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COLÉGIO SANTA ROSA PROFESSOR: CARLOS FERREIRA. SÉRIE: 8º ANO ASSUNTO: O MUNDO ATUAL DIVISÃO DO MUNDO CONTINENTES são grandes porções de terra que abrigam diferentes formas de vida, vegetação, clima, geografia, sendo rodeado de água. Existem duas formas de se definir um continente. A primeira é dizer que um continente é um conjunto de países. A segunda é considerar continente como toda porção de terra maior que a maior ilha do mundo. OS CONTINENTES DO NOSSO PLANETA SÃO: 1- AMÉRICA. 2- ÁSIA. 3- ÁFRICA. 4- EUROPA. 5- OCEANIA. 6- ANTÁRTIDA. ---------------------------------------------------------- 1- CONTINENTE AMERICANO.

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COLÉGIO SANTA ROSA PROFESSOR: CARLOS FERREIRA. SÉRIE: 8º ANO ASSUNTO: O MUNDO ATUAL DIVISÃO DO MUNDO CONTINENTES são grandes porções de terra que abrigam diferentes formas de vida, vegetação, clima, geografia, sendo rodeado de água. Existem duas formas de se definir um continente. A primeira é dizer que um continente é um conjunto de países. A segunda é considerar continente como toda porção de terra maior que a maior ilha do mundo.

OS CONTINENTES DO NOSSO PLANETA SÃO:

1- AMÉRICA.

2- ÁSIA.

3- ÁFRICA.

4- EUROPA.

5- OCEANIA.

6- ANTÁRTIDA.

----------------------------------------------------------

1- CONTINENTE AMERICANO.

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O CONTINENTE AMERICANO tem em torno de 42 milhões de Km2 e uma população de mais de 900 milhões de pessoas. Apresenta duas massas continentais são a América do Sul e a América do Norte. E um istmo é a chamada América Central. É banhado a leste pelo oceano Atlântico e a oeste pelo oceano Pacifico. 2- CONTINENTE EUROPEU.

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O CONTINENTE EUROPEU é o segundo menor continente do mundo, sendo maior apenas do que a Oceania. Sua extensão é de, aproximadamente, 10.180.000 Km2, menos de 7% da parte seca do planeta. O continente europeu, é banhado pelo oceano Atlântico a Oeste e pelo oceano Glacial Ártico ao Norte. 3- CONTINENTE ASIÁTICO.

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O CONTINENTE ASIÁTICO é o maior continente, ele é banhado pelo oceano Pacífico a Leste e pelo mar glacial Ártico ao Norte. 4- CONTINENTE AFRICANO.

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O CONTINENTE AFRICANO tem 30 milhões de Km2. É o terceiro maior continente em extensão e o segundo mais populoso. Ele é banhado pelo oceano Atlântico a Oeste e pelo oceano Índico a Leste.

5- OCEANIA.

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É o menor continente do planeta, a OCEANIA é composta por 14 países. O continente da Oceania, é banhado pelos oceano Índico a Leste e pelo oceano Pacifico a Oeste. 6- ANTÁRTIDA.

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Este continente de 14 milhões de Km2 rodeia o Polo Sul e é cercado pelo Oceano

Antártico, que fica entre o Oceano Pacífico e o Atlântico. Devido ao frio intenso

com ventos violentos, esta região, permanentemente coberta pelo gelo, possui

condições desfavoráveis para quase todo meio de vida, porém, vivem ali os

pinguins, que procuram seu alimento no mar, focas e também um grande número de

baleias. _________________________________________ MAS NEM SEMPRE FOI ASSIM, ANTIGAMENTE NÃO HAVIA A DIVISÃO EM CONTINENTES, EXISTE APENAS UM CONTINENTE QUE ERA A PANGEA.

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( Pan : tudo, Geia: deusa da Terra) começou a se dividir mais de 1000 milhões de anos atrás. Cogita-se que naquela época havia três continentes emersos. Dois grandes: América do Sul-África de um lado e Ásia-Europa do outro. A Índia atual à deriva do oceano , ao largo do Kênia e do Tanganyca ( atual Tanzânia ).

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DERIVA CONTINENTAL OU TECTÔNICAS DAS PLACAS Deriva continental é o nome de uma teoria, também conhecida como Teoria Tectônica de Placas que trata do movimento dos continentes pelo globo terrestre.

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Afirma tal teoria que as terras emersas do nosso planeta vêm se movimentando desde sua consolidação, e continuam tal deslocamento, em grande parte influência da ação no núcleo incandescente da Terra. Assim, as posições que os continentes e ilhas do planeta ocupam hoje no mapa eram e serão bem diferentes da configuração que apresentam hoje, ou seja, os continentes estão à deriva pelo oceano, em movimento sem direção determinada.

A ideia da deriva continental é formalmente reconhecida quando o geógrafo Antonio Snider-Pellegrini publicou em 1858 um mapa unindo os litorais ocidental da África e o oriental da América do Sul, dando a entender que a América do Sul “descolou-se” do continente africano para seguir uma rota própria. Em 1910 o geólogo americano Taylor publica uma teoria sobre a formação das cadeias de montanhas ligando a sua ocorrência à mesma ideia de deriva dos continentes. Assim, como se fosse uma folha de papel amassada, o terreno em movimento, ao encontrar uma resistência qualquer, iria redobrar-se em inúmeras falhas causando protuberâncias destacáveis.

Logo a seguir, em 1915, o meteorologista alemão Alfred Wegener publica seus estudos acerca da ideia de deriva continental, que tinha por base a justaposição dos continentes (observação dos “recortes” de cada litoral e os determinados locais onde estes combinam), magnetismo, paleoclimas (climas de eras anteriores) e evidências fósseis.

A teoria da Tectônica de Placas Essa teoria postula que a crosta terrestre, mais precisamente a litosfera - que engloba toda a Crosta e a parte superior do Manto, até cerca de 100 km de profundidade - está quebrada em um determinado número de placas rígidas, que se deslocam com movimentos horizontais, que podem ser representados como rotações com respeito ao eixo que passa pelo centro da Terra.

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Essas movimentações ocorrem porque a Litosfera, mais leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais quente e denso e parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera. É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são geradas as correntes de convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas tectônicas. As placas deslizam ou colidem uma contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde elas se chocam ou se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e, periodicamente nesses pontos, acontecem os grandes terremotos. Justamente nos limites das placas tectônicas, ao longo de faixas estreitas e contínuas, é que se concentra a maior parte da sismicidade de toda a Terra. É também próximo das bordas das placas que o material fundido (magma), existente no topo da Astenosfera, ascende até a superfície e extravasa-se ao longo de fissuras, ou através de canais para formar os vulcões. Apesar de os terremotos e vulcões normalmente ocorrerem próximo aos limites das placas, excepcionalmente, podem acontecer super terremotos nas regiões internas das placas. Fundamentalmente existem 3 tipos de contatos entre as placas tectônicas proporcionados por movimentações com sentido divergente, convergente, de deslocamento horizontal ou falha transformante.

Limites Convergentes Limites convergentes são zonas onde placas litosferas colidem entre si. São áreas de processos geológicos complicados, incluindo atividade ígnea, metamorfismo,

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deformação crustal e construção de montanhas. Os processos específicos que são ativos ao longo de uma margem convergente depende do tipo de crosta envolvida na colisão das placas em convergência. Há três maiores tipos de interação de placas convergentes: (1) convergência de duas placas oceânicas (2) convergência de uma placa oceânica e uma placa continental (3) colisão de duas placas continentais. (1) Se ambas as placas contém crosta oceânica, uma é empurrada abaixo da margem da outra, formando um cinturão magmático marcado por uma cadeia de ilhas conhecido como arco de ilhas. Como exemplo deste tipo de limites de placas pode ser citado o arco de ilhas que formam as Filipinas e a Indonésia

Diagrama ilustrando o limite convergente envolvendo convergência entre duas placas oceânicas. (2) Se uma placa contém um continente, a crosta continental mais leve sempre resiste a subducção, forçando assim a placa oceânica a subduzir. A compressão pode deformar a margem continental e um cinturão de montanhas sobre a margem da placa continental é formado. As raízes profundas destas montanhas sofrem intenso metamorfismo e magmatismo. Os Andes sul-americano são um belíssimo exemplo deste tipo de colisão.

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Diagrama ilustrando o limite convergente envolvendo convergência entre uma placa oceânica e uma placa continental. (3) Se ambas as placas convergentes contém crosta continental, nenhuma delas irá subduzir para o manto. Ambas as massas continentais são comprimidas, e os continentes são unidos em um único bloco continental, com um cinturão montanhoso marcando a linha da sutura. Os Himalaias são o melhor exemplo deste tipo de orogênese colisional.

Diagrama ilustrando o limite convergente envolvendo convergência entre duas placas continentais. As placas se movem em relação a si mesmas de três maneiras diferentes: separação (divergente), aproximação (convergente) e atrito das laterais (transformação).

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Movimento Divergente da Placa

Quando as placas se separam umas das outras, ou divergem, isso causa uma fragilidade na crosta, possibilitando que o magma que está embaixo venha à superfície.

Imagine uma rocha muito quente vinda de baixo e chegando na superfície do leito oceânico. Quando ela resfria, essa lavacria uma nova crosta. Isso é o que acontece nas cadeias mesoceânicas. Essas cordilheiras na verdade são cadeias de vulcões ao longo do leito oceânico. Às vezes, o topo dos vulcões chega na superfície da água do oceano e forma uma ilha, como a Islândia.

Os vulcões no leito oceânico produzem rochas do manto. Essas rochas, chamadas de basaltos, criam um novo leito oceânico. Isso explica por que as rochas no fundo do oceano são jovens, em comparação a outras rochas. A velocidade de expansão das novas cadeias varia de local para local em todo o mundo. Em alguns locais, podem ser adicionados até 18 centímetros por ano. Em outros, pode não haver crescimento algum.

Por causa da forma, as lavas produzidas sob a água nessas cadeias têm um nome especial. Como elas se formam na água, elas se resfriam rapidamente enquanto fluem para os lados do vulcão submarino. Elas se chamam lavas almofadadas porque o basalto resfriado forma uma protuberância em forma de almofada.

Limites divergentes das placas (acima) – As placas se separam como na cadeia

mesoatlântica. Clique para ver uma animação dos diferentes tipos de limites

de placa.

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Embora a velocidade de expansão das cadeias não seja muito alta, ela ocorre há milhões de anos. Imagine o que aconteceria se a crosta nunca fosse destruída – a Terra cresceria todos os dias! Ainda bem que existe uma maneira de destruir a crosta.

Quando as placas se movem uma em direção à outra, ou convergem, a crosta é destruída quando uma placa sobe na outra. As placas oceânicas são mais pesadas e finas, então geralmente são forçadas por baixo das placas continentais, mais leves e espessas. A área onde ocorre tal evento é chamada de zona de subducção.

Os vulcões também são encontrados próximos a zonas de subducção. Quando a fria crosta oceânica é forçada sob a borda da placa continental, ela é aquecida pelo manto quente subjacente. O aquecimento é acelerado pelo atrito das placas se movendo uma em direção da outra, causando terremotos.

Ao longo de milhões de anos, camadas espessas de sedimento se acumularam no topo do antigo leito basáltico oceânico. Essas camadas incluem areia e lama de rios e fragmentos de conchas de seres marinhos. Quando as placas oceânicas entram embaixo das placas continentais, os sedimentos são arrastados para o manto, onde são aquecidos. Eles derretem para criar um novo tipo de magma que forma as rochas, chamado andesina, que é homenagem aos Andes, na América do Sul – um exemplo de zona de subducção. A magma andesítica muitas vezes escapa para

Limites convergentes das placas – As placas que se movem em direção umas

às outras podem criar ou montanhas (acima) ou uma zona de subducção

(abaixo). Clique para ver uma animação dos diferentes tipos de limites de

placa.

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a superfície pelas rachaduras, causando erupções vulcânicas. Os segmentos derretidos contêm muita água marinha gelada, então essas erupções podem ser muito perigosas. Elas muitas vezes estão associadas com a liberação de vapor superaquecido e outros gases que podem causar explosões violentas.

Movimento Convergente da Placa

Zonas de Subducção

Movimento de transformação da placa (abaixo) – Placas que se movem para os lados e friccionam uma contra a outra podem causar terremotos de grande intensidade. Clique em uma das imagens para ver uma animação dos diferentes tipos de limites de placa. EXERCÍCIO DE REVISÃO 1- Assinale a alternativa que melhor define a Deriva Continental: a) É a hipótese de que todos os continentes são derivados de um substrato magmático que emergiu através de fissuras ou falhas geológicas; b) É o sistema de classificação dos continentes, conforme as suas respectivas origens; c) É a teoria que afirma que todos os continentes, no passado, formavam apenas um, o Pangeia, e que posteriormente se fragmentou graças à tectônica das placas.

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d) É o postulado da economia que debate acerca da dependência financeira dos continentes do mundo em relação à Europa. e) É a lenda relacionada à existência de um continente perdido, denominado Atlantis. 2- A Deriva dos Continentes e a Teoria da Tectônica de Placas são os dois modelos teóricos das geociências que, no século XX, causaram uma revolução dos conceitos relativos, sobretudo, aos processos geológicos internos. Sobre esses assuntos, o que é correto afirmar? ( ) A hipótese da Deriva dos Continentes foi elaborada pelo geógrafo Alexander Von Humboldt e se apoiou na teoria do “Caos Continental”, estruturada por Ratzel. ( ) A hipótese da Deriva dos Continentes propõe que o posicionamento relativo das massas continentais mudou de forma considerável ao longo do tempo geológico. ( ) A teoria da Tectônica de Placas fornece uma explicação geométrica e cinemática de como a expansão do fundo oceânico e a deriva das placas litosféricas ocorrem numa superfície aproximadamente esférica. ( ) A velocidade e a taxa de expansão das placas litosféricas variaram ao longo do tempo geológico, demonstrando, assim, que as forças responsáveis pelos movimentos dessas placas também se modificaram. ( ) Os aspectos paleoclimáticos que foram apresentados pelo autor da hipótese da Deriva dos Continentes não podem ser empregados como argumentos favoráveis à teoria da Tectônica de Placas. 3-Analise o mapa a seguir:

A distribuição espacial dos terremotos apresentada no mapa coincide com a) Áreas de expansão do assoalho oceânico. b) Dorsais oceânicas. c) Limites divergentes de placas tectônicas.

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d) Margens continentais passivas. e) Zonas de colisão de placas tectônicas.

4- Cientistas da Universidade de Oxford, Inglaterra, detectaram que as placas tectônicas que formam a África e a Arábia encontram-se em movimento. Imagens de satélite detectaram o aparecimento de uma fratura recente na crosta terrestre, no deserto de Afar (perto do Mar Vermelho). Por monitoramento, observaram que, em apenas três semanas, a fenda atingiu 8 metros de profundidade ao longo dos 60 quilômetros de extensão, tendo preenchimento de magma. ASSINALE a alternativa que apresenta o nome desse processo. a) Colisão entre placas tectônicas. b) Zona de Subducção entre placas tectônicas

c) Divergência de placas tectônicas

d) Transcorrência entre placas tectônicas. 5- Com relação à constituição interna da Terra, suas camadas e características gerais,

é correto dizer-se que a) A tectônica é responsável por fenômenos como formação de cadeias

montanhosas, deriva dos continentes, expansão do assoalho oceânico, erupções

vulcânicas e terremotos. b) O núcleo interno, constituído, principalmente, de ferro e níquel, encontra-se em

estado líquido devido às altas temperaturas ali reinantes. c) O núcleo externo encontra-se em estado sólido e apresenta uma constituição

rochosa. Nele, são geradas correntes elétricas que imantam o núcleo interno e criam

o campo magnético da Terra. d) A astenosfera, porção do núcleo terrestre dotada de plasticidade, é a sede das

correntes de convecção que movimentam as placas litosféricas. E) As placas continentais e as oceânicas possuem semelhante composição

mineralógica básica, uma vez que essas placas compõem a crosta terrestre.

6- Com base nas informações contidas no texto, nos mapas e nos conhecimentos sobre placas tectônicas, considere as afirmativas a seguir.

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I. As placas tectônicas que dividem as Américas da Europa e da África são divergentes, comprovando a teoria de Wegener, segundo a qual os continentes estão se afastando. III. As áreas propensas a tsunamis, como Tailândia e Japão, coincidem com as faixas de incidência de choques entre placas tectônicas. IV. O Brasil não sofre a influência de tsunamis apesar de possuir um vasto litoral e de localizar-se em uma área de instabilidade tectônica. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e IV são corretas. b) Somente as afirmativas II e III são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas. 7-Verifique a figura a seguir e identifique as camadas da Terra que ela representa

e, na sequência, identifique qual das alternativas traz a associação correta dessas

camadas.

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a) I - Núcleo interno, II - Núcleo externo, III – Manto e IV - Crosta. b) I - Núcleo externo, II - Núcleo interno, III – Manto e IV - Crosta. c) I - Crosta, II - Núcleo externo, III - Manto e IV - Núcleo interno. d) I - Núcleo interno, II - Manto, III - Núcleo externo e IV - Crosta. e) I - Crosta, II - Manto, III - Núcleo externo e IV – Núcleo Interno. 8-A teoria da “tectônica de placas”, hoje mais do que comprovada empiricamente,

explica fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis. Segundo essa teoria, as

placas tectônicas a) Atritam entre si nas extremidades da Terra, derretendo as calotas polares. b) Movem-se porque flutuam debaixo dos solos dos oceanos, causando abalos no

continente. c) Deslizam sobre o magma do interior da Terra e chocam-se em alguns pontos da

crosta. d) Movimentam-se em conjunto, desenvolvendo abalos sísmicos coordenados e

previsíveis. e) Encostam uma na outra e bloqueiam seu movimento natural, causando abalos nos

mares.

9-A Teoria da Deriva dos Continentes foi enunciada pelo cientista alemão Alfred Lothar Wegener, em 1912. Segundo este autor a Terra teria sido formada inicialmente por um único e enorme supercontinente que foi se fragmentando e se deslocando continuamente desde o período Mesozóico, como se fosse uma espécie de nata flutuando sobre um magma semilíquido e passeando em diferentes direções. Assinale a alternativa que contém o nome com o qual foi batizado este supercontinente inicial.

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a) Gaia b) Placas Tectônicas c) Folhelhos de Wegener. d) Riftis. e) Pangeia. 10- A teoria da Tectônica de Placas explica como a dinâmica interna da Terra é responsável pela estrutura da litosfera, sendo INCORRETO afirmar: a) A litosfera é a parte rígida que compõe a crosta terrestre; é segmentada em placas que flutuam em várias direções sobre o manto. b) O movimento das placas pode ser convergente ou divergente, aproximando-as ou afastando-as, ou ainda deslizando-as uma em relação à outra. c) A tectônica é responsável por fenômenos como formação de cadeias montanhosas, deriva dos continentes, expansão do assoalho oceânico, erupções vulcânicas e terremotos. d) As placas continentais e oceânicas possuem semelhante composição mineralógica básica, uma vez que essas placas compõem a crosta terrestre. 11- O 'tsunami' que matou, em dezembro de 2004, muitos milhares de habitantes de países banhados pelo Oceano Índico já estava quase esquecido quando, em final de maio de 2006, um forte tremor de terras na ilha de Java (Indonésia) fez novas vítimas, que chegam a cerca de 5 mil mortos. Os dois fenômenos, tsunamis e terremotos, a) estão relacionados às estruturas geológicas cristalinas, predominantes na região. b) representam ocorrência comum nas regiões situadas no centro de uma placa tectônica. c) resultam dos desequilíbrios geotérmicos que ocorrem no núcleo, parte central da Terra. d) demonstram que os epicentros, locais de formação dos tremores, estão concentrados no hemisfério Sul. e) têm origens semelhantes, pois ocorrem devido à movimentação das placas tectônicas. 12- Leia com atenção: "James Hutton, meditando sobre um arroio [um pequeno córrego] escocês que carrega sedimentos para o mar, sentiu o peso do continente sólido deslizar inquietamente sob seus pés, e cidades e impérios esvaírem-se, insubstanciais

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como uma nuvem de verão. Ele descobriu algo intangível contra o qual a mente humana há muito se encouraçara: o tempo." Loren EISELEY apud BRODY. D.; BRODY, A. "As sete maiores descobertas científicas da história". S. Paulo: Cia. das Letras, 1999, p. 232. Tendo em vista a dinâmica da crosta terrestre e seu relevo, o autor refere-se a) à deriva continental, responsável pela abertura dos oceanos e à formação dos continentes tais como os conhecemos atualmente. b) ao processo de erosão, que no longo tempo da natureza, é capaz de desgastar inteiramente, por exemplo, grandes cadeias montanhosas. c) ao movimento das placas tectônicas, que pode fazer grandes continentes sólidos deslizarem sob o magma. d) ao choque das placas tectônicas, que pode fazer a placa mais pesada mergulhar sob o magma, afundando lentamente continentes. e) ao processo de erosão típico das regiões geladas, que é sempre muito acelerado nos momentos de aquecimento das águas. 13-Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas no fim do texto abaixo. A configuração dos continentes nem sempre foi como a atual. A Terra é uma estrutura dinâmica e, por tanto, sujeita a transformações. Essas mudanças, por exemplo, são as responsáveis pela existência dos terremotos, das montanhas e, também, das ilhas. Podemos dizer que a origem das ilhas do arquipélago de Fernando de Noronha, os abalos sísmicos sentidos em algumas cidades nordestinas e as montanhas da costa oeste do continente americano estão associados a instabilidades ........ e ao processo de ........ . (A) internas – intemperismo. (B) externas – isostasia. (C) externas – fragmentação da Pangeia. (D) internas – transgressões e regressões marinhas. (E) internas – tectônica de placas.

14- Com o desenvolvimento da Teoria da Tectônica de Placas, fenômenos como a formação das cadeias montanhosas e das fossas submarinas foram melhor compreendidos. Com isso, sabe-se que a Cordilheira dos Andes se encontra em uma região da crosta terrestre que (A) apresenta uma área de colisão de placas tectônicas. (B) forma margem continental do tipo passiva. (C) se situa em uma área de expansão do assoalho oceânico.

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(D) apresenta uma área falhada pela formação de uma dorsal oceânica. (E) coincide com limites divergentes de placas tectônicas.

GABARITO: 1-C 2-FVVVF. 3-E 4-C 5-B 6-D 7-D 8-C 9-E 10-D 11-E 12-B 13- E 14-A