e nem acarreta

qualquer vínculo empregatício com o Estado.

No caso de um dos conselheiros infringir as normas estabelecidas

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 24Ensino Fundamental e Médio

no regimento próprio, o órgão competente, no uso de suas atribuições, após

apuração e comprovação das irregularidades, pode destituí-lo.

São atribuições do Conselho Escolar:

− analisar e aprovar o Plano de Ação do Estabelecimento de Ensino;

− acompanhar e avaliar o desempenho do Estabelecimento de Ensino face às

diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no Plano de Ação;

− analisar projetos propostos por todas as categorias, que compõem a comunidade

escolar, no sentido de avaliar sua necessidade de implantação e aprovar se for o

caso;

− apreciar e julgar em grau de recurso os casos dos alunos que forem punidos por

infringirem as normas do Estabelecimento de Ensino;

− apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da comunidade

escolar sobre questões de seu interesse ou que digam respeito ao cumprimento

do Regimento Escolar;

− apreciar e aprovar o Plano de Aplicação e Prestação de Contas de Recursos

Financeiros;

− apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do

Conselho Escolar, quando não cumprimento das normas estabelecidas no

regimento próprio, encaminhando-o ao órgão competente;

− supervisionar, juntamente com o Diretor, a exploração da cantina comercial,

conforme legislação vigente;

− aprovar o calendário da unidade escolar e enviar ao Núcleo Regional de

Educação para homologação;

− deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela Direção pertinentes ao

âmbito de ação do Estabelecimento de Ensino.

O funcionamento do Conselho Escolar segue as normas

estabelecidas em estatuto próprio: reuniões ordinárias bimestrais e reuniões

extraordinárias, sempre que necessário. A convocação das reuniões é feita pelo

diretor ou 2/3 dos membros do Conselho Escolar.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 25Ensino Fundamental e Médio

1.6.3 Conselho de Classe:

O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva

e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, organizado por série e área do

conhecimento, de discussão do processo de ensino-aprendizagem dos alunos pelos

professores, Direção, Equipe Pedagógica. É previsto em calendário escolar

bimestralmente e constitui-se num momento coletivo em que a equipe pedagógica e

professores usam para repensar suas práticas pedagógicas e propor novas

metodologias que possam ser trabalhadas junto aos alunos no intuito de sanar as

dificuldades apresentadas no decorrer do processo ensino-aprendizagem. Haverá

tantos Conselhos de Classe quantas forem as turmas do Estabelecimento de

Ensino. O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, pela Equipe Pedagógica,

pela Secretária e por todos os professores que atuam numa mesma classe.

A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que,

em sua falta ou impedimento, será substituído por algum membro da Equipe

Pedagógica.

O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre,

em datas previstas no Calendário Escolar e, extraordinariamente, sempre que um

fato relevante assim o exigir. A convocação às reuniões é feita através de edital,

com antecedência de 48 horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os

membros convocados.

São atribuições do Conselho de Classe:

− emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem,

respondendo as consultas feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedagógica;

− analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento

metodológico e processo de avaliação que afetem o rendimento escolar;

− propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar, tendo em

vista o respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os

alunos na classe;

− estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância com a

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 26Ensino Fundamental e Médio

Proposta Pedagógica Curricular do Estabelecimento de Ensino;

− colaborar com a Equipe Pedagógica na elaboração e execução dos planos de

adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário.

Vale ressaltar que as decisões tomadas pelo Conselho de Classe

são soberanas e, portanto, não podem ser revogadas por nenhum outro órgão da

comunidade escolar. As reuniões do Conselho de Classe serão lavradas em Ata

pela Secretária do Estabelecimento de Ensino, em livro próprio, para registro,

divulgação ou comunicação aos interessados.

1.6.4 Aluno:

São direitos do aluno:

Além daqueles que lhes são outorgados por toda legislação

aplicável, constituirão direitos dos alunos:

− tomar conhecimento, no ato da matrícula, das disposições do Regimento Escolar

do Estabelecimento de Ensino;

− solicitar orientação dos diversos setores do Estabelecimento de Ensino,

especialmente da Equipe Pedagógica e Professores;

− utilizar-se de serviços e dependências escolares de acordo com as normas

vigentes;

− tomar conhecimento, através de boletins ou de outras formas de comunicação,

de seu rendimento escolar e de sua frequência;

− solicitar revisão de notas, dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas, a partir

da divulgação das mesmas;

− requerer transferência ou cancelamento da matrícula por si, quando maior de

idade, ou através dos pais ou responsável, quando menor;

− manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e

comunidade;

− receber orientação necessária ao bom desempenho de suas atividades

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 27Ensino Fundamental e Médio

escolares;

− expor suas deficiências e dificuldades encontradas nos trabalhos a executar;

− solicitar atendimento do professor, quando tiver dúvidas;

− utilizar-se das dependências escolares para a prática de atividades necessárias

ao seu desempenho escolar, sob orientação das pessoas responsáveis no setor,

quando necessário;

− participar da organização ou reorganização da escola, sugerindo medidas para o

melhor desenvolvimento da ação pedagógica;

− eleger um professor(a) conselheiro por turma.

São deveres do aluno:

Constituirão deveres do aluno, além daqueles previstos na

legislação e normas de ensino aplicáveis:

− atender as determinações dos diversos setores do Estabelecimento de Ensino,

nos respectivos âmbitos de competência;

− comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares, respeitando

os horários de entrada na 1ª aula e nos intervalos de uma aula para outra. É

proibida a saída do aluno da sala de aula. Será tolerado apenas 3 atrasos e com

justificativa escrita dos pais ou responsáveis;

− participar de todas as atividades programadas e desenvolvidas pelo

Estabelecimento de Ensino;

− cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações

escolares;

− cumprir as disposições do Regimento Escolar no que lhe couber;

− providenciar a reposição do material escolar de uso diário, em caso de perdas ou

danos de acordo com o termo de compromisso assinado;

− estudar, fazer tarefas e demais trabalhos solicitados;

− estar de posse e apresentar todo o material solicitado pelos professores;

− ocupar sempre o lugar estabelecido na sala de aula pelo professor;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 28Ensino Fundamental e Médio

− comportar-se adequadamente dentro e fora da sala de aula;

− inteirar-se do sistema de avaliação e acompanhar seu rendimento escolar;

− apresentar a documentação exigida, dentro do prazo estipulado pela Secretaria,

para efetivar sua matrícula;

− indenizar o prejuízo, quando produzir danos materiais ao Estabelecimento de

Ensino ou a objeto de propriedade de colegas, professores e funcionários;

− comparecer às solenidades, festas cívicas e sociais promovidas pelo

Estabelecimento de Ensino;

− ter bom comportamento social em todas as atividades escolares;

− entregar aos pais ou responsáveis a correspondência enviada pelo

Estabelecimento de Ensino e devolvê-la assinada, quando solicitado;

− apresentar conduta exemplar, os alunos eleitos como presidente e vice-

presidente de classe, ou seja, representantes de turma. Qualquer advertência

disciplinar por escrito, implicará na perda da função.

Proibições:

Constituirão proibições aos alunos:

− entrar ou sair da sala de aula sem autorização do professor;

− entrar na sala de aula depois do professor;

− sair do colégio em horário de aula sem autorização prévia da Equipe Pedagógica

ou Direção;

− permanecer no pátio, banheiros ou tomando água, após o sinal de entrada ou do

intervalo;

− deixar de assistir aulas estando no Estabelecimento de Ensino;

− permanecer em outras salas de aula sem permissão do professor;

− empregar palavras de baixo calão no tratamento ao professor, funcionários e

colegas;

− impedir a entrada de colegas ou incitá-los a ausências coletivas;

− ocupar-se durante a aula com atividades alheias à disciplina;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 29Ensino Fundamental e Médio

− usar de meios fraudulentos em provas e trabalhos. A prova recolhida por motivo

de fraude não será devolvida aos alunos, pois constitui-se em documento a ser

arquivado pelo professor. A prova da fraude será anexada à prova ou trabalho

do aluno. Em caso desta não poder ser anexada, o professor deverá fazer uma

observação por escrito e o aluno deverá dar ciência;

− ofender ou agredir colegas, pais ou responsáveis de colegas, professores e

funcionários do colégio;

− causar danos ao patrimônio, rabiscando, quebrando, pichando carteiras,

cadeiras ou paredes;

− pular muros, portão ou janelas do colégio;

− danificar cartazes ou trabalhos da escola e dos colegas;

− divulgar, por qualquer meio de publicidade, assuntos que envolvam direta ou

indiretamente o nome do Estabelecimento de Ensino, de professores e

funcionários sem autorização da Direção;

− falsificar assinatura de pais ou responsáveis em documentos, comunicados e

autorizações;

− trazer para o Estabelecimento de Ensino bebida alcoólica, substâncias tóxicas,

armas, materiais inflamáveis, fogos de artifício, rádio, aparelhos celulares.

Qualquer objeto estranho encontrado com aluno no colégio será recolhido e

somente devolvido para os pais ou responsável. Para alunos maiores de idade

será devolvido no final das aulas mediante assinatura de termo de compromisso

junto à Equipe Pedagógica/Direção e, em caso de reincidência, o objeto

apreendido não será mais devolvido;

− assistir aulas ou entrar no colégio após ter ingerido bebida alcoólica;

− fumar dentro do Estabelecimento de Ensino e, principalmente, dentro das salas

de aula;

− promover jogos ou excursões em nome da Escola, sem a prévia autorização da

Direção;

− entrar na sala de professores, secretaria e diretoria sem permissão da Direção

ou responsável;

− vir à escola com mini-blusa, decotes exagerados, mini-saia, shorts curto ou

trajes de banho;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 30Ensino Fundamental e Médio

− promover, na frente ou nas imediações da Escola, brigas ou tomar atitudes

incompatíveis com o adequado comportamento social;

− alterar, rasurar ou suprimir anotações lançadas nos documentos escolares, tais

como: boletins, provas, comunicados ou outros documentos;

− jogar baralho ou qualquer outro jogo de azar, no Estabelecimento de Ensino;

− fazer-se acompanhar de elementos estranhos ao Estabelecimento de Ensino ou

suas dependências;

− namorar nas dependências da Escola ou dentro da sala de aula;

− fica expressamente proibido o uso de boné, em sala de aula;

− é proibido beber, comer ou mastigar qualquer tipo de alimento durante as aulas,

como: doces, balas ou chicletes.

Sanções:

No que tange às sanções cabíveis aos alunos, aplicadas pelo

professor, Equipe Pedagógica e Direção, incluem-se:

− advertência verbal;

− advertência por escrito, mediante comunicação aos pais ou responsável, com a

presença dos mesmos e lavratura em Ata de Ocorrências;

− a reparação do dano causado ao patrimônio público ou particular;

− nos casos mais graves ou de multireincidência, ocorrerá a suspensão da

frequência às atividades da classe, por período determinado, devendo o aluno

manter-se em local apropriado, onde desenvolverá atividades orientadas pela

Equipe Pedagógica.

− a mudança de turma e a mudança de turno;

− ato infracional deve ser encaminhado ao Conselho Tutelar, autoridade judiciária

ou policial, em conformidade com a idade do aluno, acompanhado pelos pais ou

responsável.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 31Ensino Fundamental e Médio

1.6.5 Pais ou responsáveis:

Direitos:

Além dos direitos assegurados por lei, constituirão direitos dos pais

ou responsáveis:

− ser respeitado na condição de pai ou responsável no processo educacional

desenvolvido na Escola;

− participar das discussões da implementação da proposta pedagógica da Escola

de acordo com a legislação vigente por intermédio do seu representante no

Conselho Escolar;

− sugerir aos diversos setores do Estabelecimento de Ensino medidas que

viabilizam um melhor funcionamento das atividades escolares;

− ter conhecimento efetivo das disposições contidas no Regimento Escolar e no

Regulamento Interno;

− ser informado do sistema de avaliação da Escola;

− ser informado no decorrer do ano letivo sobre a frequência e rendimento escolar

obtido pelo aluno de sua responsabilidade;

− requerer, no prazo devido, revisão de notas do aluno de sua responsabilidade;

− assegurar autonomia na definição do seu representante no Conselho Escolar;

− participar das associações ou agremiações afins.

Deveres:

Constituirão deveres dos pais ou responsáveis:

− manter e promover relações cooperativas no ambiente escolar;

− propiciar condições para o comparecimento e permanência do aluno na Escola;

− cumprir e fazer cumprir os horários e calendário escolar;

− requerer transferência ou cancelamento da matrícula do aluno de sua

responsabilidade;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 32Ensino Fundamental e Médio

− identificar-se na Secretaria da Escola para ser encaminhado ao setor de

competência;

− comparecer às convocações feitas pela Equipe Pedagógica e Direção;

− cumprir as disposições contidas no Regulamento Interno, no que lhe couber.

Proibições:

Proibido ao pai, mãe ou responsável:

− tomar decisões individuais que prejudiquem o processo pedagógico;

− entrar em sala de aula sem autorização da Direção ou Equipe Pedagógica,

interferindo ou perturbando o trabalho dos professores;

− divulgar por qualquer meio de publicidade assuntos que envolvam direta ou

indiretamente o nome do Colégio, de professores e funcionários, sem prévia

autorização da Direção;

− aplicar penalidades físicas ao aluno de sua responsabilidade no interior do

Colégio;

− entrar no Colégio após ingerir bebida alcoólica;

− expor alunos, pais ou responsável de alunos, professores e funcionários a

situações vexatórias;

− promover jogos, excursões, lista de pedidos ou campanha de qualquer natureza

em nome da Escola, sem prévia autorização da Direção;

− executar trabalhos escolares para seu filho, prejudicando sua aprendizagem;

− permanecer nas dependências da escola em horário de aula sem objetivo

aparente.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 33Ensino Fundamental e Médio

2 MARCO CONCEITUAL

2.1 PRINCÍPIOS LEGAIS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DOESTABELECIMENTO DE ENSINO

2.1.1 Objetivos do Estabelecimento de Ensino:

A escola é o espaço pedagógico em que os sujeitos em idade

escolar tenham acesso, pois ela é o elemento básico da vida social e da cultura.

Espaço apropriado para que todos desenvolvam a criatividade, a socialização e a

cidadania. A escola, enquanto espaço pedagógico tem como meta a discussão de

saberes científicos que envolvam a ciência, a cultura, a qualidade de vida, a

liberdade de expressão, de religião e de avanços científicos e tecnológicos.

O Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez –

Ensino Fundamental e Médio – tem como identidade e metas, as ações educativas

pautadas pelos seguintes princípios: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e

divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias; respeito à

liberdade e apreço à tolerância; gratuidade do ensino, valorização do profissional da

educação; gestão democrática do ensino; valorização de experiência extra-escolar;

e vinculação entre a educação escolar, o mundo do trabalho e as práticas sociais.

2.1.2 Fundamentos teórico-metodológicos da organização do trabalho

pedagógico da escola:

A opção teórica desenvolvida na escola baseia-se na Pedagogia

Progressista – crítico-social dos conteúdos, que parte de uma análise crítica das

realidades sociais que nossos educandos estão inseridos. Como educadores,

temos como meta conduzir o aluno a compreender o que está fazendo, possa ler e

entender, expressar o que sabe, usar a tecnologia e ser responsável por sua

própria aprendizagem. Assim, estaremos preparando um homem que possa ser

introduzido totalmente na sociedade em constante transformação.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 34Ensino Fundamental e Médio

2.1.2.1 Concepção de homem:

O homem é um ser natural e social, capaz de atuar sobre a própria

natureza, de acordo com suas necessidades e para além delas. Constitui-se dentro

de um processo de transformação, marcado por múltiplas relações em

determinados momentos históricos; destas relações deriva-se a produção e o

acúmulo de conhecimentos e experiências. As ações humanas são sempre

intencionais, planejadas e mediadas pelo trabalho, que gera a produção de bens

materiais e não materiais, apropriados de diferentes formas pelo próprio ser

humano. De acordo com Saviani (1992, p. 19), “o homem necessita produzir

continuamente sua própria existência. Para tanto, em lugar de se adaptar à

natureza, ele tem que adaptar a natureza a si, isto é, transformá-la”. Assim, o

homem, enquanto ser social, age e interfere na sociedade por meio das relações

familiares, comunitárias, produtivas e da organização política. Neste encontro com

o outro garante a sua participação ativa e criativa nas diversas instâncias e da

sociedade; o que configura que o homem é um ser que vai se constituindo ao longo

do tempo e da história. E, assim sendo, deve-se compreendê-lo a partir das

relações inerentes à natureza humana. O ser humano é, antes de tudo, um ser de

vontades próprias, um ser que se pronuncia sobre a realidade.

É possível expor a concepção de homem nos reportando ao próprio

Saviani (1992, p. 15), que enfatiza uma característica exclusivamente humana:

[...] Diferentemente dos outros animais, que se adaptam à realidade natural tendo a sua existência garantida naturalmente, o homem necessita produzir continuamente sua própria existência. Para tanto, em lugar de se adaptar à natureza, ele tem que adaptar a natureza a si, isto é, transformá-la, e isto é feito pelo trabalho.

Através desse referencial teórico, entendemos que é cada vez mais

difícil aceitar o homem apenas como um ser voltado a responder aos imperativos

biológicos e de forma independente às relações concretas que o produziram.

Portanto, a preocupação com os melhores desempenhos físicos, agregados à ideia

de indivíduo saudável, jamais pode ser o único fundamento para entendermos a

concepção de homem e o consequente processo de humanização.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 35Ensino Fundamental e Médio

Ao transformar a natureza, o homem dela se apropria,

transformando a si e aos outros, ou seja, o homem se humaniza por meio da

apropriação da natureza e por ser o elemento que o significa histórica e

socialmente. Portanto, o homem apresenta um comportamento além das fontes

hereditárias e do resultado de suas experiências individuais, possuindo uma

terceira fonte de conhecimento que vem a ser a assimilação da experiência de toda

a humanidade acumulada através do processo histórico-social e que é

transmissível pelo processo de ensino e aprendizagem.

Sendo assim, há a necessidade da fundamentação da teoria

histórico-social para a evidência de uma categoria que possa entender o homem

não apenas enquanto espécie, mas como um ser crítico da realidade que vivencia.

O homem não pode ser compreendido como um objeto, mas sim enquanto sujeito

produtor e transformador da história. Ignorar a existência de fatos históricos e situá-

lo apenas ao cognitivo como resultado de um processo de desenvolvimento interno

do homem, sem levar à análise as condições objetivas do meio em que ele está

inserido, não é a melhor maneira de ampliar os horizontes da concepção de homem

numa perspectiva tendo como referência o direito ao acesso aos conhecimentos

elaborados histórica e socialmente.

2.1.2.2 Concepção de sociedade:

O homem não vive sozinho. Está inserido num universo pluricultural

e dinâmico. A sociedade brasileira, desde o período colonial, é palco de exclusão

social, onde a minoria – donos do meio de produção – exerce domínio em relação à

maioria da sociedade que vive na espera de maiores perspectivas de igualdade

social e menos miséria. Sendo assim, o educando necessita conscientizar-se da

realidade social vigente, fazer uma análise histórica, refletir e concluir que a nossa

nação precisa de significativas mudanças. É preciso visualizar uma nova realidade

e entender que só haverá transformações através da sua participação, onde a

cultura, o lazer, a justiça, a distribuição de renda, a valorização do homem, as

diferenças e os valores éticos possam ser respeitados em igualdade para todos os

cidadãos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 36Ensino Fundamental e Médio

Dentro do atual contexto, é possível definir sociedade como sendo

dinâmica, marcada pela competitividade e a exclusão, decorrente do

desenvolvimento do modelo de organização capitalista e regulada por situações

vergonhosas de desrespeito a cidadania. É um 'agrupamento' formado por um

conjunto de relações diversificadas e diferenciadoras, ou seja, a sociedade é

compreendida a partir das experiências individuais e coletivas do próprio homem

que, em interdependência entre todas as formas de atividade humana, possibilita

desenvolver relações; instaurar estruturas, instituições sociais e produzir bens,

garantindo assim a base que sustenta a subsistência e a forma em que o homem

realiza sua humanidade.

Para Saviani (1992), entender o funcionamento da sociedade só é

possível se não limitar a compreensão das aparências; em outras palavras, é

necessário compreender as leis que regem seu desenvolvimento, leis estas que

são constituídas historicamente pelo homem.

2.1.2.3 Concepção de educação:

A educação vem sendo entendida como uma prática social,

histórica e especificamente humana. No campo da teoria aparece como fenômeno

ou como processo capaz de levar a transformações sociais e na legislação atual ela

aparece como direito de todos os cidadãos. Para Saviani, a educação é definida

como “[...] um fenômeno próprio dos seres humanos significa afirmar que ela é, ao

mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho, bem como é, ela

própria, um processo de trabalho” (1992, p. 19). A educação assim pensada deve

possibilitar aos sujeitos que dela se apropriam adquirir não só os conhecimentos

científicos, políticos e culturais acumulados historicamente pela humanidade ao

longo do tempo, mas condições e meios de pensar de forma crítica suas práticas

individuais e sociais em vista de uma constante produção e desenvolvimento

socialmente justo e ecologicamente sustentável.

Nesse contexto, os educadores progressistas encontram-se em

linhas pedagógicas que visam a formação de um cidadão crítico, comprometido

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 37Ensino Fundamental e Médio

com necessidades de transformações sociais que imperam nossos dias. Portanto,

as práticas educativas na escola devem dar subsídios para a formação de

educandos cada vez mais ativos, capazes de analisar as condições históricas,

sociais e políticas em que se desenvolvem, para que não somente possam

descrever o mundo que os rodeia, mas que sejam capazes de transformá-lo.

2.1.2.4 Concepção de desenvolvimento humano:

Parte-se do pressuposto de que o desenvolvimento humano é

produzido social e historicamente e não apenas em decorrência de fatos

determinados segundo a natureza humana ou idealmente proposta pela

racionalidade e subjetividade dos indivíduos. Nesse sentido, entende-se o

desenvolvimento humano na perspectiva histórico-crítica na formação do indivíduo,

considerada mediadora entre o homem, a sociedade e a história. Assim, busca-se

desvelar questões sobre o desenvolvimento humano a partir desta abordagem.

Para compreender melhor a relação entre o desenvolvimento

humano e o seu processo histórico, nos reportamos a Duarte (1999, p. 13):

[...] A formação de todo ser humano é sempre um processo que sintetiza de forma dinâmica todo um conjunto de elementos produzidos pela história humana. Em outras palavras, a singularidade de toda ação educativa é sempre uma singularidade histórica e social.

Assim, o autor incorpora à prática educativa o conhecimento de que

o homem é um 'vir-a-ser' e síntese de múltiplas relações sociais. A teoria histórico-

social entende que o desenvolvimento humano ocorre partindo de uma

individualidade dos sujeitos em busca de superação do caráter espontâneo e

natural com que a individualidade é formada, rumo à relação consciente do

indivíduo com as condições particulares de sua existência, mediada pela relação

social e o meio que vivencia. Portanto, a atividade vital do ser humano consiste na

produção dos meios que permitem a sua sobrevivência, o que é um ato histórico

fundamental, pois o ser humano cria uma realidade que consiste na transformação

tanto da natureza quanto de si próprio, daí cria-se um processo de 'apropriação' da

sua atividade que é humanizante e que é também um processo gerador da história.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 38Ensino Fundamental e Médio

2.1.2.5 Concepção de ensino e aprendizagem:

A aprendizagem se dá através da problematização de situações,

chegando a um nível mais crítico de conhecimento da realidade, através da troca

de experiência em torno da prática social. Portanto, de acordo com a pedagogia

progressista, educador e educando são sujeitos do processo ensino-aprendizagem

e o conteúdo, além de ser transmitido dialogicamente, deve ser ligado a sua

significação humana e social.

Desse modo, temos como propósito desenvolver a aprendizagem

dos conteúdos de forma científica, porém privilegiando a capacidade do educando

de integrar e processar informações, numa perspectiva interacionista entre o

homem e a sociedade, para que seja capaz de produzir seu próprio conhecimento,

transformando os conceitos elaborados em conceitos próprios. Esse trabalho

requer metodologias diferenciadas por parte do professor, adequação das

estratégias de ensino, atendimento individualizado e condizente às necessidades

especiais dos educandos, bem como uma constante busca ao saber científico por

parte do aluno, proporcionado em um convívio social equilibrado, ambiente de

cooperação e incentivo ao respeito à autonomia do educando.

2.2 Princípios legais da Educação Básica:

O projeto político pedagógico deste Estabelecimento de Ensino está

pautado nos seguintes princípios e leis:

Constituição da República Federativa do Brasil (1988):

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será

promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 39Ensino Fundamental e Médio

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escolaridade;

II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o

saber;

III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de

instituições públicas e privadas de ensino;

IV – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

V – valorização dos profissionais de ensino, garantindo, na forma da lei, planos de

carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso

exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurando regime

jurídico único para todas as instituições mantidas pela União.

VI – garantia do padrão de qualidade.

Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

I – ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não

tiverem acesso na idade própria;

II – progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino;

V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística,

segundo a capacidade de cada um;

VI – oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

VII – atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas

suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à

saúde.

§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta

regular importa responsabilidade da autoridade competente.

§ 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino público.

Esta instituição está acordada com o que rege a legislação nacional

e estadual acerca da educação, propondo ações que possibilitem tornar realidade

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 40Ensino Fundamental e Médio

uma educação que valorize a igualdade de direitos, deveres, responsabilidades e,

não menos importante, a permanência e a qualidade da educação em função do

exercício pleno de cidadania.

A LDB nº 9.394/96 prevê a ligação da escola com a comunidade

através da constituição dos conselhos escolares, onde há espaço para a

participação da comunidade, maior contato dos pais e responsáveis com a escola,

principalmente a partir dos Artigos 13, 14 e seus incisos:

Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;II – participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

Por isso, uma das propostas da LDB nº 9.394/96 é propor

princípios para a construção dos currículos escolares e objetivos educacionais de

cada área do conhecimento, onde a meta é ensinar os alunos a apreender

conteúdos, formar convicções e apresentar soluções, como desafio a ser

enfrentado fora dos muros da escola. Neste contexto, a Secretaria de Estado da

Educação do Paraná dispõe de documentos oficiais que norteiam o trabalho

pedagógico nas escolas, como subsídios fundamentais para o aprimoramento do

sistema educacional, como as Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação

Básica, por disciplina, que oportunizam um currículo democrático e participativo na

escola.

Esse é o princípio implícito nestas diretrizes quando se defende um currículo baseado nas dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento. A produção científica, as manifestações artísticas e o legado filosófico da humanidade, como dimensões para as diversas disciplinas do currículo, possibilitam um trabalho pedagógico que aponte na direção da totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano (PARANÁ, D.C.E. de História, 2008, p. 8).

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 41Ensino Fundamental e Médio

Em contrapartida, embora o Estatuto da Criança e do Adolescente

– Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 – seja uma lei que está em vigor há

aproximadamente duas décadas, tem havido uma série de dificuldades e desafios

para a sua implementação na sociedade, sobretudo no âmbito educacional. Os

principais responsáveis pela proteção e efetivação dos direitos da criança e do

adolescente são, além da sociedade em geral, a família e o poder público. Como a

escola, ao lado da família, é um locus privilegiado de socialização e formação de

crianças e adolescentes para a cidadania, cabendo-lhes zelar pelos seus direitos e

deveres, é importante que ambos estejam cientes dessa responsabilidade.

Sabemos que, hoje, a formação de crianças e adolescentes para a cidadania passa

pelo conhecimento, reflexão e vivência do ECA, como parte de uma política pública

pautada num novo olhar sobre esta faixa etária com dificuldades de inserção sócio-

cultural. Para tanto, é fundamental a consciência sobre a necessidade do trabalho

coletivo e articulado entre Escola, Família e Conselhos Tutelares nesse processo

de inclusão social.

A partir deste debate trazemos à reflexão alguns enfoques dados

aos princípios identificados pela legislação. Em uma análise ainda pertinente, é

relevante mencionar as Deliberações do Conselho Estadual de Educação do

Paraná, que normatizam a oferta do Estabelecimento de Ensino, em consonância

com as mudanças necessárias no sistema de ensino brasileiro. Dentre elas, é

possível citar a Deliberação 03/08 de 07/11/08 – CEE, que estabelece normas

complementares às Diretrizes Curriculares Nacionais para a inclusão obrigatória

das disciplinas de Filosofia e Sociologia na Matriz Curricular do Ensino Médio nas

instituições do Sistema de Ensino do Paraná. No ano de 2009, o Colégio Estadual

Professor Carlos Augusto Mungo Genez – Ensino Fundamental e Médio – atendeu

prontamente as determinações deliberativas do Conselho Estadual de Educação,

uma vez que consta na Matriz Curricular do Ensino Médio, as disciplinas Filosofia e

Sociologia, conforme estabelece a supracitada deliberação quanto às normas

complementares às Diretrizes Curriculares Nacionais para a inclusão obrigatória

das disciplinas de Filosofia e Sociologia na Matriz Curricular do Ensino Médio nas

instituições do Sistema de Ensino do Paraná.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 42Ensino Fundamental e Médio

Dando sequência às leis e deliberações que normatizam a oferta

deste Estabelecimento de Ensino, constam: Lei nº 10.639/03, Lei nº 11.645/08 e

Deliberação 04/06 de 02/08/2006 – CEE estabelecendo normas complementares às

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem

desenvolvidas com os seguintes objetivos:

Art. 1º.§ 1º. A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, assim como de atitudes, posturas e valores que preparem os cidadãos para uma vida de fraternidade e partilha entre todos, sem as barreiras estabelecidas por séculos de preconceitos, estereótipos e discriminações que fecundaram o terreno para a dominação de um grupo racial sobre outro, de um povo sobre outro.§ 2º. O ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas.

Portanto, seguindo a legislação em vigor, veremos a prática

adotada neste Estabelecimento de Ensino acerca do tema.

2.3 Cultura afro-brasileira, africana e indígena:

Diante das exigências da atual legislação, o tema cultura afro-

brasileira, africana e indígena está sendo amplamente discutido nas escolas e,

sobretudo, incluso no currículo escolar. Uma grande conquista do grupo afro-

brasileiro e indígena foi a promulgação da Lei 10.645 de 10 de março de 2008, que

alterou a LDB 9.394/96 para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Em seu

parágrafo primeiro, a nova lei estabelece que o conteúdo programático a ser

desenvolvido pela escola deverá conter o estudo da história da África e dos

africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na

formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas

áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. Estabelece

ainda que os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 43Ensino Fundamental e Médio

indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em

especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.

2.3.1 Cultura Indígena

Tentar compreender as sociedades indígenas não é apenas

procurar conhecer “o outro”, “o diferente”, mas implica conduzir as indagações e

reflexões sobre a própria sociedade em que vivemos. Sendo assim, é preciso

superar alguns equívocos sobre os índios e sua cultura. Num primeiro momento é

preciso reconhecer que eles não constituem a mesma cultura, com as mesmas

crenças ou língua. Para ilustrar isso podemos citar, por exemplo, os povos

indígenas do Paraná: o povo Kaigang, Guarani e algumas famílias do povo Xetá e

Xokleng. Cada um desses povos, possui sua própria organização social, podendo

ou não partilhar de uma mesma cosmovisão. O povo Guarani, inclusive, possui

seus métodos próprios de ensino-aprendizagem.

Outras idéias equivocadas seriam considerar os povos indígenas

como culturas atrasadas ou primitivas, ter a imagem do índio como aquele que

anda nu ou de tanga na floresta, que integram somente o passado e não considerar

o índio na formação da identidade do povo brasileiro.

[…] quase sempre temos uma visão etnocêntrica e preconceituosa dos povos indígenas. Assim, muitos estereótipos sobre esses povos foram criados e continuam sendo veiculados e aceitos em nosso país, tais como: “os índios vivem nus na mata”, “moram em ocas e tabas”, “falam somente tupi e guarani”, “usam cocares de penas”, “arco e flecha para caçar”, “cultura o Deus Tupã”, entre tantos outros. (MARANGON, 2006, p.21).

Os povos indígenas produziram saberes, ciências, arte refinada,

literatura, poesia, música, religião, assim como outras culturas também muda ao

longo dos anos. Os índios integram o Brasil moderno, de hoje, estão encravados no

nosso passado e também não é possível pensar o Brasil no futuro sem a riqueza

das culturas indígenas.

É fato que, a partir de um conjunto de características comuns que lhes garantem identidade própria, as sociedades indígenas se diferenciam da nossa e de outras sociedades. Contudo, as sociedades indígenas são muito diversificadas entre si não apenas por possuírem uma história específica, viverem em diferentes habitats e se orientarem por lógicas distintas, mas também por experimentarem situações de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 44Ensino Fundamental e Médio

contato e troca com outros grupos humanos. ((MARANGON, 2006, p.21).

A partir da constituição de 1988. da Declaração Universal dos

direitos humanos e a Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos

indígenas, podemos “reconhecer que somos uma sociedade plural, multiétnica e

plurilíngüe, que as culturas indígenas são patrimônio cultural da nação brasileira e

que nosso sistema educacional deve se reorganizar para a educação em direitos

humanos e respeito às diferenças culturais.” (PARANÁ, 2006, p.16)

Do ponto de vista legal, então, temos uma compreensão de que os povos indígenas se organizam socialmente de formas diferenciadas, têm uma identidade étnica, são portadores de conhecimentos, valores, tradições e costumes próprios e transmitem esse universo de significados – a cultura – para as gerações mais novas por meio de processos próprios de aprendizagem. No entanto, do ponto de vista das relações sociais interétnicas, ou seja, quando deparamos com estudantes indígenas em uma escola não-indígena ou somos técnicos ou gestores responsáveis por ações ligadas às políticas públicas, muitas daquelas ideias permanecem, dificultando nossa ação e, muitas vezes, gerando conflitos e insatisfações. (PARANÁ, 2006, p.17)

O nosso desafio, enquanto escola, é buscar superar os “equívocos”

com relação aos índios, procurando discutir um pouco de suas culturas, superando a

visão que ainda se tem sobre os índios na sociedade brasileira. É o que procuramos

desenvolver dentro da proposta curricular de cada disciplina. Além disso, A equipe

pedagógica fornece ainda como sugestão alguns conteúdos conforme segue abaixo:

a) trabalho e identidade cultural (Sociologia, História, Geografia)

b) religiosidade e cidadania (Ensino- Religioso, Artes,)

c) aspectos da vida cotidiana (História, Geografia, Matemática)

d) a educação das crianças (Sociologia, História)

e) rituais, valores e visão de mundo (Artes, Educação Física)

f) danças, ritmos e sons musicais e seus significados (Artes,

Matemática, Ensino Religioso)

g)histórias de vida dos mais velhos (Geografia, História, Língua

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 45Ensino Fundamental e Médio

Portuguesa)

h) a saúde e as plantas medicinais (Biologia, Matemática, Geografia,

História)

i) pode e hierarquia: como são tratadas as diferentes funções nas

comunidades (Ensino Religioso, História, Geografia, Matemática).

Assim , de acordo com o conteúdo de sua disciplina, o professor

estará abordando a temática indígena na sala de aula perpassando todas as

disciplinas escolares.

2.3.2 Cultura afro-brasileira

Ao trilhar o caminho da superação em busca da eliminação do

preconceito, os negros e os índios ultrapassaram a posição de objeto e se

transformaram em agentes do conhecimento, instrumentos fundamentais para

assegurar a cidadania.

Neste sentido, julgamos acertada a posição do governo em inserir

nas escolas o tema da população negra e indígena e sua identidade étnico-cultural,

uma vez que os alunos, juntamente com os professores, têm a oportunidade de

reavaliar seu processo de formação cultural. Contextualizando tal ideia, Paulo

Freire (1987, p. 18) afirma que a pedagogia do oprimido “tem de ser forjada com

ele, e não para ele, enquanto pessoa ou povo, na luta incessante de recuperação

de sua humanidade”. Na prática escolar, articula-se projetos temáticos que

abrangem a questão do negro e do indígena, bem como diferentes etnias e

características entre variados grupos humanos que povoam a nossa comunidade

escolar. Ao abordar o tema, de forma coerente, contribui-se para a eliminação de

preconceitos e discriminações no ambiente escolar, bem como na sociedade.

Durante a Semana Nacional da Consciência Negra – 16 a 20 de

novembro – são realizadas atividades diversificadas com os alunos, abordando o

tema, com apresentação de teatros da um amplo debate e troca de ideias

pertinentes ao tema. Na referida semana, os professores, com conhecimento

profundo da sua disciplina, também desenvolvem sua própria maneira de trabalhar

os conteúdos básicos, ressaltando a conscientização e a valorização da cultura

negra. A equipe pedagógica fornece ainda como sugestão de atividades, o seguinte

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 46Ensino Fundamental e Médio

esquema:

Língua Portuguesa ­ Leitura e interpretação de textos relacionados à cultura afro.­ Poemas que tratam sobre o negro: CASTRO ALVES.

História Breve histórico das conquistas dos negros e da escravidão até os dias de hoje (etnia).

Geografia Em qual região do Brasil se concentra a população negra? Quais os fatores determinantes para este fato?

Matemática Gráfico, porcentagem das pessoas negras em nosso país. Fundamentação em dados do IBGE e outros.

Artes Exploração  à arte: pintura, escultura com argila, dança, cartazes, confecção de máscaras.

Educação Física ­ Principais manifestações negras: capoeira.­ Por que a maioria de nossos atletas são negros?­ Relacionar com as corridas, maratonas. Por que os negros, na maioria das vezes, vencem? Há alguma relação com o porte físico?

Ciências Biológicas O que cientificamente há de diferenças e semelhanças entre brancos e negros (no aspecto biológico)?

Ensino Religioso Valorização da cultura afro.

2.4 Educação inclusiva:

A inclusão, de forma geral, tem ocupado um espaço de destaque

em vários segmentos da sociedade e, de acordo com os avanços conquistados,

aumentaram também as exigências por melhores condições de vida, trabalho,

educação, saúde e outros.

No campo específico da educação, tais exigências chegam por

meio da realidade ou da legislação. Ambas requerem da sociedade e dos

responsáveis diretos pela organização da educação, mudanças urgentes nas

estruturas espaciais, curriculares, metodológicas e até de paradigmas, de forma a

atender satisfatoriamente os indivíduos que, até então, estiveram fora do processo

educativo regular ou tendo suas possibilidades de acesso e permanência

diminuídas por motivos legados à sua condição física, psíquica, racial, econômica,

ou ainda, pelas preferências religiosa e sexual.

A inclusão escolar hoje tem um campo que vai além da pessoa com

deficiência. Alcança também a dimensão da desigualdade social e econômica que

é, sem dúvida, um dos fatores condicionantes da exclusão social e educacional.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 47Ensino Fundamental e Médio

Portanto, se faz necessário e urgente criar e oferecer possibilidades reais de

igualdade, também dentro do processo ensino e aprendizagem, seja das

instituições públicas ou privadas.

Para que os objetivos a esse respeito sejam alcançados, vemos

que não bastam ações individuais e sim a participação de todos. Em outras

palavras, um envolvimento e compromisso do poder público em todas as suas

instâncias e também da sociedade civil, para que sejam oferecidas, de fato, ações

que aumentem as possibilidades de se ter educação de qualidade para todos. É

preciso pôr em prática, ao menos, o que está posto legalmente como direito

constituído, como vemos na legislação nacional, estadual e municipal.

Como exemplo, é possível citar o artigo 208 da Constituição

Federal de 1988, inciso 3º, que diz ser dever do Estado oferecer “atendimento

especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular”.

Questão que é também garantida no artigo 54 do Estatuto da Criança e do

Adolescente (1990), inciso 3º, e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(1996) no artigo 4º inciso 3º, com o acréscimo da gratuidade. Ainda de acordo com

as determinações da LDBEN/1996, artigo 58 § 2º, é dever do Estado promover a

qualificação dos profissionais da educação inclusiva.

No Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez –

Ensino Fundamental e Médio não há, no presente ano letivo, alunos portadores de

necessidades especiais que requeiram profissionais especializados para

acompanhamento pedagógico. No entanto, segundo a Lei Federal nº 10.845 de 5

de março de 2004, Artigo 1º, incisos I e II, fica garantido o atendimento

especializado de educandos portadores de deficiência cuja situação não permita a

integração em classes comuns de ensino regular, bem como a garantia,

“progressivamente”, da inserção dos educandos portadores de deficiência nas

classes comuns de ensino regular.

Evidencia-se, portanto, que políticas educacionais têm sido

implementadas, com o intuito de possibilitar a inserção e o progresso de todos na

escola pública, independentemente de suas condições de caráter físico, mental,

social ou educacional. Esse, ao menos, é o discurso veiculado na legislação

brasileira em vigor.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 48Ensino Fundamental e Médio

2.5 Proposta Pedagógica Curricular

Presente nos Artigos 12 e 13 da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional nº. 9394/96 como Proposta Pedagógica e no Artigo 14 como

Proposta Curricular, não existe diferença entre os termos. A CADEP – Coordenação

de Apoio à Direção e Equipe Pedagógica, órgão suplementar da CGE –

Coordenação de Gestão Escolar da SEED/PR, optou pelo termo Proposta

Pedagógica Curricular que contempla os conteúdos de cada área do conhecimento,

a metodologia de ensino e as práticas avaliativas do processo ensino e

aprendizagem.

A organização curricular deverá assegurar a formação básica

comum, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais para a

Educação Básica e a organização do ensino da sala de aula para desenvolver os

objetivos propostos. Nesse contexto, baseado em Sacristan (2000), é possível

entender currículo como um elemento fundamental para a organização e

desenvolvimento do processo educativo institucionalizado, assim como a formação

humana. É um instrumento que ultrapassa o caráter burocrático, que é apresentar

orientações pedagógicas e metodológicas acerca dos conhecimentos

historicamente constituídos, sistematizados pela humanidade e transmitidos como

conteúdo pela escola, a fim de formar sujeitos capazes de atuar na sociedade; “[...]

o currículo como programa que proporciona conteúdos e valores para que os alunos

melhorem a sociedade em relação à reconstrução social da mesma” (SACRISTAN,

2000 apud HUTNER, 2007, p. 5).

Assim sendo, consideramos necessário pensar o currículo escolar

como instrumento constituído a partir de reflexões como: Que tipo de sujeito

pretende formar? A quem se quer servir? Qual sua finalidade? Até porque, não teria

sentido selecionar conteúdos sem ter por referência seus destinatários. E então,

superar a ideia simplista de neutralidade e burocracia do currículo, ou seja, é

apenas um documento que de forma sintetizada apresenta objetivos, métodos e

conhecimentos necessários para o desenvolvimento de saberes escolares,

passando a compreendê-lo como um documento de caráter burocrático, político e

social; que de maneira implícita ou explicitamente, intenciona formar e

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 49Ensino Fundamental e Médio

instrumentalizar indivíduos que respondam às exigências de manutenção e

transformação da sociedade em que estão inseridos.

O currículo está acontecendo de maneira flexível, pois está aberto

para receber adaptações que o leve a responder as necessidades reais do aluno na

qual esta inserido. O currículo é a forma de organização, de distribuição dos

conteúdos de acordo com os objetivos a serem trabalhados, adaptado para práticas

de inclusão e responsável pela estruturação da realidade comunitária.

Na construção do currículo, deve ser considerado um importante

elemento que constitui a organização escolar, ou seja, implica a interação entre

sujeitos que têm o mesmo objetivo e a opção por um referencial teórico que o

sustente. Dessa forma, o currículo deve receber e fornecer elementos para o

desenvolvimento, tanto das atividades diárias quanto dos projetos dinamizados de

forma interdisciplinar, preservando os aspectos exigidos na legislação vigente.

A Matriz Curricular ano letivo 2010, do ensino fundamental e

ensino médio do Estabelecimento de Ensino constam em anexo ao Projeto Político

Pedagógico.

Os conteúdos são meios utilizados para alcançar os objetivos.

Servem como ponto de referência para a compreensão dos fenômenos materiais no

mundo moderno e são planejados gradualmente, seguindo um Plano de Trabalho

Docente, considerando objetivos, encaminhamentos metodológicos, recursos

didáticos e critérios de avaliação/recuperação, estabelecendo relações sobre

diversas áreas curriculares dos conteúdos programados.

A Proposta Pedagógica Curricular deste Estabelecimento de Ensino

apresenta-se de forma sistematizada, por disciplina e série/nível de ensino, de modo

a contemplar as necessidades da realidade escolar.

2.5.1 Proposta Pedagógica Curricular para o Ensino Médio por Blocos

O Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez tendo

em vista a necessidade de enfrentamento da evasão e repetência no Ensino

Médio no período noturno e matutino insere na grade curricular a partir do ano de

2010 a oferta de Ensino Blocado;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 50Ensino Fundamental e Médio

A oferta de Ensino Blocado no Ensino Médio propõe a garantia do

direito do aluno à continuidade dos estudos e o aproveitamento dos estudos

parciais.

Desta forma baseado na Resolução nº 5590/2008 a organização

curricular deverá oferecer matriz curricular única.

As disciplinas da matriz curricular estarão organizadas anualmente

em dois Blocos de Disciplinas Semestrais ofertados concomitantemente.

A carga horária anual da disciplina ficará concentrada em um

semestre, garantindo o número de aulas da matriz curricular, pois os blocos de

disciplinas são ofertados de forma concomitante nos dois semestres.

Cada Bloco de Disciplinas deverá ser cumprido em, no mínimo 100

dias letivos, previstos no calendário escolar.

A Matriz Curricular Única, do ensino médio do Estabelecimento de

Ensino constam em anexo ao Projeto Político Pedagógico.

Quanto ao sistema de avaliação a ser adotado deverá respeitar as

normas vigentes no Sistema Estadual de Ensino no que diz respeito:

a) Aos resultados de Avaliação expressos ao final de cada Bloco de

Disciplinas;

b) À apuração de assiduidade;

c) Aos estudos de Recuperação;

d) Ao aproveitamento de Estudos;

e) À atuação do Conselho de Classe.

Tendo em vista Pontos Positivos empiricamente comprovados tais

como o menor número de disciplinas por bloco facilita a aprendizagem, maior

número de aulas facilita o aprendizado e o uso de tecnologias, melhora das

interações aluno e professor, melhores condições para a oferta da recuperação de

estudos, melhor aproveitamento da hora atividades, melhores condições para o

planejamento/ menos trabalhos “burocráticos”, maior facilidade para o cumprimento

do calendário escolar, maior empenho do docente, aulas geminadas favoreceram a

produtividade do ensino e aprendizado, possibilidades de envolvimento dos

docentes e maior assiduidade dos alunos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 51Ensino Fundamental e Médio

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

2010

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

As Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa apresentam a

Língua como elemento central de acesso à cultura, como o principal sistema de

significação através do qual o homem se constitui no mundo competitivo atual, que

exige pessoas cada vez mais especializadas, o bom uso da Língua Portuguesa

torna-se um fator imprescindível para alcançar o sucesso, o conhecimento da língua,

não apenas no tocante à escrita, à ortografia ou à concordância, mas também à

leitura e interpretação de textos é fator imprescindível para ascensão social.

Portanto, o ensino de Língua Portuguesa deve visar a uma

concepção interacionista da linguagem, isto é, essa deve ser vista dentro de um

processo histórico, dinâmico e como ação entre sujeitos.

O ensino da Língua Portuguesa tem por objetivo englobar a

oralidade, leitura, escrita e análise textual, de modo que o aluno possa:

- Perceber o uso da linguagem em situações cotidianas;

- Compreender discursos alheios e posicionar-se diante deles de

forma clara, coesa e coerente;

- Conhecer as variedades lingüísticas e seus usos em determinados

contextos sociais.

Daí a ênfase na Língua viva, dialógica, em constante

movimentação, permanentemente reflexiva e produtiva. Essa ênfase traduz-se na

adoção das práticas de linguagem como ponto central do trabalho pedagógico,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 52Ensino Fundamental e Médio

sendo a Língua o objeto de estudos, o Conteúdo Estruturante da disciplina – O

Discurso Como Prática Social – e este se efetiva no trabalho com a oralidade, leitura

e escrita perpassadas pela análise lingüística.

Conteúdos:

Os conteúdos estruturantes considerados fundamentais para o

ensino de Língua Portuguesa consistem na leitura e produção de gêneros diversos,

análise discursiva e oralidade. Esses devem adequar-se à maturidade dos alunos da

série, observando suas experiências e conhecimentos, ampliando a complexidade

conforme necessidade e a realidade escolar.

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.

Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros,

nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto

Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica

Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou

seja, em conformidade com as características da

escola e com o nível de complexidade adequado

LEITURA

É importante que o professor:

• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;

• Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

• Encaminhe discussões

sobre: tema, intenções, intertextualidade;

• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas, e

LEITURA

Espera-se que o aluno:

• Identifique o tema;

• Realize leitura compreensiva do texto;

• Localize informações explícitas no texto;

• Posicione-se argumentativamente;

• Amplie seu horizonte

de expectativas;

• Identifique a ideia principal do texto.

ESCRITA

Espera-se que o aluno:

• Expresse as ideias com

clareza;

• Elabore/reelabore textos de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 53Ensino Fundamental e Médio

a cada uma das séries.

LEITURA

• Tema do texto;

• Interlocutor;

• Finalidade;

• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade;

• Discurso direto e indireto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Léxico;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função

das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

Leitura e interpretação.

ESCRITA

• Tema do texto;

• Interlocutor;

• Finalidade do texto;

• Informatividade;

• Argumentatividade;

• Discurso direto e indireto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Divisão do texto em parágrafos;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

• Processo de formação de palavras;

• Acentuação gráfica;

• Ortografia;

• Concordância verbal e nominal.

outros;

• Relacione o tema com o

contexto atual;

• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

Trabalhar com textos narrativos (lendas, mitos ou fabulas) da cultura africana. Leitura de diversos textos que abordam a cultura indígena, FUNAI, poemas, músicas,atividades lúdicas, pesquisas sobre a influência e contribuições indígenas em nossa vida. Dessa forma, podemos fazer com que os alunos reconheçam a contribuição desses povos na formação cultural do Brasil ao mesmo tempo que ele entra em contato com a estrutura dos textos narrativos. Ex: lendas dos orixás; contos populares (Por que preto e negro; Câmara cascudo.)

ESCRITA

É importante que o professor:

• Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;

• Estimule a ampliação de

leituras sobre o tema e o gênero

proposto;

• Acompanhe a produção do texto;

• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/ das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma narrativa

de aventura, observar se há o narrador, quem são os

acordo com o encaminhamento do professor, atendendo:

− às situações de

produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

− à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc;

• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, etc.

ORALIDADE

Espera-se que o aluno:

• Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);

• Apresente suas ideias com clareza, coerência e argumentatividade;

• Compreenda argumentos

no discurso do outro;

• Explane diferentes textos,

utilizando adequadamente entonação, pausas, gestos, etc;• Respeite os turnos de fala.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 54Ensino Fundamental e Médio

Unidade linguistica: variação da linguagem

ORALIDADE

• Tema do texto;

• Finalidade;

• Argumentatividade;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;

• Variações linguísticas;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

personagens, tempo, espaço, se

o texto remete a uma aventura,

etc.);

• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende

à finalidade, se a linguagem está

adequada ao contexto;

• Conduza, na reescrita, a

uma reflexão dos elementos

discursivos, textuais, estruturais e normativos.

Variação da linguagem: destacar a contribuição das culturas indígena e africana na formação do vocabulário do português brasileiro. Ex: substantivos oriundos das línguas indígenas e africanas nos campos semânticos da alimentação (vatapa, acaraje, canjica, pamonha); musica (samba, agogô, atabaque).

ORALIDADE

É importante que o professor:

• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;

• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;

• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial e

outros;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 55Ensino Fundamental e Médio

• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA

• Tema do texto;

• Interlocutor;

• Finalidade do texto;

• Informatividade;

• Aceitabilidade;

• Situacionalidade;

• Intertextualidade;

• Informações explícitas e implícitas;

LEITURA

É importante que o professor:

• Propicie práticas de leitura de texto de diferentes gêneros, ampliando também o léxico;

• Considere os conhecimentos prévio dos alunos;

• Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

• Encaminhe discussões sobre: tema intenções;

• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas,e

outros;

• Relacione o tema com o contexto atual, com as diferentes possibilidades de sentido (ambiguidade) e com outros textos;

• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

ESCRITA

LEITURA

Espera-se que o aluno:

• Realize leitura compreensiva do texto;

• Localize informações explícitas e implícitas no texto;

• Posicione-se argumentativamente;

• Amplie seu horizonte de

expectativas;

• Amplie seu léxico;

• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;

• Identifique a ideia principal do texto;

• Analise as intenções do

autor;

• Identifique o tema;

• Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto.

ESCRITA

Espera-se que o aluno:

• Expresse suas ideias

com clareza;

• Elabore textos atendendo:

- às situações de produção

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 56Ensino Fundamental e Médio

• Discurso direto e indireto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Repetição proposital de palavras;

• Léxico;

• Ambiguidade;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA

• Tema do texto;

• Interlocutor;

• Finalidade do texto;

• Informatividade;

• Discurso direto e indireto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas travessão, negrito), figuras de linguagem;

• Processo de formação de palavras;

• Acentuação gráfica;

• Ortografia;

• Concordância verbal/nominal.

Diferença entre norma culta e variedades dialetais.

Variação linguística: Saudosa maloca – pronominais

ORALIDADE

• Tema do texto;

É importante que o professor:

• Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;

• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;

• Acompanhe a produção do texto;

• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de

enigma, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a um mistério, etc.);

• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto

• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

Variação linguística: apontar que as culturas africana e indígena contribui para mudanças significativas na sintaxe brasileira (Pronominais) bem como na construção de variantes linguisticas mais voltadas para informalidade (Saudosa Maloca)

ORALIDADE

É importante que o professor:

• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;

• Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas

propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc;

• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, etc.

ORALIDADE

Espera-se que o aluno:

• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);

• Apresente suas ideias com clareza;

• Expresse oralmente suas ideias de modo fluente e adequado ao gênero proposto;

• Compreenda os argumentos no discurso do outro;

• Exponha objetivamente seus argumentos;

• Organize a sequência de sua fala;

• Respeite os turnos de fala;

• Analise os argumentos dos colegas de classe em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, etc.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 57Ensino Fundamental e Médio

• Finalidade;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Elementos extralinguísticos: entonação,

pausas, gestos, etc;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;

• Variações linguísticas;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

• Semântica.

exposições orais dos alunos;

• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;

• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial e outros.

• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.

Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade

LEITURA

É importante que o professor:

• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;

• Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

• Encaminhe discussões e

reflexões sobre: tema, finalidade,

intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade,

LEITURA

Espera-se que o aluno:

• Realize leitura compreensiva do texto;

• Localize de informações explícitas e implícitas no texto;

• Posicione-se argumentativamente;

• Amplie seu horizonte de expectativas;

• Amplie seu léxico;

• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;

• Identifique a ideia principal do texto;

• Analise as intenções do

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 58Ensino Fundamental e Médio

adequado

a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documento

LEITURA

Conteúdo temático;

• Interlocutor;

• Intencionalidade do texto;

• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade;

• Situacionalidade;

• Intertextualidade;

• Vozes sociais presentes no texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- ambiguidade;

- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA

• Conteúdo temático;

• Interlocutor;

• Intencionalidade do texto;

• Informatividade;

• Situacionalidade;

• Intertextualidade;

situacionalidade;

• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas, e outros;

• Relacione o tema com o

contexto atual;

• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto;

• Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;

• Promova a percepção de recursos utilizados para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto.

ESCRITA

É importante que o professor:

• Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;

• Estimule a ampliação de

leituras sobre o tema e o gênero

propostos;

• Acompanhe a produção do texto;

• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

• Estimule o uso de figuras de linguagem no texto;

autor;

• Identifique o tema;

• Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto;

• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;

• Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;

• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto.

ESCRITA

Espera-se que o aluno:

• Expresse suas ideias com clareza;

• Elabore textos atendendo:

- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

• Utilize recursos textuais como coesão e coerência, informatividade,

etc.;

• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, etc;

• Empregue palavras e/ou

expressões no sentido conotativo;

• Entenda o papel sintático

e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;

Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, bem como os recursos de causa e

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 59Ensino Fundamental e Médio

• Vozes sociais presentes no texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;

• Concordância verbal e nominal;

• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- ambiguidade;

- significado das palavras;

- sentido conotativo e

denotativo;

- expressões que denotam ironia e humor no texto.

Produção de texto

Variação linguistica

ORALIDADE

• Conteúdo temático;

• Finalidade;

• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Elementos extralinguísticos:

entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;

• Variações linguísticas

• Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Proporcione o entendimento do papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;

• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma notícia, observar se o fato relatado é relevante, se apresenta dados coerentes, se a linguagem é própria do suporte (ex. jornal), se traz vozes de autoridade, etc.).

• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

Produção de texto: trabalhar o texto opinativo a partir das desigualdades sociais, principalmente na questão racial (Cultura afro).

Variação linguística: O uso de palavras indígenas na ficção brasileira. Ex:Macunaima, Mario de Andrade.

ORALIDADE

É importante que o professor:

• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto;

• Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

consequência entre as partes e elementos do texto.

ORALIDADE

Espera-se que o aluno:

• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);

• Apresente ideias com clareza;

• Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;

• Compreenda os argumentos no discurso do outro;

• Exponha objetivamente seus

argumentos;

• Organize a sequência da fala;

• Respeite os turnos de fala;

• Analise os argumentos dos colegas

em suas apresentações e/ou nos

gêneros orais trabalhados;

• Participe ativamente de diálogos,

relatos, discussões, etc.;

• Utilize conscientemente

expressões faciais corporais e

gestuais, pausas e entonação nas

exposições orais, entre outros

elementos extralinguísticos.

Analise recursos da oralidade em

cenas de desenhos, programas

infanto-juvenis, entrevistas,reportagem, entre outros.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 60Ensino Fundamental e Médio

(lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

• Elementos semânticos;

• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

• Diferenças e semelhanças

entre o discurso oral e o escrito.

• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;

• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;

• Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes como jornais, emissoras de TV, emissoras de rádio, etc., a fim de

perceber a ideologia dos discursos dessas esferas;

• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas

LEITURA

É importante que o professor:

• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;

• Formule questionamentos

que possibilitem inferências

LEITURA

Espera-se que o aluno:

• Realize leitura compreensiva do texto e das partículas conectivas;

• Localize informações explícitas e implícitas no texto;

• Posicione-se argumentativamente;

• Amplie seu horizonte

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 61Ensino Fundamental e Médio

diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA

• Conteúdo temático;

• Interlocutor;

• Finalidade Intencionalidade do texto;

• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade;

• Situacionalidade;

• Intertextualidade;

• Temporalidade;

• Discurso ideológico presente no texto;;

• Vozes sociais presentes no texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Relação de causa e consequência entre as partes e

elementos do texto;

• Partículas conectivas do texto;

• Progressão referencial no texto;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das

classes gramaticais no texto, pontuação, recursos

gráficos como aspas, travessão, negrito;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- polissemia;

sobre o texto;

• Encaminhe discussões e reflexões sobre: tema, finalidade, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes sociais e ideologia ;

• Proporcione análises para

estabelecer a referência textual;

• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas e outros;

• Relacione o tema com o

contexto atual;

• Oportunize a socialização

das ideias dos alunos sobre o texto;

• Instigue o entendimento/

reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;

• Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo, que é próprio de cada gênero;

• Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Conduza leituras para a compreensão das partículas conectivas.

ESCRITA

É importante que o professor:

• Planeje a produção textual a

de expectativas;

• Amplie seu léxico;

• Perceba o ambiente no

qual circula o gênero;

• Identifique a ideia

principal do texto;

• Analise as intenções do

autor;

• Identifique o tema;

• Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;

• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;

• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial;

• Reconheça o estilo, próprio de diferentes gêneros.

ESCRITA

Espera-se que o aluno:

• Expresse ideias com clareza;

• Elabore textos atendendo:

- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc;

• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 62Ensino Fundamental e Médio

- sentido conotativo e denotativo;

- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA

• Conteúdo temático;

• Interlocutor;

• Intencionalidade do texto;

• Informatividade;

• Situacionalidade;

• Intertextualidade;

• Temporalidade;

• Vozes sociais presentes no texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Partículas conectivas do texto;

• Progressão referencial no texto;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.

• Sintaxe de concordância;

• Sintaxe de regência;

• Processo de

formação de palavras;

• Vícios de linguagem;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- modalizadores;

- polissemia.

Produção de texto (dissertativo)

ORALIDADE

• Conteúdo temático ;

partir: da delimitação tema, do interlocutor, finalidade, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade e ideologia;

• Proporcione o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual;

• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;

• Acompanhe a produção do texto;

• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

• Estimule o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;figuras de linguagem no texto;

• Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Conduza a utilização adequada das partículas conectivas;

• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma crônica, verificar se a temática está relacionada ao cotidiano, se há relações estabelecidas entre os personagens, o local, o tempo em que a história acontece, etc.);

• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos

etc.;

• Empregue palavras e/ou

expressões no sentido conotativo;

• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, bem como os recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial.

ORALIDADE

Espera-se que o aluno:

• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);

• Apresente ideias com clareza;

• Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;

• Compreenda argumentos no discurso do outro;

• Exponha objetivamente

argumentos;

• Organize a sequência da fala;

• Respeite os turnos de fala;

• Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;

• Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc.;

• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos;• Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 63Ensino Fundamental e Médio

• Finalidade;

• Aceitabilidade do

texto;

• Informatividade;

• Papel do locutor e

interlocutor;

• Elementos extralinguísticos:

entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;

• Adequação do

discurso ao gênero;

• Turnos de fala;

• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;

• Semântica;

• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);

• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

discursivos, textuais, estruturais e normativos.

Elaboração do texto dissertativo a partir da questão do respeito a diversidade de credo.

Respeito as religiões afro-brasileiras, como umbanda e candomble, e tambem aos cultos e rituais indigenas.

ORALIDADE

É importante que o professor:

• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade finalidade do texto;

• Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;

• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;

• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem

entre outros.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 64Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

LÍNGUA:

• Linguagem, comunicação e interação;

• O código;

• As variedades linguísticas na construção do texto;

• Semântica e interação;

• Introdução à estilística: figuras de linguagem;

• Texto e discurso: intertexto, interdiscurso e paródia;

• Textualidade, coerência e coesão;

• Sinonímia e antonímia;

• Polissemia;

• A ambiguidade na construção do texto;

• Sons e letras;

• Dígrafo e dífono;

• Classificação dos fonemas;

• Sílaba;

• Encontro vocálico e encontro consonantal;

• Ortoepia e prosódia;

• Ortografia;

• Divisão silábica;

• Acentuação gráfica;

• Estrutura de palavras;

• Morfemas;

• Vogais e consoantes de ligação;

• Derivação;

• Composição;

• Hibridismo;

• Onomatopéia;

• Redução;

• Explanação oral, apresentação e ideias básicas sobre o conteúdo a ser trabalhado.

• Anotações através de quadro de giz ou de transparência, sobre os pontos mais importantes.

• Exercícios escritos e orais, para fixação e memorização da matéria abordada.

• Atividades com exercícios do ENEM, Vestibular e Concursos. Realização de simulados.

• Trabalhos práticos em sala de aula ou em casa, em pequenos grupos: pesquisas, exercícios do livro, elaboração de textos.

• Leitura de jornais, revistas e panfletos.

• Trabalhos em folhetos, cartazes, painéis.

• Leitura de livros da Literatura Brasileira ou da Literatura Portuguesa como atividade de lazer e para posterior resumo e análise das obras.

• Sessões de filmes em vídeo como ilustração e para posterior análise e interpretação.

• Promoção de palestras e debates sobre temas sociais, como: família X comunidade, violência, drogas, meio ambiente.

• Viagens culturais: visitas a museus, exposições, teatros, universidades, instituições de ensino superior.

A avaliação deverá ser constante e diversificada, de modo que permita um levantamento dos pontos positivos e negativos do processo ensino-aprendizagem, o que apontará a melhor forma de conduta didático do professor, no sentido de atingir o máximo de aproveitamento com seu trabalho, promovendo-se, paralelamente, a devida recuperação, no caso de rendimento insuficiente nas atividades.

A avaliação deverá se guiar pelos seguintes critérios:

• Verificar a capacidade de resolução das atividades escolares, bem como a participação nos grupos ou individualmente, nas atividades avaliativas.

• Detectar o grau de absorção e aprendizagem em relação aos conteúdos trabalhados.

• Levantar pontos negativos, falhas e lacunas do processo.

• Analisar o aproveitamento do aluno e o desempenho do professor, para que se projete mudanças e adaptações no plano de ação bimestral, bem como nos encaminhamentos metodológicos apresentados.

• Observar a aceitação e aproveitamento dentro dos critérios de quantidade e valoração das propostas avaliativas apresentadas.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Serão retomados os conteúdos sempre que se fizer necessário para eliminar qualquer defasagem

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 65Ensino Fundamental e Médio

• Empréstimos e gírias.

LITERATURA:

• O que é literatura?

• A natureza da linguagem literária;

• O Classicismo;

• Soneto;

• O Quinhentismo no Brasil: cultura indigena na formação do Brasil atraves dos primeiros textos da literatura brasileira;

• A literatura de catequese: José de Anchieta;

• Barroco;

• Barroco em Portugal;

• Barroco no Brasil;

• Arcadismo;

• Arcadismo em Portugal;

• Arcadismo no Brasil.

PRODUÇÃO DE TEXTO:

• Introdução aos gêneros do discurso;

• O que é gênero textual?

• Os gêneros literários;

• Denotação e conotação;

• Fábula;

• Descrição;

• Poema;

• O verso e seus recursos musicais;

• Gênero dramático;

• O texto teatral escrito;

• O texto de campanha comunitária;

• Relatório de experiência científica;

• Seminário;

• Debate;

• Artigo de opinião.

de aprendizado do aluno e uma outra avaliação será realizada, sendo a nota da primeira avaliação substituída pela nota da recuperação, se esta for maior.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 66Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

LITERATURA:

• Períodos literários: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo.

Idealização do indio pelos autores românticos: heroi brasileiro.

REDAÇÃO E LEITURA:

• Leitura e produção de textos: narrativo, dissertativo, descritivo, comunicativo, informativo e poético.

• Opinião: argumentação e conclusão.

• Diferenciação: resumo de textos científicos e literários.

• Gêneros textuais diversos: charges, tiras, cartazes, receitas, piadas, revistas, histórias em quadrinhos, jornais.

• Classes gramaticais.

• Classificação das orações coordenadas e orações subordinadas.

• Partícula “se”, passiva sintética.

• Ortografia.

• Possibilitar o domínio discursivo na oralidade, na leitura e na escrita para que compreendam e interfiram nas relações de poder, em relação ao pensamento e às práticas de linguagens imprescindíveis ao convívio social.

• Debates, discussões, transmissões de informações, de troca de opiniões, de defesa de pontos de vista (argumentação), contação de histórias.

• Análise da linguagem não-verbal através da leitura de imagens, como: fotos, outdoors, propagandas, imagens digitais/virtuais, figuras.

• Confronto e comparação entre a fala e a escrita, de modo a constatar suas similaridades e diferenças.

A avaliação será formativa, contínua e cumulativa de modo que o aluno esteja sempre interagindo com os diferentes níveis de linguagem e processar-se-á no decorrer dos tópicos pelo desenvolvimento de atividades variadas, através da produção diária conferida por meio das atividades propostas: orais e escritas, individuais e em grupo, intra e extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Atividades em sala de aula, que contemplem conteúdos não compreendidos no decorrer do bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 67Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

LITERATURA:

• Períodos literários: Pré-Modernismo, Modernismo, tendências contemporâneas.

A reavaliação da figura do indio feita pelo modernismo. Ex: macunaima.

• Revisão da literatura portuguesa: Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Barroco.

• Literatura brasileira no período colonial: 1500 a 1822.

• Produção de resumos, sinopses, resenhas (projeto leitura compartilhada).

• Texto comunicativo: a publicidade (propaganda), anúncios e classificados.

• Biografia: pesquisar biografia de autores diversos.

• Produção de texto: auto-biografia (Quem sou eu?).

ANÁLISE LINGUÍSTICA:

• A oração.

• Sintaxe: período simples e período composto.

• Colocação pronominal.

• Pronomes relativos.

• Concordância.

• Regência.

• Crase.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO:

• Gêneros textuais.

• Análise de textos.

Ativa e diversificada, compreendendo o trabalho individual, o trabalho em dupla ou em pequenos grupos e o trabalho com toda a turma, além de atividades expositivas do professor.

A avaliação será dada de forma contínua e cumulativa com clara função formativa, de modo que o aluno esteja sempre interagindo com os diferentes níveis de linguagem e processar-se-á no decorrer dos tópicos pelo desenvolvimento de atividades variadas, através da produção diária conferida por meio das atividades propostas: orais e escritas, individuais e em grupo, intra e extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Retomada de conteúdo, exercícios de fixação, trabalhos individuais e em grupo e avaliações escritas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 68Ensino Fundamental e Médio

Referências:

AMARAL, E.; FERREIRA, M. Novas palavras: ensino médio. São Paulo: FTD, 2008.

FARACO, C. A. Português: língua e cultura – ensino médio. Curitiba: Base, 2005.

MOURA & FARACO. Português. São Paulo: Ática, 2002. - (Série Novo Ensino Médio).

NICOLA, J.; INFANTE, U. Palavras e idéias – 8ª série. São Paulo: Scipione, 1997.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Livro didático público: ensino médio. 2. ed. Curitiba: SEED, 2007.

TERRA, E.; NICOLA, J. Português: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2000.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE MATEMÁTICA

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

O ensino da disciplina de Matemática tem por objetivo levar o

educando a compreender e se apropriar dos conteúdos, levando-o a construir, por

intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa,

bem como formar um aluno crítico e capaz de agir com autonomia nas suas relações

sociais.

O aluno deve perceber que os conceitos e procedimentos

matemáticos são úteis para compreender o mundo e, assim, poderá atuar melhor

nele; levando a pensar logicamente, relacionar idéias, descobrir regularidades e

padrões, estimulando sua curiosidade, seu espírito de investigação e sua

criatividade na solução de problemas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 69Ensino Fundamental e Médio

Conteúdos:

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Números e álgebra; grandezas e medidas; Geometria; Tratamento da informação.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

NÚMEROS E ÁLGEBRA

• Sistemas de numeração;

• Números naturais;

• Múltiplos e divisores;

• Potenciação e radiciação;

• Números fracionários;

• Números decimais.

GRANDEZAS E MEDIDAS:

• Medidas de comprimento, massa, área, volume, tempo, medidas de ângulo;

• Sistema monetário nacional.

GEOMETRIA:

• Geometria plana;

• Geometria espacial.

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO:

• Dados, tabelas e gráficos;

• Porcentagem.

As tendências metodológicas apontadas nas Diretrizes Curriculares de Matemática sugerem encaminhamentos metodológicos de aporte teórico para os conteúdos propostos neste nível de ensino, numa experiência proveniente das vivências dos alunos, com objetivo de validá-los cientificamente, ampliando-os e generalizando-os.

• Aplicação de exercícios relacionados com o cotidiano dos educandos.

• Motivar os alunos a encontrar maneiras de resolver os exercícios propostos, partindo do princípio das idéias dos mesmos, envolvê-los constantemente no processo ensino-aprendizagem.

• Corrigir os exercícios para sanar dúvidas.

Resolução de situações-problemas que envolvam porcentagem na cultura afro e indígena no Brasil.

• Na avaliação matemática, o professor deve considerar nos registros escritos e nas manifestações orais dos alunos os erros de raciocínio e cálculo, do ponto do processo da aprendizagem.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Recapitulação de exercícios propostos em sala de aula;• Trabalhos em grupos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 70Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Números e álgebra; grandezas e medidas; Geometria; Tratamento da informação.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

NÚMEROS E ÁLGEBRA:

• Números inteiros.

• Números racionais.

• Equação e inequação do 1º grau.

• Razão e proporção.

• Regra de três simples.

GRANDEZAS E MEDIDAS:

• Medidas de temperatura.

• Ângulos.

GEOMETRIA:

• Geometria plana.

• Geometria espacial.

• Geometria não-Euclidiana.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:

• Pesquisa estatística.

• Média aritmética.

• Moda e mediana.

• Juros simples.

Os conteúdos propostos para a 6ª série devem ser encaminhados de forma articulada e sempre valorizando os conhecimentos que os alunos trazem de séries anteriores ou de forma intuitiva, sendo que os exemplos concretos devem ser utilizados como ponto de partida para a introdução de novos conceitos; sendo os conhecimentos aprofundados e sistematizados.

• Aulas expositivas, vídeos, jogos e brincadeiras.

• Confecção de materiais e jogos com os alunos.

• Indicação de leituras de paradidáticos, sempre que possível.

• Uso de papel quadriculado nas representações gráficas e operações básicas envolvendo números fracionários.

• Manipulação de materiais como: caixas para planificar as figuras geométricas.

• Trabalhar com construção de dobraduras para auxiliar o eixo da geometria.

• Incentivar o trabalho em duplas.

• Uso de jornal e anúncios.

Análise e interpretação de informações de pesquisa estatísticas da cultura afro e indígena.

• Será feita através de aplicações de avaliações (provas escritas), trabalhos individuais e em grupos; participação ativa do aluno nas atividades propostas em sala e extra-classe.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Recapitulação de exercícios propostos em sala de aula;

• Trabalhos em grupos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 71Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: números de álgebra; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação.

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Números racionais e irracionais.

• Medidas de comprimento, área, volume e ângulos.

• Geometria plana e espacial.

• Geometria não-Euclidiana.

Monômios e polinômios.

Produtos notáveis.

Gráficos e informações.

Os conteúdos propostos para a 7ª série devem ser encaminhados de forma articulada e sempre valorizando os conhecimentos que os alunos trazem de séries anteriores ou de forma intuitiva, sendo que os exemplos concretos devem ser utilizados como ponto de partida para a introdução de novos conceitos; sendo os conhecimentos aprofundados e sistematizados.

• Aulas expositivas, vídeos, jogos e brincadeiras.

• Confecção de materiais e jogos com os alunos.

• Indicação de leituras de paradidáticos, sempre que possível.

• Uso de papel quadriculado nas representações gráficas e operações básicas envolvendo números fracionários.

• Manipulação de materiais como: caixas para planificar as figuras geométricas.

• Trabalhar com construção de dobraduras para auxiliar o eixo da geometria.

• Incentivar o trabalho em duplas.

• Uso de jornal e anúncios.

Análise de Gráficos e tabelas relacionadas à cultura afro em seu contexto demográfico.

Utilização da geometria plana relacionando com os inúmeros símbolos da cultura afro e indígena.

• Na avaliação matemática, o professor deve considerar nos registros escritos e nas manifestações orais dos alunos os erros de raciocínio e cálculo, do ponto do processo da aprendizagem.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Recapitulação de exercícios propostos em sala de aula;

• Trabalhos em grupos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 72Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: números e álgebra; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação, função.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Potenciação e radiciação.

• Equação do 1º grau e 2 grau.

• Função do 1º e 2º grau.

Sistemas.

• Segmentos proporcionais.

• Polígonos e triângulos semelhantes.

• Relações trigonométricas no triângulo retângulo.

• Circunferência e círculo.

Geometria Plana e espacial.

• Aulas expositivas.

• Situações-problema para introdução e aplicação de conteúdos.

• Exercícios de aplicação do conteúdo e desafios.

• Atividades em grupo e individual para atendimento direcionado.

Atividades envolvendo a cultura africana e indígena: tabelas, gráficos, símbolos.

Associação da matemática convencional com a matemática do cotidiano das comunidades indígenas (como tratam as informações).

A avaliação é permanente e contínua, predominando a fase diagnóstica, formativa e somativa, sendo feitas as avaliações de recuperação sempre que necessárias, procedendo da seguinte forma:

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Individual: participação em sala de aula por meio da apresentação do caderno com as atividades desenvolvidas em sala de aula.

• Trabalhos de pesquisa em sala de aula, no próprio material, em livros didáticos, revistas, jornais, entre outros.

• Provas, individual e em grupo, com consulta quando necessário.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: números e álgebra; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação; função.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Conjuntos numéricos.

• Relações.

• Função polinomial do 1º grau.

• Função do 2º grau.

• Função exponencial.

• Matemática financeira.

• Função Logarítmica.

• Aulas expositivas.

• Situações-problema para introdução e aplicação de conteúdos.

• Exercícios de aplicação do conteúdo e desafios.

• Atividades em grupo e individual para atendimento direcionado.

A avaliação é permanente e contínua, predominando a fase diagnóstica, formativa e somativa, sendo feitas as avaliações de recuperação sempre que necessárias, procedendo da seguinte forma:

RECUPERAÇÃO PARALELA:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 73Ensino Fundamental e Médio

• Progressão aritmética e geométrica.

Atividades envolvendo a cultura africana e indígena: tabelas, gráficos, símbolos.

Associação da matemática convencional com a matemática do cotidiano das comunidades indígenas (como tratam as informações).

• Individual: participação em sala de aula por meio da apresentação do caderno com as atividades desenvolvidas em sala de aula.

• Trabalhos de pesquisa em sala de aula, no próprio material, em livros didáticos, revistas, jornais, entre outros.

• Provas, individual e em grupo, com consulta quando necessário.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: números e álgebra; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação; função.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência.

• Matriz.

• Determinante.

• Sistema linear.

• Análise combinatória.

• Probabilidade.

• Binômio de Newton.

• Aulas expositivas.

• Situações-problema para introdução e aplicação de conteúdos.

• Exercícios de aplicação do conteúdo e desafios.

• Atividades em grupo e individual para atendimento direcionado.

Analise de gráficos e tabelas com informações sobre a cultura afro e indígena.

A avaliação é permanente e contínua, predominando a fase diagnóstica, formativa e somativa, sendo feitas as avaliações de recuperação sempre que necessárias, procedendo da seguinte forma:

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Individual: participação em sala de aula por meio da apresentação do caderno com as atividades desenvolvidas em sala de aula.

• Trabalhos de pesquisa em sala de aula, no próprio material, em livros didáticos, revistas, jornais, entre outros.

• Provas, individual e em grupo, com consulta quando necessário.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 74Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: números e álgebra; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação; funções.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Geometria analítica.

• Números complexos.

• Polinômios.

• Geometria plana e espacial.

• Aulas expositivas.

• Situações-problema para introdução e aplicação de conteúdos.

• Exercícios de aplicação do conteúdo e desafios.

• Atividades em grupo e individual para atendimento direcionado.

Utilização da geometria relacionando os símbolos e cultura afro e indígena.

A avaliação é permanente e contínua, predominando a fase diagnóstica, formativa e somativa, sendo feitas as avaliações de recuperação sempre que necessárias, procedendo da seguinte forma:

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Individual: participação em sala de aula por meio da apresentação do caderno com as atividades desenvolvidas em sala de aula.

• Trabalhos de pesquisa em sala de aula, no próprio material, em livros didáticos, revistas, jornais, entre outros.

• Provas, individual e em grupo, com consulta quando necessário.

Referências:

ANDRINI, A. Novo Praticando Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2002.

BONJORNO, A. O. Matemática: fazendo a diferença, São Paulo: FTD, 2006.

CAVACANTE, L. G. [et al.]. Para saber a Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª série. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. 2 ed. São Paulo: Ática, 2003.

GIOVANNI Jr., J. [et al.] Matemática, pensar e descobrir: 7ª série. São Paulo: FTD, 1996.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 75Ensino Fundamental e Médio

GIOVANI, J. R.; BONJORNO, J. Matemática fundamental: segundo grau, volume 1. São Paulo: Moderna, 1983.

GIOVANNI, C.; GIOVANNI Jr, J. A conquista da matemática. São Paulo: FTD, 2007.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MACHADO, A. Matemática e Realidade - 7ª e 8ª séries. São Paulo: Atual, 2005.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE HISTÓRIA

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

O ensino da disciplina de História tem por objetivo levar o aluno a

compreender as características da sociedade atual, identificando as relações

sociais, econômicas e os regimes políticos, comparando-os com as características

de outros tempos e lugares. Também é possível citar:

• Contribuir para a melhora da capacidade de leitura e escrita dos alunos.

• Levar os alunos a compreender a formação histórica, étnica cultural e social

da civilização brasileira e outras sociedades contemporâneas.

• Ver o Brasil como uma civilização milenar, cuja história se inicia muito antes

da invasão européia das terras indígenas.

• Ler criticamente o mundo à sua volta e contribuir para transformá-lo

positivamente.

• Que o aluno se veja como sujeito histórico capaz de interagir com o meio no

qual vive.

Conteúdos:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 76Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E CULTURAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• O surgimento do homem e do mundo (Perspectiva Criacionista e Cientificista).

• O período paleolítico.

• O período neolítico.

• O ser humano chega a América.

• O ser humano chega ao Brasil.

• As primeiras civilizações: egípcia, grega e romana.

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aulas expositivas.

• Leitura, interpretação e análise de textos e imagens do livro didático.

• Produção de textos.

• Utilização de mapas.

• Filmes.

• Utilização de textos complementares.

• Atividades individuais e em grupos.

• Avaliação oral e escrita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E CULTURAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• O fim do Império Romano e a formação dos reinos bárbaros.

• A formação da Europa feudal: saem os romanos, entram os germânicos.

• A formação do feudalismo.

• O mundo além da Europa.

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aulas expositivas.

• Leitura, interpretação e análise de textos e imagens do livro didático.

• Produção de textos.

• Utilização de mapas.

• Avaliação oral e escrita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 77Ensino Fundamental e Médio

• Os árabes, a Arábia e o islamismo.

• A cultura africana tribal e a África dos grandes reinos.

• China, o império da prosperidade, do comércio e das cidades.

• Mudanças na arte e na religião: a Europa na baixa Idade Média.

• O encontro entre dois mundos: Europa – comércio, riqueza e poder.

• América – terra de grandes civilizações.

• A exploração dos impérios coloniais: a colonização espanhola e portuguesa na América.

• O nordeste colonial: a economia açucareira.

• Escravidão: captura, resistência e luta.

• A expansão colonial: a União Ibérica e a invasão holandesa.

• A conquista do sertão.

• As missões jesuíticas.

• Crise e rebeliões na colônia.

• Filmes.

• Utilização de textos complementares.

• Atividades individuais e em grupos.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E CULTURAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• A constituição do ideário de nação brasileira.

• O Brasil-Colônia e o ciclo da mineração e do açúcar.

• Escravismo no Brasil

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aula expositiva, seminários, trabalho com mapas, debates, trabalho com o livro didático, visita a museus e exposições

• Avaliação oral e escrita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 78Ensino Fundamental e Médio

colônia (escravidão indígena e negra);

• História da vida privada no Brasil-Colônia (negros, brancos e indígenas);

• Revoltas políticas coloniais.

• A Arte Barroca.

• A fundação do Império no Brasil e o período regencial.

• A contribuição das matrizes negra, indígena, branca e asiática na formação do povo brasileiro.

• História da cultura afro-brasileira e africana.

• O Absolutismo.

• A formação das treze colônias e a independência dos Estados Unidos.

• Revoluções na Europa: a Revolução Industrial.

• Independências na América Espanhola.

• O imperialismo napoleônico.

de arte;

• Leitura, interpretação e análise de textos e imagens do livro didático.

• Produção de textos.

• Utilização de mapas.

• Filmes.

• Utilização de textos complementares.

• Atividades individuais e em grupos.

• Analise de documentos, tais como: documentos escritos, fotografias, obras de arte, grafites, letras de música, obras arquitetônicas, etc. • Acompanhar os alunos individualmente.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E CULTURAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• A constituição do Brasil como nação: Segundo Reinado, Proclamação da República, República das Espadas, República do café-com-leite e Estado Novo.

• O Brasil no pós segunda guerra.

• Escravismo no segundo reinado e no Brasil contemporâneo.

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aula expositiva, seminários, trabalho com mapas, debates, trabalho com o livro didático, visita a museus e exposições de arte;

• Leitura, interpretação e análise de textos e imagens do livro didático.

• Produção de textos.

• Avaliação oral e escrita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 79Ensino Fundamental e Médio

• Imigração de europeus e migrações internas.

• Formação do Estado do Paraná.

• A presença de capital inglês no norte do Paraná.

• Presença negra em Londrina;

• História da cultura indígena, afro-brasileira e africana. Presença negra em Londrina;

- História da cultura indígena, afro-brasileira e africana;

• Fascismo, nazismo, feminismo, movimento negro, movimento estudantil.

• Ditadura de 1964-1984.

• Cultura de massas no Brasil contemporâneo.

• Uso de recursos áudio-visuais;

• Analise de documentos, tais como: documentos escritos, fotografias, obras de arte, grafites, letras de música, obras arquitetônicas, charges, gráficos, etc.

• Acompanhamento individual os alunos.

• Palestra com um ex-combatente da F.E.B.

• Utilização de mapas.

• Filmes.

• Utilização de textos complementares.

• Atividades individuais e em grupos.

Ao longo dos conteúdos propostos o professor irá trabalhar a história, questões sociais e políticas que influenciaram e influenciam a cultura indígena, seus valores, sua cultura.

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: RELAÇÕES DE TRABALHO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• O que é trabalho? Quais os conceitos de trabalho?

•Trabalho escravo indígena e negro no Brasil;

• O mundo do trabalho na sociedade contemporânea e em algumas civilizações do passado.

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aula expositiva, seminários, trabalho com mapas, debates, trabalho com o livro didático, visita a museus e exposições de arte;

• Leitura, interpretação e

• Avaliação oral e escrita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 80Ensino Fundamental e Médio

• As várias formas de organização do trabalho, como o trabalho escravo, assalariado, doméstico, comunitário, beneficente, agrícola, fabril e outros.

• Questões gerais referentes ao trabalho, tais como: trabalho e impacto ambiental, movimentos sociais urbanos e rurais, desemprego, o trabalho representado pela cultura, desigualdade social, fome e miséria, violência.

• O trabalho: no campo e nas fábricas, na vida privada, nos presídios, infantil, escravo e semi-escravo.

• O jovem como trabalhador.

• O jovem como um “trabalhador” a serviço do narcotráfico.

• A contribuição do trabalho escravo negro e indígena na formação do Brasil.

análise de textos e imagens do livro didático.

• Produção de textos.

• Utilização de mapas.

• Filmes.

• Utilização de textos complementares.

• Atividades individuais e em grupos.

• Uso de recursos áudio-visuais;

• Analise de documentos, tais como: documentos escritos, fotografias, obras de arte, grafites, letras de música, obras arquitetônicas, charges, gráficos, etc.

•Acompanhamento individual dos alunos.

Os alunos serão levados a identificar na questão indígena a construção histórica da exclusão dessas populações. O professor irá destacar ainda que se pode estudar história também pelas histórias das populações indígenas, entre outros grupos excluídos da memória brasileira.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: RELAÇÕES DE PODER

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• O que é poder? E quais os conceitos de poder?

• O poder estruturado em rede.

• O que é macro-poder e o que é micro-poder.

• O poder exercido pelas massas populares.

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aula expositiva, seminários, trabalho com mapas, debates, trabalho com o livro didático, visita a museus e exposições de arte;

• Leitura, interpretação e

rita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 81Ensino Fundamental e Médio

• O poder exercido pela mídia.

• O poder exercido pelo cidadão.

• O poder exercido pelo Estado e suas instituições.

• O poder do Estado e a violência física e mental.

• O poder que segrega: os preconceitos e a exclusão do negro e do indígena na sociedade brasileira;

• O poder que gera miséria social e marginalidade.

análise de textos e imagens do livro didático.

• Produção de textos.

• Utilização de mapas.

• Filmes.

• Utilização de textos complementares.

• Atividades individuais e em grupos.

• Uso de recursos áudio-visuais;

• Analise de documentos, tais como: documentos escritos, fotografias, obras de arte, grafites, letras de música, obras arquitetônicas, etc.

• Acompanhamento individual dos alunos.

Os alunos serão levados a identificar na questão indígena a construção histórica da exclusão dessas populações. O professor irá destacar ainda que se pode estudar história também pelas histórias das populações indígenas, entre outros grupos excluídos da memória brasileira.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: RELAÇÕES CULTURAIS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• A experiência histórica dos seres humanos através da cultura.

• As tradições culturais dos gregos, romanos, Idade Média, Idade Moderna.

• A cultura contemporânea globalizada: cultura regional, como: hip-hop, funk, grafites.

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aula expositiva, seminários, trabalho com mapas, debates, trabalho com o livro didático, visita a museus e exposições de arte;

• Leitura, interpretação e análise de textos e imagens do livro didático.

• Avaliação oral e escrita.

• Avaliação diária, diagnóstica e contínua.

• Trabalho de pesquisa em sala de aula.

• Realização de atividades sob a supervisão do professor.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Page 82: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 82Ensino Fundamental e Médio

• O conceito de cultura, contra-cultura, hegemonia e contra-hegemonia, manifestos através da cultura dos gregos, romanos, Idade Média, Idade Moderna, sociedades capitalistas contemporâneas.

• A contribuição da cultura negra, afro-brasileira e indígena para a formação da cultura brasileira como um todo.

 

• Produção de textos.

• Uso de recursos áudio-visuais;

• Analise de documentos, tais como: documentos escritos, fotografias, obras de arte, grafites, letras de música, obras arquitetônicas, charges, gráficos, etc.

• Acompanhamento individual os alunos.

Ao longo dos conteúdos propostos o professor irá trabalhar a história, questões sociais e políticas que influenciaram e influenciam a cultura indígena, seus valores, sua cultura.

Os alunos serão levados a identificar na questão indígena a construção histórica da exclusão dessas populações. O professor irá destacar ainda que se pode estudar história também pelas histórias das populações indígenas, entre outros grupos excluídos da memória brasileira.

Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

O método para acompanhar tal objetivo é o atendimento individual, principalmente os alunos com dificuldades.

Referências:

ANDERSON, P. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Moderna, 2006.

CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo oriente próximo. São Paulo: Ática, 1988.

COSTA, L. M. L.; REMÉDIOS, R. A tragédia: estrutura e história. São Paulo: Ática, 1988.

ÉVANO, B. Contos e lendas do Egito Antigo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

GARRAFFONI, R. S. Arte parietal de Pompeia: imagem e cotidiano do mundo

Page 83: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 83Ensino Fundamental e Médio

antigo. In: Revista Domínios da Imagem. Londrina: EDUEL, 2007.

GUARINELO, N. L. Imperialismo greco-romano. São Paulo: Ática, 1994.

. Os primeiros habitantes do Brasil. São Paulo: Atual, 1998.

GRIMAL, P. O amor em Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

HERÓDOTO. História. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.

KRAMER, S. N. Mesopotâmia: o berço da civilização. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969.

MAESTRI, M. O escravismo antigo. São Paulo: Atual, 1994.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

Paraná. Educação Escolar Indígena. Curitiba: SEED, 2006.

Projeto Araribá: História – quinta série. Obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.

Projeto Araribá: História – sexta série. Obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.

Projeto Araribá: História – sétima série. Obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.

Projeto Araribá: História – oitava série. Obra coletiva. São Paulo: Moderna, 2006.

VERCOUTTER, J. O Egito Antigo. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, 1980.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE GEOGRAFIA

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

A Geografia é a ciência que possui mais habilidades para analisar e

interpretar o espaço vivido e transformado pelo homem. Trata-se de uma disciplina

que visa levar aos alunos uma conscientização crítica de como se apropriar destes

espaços, bem como refletir acerca dos diferentes aspectos da realidade,

compreendendo a relação sociedade/natureza. Essas práticas envolvem

procedimentos de problematização, observação, registro, descrição, documentação,

representação e pesquisa dos fenômenos naturais ou culturais que compõem a

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 84Ensino Fundamental e Médio

paisagem e o espaço geográfico na busca de formulações de hipóteses e

explicações das relações, permanências e transformações que aí se encontram em

interação.

A Geografia preocupa-se hoje não mais em descrever o espaço,

mais sim, analisar os meios com os quais o espaço chegou a tal configuração,

resultado de relações sociais e, consequentemente, de um produto histórico,

influenciado por questões de ordem econômica, política, social e cultural. Busca

conhecer o espaço geográfico, que é objeto de estudo da ciência geográfica e

superar a dicotomia existente entre a Geografia Física e a Geografia Humana.

Conteúdos:

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• O lugar, a orientação e a localização no espaço geográfico.

• Representação do espaço geográfico, mapas, globo terrestre.

• Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.

• Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

• A formação, localização e exploração dos recursos naturais.

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a

• Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos.

• Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados em uma perspectiva crítica.

• Para o entendimento do espaço geográfico se faz necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo signos, legenda, escala e orientação.

• A compreensão do objeto da Geografia – espaço

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do aluno em sala de aula como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios, confecção de mapas e maquetes.

• A participação do aluno como forma de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Avaliação bimestral com

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 85Ensino Fundamental e Médio

transformação da paisagem, a reorganização do espaço geográfico.

• As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.

• A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural, incluindo a cultura afro-brasileira e indígena.

• A população brasileira: miscigenação de povos.

• A distribuição do negro na construção da nação brasileira.

• A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos.

• As diversas regionalizações do espaço geográfico.

• Cultura afro-brasileira e africana.

• Geografia do Paraná: características físicas: relevo, hidrografia, clima.

• O estudo das regiões do Estado.

• O Paraná com celeiro agrícola no Brasil.

• Culturas agrícolas e pecuária.

• Principais centros urbanos e suas regiões metropolitanas

• Cultura indígena:

-As populações indígenas no Paraná.

-As primeiras populações indígenas no Paraná.

-A população Guarani, Xetá, Kaigang e Jê.

-Culturas agrícolas desenvolividas pelos povos indígenas no paraná.

-Localização das atuais áreas indígenas no Paraná.

geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina.

• As categorias de análise da Geografia – as relações sociedade-natureza e as relações espaço-temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos.

• Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica, signos, escalas e orientação.

• Trabalhar as questões sociais e políticas que influenciaram a cultura indígena, seus valores, sua cultura.

recuperação paralela continuamente.

• Cada conteúdo que o aluno não conseguir atingir os objetivos propostos, o assunto será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades avaliativas. Poderá ser avaliado com provas ou com apresentações de pesquisa realizada pelo aluno, ou ainda, com produção de texto, onde o aluno explica o que assimilou sobre o conteúdo trabalhado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 86Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.

• A dinâmica da natureza, sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

• As diversas regionalizações do espaço brasileiro.

• As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

• Cultura afro-brasileira e indígena.

•Questões relativas ao trabalho e renda.

• A contribuição do negro na construção da nação brasileira.

• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e indicadores estatísticos.

• Movimentos migratórios e suas motivações.

• O espaço rural e a modernização da agricultura.

• A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a reorganização do espaço geográfico.

• A circulação de mão de

• Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos.

• Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados em uma perspectiva crítica.

• Para o entendimento do espaço geográfico se faz necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo signos, legenda, escala e orientação.

• A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina.

• As categorias de análise da Geografia – as relações sociedade-natureza e as relações espaço-temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos.

• A realidade local e paranaense deverão ser consideradas sempre que possível.

• Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica, signos, escalas e orientação.

• Trabalhar as questões sociais e políticas que influenciaram a cultura

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do aluno em sala de aula como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios, confecção de mapas e maquetes.

• A participação do aluno como forma de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Avaliação bimestral com recuperação paralela continuamente.

• Cada conteúdo que o aluno não conseguir atingir os objetivos propostos, o assunto será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades avaliativas. Poderá ser avaliado com provas ou com apresentações de pesquisa realizada pelo aluno, ou ainda, com produção de texto, onde o aluno explica o que assimilou sobre o conteúdo trabalhado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 87Ensino Fundamental e Médio

obra, das mercadorias e das informações.

• Geografia do Paraná: características sócio-econômicas: crescimetno populacional, dados estatísticos – IDH, taxa demortalidade, natalidade, analfabetismo, entre outras, industrialização do Paraná.

• A agricultura indígena: como vivem e produzem, marcam seus territórios.

indígena, seus valores, sua cultura.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• As diversas regionalizações do espaço geográfico.

• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano.

• A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

• O comércio em suas implicações sócio-espaciais.

• A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e informações.

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a reorganização do espaço geográfico.

• As relações entre o campo e

• Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos.

• Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados em uma perspectiva crítica.

• Para o entendimento do espaço geográfico se faz necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo signos, legenda, escala e orientação.

• A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina.

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do aluno em sala de aula como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios, confecção de mapas e maquetes.

• A participação do aluno como forma de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Avaliação bimestral com recuperação paralela continuamente.

• Cada conteúdo que o aluno não

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 88Ensino Fundamental e Médio

a cidade na sociedade capitalista.

• O espaço rural e a modernização da agricultura.

• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores estatísticos.

• Os movimentos migratórios e suas motivações.

• A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.

• A formação, a localização e a exploração dos recursos naturais.

• Cultura afro-brasileira e africana: localiação no mapa e pesquisar sobre a atualidade de alguns países (como vivem, população, idioma, economia, cultura, história, música, religião.

• A exploração dos recursos naturais pelos povos indígenas.

• As categorias de análise da Geografia – as relações sociedade-natureza e as relações espaço-temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos.

• A realidade local e paranaense deverão ser consideradas sempre que possível.

• Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica, signos, escalas e orientação.

• Trabalhar as questões sociais e políticas que influenciaram a cultura indígena, seus valores, sua cultura.

conseguir atingir os objetivos propostos, o assunto será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades avaliativas. Poderá ser avaliado com provas ou com apresentações de pesquisa realizada pelo aluno, ou ainda, com produção de texto, onde o aluno explica o que assimilou sobre o conteúdo trabalhado.

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• As diversas regionalizações do espaço geográfico.

• A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado – Globalização.

• A revolução técnico-científico-informacional e os

• Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos.

• Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados em uma

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do aluno em sala de aula como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios, confecção de mapas e maquetes.

Page 89: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 89Ensino Fundamental e Médio

novos arranjos no espaço da produção.

• O comércio mundial e as implicações sócio-espaciais.

• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores estatísticos.

• A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural (incluindo a cultura afro e cultura indígena).

• .O movimento do povo africano no tempo e no espaçõ.

• A colonização da África pelos europeus.

• A origem dos grupos étnicos que foram trazidos para o Brasil (a rota da escravidão).

• Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.

• A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a reorganização do espaço geográfico.

• A formação, localização, exploração dos recursos naturais.

• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

• O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial.

• Os Kaigangs no Paraná: aspéctos históricos e culturais:

-Quem são? Quantos são? Como vivem?

-Organização política

perspectiva crítica.

• Para o entendimento do espaço geográfico se faz necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo signos, legenda, escala e orientação.

• A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina.

• As categorias de análise da Geografia – as relações sociedade-natureza e as relações espaço-temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos.

• Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica, signos, escalas e orientação.

• Trabalhar as questões sociais e políticas que influenciaram a cultura indígena, seus valores, sua cultura.

• A participação do aluno como forma de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Avaliação bimestral com recuperação paralela continuamente.

• Cada conteúdo que o aluno não conseguir atingir os objetivos propostos, o assunto será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades avaliativas. Poderá ser avaliado com provas ou com apresentações de pesquisa realizada pelo aluno, ou ainda, com produção de texto, onde o aluno explica o que assimilou sobre o conteúdo trabalhado.

Page 90: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 90Ensino Fundamental e Médio

-A socialização dos indígenas na sociedade contemporâne.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Posição geográfica: latitude e longitude.

• Fusos horários.

• Paisagens naturais do Brasil: relevo e hidrografia.

• A formação e transformação das paisagens.

• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e peodução.

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a transformação da paisagem, a reorganização do espaço geográfico.

• A formação, localização e exploração dos recursos naturais.

• As fontes de energia e meio ambiente.

• Desenvolvimento sustentável.

• A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

• O espaço rural e a modernização da agricultura.

• O espaço em rede: produção, transporte e

• Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos.

• Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados em uma perspectiva crítica.

• Para o entendimento do espaço geográfico se faz necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo signos, legenda, escala e orientação.

• A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina.

• As categorias de análise da Geografia – as relações sociedade-natureza e as relações espaço-temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos.

• A realidade local e paranaense deverão ser consideradas sempre que possível.

• Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do aluno em sala de aula como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios, confecção de mapas e maquetes.

• A participação do aluno como forma de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

• A interação do aluno nos grupos e apresentação de seminários, relatórios de filmes e aulas de campo.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Avaliação bimestral com recuperação paralela continuamente.

• Cada conteúdo que o aluno não conseguir atingir os objetivos propostos, o assunto será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades avaliativas. Poderá ser avaliado com provas ou com apresentações de pesquisa realizada pelo aluno, ou ainda, com produção de texto, onde o aluno explica o que assimilou

Page 91: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 91Ensino Fundamental e Médio

comunicação na atual configuração territorial.

• A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.

• As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.

• A formação e o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.

• A formação da sociedade brasileira.

• Os movimentos sociais, urbanos e rurais e a apropriação do espaço.

• Os movimentos migratórios e suas motivações.

• A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.

• O comércio e as implicações sócio-espaciais.

• As diversas regionalizações do espaço geográfico.

• As implicações sócio-espaciais do processo de mundialização.

• Cultura afro-brasileira e africana

-o estudo da organização espacial das aldeias africanas (questões urbanísticas)

-análise de dados do IBGE sobre a composição da população brasileira por cor, renda e escolaridade no país e no município em uma perspectiva geográfica.

-discussões a respeito de práticas de segregação racial.

• Lei 11.645/08 – Cultura indígena.

• Iniciativas governamentais para as comunidades

diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica, signos, escalas e orientação.

• A cultura afro-brasileira e indígena será trabalhada por meio de atividades de leitura, interpretação, vídeos, documentários, charges, filmes, atividade de campo, para que os alunos possam aprender de modo mais significativo os conteúdos trabalhados, levando-os a conhecer também as formas de organização e pensamentos dos povos.

sobre o conteúdo trabalhado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 92Ensino Fundamental e Médio

indígenas no Brasil.

• Relação entre o comércio e o artesanato dos indígenas (guaranis).

• A socialização dos indígenas na sociedade contemporânea.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Indústria e transformação no espaço geográfico.

• Primeira Revolução Industrial.

• Segunda Revolução Industrial.

• Terceira Revolução Industrial.

• Processo de industrialização e urbanização no Brasil: as relações de trabalho e a migração campo-cidade.

• A nova divisão internacional do trabalho.

• Fontes de energia: fontes alternativas de energia.

• A estrutura energética do Brasil.

• Racionamento, privatizações e falta de investimentos de energia.

• A energia elétrica.

• A questão da água no século XXI.

• Os problemas ambientais

Os conteúdos previstos serão ministrados por meio de:

• Aulas expositivas.

• Leitura, interpretação e análise de textos do livro didático.

• Utilização de mapas e atlas.

• Produção de textos.

• Interpretação de gráficos, tabelas e fotos.

• Filmes.

• Trabalhos em equipe.

• Utilização de textos complementares.

• Confecção de cartazes.

• A cultura afro-brasileira e indígena será trabalhada por meio de atividades de leitura, interpretação, vídeos, documentários, charges, filmes, atividade de campo, para que os alunos possam aprender de modo mais significativo os conteúdos trabalhados, levando-os a conhecer também as formas

Diagnóstica, formal, processual e contínua, através de trabalhos em sala, atividades extra-classe, prova bimestral e produção de textos.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Pretende-se uma prática avaliativa diária, contínua e cumulativa de todas as atividades desenvolvidas pelos alunos, portanto, a recuperação de conteúdos será realizada dia após dia.

• O método para se atingir tal objetivo é acompanhar o aluno individualmente, principalmente os alunos com dificuldades.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 93Ensino Fundamental e Médio

globais.

• Urbanização mundial.

• Urbanização no Brasil.

• O processo de urbanização no Brasil.

• A questão do lixo.

• Cultura afro-brasileira e africana

-o estudo da organização espacial das aldeias africanas (questões urbanísticas)

-análise de dados do IBGE sobre a composição da população brasileira por cor, renda e escolaridade no país e no município em uma perspectiva geográfica.

• Lei 11.645/08 – Cultura indígena.

• Iniciativas governamentais para as comunidades indígenas no Brasil.

• Relação entre o comércio e o artesanato dos indígenas (guaranis).

• A socialização dos indígenas na sociedade contemporânea.

de organização e pensamentos dos povos.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOPOLÍTICA

DIMENSÃO SÓCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

DINÂMICA CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Paisagens naturais do Brasil: relevo e hidrografia.

• A formação e transformação

• Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos.

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

Page 94: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 94Ensino Fundamental e Médio

das paisagens.

• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

• A distribuição espacial das atividades produtivas, a transformação da paisagem, a reorganização do espaço geográfico.

• A formação, localização e exploração dos recursos naturais.

• A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

• O espaço rural e a modernização da agricultura.

• O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial.

• A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.

• A formação e o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.

• A formação da sociedade brasileira.

• Os movimentos sociais, urbanos, rurais e a apropriação do espaço.

• Os movimentos migratórios e suas motivações.

• A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.

• O comércio e as implicações sócio-espaciais.

• As diversas regionalizações do espaço geográfico.

• As implicações sócio-espaciais do processo de

• Os conceitos fundamentais da Geografia – paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados em uma perspectiva crítica.

• Para o entendimento do espaço geográfico se faz necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo signos, legenda, escala e orientação.

• A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina.

• As categorias de análise da Geografia – as relações sociedade-natureza e as relações espaço-temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos.

• Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica, signos, escalas e orientação.

• A cultura afro-brasileira e indígena será trabalhada por meio de atividades de leitura, interpretação, vídeos, documentários, charges, filmes, atividade de campo, para que os alunos possam aprender de modo mais significativo os conteúdos trabalhados, levando-os a conhecer também as formas de organização e pensamentos dos povos.

• Avaliação contínua através da participação do aluno em sala de aula como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios, confecção de mapas e maquetes.

• A participação do aluno como forma de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

• A interação do aluno nos grupos e apresentação de seminários, relatórios de filmes e aulas de campo.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Avaliação bimestral com recuperação paralela continuamente.

• Cada conteúdo que o aluno não conseguir atingir os objetivos propostos, o assunto será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades avaliativas. Poderá ser avaliado com provas ou com apresentações de pesquisa realizada pelo aluno, ou ainda, com produção de texto, onde o aluno explica o que assimilou sobre o conteúdo trabalhado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 95Ensino Fundamental e Médio

mundialização.

• Cultura afro-brasileira e africana

-o estudo da organização espacial das aldeias africanas (questões urbanísticas)

-análise de dados do IBGE sobre a composição da população brasileira por cor, renda e escolaridade no país e no município em uma perspectiva geográfica.

• Lei 11.645/08 – Cultura indígena.

• Iniciativas governamentais para as comunidades indígenas no Brasil.

• Relação entre o comércio e o artesanato dos indígenas (guaranis).

• A socialização dos indígenas na sociedade contemporânea.

Referências:

COELHO, M. A.; TERRA, L. Geografia geral e do Brasil – volume único. São Paulo: Moderna, 2006.

COSTA, G. P. Olhar geográfico: o conhecimento do planeta terra – 5ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Geovida).

. Olhar geográfico: o conhecimento do planeta terra – 6ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Geovida).

. Olhar geográfico: o conhecimento do planeta terra – 7ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Geovida).

. Olhar geográfico: o conhecimento do planeta terra – 8ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Geovida).

Page 96: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 96Ensino Fundamental e Médio

GAMA, E. M. S. F. Geografia – 5ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Elos).

. Geografia – 6ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Elos).

. Geografia – 7ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Elos).

. Geografia – 8ª série. São Paulo: IBEP, 2006. – (Coleção Elos).

GARCIA, H. C. Geografia: de olho no mundo do trabalho. Volume único para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.

LUCCI, E. A. Geografia: homem & espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço – 5ª série. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

. Geografia: homem & espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço – 6ª série. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

. Geografia: o capitalismo, as condições de desenvolvimento, os blocos econômicos e o espaço americano – 7ª série. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

. Geografia: o capitalismo, as condições de desenvolvimento, os blocos econômicos e o espaço americano – 8ª série. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Geografia. Curitiba: SEED/PR, 2007. – (Livro didático público – Ensino Médio).

PIRES, V.; BELLUCCI, B. Construindo consciências: Geografia – 5ª série. São Paulo: Scipione, 2006.

. Construindo consciências: Geografia – 6ª série. São Paulo: Scipione, 2006.

. Construindo consciências: Geografia – 7ª série. São Paulo: Scipione, 2006.

. Construindo consciências: Geografia – 8ª série. São Paulo: Scipione, 2006.

SAMPAIO, F. C. Redescobrindo o planeta azul: a Terra pede ajuda – 5ª série. 2 ed. Curitiba: Positivo, 2005. – (Coleção Geografia do século XXI).

Page 97: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 97Ensino Fundamental e Médio

. Redescobrindo o planeta azul: a Terra pede ajuda – 6ª série. 2 ed. Curitiba: Positivo, 2005. – (Coleção Geografia do século XXI).

. Redescobrindo o planeta azul: a Terra pede ajuda – 7ª série. 2 ed. Curitiba: Positivo, 2005. – (Coleção Geografia do século XXI).

. Redescobrindo o planeta azul: a Terra pede ajuda – 8ª série. 2 ed. Curitiba: Positivo, 2005. – (Coleção Geografia do século XXI).

SIMIELLI, M. E. Geoatlas. Editora Ática, 2004.

TAMDJIAN, J. O. Geografia geral e do Brasil: estudos para compreensão do espaço: Ensino Médio. Volume único. São Paulo: FTD, 2005.

www.ibge.gov.br

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE CIÊNCIAS

ENSINO FUNDAMENTAL

Justificativa:

Para quê estudar Ciências? Ciências, uma produção humana... De

onde viemos... Estas são algumas das indagações que norteiam o estudo da

disciplina de Ciências, a qual objetiva compreender a natureza/ambiente como

agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os

demais seres vivos e outros componentes do ambiente.

• Compreender a ciência como um processo de produção de conhecimento e

uma atividade humana de natureza social, inserida em contexto econômico,

político, cultural e histórico.

• Conhecer as teorias sobre a origem do planeta e dos seres vivos entendendo

as condições necessárias para existência da vida.

• Saber que existem inter-relações entre os seres vivos e estes com o meio que

os cercam.

• Estudar os ecossistemas de Florianópolis entendendo que também fazemos

parte deste.

• Entender a reciclagem natural a partir dos ciclos e as necessidades diárias a

serem ingeridas.

Page 98: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 98Ensino Fundamental e Médio

• Considerar a importância de uma alimentação equilibrada.

• Entender o processo da digestão.

• Relacionar os hábitos alimentares com o sistema digestório.

• Reconhecer a influência da herança cultural nos hábitos alimentares; discutir

a função da mídia na construção de padrões de beleza.

• Associar a produção de energia ao processo de respiração.

• Estabelecer relações entre a distribuição de nutrientes com o sistema

circulatório.

• Concluir que o funcionamento do corpo depende do sistema nervoso e do

sistema endócrino.

• Compreender a importância dos sentidos no estabelecimento das relações

com o meio ambiente e com os outros homens.

• Identificar alguns problemas relativos à visão, audição e suas possíveis

soluções.

• Ressaltar o papel dos esportes na manutenção da saúde do corpo.

Assim, a poluição, a destruição dos ecossistemas e a perda da

biodiversidade, os danos causados pelo fumo, pelo álcool e por outros tóxicos, a

alimentação desequilibrada por alguns dos inúmeros problemas que afetam a

população; para que essas questões sejam adequadamente compreendidas, é

necessário algum conhecimento de ciências.

Conteúdos:

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: BIODIVERSIDADE, AS ROCHAS, O SOLO, RECURSOS NATURAIS, A ÁGUA, O AR, ASTRONOMIA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Origens: a formação do universo, a origem do sistema solar, da Terra e a origem da vida.

• Debate partindo do conhecimento prévio do aluno.

• Interpretação de textos,

• Avaliações escritas: provas descritivas, com ou sem consulta, produção e interpretação de textos referentes ao conteúdo estudado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 99Ensino Fundamental e Médio

• Matéria: elementos químicos, substâncias.

• Energia: o Sol como fonte de energia.

• A evolução.

• Conceitos de ambiente e ecologia.

• Biodiversidade.

• Ecologia, ecossistemas, teia alimentar, cadeia alimentar e fotossíntese.

• Sociedades, mutualismo, comensalismo, predatismo, parasitismo e competição.

• Os continentes em movimento: formação de montanhas, terremotos, vulcões.

• Rochas e minerais.

• Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas.

• O ciclo das rochas.

• Formação e tipos de solo: erosão.

• Agrotóxicos: o solo e a saúde do corpo.

• Lixo: seu destino e reciclagem.

• Minerais e minérios: as jazidas no Brasil. Jazidas na áfrica.

• Metais e pedras preciosas.

• Combustíveis fósseis.

• Recursos naturais renováveis e não-renováveis.

• A importância dos recursos naturais na vida do índio.

• Os estados físicos da água.

• A água no planeta e ciclo da água.

• A qualidade da água e as estações de tratamento da água: esgoto.

• África: País fragilizado pela falta de tratamento da água.

músicas, imagens.

• Produção de cartazes e criação de histórias.

• Aulas expositivas e dialogadas.

• Trabalhos de pesquisa em grupo ou duplas.

• Utilização de filmes e documentários para complementar os conteúdos estudados.

• Relatórios individuais e em grupo, referentes às atividades práticas, saídas de campo, filmes, documentários e socialização dos mesmos.

• Participação: organização do caderno (atividades solicitadas em aula e tarefas). Responsabilidade: respeitar prazos para entrega das atividades, manter o caderno em dia, trazer os materiais solicitados para as aulas. Criticidade: participação ativa das aulas (questionamentos, debates e discussões sobre os conteúdos propostos). Comportamento: respeito e assiduidade.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• A recuperação será por meio de trabalhos e avaliações, visando recuperar o conteúdo ministrado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 100Ensino Fundamental e Médio

• A água e a nossa saúde: poluição da água.

• As máquinas hidráulicas: a água como fonte de energia.

• A atmosfera e suas camadas.

• Destruição da camada de ozônio.

• O oxigênio e a combustão.

• O oxigênio e a respiração celular.

• O aquecimento global.

• O ar e suas propriedades: pressão atmosférica.

• Umidade do ar, as chuvas, a temperatura, os ventos e as estações meteorológicas.

• O ar e a nossa saúde: poluição do ar e o monóxido de carbono.

• Estrelas, constelações e galáxias: o sistema solar.

• Constelações indígenas.

• A lua e os mitos indígenas.

• Astronomia indígena e sua relação com o ambiente.

• O Sol e os planetas.

• A Terra e o seu satélite.

• Movimentos da Terra.

• Estações do ano.

• Fases da lua e os eclipses.

• Digestão.

• Hábitos alimentares e sistema digestório.

• Hábitos alimentares e heranças culturais.

• Produção de energia alimentar.

• Distribuição de nutrientes.

• Controle do organismo: coordenação por impulsos elétricos e por substâncias químicas.

• Visão e deficiência visual.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 101Ensino Fundamental e Médio

• Tato, pele e suas funções.

• Audição, som e deficiências auditivas.

• Paladar, olfato e seus papéis.

• Sistema de sustentação e proteção do corpo.

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: SISTEMAS BIOLÓGICOS, BIODIVERSIDADE, REINO PLANTAE.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Características dos seres vivos e os componentes necessários para a existência da vida.

• Origem e evolução dos seres vivos: teorias do criacionismo e evolução.

• Ecologia, ecossistema, cadeias e teias alimentares, fotossíntese, respiração.

• Evolução (seleção natatural).

• Relação entre os seres vivos (harmônicas e desarmônicas).

• Sistema de classificação dos seres vivos.

• Reinos das plantas: monera, protista, fungi, animalia.

• Leis e eventos ambientais, debates mundiais.

• Organização dos seres vivos: células e tecidos.

• Órgãos e sistemas.

• Crescimento e desenvolvimento.

• Respiração celular.

• Reprodução sexuada e

• Debate partindo do conhecimento prévio do aluno.

• Interpretação de textos, músicas, imagens.

• Produção de cartazes e criação de histórias.

• Aulas expositivas e dialogadas.

• Trabalhos de pesquisa em grupo ou duplas.

• Utilização de filmes e documentários para complementar os conteúdos estudados.

• Avaliações escritas: provas descritivas, com ou sem consulta, produção e interpretação de textos referentes ao conteúdo estudado.

• Relatórios individuais e em grupo referentes às atividades práticas, saídas de campo, filmes, documentários e socialização dos mesmos.

• Participação: organização do caderno (atividades solicitadas em aula e tarefas). Responsabilidade: respeitar prazos para entrega das atividades, manter o caderno em dia, trazer os materiais solicitados para as aulas. Criticidade: participação ativa das aulas (questionamentos, debates e discussões sobre os conteúdos propostos). Comportamento: respeito e assiduidade.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• A recuperação será por meio de trabalhos e avaliações, visando recuperar o conteúdo ministrado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 102Ensino Fundamental e Médio

assexuada.

• Mutações e a evolução.

• Seleção natural.

• Classificação dos seres vivos.

• O reino dos seres vivos.

• Bactérias: doenças causadas por vírus e bactérias. Soros, vacinas e anticorpos.

• Protozoários e algas unicelulares.

• Principais doenças que atingem a África.

• Doenças causadas por protozoários.

• Fungos, liquens, parasitas, micoses.

• Poríferos, cnidários, recifes de corais e platelmintos.

• Doenças causadas por platelmintos.

• Nematóides e as possíveis doenças.

• Anelídeos: a vida das minhocas.

• A origem da vida: geração espontânea; classificação dos seres vivos; trabalho de Lineu.

• Moluscos, artrópodes, equinodermos.

• Peixes ósseos e peixes cartilaginosos.

• Anfíbios e répteis.

• Aves e mamíferos.

• Vida selvagem na África.

• Plantas e algas verdes, pardas e vermelhas.

• Plantas medicinais mais utilizadas pelos índios.

• Briófitas e pteridófitas.

• Giminospermas e angiospermas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 103Ensino Fundamental e Médio

• O ambiente terrestre.

• Meio ambiente e os povos indígenas.

• Savanas.

• Comunidades e ecossistemas.

• O ambiente aquático.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: BIODIVERSIDADE

MATÉRIA

ASTRONOMIA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Célula e material genético.

• Aspectos da reprodução humana.

• Desenvolvimento da genética.

• Sexualidade.

• Alimentos e alimentação do homem.

• Composição dos alimentos e ingestão diária recomendada.

• Dieta equilibrada.

• Cadeias alimentares, relação entre os fatores bióticos e abióticos.

• Ecossistema: enfoque nos ecossistemas de Florianópolis.

• Ciclos biogeoquímicos: nitrogênio, carbono, oxigênio e água.

• Equilíbrio e desequilíbrio ecológico.

• Problemas ambientais.

• O uso dos recursos naturais, saneamento e cidadania.

• Debate partindo do conhecimento prévio do aluno.

• Interpretação de textos, músicas, imagens.

• Produção de cartazes e criação de histórias.

• Aulas expositivas e dialogadas.

• Trabalhos de pesquisa em grupo ou duplas.

• Utilização de filmes e documentários para complementar os conteúdos estudados.

• Aulas práticas em laboratório.

• Projetos na sala informatizada.

• Saídas de campo.

• Compreender outras culturas, observar novas formas de relacionamentos e a diversidade entre os povos.

• Avaliações escritas: provas descritivas, com ou sem consulta, produção e interpretação de textos referentes ao conteúdo estudado.

• Relatórios individuais e em grupo referente às atividades práticas, saídas de campo, filmes, documentários e socialização dos mesmos.

• Trabalhos de pesquisa: busca do assunto em diferentes fontes de pesquisa, elaboração e organização do trabalho escrito.

• Participação: organização do caderno (atividades solicitadas em aula e tarefas). Responsabilidade: respeitar prazos para entrega das atividades, manter o caderno em dia, trazer os materiais solicitados para as aulas. Criticidade: participação ativa das aulas (questionamentos, debates e discussões sobre os conteúdos propostos). Comportamento: respeito e assiduidade.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 104Ensino Fundamental e Médio

• Medidas e grandezas.

• Adolescência e puberdade.

• Sistemas reprodutores: masculino e feminino.

• A ação dos hormônios.

• Doenças sexualmente transmissíveis.

• Gravidez e métodos anticoncepcionais.

• Economia, religião, família, arte, alimentação e saúde dos índios.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• A recuperação será por meio de trabalhos e avaliações, visando recuperar o conteúdo ministrado.

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: BIODIVERSIDADE

MATÉRIA

ASTRONOMIA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• O sistema solar e os astros.

• Gravitação universal: aeroespacial e aeronáutica; órbitas dos planetas.

• Propriedades da matéria: a natureza e seus materiais.

• Densidade, misturas e soluções.

• Fenômenos físicos e químicos.

• Elementos químicos: modelo atômico, propriedades dos átomos.

• Energia dos prótons, nêutrons e elétrons.

• Classificação periódica em metais, não-metais, semi-metais e gases nobres.

• Ligações químicas.

• A aplicação do conteúdo teórico deve utilizar o conhecimento prévio do aluno e através da associação do conhecimento científico, levá-lo a transformação da sua prática anterior.

• Interpretação de textos, músicas, imagens.

• Produção de cartazes e criação de histórias.

• Aulas expositivas e dialogadas.

• Trabalhos de pesquisa em grupo ou duplas.

• Utilização de filmes e documentários para complementar os conteúdos estudados.

• O professor deve lançar mão de

• Avaliações escritas: provas descritivas, com ou sem consulta, produção e interpretação de textos referentes ao conteúdo estudado.

• Relatórios individuais e em grupo referentes às atividades práticas, saídas de campo, filmes, documentários e socialização dos mesmos.

• Trabalhos de pesquisa: busca do assunto em diferentes fontes de pesquisa, elaboração e organização do trabalho escrito.

• Participação: organização do caderno (atividades solicitadas em aula e tarefas). Responsabilidade: respeitar prazos para entrega das atividades, manter o caderno em dia, trazer os materiais solicitados

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 105Ensino Fundamental e Médio

• Energia: formas de energia e conservação de energia.

• Fontes de transformações.

• Unidades de medidas: deslocamento; leis de Newton; massa e gravidade; energia e movimento; troca de calor; calor e temperatura.

encaminhamentos metodológicos que utilizem recursos diversos para assegurar a interatividade no processo ensino-aprendizagem.

• Uso de laboratórios para aulas práticas.

para as aulas. Criticidade: participação ativa das aulas (questionamentos, debates e discussões sobre os conteúdos propostos). Comportamento: respeito e assiduidade.• Avaliar no ensino de ciências implica intervir no processo de ensino aprendizagem do estudante para que o mesmo compreenda o real significado dos conteúdos científicos escolares e do objeto de estudo de Ciências, visando uma aprendizagem realmente significativa para a sua vida.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• A recuperação será por meio de trabalhos e avaliações, visando recuperar o conteúdo ministrado.

Referências:

BIZZO, N. Ciências fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CAMPOS, C. C.; NIGRO, G. R. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

GEWANDSZNADYER, F. O planeta Terra. São Paulo: Ática, 2006.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 106Ensino Fundamental e Médio

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO BIOLOGIAENSINO MÉDIO POR BLOCOS

1ª SÉRIE

EMENTA CONTEUDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDO BÁSICO

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Lembramos aos professores que o que se apresenta neste PTD é apenas um exemplo do que pode ser colocado neste documento. O texto final deve ser escrito pelo coletivo de professores da escola a partir da realidade da mesma. A divisão dos conteúdos específicos deve ser melhor pensada e discutida entre os professores levando em consideração o tempo e a realidade da escola.

Organização dosseres vivos,Biodiversidade,MecanismoBiológico, ManipulaçãoGenética

Mecanismos deDesenvolvimentoembriológico,Mecanismoscelulares biofísicos ebioquímicos,Sistemas biológicos:anatomia, morfologiae fisiologia,Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o ambiente

Histórico da BiologiaConceitos básicos de Ecologia Cadeia e Teia alimentar Pirâmides ecológicasCiclos biogeoquímicosPopulações Relações ecológicas Poluição Características Seres vivos – metabolismo, composição. (Química, reprodução, crescimento, etc.)Base molecular da vida – compostos químicos: orgânica e inorgânica. Descoberta da célula.– histórico, tipos decélula e microscópiosConstituição da Célula Especialização da Membrana Divisões celulares Histologiacaracterísticas gerais e funções de cada tecido Embriologia- aspectos gerais

2ª SÉRIEEMENTA CONTEUDO

ESTRUTURANTECONTEÚDO

BÁSICOCONTEÚDO ESPECÍFICO

Lembramos aos professores que o que se apresenta neste PTD é apenas um exemplo do que pode ser colocado neste documento. O texto final deve ser escrito pelo coletivo de professores da escola a partir da realidade da mesma. A divisão dos conteúdos específicos deve ser melhor pensada e discutida entre os professores levando

Organização dos seres vivos, Biodiversidade, Mecanismo Biológico, Manipulação Genética

Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos; Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia

Biodiversidade eSistemas deClassificação BiológicaClassificação dos seres vivos em reinos Víruscaracterísticas gerais, estrutura e reprodução, viroses Reino Monera características gerais, estruturais e nutricionais, reprodução, importância e doenças Reino Protista- características gerais, principais grupos, reprodução e importância ecológica e econômica e doenças causadas por

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 107Ensino Fundamental e Médio

em consideração o tempo e a realidade da escola.

protozoários Reino Fungi – características gerais, principais grupos, reprodução e importância ecológica e econômica Reino Plantae- importância, características gerais e principais grupos (briófitas, pteridofitas, gimno e angiospermas)Reino Animalia- principais filos, características gerais dos filos.

3ª SÉRIE

EMENTA CONTEUDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDO BÁSICO

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Lembramos aos professores que o que se apresenta neste PTD é apenas um exemplo do que pode ser colocado neste documento. O texto final deve ser escrito pelo coletivo de professores da escola a partir da realidade da mesma. A divisão dos conteúdos específicos deve ser melhor pensada e discutida entre os professores levando em consideração o tempo e a realidade da escola.

Organização dos seres vivos, Biodiversidade, Mecanismo Biológico, Manipulação Genética

Teorias evolutivas, Transmissão das características hereditárias, Mecanismos de desenvolvimento embriológico

ReproduçãoDivisão celularTermos genéticos Histórico da genética1ª e 2ª lei de MendelHerança intermediaria, Alelos Múltiplos, Grupos Sanguíneos, Herança Quantitativa,Ligações GênicasHerança do sexoDarwinismo e Lamarquismo e NeodarvinismoEvolução e Diversificação da vida

Encaminhamentos metodológicos

Compreender o fenômeno da VIDA e sua complexidade de

relações, na disciplina de Biologia, significa analisar uma ciência em transformação,

cujo caráter provisório permite a reavaliação dos seus resultados e possibilita

repensar, mudar conceitos e teorias elaborados em cada momento histórico, social,

político, econômico e cultural;

Estas Diretrizes Curriculares para o ensino de Biologia firmam-se

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 108Ensino Fundamental e Médio

na construção a partir da práxis do professor. Objetiva-se, portanto, trazer os

conteúdos de volta para os currículos escolares, mas numa perspectiva

diferenciada, em que se retome a história da produção do conhecimento científico e

da disciplina escolar e seus determinantes políticos, sociais e ideológicos;

Pretende-se discutir o processo de construção do pensamento

biológico presente na história da ciência e reconhecê-la como uma construção

humana, como luta de idéias, solução de problemas e proposição de novos modelos

interpretativos, não enfatizando somente seus resultados;

Como recurso para diagnosticar as idéias primeiras do aluno é

recomendável favorecer o debate em sala de aula, pois ele oportuniza análise e

contribui para a formação de um sujeito investigativo e interessado, que busca

conhecer e compreender a realidade. Dizer que o aluno deva superar suas

concepções anteriores implica promover ações pedagógicas que permitam tal

superação;

Estratégias de ensino como a aula dialogada, a leitura, a escrita, a

atividade experimental, o estudo do meio, os jogos didáticos, entre tantas outras,

devem favorecer a expressão dos alunos, seus pensamentos, suas percepções,

significações, interpretações, uma vez que aprender envolve a produção/criação de

novos significados, pois esse processo acarreta o encontro e o confronto das

diferentes idéias propagadas em sala de aula;

Leituras científicas, utilizando textos de divulgação científica,

literários, etc.;

As atividades experimentais, sejam elas de manipulação de material

ou demonstrativa, também representam importante estratégia de ensino.

Os instrumentos de avaliação podem ser:

Atividade de leitura compreensiva de textos;

Projeto de pesquisa bibliográfica;

Produção de texto;

Palestra/Apresentação oral;

Atividades experimentais;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 109Ensino Fundamental e Médio

Projeto de pesquisa de campo;

Relatório;

Seminário;

Debate;

Trabalho em grupo;

Prova (questões discursivas e objetivas)

Referências:

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares de Biologia da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

Livro Didático Público de Biologia SEED/PR – 2008;

Livro Didático PNLEM

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE ARTE

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

A Arte sempre esteve presente em cada uma das épocas da história

da humanidade. Parte integrante da civilização, a Arte é presente quando ainda não

se fazia uso da linguagem textual. Nas pinturas das cavernas, nas edificações, nos

templos, nas esculturas, sempre esteve presente e representa uma linguagem

universal, catalogando períodos, culturas e manifestações. A Arte foi, é e sempre

será a expressão maior das origens e da história de um povo. Através de obras de

arte de grandes mestres, de origens diversas em diferentes épocas, tomamos

conhecimento da evolução de cada povo, bem como de sua cultura, costumes,

religiões e também de sua política, constantemente retratadas em obras deixadas

por grandes mestres.

Desta forma a dimensão artística pode contribuir significativamente

para a humanização dos sentidos, ou seja, para a superação da condição de

alienação e repressão a qual os sentidos humanos foram submetidos. A Arte

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 110Ensino Fundamental e Médio

concentra, em sua especificidade, conhecimentos de diversos campos,

possibilitando um diálogo entre as disciplinas escolares e as ações que favoreçam

uma unidade no trabalho pedagógico.

O estudo da disciplina de Arte no ensino fundamental e médio tem

por objetivo levar o aluno à compreensão dos elementos que estruturam e

organizam a música, as artes visuais e o teatro, e sua relação com o movimento

artístico no qual se originaram; bem como o desenvolvimento da formação dos

sentidos rítmicos e da prática de técnicas de modos de composição visual e teatrais.

O desenvolvimento do ser humano é um processo lento e complexo

que envolve uma infinidade de saberes. Estes saberes são construídos a partir de

experiências significativas vivenciadas pelo sujeito no decorrer da sua vida. A

escola, a exemplo de outras instituições, exerce importante papel nesse processo,

pois é através dela que o educando, ao vivenciar experiências significativas, constrói

saberes, re-significa o mundo e se humaniza. Com isso entende-se que a escola é o

principal e talvez o único espaço para a sistematização dos conhecimentos

cotidianos populares e científicos.

Conteúdos:

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: greco-romana, oriental, ocidental e africana:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

• Ritmo, melodia, escalas (diatônica, pentatônica e cromática).

• Improvisação.

ARTES VISUAIS: greco-romana, africana, indígena, oriental e pré-histórica:

• Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

MÚSICA:

• Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música.

• Audição de diferentes ritmos e escalas musicais.

• Teoria da música.

• Produção e execução de instrumentos rítmicos.

• Prática coral, cânone rítmico e melódico.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

• criatividade;

• capricho;

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

Page 111: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 111Ensino Fundamental e Médio

• Composição bidimensional, figurativa geométrica, simetria.

• Técnicas de pintura, escultura e arquitetura.

• Gêneros: cenas da mitologia.

TEATRO: greco-romana, oriental, medieval e renascimento:

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

• Enredo, roteiro, espaço cênico, adereços.

• Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação, máscara.

• Gênero: tragédia, comédia, circo.

o aluno a compreender os elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram; desenvolver a formação dos sentidos rítmicos.

ARTES VISUAIS:

• Estudo dos elementos formais e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos das artes visuais.

• Teoria das Artes Visuais.

• Produção de trabalhos de artes visuais.

• A contribuição artística da cultura indígena, destacando as primeiras manifestações artísticas (Arte rupestre).

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender os elementos que estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram; apropriar de modo prático e teórico de técnicas e modos de composição visual; compreender e apropriar da composição visual presente na arte indígena e africana.

TEATRO:

• Estudo das estruturas teatrais: personagem, ação dramática e espaço cênico e sua articulação com formas de composição em movimentos e períodos onde se originaram.

• Teorias do teatro.

• Produção de trabalhos com teatro.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender os elementos que estruturam e organizam o teatro e sua

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 112Ensino Fundamental e Médio

relação com o movimento artístico no qual se originaram; apropriar de modo prático e teórico de técnicas e modos de composições teatrais.

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: popular e étnica ocidental e oriental:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

• Ritmo, melodia, escalas.

• Gêneros: folclórico, indígena, popular e étnico.

• Técnicas: vocal, instrumental, mista.

• Improvisação.

ARTES VISUAIS: arte indígena, africana arte popular brasileira e paranaense, renascimento e barroco:

• Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

• Composição: tridimensional, figura e fundo, astrata e perspectiva.

• Cestaria (arte indígena)

• Técnicas de pintura, escultura (incluindo a indígena), modelagem e gravura.

• Gêneros: paisagem, retrato, natureza morta.

TEATRO: comédia dell ’ arte, teatro popular brasileiro e paranaense, teatro africano:

MÚSICA:

• Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes formas musicais.

• Teorias da música.

• Produção de trabalhos musicais com características populares e composição de sons da paisagem sonora.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a entender a contribuição da musica a africana na formação da música brasileira, a poética musical envolvendo a temática do negro.

ARTES VISUAIS:

• Percepção dos modos de estruturar e compor as artes visuais na cultura destes povos.

• Teoria das Artes Visuais.

• Produção de trabalhos de artes visuais com características da cultura popular, relacionando os conteúdos com o cotidiano do aluno.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender as

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

• criatividade;

• capricho;

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 113Ensino Fundamental e Médio

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

• Composição: representação, leitura dramática, cenografia.

• Técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas.

artes visuais no cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo; apropriar de modo prático e teórico de técnicas e modos de composição das artes visuais nas mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo; compreender e apropriar da composição visual presente na arte indígena e africana.

TEATRO:

• Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes espaços disponíveis.

• Teorias do teatro.

• Produção de trabalhos com teatro de arena, de rua e indireto.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender as diferentes formas de representação no cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação das tecnologias e modos de composição da representação nas mídias relacionadas à produção, divulgação e consumo.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: movimentos e períodos – indústria cultural, eletrônica, minimalista, rap, rock, tecno:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

MÚSICA:

• Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes mídias, como: cinema, vídeo, TV e computador.

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 114Ensino Fundamental e Médio

• Ritmo, melodia, harmonia.

• Tonal, modal e a fusão de ambos.

• Técnicas: vocal, instrumental, mista.

ARTES VISUAIS: composição – indústria cultural, arte no século XX e arte contemporânea:

• Linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

• Semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização, deformação.

• Técnicas de desenho, fotografia, audiovisual e mista.

• Arte africana e arte indígena.

TEATRO: composição – indústria cultural, realismo, expressionismo, cinema novo:

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

• Composição: representação no cinema e mídias, texto dramático.

• Maquiagem, sonoplastia, roteiro.

• Técnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica.

• Teorias sobre música e indústria cultural.

• Produção de trabalhos de composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender as diferentes formas musicais no cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo; apropriar da prática e teoria das tecnologias e modos de composição musical nas mídias; relacionadas à produção, divulgação e consumo; identificar a contribuição da música africana na formação da música brasileira: a poética musical envolvendo a temática do negro; valorizar a arte musical indígena, apreciando os estilos musicais.

ARTES VISUAIS:

• Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias.

• Teoria das artes visuais e mídias.

• Produção de trabalhos de artes visuais utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender as diferentes formas das artes visuais de representação no cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo; apropriar da prática e teoria das tecnologias e modos de composição das artes nas mídias; relacionadas à produção, divulgação e

• criatividade;

• capricho;

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 115Ensino Fundamental e Médio

consumo.

TEATRO:

• Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes mídias.

• Teorias de representação no teatro e mídias.

• Produção de trabalhos de representação utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender as diferentes formas de representação no cinema e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo; apropriar da prática e teoria das tecnologias e modos de composição da representação nas mídias; relacionadas à produção, divulgação e consumo.

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: movimentos e períodos – música engajada, música popular brasileira e música contemporânea:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

• Ritmo, melodia, harmonia.

• Gêneros: popular, folclórico, étnico.

• Técnicas: vocal, instrumental, mista.

ARTES VISUAIS: composição – realismo, vanguardas,

MÚSICA:

• Percepção dos modos de fazer música e sua função social.

• Teorias da música.

• Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música engajada.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender a música como fator de transformação social.

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

• criatividade;

• capricho;

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 116Ensino Fundamental e Médio

muralismo, hip-hop e arte latino-americana:

• Linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

• Bidimensional, tridimensional, figura-fundo, ritmo visual.

• Técnicas de pintura, grafitte, performance.

• Gêneros: paisagem urbana, cenas do cotidiano.

• Arte africana e Arte Indígena.

TEATRO: composição – teatro engajado, teatro do oprimido, teatro pobre, teatro do absurdo, vanguardas:

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

• Técnicas: jogos teatrais, monólogo, direção, ensaio, teatro-fórum, dramaturgia, cenografia, sonoplastia, iluminação, figurino.

Produção de trabalhos musicais, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

ARTES VISUAIS:

• Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais e sua função social.

• Teorias das artes visuais.

• Produção de trabalhos de artes visuais com os modos de organização e composição como fator de transformação social.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender a dimensão das artes visuais enquanto fator de transformação social; produzir trabalhos, visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social; entender a contribuição artística da cultura africana na dança; conhecer e respeitar a forma de representação artística da cultura indígena na dança.

TEATRO:

• Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

• Teorias do teatro.

• Criação de trabalhos com os modos de organização e composição teatral como fator de transformação social.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender a dimensão ideológica presente no teatro e o teatro enquanto fator de transformação social. Criar trabalhos teatrais, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social; valorizar a cultura indígena e africana.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 117Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: greco-romana, oriental, ocidental e africana:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

• Ritmo, melodia, escalas (diatônica, pentatônica e cromática).

• Improvisação.

ARTES VISUAIS: greco-romana, africana, oriental e pré-histórica:

• Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

• Composição bidimensional, figurativa geométrica, simetria.

• Técnicas de pintura, escultura e arquitetura.

• Gêneros: cenas da mitologia.

TEATRO: greco-romana, oriental, medieval e renascimento:

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

• Enredo, roteiro, espaço cênico, adereços.

• Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação, máscara.

• Gênero: tragédia, comédia, circo.

MÚSICA:

• Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música.

• Audição de diferentes ritmos e escalas musicais.

• Teoria da música.

• Produção e execução de instrumentos rítmicos.

• Prática coral, cânone rítmico e melódico.

ARTES VISUAIS:

• Estudo dos elementos formais e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos das artes visuais.

• Teoria das Artes Visuais.

• Produção de trabalhos de artes visuais.

TEATRO:

• Estudo das estruturas teatrais: personagem, ação dramática e espaço cênico e sua articulação com formas de composição em movimentos e períodos onde se originaram.

• Teorias do teatro.

• Produção de trabalhos com teatro.

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

• criatividade;

• capricho;

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 118Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: movimentos e períodos – indústria cultural, eletrônica, minimalista, rap, rock, tecno:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

• Ritmo, melodia, harmonia.

• Tonal, modal e a fusão de ambos.

• Técnicas: vocal, instrumental, mista.

ARTES VISUAIS: composição – indústria cultural, arte no século XX e arte de vanguarda:

• Linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

• Semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização, deformação.

• Técnicas de desenho, fotografia, audiovisual e mista.

• Arte no Brasil:

-missão artística francesa

-romantismo

-realismo

-impressionismo

-influência da cultura indígena e africana na arte brasileira.

• Arte africana

• Arte indígena

TEATRO: composição – indústria cultural, realismo, expressionismo, cinema novo:

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

MÚSICA:

• Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes mídias, como: cinema, vídeo, TV e computador.

• Teorias sobre música e indústria cultural.

• Produção de trabalhos de composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender os elementos artes que estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram; apropriar da prática e teoria de técnicas e modos de composição visual.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender os elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram; desenvolver a formação dos sentidos rítmicos.

ARTES VISUAIS:

• Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias.

• Teoria das artes visuais e mídias.

• Produção de trabalhos de artes visuais utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

• criatividade;

• capricho;

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 119Ensino Fundamental e Médio

• Composição: representação no cinema e mídias, texto dramático.

• Maquiagem, sonoplastia, roteiro.

• Técnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender os elementos artes que estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram; apropriar da prática e teoria de técnicas e modos de composição visual.

TEATRO:

• Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes mídias.

• Teorias de representação no teatro e mídias.

• Produção de trabalhos de representação utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

Os conteúdos serão abordados de modo que leve o aluno a compreender os elementos que estruturam e organizam o teatro e sua relação com os movimentos artísticos nos quais se originaram; apropriar da prática e teoria de técnicas e modos de composições teatrais.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MÚSICA, ARTES VISUAIS E TEATRO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

MÚSICA: movimentos e períodos – música popular brasileira, paranaense e indústria cultural:

• Altura, duração, timbre, intensidade e densidade.

• Ritmo, melodia, escalas (diatônica, pentatônica e cromática).

MÚSICA:

• Percepção dos modos de fazer música e sua função social.

• Teorias da música.

• Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com

Diagnóstica, formativa, contínua, somativa e qualitativa, observando os seguintes critérios:

• participação nas aulas;

• pontualidade na entrega das atividades;

• criatividade;

• capricho;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 120Ensino Fundamental e Médio

ARTES VISUAIS: composição, muralismo, hip-hop e arte latino-americana.

• Arte moderna: semana da arte.

• Linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.

• Bidimensional, tridimensional, figura-fundo, ritmo visual.

• Técnicas de pintura, grafitte, performance.

• Gêneros: paisagem urbana, cenas do cotidiano.

• Cultura Afro-brasileira

• Arte indígena

• Barroco Brasileira

• Semana de Arte Moderna

• Movimentos Modernistas

TEATRO: composição – teatro engajado, teatro do oprimido, teatro pobre, teatro do absurdo, vanguardas:

• Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

• Ação e espaço.

• Técnicas: jogos teatrais, monólogo, direção, ensaio, teatro-fórum, dramaturgia, cenografia, sonoplastia, iluminação, figurino.

enfoque na música engajada.

ARTES VISUAIS:

• Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais e sua função social.

• Teorias das artes visuais.

• Produção de trabalhos de artes visuais com os modos de organização e composição como fator de transformação social.

TEATRO:

• Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

• Teorias do teatro.

• Criação de trabalhos com os modos de organização e composição teatral como fator de transformação social.

• compreensão das correntes artísticas estudadas;

• apresentação de músicas, apresentações teatrais e seminários.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Será realizada através de um trabalho com questões referentes ao conteúdo trabalhado no bimestre.

Referências:

FEIST, H. F. Pequena viagem pelo mundo da arte. São Paulo: Moderna, 2000. – (Coleção Desafios).

KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

MARTELL, H. M. O mundo antigo: uma viagem aos lugares e povos do passado. trad. Antivan Guimaraens Mendes. São Paulo: Melhoramentos, 1997.

OLIVIERI, A. C. Pré-história. 13. ed. São Paulo: Ática, 2000. – (Coleção Cotidiano

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 121Ensino Fundamental e Médio

da História).

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Ensino Médio. Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED/PR, 2006.

PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, 1994.

STRICKLAND, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE

EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

A disciplina de Educação Física tem uma preponderância no

desenvolvimento geral do ser humano, pois através dos seus conteúdos

estruturantes e elementos articulados consegue trabalhar boa parte das dimensões

presentes no ser humano. Deve seguir uma proposta que democratize, humanize,

com práticas pedagógicas diversificadas, capaz de ampliar a “visão” biológica para

um trabalho que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos

alunos.

Nesse sentido, nos fundamentamos nos pressupostos da pedagogia

histórico-crítica, e apresentamos como objeto da Educação Física, a Cultura

Corporal a partir de conteúdos estruturantes como: Esporte, Ginástica, Dança,

Lutas, Jogos e Brincadeiras. O conceito de Cultura Corporal tem como suporte a

ideia de seleção, organização e sistematização do conhecimento acumulado

historicamente, acerca do movimento humano, para ser transformado em saber

escolar. Portanto, entende-se a Educação Física como única área de conhecimento

da cultura corporal de movimento, introduzindo e integrando, formando o cidadão

que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir

aos jogos, esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 122Ensino Fundamental e Médio

exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

Esporte é entendido como uma atividade teórico/prática e um

fenômeno social que, em suas várias manifestações e abordagens, pode ser uma

ferramenta de aprendizado para o lazer, para o aprimoramento da saúde e para

integrar os sujeitos em suas relações sociais.

Entende-se que a Ginástica deve dar condições ao aluno de

reconhecer as possibilidades de seu corpo. O objeto de ensino desse conteúdo deve

ser as diferentes formas de representação das ginásticas. Espera-se que os alunos

tenham subsídios para questionar os padrões estéticos, a busca exacerbada pelo

culto ao corpo e aos exercícios físicos, bem como os modismos que atualmente se

fazem presentes nas diversas práticas corporais, inclusive na ginástica. Ampliando

esse olhar, é importante entender que a ginástica compreende uma gama de

possibilidades, desde a ginástica imitativa de animais, as práticas corporais

circenses, a ginástica geral, até as esportivizadas: artística e rítmica. Contudo, sem

negar o aprendizado técnico, o professor deve possibilitar a vivência e o

aprendizado de outras formas de movimento.

A Dança é a manifestação da cultura corporal responsável por tratar

o corpo e suas expressões artísticas, estéticas, sensuais, criativas e técnicas que se

concretizam em diferentes práticas, como nas danças típicas (nacionais e regionais),

danças folclóricas, danças de rua, danças clássicas entre outras. Devemos

aprofundar com os alunos uma consciência crítica e reflexiva sobre seus

significados, criando situações em que a representação simbólica, peculiar a cada

modalidade de dança, seja contemplada. A dança pode se constituir numa rica

experiência corporal, a qual possibilita compreender o contexto em que estamos

inseridos. É a partir das experiências vividas na escola que temos a oportunidade de

questionar e intervir podendo superar os modelos pré-estabelecidos, ampliando a

sensibilidade no modo de perceber o mundo.

As Lutas devem fazer parte do contexto escolar, pois se constituem

das mais variadas formas de conhecimento da cultura humana, historicamente

produzidas e repletas de simbologias. Ao abordar esse conteúdo, deve-se valorizar

conhecimentos que permitam identificar valores culturais, conforme o tempo e o

lugar onde as lutas foram ou são praticadas. Torna-se importante esclarecer aos

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 123Ensino Fundamental e Médio

alunos as suas funções, inclusive apresentando as transformações pelas quais

passaram ao longo dos anos. De fato, as lutas se distanciaram, em grande parte, da

sua finalidade inicial ligada às técnicas de ataque e defesa, com o intuito de

autoproteção e combates militares, no entanto, ainda hoje se caracterizam como

uma relevante manifestação da cultura corporal. O desenvolvimento de tal conteúdo

pode propiciar além do trabalho corporal, a aquisição de valores e princípios

essenciais para a formação do ser humano, como, por exemplo: cooperação,

solidariedade, o autocontrole emocional, o entendimento da filosofia que geralmente

acompanha sua prática e, acima de tudo, o respeito pelo outro, pois sem ele a

atividade não se realizará. As lutas, assim como os demais conteúdos, devem ser

abordadas de maneira reflexiva, direcionada a propósitos mais abrangentes do que

somente desenvolver capacidades e potencialidades físicas. Dessa forma, os alunos

precisam perceber e vivenciar essa manifestação corporal de maneira crítica e

consciente, procurando, sempre que possível, estabelecer relações com a

sociedade em que vive.

Os jogos e brincadeiras são pensados de maneira complementar,

mesmo cada um apresentando as suas especificidades. Como conteúdo

estruturante, ambos compõem um conjunto de possibilidades que ampliam a

percepção e a interpretação da realidade. No caso do jogo, ao respeitarem seus

combinados, os alunos aprendem a se mover entre a liberdade e os limites, os

próprios e os estabelecidos pelo grupo. Além de seu aspecto lúdico, o jogo pode

servir de conteúdo para que o professor discuta as possibilidades de flexibilização

das regras e da organização coletiva. As aulas de Educação Física podem

contemplar variadas estratégias de jogo, sem a subordinação de um sujeito a outros.

É interessante reconhecer as formas particulares que os jogos e as brincadeiras

tomam em distintos contextos históricos, de modo que cabe à escola valorizar

pedagogicamente as culturas locais e regionais que identificam determinada

sociedade.

Conteúdos:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 124Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao grupo de alunos.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os conteúdos trabalhados. Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 125Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

• Ginástica de academia (pilates).

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha, uno.

• Jogos dramáticos.

• Jogos cooperativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

malabarismo com bolas. Início com lenço e sequência do movimento.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes para um melhor conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas e traves; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 126Ensino Fundamental e Médio

eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os conteúdos trabalhados. Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 127Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

grupo de alunos.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de malabarismo com bolas.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes para um melhor

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 128Ensino Fundamental e Médio

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha, uno.

• Jogos dramáticos.

• Jogos recreativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas e traves; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os conteúdos trabalhados. Ocorre

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 129Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao grupo de alunos.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de malabarismo com bolas. Início com lenço e sequência do movimento.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão

durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 130Ensino Fundamental e Médio

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

• Ginástica laboral.

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha, uno.

• Jogos dramáticos.

• Jogos cooperativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes para um melhor conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 131Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao grupo de alunos.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os conteúdos trabalhados. Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 132Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

• Ginástica laboral.

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha, uno.

• Jogos dramáticos.

• Jogos cooperativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

Brincadeiras da cultura

malabarismo com bolas. Início com lenço e sequência do movimento.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes para um melhor conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas e traves; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 133Ensino Fundamental e Médio

indigena. eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao grupo de alunos.

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os conteúdos trabalhados. Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 134Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

• Ginástica laboral

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de malabarismo com bolas. Início com lenço e sequência do movimento.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 135Ensino Fundamental e Médio

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha.

• Jogos dramáticos.

• Jogos cooperativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

para um melhor conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas e traves; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 136Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao grupo de alunos.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de malabarismo com bolas. Início com lenço e sequência do movimento.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão

conteúdos trabalhados. Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

Page 137: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 137Ensino Fundamental e Médio

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

• Ginástica laboral.

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha.

• Jogos dramáticos.

• Jogos cooperativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes para um melhor conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas e traves; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

Page 138: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 138Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

ESPORTE, GINÁSTICA, DANÇA, LUTAS, JOGOS E BRINCADEIRAS

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

ESPORTE: Coletivo:

Voleibol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passes (toque, manchete, por cima).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Futebol de Salão:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (lateral, diagonal, pelo alto).

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Basquete:

• Fundamentos básicos das técnicas.

• Regras.

• Tipos de passe (de peito, por cima e passe picado).

• Bandeja.

ESPORTE:

• Utilização de pequenos jogos, mostrando a execução correta dos fundamentos básicos e com aulas teóricas, estudar a origem dos diferentes esportes, aprender as regras e mudanças ocorridas no decorrer do tempo.

• Atividade prática com ênfase aos movimentos específicos de cada modalidade (saque, recepção, levantamento e ataque...). Deslocamentos em quadra e posicionamento em quadra no ataque e defesa.

• Aula expositiva com TV pendrive. Exibição de pequenos trechos de jogos. Leitura de partes das regras oficiais.

• Montagem de pequenos grupos, onde cada grupo deverá reelaborar o jogo de voleibol e propor jogo ao grupo de alunos.

• Na modalidade tênis de mesa, deslocamentos na mesa (entrar na bola) e posicionamento na mesa (ataque e defesa).

GINÁSTICA:

• Mostrar através de vídeos e textos os diferentes tipos de ginástica, mostrando alguns movimentos básicos para os alunos poderem vivenciar os movimentos. Textos sobre qualidade de vida e benefícios de atividade física.

• Atividades práticas de

• Organização de atividades e dinâmicas que possibilitem aproximação mantendo a individualidade de cada aluno.

• Provas teóricas, práticas em quadra (individual e em grupo) e trabalhos de pesquisa.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Visa recuperar paralelamente os conteúdos trabalhados. Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, mas com metodologia diferenciada, cuja finalidade é oportunizar novamente o entendimento dos temas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 139Ensino Fundamental e Médio

• Sistema básico de ataque e defesa.

• Jogos alternativos para vivenciar bem o esporte

(1x1, 2x2, 3x3).

• Drible e condução de bola.

Handebol:

• Histórico do esporte.

• Movimentos específicos.

• Regras.

• Reelaboração dos movimentos e formas de jogar.

Tenis de mesa:

• Histórico da modalidade.

• Movimentos específicos do esporte.

• Regras da modalidade.

• Reelaboração de formas de jogar.

GINÁSTICA:

• Ginástica circense e malabares.

• Salto com corda dupla.

• Ginástica laboral.

DANÇA:

• Danças folclóricas: quadrilha.

• Dança de rua.

• Dança de salão.

LUTAS:

• Lutas de aproximação.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Jogos de tabuleiro: dama, xadrez, trilha.

• Jogos dramáticos.

• Jogos cooperativos.

• Brincadeiras trazidas pelos alunos da época de criança: betis, dança das cadeiras, pula-cela e outras.

malabarismo com bolas. Início com lenço e sequência do movimento.

• Execução do movimento de saltar utilizando uma e duas cordas ao mesmo tempo. Início com a sequência do zero, um, dois...

• Através de aula expositiva e recursos visuais, explicação aos alunos das contribuições da prática de ginástica de academia (pilates) para o desenvolvimento e reeducação postural.

DANÇA:

• Estudar sobre a Dança, saber de sua importância relacionada com a expressão corporal, o surgimento das mesmas, épocas em que foram inventadas, mostrar vídeos de diversos tipos de danças, mostrar a importância da mesma para a região em que é praticada, montar coreografias como forma de praticar e aprimorar o aprendizado.

• Elaboração de uma dança típica das festas de junho e julho.

LUTAS:

• Mostrar vídeos com as diferentes lutas existentes para um melhor conhecimento, textos sobre história e desenvolvimento das mesmas, aulas práticas com alguns movimentos básicos que sejam possíveis de demonstração.

• Estudo de lutas olímpicas e traves; vídeos e demonstração prática caso seja possível.

JOGOS E BRINCADEIRAS:

• Recorte histórico, com as lembranças das brincadeiras dessa época, organização de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 140Ensino Fundamental e Médio

eventos; analisar os jogos e brincadeiras e verificar mudanças e adaptações que podemos fazer ou aconteceram durante o tempo.

• Prática de jogos de tabuleiro como xadrez, dama, dominó e outros que podem ser jogados no computador. Montagem de estratégia e desenvolvimento do pensar organizado.

Referências:

BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e significados na escola. Campinas: Autores Associados, 2004.

BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.

BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.

_________. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. In: Caderno CEDES. Campinas, v. 19, n. 48, 1999.

_________. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3 ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: história que não se conta. 4. ed. Campinas: Papirus, 1994.

ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. In: Revista Motrivivência. Florianópolis: Ijuí, 1995, n. 8, p. 91-100.

FALCÃO, J. C. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da educação física 1. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 141Ensino Fundamental e Médio

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE LÍNGUA

ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

De acordo com as Diretrizes Curriculares, o ensino de Língua

Estrangeira Moderna - Inglês apresenta elevado potencial para o desenvolvimento

da consciência e cidadania do jovem adolescente. Com esta visão, o idioma é

considerado como algo a mais do que um instrumento neutro de dar nomes aos

fenômenos percebidos à nossa volta; a língua passa a ser vista como um fenômeno

cultural que determina possibilidades de percepção de mundo e, sendo assim, a

língua é percebida como discurso e não apenas estrutura. É relevante, então,

destacar alguns aspectos relacionados com o desenvolvimento da cidadania através

do ensino de Língua Estrangeira Moderna - Inglês, como a inclusão social, o

desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e o processo de

construção de identidades sociais transformadoras.

O ensino de Língua Estrangeira Moderna - Inglês possibilita a

inclusão social, já que objetiva capacitar o aluno a se relacionar com outras

comunidades e outros conhecimentos em situações significativas e relevantes para

entender, assim, diferenças regionais e individuais. O contato com outro idioma,

outra cultura pode proporcionar ao educando facilidade em se posicionar

socialmente, percebendo sua importância no contexto em que vive.

O processo de ensino-aprendizagem ajuda a ampliar a concepção

do que é uma língua e suas potencialidades na interação humana. A comparação

entre a língua materna e uma língua estrangeira permite a ampliação de horizontes,

além de expandir capacidades interpretativas e cognitivas do aluno. Ao ser exposto

às diferentes manifestações da língua na sociedade, o aluno pode chegar a uma

compreensão das implicações políticas e ideológicas que se encontram na língua

estrangeira.

Ao aprender uma língua estrangeira, o aluno deve se perceber como

parte integrante da sociedade e participante ativo do mundo em que vive. Ao ampliar

suas possibilidades de entendimento, o aluno pode atuar sobre sentidos e

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 142Ensino Fundamental e Médio

reconstruir sua identidade como agente social e transformador do ambiente em que

vive. O aprendizado da Língua Estrangeira Moderna - Inglês proporciona ao aluno a

oportunidade de reconhecer diferentes culturas e formas de expressão e

compreender que os significados são construídos social e historicamente, e assim,

passíveis de transformação. Desta maneira, o aluno pode constatar a diversidade

cultural sem perder sua identidade local, mesmo que esta seja transformada por tal

contato.

Enfim, o ensino e a aprendizagem da Língua Estrangeira Moderna -

Inglês precisa proporcionar espaço para o desenvolvimento de atitudes cidadãs e

isso ocorre quando a língua é tomada como algo mais do que apenas um meio para

se atingir fins comunicativos, não apresentando restrições às suas possibilidades,

como experiência de identificação social e cultural. Para tanto, torna-se essencial

que este trabalho seja feito com diversidade textual, pois é através dela que o

indivíduo poderá ter um contato real com a língua. Torna-se necessário, desta

forma, apresentar ao aluno textos representativos de vários segmentos sociais para

que não ocorra uma separação entre o que é vivido fora e dentro das salas de aula.

A Língua Estrangeira Moderna - Inglês está presente em diversos momentos da vida

do aluno como em propagandas, revistas, internet e outros. E além das situações

vivenciadas pelos alunos aqui no Brasil é relevante trazer também para a escola a

cultura dos países que utilizam a língua inglesa como língua materna, pois a língua e

cultura de um povo possuem fortes ligações entre si, ao ponto de influenciarem-se

mutuamente. Tudo isso sem esquecer a posição de língua franca internacional que o

inglês detém hoje em dia.

O trabalho com textos inclui também as músicas, que podem ser

exploradas com afinco pelos educadores, já que se trata de um material de extremo

interesse por parte dos alunos. O desenvolvimento do trabalho com o texto precisa

conduzir o aluno à percepção e à compreensão da unidade temática apresentada,

de forma progressiva e contínua. Nas séries iniciais pode-se trabalhar com slogans e

propagandas, já nas séries finais é possível trabalhar com artigos e notícias.

É possível, ainda, trabalhar com textos literários, mas não como

pretexto para abordagens gramaticais, pois desta forma pode-se minimizar o

interesse do aluno, podendo chegar a eliminá-lo por completo. Deve-se, portanto,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 143Ensino Fundamental e Médio

confeccionar um roteiro de leitura seguido de discussão, pesquisa de dados sobre o

autor e leitura de diferentes textos do mesmo autor. Ainda com relação à leitura de

textos literários, é preciso que professor e alunos percebam que este tipo de texto

não é criado para ensinar a estrutura da língua, mas sim para ser lido e apreciado.

O trabalho com a expressão oral deve ser feito paralelamente ao

trabalho de compreensão auditiva. O educador deverá proporcionar diálogos, nos

quais o aluno possa ouvir, criar e falar. A progressão a ser observada na escrita

deve ser diferenciada na oralidade, considerando-se cada série.

Conteúdos:

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários: números cardinais de zero a cem, números ordinais de 1º a 31º, dias da semana, meses do ano, família, profissões, esportes, comidas, partes do corpo humano, objetos escolares, cores, meios de transporte, tempo: clima e animais.

• Leitura, escrita, oralidade e análise linguística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: histórias em quadrinhos, piadas, poemas, comercial de TV, diário, bilhetes, fotos, horóscopo, carta, lista de compras, aviso, exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, entrevista, músicas, propagandas, charges, reportagem oral e escrita, biografias e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 144Ensino Fundamental e Médio

índio na sociedade atual. leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade. Faz-se necessário observar que esta proposta curricular poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários: números cardinais de zero a cem, números ordinais de 1º a 31º, dias da semana, meses do ano, família, profissões, esportes, comidas, partes do corpo humano, objetos escolares, cores, meios de transporte, tempo: clima e animais.

• Leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: histórias em quadrinhos, piadas, poemas, comercial de TV, diário, bilhetes, fotos, horóscopo, carta, lista de compras, aviso, exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, entrevista, músicas, propagandas, charges, reportagem oral e escrita, biografias e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do índio na sociedade atual.

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 145Ensino Fundamental e Médio

perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade. Faz-se necessário observar que esta proposta curricular poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários: números cardinais de zero a cem, números ordinais de 1º a 31º, dias da semana, meses do ano, família, profissões, esportes, comidas, partes do corpo humano, objetos escolares, cores, meios de transporte, tempo: clima e animais.

• Leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: histórias em quadrinhos, piadas, poemas, comercial de TV, diário, bilhetes, fotos, horóscopo, carta, lista de compras, aviso, exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, entrevista, músicas, propagandas, charges, reportagem oral e escrita, biografias e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do índio na sociedade atual.

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade.

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 146Ensino Fundamental e Médio

Faz-se necessário observar que esta proposta curricular poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários: números cardinais de zero a cem, números ordinais de 1º a 31º, dias da semana, meses do ano, família, profissões, esportes, comidas, partes do corpo humano, objetos escolares, cores, meios de transporte, tempo: clima e animais.

• Leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: histórias em quadrinhos, piadas, poemas, comercial de TV, diário, bilhetes, fotos, horóscopo, carta, lista de compras, aviso, exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, entrevista, músicas, propagandas, charges, reportagem oral e escrita, biografias e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do índio na sociedade atual.

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade. Faz-se necessário observar que esta proposta curricular

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

Page 147: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 147Ensino Fundamental e Médio

poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários diversos.

• Leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, músicas, propagandas, charges, provérbios, imagens, slogan, sinopse de filme, outdoor, biografias, classificados, notícias, artigos de opinião, resumo e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do índio na sociedade atual.

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade. Faz-se necessário observar que esta proposta curricular poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

Page 148: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 148Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários diversos.

• Leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, músicas, propagandas, charges, provérbios, imagens, slogan, sinopse de filme, outdoor, biografias, classificados, notícias, artigos de opinião, resumo e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do índio na sociedade atual.

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade. Faz-se necessário observar que esta proposta curricular poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

Page 149: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 1 ... · 1.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1.1.1 Identificação: Nome da escola: Colégio Estadual Professor Carlos

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 149Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Vocabulários diversos.

• Leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, utilizando-se dos seguintes gêneros textuais: exposição oral (diálogo), textos informativos, e-mail, cartaz, músicas, propagandas, charges, provérbios, imagens, slogan, sinopse de filme, outdoor, biografias, classificados, notícias, artigos de opinião, resumo e debates.

Historia da Escravidão no Brasil historia indígena no Brasil.

Participação do negro e do índio na sociedade atual.

• Leitura e compreensão de textos (de diferentes gêneros), exercícios escritos diversificados, prática oral, games, produção de textos, caça-palavras, música, filmes, debates, pesquisa, apresentação oral, trabalho individual e em grupo, atividade a partir de recursos audiovisuais.

• As aulas deverão partir dos conhecimentos dos alunos. Estudos da cultura de países falantes de língua inglesa deverão ser realizados, bem como contrastar tal cultura com a brasileira, abordando a cultura afro e indígena. Retomadas de conteúdos serão realizadas por meio de trabalhos em sala de aula e até mesmo extraclasses conforme necessidade.

• Atividades que trabalhem a interação leitura/escrita, oralidade/escrita, oralidade/leitura e leitura/escrita/oralidade.

• A análise linguística deverá perpassar pelas práticas de leitura, escrita e oralidade. Faz-se necessário observar que esta proposta curricular poderá sofrer adequações conforme o contexto de cada turma.

Apresentação de slides relativos a cultura afro e indígena.

• Diagnóstica, contínua e somatória, através de atividades em sala de aula que visem a acompanhar a aprendizagem do conteúdo apresentado e presencial, para estimular e avaliar os alunos que se empenham na prática e o uso do conteúdo desenvolvido em sala de aula.

• Avaliação mensal: duas provas, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas e atividades extraclasse.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Trabalhos extraclasses, tarefas, trabalhos individuais ou em grupo na sala de aula.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 150Ensino Fundamental e Médio

Referências:

ALEXANDER, L. G. Longman english grammar practice. New York, 1997.

HELGESEN, M.; BROWNS, S. Active listening. CUP, 1994.

LIBERATO, W. English in formation. São Paulo: FTD, 2005.

MACHADO, A. L.; FERRARI, Z. A. Highlights. Richmond, 2008.

. Take your time. São Paulo: Moderna, 2003.

McCARTHY, M.; O’DELL, F. English vocabulary in use. CUP, 1996.

MURPHY, R. Essential grammar in use. 12. ed. CUP, 1995.

Oxford advanced learner’s dictionary of current english . CUP, 1999.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes curriculares da educação básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

REDMAN, S.; ELLIS, R.; VINEY, B. A way with words. CUP, 1997.

ROLIM, M. Insights into english. São Paulo: FTD, 2003.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO

ENSINO FUNDAMENTAL

Justificativa:

A Disciplina de Ensino Religioso oferece subsídios para que os

estudantes entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como

se relacionam com o Sagrado. Essa abordagem possibilita estabelecer relações

entre as culturas e os espaços por eles produzidos, em suas marcas de

religiosidade.

Neste contexto a importância do Ensino Religioso está em

oportunizar ao aluno condições para o mesmo superar desigualdades étnico-

religiosas, para garantir o direito constitucional de liberdade de crença e expressão

e, por consequência, à liberdade individual e política.

A contribuição mais significante da disciplina reside em superar toda

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 151Ensino Fundamental e Médio

e qualquer forma de apologia ou imposição de um determinado grupo de preceitos e

sacramentos, pois, na medida em que uma doutrinação religiosa ou moral sobrepõe-

se a um modo adequado de agir e pensar, de forma excludente, impede-se o

exercício da autonomia de escolha, de contestação a até mesmo de criação de

novos valores.

A disciplina de Ensino Religioso tem como objeto de estudo o

respeito à diversidade cultural e religiosa; as diferentes leituras do Sagrado na

sociedade, em que haja a compreensão sobre a sua religiosidade e a do outro, na

diversidade universal do conhecimento humano e de suas diferentes formas de ver o

Sagrado que enfoca: paisagem religiosa; universo simbólico; textos sagrados, os

quais serão trabalhados através dos seguintes objetivos:

Contribuir para o reconhecimento e respeito às diferentes

expressões religiosas construídas na cultura do povo sobre o

fenômeno religioso.

Promover aos educandos a oportunidade de escolarização

fundamental, para se tornarem capazes de entender os movimentos

religiosos específicos de cada cultura, de modo a colaborar com a

formação da pessoa.

Valorizar a diversidade religiosa em todas as suas formas, levando

em consideração a composição variada de grupos na sociedade

brasileira, permitindo aos educandos, desta forma, a reflexão e

entendimento sobre a constituição cultural dos grupos sociais e seu

relacionamento com o sagrado.

Contribuir para superar a desigualdade étnico-religiosa e garantir o

direito constitucional de liberdade de crença e expressão.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 152Ensino Fundamental e Médio

Conteúdos:

ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

PAISAGEM RELIGIOSA, UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO, TEXTO SAGRADO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Organizações religiosas.

Organizações religiosas nas comunidades indígenas e na cultura afro-brasileira.

• Lugares sagrados.

• Textos sagrados orais e escritos.

• Símbolos religiosos.

• Símbolos religiosos na cultura afro e indígena.

• A religiosidade dos povos indígenas do Paraná e do Brasil;• A religiosidade dos povos Pré-colombianos;-• A religiosidade dos povos Afro-brasileiros;

• A religiosidade dos povos africanos.

• Oferecer subsídios para que os educandos entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado (incluindo os negros e os índios). Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por elas produzidos, em suas marcas de religiosidade.

• Efetivar uma prática de ensino voltada para a superação do preconceito religioso, como também, desprender-se do seu histórico confessional catequético, para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa (incluindo os negros e os índios).

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do educando em sala de aula, como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios.

• A participação do educando, como as formas de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

• Os educandos deverão saber como estão sendo avaliados, ou seja, as regras devem ser definidas previamente, como por exemplo: o aluno expressa uma relação respeitosa com os colegas de classe que têm opções religiosas diferentes da dele; o aluno aceita as diferenças de credo ou de expressão de fé; o aluno reconhece que o fenômeno religiosos é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social; o aluno emprega conceitos adequados para referir-se às diferentes manifestações do Sagrado.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Cada conteúdo que o educando não conseguir atingir os objetivos propostos, o tema será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades dirigidas.• Desenvolvimento de produção de texto, onde o educando explica o que assimilou sobre o assunto trabalhado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 153Ensino Fundamental e Médio

ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:

TEMPORALIDADE SAGRADA, FESTAS RELIGIOSAS

RITOS, VIDA E MORTE

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Temporalidade sagrada:

Os momentos das atividades ordinárias como o trabalho, a alimentação e o estudo. O tempo profano ligado essencialmente à existência humana. O tempo Sagrado: a criação das diversas tradições religiosas, os calendários e seus tempos sagrados – nascimento do líder religioso, passagem de ano, datas e rituais, festas, dias da semana, calendários religiosos – Exemplo: Natal (cristão), Kumba Mela (hinduísmo), Losar (passagem do ano tibetano) entre outros.

• Festas religiosas:

Confraternização, rememoração dos símbolos, períodos ou datas importantes: Festa do Dente Sagrado (budista), Ramadã (islâmica), Kuarup (indígena), Festa de Iemanjá (afro-brasileira), Pessach (judaica), Natal (cristã).

• Ritos:

Os ritos de passagem, os mortuários, os propiciatórios, entre outros. Exemplo: a dança (Xire), o candomblé, o Kiki (kaingang, ritual fúnebre), a via sacra, o festejo indígena de colheita).

• Vida e Morte:

O sentido da vida nas tradições e manifestações religiosas; a reencarnação;

• Oferecer subsídios para que os educandos entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por elas produzidos, em suas marcas de religiosidade.

• Aula dialogada: proporcionar de forma clara, objetiva e crítica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel sócio-cultural.

• Efetivar uma prática de ensino voltada para a superação do preconceito religioso, como também, desprender-se do seu histórico confessional catequético, para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa.

• Contribuir para superar desigualdades étnico-religiosas, para garantir o direito constitucional de liberdade de crença e expressão e, por conseqüência, o direito à liberdade individual e política.

• Abordar as diversas manifestações culturais e religiosas, dos seus ritos, das suas paisagens e símbolos, e as relações culturais, sociais, políticas e econômicas que são impregnadas às formas

• Dar ao aluno a oportunidade de expor seus conhecimentos e elevar sua auto-estima.

• Avaliação contínua através da participação do educando em sala de aula, como leitura, interpretação, debates, produção de textos, pesquisas, relatórios.

• A participação do educando, como as formas de comunicação com a escrita, interpretação de textos e a oralidade.

• Os educandos deverão saber como estão sendo avaliados, ou seja, as regras devem ser definidas previamente, como por exemplo: o aluno expressa uma relação respeitosa com os colegas de classe que têm opções religiosas diferentes da dele; o aluno aceita as diferenças de credo ou de expressão de fé; o aluno reconhece que o fenômeno religiosos é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social; o aluno emprega conceitos adequados para referir-se às diferentes manifestações do Sagrado.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Cada conteúdo que o educando não conseguir atingir os objetivos propostos, o tema será retomado, com novas explicações, novas pesquisas e atividades dirigidas.

• Desenvolvimento de produção de texto, onde o educando explica o que assimilou sobre o assunto trabalhado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 154Ensino Fundamental e Médio

além da morte, acestralidade; espíritos dos antepassados que se tornam presentes; ressurreição; finados e dias especiais.

• A religiosidade dos povos indígenas do Paraná e do Brasil;• A religiosidade dos povos Pré-colombianos;-• A religiosidade dos povos Afro-brasileiros;

• A religiosidade dos povos africanos.

de diversas religiosidades, incluindo a cultura afro e indígena.

• Propiciar a compreensão, comparação e análise das diferentes manifestações do Sagrado, com vistas à interpretação dos seus múltiplos significados.

• Articulação dos textos sagrados aos ritos e festas religiosas.

Referências:

CATÃO, F. O fenômeno religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

VIESSER, L. C. Um paradigma didático para o ensino religioso. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE FÍSICA

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

Construir um ensino de Física centrado em conteúdos e

metodologias capazes de levar os educandos a refletir sobre o mundo das ciências

sob a perspectiva de que esta ciência não é fruto apenas da pura racionalidade

científica. Assim, busca-se contribuir para o desenvolvimento de um sujeito crítico,

capaz de admirar a beleza da produção científica e compreender a necessidade do

conhecimento da Física para entender o universo de fenômenos que o cerca,

percebendo a não neutralidade de sua produção, bem como os aspectos sociais,

políticos, econômicos e culturais desta ciência, seu comprometimento e

envolvimento com as estruturas que representam esses aspectos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 155Ensino Fundamental e Médio

Conteúdos:

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MOVIMENTO

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Cinemática:

• Escalar.

• Vetorial.

• Movimento uniforme – M.U.V (movimento uniformemente variado).

• Movimento circular.

Dinâmica:

• Princípios fundamentais.

• Forças: movimento circular.

• Gravitação universal.

• Energia cinética.

• Conservação da quantidade de movimento.

Hidrostática:

• Equilíbrio de um ponto material.

• Equilíbrio de um ponto externo.

• Pressão.

• Empuxo.

• Partir do conhecimento prévio dos educandos, concepções alternativas a respeito do conteúdo científico, levantadas a partir de investigação feita pelo professor.

• Considerar a história interna (a qual mostra a evolução das ideias e conceitos físicos) e externa à Física.

• Os modelos matemáticos como construção humana, uma aproximação dos fenômenos físicos, com limite de validade delimitado pela conjetura utilizada para a construção do modelo, portanto não para todas as situações.

• A experimentação como uma metodologia de ensino, a experiência é tão metodologia como são as concepções espontâneas, o livro didático, textos, leituras e outros.

• Garantir o objetivo de estudo da Física, então ao avaliar deve-se considerar a apropriação desses objetos pelos estudantes.

• Considerar o progresso dos estudantes quanto aos aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das ideias em Física e a não neutralidade da ciência.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Deve-se buscar, sempre, uma avaliação do processo de aprendizagem como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo, mas para, a partir dela, encontrar subsídios para intervir.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: CALOR E ENTROPIA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Calor, temperatura e suas medidas. Relação entre as escalas.

• Dilatação térmica. Dilatação

• Partir do conhecimento prévio dos educandos, concepções alternativas a respeito do conteúdo

• Garantir o objetivo de estudo da Física, então ao avaliar deve-se considerar a apropriação desses objetos pelos estudantes.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 156Ensino Fundamental e Médio

linear. Dilatação superficial e Dilatação volumétrica.

• Calorimetria. Calor específico. Quantidade de calor. Princípio da igualdade das trocas de calor.

• Transmissão de calor. Condução, convecção e irradiação.

• Leis da termodinâmica. Lei zero da termodinâmica. Equilíbrio térmico. Propriedades termométricas. Medidas de temperatura.

• 1ª Lei da termo: idéia de calor como energia. Sistemas termodinâmicos que realizam trabalho. A conservação da energia.

• 2ª Lei da termo: máquinas térmicas, a ideia de entropia; processos irreversíveis/reversíveis.

• 3ª Lei da termo: as hipóteses da sua formulação. Comportamento da matéria nas proximidades do zero absoluto. As ideias da termodinâmica desenvolvidas no âmbito da mecânica quântica e da mecânica estatística. A quantização da energia no contexto da termodinâmica.

• Óptica geométrica: conceitos fundamentais. Sistemas ópticos. Reflexão da luz. Espelhos esféricos. Refração da luz. Lentes esféricas. Instrumentos ópticos.

científico, levantadas a partir de investigação feita pelo professor.

• Considerar a história interna (a qual mostra a evolução das ideias e conceitos físicos) e externa à Física.

• Os modelos matemáticos como construção humana, uma aproximação dos fenômenos físicos, com limite de validade delimitado pela conjetura utilizada para a construção do modelo, portanto não para todas as situações.

• A experimentação como uma metodologia de ensino, a experiência é tão metodologia como são as concepções espontâneas, o livro didático, textos, leituras e outros.

• Considerar o progresso dos estudantes quanto aos aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das ideias em Física e a não neutralidade da ciência.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Deve-se buscar, sempre, uma avaliação do processo de aprendizagem como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo, mas para, a partir dela, encontrar subsídios para intervir.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 157Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Campo elétrico.

• Diferencial de potencial elétrico.

• Corrente elétrica.

• Eletromagnetismo.

• Partir do conhecimento prévio dos educandos, concepções alternativas a respeito do conteúdo científico, levantadas a partir de investigação feita pelo professor.

• Considerar a história interna (a qual mostra a evolução das ideias e conceitos físicos) e externa à Física.

• Os modelos matemáticos como construção humana, uma aproximação dos fenômenos físicos, com limite de validade delimitado pela conjetura utilizada para a construção do modelo, portanto não para todas as situações.

• A experimentação como uma metodologia de ensino, a experiência é tão metodologia como são as concepções espontâneas, o livro didático, textos, leituras e outros.

• Garantir o objetivo de estudo da Física, então ao avaliar deve-se considerar a apropriação desses objetos pelos estudantes.

• Considerar o progresso dos estudantes quanto aos aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das ideias em Física e a não neutralidade da ciência.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Deve-se buscar, sempre, uma avaliação do processo de aprendizagem como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo, mas para, a partir dela, encontrar subsídios para intervir.

Referências:

BRAGA, N. C. Eletrônica paranormal.

GASPAR, A. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, s/d.

HEWITT, P. G. Conceitual. 6. ed.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 158Ensino Fundamental e Médio

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE QUÍMICA

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

A gama de informações que um indivíduo recebe, seja pela

televisão, internet, revista e outros acaba gerando conflitos no entendimento das

mesmas. O motivo desses conflitos é, frequentemente, a publicação superficial,

errônea ou exageradamente técnica. Dessa forma, as informações recebidas podem

levar a uma compreensão unilateral da realidade e do conhecimento químico no

mundo contemporâneo. Transforma-se na grande via do final do século, ao se

enfatizar os efeitos poluentes que certas substâncias causam no ar, na água e no

solo. Entretanto, desconsidera-se o papel da Química no controle das fontes

poluidoras, na melhoria dos processos industriais, os tornados mais eficazes no

tratamento de efluentes.

O aprendizado de Química pelos alunos do ensino médio implica na

compreensão das transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma

abrangente e integrada, podendo-se assim, julgar com fundamento as informações

advindas da tradição cultural e da mídia e tomar decisões autonomamente enquanto

indivíduos e cidadãos.

O ser humano, na luta pela sobrevivência, sempre teve a

necessidade de conhecer, entender e utilizar o mundo que o cerca. Nesse processo,

obter alimentos, caça e pesca, descobrir abrigos, protegendo-se contra animais e

intempéries, descobrir a força dos ventos e da água, o fogo e a periodicidade do

ano.

A história da Química, como parte do conhecimento socialmente

produzido, deve permear todo o ensino da Química, possibilitando ao aluno a

compreensão do processo de elaboração desse conhecimento com seus avanços,

erros e conflitos.

Conteúdos:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 159Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MATÉRIA E SUA NATUREZA E QUÍMICA SINTÉTICA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Matéria e sua natureza:

• História da Química.

• Substâncias puras e misturas.

• Matéria e suas propriedades.

• Lixo.

• Modelos atômicos.

• Tabela periódica dos elementos.

• Ligações químicas.

• Eletronegatividade.

• Polaridade.

• Agricultura.

Química sintética:

• Química do carbono (Estudo sobre pigmentos e corantes dentro da cultura indígena).

• Funções orgânicas.

• Petróleo.

• Estudo de textos que relatam o início da Química.

• Exposição dos métodos de separação, substâncias, misturas e fenômenos.

• Desenvolvimento de pesquisas, trabalhos de campo, palestras onde pode-se despertar nos alunos o interesse por dar um destino ao seu lixo.

• Os conteúdos serão abordados tendo como apoio o livro didático público, que poderá ser utilizado em sala de aula ou em forma de pesquisas. As aulas serão expositivas e participativas, com utilização do livro didático federal, recursos audiovisuais e acervo da biblioteca escolar.

• Trabalhar com maquetes, bexigas, bolinhas e isopor para a visualização dos modelos atômicos, polaridade, geometria e modelos de cadeia carbônica.

• Desenvolvimento de pesquisas, trabalhos de campo, palestras, debates para que os alunos possam expressar sua opinião sobre os temas: agrotóxicos e transgênicos.

• Relatório dos trabalhos de campo e das aulas práticas.

• Pesquisas, seminários e lista de exercícios em sala de aula.

• Será avaliada a interpretação dos dados e das informações trabalhadas durante determinado período, com a finalidade de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus resultados e atribuindo valor. Priorizando aprendizagem significativa sobre os conteúdos e os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Recuperação de estudos (conteúdos) de forma paralela, ao longo do período letivo, planejada de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem e adequada à realidade do momento, com mudanças de metodologia de acordo com a necessidade e as dificuldades dos alunos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 160Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: MATÉRIA E SUA NATUREZA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Soluções.

• Propriedades Coligativas

• Massa atômica, molecular e molar.

Grandezas químicas: mol, constante de Avogadro.

Cálculo de concentração comum e molar.

Cálculos Estequiométricos.

A questão do lixo produzido armazenamento no nosso planeta. Água potável: um bem escasso. Aquecimento global e poluição.

Introdução a ácidos, bases, sais e óxidos. Ácidos e Bases. Reação de neutralização entre ácidos e bases. Sais. Balanceamento das equações pelo método da tentativa e pelo método da oxi-redução. Classificação das equações químicas.

Grandezas químicas: mol, massas e constante de avogado. Estudos dos gases: volume pressão e temperatura. Condições normais de temperatura e pressão.

Leis de Lavosier, Proust e Gay Lussac, Leis Ponderais e Volumétricas. Reagente limitante.

É importante que o processo pedagógico parta do conhecimento prévio dos estudantes, no qual se incluem ideias preconcebidas sobre o conhecimento da Química ou as concepções espontâneas, a partir das quais será elaborado um conceito científico. A concepção espontânea sobre os conceitos que os estudantes adquirem no seu dia a dia e na interação com os diversos objetivos no seu espaço de convivência, faz-se presente no início do processo de ensino-aprendizagem. Por sua vez, a concepção científica envolve um saber socialmente construído e sistematizado, que requer metodologias específicas para ser disseminado no ambiente escolar. A escola é, por excelência, o lugar onde se lida com conhecimento produzido. Quando os estudantes chegam à escola, não estão desprovidos de conhecimento. Uma sala de aula reúne pessoas com diferentes costumes, tradições, preconceitos e ideias que dependem também dessa origem. Isso torna impossível a adoção de um único encaminhamento metodológico para todos os alunos. Sendo assim, durante o ano letivo trabalharemos com:

-utilização de modelos para explicar comportamento microscópico;

• Relatório dos trabalhos de campo e das aulas práticas.

• Pesquisas, seminários e l exercícios em sala de aula.

• Será avaliada a interpretação dos dados e das informações trabalhadas durante determinado período, com a finalidade de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus resultados e atribuindo valor. Priorizando aprendizagem significativa sobre os conteúdos e os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Recuperação de estudos (conteúdos) de forma paralela, ao longo do período letivo, planejada de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem e adequada à realidade do momento, com mudanças de metodologia de acordo com a necessidade e as dificuldades dos alunos.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 161Ensino Fundamental e Médio

-experimentação para compreensão dos fenômenos químicos;

-Aulas expositivas dialogadas;

-Recursos áudio-visuais;

-Textos científicos e tecnológicos;

-Bateria de exercícios.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: FÍSICO- QUÍMICA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

•Tipos de reações. Variação de entalpia. Equações. Princípios da termoquímica. Lei de Hess

• Lei das reações químicas. Condições para ocorrência das reações. Fatores que interferem na velocidade das reações. Lei da Velocidade.

•Reações químicas. Reversibilidade. Concentração. Constante de equilíbrio. Deslocamento. Equilíbrio em meio aquoso.

•Números de oxidação. Pilhas.

•Elementos químicos radioativos. Fenômenos radioativos – fusão e fissão nuclear.

É importante que o processo pedagógico parta do conhecimento prévio dos estudantes, no qual se incluem ideias preconcebidas sobre o conhecimento da Química ou as concepções espontâneas, a partir das quais será elaborado um conceito científico. A concepção espontânea sobre os conceitos que os estudantes adquirem no seu dia a dia e na interação com os diversos objetivos no seu espaço de convivência, faz-se presente no início do processo de ensino-aprendizagem. Por sua vez, a concepção científica envolve um saber socialmente construído e sistematizado, que requer metodologias específicas para ser disseminado no ambiente escolar. A escola é, por excelência, o lugar onde se

• Relatório dos trabalhos de campo e das aulas práticas.

• Pesquisas, seminários e lista de exercícios em sala de aula.

• Será avaliada a interpretação dos dados e das informações trabalhadas durante determinado período, com a finalidade de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus resultados e atribuindo valor. Priorizando aprendizagem significativa sobre os conteúdos e os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Recuperação de estudos (conteúdos) de forma paralela, ao longo do período letivo, planejada de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem e adequada à realidade do momento, com mudanças de metodologia de acordo com a

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 162Ensino Fundamental e Médio

lida com conhecimento produzido. Quando os estudantes chegam à escola, não estão desprovidos de conhecimento. Uma sala de aula reúne pessoas com diferentes costumes, tradições, preconceitos e ideias que dependem também dessa origem. Isso torna impossível a adoção de um único encaminhamento metodológico para todos os alunos. Sendo assim, durante o ano letivo trabalharemos com:

-utilização de modelos para explicar comportamento microscópico;

-experimentação para compreensão dos fenômenos químicos;

-Aulas expositivas dialogadas;

-Recursos áudios-visuais;

-Textos científicos e tecnológicos;

-Bateria de exercícios.

necessidade e as dificuldades dos alunos.

Referências:

FELTRE, R. Físico-química – volume 2. São Paulo: Moderna, 2004.

. Química geral – volume 1. São Paulo: Moderna, 2004.

. Química orgânica – volume 3. São Paulo: Moderna, 2004.

LEVORATO, A. R. Química – ensino médio. Curitiba: SEED/PR, 2006.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química – volume único. São Paulo: Moderna, 2003.

SANTOS, W. L. P.; MOL, G. S. Química e sociedade – volume único. Ensino Médio. São Paulo: Nova Geração, 2005.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 163Ensino Fundamental e Médio

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE FILOSOFIA

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

O ensino de Filosofia no ensino médio tem por objetivo identificar no

contexto histórico a relevância dos mitos para os gregos; compreender o surgimento

da filosofia e suas aplicações; assimilar a complexidade inerente à emergência do

pensamento mítico e do pensamento racional; desenvolver a capacidade de ler

textos filosóficos de modo significativo; debater e criar a capacidade de defender

com argumentos seguros a posição tomada, revendo a posição diante de

argumentos mais consistentes; elaborar por escrito o que foi apreendido de modo

reflexivo; demonstrar a relevância das teorias éticas; analisar a atuação da ética em

diferentes períodos históricos; contrastar as diferenças éticas no mundo atual

globalizado; instrumentalizar o aluno para uma melhor compreensão da vida política

cotidiana; contribuir para o desenvolvimento do educando, a fim de torná-lo capaz de

propor soluções filosóficas a problemas apresentados nos mais diversos campos do

conhecimento.

Conteúdos:

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

MITO E FILOSOFIA

TEORIA DO CONHECIMENTO

ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• Saber mítico. O que e o mito? O mito como forma de conhecimento. Características do mito. Fatores que contribuíram para a passagem do mito ao logos. A Filosofia como superação das narrativas míticas. Os

• Sensibilização: a partir de filmes, documentários, artigos e reportagens.

• Problematização: através de aulas expositivas, argumentativas e interrogativas.

A avaliação de aprendizagem será diagnóstica, contínua e somativa. A avaliação terá como objetivo a aferição do desenvolvimento alcançado pelo aluno durante o período transcorrido da sensibilização a criação de conceitos. Como

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 164Ensino Fundamental e Médio

filósofos pré-socráticos. A natureza (physis) como objeto filosófico. Os sofistas. Sócrates: a ironia e a maiêutica. • A problemática do conhecimento. Possibilidade do conhecimento. As formas de conhecimento. A questão do método. Platão: a teoria das ideias. Descartes: a dúvida metódica. Aristóteles: substância, essência e acidente. Locke: a nova abordagem do empirismo.

• Ética e moral. Pluralidade ética. Ética e violência. Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas. A virtude em Aristóteles e Sêneca. A relação entre ética e felicidade. Discussões em torno da liberdade. A liberdade em Sartre. • Relações entre comunidade e poder. Liberdade e igualdade política. Política e ideologia. Esfera pública e privada. O preconceito contra a política. O nascimento da democracia. Maquiavel e o poder. A relação entre política e violência.

• Investigação: propostas de pesquisas, seminários e leituras orientadas.

• Criação de conceitos: propostas de debate ou produção de texto.

instrumentos serão utilizados: pesquisas, debates, seminários e provas.

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

TEORIA DO CONHECIMENTO

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

ESTÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

• A problemática do conhecimento. Possibilidade do conhecimento. As formas de conhecimento. Perspectivas do conhecimento.

• Concepções de ciência. A

• Sensibilização: a partir de filmes, documentários, artigos e reportagens.

• Problematização: através de aulas expositivas, argumentativas e interrogativas.

A avaliação de aprendizagem será diagnóstica, contínua e somativa. A avaliação terá como objetivo a aferição do desenvolvimento alcançado pelo aluno durante o período transcorrido da sensibilização a criação de conceitos. Como

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 165Ensino Fundamental e Médio

questão do método científico. O progresso da ciência. A relação entre filosofia e ciência. Senso comum e ciência. Grandes pensadores: Ptolomeu e Galileu. A diferença entre ciência comum e ciência revolucionária. Revoluções científicas. Contribuições e limites da ciência. Ciência e ética.

• Natureza da arte. Filosofia e arte. Categorias estéticas: feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto e outros. A universalidade do gosto. Estética e sociedade. Indústria cultural.

• O pensamento político grego: Platão e Aristóteles. Hobbes e o Estado absoluto. O pensamento liberal. Locke: Estado de natureza e contrato. Montesquieu: a autonomia dos poderes. Rousseau e a democracia direta.

• Investigação: propostas de pesquisas, seminários e leituras orientadas.

• Criação de conceitos: propostas de debate ou produção de texto.

instrumentos serão utilizados: pesquisas, debates, seminários e provas.

Referências:

BOBBIO, N.; BOVERO, M. (Orgs.). Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. 11. ed. trad. Daniela Baccaccia Versiani. Rio de Janeiro: Elsevier; Campos, 2000.

BORHEIM, G. A. Sartre. São Paulo: Perspectiva, 1971.

CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, 1994.

VERNANT, J. Mito e pensamento entre os gregos. São Paulo: USP, 2001.

ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: os caminhos do conhecimento. São Paulo: Odysseus, 2002.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 166Ensino Fundamental e Médio

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO DE SOCIOLOGIAENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Justificativa:

O ensino da disciplina de Sociologia no ensino médio tem por

objetivos compreender a importância do estudo da Sociologia e a formação do

educando; mostrar a importância da Sociologia na sociedade; levar o aluno a

compreender a Sociologia; conceituar Sociologia; diferenciar entre o socialismo e

capitalismo; enumerar os principais sociólogos da história; citar características dos

sociólogos; perceber os valores sociológicos que foram perpetuados até a nossa

atualidade; bem como o conhecimento e interpretação da realidade social a partir

dos temas, conceitos e teorias clássicas da Sociologia. Formação de uma

consciência crítica e participativa a partir do conhecimento e análise dos conceitos e

das suas aplicações sobre as contradições da sociedade atual. Compreensão das

relações sociais e das influências da ação individual e coletiva no processo de

socialização. Capacidade para identificar a diferença de concepções ideológicas e

culturais presentes na sociedade de classes e as relações de poder expressas

nessas práticas. Desenvolvimento da capacidade de reflexão sobre a diversidade

social e cultural presente na sociedade capitalista. Analisar e compreender as

relações de trabalho, a desigualdade social, a globalização cultural e econômica e

as implicações desse processo. Conhecer os conceitos de Poder e Ideologia, as

formas de Estado e a atuação política do sujeito nos movimentos sociais.

Conteúdos:

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 1ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• O surgimento da Sociologia e as teorias sociológicas.

• O processo de socialização e as instituições sociais.

• Cultura e Indústria Cultural.

• Trabalho, produção e classes sociais.

• Poder, política e ideologia.

• Direitos, cidadania e movimentos sociais.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 167Ensino Fundamental e Médio

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Introdução ao Curso de Sociologia:

• Orientações gerais e pedagógicas.

• Apresentação da disciplina, do professor e da metodologia de trabalho.

• Consolidação do capitalismo e a ciência da sociedade.

• A tradição socialista.

• A Sociologia acadêmica.

• A Sociologia no Brasil.

• A Sociologia e o cotidiano.

• A relação indivíduo x sociedade.

• Durkheim e os fatos sociais.

• Weber e a ação social.

• Marx e as classes sociais.

• Revolução Industrial (Nicolau Maquiavel).

História e Sociedade:

• Biografia e História.

• O papel dos indivíduos na História.

• As questões sociais.

• O trabalho nas diferentes sociedades (tribais, greco-romanos, feudal).

• As teorias sociológicas na compreensão do presente.

• Crítica sobre a sociedade capitalista: Karl Marx e Friederich Engels.

• Movimento Modernista no Brasil.

• PCB – Partido Comunista no Brasil. Guerra de Canudos. Instituição Escolar. Teoria de Ivan Ilich.

O trabalho na sociedade

• Aulas expositivas, utilizando textos previamente selecionados e recursos audiovisuais para assimilação dos conceitos.

• Debates em grupos sobre as temáticas propostas.

• Discussão e interpretação de filmes e músicas, fotografias, obras artísticas e literárias que tragam temas pertinentes à disciplina.

• Diagnóstica e contínua: através de discussão sobre os objetivos da disciplina.

• Atividades de leitura e exercícios com consulta no livro didático do Ensino Médio.

• Participação em sala através de debates e pesquisas; trabalhos individuais ou em grupos.

• Seminários em grupos, com tempo para estudo e organização em sala.

• Prova: uma objetiva e dissertativa por bimestre, sobre o conteúdo trabalhado no período.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Aplicação de metodologias diferenciadas como a pesquisa em documentos, jornais, revistas. Aplicar trabalhos em grupo para facilitar a discussão sobre os temas e a interação da turma.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 168Ensino Fundamental e Médio

capitalista:

• Como o trabalho se transforma em mercadoria. Mudança na concepção de trabalho. Concepção do trabalho indígena no Brasil.

• Trabalho e capital. O trabalho e os indígenas no Brasil. O trabalho escravo no Brasil.

• Instituições sociais: instituição escolar; instituição religiosa e instituição familiar.

• Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels, Marx, Weber.

• O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.

• A desigualdade como produto das relações sociais.

• A produção de classes.

• As formas de desigualdades. Interpretando as desigualdades. Brasil: desigualdade social, desenvolvimento e pobreza.

• Luta de classes. Diversidade cultural brasileira. Cultura: criação ou apropriação?

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 2ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• O surgimento da Sociologia e as teorias sociológicas.

• O processo de socialização e as instituições sociais.

• Cultura e Indústria Cultural.

• Trabalho, produção e classes sociais.

• Poder, política e ideologia.

• Direitos, cidadania e movimentos sociais.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 169Ensino Fundamental e Médio

• Contexto histórico do desenvolvimento do pensamento sociológico.

• Principais teorias da ciência sociológica: os clássicos e suas influências.

• A Sociologia no Brasil: contexto de implantação e principais representantes.

• As instituições: Escola, Família e Religião. O processo de socialização dos indivíduos.

• Cultura: desenvolvimento do conceito. Diversidade cultural.

• Cultura indígena: marginalização da cultura indígena:

-selvagemX nativo

-Tribos inígenas no Brasil, um levantamento estatístico.

-Distribuição de terras indígenas.

• Brasil Africano

-Os Afro-brasileiros

-Classe, cor e preconceito

-Branco X negros

-Os Brasis.

• Identidade cultural. Desigualdade social nas diferentes culturas.

• O trabalho nas diferentes sociedades. Desigualdade econômica e social. Desigualdade social no Brasil.

• A política e a formação do Estado moderno. Estado democrático.

• Conceitos: Poder, Ideologia.

• Conceito de cidadania. Direitos civis, políticos e sociais. Direitos Humanos. Movimentos sociais: história e lutas. Movimentos sociais no Brasil.

• Aulas expositivas, utilizando textos previamente selecionados e recursos audiovisuais para assimilação dos conceitos.

• Debates em grupos sobre as temáticas propostas.

• Discussão e interpretação de filmes e músicas, fotografias, obras artísticas e literárias que tragam temas pertinentes à disciplina.

• Diagnóstica e contínua: através de discussão sobre os objetivos da disciplina.

• Atividades de leitura e exercícios com consulta no livro didático do Ensino Médio.

• Participação em sala através de debates e pesquisas; trabalhos individuais ou em grupos.

• Seminários em grupos, com tempo para estudo e organização em sala.

• Prova: uma objetiva e dissertativa por bimestre, sobre o conteúdo trabalhado no período.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Aplicação de metodologias diferenciadas como a pesquisa em documentos, jornais, revistas. Aplicar trabalhos em grupo para facilitar a discussão sobre os temas e a interação da turma.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 170Ensino Fundamental e Médio

ENSINO MÉDIO POR BLOCOS: 3ª SÉRIE

• O surgimento da Sociologia e as teorias sociológicas.

• O processo de socialização e as instituições sociais.

• Cultura e Indústria Cultural.

• Trabalho, produção e classes sociais.

• Poder, política e ideologia.• Direitos, cidadania e movimentos sociais.

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

.Surgimento da sociologia e as teorias sociológicas Genesis sociológica As teorias sociológicas Sociologia no Brasil O que é cidadania?O significado de ser cidadão ontem e hoje.Direitos civis, direitos políticos, direitos sociais e direitos humanos. A Constituição Brasileira de 1988. Valorização do ser humano: negro/ indígena.A expansão da cidadania para grupos especiais:crianças e adolescentes, idosos e mulheres, negros e indíos.Qual a importância da participação política?Formas de participação popular na história do Brasil.Movimentos sociais contemporâneos.movimento operário e sindical.movimentos populares urbanos.

“novos” movimentos sociais: negro, feminista, ambientalista, GLBT.

• Aulas expositivas, utilizando textos previamente selecionados e recursos audiovisuais para assimilação dos conceitos.

• Debates em grupos sobre as temáticas propostas.

• Discussão e interpretação de filmes e músicas, fotografias, obras artísticas e literárias que tragam temas pertinentes à disciplina.

• Diagnóstica e contínua: através de discussão sobre os objetivos da disciplina.

• Atividades de leitura e exercícios com consulta no livro didático do Ensino Médio.

• Participação em sala através de debates e pesquisas; trabalhos individuais ou em grupos.

• Seminários em grupos, com tempo para estudo e organização em sala.

• Prova: uma objetiva e dissertativa por bimestre, sobre o conteúdo trabalhado no período.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

• Retomada de conteúdo a partir da avaliação contínua como forma de identificação das principais dificuldades de entendimento dos alunos.

• Aplicação de metodologias diferenciadas como a pesquisa em documentos, jornais, revistas. Aplicar trabalhos em grupo para facilitar a discussão sobre os temas e a interação da turma.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 171Ensino Fundamental e Médio

Referências:

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: EditoraModerna.

MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo:Edições Loyola.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia: Série Brasil. São Paulo: EditoraÁtica.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br> Acesso em 07/09/2009.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual Editora.

. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual, 1997.

VITA, Alvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ed. Ática.

VARIOS AUTORES, Sociologia / Ensino médio – Curitiba: SEED. PR, 2006 -

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a Civilização: A integração das populações indígenas no Brasil Moderno. São Paulo. Conpanhia das letras, 1996.

RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo. Companhia das letras, 1995. Cap. II.

2.6 Avaliação da aprendizagem

A avaliação, aqui praticada, tem sido diagnóstica e contínua, em que

se busca levar o aluno a conscientizar-se sobre a importância do saber

sistematizado por meio de leituras e pesquisas. Entendemos que a avaliação deve

ser vista como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor analisa e interpreta

os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidades de

acompanhar e aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem. Deve, também, ser

de caráter processual, avaliando o crescimento do aluno desde uma compreensão

mais simples até a abstração e formulação de possíveis conceitos.

A avaliação é a organização do trabalho pedagógico da Escola e

deve assumir relevante importância na compreensão do processo de ensino-

aprendizagem. Sua finalidade político-pedagógica é a formação do cidadão que atue

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 172Ensino Fundamental e Médio

e participe de uma nova ordem social. Por isso, a necessidade de um ensino de

qualidade para todos.

A avaliação, a partir da perspectiva histórica-crítica, deve ser

democrática, favorecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar-se

do conhecimento científico, social e tecnológico, produzidos historicamente, e deve

ser resultante de um processo de avaliação diagnóstica (Veiga, 1995, p. 32). É vista

como meio investigativo da aprendizagem para redimensionar o processo e garantir

a qualidade de ensino para todos (Luckesi, 1995, p. 66). Para isso, terá que se situar

dentro de uma pedagogia preocupada com as transformações sociais.

Num sistema educativo os mecanismos de avaliação devem verificar

permanentemente as características do funcionamento e promover a correção de

problemas que sejam detectados em nível das expectativas de todos os seus

componentes. Ela envolve todo um processo de construção e aprendizado. É

necessário fazer uso de vários instrumentos para que sejam avaliados o aluno, o

professor e a escola. Entre outras inúmeras possibilidades, a avaliação do aluno

pode ocorrer através de produções escritas, individuais ou em grupos, realizadas em

sala ou em casa, sobre problemas e situações-problema, ou aspectos curiosos

presentes nos livros; pode ser por observação do trabalho em aula, seguido de

reflexão e discussão; através da qualidade das questões levantadas, propostas ou

resolvidas; pelas atitudes nas atividades de cooperação, etc. Segundo Souza (2002,

p. 62), “a avaliação não deve ser utilizada como um instrumento que contribua para

o processo seletivo da educação, baseada na aprovação ou reprovação e, sim,

considerada como um dos elementos chave do processo de ensino-aprendizagem,

voltada para detectar e promover a superação das dificuldades do educando e como

orientadora do processo educativo”.

Confirmando este nosso pensamento, vemos que, avaliar envolve

um papel de mediação no processo de ensino e aprendizagem, ou seja, ensino,

aprendizagem e avaliação devem ser vistos como integrantes de um mesmo

sistema, através de um processo como um todo. Pressupõe discussões dos

processos de ensino e da aprendizagem caracterizadas pela reflexão do professor e

do aluno, que possibilita reorientar o processo pedagógico e, por parte do aluno, a

ampliação ou a (re)construção de conhecimentos. Isso, com certeza, são de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 173Ensino Fundamental e Médio

fundamental importância para a formação do aluno enquanto cidadão atuante numa

sociedade que agrega problemas. Desse modo, o processo de avaliação que

adotamos envolve, além de provas escritas, a avaliação contínua abrangendo todas

as atividades e atitudes em sala, como motivação para o estudo, respeito com o

professor e colegas, atividades em grupo, jogos, desafios, interesse e capacidade

para a reflexão sobre os seus erros e a reconstrução do seu conhecimento.

A avaliação é registrada em documentos próprios a fim de serem

asseguradas a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno. Os

resultados bimestrais são comunicados aos alunos e seus responsáveis através de

reuniões e informativos.

A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino

pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu

próprio trabalho, com finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de

aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados.

Segundo a Lei nº 9394/96, Artigo 13:

Os docentes incumbir-se-ão de:III – Zelar pela aprendizagem dos alunos;IV – Estabelecer estratégias e recuperação para alunos de menor rendimento.

Portanto, em nossa prática a avaliação é uma atividade que tem um

ponto de partida no início de uma atividade pedagógica para identificar possíveis

problemas, ou seja, ela parte de um diagnóstico de uma investigação. Durante seu

processo ela informa se o aluno está assimilando gradativa e hierarquicamente os

conteúdos trabalhados, tendo assim uma função formativa. No final do processo ela

classifica os alunos de acordo com os níveis de aproveitamento previamente

previsto, tendo em vista a promoção. Basicamente, ela apresenta três funções de

coletar dados (diagnosticar), analisar e acompanhar os dados levantados (formativa)

e a de atribuir juízo de valor (somativa).

Mas, este processo de acordo com a Deliberação nº 007/99 no Art.

6º, “[...] deverá ser contínua, permanente e cumulativa” (CEE, 1999). Numa visão

pedagógica histórico-critica, a política educativa do Estado do Paraná tem

trabalhado no sentido de alterar, até então, a prática avaliativa de pontual,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 174Ensino Fundamental e Médio

classificatória, autoritária para uma avaliação diagnóstica que permita compreender

o processo de construção do conhecimento vivido pelo aluno; bem como a

elaboração de intervenções pedagógicas para a melhoria do processo de ensino.

Isso exige de nossos professores um confronto permanente entre o fazer cotidiano

e as proposições que surgem do campo teórico, além do confronto com os

paradigmas e culturas avaliativas enraizadas.

Um dos nossos desafios é redimensionar a avaliação no nosso

contexto de trabalho pedagógico. É também, envolver todos os profissionais que

atuam em nossa escola num constante repensar, das ações efetivadas e

desenvolvidas em sala de aula e analisar os mecanismos do sistema educacional

que não favorecem na prática a concretização da teoria vigente. A avaliação não é

um momento final do processo de ensino aprendizagem, ela é na verdade o início e

o meio de viabilização do mesmo.

Avaliar o aluno deixa de significar fazer um julgamento sobre a aprendizagem do aluno, para servir como momento capaz de revelar o que o aluno já sabe os caminhos que percorreu para alcançar o conhecimento demonstrado, seu processo de construção de conhecimentos, o que o aluno não sabe, o que pode vir a saber, o que é potencialmente revelado em seu processo, suas possibilidades de avanço suas necessidades para que a superação, sempre transitória, do não saber, possa ocorrer (ESTEBAN, 1997, p.53).

Nessa linha teórica e diante das exigências, do nosso

comprometimento como profissionais da educação, devemos promover uma

avaliação que privilegie o quanto o aluno é capaz de organizar e relacionar o

conhecimento assimilado e não ser testado no quanto ele sabe. Avaliarmos para

conhecer nosso aluno. Avaliarmos para determinar metas e critérios para o processo

de ensino-aprendizagem. Avaliarmos no sentido de diagnosticar as dificuldades

apresentadas e intervirmos. Avaliarmos para acompanhar o processo de construção

e assimilação do conhecimento. Avaliar visando o aperfeiçoamento do processo e

dos instrumentos para prestar contas à família e aos alunos sobre os avanços e

possíveis necessidades de atendimento diferenciado.

Sabemos que quando o aluno conhece o que dele se espera, ele é

capaz de comparar seu desempenho atual com o desejado e de se engajar em

ações adequadas para diminuir a distância. A contribuição do professor consiste em

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 175Ensino Fundamental e Médio

mediar o processo de ensino-aprendizagem e, até mesmo, dizer-lhe o que fazer

para atingir o desempenho esperado.

A avaliação dos conteúdos será feita permanente. O professor

observando, isto é, prestando atenção ao que cada aluno está fazendo, como reage

aos estímulos e o que atrai seu interesse, bem como flexibilizando e adaptando o

currículo e os instrumentos avaliativos aos alunos inclusos com laudo e avaliação no

contexto.

A avaliação terá caráter objetivo e manterá o seu foco na

transformação do conhecimento espontâneo em conhecimento cientifico, conforme

especificam as Diretrizes Curriculares Estaduais. As avaliações serão contínuas,

permanentes e cumulativas como forma de acompanhar o desenvolvimento

pedagógico.

Buscar-se-á um equilíbrio na avaliação do desempenho escolar do

aluno durante os bimestres do ano letivo, procurando também, por outro lado,

manter os aspectos qualitativos da aprendizagem e a consideração pela

multidisciplinaridade dos conteúdos. Dar-se-á relevância à atividade crítica de

síntese e a elaboração pessoal, sobre a memorização. A avaliação deverá ser

registrada em documentos próprios a fim de serem asseguradas a regularidade e

autenticidade da vida escolar do aluno.

Os resultados bimestrais serão comunicados aos alunos e seus

responsáveis através de boletins e os resultados finais através do Edital. Ficou

decidido pelo grupo de profissionais que atuam na escola, atendendo a Deliberação

07/99 CEE, que as notas bimestrais serão o resultado da análise do desempenho

global do aluno nas diferentes áreas do conhecimento numa escala de zero a dez.

2.6.1 Recuperação de estudos

A retomada dos conteúdos (recuperação concomitante de estudos) é

contínua, permanente, mediata ao processo de ensino aprendizagem. À medida que

o professor detectar que o aluno não se apropriou de determinado conteúdo ele

deve retomar o mesmo, diversificar a prática metodológica e reavaliar, inserindo

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 176Ensino Fundamental e Médio

questões no próximo instrumento avaliativo ou realizando atividades diversificadas

que lhe dê um feedback da construção, apropriação e assimilação do conhecimento

pelos alunos. É um constante ir e vir, reforçando o que apareceu como positivo e

corrigindo o que foi negativo. Isso permite adaptar o plano de trabalho docente e

todos seus elementos às características do alunado, no que se refere a sua situação

pessoal como aos seus conhecimentos.

Nas atuais práticas avaliativas os instrumentos de avaliação são vias

para perceber os conteúdos que não foram apreendidos e que deverão ser

retomados no processo de recuperação de estudos e, para avançar em práticas

avaliativas vinculadas ao conhecimento, precisamos realizar esta recuperação, não

como uma mera repetição de conteúdos e nem ser considerado como um retrocesso

de aprendizagem; a mesma, deve ser concebida como forma de oportunizar ao

aluno experiências educativas alternativas, com o intuito de promover a evolução do

educando de forma que o leve a refletir e o desafie a avançar em seu conhecimento.

Segundo o Parecer nº 05/97 - CNE, a “verificação do rendimento”

não deve servir para alimentar a “cultura da reprovação”, visto que, segundo este

mesmo parecer, alunos que “mesmo com estudos paralelos de recuperação ainda

permanecem com dificuldades, a escola poderá voltar a oferecê-los depois de

concluído o ano ou o período letivo regular [...] deste modo, a insuficiência relevada

na aprendizagem pode ser objeto de correção, pelos processos de recuperação a

serem previstos no regimento escolar”. O que nunca poderá ser recuperado é a

frequência escolar que o aluno deve ter no mínimo 75% .

Portanto, é necessário que o trabalho pedagógico na nossa escola,

insira sobre o trabalho do professor no sentido de orientá-lo quanto a refletir e se

apropriar de novas práticas avaliativas, propiciando ao grupo momentos de estudos

sobre o tema, instigando os professores à fundamentação e desenvolvimento de

novas práticas avaliativas, coerentes com a realidade escolar, como também temos

a intenção de continuar com atendimento nas salas de apoio para 5ª série.

2.6.2 Aprovação/reprovação

Após a apuração dos resultados finais da média final maior ou igual

a 6,0 (seis vírgula zero), com freqüência mínima de 75% do total das horas letivas,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 177Ensino Fundamental e Médio

serão definidas as situações de aprovação ou retenção dos alunos.

Será considerada ainda, para efeito de promoção ou retenção, caso

o aluno fique retido por nota, a análise do Conselho de Classe final que deliberará

sobre o processo de ensino-aprendizagem deste aluno, analisando a igualdade de

condições para o acesso e permanência dele na escola; a qualidade do processo de

ensino-aprendizagem do mesmo no decorrer do ano letivo, e se ele tem condições

de acompanhar a série seguinte.

A promoção ou retenção será após a apuração dos resultados finais

de aproveitamento e freqüência onde se definirá a situação de cada aluno. Para que

o aluno seja aprovado é necessário que a freqüência seja igual ou superior a 75%

da carga horária do período letivo e a média final, igual ou superior a 6,0 (seis

vírgula zero) resultante da soma da média entre os quatro bimestres e dividida por

quatro, nas respectivas disciplinas.

Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

- Frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga

horária do período letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero)

resultante da média dos quatros bimestres dividida por quatro.

- Frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga

horária do período letivo, com qualquer média anual.

O aluno que mesmo após os estudos de recuperação paralela que

acontecem de forma simultânea, ao longo da série ou período letivo, apresentar

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média abaixo de 6,0

(seis vírgula zero) irá para conselho final independente do número de disciplinas

abaixo da média. E então, nesse momento, que serão definidas as situações de

promoção ou retenção dos alunos. Encerrado o processo de avaliação, o

estabelecimento de ensino registrará no histórico escolar do aluno, sua condição de

aprovado ou reprovado.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 178Ensino Fundamental e Médio

3 MARCO OPERACIONAL

3.1 PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO

O foco principal de uma instituição escolar é o ALUNO (corpo

discente) e para que obtenhamos um resultado positivo, envolveremos todos os

professores, profissionais desta Escola, através do Conselho Escolar, A.P.M.F.,

Conselho de Classe, comunidade numa ação conjunta permanente e crescente

através de um Projeto Político Pedagógico vivo, contínuo e coletivo, levando o aluno

a descobrir qual é o seu verdadeiro papel enquanto cidadão.

•Ações: “Curto e médio prazo e ao

longo de toda gestão”.

Enfatizar a aprendizagem e o

sucesso do educando, com a

finalidade de diminuir os índices de

reprovação e de abandonos escolar,

aumentando as taxas de promoção e

aprovação.

Dar estímulo e valorizar o trabalho

coletivo através do envolvimento de

toda a equipe escolar.

Oportunizar visitas em dias letivos

em que a Escola estará aberta à

comunidade através da Feira de

Ciências, Semana Cultural,

Esportiva e Social, Fera com Ciência

e Atividade Cultural Comunitária.

Introduzir novos conteúdos

interdisciplinares a serem

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 179Ensino Fundamental e Médio

alcançados através da utilização de

métodos participativos por ocasião

de um trabalho articulado com outros

setores da comunidade como, por

exemplo: UEL, UNOPAR, UNIFIL,

UTFPR, SENAI e outras entidades

públicas e privadas (da saúde,

indústria, educação e outros).

Oportunizar junto a professores,

funcionários e alunos da Escola a

promoção de grupo de estudos,

palestras, debates, apresentações

de teatro, que levem a todos a uma

melhor formação de caráter e

aprimoramento intelectual dos

mesmos.

Promover o enriquecimento do

processo de ensino-aprendizagem

através dos novos recursos

pedagógicos e das tecnologias de

informação e comunicação

existentes na Escola: TV Pen

drive/DVD, pendrive, uso do

Laboratório de Informática pelos

professores na hora-atividade,

utilização de retro-projetor, máquina

de xerox e câmara digital, mapas,

Laboratório de Ciências e Biblioteca.

Integração escola-empresas.

Participação nas orientações dos

assessores do CRTE quando da sua

visita na escola.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 180Ensino Fundamental e Médio

Incentivo ao desenvolvimento de

projetos oferecidos pela SEED:

Folhas, Viva Escola, PDE, GTR,

capacitações, grupos de estudos,

Formação Continuada, jornadas

pedagógicas, NRE Itinerante entre

outros.

Ampliação e atualização do acervo

bibliográfico e matérias de apoio,

através de recebimento de verbas

repassados à A.P.M.F. ou através de

campanhas e doações de livros de

particulares e empresas em geral.

Reforma de todo o sistema de

iluminação do pátio interno da

escola, inclusive os pára-raios que

se encontram danificados,

Aquisição de materiais que

promovam a integração entre alunos

e professores, como por exemplo:

jogos de xadrez, dama, trilha e mesa

de ping-pong, entre outros.

Aumento do acervo de material

pedagógico que venha contemplar

todas as disciplinas.

Aquisição de armários para a

organização da Biblioteca Escolar.

Aquisição de materiais e

equipamentos necessários para o

funcionamento diário e efetivo do

Laboratório de Ciências

Aquisição de utensílios de copa,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 181Ensino Fundamental e Médio

cozinha e jardinagem.

Proporcionar uma gestão

participativa na Escola através da

motivação, do funcionamento da

A.P.M.F., Conselho Escolar,

Conselho de Classe, assegurando,

dessa maneira, a participação de

todos os segmentos com

responsabilidade para a construção

de uma escola democrática,

eficiente, participativa e de boa

qualidade, voltada para a excelência

da educação para todos.

3.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA

O trabalho da Equipe Pedagógica, à luz de uma concepção

progressista da educação, tem clara que a nossa função é a de mediar o trabalho

pedagógico escolar, agindo em todos os espaços de contradição para a

transformação da prática escolar.

Logo, em nosso trabalho devemos ter como princípios a:

•Gestão democrática e participativa;

•Trabalho coletivo;

•Ética profissional;

•Educação pública, gratuita e de qualidade;

•Construção e implementação do Projeto Político Pedagógico da

Escola;

• Organização do trabalho pedagógico no coletivo da escola:

espaço e tempo escolar;

•Planejar e organizar espaços e tempos da escola para projetos de

recuperação de estudos, durante o ano letivo.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 182Ensino Fundamental e Médio

•Aprimorar a avaliação qualitativa de aprendizagem com caráter

diagnóstico.

•Assessorar o professor no planejamento, quanto a seleção de

conteúdos e transposição didática em consonância com os objetivos

expressos no P.P.P, durante o ano letivo.

•Planejar em conjunto com o coletivo da escola a intervenção aos

problemas levantados em pré-conselho e conselho de classe;

•Trabalhar com os professores a questão da inclusão, flexibilização

e adaptação curricular dos alunos inclusos;

•Agendar com os pais e professores, pequenas reuniões de caráter

formativo e informativo a respeito do filho/aluno.

•Participar do conselho escolar subsidiando teórica e

metodologicamente as reflexões e decisões sobre o trabalho

pedagógico escolar.

•Auxiliar os professores na elaboração e execução de projetos

pedagógicos vinculados à SEED/PR.

• Formação Continuada dos profissionais da Escola;

• Relação entre Escola e Comunidade;

•Implementação do currículo, planejamento e a avaliação escolar.

A organização da hora atividade ajuda no trabalho do educador, no

preparo das aulas, correção de trabalhos, provas, planejamentos, troca de idéias

com outros educadores, atendimentos aos pais de alunos, sanar dúvidas com a

equipe pedagógica. São necessários momentos adequados para reuniões de

reflexões, para que juntos todo o corpo docente da escola apresente soluções para

problemas disciplinares e metodológicos, que surgem com as dificuldades

cotidianas. Para tanto, devem ocorrer reuniões pedagógicas para soluções de

problemas bem como para aprimorar o conhecimento do professor e propor ações

que o subsidiem no seu cotidiano contribuindo para o enriquecimento de sua

formação prática e pedagógica.

A formação continuada dos docentes deve acontecer também em

conformidade com a SEED, o NRE e parcerias com as Universidades.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 183Ensino Fundamental e Médio

Para que a escola cumpra sua função social, a equipe pedagógica

tem que cumprir sua função com profissionalismo e comprometimento político-

pedagógico. Este é nosso plano de trabalho a ser desenvolvido no decorrer do ano

letivo e, como todo planejamento, sofrerá ajustes de acordo com a necessidade dos

professores e alunos que compõem a realidade da instituição de ensino na qual

atuamos.

3.3 PLANO DE AÇÃO DO CORPO DOCENTE

Nosso corpo docente desenvolve um trabalho em que todas as

atenções e esforços são voltados para o melhor desempenho e desenvolvimento do

corpo discente. Visa valorizar e estimular o respeito e a compreensão da diversidade

étnica e cultural, bem como, oferecer aos alunos formas variadas de contato com os

conteúdos das diferentes disciplinas, priorizando uma ligação entre teoria e a

realidade por eles vividas.

Os professores juntamente com a equipe pedagógica, direção e

alunos somam ideias para desenvolver projetos e realizar semanas culturais, jogos

escolares, projetos interdisciplinares, facilitando a socialização de todos os

envolvidos e diversificando as formas e os objetivos da aprendizagem.

Em suas aulas, cada professor estabelece dinâmicas de trabalho

que estimulem a participação coletiva dos alunos e o interesse dos mesmos. Para

tanto, faz-se necessário um bom planejamento das aulas, utilização de diversos

instrumentos de ensino e metodologias e um constante diálogo entre professores e

equipe pedagógica almejando um repensar a fim de reformular as práticas docentes

e pedagógicas.

Com professores comprometidos e uma escola que os apóie em

todos os sentidos, espera-se o máximo por parte dos docentes em relação aos

discentes e o mesmo por parte da equipe pedagógica e direção com relação aos

educadores numa busca constante de uma prática pedagógica que realmente

emancipe nossos alunos e os torne verdadeiros cidadãos exigentes e conscientes

de seu papel na transformação de uma sociedade mais igualitária e justa.

Não se pode ignorar a necessidade de estarmos sempre cultivando

um entrosamento profissional e pessoal entre os professores, direção e equipe

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 184Ensino Fundamental e Médio

pedagógica tendo sempre a ética como bandeira a ser erguida para que as

diferenças sejam sempre por todos respeitadas, em todos os momentos, a fim de

que os objetivos únicos educacionais não venham a ser prejudicados, pelo contrário,

sejam mantidos e enaltecidos como lema desta escola.

PROGRAMAS E ATIVIDADES

COMPLEMENTARES CURRICULARES

Através da Resolução nº 43 de 14 de outubro de 2008, Resolução

FNDE nº 38, de 19 de agosto de 2008, - DOU 21.08.2008, e Portaria Normativa

Interministerial nº 17, de 24 de abril de 2007, serão apresentadas as atividades

complementares curriculares vinculadas ao MAIS EDUCAÇÃO, cujos projetos foram

cuidadosamente programados com objetivos bem definidos, como foram descritos a

seguir, em anexo.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 185Ensino Fundamental e Médio

C E L E M

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 186Ensino Fundamental e Médio

Com o estreitamento das relações político-econômicas entre os

países da América do Sul, iniciou-se no Brasil um processo progressivo de

reimplantação e oferta de língua espanhola nas nossas escolas e universidades, no

intuito de que o aluno seja capaz de ouvir, ler, falar e escrever em espanhol de

forma adequada, utilizando o idioma como instrumento de análise na nova ordem

global. Espera-se, de acordo com as Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira

Moderna, que o aluno desenvolva “consciência crítica a respeito do papel das

línguas na sociedade” (DCE, 2008, p. 31).

De acordo com a Diretriz Curricular Estadual a aula de Língua

Estrangeira Moderna deve constituir:

Um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive (DCE, 2008, p.53).

Logo, o ensino desta disciplina em nossas escolas traz para o aluno,

enquanto indivíduo social, a possibilidade de compreender as diversas relações que

se estabelecem a partir do uso das linguagens. Do ponto de vista didático e

pedagógico, a língua estrangeira faz-se presente no ensino visando evidenciar o

caráter de formação crítico-reflexiva do educando de modo que o mesmo tenha

subsídios que o auxiliem na compreensão das relações no contexto global, isto é, as

relações de poder, de consumo, de cultura, de política, entre outras, que são

produzidas e articuladas através da língua estrangeira enquanto elemento de

comunicação.

Para isso, propõe-se um trabalho no qual o professor abordará os

vários gêneros textuais, através de atividades:

Diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto, abandoná-la (DCE, 2008, p. 33).

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 187Ensino Fundamental e Médio

O estudo da língua estrangeira possibilita à percepção de

possibilidades de construção de significados, a elaboração de procedimentos

interpretativos, a construção de sentidos do e no mundo, e desenvolve habilidades

para lidar com situações de cruzamentos interculturais. Bakhtin (1988, p. 95) afirma

que “a palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico

ou vivencial”. A língua então se apresenta como relação social, os sentidos

assumidos pela palavra são múltiplos, não existindo palavras vazias. Assim, o

ensino-aprendizagem da língua estrangeira dar-se-á, como uma interação contínua

entre professor e aluno, proporcionando a oportunidade de contato com a cultura da

língua através de textos, exercícios orais abrangendo leitura, escrita, fala e

compreensão auditiva.

Para Bakhtin (1992), esta proposta de ensino se concretiza no

trabalho com textos, na comunicação com os mesmos, conferindo-lhes sentidos, o

que implicará envolver a análise e a crítica, a forma de olhar o texto escrito, fazer

relação entre textos questionando e desafiando os valores, atitudes e crenças

subjacentes a ele, bem como quem, onde, como, por que, para que e para quem o

produziu. Assim, objetiva-se com este trabalho trazer um conhecimento de mundo

que permita ao aluno elaborar e reelaborar o modo de ver a realidade, a partir do

conhecimento prévio sobre os assuntos abordados, além de desenvolver a

comunicação lingüística, textual, discursiva e sociocultural através de textos,

produzindo-os e compreendendo-os nas mais diversas situações que envolvam a

comunicação.

No entanto:

Um dos objetivos da disciplina de Língua Estrangeira Moderna é que os envolvidos no processo pedagógico façam o uso da língua que estão aprendendo em situações significativas, relevantes, isto é, que não se limite ao exercício de uma mera prática de formas lingüísticas descontextualizadas. Trata-se da inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa através do comprometimento mútuo (DCE, 2008, p.57).

Portanto, é importante nesse processo de ensino aprendizagem da

Língua Estrangeira Moderna oportunizar ao aluno atividades que possibilitem, ao

mesmo, compreender e expressar-se respeitando a gramática, os elementos

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 188Ensino Fundamental e Médio

culturais, interpretação, leitura e produção (oral, escrita e visual) de diferentes

gêneros textuais.

Para se efetivar o processo de ensino-aprendizagem de Língua

Estrangeira Moderna, as reflexões e discussões pertinentes aos conteúdos

encontram-se pautadas no conteúdo estruturante e conteúdos básicos, propostos

pelas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para Língua Estrangeira Moderna.

Esta disciplina concebe como conteúdo estruturante o Discurso

como prática social e também caracteriza os gêneros como conteúdos básicos

abordados dentro das práticas discursivas, explorando as práticas da oralidade,

leitura e escrita a partir da seleção dos gêneros textuais.

Para Marcuschi (2001, p. 83):

O trabalho com oralidade pode, ainda, ressaltar a contribuição da fala na formação cultural e na preservação de tradições não escritas que persistem mesmo em culturas em que a escrita já entrou de forma decisiva. [...] Dedicar-se ao estudo da fala é também uma oportunidade singular para esclarecer aspectos relativos ao preconceito e à discriminação lingüística, bem como suas formas de disseminação.

Este trabalho objetiva expor os alunos a textos orais de diferentes

discursos, aprendendo a expressar ideias em língua estrangeira, mesmo que de

forma limitada, o aluno precisa familiarizar-se com os sons específicos da língua que

está aprendendo, bem como explorar os gêneros textuais próprios da oralidade

como, por exemplo, a publicidade, imprensa, política, cientifica, literária/artística,

cotidiana, midiática entre outras.

Na prática da leitura, a utilização dos gêneros textuais, torna a

aquisição do conhecimento mais significativo, à medida que o aluno reconhece e

reflete a sua realidade social, podendo rejeitar ou reconstruir as idéias contidas nos

textos a ele apresentados.

Quanto à prática da escrita, segundo a Diretriz Curricular Estadual

(2008), deve ser significativa, ou seja, “vista como uma atividade sociointeracional”

(p. 66), focando-se na adequação comunicativo-discursiva do texto. Esta prática

requer conhecimentos prévios que resultam das inúmeras experiências vivenciadas

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 189Ensino Fundamental e Médio

pelo sujeito, ela oportuniza a reflexão sobre os mecanismos linguísticos que

envolvem o processo da escrita.

A seguir serão apresentados os conteúdos básicos da disciplina de

Espanhol disponibilizados nas Diretrizes Curriculares Estaduais de Língua

Estrangeira Moderna (2008):

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: o discurso como prática social no desenvolvimento

da leitura, oralidade e escrita.

CONTEÚDOS BÁSICOS:

1º Ano – Espanhol

Leitura

Identificação do tema, do argumento principal.

Interpretação observando conteúdo.

Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.

Leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição de

produção. Recurso veiculado, fonte, intencionalidade e intertextualidade do

texto.

Linguagem não verbal. Materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos) para

interpretação de textos.

Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos e

as relações dialógicas.

Questões que levem o aluno a interpretar e compreender o texto.

Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.

Localização de informações explícitas no texto.

Opiniões a respeito do que leu.

A língua estudada como instrumento de acesso a informações de outras

culturas e de outros grupos sociais.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 190Ensino Fundamental e Médio

Oralidade

Variedades lingüísticas.

Intencionalidade do texto.

Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em

diferentes países.

Apresentação de pequenos textos produzidos pelos alunos.

Seleção de discursos de outros como: entrevista, cenas de desenhos,

reportagem.

Análise dos recursos próprios da oralidade.

Dramatização de pequenos diálogos.

Discurso de acordo com a situação de produção (formal e informal).

Escrita

Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e

marcas linguísticas.

Clareza de idéias.

Discussão sobre o tema a ser produzido.

Leitura de textos sobre o tema.

Produção textual.

Revisão textual.

Re-estrutura e re-escrita textual.

Produzir textos atendendo às circunstâncias de produção propostas.

Diferenciação da linguagem formal e informal.

Análise linguística

Coesão e coerência.

Funções dos pronomes, artigos, numerais, adjetivos, palavras interrogativas.

Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir de gêneros selecionados para

utilizar, adequadamente, recursos linguísticos, como uso da pontuação, o uso

do artigo, dos substantivos, preposições, verbos, concordância verbal e

nominal e outras categorias como elementos do texto.

Pontuação e seus efeitos de sentido no texto.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 191Ensino Fundamental e Médio

2º Ano – Espanhol

Leitura

Identificação do tema, do argumento principal.

Interpretação observando conteúdo.

Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.

Leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição de

produção. Recurso veiculado, fonte, intencionalidade e intertextualidade do

texto.

Linguagem não verbal, materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos) para

interpretação de textos.

Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos e

as relações dialógicas.

Questões que levem o aluno a interpretar e compreender o texto.

Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.

Localizar informações explícitas do que leu.

Emitir opiniões a respeito do que leu.

Conhecer e utilizar a língua estudada como instrumento de acesso a

informações de outras culturas e de outros grupos sociais.

Oralidade

Variedades linguísticas.

Intencionalidade do texto.

Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em

diferentes países.

Apresentação de pequenos textos produzidos pelos alunos.

Seleção de discursos como: entrevista, cenas de desenhos, reportagem.

Análise dos recursos próprios da oralidade.

Dramatização de pequenos diálogos.

Discursos de acordo com a situação de produção (formal e informal).

Apresentação de clareza nas ideias.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 192Ensino Fundamental e Médio

Escrita

Adequação ao gênero: elementos composicionais, elementos formais e

marcas linguísticas.

Discussão sobre o tema a ser produzido.

Leitura de textos sobre o tema.

Produção textual.

Revisão textual.

Re-estrutura e re-escrita textual.

Produzir textos atendendo às circunstâncias de produção propostas.

Diferenciar a linguagem formal da informal.

Comparação das unidades temáticas, linguísticas e composicionais de um

texto com outros textos.

Interpretação da estrutura de um texto a partir das reflexões da sala de aula.

Leitura e análise de textos publicados nacional e internacionalmente sobre um

mesmo tema e das abordagens de tais publicações.

Comparação das estruturas fonéticas, bem como das formações sintáticas e

morfológicas da língua estrangeira estudada com a língua materna.

Percepção do conteúdo vinculado, literatura, cinema, receitas gastronômicas,

letras de música, intencionalidade, valor estético e condições de produção.

Elementos coesivos e marcadores do discurso responsáveis pela progressão

textual, encadeamento de ideias e coerência do texto.

Conhecimentos linguísticos: ortografias, fonética e fonologia, elementos

gramaticais: discurso direto e indireto, interjeições, verbos de “cambio” e

expressões idiomáticas.

História da cultura negra e indígena na América do Sul com ênfase nos

movimentos sociais latinoamericanos.

Participação na atualidade do negro e do índio na sociedade.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 193Ensino Fundamental e Médio

METODOLOGIA:

Tendo em vista a abordagem de ensino pelo conteúdo estruturante –

discurso como prática social, ou mais especificamente na oralidade, leitura e escrita,

o que implica em trabalhar com diversos gêneros discursivos, propõe-se aos alunos

um trabalho com a língua a partir de temas referentes a questões sociais

emergentes, utilizando-se de textos que abordem assuntos relevantes e presentes

na mídia nacional e internacional ou no mundo editorial. Logo, “o ponto de partida da

aula de Língua Estrangeira Moderna será o texto, verbal e não-verbal, como unidade

da linguagem em uso” (DCE, 2008, p. 63). As questões linguísticas, as sócio-

pragmáticas, culturais e discursivas, a leitura, a escrita e a oralidade serão

abordadas a partir dos conteúdos estruturantes.

Segundo a Diretriz Curricular de Língua Estrangeira Moderna (2008,

p. 42):

Caberá ao professor trabalhar o texto em seu contexto social de produção e selecionar itens gramaticais que indiquem a estruturação da língua. Isso não quer dizer fazer uso do texto apenas para ensinar gramática, mas tê-lo como conteúdo a ser explorado para, a partir dele, produzir outros textos.

No entanto, não se deve esquecer que os conhecimentos

linguísticos são fundamentais, uma vez que esses conhecimentos darão suporte

para que o aluno interaja com os textos. É necessário que o aluno conheça o

vocabulário, a ordem em que as palavras se organizam no enunciado para que se

dê o primeiro passo para sua interação com o texto. É fundamental auxiliar os

alunos a entenderem que é preciso levar em conta que, para entender um

enunciado em particular, é necessário ter em mente o quê, para quem, onde,

quando e por quê.

Para que haja interação e tais aspectos sejam considerados e

vivenciados em sala de aula, pretende-se apresentar aos alunos diferentes gêneros

textuais: publicitários, jornalísticos, literários, informativos, de opinião, ressaltando as

suas diferenças estruturais e funcionais, a sua autoria, bem como o caráter do

público a que se destina. Com esse trabalho objetiva-se trazer um conhecimento de

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 194Ensino Fundamental e Médio

mundo que permita ao leitor elaborar um novo modo de ver a realidade, a partir do

seu conhecimento prévio dos assuntos abordados.

Quanto à oralidade, pretende-se expor os alunos a textos orais,

pertencentes aos diferentes discursos, incentivando-os a expressarem suas idéias

em língua estrangeira dentro de suas limitações. A escrita será vista como uma

atividade sócio-interacional por meio de situações reais de uso e os textos literários

deverão conter atividades que colaborem para a reflexão sobre os mesmos e levem

os alunos a perceberem os textos como uma prática social de uma sociedade em

um determinado contexto sócio-cultural particular.

O estudo da gramática estará subordinado ao conhecimento

discursivo, propiciando reflexões gramaticais que sejam decorrentes de

necessidades específicas dos alunos, afim de que nas suas produções expressem

sentidos com os textos.

Para isso, propõe-se um trabalho com vários gêneros discursivos,

em atividades diversificadas, como: análise linguística, intertextualidade, aspectos

como coesão e coerência, elementos composicionais do gênero, finalidade, tema do

texto e aceitabilidade do texto. O professor como mediador do processo ensino-

aprendizagem abordará os temas através de textos diversos que valorizem o

conhecimento de mundo, experiências e vivências dos alunos, além de organizá-los

didaticamente partindo do gênero textual como conteúdo básico da disciplina de

Língua Estrangeira Moderna, ou seja, a didática da leitura, na qual o aluno será

instigado a caracterizar o gênero de estudo e reconhecê-lo na sociedade, tendo a

princípio, a necessidade de interação através da escrita ou oralidade, bem como

conhecer e discutir as propriedades discursivas: temáticas, estilísticas, análise

lingüística: recursos gramaticais, composicionais do gênero selecionado. Quanto à

didática da produção escrita o professor poderá planejar a produção e coletar

informações para a primeira versão da escrita do texto, revisando e reescrevendo o

texto produzido em conjunto e, na produção final procurar aproximar os gêneros que

circulam na sociedade. Na didática da divulgação ao público, aluno e professor

poderão escolher e indicar o meio para circulação do gênero produzido fora da sala

de aula na escola.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 195Ensino Fundamental e Médio

As atividades serão propostas aos mesmos por meio de pesquisa

bibliográfica, internet, entrevistas, discussões a respeito dos temas abordados,

produções textuais, entre outros, e deverão ser desenvolvidas em três etapas: pré-

leitura, leitura e pós-leitura. Também será oportuno explorar ao máximo os

recursos tecnológicos, audiovisuais disponíveis em cada escola.

Portanto, entende-se que, no processo ensino-aprendizagem de

uma língua estrangeira, cabe ao professor criar condições para que o aluno reflita

sobre a importância de se aprender outra língua e que o conhecimento de outra

cultura colabora para a elaboração da consciência da própria identidade. Espera-se,

com isso, que os alunos tornem-se leitores críticos, percebam-se como sujeitos

históricos e socialmente constituídos, capazes de transformarem sua realidade e o

meio no qual estão inseridos.

AVALIAÇÃO:

A avaliação da aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna está

relacionada à concepção de língua e aos objetivos do seu ensino favorecendo a

coerência entre avaliação, concepção de língua e objetivos de ensino. Para cumprir

seu verdadeiro significado, a avaliação assume a função de subsidiar a sua

construção, deixando de ser utilizada como um recurso de autoridade do professor,

que decide sobre os destinos do educando, mas assumindo o papel de auxiliar em

seu crescimento. Entretanto, a participação dos alunos no decorrer de sua

aprendizagem e avaliação, a negociação sobre o que seria mais representativo do

percurso percorrido e a consciência sobre as etapas do seu caminhar, representam

ganhos inegáveis ao trabalho docente.

O aluno envolvido no processo de avaliação, sendo construtor do

conhecimento, precisa ter seu esforço reconhecido por meio de ações como:

fornecimento de um retorno sobre o seu desempenho, entendimento do “erro”

através de explicações, identificando a dificuldade, planejando e propondo outros

encaminhamentos que visem superar suas dificuldades.

Além das considerações aqui apresentadas que evidenciam a

avaliação processual, é importante considerar na prática pedagógica que não

podemos dar uma única avaliação, a mesma será diagnóstica, formativa, contínua,

cumulativa, permanente e, será realizada através de trabalhos orais/escritos, testes,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 196Ensino Fundamental e Médio

seminários, atividades diversificadas, debates, avaliação da aprendizagem escrita

referente aos conteúdos básicos da disciplina de Língua Estrangeira Moderna,

avaliação da aprendizagem oral de conhecimento de forma simples da língua de

estudo, bem como o conhecimento e a valorização das variantes linguísticas a partir

dos conteúdos básicos da disciplina, atividades extraclasse entre outros.

De acordo com o Projeto Político Pedagógico de nossa instituição de

ensino, a avaliação deverá ser realizada bimestralmente numa ação provocativa,

que desafie o educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e reformular

hipóteses, encaminhando-se a um saber enriquecido. O professor deverá manter um

diálogo franco e maduro com os alunos, para uma reflexão conjunta sobre o objeto

do conhecimento. Isto exige um aprofundamento pedagógico e uma teoria de

conhecimento nas diferentes áreas do saber. O professor deverá acompanhar as

ações dos educandos e estar sempre junto para observar, registrar resultados,

favorecer o “vir a ser”, desenvolvendo ações educativas que possibilitem novas

descobertas.

A avaliação desta forma visa à inclusão e à análise do aluno como

um todo e não o enfoque quantitativo classificatório. Na avaliação do aproveitamento

dos alunos do CELEM, deverão preponderar os aspectos da aprendizagem,

considerada a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos,

registradas de forma qualitativa e entregue ao aluno bimestralmente.

As atividades de avaliação serão diversificadas, em classe e

extraclasse, a partir das quais o professor realizará os registros sistematizados, que

orientarão o planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados.

Os instrumentos de observação serão elaborados conforme a

necessidade, respeitando a garantia de autonomia da escola, e subsidiarão

bimestralmente a comunicação aos pais ou responsáveis pelo aluno. Estas

informações serão apresentadas através de boletins bimestrais, onde serão

disponibilizadas as notas e faltas dos alunos.

Para o momento da entrega de boletins, os pais serão convocados a

comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possa também ter acesso à ficha

individual do aluno, com informações adicionais, referentes ao seu desempenho em

sala de aula, e também para que possa conversar com o professor de seu filho.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 197Ensino Fundamental e Médio

Ao final de cada ano letivo, será analisado pelo coletivo da escola, o

aproveitamento do aluno, sendo considerado aprovado o aluno com frequência

mínima de 75% do total da carga horária, e média anual igual ou superior a 6,0

(sessenta), resultante da média aritmética dos bimestres.

O aluno que, após todas as práticas pedagógicas adequadas à

Proposta Pedagógica Curricular do ensino do CELEM, não alcançar a média e

frequência mínimas, será analisado através de um Conselho de Classe Final, que

avaliará toda a situação escolar do aluno, verificando os motivos que o levaram a

este resultado, e a partir destas informações decidirá se o aluno estará apto para

frequentar a série seguinte no Espanhol.

Com base nesta “nova” cara da escola, o processo de avaliação

também precisa ser reestruturado. Não é mais concebível uma prática avaliativa

marcada pela ênfase dada à atribuição de notas.

Conforme descrito na LDB (1996), artigo 24. Inciso V,

A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.

O sistema de avaliação adotado pela escola deve permitir ao

professor analisar, rever e tomar decisões sobre os encaminhamentos, os conteúdos

trabalhados, de forma a possibilitar a adequação necessária para atingir os marcos e

metas propostas.

A Recuperação de Estudos, em conformidade com esta Lei,

constituirá um conjunto integrado ao processo de ensino, além de se adequar às

dificuldades dos alunos, e ocorrerá concomitantemente ao período letivo.

O professor, a cada conteúdo trabalhado, procedendo à avaliação e

constatando a não apropriação dos conteúdos por parte dos alunos, deverá

promover uma nova oportunidade de aprendizagem enfocando a dificuldade

apontada pelos alunos a partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em

grupo ou individual, pesquisas) buscando metodologias diferenciadas a fim de que

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 198Ensino Fundamental e Médio

esses alunos possam passar por esse processo com êxito.

Para tanto, conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais e sócio-

pragmáticos são elementos indispensáveis, integrados e deverão estar presentes

em todas as atividades das aulas de Língua Estrangeira Moderna – Espanhol.

REFERÊNCIAS

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 199Ensino Fundamental e Médio

SALAS DE APOIO

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 200Ensino Fundamental e Médio

Através da Instrução INSTRUÇÃO Nº 022/2008 - SUED/SEED e

RESOLUÇÃO Nº 371/2008, o Estado regulamenta o funcionamento das Salas de

Apoio. O programa prevê o atendimento aos alunos, no contraturno, nas disciplinas

de Língua Portuguesa e Matemática, com o objetivo de trabalhar as dificuldades

referentes à aquisição dos conteúdos de oralidade, leitura, escrita, bem como às

formas espaciais e quantidades nas suas operações básicas e elementares. Dessa

forma busca-se desenvolver uma ação pedagógica para enfrentamento dos

problemas relacionados à aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática dos

alunos matriculados na 5ª série do Ensino Fundamental, no que se refere aos

conteúdos acima citados.

No início do ano letivo os professores realizam uma avaliação

diagnóstica e a partir desta identificam os alunos de 5ª série com defasagens de

aprendizagem em conteúdos referentes aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Cabe ao professor regente, aplicar a avaliação diagnóstica, preencher as fichas de

encaminhamento e acompanhar o processo de aprendizagem do aluno durante e

após a participação no programa, bem como decidir com a Equipe Pedagógica e os

professores das Salas de Apoio, a permanência ou a dispensa dos alunos do

Programa, mediante a superação ou não das dificuldades. Os professores das Salas

de Apoio elaboram o Plano de Trabalho Docente juntamente com a Equipe

Pedagógica, professores regentes, de acordo com o disposto no Projeto Político

Pedagógico para Língua Portuguesa e Matemática, adequados à superação das

dificuldades apresentadas.

Após discussões sobre quais devem ser os encaminhamentos

metodológicos que façam com que os alunos que ingressam nas 5ª séries com

dificuldades de aprendizagem possam, por meio de atividades diferenciadas e

significativas oferecidas no contraturno, superar essas dificuldades e acompanhar

seus colegas do turno regular, os professores elaboraram o plano docente referente

às Salas de Apoio:

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Objetivos

O objetivo da sala de apoio é melhorar o rendimento de alguns

alunos com dificuldades de aprendizagem. O apoio pedagógico visa sanar essas

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 201Ensino Fundamental e Médio

dificuldades proporcionando a esses alunos meios para que desenvolvam sua

competência comunicativa, discursiva e capacidade de utilizar a língua de modo

variado e adequado ao contexto, às diferentes situações e práticas sociais, sendo

que, o objetivo maior é a formação de leitores e produtores de textos.

Conteúdo

Leitura, compreensão e interpretação de textos de gêneros variados (poemas,

pensamentos, filmes, letra de música, fábulas, crônicas, histórias em quadrinhos,

etc);

Produção de textos diversos (bilhetes, cartas, cartazes, painéis, poemas, autobiografia, etc);

Sequenciação de histórias;

Ortografia;

Uso do dicionário;

Caligrafia;

Leitura de livro infanto-juvenil;

Estudo gramatical.

Encaminhamentos metodológicos

Apresentação e reconhecimento de diversos gêneros textuais;

Seleção e leitura de livros;

Ilustração das histórias lidas;

Exposição oral e escrita de textos;

Correção e reestruturação de textos coletivamente pelos alunos;

Reescrita de redações;

Manuseio de dicionários;

Dificuldades ortográficas;

Utilização de jogos e músicas

Avaliação

Os professores regentes farão a avaliação diagnóstica em sala para

encaminhamento do aluno à sala de apoio. A partir daí o processo de avaliação

dentro da sala de apoio será formativa, tendo como objetivo principal a

aprendizagem do conteúdo, melhorando seu rendimento na sala de aula.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 202Ensino Fundamental e Médio

Recursos Metodológicos

Quadro negro e giz, livro didático, jogos, textos diversos, músicas,

filmes, revistas, gibis, TV pen drive, computador, internet, etc.

Referências

SECRETRARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO: Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Orientações Pedagógicas: língua portuguesa, sala de apoio à aprendizagem . Curitiba -Paraná: SEED – Pr., 2005. - 162p.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

Conteúdo Estruturante

As quatro operações fundamentais

Tratamento da Informação

Números naturais

Conteúdo Básico e Especifico

• Números naturais e as quatro operações fundamentais

- História dos números naturais;

-Adição e Subtração;

- Multiplicação e Divisão.

• Pesquisa de estatística

- Gráfico de coluna.

• Divisores e múltiplos

- Divisibilidade;

- Divisores e múltiplos;

- Números primos;

- Decomposição de fatores primos;

- Máximo Divisor Comum;

- Mínimo Múltiplo Comum.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 203Ensino Fundamental e Médio

Objetivos

Compreender a necessidade da criação de um sistema de contagem.

-Identificar os números naturais;

- Classificar os naturais em pares e ímpares;

- Reconhecer e utilizar adição e subtração como operações inversas em diferentes

situações-problema.

- Utilizar os conhecimentos sobre operações de adição, subtração, multiplicação e

divisão dos números naturais na resolução de situações-problema e expressões

numéricas.

- Coletar dados;

- Elaborar e compreender tabelas;

- Construir e interpretar gráficos de colunas.

- Tirar conclusões, fazer comparações e elaborar hipóteses a partir de resultados

estatísticos.

- Conhecer os critérios de divisibilidade de um número;

- Enumerar os múltiplos e divisores de um número os relacionando;

- Reconhecer números primos e números compostos;

- Realizar a decomposição de números compostos em fatores primos;

- Conceituar MDC e MMC de dois ou mais números naturais;

Encaminhamento Metodológico

- Aula expositiva;

- Resolução de problemas;

- Atividades investigativas;

- atividades em grupo;

- atividades em grupo;

- Exercícios de fixação;

- Relacionar o estudo com o cotidiano;

- Organização de dados em tabela e construção de gráficos

-Jogos e desafios

- Pesquisa de campo.

Recursos Didáticos

- Livro didático;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 204Ensino Fundamental e Médio

- TV pendrive.

- Régua;

-Material dourado

-Dados

-Dominó

Avaliação

Critérios:

-Reconheça números naturais;

- Realize operações e situações-problemas envolvendo números naturais;

- Participação e envolvimento nas aulas;

- Grau de autonomia.

-Pesquisa realizada;

- Organização de dados em tabelas;

- Construção de gráficos;

- Leitura e interpretação de gráficos;

- Reconheça números primos;

-Resolva siuações-problema envolvendo MDC e MMC;

- Reconheça e aplique regras de divisibilidade;

FONTE DE PESQUISA

HTTP://somatematica.com.br

REFERÊNCIAS:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS AUGUSTO MUNGO GENEZ 207Ensino Fundamental e Médio

A N E X O S