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COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412. COLEGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURITIBA 2009

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COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

COLEGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

CURITIBA2009

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

PROPOSTA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA

APRESENTAÇÃO E DIMENSÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA PORTUGUESA

A Língua Portuguesa nem sempre teve papel de destaque no sistema de ensino do nosso país e, como disciplina, só passou a integrá-lo nas ultimas décadas do século XIX. Contudo, foi no século XVI com os jesuítas que teve inicio as experiências de ensino de Língua Portuguesa. Os jesuítas utilizavam o ensino com a exclusiva intenção de catequizar os indígenas e alfabetizá-los, servindo como “arma” no intuito de manter a “obediência à fé, ao rei e lei”. .(DCE, 2008, p.39, apud MOLL, 2006, p.13) O ensino da língua portuguesa foi responsável pela formação da elite colonial do período. Neste período o modo de ver a educação e o trabalho de escolarização dos povos nativos estavam fortemente ligado a idéia que a linguagem reproduzia ao modo de pensar, ou seja, que a linguagem, se constituía no interior da mente e sua materialização fônica revelava o pensamento”.(DCE,2008,p.39)

No período, não havia uma educação institucionalizada. As práticas pedagógicas eram limitadas à alfabetização, e tinham em vista os discursos hegemônicos da metrópole portuguesa e da Igreja Católica Romana. O sistema jesuítico de ensino organizava-se a partir dos seguintes objetivos: uma pedagogia através da catequese com a finalidade expandir o catolicismo através da catequese e uma economia de subsistência da sociedade indígena. A escola organizada pelos jesuítas propunha a ensinar a ler e escrever, “favorecendo o modelo de sociedade escravocrata” e de reprodutores do interesse de Portugal. O acesso á educação erudita foi um determinante na estrutura social, pois os colégios eram destinados aos filhos da elite colonial.(DCE,2008,P.39).

O acesso a escolarização mais prolongada, a pratica pedagógica estava diretamente ligada ao ensino de latim., ou seja , a prioridade era de uma não pedagogia, mas a imposição cotidiana de forma repressiva cuja a finalidade era a obediência “a fé, ao rei e a lei”. (Apud VILLALTA, DCE, 2008, p.40). Com relação ao ensino da Língua Portuguesa as escolas limitavam-se a ensinar a ler e escrever. Nos cursos secundários as aulas eram de gramática latina e retórica e estudo dos autores clássicos.

Nesse contexto colonial a língua falada pela população era o tupi. O português era utilizado nas transações comerciais, nos documentos. O estabelecimento da Língua Geral – tupi-guarani, pelos portugueses teve como finalidade a interação com os colonizados e o conhecimento necessário para que dominassem as terras conquistadas, no entanto foi usadas por muito tempo e informalmente por grande parte da população não escolarizada.

A partir do século XVIII,com as expedições dos bandeirantes e o descobrimento das riquezas minerais no nosso solo, o bilingüismo caiu deixou de interessar aos propósitos colonialista português, que buscou a unificação e padronização linguistica como fator relevante.

No século XVIII, no Período Pombalino, mais precisamente em 1758 o Marques de Pombal através de um decreto tornou a Língua Portuguesa o idioma oficial no nosso país, proibindo o uso da língua tupi-guarani ou Língua Geral. E logo depois, os jesuítas - os catequistas dos indígenas e elaboradores da literatura na língua dos nativos, foram expulsos do Brasil. O predomínio da Língua Portuguesa bem como o seu ensino em Portugal e no Brasil tiveram influencia do Iluminismo.

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As chamadas Reformas Pombalinas influenciaram diretamente a estrutura da educação , o ensino jesuítico ou o ler e contar para os indígenas, os cursos secundários de Letras e Filosofia e o de Teologia para formação do sacerdócio, , bem como sua 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários , toda essa estrutura foi substituída pelas aulas régias , as quais eram ministradas por profissionais de várias áreas, os quais eram nomeados por indicações políticas ou religiosas . Apenas uma pequena parte da elite colonial era atendida e preparada para continuar seus estudos na Europa.

Outra medida imposta por Pombal foi a criação do subsidio literário (imposto), o qual passou a manter o ensino primário e secundário. Com isso o ensino público passou a ser custeado pela Metrópole Portuguesa. O intento da Cora Portuguesa, através das medidas, foi modernizar a educação e tornar o ensino laico e colocá-lo a serviço dos seus interesses. Todavia, ocorreu uma falha no processo por falta de infra-estrutura e de professores especializados, alem do mais a escolarização passou a sofrer interferência da educação clássica e europeizante. (DCE, 2008, p.41).

Com a chegada da Família Real ao Brasil (1808), instalaram-se as primeiras instituições de ensino superior, as faculdades voltadas para a classe social mais elevada da sociedade. Essas faculdades produziam uma educação com o objetivo de manter os privilégios dessa classe. Com relação as classes populares, que careciam do ensino primário para aprender a ler e escrever, prosseguiram negligenciadas.

A disciplina de Língua Portuguesa só passou a integrar os currículos escolares no final do século XIX, pois até então se privilegiava as disciplinas clássicas, em especial o latim. A Língua Portuguesa dividia-se no ensino de Gramática, Retórica e Poética. Os profissionais eram “ estudiosos autodidatas da língua , da literatura, com sólida formação humanística ...que alem dos cargos públicos dedicavam-se ao ensino”.

Nesse contexto, a escola estendia-se as camadas populares maiores, e o ensino do português ou da “boa língua”, procurou dar sustento a uma classe através de uma aprendizagem hierarquizada e seletiva. Contudo, com a grande quantidade de escolas publicas e o fim do curso de Retórico dos currículos, ou seja, chega ao fim a disciplina das classes dirigentes, da técnica que lhes permitiam assegurar a propriedade da língua.(apud, Fontes,199,p.47,DCE,2008,p.42).

No final da década de 1870, o conteúdo gramatical passou a ser denominado Português, e através de decreto imperial foi criado o cargo de Professor de Português. A valorização da língua nacional levou ao declínio o Latim, com o inicio do movimento Romântico, do qual faziam parte jovens burgueses que, defendiam uma língua brasileira, que garantisse a unidade nacional por intermédio dos ideais de civilização e ordem. A Independência do Brasil em 1822, levou a consolidação do poder em uma nação recém constituída e dos ideais burgueses.

No século XX, precisamente em 1922, os modernistas retomaram a literatura brasileira. Defendiam a necessidade de romper com os moldes tradicionais portugueses e privilegiar o brasileiro. O modernismo contribuiu para a aproximação da língua escrita com o falar cotidiano do nosso país. Até meados do século XX o ensino da Língua Portuguesa caracterizou-se ainda pelo eletismo

A partir da década de 1960, ocorreu no nosso pais a expansão do ensino primário público, com ampliação de vagas, e em 1971, ocorreu a eliminação do exame de admissão (apud Frederico e Osakabe, 2004, DCE, 2008,p.43). A consequência dessa mudança no

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ensino foi a multiplicação de alunos, das condições escolares e pedagógicas e as necessidades e as exigências cultuais passaram a serem outros diferentes. Em relação a expansão da escolarização o ensino da Língua Portuguesa , não dispensou propostas pedagógicas que levaram em conta as novas necessidades dos alunos trazidas para o espaço escolar , entre outras a presença de registros linguísticos e padrões culturais diferentes dos até então admitidos na escola.

Na consolidação da Ditadura Militar (1964-1984) no Brasil, gerou uma concepção tecnicista da educação, através de um ensino baseado na memorização, onde a “visão de reforço é acentuada, pois a aprendizagem é entendida de como processada pela internalização inconsciente do habito (teoria comportamental/behaviorista).(Apud , Perfeito,2007,p.827, DEC,2008,p.43) A pedagogia da formação de hábitos, memorização e reforço, se adequavam ao contexto autoritário , o qual suprimia a reflexão e a critica no ambiente escolar, incutindo uma formação acrítica e passiva.(DCE,2008,p.43).

O ensino voltado à qualificação para o trabalho, esteve vinculado a Lei 5692/71, o que levou a instituição da chamada pedagogia tecnicista, Baseada nos estudos de Saussure - a organização de estrutura, que via a disciplina Língua Portuguesa pautada na concepção de linguagem como meio de comunicação - o objeto é a língua , visto como um código, voltado para a ação e utilidade em prejuízo das capacidades linguistica dos falantes.

Nesse aspecto, vale a tese do privilegio de aprendizagem e acesso do uso competente da língua, pelos alunos das classes letradas,, ao mesmo tempo que o aspecto utilitário e pragmático afastava as classes menos favorecidas , da norma culta da Língua Portuguesa.A lei 5692/71, passou a denominar a disciplina de Português, no primeiro grau, Comunicação e expressão (nas quatro primeiras séries) e Comunicação em Língua Portuguesa (nas quatro ultimas séries), alem disso, outras teorias a respeito da linguagem passaram a ser debatidas: a Sociolingüística, que voltava-se para as questões de variação linguística; a Analise do Discurso, que reflete sobre a relação sujeito-linguagem-história, relaciona-se à ideologia; a Semântica,que preocupa-se com a natureza, função e uso dos significados ; a Linguística Textual , que apresenta como objeto o texto, considerando o sujeito e a situação de interação, estuda os mecanismos de textualização.(DCE, 2008, p.43).

Por causa dessas teorias foram levantadas questões sobre a autoridade e a eficiência das aulas de gramática no ensino. Apesar das discussões acadêmicas, o livro-didático continuou sendo o “porta-voz” da concepção tradicional de linguagem, reforçando a metodologias que não possibilitavam aos estudantes o aperfeiçoamento do uso, tanto no ensino da língua portuguesa quanto no trabalho com a literatura, às inovações incluem o trabalho sistemático com a produção de texto, (veiculo de transmissão de mensagens) e a leitura entendida como ato mecânico. O ensino de português fundamentava-se em exercícios estruturais, técnicas de redação e treinamento de habilidades de leitura.(DCE,2008,p.43,44)

Em meados do século XX, o principal instrumento do trabalho pedagógico com a Literatura eram as antologias literárias abalizados nos cânones. A leitura do texto literário objetivava a transmissão da norma culta da língua, fundamentado nos exercícios gramaticais e nas estratégias para incutir valores religiosos, morais e cívicos, cujo objetivo era: despertar o nacionalismo, formar cidadãos que respeitassem a ordem estabelecida.

No segundo grau, o ensino de Literatura, era feito através de abordagens estruturalistas ou historiográficas do texto literário. A analise do texto poético, era adotado o método francês (a analise de textos segundo as estruturas formais: rimas, escansão de versos,

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ritmo, estrofes). Cabia ao professor a analise literária, e os alunos ouvirem, sem papel ativo no processo de leitura

O contexto da ditadura militar não tolerou uma pratica pedagógica que despertasse o espírito critico e criatividade dos alunos. A leitura literária era entendida como subversiva, por levar muitas vezes o sujeito à reflexão e compreensão de si mesmo e do mundo. Houve uma tentativa de rompimento com essas praticas, todavia a abordagem do texto literário mudou para uma análise literária simplificada, onde se enfatizava os questionários sobre personagens principais e secundários, tempo, espaço e narrativa.

O fim do regime militar n final da década de 1980, levou a um aumento nos cursos de pós-graduação, com intenção de formar uma elite de professores e pesquisadores, tornando possível formar um pensamento critico com relação a educação.

A vertente progressista surgida na década de 1980 foi resultado das pesquisas que fortaleceram a pedagogia histórico critica. A pedagogia histórico-critica, vê a educação como mediação da pratica social: “ A ´pratica social, se põe, como ponto de partida e de chegada da prática educativa”,(SAVIANI,2007,p..420,apud DCE,2008,p.45).

Essa pedagogia revelou-se nos estudos linguísticos cujo centro foram Texto/contexto e na interação social das praticas discursivas, com as obras do Circulo de Bakhtin, lidas nos meios acadêmicos, as quais passam fazer frente á pedagogia tecnicista. Novos paradigmas envolveram questões de uso, contextuais, valorizando o texto como unidade fundamental da análise.

O avanço dos estudos sobre a natureza sociológica da linguagem deve-se ao Círculo de Bakhtin, que criticava a reflexão linguística de caráter formal sistemático por considerar tal concepção incompatível com uma abordagem histórica e viva na língua visto que “ a língua constitui um processo de evolução ininterrupto, que se realiza através da interação verbal social dos locutores” (Bakhtin/Volochinov,199,p.127, apud,DCE,2008,P.46) .

No Paraná, as discussões sobre o ensino sobre a Língua Portuguesa, ocorreram em 1984 a partir do livro “O texto na sala de aula” organizado por João Wanderley Geraldi. O livro incluiu artigos de lingüistas como Carlos Alberto Faraco, Sírio Possenti, Percival Leme Britto e do próprio Geraldi, os quais através do dialogo com os professores buscam mobilizá-los para a discussão, para repensar o ensino da língua portuguesa e bem como refletir sobre o trabalho realizado nas salas de aulas. Geraldi, em seu artigo, defende a leitura, produção textual e analise linguistica, ou seja, o ponto de partida é o texto.

A restruturação do Ensino do 2º Grau (1988) e do Currículo Básico (1990), os quais denunciam a ocorrência de praticas de repasse de conteúdos gramaticais, valorizando o direito a educação linguistica. O Currículo da Língua Portuguesa orienta os professores a trabalhar em sala de aula a leitura, a produção de texto, rompendo com o ensino tradicional, e optam pelo o ensino do domínio efetivo de falar, ler e escrever.(PARANÁ, 1990, p.56, apud DCE, 2009, p.46).

Em 1990 os PCNs sobre o ensino de Língua Portuguesa, fundamentam a proposta para a disciplina na concepção interacionista, levando a reflexão quanto ao suo da linguagem oral e escrita. Todavia, ocorrera criticas em relação ao trabalho com modelos pré-estabelecidos os quais enfatizam os aspectos formais do texto, pois não consideram que todo texto é um elo na cadeia da interação social, uma resposta ativa a outros textos e pressupõe outras respostas. (DCE, 2009, p.47).

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Os PCNs do Ensino Médio sofreram criticas contundentes de FREDERICO e OSAKABE (2004) com relação a Literatura , segundo esses autores “delegavam aos alunos a definição do que é literário e não literário, como se os mesmos já tivessem conhecimento suficiente na elaboração desses critérios. Para esses autores a escola precisa trabalhar o texto literário na : peculiaridade da sua elaboração linguistica e das suas significações.

Ao levar em consideração a trajetória histórica da disciplina da Língua Portuguesa na Educação Básica em nosso país, e defrontar essa trajetória com a situação de analfabetismo funcional, de dificuldade de leitura compreensiva e produção de textos apresentada pelos alunos, as Diretrizes Curriculares Estaduais de Língua Portuguesa, demandam, novos posicionamentos em relação ás praticas de ensino, ”seja pela discussão crítica dessas práticas, seja pelo envolvimento direto dos professores na construção de alternativas”. (DCE, 2009, p. 48).

A DCE propõe:Ênfase a uma língua viva, dialógica, em constante movimentação, permanentemente reflexiva e produtiva;Adoção de praticas pedagógicas de linguagem como ponto central do trabalho pedagógico;Consideração com as praticas linguística que o aluno traz ao ingressar na escola;Inclusão dos saberes necessários ao uso da norma padrão;Acesso aos conhecimentos para os multiletramentos;Aprimoramento das aptidões linguística dos estudantes;A escola deve possibilitar que os alunos participem de diferentes praticas sociais;Que utilizem a leitura, a escrita e a oralidade, com a finalidade de inseri-los nas diversas esferas de interação;Se a escola desconsiderar esse pape, o educando ficará as margens dos novos letramentos, não conseguindo se constituir no âmbito de uma sociedade letrada;

E conclui: “Dessa forma só será possível a inserção de todos os que freqüentam a escola pública em uma sociedade cheia de conflitos sociais, raciais, religiosos e políticos de forma ativa, marcando, assim suas vozes no contexto em que estiverem inseridos."(DCE, 2009, p.48)

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

A concepção teórica para o ensino de Língua Portuguesa adotada nesta proposta é a sociointeracionsta,, ou seja, uma concepção de linguagem que não se fecha “nas suas condições de sistema de formas.., mas abre-se para a sua condição de atividade e acontecimento social, portanto estratificada pelos valores ideológicos” (RODRIGUES, 2005,P.156). Nesse propósito a linguagem é vista como fenômeno social, que se origina da necessidade de interação política, social e econômica entre os homens. É no processo de interação social que a palavra ganha significado, o ato de falar é de natureza social, isto é, Bakhtin, destaca o caráter essencialmente dialógico da linguagem e privilegia o enunciado como objeto da linguagem, que não é determinado por sistemas puramente linguístico, mas pela interação que a língua estabelece com os sujeitos, com a realidade e com outros enunciados. (BAKHTIN, 1988, p.123 apud DCE, 2009, p.49).

Assim aprender a língua não é só aprender as palavras, mas também seus significados culturais e, com ele, os modos pelos quais as pessoas do seu meio social entendem e

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interpretam a realidade e a si mesmos. Para esse autor, os gêneros do discurso são tipos estáveis de enunciados produzidos histórica e socialmente. O material linguístico compõe-se de enunciados que se relacionam com atividades praticas e históricas da vida humana, uma concepção clara da natureza desses enunciados torna-se fundamental para se pensar o ensino de língua.

No ensino da Língua Portuguesa, objetiva-se formar cidadãos capazes de compreender e emitir textos orais ou escritos com adequação os diferentes contextos e praticas sociais. Nesse sentido, quando se considera não apenas o enunciado linguístico, mas também suas condições de produção/enunciações, produzir linguagens significa produzir discursos.

Tal como as DCE, essa proposta, supões a escola como um espaço que promove , por meio de inúmeros textos com diferentes funções sociais , o letramento do aluno para que este se envolva nas pratica de uso da língua ( seja leitura, oralidade e escrita). De acordo com Soares (1998)o letramento vai alem da alfabetização : esta é um atividade mecânica que garante o conhecimento do código linguístico, já o letramento , refere-se ao individuo que não sabe ler e escrever, mas usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a e a escrita, interage e posiciona-se com as exigência do meio social, no que se refere as praticas de linguagem e demarcação da sua voz no contexto social

Cabe ao professor, proporcionar ao aluno a pratica, a discussão, leitura de textos diferentes em esferas sociais como: jornalística, literária, publicitária, digital...\). Defende-se que as praticas discursivas abrange a integração da língua verbal, com outras linguagens (multiletramentos).Para Bakhtin, com o texto ocorre interação , não e compreendido apenas em sus limites formais. Por outro lado, destacamos o texto como lançador de sentidos no dialogo intertextual, isto é, compreendendo a palavra dialogo num sentido mia amplo, e não apenas comunicação em voz alta, mas toda comunicação verbal, de qualquer tipo.(DCE, 2009, p.51).

Bakhtin dividiu os genros discursivos em primários e secundários. Aqueles se referem os gêneros de situações cotidianas, os secundários ocorrem em condições mais complexas de comunicação, ambas as esferas são interdependentes. São os seguintes gêneros discursivos elencados na DCE: os genros da esfera jornalística (noticias, reportagem, editorial, classificada); esfera televisiva (novela, telejornal, entrevistas; da esfera cotidiana (listas de supermercado, receitas, recados...) e da esfera digital (e-mail, lista de disusão, videoconferência interativa, bate-papo virtual)).

O gênero é transformado, adaptado multiplicado ou até mesmo criado a partir da necessidade de comunicação com o outro, ao mesmo tempo variam como a língua e fazem parte do cotidiano dos alunos e podem ser legitimados na escola. Podemos então afirmar que o gênero é uma pratica social e deve orientar a ação pedagógica com a língua.

É através da pratica de leitura, escrita e oralidade e a dinâmica dos genros discursivos que ocorre o aprimoramento da competência linguistica do aluno. Possibilitando ao mesmo uma inserção social mais produtiva, na capacidade de formular o seu produto discurso, e sua interferência na sociedade. A valorização da Língua como norma culta é portanto instrumento de acesso de poder, e que o acesso ao poder ou sua critica é legitimo direito de todos os cidadãos.

Portanto, é na escola, nas redes publicas de ensino que os inúmeros alunos tem a oportunidade de acesso não apenas a norma culta da língua, ao conhecimento social e

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historicamente construído e a instrumentalização, a qual favorece a sua inserção social e pleno exercício da cidadania.

Esta proposta também busca contemplar o ensino das regras gramaticais, das nomenclaturas, classificações, orientando a reflexão sobe as normas de uso das unidades da língua, de suas combinações e produção de determinados efeitos e sentido, vinculados ao contexto e adequar as finalidades pretendidas no ato da linguagem. O processo ensino-aprendizagem da disciplina, busca:• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do contexto de produção; • analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando que o aluno amplie seus conhecimentos linguístico-discursivos;• aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da escrita;• aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também, da norma padrão.(DCE,2009,p.54).

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

a. expandir o uso da linguagem sabendo assumir a palavra e produzir textos, tanto orais como escritos – coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados;

b. utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam;

c. conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado;d. compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes

situações e participação social,interpretando-os corretamente e inferindo as situações de quem os produz;

e. valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de diferentes objetivos;

f. utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros;

g. compor textos coerentes a partir de textos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos,índices, esquemas, etc.

h. valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais,sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências,idéias e opiniões, bem como de acolher,interpretar e considerar os dos outros,contrapondo-os quando necessário;

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i. usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem as possibilidades de uso da língua e a capacidade de análise crítica;

j. conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia;

k. empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada contexto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do cotidiano e posicionando-se diante dos mesmos;

l. desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas realizadas por meio de práticas sociais,considerando-se os interlocutores os seus objetivos, o assunto tratado, os gêneros e suportes textuais e o contexto de produção;

m. leitura:n. refletir sobre os textos produzidos, lidos,ou ouvidos, atualizando o gênero e tipo de

texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua organização;o. aprimorar,pelo contato com os textos literários,a capacidade de pensamento crítico e a

sensibilidade estética dos alunos, propiciando, através da literatura, a constituição de um espaço dialógico que permita a expansão lúdica do trabalho com as práticas da oralidade,da leitura e da escrita.

OBJETIVOS GERAIS DA LÍNGUA

O objetivo maior do ensino de um idioma é a comunicação, seja ela oral ou escrita.Podemos separar o ensino do idioma, em práticas discursivas, escritas e leitura, é

importante saber que quanto maior o contato com a linguagem mais possibilidade se tem de entender o texto. Devemos dar importância igual as três formas práticas citadas. A oralidade não é um conceito muito valorizado pelos educadores, faz-se uma análise mais crítica ao que se é produzido através da escrita e não da fala, errado se faz, pois a oralidade, assim como as outras práticas contribuem e muito no processo educacional.

O fato é que as três práticas andam juntas, não se pode priorizar apenas uma, se o fizermos estaremos conceituando o ensino-aprendizagem de uma forma incompleta, não alcançando assim o objetivo maior da disciplina, que é pautada na comunicação, interação e inclusão do indivíduo a uma sociedade, justa e igualitária.

OralidadeTendo em vista a concepção de linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de língua, busca:

• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;

• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do contexto de produção;

• analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando que o aluno amplie seus conhecimentos linguístico-discursivos;

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aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da escrita; aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também, da norma padrão. É importante ressaltar que tais objetivos e as práticas deles decorrentes supõem um processo longitudinal de ensino e aprendizagem que se inicia na alfabetização, consolida-se no decurso da vida acadêmica e não se esgota no período escolar, mas se estende por toda a vida.

LeituraNestas Diretrizes, compreende-se a leitura como um ato dialógico, interlocutivo, que

envolve demandas sociais, históricas, políticas, econômicas, pedagógicas e ideológicas de determinado momento. Ao ler, o indivíduo busca as suas experiências, os seus conhecimentos prévios, a sua formação familiar, religiosa, cultural, enfim, as várias vozes que o constituem. A leitura se efetiva no ato da recepção, configurando o caráter individual que ela possui, “[...] depende de fatores linguísticos e não-linguísticos: o texto é uma potencialidade significativa, mas necessita da mobilização do universo de conhecimento do outro - o leitor - para ser atualizado” (PERFEITO, 2005, p. 54-55).

Esse processo implica uma resposta do leitor ao que lê, é dialógico, acontece num tempo e num espaço. No ato de leitura, um texto leva a outro e orienta para uma política de singularização do leitor que, convocado pelo texto, participa da elaboração dos significados, confrontando-o com o próprio saber, com a sua experiência de vida. Praticar a leitura em diferentes contextos requer que se compreendam as esferas discursivas em que os textos são produzidos e circulam, bem como se reconheçam as intenções e os interlocutores do discurso.

É nessa dimensão dialógica, discursiva que a leitura deve ser experienciada, desde a alfabetização. O reconhecimento das vozes sociais e das ideologias presentes no discurso, tomadas nas teorizações de Bakhtin, ajudam na construção de sentido de um texto e na compreensão das relações de poder a ele inerentes.

EscritaEm relação à escrita, ressalte-se que as condições em que a produção acontece

determinam o texto. Antunes (2003) salienta a importância de o professor desenvolver uma prática de escrita escolar que considere o leitor, uma escrita que tenha um destinatário e finalidades, para então se decidir sobre o que será escrito, tendo visto que “a escrita, na diversidade de seus usos, cumpre funções comunicativas socialmente específicas e relevantes” (ANTUNES, 2003, p. 47).

Além disso, cada gênero discursivo tem suas peculiaridades: a composição, a estrutura e o estilo variam conforme se produza um poema, um bilhete, uma receita, um texto de opinião ou científico. Essas e outras composições precisam circular na sala de aula em ações de uso, e não a partir de conceitos e definições de diferentes modelos de textos.

O aperfeiçoamento da escrita se faz a partir da produção de diferentes gêneros, por meio das experiências sociais, tanto singular quanto coletivamente vividas. O que se sugere, sobretudo, é a noção de uma escrita como formadora de subjetividades, podendo ter um papel

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de resistência aos valores prescritos socialmente. A possibilidade da criação, no exercício desta prática, permite ao educando ampliar o próprio conceito de gênero discursivo.

É preciso que o aluno se envolva com os textos que produz e assuma a autoria do que escreve, visto que ele é um sujeito que tem o que dizer. Quando escreve, ele diz de si, de sua leitura de mundo. Bakhtin (1992, p. 289) afirma que “todo enunciado é um elo na cadeia da comunicação discursiva. É a posição do falante nesse ou naquele campo do objeto de sentido”. A produção escrita possibilita que o sujeito se posicione, tenha voz em seu texto, interagindo com as práticas de linguagem da sociedade.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Entende-se por Conteúdos Estruturantes, o conjunto de saberes e conhecimentos de grande dimensões , os quais identificam e organizam uma disciplina escolar. A partir dele organiza-se os conteúdos a serem trabalhados cotidianamente e em sala de aula.Sua seleção esta relacionada com o momento histórico-social. Na disciplina de Língua Portuguesa, assume uma concepção de linguagem como pratica que se efetiva nas diferentes instancia sociais, portanto essa perspectiva é o discurso como pratica social

O Discurso aqui é entendido como resultado da interação oral e escrita entre sujeitos (Bakhtin, 1997, p.181 apud, DCE, 2009, p.63). Ou ainda como uma atividade comunicativa entre interlocutores, cujo entendimento muitas vezes pode ter diferentes concepção e estudar a língua, vista como um acontecimento social, envolvida por valores ideológicos ligados as esferas sociais. (RODRIGUES, 2005, apud, DCE, 2009, P.63).

Como o Conteúdo Estruturante desdobra-se no trabalho didático-pedagógico, a Língua Portuguesa será trabalhada, em sala de aula, através dos gêneros discursivos que circulam socialmente, em especial aos de maior exigência na sua elaboração formal. Na abordagem de cada tema, faz-se necessário considerar o tema (conteúdo ideológico), a forma composicional e o estilo. O trabalho com o tema do gênero selecionado dará oportunidade ao aluno de analisar criticamente o conteúdo do texto e seu valor ideológico. Da mesma forma com o conteúdo especifico, seja na pratica da leitura ou de produção (oral ou escrita) que explorem de forma discursiva o texto.

A forma composicional dos gêneros são analisada pelos educandos, com o intuito de compreender alguns especificidades e similaridades das relações sociais, na esfera comunicativa., Levando em consideração o interlocutor do texto, a situação de produção, a finalidade do texto, o genro ao qual pertence.

As marcas linguísticas devem ser abordadas, para que o aluno compreenda o uso da língua, os sentidos estabelecidos pela escolha do elemento linguístico. O professor deverá selecionar os conteúdos específicos que explore os recursos linguísticos e enunciativos do texto (modalizadores, operadores, argumentativos, aspectos de cesão e coerência, recursos de referenciação, modos verbais, pontuação).

Serão contempladas as praticas de leitura, oralidade, escrita e a análise linguistica. A função do professor não apenas de transmissor de conhecimento, mas também como alguém que produz conhecimento.

Praticas de Oralidade

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Para os educadores de Língua Portuguesa é clara a experiência dialógica como exercício para a democracia e participação. Toda a pratica educacional deve supor uma ação dialógica. Cabe então a escola propiciar e promover atividades que possibilitem ao aluno tornar-se um falante cada vez mais ativo e competente, capaz de compreender os discursos dos outros e de organizar de forma clara, coesa e coerente, com adequação as situações de produção.

O professor precisa ter clareza das grandes variedades linguísticas e não tomá-las como pretexto para a discriminação social dos sujeitos, mas promover o diálogo entre os diferentes falares. Essas atividades devem ser planejadas, criando manifestações de incentivo ao desenvolvimento e adequação das praticas de oralidade com situações de produção significativas como debates, seminários, depoimentos, dramatizações, relatos pessoais, palestras, entre outras. Propostas de alguns encaminhamentos:• as variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação ao gênero discursivo;• os procedimentos e as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso das gírias, a entonação), entre outros;• as diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal;• os conectivos como mecanismos que colaboram com a coesão e coerência do texto, uma vez que tais conectivos são marcadores orais e, portanto, devem ser utilizados conforme o grau de formalidade/informalidade do gênero, etc.

Praticas de leituraDevemos entender a leitura como um processo de produção de sentido que se dá a

partir da interação social, dois aspectos devem ser levados em conta no planejamento das práticas e da leitura: um deles reside no fato de não apenas o texto deve ser considerado, mas também os conhecimentos e experiências do leitor (que faz previsões e interferências). O outro fato é de que o texto dialoga com outros (intertextualidade).

Isto quer dizer que um texto agencia um espaço de interlocução que se multiplica, potencializando as possibilidades de leitura e o leitor participa da elaboração/construção de significados. Proposta de alguns encaminhamentos:• as particularidades (lexicais, sintáticas e textuais) do texto em registro formal e do texto em registro informal;• a repetição de palavras (que alguns gêneros permitem) e o efeito produzido; • o efeito de uso das figuras de linguagem e de pensamento (efeitos de humor, ironia, ambiguidade, exagero, expressividade, etc);• léxico;• progressão referencial no texto;• os discursos direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto.

Prática da escritaO ato de escrever deve ser significativo para o aluno. A escola, muitas vezes, deixa de

cumprir a contento essa pratica, quando não leva em conta as situações de produção dos textos. Cada gênero textual tem suas características próprias e é importante apresentar variedades de genros e ressaltar as condições de produção, considerando quem escreve, o que

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escreve, e como escreve, por que escreve, quando escreve, onde escreve e como escreve. São essas as condições que determinam o texto.

O exercício de confronto com a palavra do outro é um fator preponderante na formação da subjetividade discursiva, isto é, fazer com que o aluno se torne sujeito do seu discurso, que o ato de escrever lhe seja uma atividade significativa e não escreva somente para o professor corrigir. O professor pode selecionar atividades que reflitam e analisam os aspectos:1. discursivos (argumentos, vocabulário, grau de formalidade do gênero);2. textuais (coesão, coerência, modalizadores, operadores argumentativos, ambiguidades,

intertextualidade, processo de referenciação);3. estruturais (composição do gênero proposto para a escrita/oralidade da Secretaria de

Estado da Educação do Paraná 80)4. Texto, estruturação de parágrafos; 5. normativos (ortografia, concordância verbal/nominal, sujeito, predicado, complemento,

regência, vícios da linguagem...); Ainda nas atividades de leitura e escrita, ao que se refere à análise linguística, partindo

das sugestões de Antunes (2007, p. 134), ressaltam-se algumas propostas que focalizam o texto como parte da atividade discursiva, tais como análise:1. dos recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhado,

parênteses, etc.;2. da pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido,

entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;3. do papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do

texto;4. do valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do

texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;5. do efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que

diz – expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, etc.); 6. da associação semântica entre as palavras de um texto e seus efeitos para coesão e

coerência pretendidas;7. dos procedimentos de concordância verbal e nominal;8. da função da conjunção, das preposições, dos advérbios na conexão do sentido entre o que

vem antes e o que vem depois em um texto.

Análise LinguísticaA Gramática deve ser formalizada a partir dos usos dentro dos enunciados, tendo-se

em conta a norma padrão da língua. É trabalhada juntamente com as atividades de leitura e escrita e o mais importante é criar oportunidades para o aluno refletir, construir, levantar hipóteses chegando a compreensão de como a língua funciona.

A pratica de análise linguística constitui-se num trabalho de reflexão sobre a organização do texto escrito, um trabalho no qual o aluno perceba o texto como um resultado de opções temáticas e estruturais feitas pelo autor, tendo em vista o seu interlocutor.

Literatura

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Para o ensino de literatura busca-se, gradativamente, que o professor se liberte do ensino tradicional que privilegia demasiadamente e quase que exclusivamente linha do tempo, a história da literatura. Busca-se aqui um contato maior com os textos e autores de diferentes épocas e temáticas, confrontando-os, contextualizando-os e estabelecendo relações.

CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO DE 1ª À 4ª SÉRIE:

ORALIDADE

Relatos (experiências pessoais, histórias familiares, brincadeiras, acontecimentos, eventos, textos lidos- literários ou informativos -, programas de TV, filmes, entrevistas, etc.)Debates (assuntos lidos, acontecimentos, situações polêmicas contemporâneas, filmes, entrevistas, etc.)Criação ( histórias, quadrinhas, picadas, charadas, adivinhações, etc.)No que se refere às atividades da fala:Clareza na exposição de ideias;Sequencia na exposição de ideias;Objetividade na exposição de ideias;Consistência argumentativa na exposição de ideias;Adequação vocabular.No que se refere à fala do outro:Reconhecer as intenções e objetivos;Julgar a fala do outro na perspectiva da adequação às circunstâncias, da clareza e consistência argumentativa.No que se refere ao domínio da norma padrão:Concordância verbal e nominal;Regência verbal e nominal;Conjugação verbalEmprego de pronomes, advérbios, conjunções.

LEITURAPrática da leitura de textos informativos e ficcionais, curtos e longos.

No que se refere à interpretação:Identificar as ideias básicas apresentadas no texto;Reconhecer nos textos a sua especificidade, (texto narrativo ou informativo)Identificar o processo e o contexto de produção;Confrontar as ideias contidas no texto e argumentar com elas;Atribuir significado(s) que extrapolem o texto lido;

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Proceder à leitura contrastiva ( vários textos sobre o mesmo tema; o mesmo tema em linguagens diferentes; o mesmo tema tratado em épocas diferentes; o mesmo tema sob perspectivas diferentes).

No que se refere à análise de textos lidos:Avaliar o nível argumentativo;Avaliar o texto na perspectiva da unidade temática;Avaliar o texto na perspectiva da unidade estrutural, ( paragrafação e recursos coesivos).

No que se refere à mecânica da leitura;Ler com fluência, entonação e ritmo, percebendo o valor expressivo do texto e sua relação com os sinais de pontuação.

ESCRITA

No que se refere à produção de texto:Produção de textos ficcionais (narrativos);Produção de textos informativos;Produção de textos dissertativos;

No que se refere ao conteúdo:Clareza CoerênciaArgumentação

No que se refere à estrutura: Processos de coordenação e subordinação na construção das orações;Uso de recursos coesivos, ( conjunções, advérbios, pronomes, etc.);Organização de parágrafos;Pontuação

No que se refere á expressão:Adequação à norma padrão, ( concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, conjugação verbal).

No que se refere à organização gráfica dos textos:OrtografiaAcentuação Recursos gráfico-visuais ( margem, título, etc...).

No que se refere a aspectos da gramática tradicional:Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos do texto, a conectividade seqüencial e a estruturação temática;Refletir e reconhecer as funções sintáticas centrais: sujeito, objeto direto, objeto indireto e predicativo;

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Reconhecer as categorias sintáticas- os constituintes: sujeito e predicado, núcleo e especificadores;Posição na sentença do sujeito verbo e objeto e as possibilidades de inversão;A estrutura da oração com verbos: ser, ter, haver;A sintagma verbal nominal e sua flexão;A complementação verbal: verbal transitivos e intransitivos;As sentenças simples e complexas;A adjunção;A coordenação e a subordinação.

ENSINO FUNDAMENTAL5ª Série (6º ano)

CONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRATICASOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSLEITURA • Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Argumentos do texto; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Contexto de produção; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Argumentatividade; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Divisão do texto em parágrafos; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes

• Estudo de texto• Compreensão e interpretação de

textos;• Produção de textos• Escrever com expressividade;• O Dicionário: palavra no

contexto• Leitura expressiva;• Linguagem: ação e interação;

linguagem verbal e não verbal;• Os interlocutores; • A língua; • a língua e os códigos; • o código linguístico na

construção do texto; • Semântica e discurso• Fonemas;• Contos maravilhosos;• Variação linguística;• Emprego da letra H;• História em quadrinhos – O

surgimento da HQ no Brasil e no mundo – elaboração de Hqs;

• Texto verbal e texto não verbal;• Substantivos - Classificação dos

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gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; •Concordância verbal/nominal.ORALIDADE • Tema do texto; • Finalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

substantivos;• Adjetivos – Classificação dos

Adjetivos;• Flexão dos substantivos e

adjetivos – gênero e número; Encontros vocálicos;

• Grau dos substantivos e adjetivos;

• A carta pessoal e e-mail;• Artigos;• Divisão silábica;• Diário;• Blog;• Numeral – classificação dos

numerais;• Sílaba átona e sílaba tônica;• Palavras: oxítonas, paroxítonas, e

proparoxítonas;• Pronomes – classificação;• Acentuação;• Coerência e coesão textuais;• Verbos – conjugação, flexão, o

verbo e a construção do texto, tempos verbais;

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Indigena

• Dia Nacional da Consciência Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o

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Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Os Quilombos no Paraná – Lei 13381/01 – História do Paraná

• Dia Mundial de luta contra AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente – Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental;

• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciais

6ª Série (7º ano)CONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOSESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRATICASOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSLEITURA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade; • Argumentos do texto; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero;

a. Escrita – produzir texto de diversos gêneros, observando a estrutura de cada um deles e a norma padrão de língua portuguesa.

b. Compreensão e interpretação de textos;A linguagem do texto

c. Oralidade recontar histórias, lidas, ouvidas, com seqüência

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• Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Contexto de produção; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Argumentatividade; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Divisão do texto em parágrafos; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; •Concordância verbal/nominal.ORALIDADE Tema do texto; • Finalidade; •Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Semântica.

lógica de idéias.d. Leitura expressiva do textoe. O mito - produção de textof. O verbo (I)g. A estrutura do verbo : regular e

irregularh. Emprego do g ou j (I)i. Compreensão e interpretação de

textos: Duas Faces de Herói;j. O Verbo(II)k. Tempos do Subjuntivol. O Subjetivo na Construção do

Textom. Semântica e discurson. Produção de Poemaso. Poema da Fidelidade – leitura,

interpretaçãop. Compreensão e interpretação de

textoq. Leitura Expressiva do textor. Produção de Textos. O Poemat. A morfossintaxe: seleção e

combinação das palavrasu. Sujeito e predicadov. O sujeito e predicado na

construção do texto;w. Compreensão e interpretação de

textosx. Tipos de predicadoy. Adjunto Adnominalz. Adjunto Adnominal na

construção dos textosaa.Emprego : mal ou mau?bb. Produção de textocc.Entrevistasdd. Adjunto Adverbial na

construção do texto ee.Emprego: mas ou mais?ff. Cultura indígena e sua

contribuição para a Literatura Brasileira –

gg. Dia do Índio - 19 de abril – Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e

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Africana e Indígenahh. As tribos indígenas

remanescentes no Paraná - Lei 13381/01 – História do Paraná

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

• Dia Nacional da Consciência Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Os Quilombos no Paraná – Lei 13381/01 – História do Paraná

• Dia Mundial de luta contra AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente – Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental

• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na

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escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciais

7ª Série (8º ano)CONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEUDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRATICASOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS LEITURA Conteúdo temático; • Interlocutor; • Intencionalidade do texto; • Argumentos do texto; • Contexto de produção; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - sentido figurado; - expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA Conteúdo temático; • Interlocutor; • Intencionalidade do texto; • Informatividade;

1. Compreensão e interpretação;2. Texto teatral;3. Sujeito indeterminado;4. O discurso citado;5. Oração sem sujeito;6. Verbos impessoais;7. Emprego da letra s;8. A crítica;9. Vozes do verbo;10. O predicativo do objeto

na construção do texto.11. Ortoepia e prosódia.12. Denotação e conotação.13. O modo imperativo na

construção do texto.14. As figuras de linguagem.

na construção do texto. 15. O complemento nominal

na construção do texto.16. O emprego da letra “z”.17. O aposto e o vocativo na

construção do texto.18. A pontuação na

construção do texto.19. Estudo do texto20. Avaliação apreciativa e

recursos gráficos

• A conjunção(I)• Classificação das conjunções;

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• Contexto de produção; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto; • Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - significado das palavras; - sentido figurado; - expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE Conteúdo temático; • Finalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

• As conjunções coordenativas;• As conjunções na construção do

texto;• Emprego do Porque(I);• Produção de textos;• O texto de divulgação cientifica;• As conjunções subordinativas;• Seminários;• Período simples e Período

composto;• Período composto por

coordenação e período composto por subordinação;

ii. Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura Brasileira;

jj. Dia do Índio - 19 de abril – Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

As tribos indígenas remanescentes no Paraná - Lei 13381/01 – História do Paraná

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

• Dia Nacional da Consciência Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-

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• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

Brasileira e Africana• Os Quilombos no Paraná – Lei

13381/01 – História do Paraná• Dia Mundial de luta contra

AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente – Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental

• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciais

8ª Série (9º ano)CONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRATICASOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS LEITURA Conteúdo temático; • Interlocutor; • Intencionalidade do texto; • Argumentos do texto; • Contexto de produção;

• Intertextualidade; Discurso ideológico presente no texto;; • Vozes sociais presentes no texto;

• Compreensão e interpretação;• Reportagem;• Textos jornalísticos;• Orações subordinadas

substantivas;• Classificação das orações

substantivas;• Orações substantivas reduzidas;• Plural dos substantivos

compostos;

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• Elementos composicionais do gênero; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Partículas conectivas do texto; • Progressão referencial no texto; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Semântica: • - operadores argumentativos; - polissemia; - expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA Conteúdo temático; • Interlocutor; • Intencionalidade do texto; • Informatividade; • Contexto de produção; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Partículas conectivas do texto; • Progressão referencial no texto;Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência; • Processo de formação de palavras; • Vícios de linguagem; • Semântica: - operadores argumentativos; - modalizadores;

• Pronome relativo;• Pronomes relativos: cujo e onde;• Plural dos adjetivos compostos;• Orações subordinadas adjetivas;• Orações adjetivas reduzidas;• Compreensão e interpretação;• O conto;• O discurso livre;• Orações subordinadas

adverbiais;• Orações adverbiais reduzidas;• Orações coordenadas sindéticas;• Adjetivos pátrios;• Adjetivos pátrios compostos;• Figuras de sintaxe;• Tem, têm, vem, vêm;• Debate regrado;• Versos e seus recursos musicais;• Verso e estrofe;• Métrica;• Rima;• Ritmo;• Estrutura das palavras;• Debate: Papel do moderador;• Concordância nominal;• C, Ç, SS;• Concordância do verbo com o

sujeito;• Concordância verbal;• Texto dissertativo-

argumentativo;• Coerência e coesão;• Articulação;• Regência verbal e nominal;• Crase;• Pronome demonstrativo;• Colocação pronominal;• Emprego do pronome

demonstrativo;

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- polissemia.

ORALIDADE • Conteúdo temático ; • Finalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras); • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos; • Semântica; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito

Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura Brasileira –

Dia do Índio - 19 de abril – Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

As tribos indígenas remanescentes no Paraná - Lei 13381/01 – História do Paraná

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

• Dia Nacional da Consciência Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Os Quilombos no Paraná – Lei 13381/01 – História do Paraná

• Dia Mundial de luta contra AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente – Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental;

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• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciais

ENSINO MÉDIO1º ANO

CONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEUDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRATICASOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS

LEITURA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade; • Argumentos do texto; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Contexto de produção; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Argumentatividade; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do

a. Romantismo – aspectos gerais;b. Autor: Gonçalves de Magalhães;c. Linguagem figurada;d. Fonética letras e fonemas,

grupos e encontros vocálicos, dígrafos, separação silábica;

e. Romantismo 2º período;f. Autor: Gonçalves Dias;g. Redação: descrição;h. Sílabas Tônica, átona e

subtônica, acentuação gráfica, prosódia;

i. Romantismo 2º período – a prosa

j. Autores: José de Alencar; Joaquim Manuel de Macedo;

k. Roteiro de pesquisa literária;l. Redação: Descrição;m. Regência verbal;n. Predicação verbal;o. Emprego dos pronomes

relativos;p. Romantismo 3º período - O

“mal do século”;q. Autores:Álvares de Azevedo,

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gênero; • Divisão do texto em parágrafos; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal.ORALIDADE • Tema do texto; • Finalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos

Casimiro de Abreu;r. Análise literária;s. Redação: Dissertação;t. Regência verbal, emprego dos

pronomes pessoais oblíquos;u. Romantismo 4º período – visão

social e política;v. Autores: Castro Alves, Manuel

Antônio de Almeida;w. Redação: Dissertação;x. Regência nominal; y. Crase;z. Realismo – 1º parte;aa.Autor: Machado de Assis;bb. Obras: Memórias

Póstumas de Brás Cubas; Dom Casmurro;

cc.Redação: Comentários das obras de Machado de Assis;

dd. Análise sintática, termos da oração, classificação das orações, classificação do período, orações coordenadas;

kk. Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura Brasileira –

ll. Dia do Índio - 19 de abril – Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

mm. As tribos indígenas remanescentes no Paraná - Lei 13381/01 – História do Paraná

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura

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Afro-brasileira e Indígena• Dia Nacional da Consciência

Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Os Quilombos no Paraná – Lei 13381/01 – História do Paraná

• Dia Mundial de luta contra AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente – Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental

• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

Cidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciais

2º ANOCONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEUDOSBÁSICOS

CONTEÚDOSESPECÍFICOS

DISCURSO COMO

GÊNEROS DISCURSIVOS LEITURA • Tema do texto;

• Realismo 2º fase;• Autor: Raul Pompéia;• Textos: O Ateneu; Júri simulado;

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PRATICASOCIAL

• Interlocutor; • Finalidade; • Argumentos do texto; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Contexto de produção; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Argumentatividade; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Divisão do texto em parágrafos; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; •Concordância verbal/nominal.ORALIDADE • Tema do texto; • Finalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas;

• Redação: Descrição;• Análise sintática;• Orações subordinadas

substantivas• Naturalismo;• Autor: Aluísio Azevedo;• Obra: O Cortiço;• Redação: Dissertação;• Orações subordinadas Adjetivas;• Grafias: Quê e do Porquê.• Parnasianismo;• Autor: Olavo Bilac;• Texto: A um poeta;• Autor: Raimundo Correia;• Pesquisa literária;• Redação: dissertação;• Orações subordinadas

adverbiais;• Simbolismo;• Autor: Alphonsus de

Guimaraens;• Autor: Cruz e Sousa;• Redação: dissertação (objetiva e

subjetiva);• Estudo da pontuação;• Pré-modernismo;• Autor: Euclides da Cunha;• Obra: Os sertões;• Autor: Lima Barreto;• Obra: Triste fim de Policarpo

Quaresma;• Redação: dissertação;• Morfologia do nome, flexões em

gênero e número, plural dos substantivos e adjetivos compostos, concordância nominal;

• Correspondência Técnica;• Correspondência oficial: (ofício,

ata, relatório)

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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos

• Correspondência Comercial: Carta comercial;

nn. Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura Brasileira –

oo. Dia do Índio - 19 de abril – Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

pp. As tribos indígenas remanescentes no Paraná - Lei 13381/01 – História do Paraná

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

• Dia Nacional da Consciência Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Os Quilombos no Paraná – Lei 13381/01 – História do Paraná

• Dia Mundial de luta contra AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente

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– Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental

• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciais

3º ANOCONTEÚDOESTRUTURANTE

CONTEUDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRATICASOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade; • Argumentos do texto;

1. Textos – Crônica; Poema; Conto; Texto de Opinião; Texto informativo; editorial;

2. Autores: Luís Fernando Veríssimo; Joaquim da Fonseca; João Cabral de Mello Neto; Cesário Verde; Sergio Faraco;

3. Pratica de Escrita4. Acentuação gráfica;5. Notícia de jornal: Textos

jornalísticos; Peter Burke; Folha de São Paulo, 1997, p.2; Jose Roberto de Toledo. Folha de São Paulo, 02.05.1999;

6. Entrevista;7. Propaganda.8. Charges9. Verbete de dicionário;10. Autor: Vinícius de Moraes – textos;11. Autor: Paulo Mendes Campos –

obras;12. Significado, significante, denotação

e conotação;

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• Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Contexto de produção; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Argumentatividade; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Divisão do texto em parágrafos; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; •Concordância verbal/nominal.ORALIDADE • Tema do texto; • Finalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos

13. Regência verbal;14. Autor: Dalton Trevisan – Obra:

“Cemitério de Elefantes”;15. Comunicação: figuras de estilo;16. Regência verbal;17. Autor: Bernardo Élis – Obra: “Noite

de São João”;18. Autor: Graciliano Ramos – Obra:

“Vidas secas”;19. Autor: Orígenes Lessa – Obra:

“História de todos os dias”;20. Autor: Jorge Andrade – Obra:

“Pedreira das almas”;21. Autor: Vinícius de Moraes – Obra:

“Soneto de amor total”;22. Gêneros literários;23. Redação: Narração 1º pessoa;24. Crase;25. Autor: Mário Quintana – Obra:

“Paz”;26. Os diferentes estilos – Paulo Mendes

Campos;27. Literatura: estilo individual e estilo

de época;28. Literatura Brasileira do Período

Colonial - Autores: Pero Vaz de Caminha, Obra: Carta de Achamento; Jose de Anchieta; Bento Teixeira – Obra: Prosopopéia

29. Barroco no Brasil – Autores: Gregório de Matos; Antonio Vieira, Manuel Botelho de Oliveira; Frei Vicente de Salvador;

30. Arcadismo no Brasil – Autores: Cláudio Manoel da Costa; Tomás Antonio Gonzaga; Romantismo no Brasil –

31. Realismo,Naturalismo,Parnasianismo Autores: Machado de Assis, Aluisio de Azevedo,Olavo Bilac, Raimundo Correia

32. Simbolismo- Autores: Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens.

33. Pré- Modernismo- Autores: Euclides da Cunha, Lima Barreto

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34. Modernismo I - Autores: Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira

35. Modernismo II – Graciliano Ramos, Jose Lins do Rego, Jorge Amado, Raquel de Queiros, Érico Veríssimo, Carlos Drumonnd de Andrade, Cecília Meireles, Jorge Lima, Murilo Mendes, Vinicius de Morais;

36. Modernismo III – João Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Lucio Cardoso, Clarice Lispector, Haroldo de Campos, Augusto de Campos.

37. Literatura Contemporânea – Autores: Adélia de Campos, Capinejar; Dalton Trevisan; Marçal Aquino, Ítalo Moriconi; Milton Hatoum, Rubem Fonseca, Mario Quintana, Chico Buarque, Paulo Mendes Campos; Ferreira Gullar,Ariano Suassuna

38. Literatura Portuguesa39. Literatura Africana40. Concordância verbal;

qq. Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura Brasileira –

rr. Dia do Índio - 19 de abril – Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

ss. As tribos indígenas remanescentes no Paraná - Lei 13381/01 – História do Paraná

• Cultura indígena e sua contribuição para a Literatura brasileira –

• Dia do Índio - 19 de abril - Lei 11645/08 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena;

• Os Sambaquis no Paraná - -Lei 9795/99-Política Nacional de Educação Ambiental

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• Dia Mundial do Índio – Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

• Dia Nacional da Consciência Negra; Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Dia Mundial de Luta contra o Racismo - Lei 10639/03 –História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

• Os Quilombos no Paraná – Lei 13381/01 – História do Paraná

• Dia Mundial de luta contra AIDS – Lei 11.734/97 Programa de Prevenção à AIDS

• Dia Internacional da Luta Contra as Drogas –Lei 12.338/98 Sistema Nacional de Políticas Publicas sobre Drogas

• Dia Mundial do Meio Ambiente – Lei 9795/99 Política Nacional Educação Ambiental

• DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

• Cidadania e Diretos Humanos• Educação Ambiental• Educação Fiscal• Enfrentamento à violência na

escola• Prevenção e uso indevido de

drogas• Educando para as relações

étnico-raciais

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

“O ensino de Língua Portuguesa seguiu e ainda segue, em alguns contextos uma concepção de linguagem não privilegiada no processo de aquisição e no aprimoramento da língua materna, a história , o sujeito e o contexto”. (DCE, 2009, p.15).

Os conteúdos de Língua Portuguesa serão trabalhado de forma a oportunizar o domínio discursivo da oralidade, leitura, da escrita, da Literatura, Analise Linguística,

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interligando teoria, pratica e realidade possibilitando, dessa forma, a emancipação e autonomia do educando em relação ao pensamento e as praticas de linguagem.

Espera-se que o aluno amplie o seu domínio quanto a oralidade, permitindo que, gradativamente, possa conhecer e usar a variedade linguistica padrão, bem como entender a necessidade do seu uso em determinados contextos sociais. Tendo em vista os objetivos que se pretendem com os gêneros, as possibilidades para o trabalho com estes serão realizados por meio de diversas estratégias, como a apresentação de temas variados, depoimentos de situações significativas vivenciadas pelos alunos ou por pessoas de seu convívio; dramatização; contação de história; declamação de poemas; troca de opiniões; debates; seminários e outras atividades que possibilitem o desenvolvimento da argumentação. A partir das propostas dessas atividades, o aluno poderá perceber, tanto pela sua fala quanto pela fala do outro, as diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal e informal; o papel do locutor e do interlocutor; os argumentos utilizados; os procedimentos e as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso das gírias, a entonação), entre outros.

Com relação à pratica da escrita, deve-se levar em consideração o aprendizado da língua sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros textuais são construções coletivas. Nessa perspectiva, a escrita será trabalhada associada ao estudo destes gêneros, uma vez que os mesmos são dinâmicos e refletem as necessidades culturais e sociais. Desta forma , o trabalho com a escrita deverá ser feito pela seleção de um gênero das diversas esferas sociais de circulação, como cotidiana, literária, artística, cientifica,escolar, publicitária, política, imprensa, jurídica, produção e consumo e midiática.O trabalho com a pratica da escrita será desenvolvido através de atividdes de discussão sobre o tema, leitura de textos sobre os mesmos assuntos (gêneros diferentes), adequaçãoda linguagem ao gênero, organização de parágrafos, coerência e coesão textual, argumentatividade,, tipos de discursos, vícios de linguagem e outras. Nesse trabalho, tanto a primeira versão sobre a proposta apresentada e posteriormente fazer a revisão e a reestruturação ereescrita do texto. Por meio desse processo, o educando perceberá que a reformulação da escrita é um importante recurso para o aprimoramento dessa prática.

Na concepção utilizada pelas DCE para nortear o letramento, a leitura é vista como um ato dialógico, interlocutivo. O leitor, nesse contexto, tem um papel ativo e para se efetivar como co-produtor, procura pistas formais, formula e reformula hipóteses, aceita ou rejeita as conclusões. Utiliza ainda estratégias baseadas no seu conhecimento linguístico, nas suas experiências e na sua vivencia sócio-cultural. Visando um sujeito critico e atuante na pratica de letramento da sociedade, o trabalho pedagógico com a leitura, acontecerá pelo contato com diferentes textos produzidos no âmbito social – jornalístico, artístico, cientifico, didático-pedagógico; cotidiano, literário, publicitário, entre outros, bem como a leitura de fotos, cartazes,propagandas, imagens digitais e virtuais. Nessa perspectiva serão desenvolvidas atividades de interpretação e compreensão textual, analisando os conhecimentos linguísticos, conhecimento de atuação comunicativa dos interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas respectivas esferas e do suporte em que os gêneros está publicado. Para Antunes “A gramática é constitutiva do texto, e o texto é constitutivo da atividade de linguagem (...) Tudo o que nos deve interessar no estudo da língua culmina com a exploração das atividades textuais e discursivas”.

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Desta forma, o estudo do texto e da sua organização sintático-semantica permitirá ao professor explorar as categorias gramaticais, conforme o texto em análise. No entanto, nesse estudo o que vale não é a categoria em si, mas sim a função que ela desempenha para os sentidos do texto.

Sendo a análise linguística pratica didática complementar as práticas de leitura, oralidade e escrita, os conteúdos gramaticais serão estudados a partir de seus aspectos funcionais na constituição da unidade de sentidos e enunciados. Daí a importância de se considerar, não somente a gramática normativa, mas também a descritiva, a internalizada no processo da Língua Portuguesa.

Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serão trabalhados ainda temas como cultura africana, cultura indígena, sexualidade, drogas, meio ambiente, História do Paraná entre outros que possibilitem o estimulo do pensamento critico do aluno.

AVALIAÇÃO

Luckesi (1995, apud DCE, 2009,p.69) diz, para que a avaliação assuma “ O seu verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida”, deixando de ser um simples instrumento de mediação da apreensão de conteúdos. Assim o processo avaliativo deverá servir para reflexão acerca dos avanços e dificuldades dos alunos e ainda servirá como norteadora do trabalho do professor, que poderá, a partir dele “identificar as dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las (DCE, 2009, p.71).

Portanto a avaliação deverá ser um processo de aprendizagem continuo que priorize a qualidade e o desempenho do aluno durante o ano letivo escolar. A opção pela avaliação formativa nesta proposta, leva em consideração os aspectos qualitativos do ensino , os ritmos e processo de aprendizagem diferentes dos alunos, bem como os aspectos continuo e diagnósticos, por apontar as dificuldades e possibilitar a intervenção pedagógica continua. Alem de, informar sobre o aproveitamento do aluno sua participação possibilitam a busca e o uso de estratégias de participação e aprendizagem por parte dos alunos. Ao mesmo tempo que tem o caráter formativo terá também a forma somativa, por isso os alunos serão avaliados quantitativamente através de instrumentos variados tais como: provas escritas, trabalhos individuais e coletivos, atividades de fixação, pesquisa, elaboração de textos, teatros, cartazes, avaliações orais, entre outras. Articulando a avaliação aos os critérios sugeridos pela DCE 2009( p. 81-99), observar-se-á:Nas praticas de Leitura

1. Identificação do tema2. Realização de leitura compreensiva do texto;3. Localização de informações explicita no texto4. A argumentação5. Ampliação de seu horizonte de expectativas6. Ampliação do léxico7. Localização da idéia principal do texto8. Analise as intenções do autor9. Deduza os sentidos das palavras, das expressões a partir do contexto:

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10. Reconheça palavras ou expressões que denotem ironia e humor no texto11. Compreenda as diferenças decorridas das palavras ou expressões conotativas e

denotativas12. Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes nos textos13. Conheça e utilize os recursos para determinar causa e conseqüência entre as

partes e elementos do texto;14. Reconheça palavras ou expressões que estabeleçam a progressão referencial;15. Reconheça o estilo próprio de diferentes gêneros;

Nas práticas de escrita• Expresse as idéias com clareza• Elabore e reelabore textos, atendendo as situações de produção e proposta (gênero,

interlocutor, finalidade...); á continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade;• Utilize adequadamente recursos linguísticos gramaticais• Empregue palavras, expressões no sentido conotativo;• Entenda o papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e

sequenciação do texto;• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos estruturais e normativos, bem

como os recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Reconheça palavras ou expressões que estabeleçam a progressão referencial;• Reconheça o estilo próprio de diferentes gêneros;

Nas praticas orais• Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal,informal)• Apresente suas idéias com clareza, coerência;• Argumentação• Compreenda argumentos nos discursos do outro• Explane diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausa, gestos,...• Respeite os turnos de fala• Analise os argumentos dos colegas de classe em suas apresentações nos gêneros orais

trabalhados• Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões;• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação

nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.• Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis,

entrevistas, reportagens,...;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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2. ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003. 3. _____. Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho.

São Paulo: Parábola, 2007. 4. BAGNO, M. A norma oculta – língua e poder na sociedade. São Paulo: Parábola,

2003. 5. BAKHTIN, M. (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. de Michel

Lahud e Yara Frateschi. 9 ed. São Paulo: Hucitec, 1999. 6. _____. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 7. _____. Problemas da poética de Dostoievski. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1997. 8. BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso: uma

perspectiva enunciativa para o ensino da Língua Portuguesa. Tese (Doutorado em Linguística) Aplicada ao Ensino de Línguas, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.

9. BRAIT, B. PCNs, gêneros e ensino de língua: faces discursivas da textualidade. In: ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN. São Paulo: Mercado de Letras, 2000, p. 20.

10. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998.

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61. SOARES, M. Que professor de Português queremos formar? (UFMG). Disponível em:<http://www.unb.br/abralin/index.php?id=8&boletim=25&tema=13>. Associação Brasileira de Lingüística. Boletim 25 (08/2001). Acesso em: 24.11.2009 .

LIVROS DIDÁTICOS:

62. CEREJA, MAGALHÃES. William Roberto, Thereza Cochar. Português-linguagens de 5ª a 8ª séries: Ensino Fundamental - 4ª ed. Reformulada. atual. São Paulo: 2000.

63. CEREJA, MAGALHÃES. William Roberto, Thereza Cochar. Português-linguagens: Ensino Médio 1º,2º e 3º volume - 4ª ed. Reformulada. Atual. São Paulo: 2000.

64. Projeto Arariba: português/obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna 1ª ed. - São Paulo: Moderna, 2006

SITE65. Dia a Dia Educação – Diretrizes Curriculares de Ensino de Língua Portuguesa, 2009.66. Conteúdos Básicos.

LEIS (INSERÇÃO DE CONTEÚDOS)67. Lei Nº 10.639/03 -História e Cultura Afro-Brasileiro68. Lei N° 11.645/08 -História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena69. Lei N° 9.795/99 -Política Nacional de Educação Ambiental70. Lei N° 13.381/01 -História do Paraná71. Lei N° 12.338/98 -Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas72. Lei N° 11.733/97 -Autoriza Trabalhar o Assunto Sexualidade.73. Lei N° 11.734/97 -Obriga A Veiculação de Programas de Prevenção À Aids.

CADERNOS TEMÁTICOS - DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

74. Cidadania e Diretos Humanos75. Educação Ambiental76. Educação Fiscal77. Enfrentamento à violência na escola78. Prevenção e uso indevido de drogas79. Educando para as relações étnico-raciais

80. LEGISLAÇÃOPrograma Nacional de Educação FiscalPortaria nº 35/98/ Ministério da Fazenda - oficializa o Grupo de Trabalho Educação TributáriaPortaria nº 413/02 - conjunta do Ministério da Fazenda e da Educação - apresenta as competências das instituições envolvidas no PNEFDecreto nº 1143/99/ conjunta da Secretaria de Estado da Fazenda e da Educação - institui o Grupo de Educação Fiscal no Estado do Paraná (GEFE/PR)Regulamento do Grupo de Educação Fiscal

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Enfrentamento à violência na escolaEnfrentamento à Violência contra Criança e AdolescenteCidadania e Diretos HumanosEstatuto da Criança e do Adolescente - ECA - CONANDAEstatuto da Criança e do Adolescente - ECA - MINISTERIO DA SAUDEConvenção sobre os Direitos das CriançasConstituição Federal do BrasilLei de Criação do CEDCARelação de Conselhos Tutelares do Estado do ParanáCentro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério Público do ParanáEnfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente CAOPDoutrina - Ato InfracionalLegislação Federal – LeisLegislação Estadual – LeisDoutrina – EducaçãoDoutrina - Conselhos de Direitos e TutelarEvasão Escolar / Educação X FICA

Prevenção e uso indevido de drogasDecreto nº 6.117, de 22 de maio de 2007Decreto N. 5.679 de 16 de novembro de 2005Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006Lei Estadual n.º 13.463, de 11 de janeiro de 2002Lei no 10.167, de 27 de dezembro de 2000 Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001Lei Estadual n.º 13.198, de 25 de junho de 2001 Lei Estadual n.º 13.056, de 16 de janeiro de 2001Lei Estadual nº 12.026, de 30 de janeiro de 1998Lei Estadual nº 11.991, de 06 de janeiro de 1998Lei nº 12.338, de 24 de setembro de 1998Lei Estadual n.º 11. 385, de 21 de maio de 1996Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996Lei Estadual n.º 11.273, de 21 de dezembro de 1995Lei Estadual n°. 8.852, de 27 de julho de 1988

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PROPOSTA CURRICULAR DE MATEMÁTICA

CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA

A matemática é uma ferramenta da sociedade moderna pois, para exercer plenamente a cidadania, é preciso saber contar, comparar, medir, calcular, resolver problemas, construir estratégias, comprovar e justificar resultados, argumentar logicamente, conhecer formas geométricas, organizar, analisar e interpretar criticamente as informações, conhecer formas diferenciadas de abordar problemas. Ela está presente em praticamente tudo que nos rodeia; com maior ou menor complexidade, pois em uma sociedade voltada ao conhecimento e à comunidade é preciso que desde as séries iniciais as crianças comecem a comunicar idéias, executar procedimentos e desenvolver atitudes matemáticas. Apropriar-se dos conceitos e procedimentos matemáticos básicos contribui para a formação do futuro cidadão. Aprender matemática é aprender a resolver problemas, é apreciar e valorizar a matemática, é adquirir segurança na própria capacidade, é aprender a raciocinar e comunicar-se matematicamente.Perceber isso é compreender o mundo a nossa volta e poder atuar nele, para isso, os conteúdos devem ser relevância social, posicionando conhecimentos básicos essenciais para qualquer cidadão.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

O ensino da matemática deve priorizar a seleção, organização e abordagem dos conteúdos de modo a possibilitar aos educandos uma compreensão do conhecimento matemático que leve a: Construir conceitos e procedimentos, formulando e resolvendo problemas por si só, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade e o espírito de investigação.Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade.Selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las criticamente. Descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral estabelecendo relações entre ela e diferentes representações matemáticas.Estabelecer as conexões entre os temas matemáticos. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções de problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:

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• Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc.);

• Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas, etc.);

• Formular hipóteses e prever resultados;• Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;• Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no

real.

CONTEÚDOS

O CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO E A MATEMÁTICA (CBA)

Ao organizar os conteúdos de matemática a ser ensinado na escola por temas,números, as operações, espaços e forma, grandezas e medidas e tratamento de informação é importante entender as especificidades de cada eixo. Entretanto estes não devem ser trabalhados de maneira isolada, pois é na inter-relação entre os conteúdos de cada eixo e entre os eixos que as idéias matemáticas e o vocabulário matemático ganham significado. Historicamente, o fazer matemático nas várias sociedades esteve e está permeado pela necessidade de solucionar problemas que se referem a esses eixos. Da mesma forma, é possível identificar a presença e a inter-relação entre esses eixos, no modo como os matemáticos têm organizado a Ciência Matemática.

Geometria:

A aprendizagem de Geometria exige do aluno uma maneira específica de raciocinar, levando-o a explorações e descobertas.Conforme a DCE , a criança deve explorar o espaço para situar-se nele e analisá-lo, percebendo a posição dos objetos neste mesmo espaço - o que está em cima, embaixo ( profundidade), o que está a direita, ( lateralidade),o que está na frente e atrás ( anterioridade)- para então poder representá-los.A criança no princípio tomará contato com algumas noções topológicas ( interior e exterior, vizinhança, fronteira), além de desenvolver as noções intuitivas de distância ( longe, perto) e posição. As crianças devem manipular objetos presentes no seu dia-a-dia ( caixas, bolas, garrafas, embalagens de todos os tipos, folhas de árvores, tocos de madeira, etc.) observando características tais como: forma, semelhança, diferença, coisas que param em pé ou não, coisas rolam ou não; coisas que têm pontas ( vértices) ou não. A partir dessas observações as crianças podem trabalhar com uma coleção de objetos na forma de: prisma, pirâmides, cubos, etc.Nessa fase, deverão utilizar objetos que tenham relação com as formas geométricas menos usuais: cone de lã, casquinha de sorvete, chapéu de palhaço, etc..., para lembrar o cilindro; embalagens, enfeites, etc., para lembrar as formas de prismas.

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Em seguida, traçando o contorno desses objetos, as crianças trabalharão com figuras planas triangulares, quadrangulares, circulares, etc., sem dissociá-las dos sólidos que as originaram. O professor deverá representar figuras que estimulem a percepção visual dos objetos tridimensionais representados em planos, sem prejuízo da verdadeira diferenciação entre sólido e plano. Um trabalho importante é a planificação das figuras espaciais, que pode ser feito, por exemplo, montando e desmontando caixas, embalagens, etc. Usando o conceito de ângulo reto poderemos chegar a uma classificação das figuras planas. É preciso também que as crianças explorem situações que levem à ideia de “forma”, como atributo dos objetos. Para isto pode-se usar vários materiais, entre eles o geoplano, elástico de dinheiro, Tangran, massa de modelar, argila, etc.Portanto, o trabalho de Geometria com as crianças começa o espaço e não na reta ou no ponto ou no plano. ( PARANÀ, 1992 p.72) Estas mesmas recomendações devem ser observadas pelo professor que trabalha com alunos que nunca tiveram contato com qualquer conteúdo de Geometria, mesmo a partir da 5ª série. È preciso considerar esta possibilidade, dado o abandono do ensino da Geometria no Brasil. (PAVANELLO, 1993). Ao lidar com a planificação de embalagens, em séries mais avançadas, pode-se, além de estabelecer relações de forma e características entre as figuras espaciais e planas, trabalhar a relação entre o cálculo de área de figuras planas ( base da figura espacial) e o volume das figuras espaciais. Ao ensinar geometria é também importante levar em consideração os conhecimentos que o aluno traz de sua cultura. Números e operações O sistema de numeração decimal, adota-se o princípio posicional, em que o valor de cada algarismo se altera dependendo da posição que o mesmo ocupa. O uso do zero para representar a coluna vazia foi um passo muito importante na consolidação dos processos de cálculo. A decomposição de um número em suas múltiplas possibilidades de arranjo e a separação em ordens e classes auxiliarão a leitura e escrita de números e o trabalho sistemático com o valor posicional dos algarismos. Ler os números, compará-los e ordená-los são procedimentos indispensáveis para a compreensão do significado da notação numérica. Os conteúdos escolares do Ensino Fundamental estão permeados pelos Conjuntos Numéricos os quais didaticamente serão abordados através da classificação e da seriação, pelos as quais permite que o educando estabeleça relações entre agrupamentos, perceba a inclusão de classes, compreenda as bases de contagem, a sucessão de números, a conservação de quantidade e que ao mesmo tempo registre este saber através da Linguagem Numérica.Podemos estudar os Números tendo como meta primordial no campo da aritmética – a resolução de problemas e a investigação de situações concretas relacionadas ao conceito de quantidade. Devemos também estudar os processos que viabilizam a compreensão de ferramentas necessárias para a resolução de algoritmos ( técnicas operatórias). Nessa perspectiva, ressaltamos que a sistematização deverá ser conduzida por meio de uma abordagem significativa e, para que isso ocorra, é necessário que este eixo de conteúdos tenha uma estreita relação com a história da matemática.

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Dessa forma, destacamos que o trabalho com as operações: adição, subtração, multiplicação e divisão deve ser feito principalmente através de situações-problema e, na medida do possível, o professor deve fazer correlações com o cotidiano dos alunos. Destacamos que estas idéias se fazem presentes no Currículo Básico, que debate a importância da criança fazer estimativas sobre cálculos a serem efetuados nas operações. Assim, ressaltamos a importância de compreender as relações existentes entre as operações. Quais sejam: A relação entre a adição e a subtração e entre a multiplicação e a divisão, como operações inversas entre si; A relação entre a multiplicação e a adição, ( multiplicação como uma adição de parcelas iguais); A relação entre a divisão e a subtração, ( divisão como subtração de grupos com a mesma quantidade); É importante enfatizar também que o raciocínio proporcional deve estar associado ás operações de multiplicação e divisão. Associamos a este conteúdo as noções preliminares de Estatística e de Probabilidade que estão vinculadas ao eixo tratamento de informação. Neste sentido destacamos:Porcentagem, linguagem gráfica e análise quantitativa.Agrupamentos e processos de contagem.Frações e porcentagens. Convém lembrar que no trabalho de passagem da aritmética para a álgebra não deve haver ruptura entre as mesmas. Cabe ao professor enfatizar o tratamento metodológico do cálculo algébrico, levando em consideração os seguintes aspectos: Ao iniciar o estudo desse conteúdo, faz-se necessário o uso da geometria através de modelos algébricos; Devemos vincular as estruturas algébricas ao processo de contagem e as medidas, aspectos fundamentais na apropriação do conceito de números e operações, bem como a compreensão de seus algoritmos e as propriedades que regem tais operações; O desenvolvimento do cálculo literal deve ser integrado à Álgebra, a Geometria e a Aritmética. É importante que o professor enfatize que a Álgebra é um conteúdo que perpassa todas as séries e está diretamente vinculada a aritmética. Vale salientar que durante o processo ensino-aprendizagem o professor deve possibilitar ao aluno o entendimento de que as sociedades nem sempre utilizaram o mesmo sistema de numeração como também houve mudanças significativas nas técnicas de cálculo e que estes foram elaborados segundo as necessidades dos homens.

Medidas Desde a Antigüidade o homem teve a necessidade de medir e de criar instrumentos de medidas. Cada sociedade a partir de suas necessidades criou seus próprios padrões para medir. Muitas dessas sociedades utilizaram unidades de medidas originadas de partes do corpo humano, (pé, polegada, palmo, cúbito, jarda, etc.). Mas com o passar do tempo, verificou-se a necessidade de padronização dessas medidas devido a intensificação das relações sociais e econômicas, por exemplo a expansão do comércio. Com isso universalizou-se um único padrão: o metro, seus múltiplos e submúltiplos. (PARANÁ, 1993, p.148)

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As indicações do Currículo Básico (1992, p.71) para o trabalho com Medidas nas séries iniciais do Ensino Fundamental são pertinentes para os dias de hoje uma vez que uma das implicações mais importante desta proposta, é o uso das medidas como elemento de ligação entre os conteúdos de Numeração e os conteúdos de Geometria. A ideia presente neste tema é a de que medir é essencialmente comparar. Essa ideia deve ser trabalhada em várias situações que envolvam a criança.Ao observar os tamanhos dos objetos, na exploração do espaço, a criança vai, através de comparações, classificando-os em pequenos e grandes, compridos e curtos, etc. Ao mesmo tempo ela observa distância e percebe o que está perto e o que está longe. Pouco a pouco, vai sentindo necessidade de medir e começa a fazê-lo usando partes de seu corpo, (palmo, pé, etc.) como uma unidade de medida, comparando-as com objeto. O número de vezes que esta unidade de medida, (palmo, pé, etc.) “cabe” no objeto a ser medido corresponde ao comprimento do objeto. Quando o resultado da medida não puder ser representado por um valor inteiro ( número natural) teremos a ocasião para apresentar as primeiras noções sobre fração. Devemos trabalhar dessa maneira até que surja a necessidade do uso da medida padrão. Dessa forma, possibilitaremos ao aluno a conclusão de que existe a necessidade de adotarmos um único padrão de medida.Ainda em referência ao Currículo Básico:

“Hoje as unidades padrões para o cumprimento, a massa e a capacidade são respectivamente, o metro, o quilograma e o litro. Sugerimos que as crianças devam conhecê-las, observando a estreita relação que existe entre os múltiplos e submúltiplos dessas medidas e o sistema de numeração decimal”.(PARANÁ, 1992, p. 72).

É necessário lembrarmos, ainda, que o grama é a unidade fundamental de massa utilizada na escola. E que é a partir dele que temos seus múltiplos e submúltiplos. Ainda devemos lembrar que existe os padrões regionais de medidas, (lata, balaio, etc.) a serem consideradas em cada uma das diversas regiões do país.Pelas mesmas necessidades postas anteriormente faz-se necessário o trabalho com as unidades de tempo, pois as relações que a cercam são de suma importância para a percepção da ordem, da sucessão dos acontecimentos e da duração dos intervalos temporais, sem ao quais não poderíamos viver organizadamente em sociedade. (PARANÁ, 1990, p.72)Ainda se faz necessário o trabalho com medidas de valor, posto que é imprescindível ao ser humano saber manusear e trabalhar com valores monetários na sociedade atual. É fundamental que essas noções de medida sejam consideradas e que sejam propostas atividades que possibilitem a compreensão de que medir é essencialmente comparar a unidade que está sendo usada com a grandeza a ser medida.

Tratamento da informação

Na sociedade em que vivemos tudo que se relaciona à informação tem importância cada vez maior. É cada vez mais freqüente a necessidade de se compreender esses processos de tabulações dadas às influências das mesmas, seja em nossa vida pessoal, seja também na da comunidade. Essas informações estão todos os dias nos diferentes meios de comunicação, vem acompanhada, muitas vezes, de lista de dados, tabelas e gráficos de vários tipos.

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Portanto, para entender o significado desses dados e, ao mesmo tempo, saber interpretá-los, é que devem ser utilizados diferentes instrumentos de tabulação. A esse propósito, LOPES, fazendo referência a sociedade contemporânea, sinaliza a importância da diversidade de informações. Segundo ela: a estatística, com os conceitos e métodos para coletar, organizar e interpretar e analisar dados tem-se revelado um poderoso aliado neste desafio que é transformar a informação tal qual se encontra nos dados analisados que permitem ler e compreender uma realidade. Talvez por isso, se tenha tomado, uma presença constante no dia-a-dia de qualquer cidadão, fazendo com que haja amplo consenso em torno da idéia necessária da literária estatística , a qual pode ser entendida como a capacidade para interpretar argumentos estatísticos em textos jornalísticos, notícias e informações de diferentes naturezas. ( LOPES, 2004 p. 187) Em face desse quadro, ressalta-se a importância da alfabetização matemática para que a população disponha das condições básicas que lhes permitam ler e interpretar os dados estatísticos presentes em seu cotidiano. Estar alfabetizado, neste final de século, supõe saber ler e interpretar dados, construir representações, formular e resolver problemas que impliquem o recolhimento de dados e a análise de informações. É necessário que o aluno compreenda e interprete as informações, ou seja, realize a análise, e emita opiniões, tire conclusões, perceba irregularidades e compreenda o contexto científico-social inseridas nelas. De fato, o que se pretende não é o desenvolvimento de um trabalho baseado na definição de fórmulas.Um trabalho crítico com a linguagem da informação contribui para a formação de um cidadão mais crítico frente as exigências da sociedade de consumo. É importante que o aluno utilize a linguagem matemática da informação – coleta de dados, tabelas, gráficos, porcentagens – na produção de seus textos e, ao mesmo tempo, saiba analisar esta linguagem nos textos que circulam socialmente. É importante salientar que a utilização da linguagem da informação, no Ensino Fundamental, amplia as possibilidades do aluno em compreender a dinâmica da sociedade de consumo, pois esse processo de representação de dados, através da linguagem gráfica, propicia-lhe as condições para a compreensão de sua realidade.

CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA

GeometriaClassificação e nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas.Planificação dos sólidos através do contorno das faces.Construção de sólidos geométricos.Noções de paralelismo e perpendicalismo.Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos.Noções de ângulos.Identificação e construção do ângulo reto.Poliedros regulares e polígonos regulares.

Números Organização do S.N.D., as contagens, os agrupamentos e trocas e o valor posicional.Extensão do S.N.D., uso dos números decimais e da vírgula.

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Uso das frações e a sua relação com números decimais ( relação: parte/todo; relação fração/divisão ).Os números naturais, decimais e fracionários em contagens e medidas.OperaçõesAs quatro operações com os números decimais.Classes de equivalência e as quatro operações com frações.Cálculo de porcentagem e as relações: 50%/ metade; 25%/ um quarto e 20%/ um quinto.As quatro operações com os números naturais.

MedidasOrganização do Sistema Métrico Decimal e do Sistema Monetário em relação com o S.N.D.Fracionamento das medidas de tempo.Noções de perímetro, área e volume e as unidades correspondentes.Noções de capacidade e volume e as relações existentes.

Tratamento da informaçãoEstatística: tabelas, legendas, gráficos de barras, colunas, setores, linhas e outros.Probabilidade (com a finalidade de promover a compreensão de grande parte dos acontecimentos do cotidiano que são de natureza aleatória, fazer inferências prevendo possíveis resultados).

ENSINO FUNDAMENTAL

5ª Série (6º ano)CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS EÁLGEBRAS

Sistemas de numeração;Números Naturais;Múltiplos e divisores;Potenciação e radiciação;Números fracionários;Números decimais;

Adição; Subtração; Multiplicação; Divisão; Potenciação; Raízes Quadradas; Raízes Cúbicas; Expressões numéricas; Divisores e Múltiplos; Números primos; Decomposição em fatores primos; Maximo Diviso Comum; Mínimo Múltiplo Comum; Giros e ângulos; Frações; Comparação de Números Fracionários; Frações Equivalentes; Redução de Frações a um mesmo denominador; Adição e Subtração de frações; A forma mista; Multiplicação e divisão de frações; Problemas com Frações; Representação decimal de um número; Adição e subtração de números decimais; Potenciação de números decimais.

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GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de comprimento;Medidas de massa;Medidas de área;Medidas de volume;Medidas de tempo;Medidas de ângulos;Sistema monetário.

Unidades de Medidas de comprimento (metro unidade-padrão de medida de comprimento); transformação das unidades de medida de comprimento; diversos sistemas de medidas; Operação com múltiplos e submúltiplos do quilograma; Perímetro de um Polígono; Unidades de medidas de superfícies áreas de figuras geométricas planas;Unidades de medidas de superfície padronizada; Volume de um sólido, Metro cúbico (padrão de medida de volume); Unidades e Medidas de tempo; Múltiplos e Submúltiplos das unidades de tempo; Classificação de ângulos (reto, agudo, obtuso); Sistema Monetário Brasileiro; Sistemas Monetários Mundiais;

GEOMETRIASGeometria Plana;Geometria espacial.

Ponto, reta, plano,semi-reta , segmento de reta;Polígonos; Giros e ângulos; Triângulos; Quadriláteros; calculo de área e perímetro de diferentes figuras planas; Elementos do circulo e da circunferência; Sólidos Geométricos em forma planificada e seus elementos.

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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Dados, tabelas e gráficos;Porcentagem

Coleta, organização e descrição de dados); Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Leitura e interpretação de tabelas; listas, quadros e gráficos Enfrentamento a Violência contra a criança e o adolescente( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade. Porcentagem relacionada a com os números na forma décima e fracionária gráficos Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade).

6ª série ( 7º ano)CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS EÁLGEBRAS

Números inteiros;Números racionais;Equação e Inequação do 1º Grau;Razão e ProporçãoRegra de três simples

Conjunto dos números inteiros, operações com números inteiros;a reta numérica inteira; comparação de números inteiros; Conjunto dos Números Racionais; A reta numérica dos Números Racionais; Operações com números racionais; Princípios de equivalência da igualdade e desigualdade; conceito de incógnita; linguagem algébrica; expressão de valores numéricos através de incógnitas; Razão enquanto comparação entre entre duas grandezas; proporção uma igualdade entre duas razões; Sucessão das grandezas diretas inversamente proporcional; aplicação de regra de três simples;

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de temperatura;Medidas de ângulo.

Medidas de temperatura em diferentes contextos; Conceito de ângulo; classificação de ângulos;Fazendo uso do transferidor e esquadros

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GEOMETRIASGeometria Plana;Geometria espacial;Geometrias não-euclidianas

Ângulos, Ângulos e seus elementos; Medidas de um ângulo; operações com ângulos; ângulos consecutivos e adjacentes; Bissetriz de um ângulo; ângulos complementares e suplementares; ângulos opostos pelo vértice; triângulos e quadriláteros; construção de figuras planas através dos sólidos geométricos; Noções topológicas; conceito de exterior, interior, fronteira, vizinhança, conexidade; curvas e conjuntos abertos e fechados.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Pesquisa estatística;Média Aritmética;Moda e mediana;Juro simples.

Analise e interpretação de informações das Pesquisas Estatística); Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Leitura, interpretação, construção e analise de gráficos Prevenção ao Uso indevido de Drogas (( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade Prevenção ao Uso indevido de Drogas (( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade; Calculo da Média aritmética e a moda de dados estatísticos; Resolução de problema e cálculos de juros simples gráficos Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);.

7ª série ( 8º ano)

CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS EÁLGEBRAS

Potencias Números Racionais e Irracionais;Equação e Inequação do 1º Grau;Monômios e Polinômios;Produtos Notáveis

Raiz Quadrada exata e aproximada de números racionais, Números Irracionais em diferentes contextos; Operações com números Irracionais; O número....(pi) irracional especial; compreensão de notação científica e aplicação do .... (pi); Operações com sistemas de Equação do 1º Grau; Identificação dos monômios e polinômios em operações; Utilização das regras de Produtos Notáveis na resolução de problemas que

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envolvam expressões algébricas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de comprimento;Medidas de área;Medidas de volume;Medidas de angulo

Calculo do comprimento da circunferência; Cálculos do comprimento e da área de polígonos e círculo; Ângulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal; Calculo de área e volume de poliedros.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Gráficos e informação;População e amostra

Conceitos de amostras para levantamento de dados; Coleta Enfrentamento a Violência contra a criança e o adolescente( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade, organização e descrição de dados de diferentes gráficos Prevenção ao Uso indevido de Drogas (( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade; Leitura, interpretação e representação de dados por meio de tabelas, Lei 39/03 – História e Cultura Afro-Brasileira, listas, diagramas, quadros e gráficos Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade)

8ª série (9º ano)

CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

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NÚMEROS EÁLGEBRAS

Números Reais;Propriedades dos radicais;Equação do 2º Grau;Teorema de Pitágoras;Equações Irracionais;Equações Biquadradas;Regra de Três Composta

Potencias e suas propriedades; Operação com expoentes fracionários; Radicais;extração da Raiz quadrada usando fatoração; Equação do 2º Grau; identificação da equação do 2º grau na forma completa e incompleta e seus elementos; Raiz de equação de 2º grau através de diferentes processos; Problemas em linguagem Gráfica e Algébrica;; Resolução de Equações irracionais; Função polinomial do 1º Grau; Resolução de equações biquadradas através de equação do 2º grau; Função polinomial do 2º grau( Função Quadrática); Utilização de regra de três composta em situações problemas;

GRANDEZAS E MEDIDAS

Relações Métricas no Triângulo RetânguloTrigonometria no Triângulo Retângulo.

Segmentos proporcionais; semelhanças; Relações métricas e trigonométrica no triângulo retângulo ; Teorema de Pitágoras na determinação das medidas dos lados de um triangulo retângulo; Calculo da superfície e volume de poliedros;

FUNÇÕES

Noção intuitiva de Função Afim;Noção intuitiva de Função Quadrática

Expressão de uma variável em relação a outra; Representação gráfica de função afim, sua declividade em relação ao sinal da função; Gráficos com tabelas com descrição da função; Função Quadrática(representação gráfica, concavidade da parábola com relação ao sinal da função); analise gráfica das funções afim;

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GEOMETRIAS

Geometria Plana;Geometria Espacial;Geometria Analítica;Geometrias não-euclidianas.

analise gráfica das funções quadráticas.Semelhanças entre polígonos e suas relações; Conceito de semelhança de triângulos na resolução de situações problemas; Critérios e Semelhanças dos triângulos; Aplicação do Teorema de Tales; Noções Básicas de geometria projetiva.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Noções de Análise Combinatória;Noções de Probabilidade;EstatísticaJuros Compostos

Desenvolvimento de Raciocínio Combinatório; Contagens com aplicação de principio multiplicativo; Descrição de espaço amostral em experimento aleatório Enfrentamento a Violência contra a criança e o adolescente( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade; Calculo das chances de ocorrência de determinado evento Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Cálculos de juros compostos; Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);.

ENSINO MÉDIO1º ANO

CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS EÁLGEBRAS

Números Reais;Números Complexos;Sistemas lineares; Matrizes e Determinantes;PolinômiosEquações e

Noção de Conjunto – introdução aos conjuntos; alguns conceitos; alguma notações para conjunto; subconjuntos e a relação de inclusão; alguns conjuntos especiais; reunião de conjuntos; interseção de conjuntos, propriedades dos conjuntos; igualdade de conjuntos; complemento de um conjunto; contra-positiva; operações com conjuntos; conjuntos numéricos; Lei de Augustus de

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Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares

Morgan; Diferença Simétrica; intervalos

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de Área;Medidas de Volume;Medidas de Grandeza Vetoriais;Medidas de InformáticaMedidas de EnergiaTrigonometria

Unidades de Medida; Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Unidades de Volume, relação entre duas grandezas; polígono regulares; inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies. Resolução de triângulos não retângulos lei dos senos e lei dos co-senos

FUNÇÕES Função Afim;Função QuadráticaFunção PolinomialFunção ExponencialFunção LogarítmicaFunção trigonométrica;Função Modular;Progressão Aritmética;Progressão Geométrica

Aplicações De Relações E Funções; O Plano Cartesiano; Produto Cartesiano; Relação Do Plano Cartesiano; Domínio E Contradomínio; Relações Inversas; Propriedades De Relações; Relações De Equivalência; Funções No Plano Cartesiano; Relações Que Não São Funções; Relações Afim E Lineares; Função Identidade; Funções Constantes; Funções Quadráticas; Funções Cúbicas; Domínio; Contradomínio; Imagem;Funções Injetoras E Sobrejetoras; Funções Pares E Impares; Funções Crescentes; Funções Compostas E Inversas; Operações Com Funções; Funções Exponenciais; Funções logarítmicas; Funções trigonométricas; Funções Polinomiais E Aplicações; Progressões Aritmética, Progressão Geométrica

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GEOMETRIAS

Geometria Plana;Geometria Espacial;Geometria Analítica;Geometrias não-euclidianas

Elementos Da Geometria Plana; Definições Métricas; Trigonometria E Aplicações; Triangulo Retângulo; Lados De Um Triangulo Retângulo; Nomenclatura Dos Catetos. Propriedades Do Triangulo Retângulo; A Hipotenusa Do Triangulo Retângulo; Projeções De Segmentos; Projeções No Triangulo Retângulo; Relações Métricas; Relações Trigonométricas Básicas No Triangulo Retângulo.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Analise combinatóriaBinômio de NewtonEstudo das ProbabilidadesEstatísticaMatemática Financeira

População e amostra; Freqüências; Gráficos; Histogramas e Polígono de Freqüências; Média aritmética; Mediana; Moda; Fatorial; permutação arranjos e combinações; probabilidades; Prevenção ao Uso indevido de Drogas (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade).

2º ANOCONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS EÁLGEBRAS

Números Reais;Números Complexos;Sistemas lineares; Matrizes e Determinantes;PolinômiosEquações e Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares

Números Reais; Números complexos Equações e Inequações; matrizes significados como tabelas, características e operação; a noção de determinante de uma matriz quadrada

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GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de Área;Medidas de Volume;Medidas de Grandeza Vetoriais;Medidas de InformáticaMedidas de EnergiaTrigonometria

Fenômenos periódicos Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade)

FUNÇÕESFunção Afim;Função QuadráticaFunção PolinomialFunção ExponencialFunção LogarítmicaFunção trigonométrica;Função Modular;Progressão Aritmética;Progressão Geométrica

Funções trigonométricas

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GEOMETRIAS Geometria Plana;Geometria Espacial;Geometria Analítica;Geometrias não-euclidianas

Geometria Parte I: introdução, conceitos primitivos e alguns postulados, Posição entre retas, Posição entre reta e plano, Posições entre planos, Perpendicularismo, Perpendicularismo de reta e plano, Perpendicularismo entre plano;Geometria Parte II – Introdução, Poliedros, Algumas relações para Poliedros, Prismas, Calculo da medida da superfície de um prisma;Geometria Parte III – Introdução, O volume de um paralelepípedo Reto-Retangulo, O Principio de Cavalieri, O Volume de um prisma, Cilindros, Secção Meridiana de um cilindro, Área lateral de um sistema Linear, Sistemas Lineares e determinantes.Geometria Parte IV – Introdução, Pirâmides, Área da superfície de uma pirâmide, Volume de uma pirâmide, Cones, Calculo da área de um cone, Volume do cone.Geometria Parte V –Introdução, Esfera, Elementos de uma espera, Volume de uma esfera, Área de superfície da Esfera, Sólidos inscritos e circunscritos

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Analise combinatóriaBinômio de NewtonEstudo das ProbabilidadesEstatísticaMatemática Financeira

Estatística: Introdução; Frequência, Representação gráfica, Medidas de tendência central, Medidas de dispersãoAnalise Combinatória Introdução, Principio fundamental da contagem, Principio aditivo da contagem, Fatorial, Permutação, Arranjos Simples, Combinações,, Permutação com repetiçãoProbabilidades- Introdução, Espaço amostral, Probabilidades, Propriedades das probabilidades, Adição de Probabilidades, Multiplicando ProbabilidadesBinômios de NewtonIntrodução, Triangulo, Binômio de Newton, Calculo com aproximações, Formula do

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termo geralCasos de agrupamento: arranjos, combinações e permutações Prevenção ao Uso indevido de Drogas Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Probabilidade da reunião; e /*ou da interseção de eventos Lei 9799/95 Educação Ambiental;

3º ANO

CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NÚMEROS EÁLGEBRAS

Números Reais;Números Complexos;Sistemas lineares; Matrizes e Determinantes;PolinômiosEquações e Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares

Matrizes- Introdução, Matrizes, Igualdade das Matrizes, Adição e Subtração de Matrizes, Multiplicação de numero por Matrizes, Matriz inversa,Determinantes –Introdução, Determinantes, Matrizes determinantes e sistemas lineares, Teorema de Laplace, Algumas Propriedades sobre determinante.Polinômios –Introdução, Polinômios, Valor Numérico, Igualdade de polinômios, Adição e multiplicação de polinômios, Divisão de polinômios, Teorema do resto, Divisibilidade pelo produto.Números Complexos –Introdução, Números complexos, Igualdade de números complexos,, Divisão de Números complexos, O plano complexo, Modulo de um número, ,Argumento de um numero complexo,, Multiplicação e divisão na forma trigonométrica, Potenciação de números complexos, Radiciação de números complexosEquações Algébricas-Introdução, Equações, Conjunto solução de uma equação algébrica, Teoremas importantes, Teorema de raízes racionais,Teorema de raízes irracionais, Teorema de raízes imaginárias, Relações de

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Girard,O Teorema de Bolzano.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de Área;Medidas de Volume;Medidas de Grandeza Vetoriais;Medidas de InformáticaMedidas de EnergiaTrigonometria

Conceitos e cálculos de áreas e volume; Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade)

GEOMETRIAS Geometria Plana;Geometria Espacial;Geometria Analítica;Geometrias não-euclidianas

Geometria Plana (polígonos, conceitos e cálculos de área e perímetros) Geometria espacial (poliedros, sólidos geométrico),Geometria analítica – Introdução, distancia entre dois pontos, ponto médio de um segmento, Equação da reta, Equação de um reta por dois pontos, Coeficiente angular de uma reta, Equação reduzida da reta,Angulo entre duas retas, Condição de paralelismo e condição perpendicularGeometria Analítica II

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Distancia de ponto à reta, A Circunferência, Equação Reduzida da Circunferência, Equação geral da Circunferência ; Reta e circunferência: posições relativas; Cônicas: noções e aplicações;Geometria Analítica Parte IIIIntrodução, Elipse, Equação da Elipse, Equação da Elipse de Centro em C (X°¹Y°), Hipérbole, Equação de hipérbole, Parábola, Equaçãoda Parábola.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Analise combinatóriaBinômio de NewtonEstudo das ProbabilidadesEstatísticaMatemática Financeira

Gráficos estatísticos; Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade): calculo , interpretação de índices estatísticos Enfrentamento a Violência contra a criança e o adolescente (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Medidas de tendência central: media, mediana e moda; medidas de dispersão: desvio médio e desvio padrão; elementos de amostragem Lei 39/03 –História e Cultura Afro-Brasileira;Estatística: organização de dados e tabelas, médias, mediana, desvio médio, variância e desvio padrão Enfrentamento à violência contra a criança e o Adolescente (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Matemática Financeira: porcentagem, juros compostos; Educação Fiscal (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);

METODOLOGIA DO ENSINO

A educação escolar deve se iniciar pela vivência do aluno, mas, porém o desafio didático consiste em estruturar condições para que ocorra uma evolução desta situação inicial rumo aos conceitos previstos. É importante incentivar, nos meios educacionais, o desenvolvimento pelo educando na habilidade de visualizar tanto os objetos do mundo real quanto, em nível mais avançado, conceitos, processos e fenômenos matemáticos.

Os procedimentos metodológicos adotados irão propiciar a articulação entre os conteúdos estruturantes, conteúdos básicos e os conteúdos específicos em relações de interdependência que enriquecem o processo Pedagógico. Os conteúdos, sempre que possível

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serão abordados a partir de situações e experiências vivenciadas pelos educandos para que possam fazer a relação do que aprende em matemática com a aplicabilidade em situações concretas e depois serão aprofundados e sistematizados, ampliando-os e generalizando-os.

Como as demais disciplinas requerem algum conhecimento matemático, desta forma, a interdisciplinaridade estará presente, quando o conteúdo assim o exigir. Os conteúdos elencados nesta proposta serão abordados através de tendências metodológicas sugeridas pelo DCE da Educação de Matemática, o qual fundamenta a pratica docente e que melhor atenda as necessidades e exigências de cada conteúdo através de:1. Resolução de problemas; (assegurar espaço de discussão, pensar os problemas, elaborar

estratégia, apresentação de hipóteses, registro da solução encontrada recursos utilizados para se chegar ao resultado, desapego as regras , formação do pensamento matemático; uso de recursos como a oralidade entre outros, compreensão do problema, destaque das informações, dados importantes para resolução, elaboração de plano de resolução, execução, conferir resultado, estabelecer nova estratégia em caso de necessidade até chegar a solução aceitável.

2. Modelagem Matemática ( possibilitar a intervenção do estudante nos problemas reais do meio social e cultural em que vive, contribuindo para sua formação crítica);

3. Mídias Tecnológicas – o uso de computador permite ao estudante ampliar suas possibilidades de observação e investigação, por algumas etapas formais do processo construtivo serem sintetizadas. Os recursos tecnológicos ( software, televisão, calculadora, aplicativos da Internet, entre outros, tem favorecido as experimentações e potencializado as formas de resolução de problemas.. permite também construção, interação, trabalho colaborativo, processo de descoberta de maneira dinâmica bem como o confronto entre a teoria e a prática. Entre os grande favorecimentos do uso das Mídias Tecnológicas estão; a experimentação, formação de comunidade, trocas e ganhos de aprendizagem, envolvimento de alunos e professores, ensinar e aprender, valorização do processo de produção de conhecimento.

4. Etnomatemática - (relacionar o conteúdo com o ambiente do individuo e suas manifestações culturais e relações de produção);

5. História da Matemática - levar os estudantes a compreender a natureza da Matemática, sua relevância na vida da humanidade, vinculara as descobertas matemáticas aos fatos sociais e políticos, as circunstâncias históricas, às correntes filosóficas, determinação do pensamento, avanço científicos, aceitação de fatos, raciocínios e procedimentos. O estudante deve entender que o conhecimento matemático é construído historicamente a partir de situações concretas e necessidades reais.

6. Investigações Matemática- o aluno é chamada a agir como um matemático, ou seja propor questões, formular conjecturas sobre sua investigação, verificar as mais adequadas á questão investigada, realizar provas e refutações, discutir argumentos. Ou seja é preciso que o aluno procure conhecer o que não sabe.

Portanto, articulando as diferentes tendências metodológicas acima elencadas buscaremos transitar pelas mesmas através de:aulas expositivas, leituras, pesquisas, experimentação, analogias, de recursos da mídia, entre outros.

A aula experimental torna-se também um espaço de organização, discussão e reflexão a partir de modelos que reproduzem o real. Para auxiliar no ensino da matemática,

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podemos utilizar as seguintes estratégias: Jogos e brincadeiras; Trabalhos em grupos e individuais; Pesquisas de campo; Observações; Uso da calculadora e desafios.

AVALIAÇÃOA avaliação deve ser concebida como um processo a serviço da formação, uma

maneira de favorecer a aprendizagem, ou seja, deve: orientar a ação do professor, auxiliar e orientar o aluno, ser diversificada, ser contínua, ser comunicada e discutida, ou seja através de:1. Atividades escritas; Provas discursivas e testes, exercícios, trabalhos individual e em

grupo, em sala de aula e em casa; debates , atividades práticas, pesquisa, exposição oral, ,sistematização do conhecimento construído, socialização dos resultados obtidos,

Através dos seguintes critérios:2. Investigação, criatividade, organização, senso estético, raciocínio, 3. Observação da capacidade do aluno de se expressar sobre os conceitos e os conteúdos

abordados;4. Verificar se o aluno foi capaz de estabelecer as relações existentes ente os conteúdos

explorados;5. Compreensão, por meio da leitura, o problema matemático;6. Se o aluno foi capaz de estabelecer um plano que o possibilitou chegar a solução do

problema; 7. Se o aluno resolve satisfatoriamente o problema matemático; 8. Se o aluno examina a coerência da (s) resposta(s) encontrada(s). Através sos seguintes

instrumentos: debates, atividades práticas, pesquisa, exposição oral, provas discursivas, testes.

BIBLIOGRAFIA1. DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- MATEMÁTICA –

SEED PR. Paraná, 2008.2. Diretriz Curricular Nacional; Spinelli, Walter / Souza, Maria Helena: Matemática –

Oficina de Conceitos; Giovanni, Giovanni Jr.: Matemática – Pensar e Descobrir; Giovanni, José Ruy / Parente, Eduardo: Aprendendo Matemática; Dante, Luiz Roberto – Tudo é Matemática; Vidigal, Rego, Barbosa e Spina : Matemática e Você; Scipione / Soares, Elizabeth: Matemática em Atividade; Internet (www.sómatemática.com.br ) e Revistas especializadas

3. D´AMBRÓSIO, B.:Como ensinar Matemática Hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – mar. 1989

4. BOYER, C.B. História da Matemática, São Paulo: Edgard Blücher, 1996.5. BASSANEZI, R.C.:Ensino Aprendizagem com Modelagem Matemática: uma nova

estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.6. D´RAMBRÓSIO, U.:Etnomatemática – arte ou técnica de explicar e conhecer. São

Paulo: Ática, 1998.7. CARAÇA, B.J.:Conceitos fundamentais e matemáticos. 4 ed. Lisboa: Gradiva, 2002.8. GERDES, P.:Sobre o despertar do pensamento geométrico, Curitiba: UFPR, 1992.

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9. LINS, R.C.; GIMENEZ., J.: Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI. Sed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

10. LUCKESI, C.C.: Avaliação de aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.11. MACHADO, N.J.: Interdisciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimestral da

Faculdade de Educação – UNICAMP – Pro-posições, Campinas, n1(10), p. 25-34 mar. 1993.

12. MEDEIROS, C.F.: Por uma educação matemática com itersubjetividade, ln.13. BICUDO, M.A.V.: Educação Matemática. São Paulo: Cortez, 1987. p. 13-44.14. SAVIANI, D.: Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 2 ed. São Paulo:

Cortez, 1991.15. SAVIANI, D. Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1991.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Lei n° 10639/03- HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA

Lei n° 11645/08-HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E INDÍGENA

Lei n° 9795/99 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Lei n°12.338/98- SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

LEI DA SEXUALIDADELei n° 11.733/97 - autoriza trabalhar o assunto sexualidade.Lei n° 11.734/97- obriga a veiculação de programas de prevenção à AIDS.

www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

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PROPOSTA CURRICULAR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS)

DIMENSÃO HISTÓRICA DA DISCIPLINA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

O ensino de Línguas Estrangeiras no nosso país e a construção do currículo escolar está vinculado à organização social, política e econômica, e ao conhecimento historicamente ocorrido. Da mesma forma, as propostas curriculares e os métodos de ensino procuram atender as expectativas e demandas sociais e proporcionar uma aprendizagem dos conhecimentos historicamente produzidos..O Estado também é responsável por orientar mudanças curriculares, justificados pela atualização dos debates, das produções teórico-metodologicas e política - pedagógica, alem do aspecto dinâmicos dos currículos e dos métodos. (DCE, 2008, p.38).

Com o objetivo de analisar as abordagens de ensino, a estrutura do currículo, as causas da ascensão e declínio das Línguas Estrangeiras nas escolas da rede púbica trataremos a seguir da dimensão histórica da disciplina.A colonização do nosso território pelo Estado Português, teve na Companhia de Jesus o seu alicerce de dominação cultural. Os jesuítas evangelizaram e ensinaram latim, considerada língua culta, às comunidades indígenas com o propósito de dominação e expansão do catolicismo. Entretanto, entre no período em que se estabeleceu a União Ibérica (1580-1640), os padres da Ordem da Companhia de Jesus foram considerados pelos espanhóis um entrave para as demarcações territoriais, o que culminou com a expulsão da Ordem dos territórios portugueses na América. A partir de 1759, foi constituído o ensino régio no Brasil, pelo Marques de Pombal, o qual era garantido pelo Estado. As Línguas Estrangeiras oferecidas continuavam sendo as consideradas línguas clássicas e de grande importância para o desenvolvimento do pensamento e da literatura o Latim e o Grego. Por intermédio dessas línguas ensinavam-se: o vernáculo, a História e a Geografia. Com relação aos professores, estes eram não-religiosos e contratados pelo Estado. O ensino de Línguas Estrangeiras Modernas ganhou reconhecimento e valorização com a chegada da Família Real ao Brasil (1808) e ao processo econômico de abertura dos portos ao comércio. Os currículos passaram a oferecer o Inglês e Francês visando o intercâmbio comercial.

Em 1837, com a fundação do Colégio Pedro II, primeira escola em nível secundário no nosso país. Modelo escolar por quase um século, com um currículo inspirado nos moldes francês as línguas estrangeiras ali ensinadas eram o Francês (7 anos), o Inglês(5 anos) e o Alemão (3 anos). Esse modelo de ensino se manteve até a década de 1930, mais precisamente 1929. Entre 1929 a 1931, a língua italiana também foi ofertada neste colégio.(DCE, 2008, p.38-39) A abordagem pedagógica tradicional, que tinha como método ensinar através da escrita e da gramática, e objetivava permitir o acesso a textos literários e possibilitar o domínio da gramática normativa, sendo que , as atividades tratavam das regras gramaticais, tradução

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versão e ditado e a avaliação preocupava-se com o conhecimento gramatical, durou desde a educação jesuítica ( ensino de Grego e Latim) até o principio do século XX.

A partir de 1916, com os estudos de Ferdinand Saussure, a linguagem assume um caráter cientifico. A obra Cours de linguistique générale, estabelece a oposição entre langue, o sistema lingüístico e parole, o uso deste sistema em contexto social. Tais estudos alem de fundamentarem a corrente linguistica moderna o estruturalismo, forneceram elementos para a definição do objeto de estudo específico da Linguistica: a língua. (DCE,2008,p.39).

O processo de imigração ocorrido no Brasil no final do século XIX e inicio do século XX, marcaram o território brasileiro com a criação de colônias de imigrantes europeus. No Paraná as colônias de destaque foram as de imigrantes italianos, alemães, ucranianos, russos, poloneses e japoneses. Para preservarem sua cultura os imigrantes se organizaram e construíram escolas para seus filhos, onde procuram manter o currículo centrado no ensino da língua e da cultura de seus antepassados, por esse motivo é possível encontrarmos comunidades bilíngües no nosso estado. O ensino da Língua Portuguesa era tido como ensino de Língua Estrangeira nessas escolas.

Nas décadas de 1910 e 1920, as pessoas envolvidas por ideologias diversas, buscam através de concepções, entre elas a nacionalista, novos padrões culturais e vem no campo educacional, mais especificamente na escolarização a solidificação dos ideais nas futuras gerações. Logo, para efetivar os ideais nacionalistas o governo federal brasileiro em 1917 fecha as escolas de imigrantes, sobretudo as do sul do país. Em 1918, o governo cria, escolas primárias com recursos financeiros federais e sob responsabilidade do Estado.(DCE, 2008, p.40).

Os ideais nacionalistas levam a uma reforma educacional em 1920, a legislação admitia a oferta do ensino primário por escolas particulares, desde que fossem respeitadas as orientações de caráter nacionalista, tais como: o respeito aos feriados nacionais; o ensino da Língua Portuguesa, ministrado por professores brasileiros natos; a proibição de Língua Estrangeira para crianças menores de dez anos, que não dominassem corretamente o português.

A onda nacionalista distendeu-se pelo Governo Vargas. Em 1930 quando assumiu o governo Vargas criou O Ministério de Educação e Saúde bem como as Secretarias de Educação nos Estados, cujo objetivo foi: a reforma do sistema de ensino. A Reforma Francisco Campos (1931) encarregou a escola secundaria pela formação geral e preparação dos estudantes par ao ensino superior. A Reforma foi um marco de centralização de decisões educacionais no governo federal do Brasil, e atingiu todas as escolas do nosso país.

Com o Golpe de 1937, e a instalação da Ditadura Vargas, a educação brasileira passou a ser um meio pelo qual o nosso país poderá atingir a modernidade, sendo os modelos adotados para o desenvolvimento e a industrialização do Brasil, os Estados Unidos da América e os países da Europa. A Reforma Francisco Campos, instituiu como método oficial de Língua Estrangeira o Método Direto. Neste, a língua materna perdia a função de mediadora no processo de aprendizagem, o professor se comunicava exclusivamente em língua estrangeira durante as aulas. A transmissão dos significados acontece por meio de gestos, gravuras, fotos simulação, tudo que possa facilitar a compreensão. A gramática aprendida é de forma indutiva, os alunos praticam perguntas e respostas e exercitam a pronuncia com o objetivo de atingir uma competência.( DCE, 2008,p.39 -41).

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Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1939/45), com o Brasil opondo-se á Alemanha no conflito, os currículos oficiais passam a privilegiar e valorizar a História do Brasil, dos seus heróis, e incentivam a apropriação da Língua Portuguesa por tosos os brasileiros. Todavia, a atuação das minorias étnicas, linguísticas e culturais dificultavam a “pretendida” homogeneidade social brasileira. A Reforma Capanema (1942) solidificou o nacionalismo brasileiro, pois atribuiu ao ensino secundário caráter patriótico por excelência. O currículo oficial amarrou todos os conteúdos ao nacionalismo. O curso secundário ficou assim organizado: ginasial (4 anos) e colegial ( 3 anos), que por sua vez era dividido em clássico e cientifico, o da preferência das elites, possibilitava o ingresso na universidade, o técnico profissionalizante tinha como finalidade a formação profissional dos alunos e não dava acesso ao ensino superior .

No Estado Novo (1937/45) a estrutura de ensino enfatizou o discurso nacionalista, o fortalecimento da identidade nacional, Contudo as línguas estrangeiras foram mantidas no ginásio, o francês apresentava pouca vantagem em relação ao inglês. O espanhol começou a ser ensinado em detrimento ao alemão, o italiano e o japonês por motivo da 2ª Guerra Mundial, e o latim permaneceu como língua clássica. A língua espanhola foi valorizada como língua estrangeira porque representava um modelo de patriotismo a ser seguido pelos estudantes e o respeito do povo espanhol às suas tradições.(DCE,2008,p.42-43)Com o tempo, o ensino de língua inglesa foi fortalecido e se deu pela dependência econômica e cultural do Brasil em relação aos Estados Unidos. O inglês teve garantia curricular por ser o idioma mais utilizado no comércio internacional.(DCE,2008 p.40-43,) Após a Segunda Guerra, a partir de 1950, a educação no Brasil passou a direcionar o foco para a profissionalização do estudante, visando, sobretudo, o desenvolvimento econômico do país. Na década de 1950, surgem mudanças na abordagem e nos métodos de ensino da LE. Através do principio do behaviorismo, o qual defende que só é possível teorizar e agir sobre o que é cientificamente observável, portanto a aprendizagem é definida como aquisição de um novo comportamento. Trabalha-se a língua, partindo da forma para se chegar ao significado, sendo assim foram sistematizados os Métodos Audiovisual e Áudio-Oral., a língua passou a ser vista como um conjunto de hábitos a serem automatizados e não mais como um conjunto de regras a serem memorizados. Com a promulgação da LDB nº 4024, em 1961, os estados ficaram desobrigados a manter nos currículos o ensino de LE. Este, por sua vez, ficou ainda mais desprestigiado com a ascensão dos militares ao comando do Brasil. Os militares alegavam que as línguas estrangeiras eram prejudiciais à cultura brasileira e ainda, que a escola não deveria ser porta de entrada de meios anticulturais. A partir de meados da década de 1970, o ensino de LE voltou a ser prestigiado e obrigatório no 2° grau e recomendado no 1º grau. Porém, uma condição gerou insatisfação ao quadro de professores: o número de aulas ficou reduzido a uma aula semanal. No Paraná houve movimentos de professores insatisfeitos com o modelo de currículo para LE e dessa insatisfação surgiu o Centro de Línguas Estrangeira no Colégio Estadual do Paraná. Com a mobilização de professores organizados em associações, a Secretaria de Estado da Educação oficializou a criação dos Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEMs) em 1986. Também a UFPR (1982) em reconhecimento da importância da

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diversidade de idiomas, incluiu em seu vestibular as Línguas Espanholas, Italiana e Alemã.(DCE,2008,p. A partir da década de 1980 o método de ensino Abordagem Comunicativa, começa a ser discutido aqui no Brasil. Nessa abordagem a língua é concebida como instrumento de comunicação ou de interação social, concentrada nos aspectos semânticos e não mais no código lingüístico. Ou seja, tem a pretensão de tornar o aluno mais competente em sua comunicação, desenvolve a competência comunicativa.. Por outro lado o antropólogo Hymes, propõe o campo da Sociolingüística como campo de estudos, pois considera a linguagem parte de um sistema cultural maior, e destaca a relação entre a linguagem e as relações humanas. ou seja, o aluno não apenas conhece, mas se apropria das regras do discurso especifico da comunidade da língua estudada.(DCE,2008 p.47) Em 1972 Savignon traz o seguinte aspecto pedagógico sobre a teoria: a capacidade de falar/aprender esta condicionada e elementos léxico, sintático e a subjetividade do falante. Por seu turno Halliday desenvolveu a teoria das funções da linguagem e a linguagem passou a ser vista como um sistema de escolhas de acordo com o contexto de uso. E Widdowson, estabeleceu a distinção entre regras gramaticais e o uso da língua, as quais devem estar em constante associação para que se desenvolva a interpretação. Na década de 1980, foram Canale e Swain, que a alargaram o conceito de competência comunicativa ao incorporara a competência gramatical, a competência sociolingüística, a estratégia e a discursiva, e propuseram quatro habilidades respectivas: leitura, escrita, fala e audição., E em 1990 Bachman, apresentou o modelo de competência comunicativa e desempenho, no qual afirma que o uso de uma determinada língua envolve tanto o seu conhecimento quanto a sua capacidade de implementação ou de seu uso.(DCE, 2008, p.47)Segundo a DEC 2008, a Abordagem Comunicativa, o professor deixa de ser o centro do ensino e torna-se o mediador do processo pedagógico. Por outro lado, o aluno desempenha o papel de sujeito de sua aprendizagem, para tanto as atividades pedagógicas priorizam a comunicação através de jogos, dramatizações. A partir da década de 1990, os adeptos da pedagogia critica ( formados por intelectuais que retornavam ao Brasil pela anistia, a partir de 1985) e inspirados pelas idéias de Paulo Freire, passam a fazer oposição a abordagem comunicativa, . Esses passam a questionar a intenção de através do uso da língua estrangeira a inserção na outra cultura, pelo predomínio da oferta da Língua Inglesa pelas escolas.Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, determinou a oferta obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna no Ensino Fundamental, a partir da quinta série, e a escolha do idioma foi atribuía a comunidade escolar, conforme suas possibilidades de atendimento (Art.26,§5º). Para o Ensino Médio, a lei determinou que fosse incluída uma Língua Estrangeira Moderna como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar e uma segunda de caráter optativo, dentro das disponibilidades da instituição (Art.36, Inciso III). Em 1998, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Língua Estrangeira (PCN) pautado numa concepção de língua como prática social fundamentada na abordagem comunicativa, recomendou um trabalho pedagógico com ênfase na pratica de leitura em detrimento a oralidade e escrita. . A justificativa foi de que há pouca oportunidade do uso da oralidade pelos alunos da Rede Publica de Ensino. E em 1999, o MEC, publicou os PCN de Língua Estrangeira para o Ensino Médio, e enfatizou o ensino da comunicação oral e

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escrita, para atender as demandas relativas à formação pessoal, acadêmica e profissional. A discordância entre as concepções da língua que se observa para os dois níveis de ensino, certamente influencia nos resultados da aprendizagem da disciplina da Educação Básica. Ao tratarmos sobre os processos históricos, políticos econômicos e sociais os quais marcaram o ensino da disciplina de Língua Estrangeira, observamos que muitos desses processos contribuíram para estabelecer um aperfeiçoamento no ensino, um aprimoramento pedagógico e uma fundamentação teórica da disciplina.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS –METODOLÓGICOS

A concepção teórico-metodologica desta proposta curricular de ensino da Língua Estrangeira Moderna, no que se refere as suas praticas e seus objetivos busca possibilitar ao aluno “praticas pedagógicas que contestem ou que quebrem o circulo do senso comum, daquilo que parece natural, não problemático, mas que recria e reforça formas de desigualdade e discriminação”. (MEURER, 2000, p.169).

A utilização da abordagem comunicativa, através de seus aspectos positivos será utilizada em seu modelo de: uso da gramática exigida para a interpretação, expressão e negociação de sentido, no contexto da situação de fala, colocando–se a serviço dos objetivos da comunicação. Bem como através de alguns princípios educacionais sugeridos pela DCE, 2008: o atendimento às necessidades da sociedade contemporânea brasileira e a garantia da equidade no tratamento da disciplina de LEM em relação as demais disciplinas obrigatórias no currículo; o resgate da função social e educacional do ensino de LEM no currículo da Educação Básica; o respeito a diversidade cultural, identitária, linguistica, pautado no ensino de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural.O referencial teórico da pedagogia critica da sustentação as nossas abordagens, pois entende que:A escola como um espaço social, democrático, responsável pela apropriação critica e histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e para a transformação da realidade. A escola tem o compromisso de fomentar para os alunos meios necessários para que estes assimilem o saber, aprendam o processo de sua produção e a sua transformação;Cabe a escola informar, mostra, ensinar regras, não unicamente para serem cumpridas, mas para serem também modificadas.

O ensino de Língua Estrangeira Moderna, tem como objeto de estudo da disciplina a língua, portanto buscaremos contemplar as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Os professores devem, por conseguinte, compreender que: “ensinar e aprender línguas são ao mesmo tempo ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos, é formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau habilidade que se atingir” (DCE,2008,p.55).As aulas de Língua Estrangeira Moderna darão suporte aos educandos sobre a cultura de outros povos e consequentemente se estruturará no princípio de que o desenvolvimento do educando deve incorrer as práticas essenciais ao processo de ensino-aprendizagem de uma língua: leitura, escrita e oralidade, pesquisa e reflexão. No entanto, é preciso que esse processo supere, segundo as Diretrizes, “a visão de ensino apenas como meio para atingir fins comunicativos que restringem sua aprendizagem como experiência de identificação

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social e cultural” (DCE, 2008, p. 53) e sim ofereça possibilidades para que o aluno perceba e compreenda a diversidade cultural e linguística presente na aprendizagem da língua e, consequentemente construa significados em relação ao mundo em que vive.Dessa forma, o objetivo do ensino de língua estrangeira deixa de ser apenas o lingüístico e passa a ser um caminho para que o aluno: use a língua em situações de comunicação oral e escrita; vivencie, na aula de Inglês, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social; tenha maior consciência sobre o papel da Língua Inglesa na sociedade; reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. Assim, a pedagogia crítica deve ser o referencial teórico que alicerça o trabalho pedagógico com a Língua Inglesa, com o objetivo de levar o educando à “apropriação crítica e histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e para transformação da realidade.” (DCE, 2009, p. 52)

CONTEÚDOS5ª série (6º ano)

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema;• Intertextualidade;• Intencionalidade;• Léxico; • Coesão e coerência;• Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística.

Greetings: Hi Hello,nice tomeet you, how are you?, What's your name? Colors; numbers; animals; alphabet; Culture: St. Patrick, Columbus Day, Easter, April fool's day; Songs: Hickory, dickory dock, Row, row, row your boat;parts of the face: mouth, nose, eyes, hair, ears; parts of the body; five senses; verbs: I can see, taste, hear, smell, touch; nouns: objects; let's play: go up and down, slide, play,ball, skipping rope, etc. Culture: Thanksgiving; Mother's and father's day, Indians day; Songs: Ten little indians - The leap year - The itsy, bitsy spider - Star light, Star bright; body: eyes, nose, neck, foot, head, mouth,arm,leg, hand, finger, foot; family: mother, father, brother, sister; school social groups: relationships; nouns: classmate, student, teacher, friend, boy,girl; adjectives: responsible, happy, sad, friendly, beautiful, angry, calm, nervous, bad; verb to be; Culture: Halloween;

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• Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Recursos estilísticos (figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística; • Ortografia; • Acentuação gráfica. ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...;

nouns: bed, toy, desk, window, door, sofa, table, chair;house, bedroom, bathroom, living room, kitchen, yard; animals: dangerous and non-dangerous;Dia da consciência negra (20 de novembro);As Aventuras de Huckleberry Finn (livro);As Aventuras de Huckleberry Finn (filme);Christmas day, New year's, Flag day, Independece day;songs: Deck the halls, Oh, Christmas tree;Desafios EducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , procla-mada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente

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• Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição. • Pronúncia

6ª série( 7º ano)CONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. • Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto; • Interlocutor;

Verbs: to drink, to eat, to speak, to smoke, to work, to study, to like, to sleep, to want, to go, to have, to understand; Vocabulary, expressions, grammar; Dialogue, pronunciation; Culture: St. Patrick, Columbus Day, Easter, April fool's day; Songs: Hickory, dickory dock, Row, row,row your boat; Verbs: to need, to prefer, to buy, to sell, to help, to know, to read, to write, to open, to close, to live, to start;Vocabulary, expressions, grammar; Dialogue, pronunciation; Culture: Thanksgiving; Mother's and father's day, Indians day; Songs: Ten little indians - The leap year - The itsy, bitsy spider - Star light, Star bright; Wh questions;verbs: to come, to stay, to cook, to play, to do, to make;to finish, to try; third singular person (he/she/it); conversation; Dialogue and pronunciation; Culture: Halloween;revisão dos verbos estudados em bimestres anteriores e sua aplicação em atividades

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• Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Recursos estilísticos (figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística;

• Ortografia; • Acentuação gráfica. ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas

elaboradas em sala (redações); Dia Nacional da Consciência Negra - 20 de novembro; As Aventuras de Huckleberry Finn (livro); As Aventuras de Huckleberry Finn (filme); Christmas day, New year's, Flag day, Independece day; songs: Deck the halls, Oh, Christmas tree;

DesafiosEducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente

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linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição. • Pronúncia

7ª série(8ºano)

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. • Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto;

The demonstrative pronouns; Basic conversation (name; address, phone number, age , professions, marital status, city where you live and others); Review: verb to be (present form – affirmative, Interrogative and negative); reading and writing;Plural pronouns (extra information);numbers: cardinal and ordinal;Days of the week and Months of the year; Possessive adjectives and possessive case;Read and write;Prepositions of place;There + to be;The present continuous tense (affirmative, interrogative and negative forms); Questions words (what, where, what time, when, why, who, whom, which, whose, how, how old); What time is it?The simple present tense (routines, habits, personal and permanent information, present opinions) 1st persons (I/We) and third persons (he, she, it or equivalente forms); Present Continuous tense and simple present tense (grammar);family tree; verb have: British form and American form;

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• Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Recursos estilísticos (figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística; • Ortografia; • Acentuação gráfica. ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição. • Pronúncia

Agreements and disagreements;Still, already, yet and anymore;Indians day; Regular and irregular verbs (infinitive, past and past participle);Abilities (can) level of abilities; Extra informations and review; Literatura afro-americana: Livro estudado “Amada”de Toni Morrison; Filme: Amazing Grace (filme Inglês que aborda o tema de tráfico de escravos e a luta de um abolicionista para acabar com tal crime); Martin Luther King (luta pelo direito dos negros);DesafiosEducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente

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8ªSÉRIE (9º ANO)CONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. • Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações

revisão de vocabulário; articles; simple presente tense; regular verbs and irregular verbs; plural nouns (review) possessives (review) o índio americano;adjectives and adverbs; to be past tense – negative form, question form; good/well; irregular verbs – past tense; indirect objective – position; relative pronouns - who, whom, which; review – regular and irregular verbs; future with will; to be – future with will; future with will – negative form; future tense – question form;prepositions; infinitives; it takes; irregular verbs (past tense); presente continuous tense; presente continuous tense – negative and question forms; cultura afro-americana;influência negra na música americana e nas artes em geral; DesafiosEducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescentes

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necessárias para a coerência do texto); • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Recursos estilísticos (figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Variedade linguística; • Ortografia;• Acentuação gráfica. ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição. • Pronúncia

ENSINO MÉDIO 1º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

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DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Marcadores do discurso; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. • Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto ; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de

Shakespeare and “Ten things I hate about you”;“Shakespeare” vida e obra;The influence of English in the Portuguese language;The present continuous tense;plural nouns;People through the music;Writing correpondece: from the papyrus and feather to the computer;Healthy food X junk food;possessive pronouns and possessive case;simple present tense;sewing the sentences and building bridges; Tales;English around the world and through the ages;Wh questions words;Halloween;Technology and work;Christmas day;Consciência negra;review about the texts, verbs and grammar;reading and writing;

DesafiosEducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescentes

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produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Vozes sociais presentes no texto; • Vozes verbais; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Recursos estilísticos( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística; • Ortografia; • Acentuação gráficaORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Vozes sociais presentes no texto; • Variações

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linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito; • Adequação da fala ao contexto; • Pronúncia.

2º Ano CONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Marcadores do discurso; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da

Daily routines: many/few/much/little/how many/ how much/ prepositions of transportation;daily routines – buying grocceries;Buying shoes: comparatives/superlatives;going shopping;the future tenses(will and to be + going to);prepositions of time;how often;adverbs of frequency;professions,job interview, countries/nationalities;the simple past tense;vocabulary: parts of the body;simple present tense, present continuous, simple past, future tenses;vocabulary: people's clothing;

Halloween;present perfect tense;indirect speech;phrasal verbs, too, so, also, either, neither,question tags;modal verbs;reading and writing;

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língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. • Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto ; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Vozes sociais presentes no texto; • Vozes verbais; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Recursos estilísticos( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade

DesafiosEducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescentes

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linguística; • Ortografia; • Acentuação gráfica.ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Vozes sociais presentes no texto; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito; • Adequação da fala ao contexto; • Pronúncia.

3º ANOCONTEÚDO ESTRUTURANTE

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DISCURSO COMO PRÁTICASOCIAL

LEITURA • Identificação do tema; • Intertextualidade; • Intencionalidade; • Vozes sociais presentes no

immediate future;interrogative words;possessive adjectives and possessive case;could-could not;

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texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Marcadores do discurso; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semânticos; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Recursos estilísticos ( figuras de linguagem); • Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística. • Acentuação gráfica; • Ortografia. ESCRITA • Tema do texto ; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade do texto; • Intertextualidade; • Condições de produção; • Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); • Vozes sociais presentes no texto; • Vozes verbais; • Discurso direto e indireto; • Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto; • Léxico; • Coesão e coerência; • Funções das classes gramaticais no texto; • Elementos semãnticos; • Recursos estilísticos( figuras de linguagem);

present continuous tense (review)texts;writing;conversation;read “English books” - Shakespeare and Mark Twain;review:present perfect tense;indirect speech;phrasal verbs, too, so, also, either, neither,question tags;modal verbs;Halloween;review: future with will;to be – future with will;future with will – negative form;future tense – question form;prepositions;Christmas day;Consciência negra;review about the texts, verbs and grammar;reading and writing;

DesafiosEducacionaisContemporâneos e a DiversidadeDiversidade SexualDeclaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948A Educação AmbientalEducação FiscalGênero e Diversidade SexualEnfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescentes

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• Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Variedade linguística; • Ortografia; • Acentuação gráfica.ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Vozes sociais presentes no texto; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito; • Adequação da fala ao contexto; • Pronúncia.

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

EXEMPLOS DE GÊNEROS

COTIDIANA Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae

Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas

LITERÁRIA/ARTÍSTICA

Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos

Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor

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Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias

Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos

CIENTÍFICA Artigos Conferência Debate Palestra Pesquisas

Relato Histórico Relatório Resumo Verbetes

ESCOLAR Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas

Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias

IMPRENSA Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita)

Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

EXEMPLOS DE GÊNEROS

PUBLICITÁRIA Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder

Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial

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Fotos Slogan

Texto Político

POLÍTICA Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate

Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto

JURÍDICA Boletim de Ocorrência Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos Depoimentos Discurso de Acusação Discurso de Defesa

Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos

PRODUÇÃO E CONSUMO

Bulas Manual Técnico Placas

Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias

MIDIÁTICA Blog Chat Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page

Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo Clip Vídeo Conferência

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Segundo as Diretrizes Curriculares do Ensino Básico, a Língua Inglesa tem como conteúdo estruturante o discurso enquanto prática social, sendo assim o professor deverá embasar as práticas de leitura, oralidade e escrita nos mais diversos gêneros textuais, verbais e não verbais. Esse trabalho utilizará atividades diversificadas, que priorizem o entendimento da função e estrutura do texto em questão, para só depois trabalhar os aspectos gramaticais que o compõem. Assim, o ensino deixará “de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto, abandoná-la.” (DCE, 2009, p. 63) No que diz respeito à prática de oralidade, o professor deverá expor os alunos a textos orais e/ou escritos com o intuito de levá-los a expressar idéias em Língua Inglesa, mesmo que

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com limitações, e ainda possibilitar que exercitem sons e pronúncias desta língua. Com esse intuito, o professor pode direcionar debates orais, seminários, dramatizações, júri simulado, declamações, entrevistas, etc. Com relação à escrita, deverão ser apresentadas atividades de produção de texto que assumam papel significativo para o aluno. Para que isso ocorra, o professor precisará esclarecer qual o objetivo da produção, para quem se escreve, quais as situações reais de uso do gênero textual em questão, ou seja, qualquer produção deve ter sempre um objetivo claro, pré-determinado. No trabalho com a leitura, as atividades desenvolvidas devem possibilitar ao aluno um novo modo de ver a realidade, a leitura deverá ir além daquela compreensiva, linear, para trazer-lhe um “novo modo de ver a realidade” (DCE, 2009, p. 66). É importante ressaltar que os trabalhos com os aspectos gramaticais não serão abandonados, no entanto passarão a ser visto pela ótica da analise lingüística, que não considera a gramática fora do texto. Em seu trabalho com as práticas discursivas descritas acima o professor fará uso de livros didáticos e paradidáticos, dicionários, revistas, jornais, vídeos, revistas, Internet, DVD, CD, TV multimídia, jogos, etc que servirão para ampliar o contato e a interação com a língua e a cultura. Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serão trabalhados ainda temas como cultura afro-brasileira, cultura indígena, sexualidade, drogas, meio-ambiente entre outros que possibilitem o estímulo do pensamento crítico do aluno.

AVALIAÇÃO

Segundo Luckesi (1995, DCE, 2008, p.69) para que a avaliação assuma o seu “o seu verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida” , deixando de ser um simples instrumento de mediação da apreensão de conteúdos. Assim, o processo avaliativo deverá servir para reflexão acerca dos avanços e dificuldades dos alunos e ainda, servirá como norteadora do trabalho do professor, que poderá, a partir dele “identificar as dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las.” (DCE, 2009, p. 71) Para que isso se efetive, o professor deverá observar a participação do aluno, sua interação verbal, o uso que este faz da língua durante as atividades propostas, bem como a capacidade que ele demonstra para levantar hipóteses a respeito da organização textual, para perceber a intencionalidade do texto e seu autor, etc. Sendo assim, a avaliação será diagnóstica, processual, continua e cumulativa. Ainda, ao avaliar o desempenho dos alunos, serão levados em consideração os objetivos propostos no Regimento e no Projeto Político-Pedagógico da escola e serão utilizados os seguintes instrumentos: provas, trabalhos orais e escritos (individuais e em grupos), produção de textos orais e escritos que demonstram capacidade de articulação entre teoria e prática. A recuperação para o aluno que não atingir resultado satisfatório se dará por meio de recuperação de conteúdo. A expressão dos resultados desse processo será feita conforme o previsto no Regimento Escolar deste estabelecimento, referente ao sistema de avaliação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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52. Lei n° 13381/01 HISTÓRIA DO PARANÁ53. Lei n° 10639/03- HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA 54. Lei n° 11645/08-HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA55. Lei n° 9795/99 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL56. Lei n°12.338/98- SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE

prevenção ao Uso Indevido de Drogas

57. LEI DA SEXUALIDADE58. Lei n° 11.733/97 - autoriza trabalhar o assunto sexualidade.59. Lei n° 11.734/97- obriga a veiculação de programas de prevenção à AIDS.

60. DesafiosEducacionaisContemporâneos e a Diversidade61. Diversidade Sexual62. Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; 63. Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações

Unidas (ONU)194864. A Educação Ambiental65. Educação Fiscal66. Gênero e Diversidade Sexual67. Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescentes

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PROPOSTA CURRICULAR DE GEOGRAFIA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

A geografia passou por um intenso processo de renovação para que possamos entende-la .É uma área do conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos,explicável e passível de transformações. Ganhando assim conteúdos políticos que passaram a ser significativos na formação do cidadão. No ensino de geografia deve-se considerar a realidade no seu conjunto: o espaço é dinâmico e sofre alterações do homem,e esse é um sujeito que faz parte de um processo histórico. No entanto o aluno deve ser orientado no sentido de perceber-se como elemento ativo do seu processo histórico.

OBJETIVO GERAIS DA DISCIPLINA

- Proporcionar ao aluno a compreensão do mundo em que vive, dar relações entre natureza/homem/trabalho; da sociedade, tornando-o crítico e parte integrante/participante como agente de transformação;-Contribuir para a formação integral do aluno, para o exercício da cidadania, conduzindo a reflexão, a leitura de mundo e suas transformações sociais,políticas e econômicas;

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-Possibilitar ao educando condições de se localizar no espaço em que vive e a partir daí entender os problemas sociais,políticos e econômicos. Com enfoque ter uma visão geral do local para o global e através desse conhecimento levar a agir e interagir com autonomia na sociedade e no espaço em que é inserido;-Permitir o entendimento do espaço geográfico enquanto totalidade-mundo , uma vez que no atual período de globalização as escalas não se apresentam dispostas linear e independentes;- Oportunizar ao educando a possibilidade de situar-se na dinâmica das transformações contemporâneas, fazendo com que atue crítica e construtivamente no contexto local como parte integrante do global;- Contribuir para o direcionamento do aluno enquanto cidadão, analisando a sua realidade porém, incitando o seu senso crítico, a criatividade e o raciocínio, mas também direcionado para que o aluno tenha capacidade de ação no meio em que vive.-Formar cidadãos pensantes que possam interagir no meio em prol da sociedade;-Contribuir para o reconhecimento do espaço vivenciado pelo aluno, como indivíduo social e atuante,possibilitando a compreensão do mundo ,da sua totalidade e da capacidade de agente transformador social.-Proporcionar ao aluno a apropriação do conhecimento cientifico a serviço de transformação e da justiça social;-Levar o aluno a reconhecer-se no tempo/espaço/lugar;entender, intervir, compreender o mundo e sua dinâmica; contribuir no sentido de torná-lo crítico e agente modificador;-Contribuir para que o aluno se oriente e se localize no tempo e no espaço;-Possibilitar reflexões que propiciem um cidadão crítico, participativo, consciente do seu papel na transformação social,que tenha uma visão de mundo e seja capaz de se posicionar diante das contradições sociais;- Levar o aluno a ter uma visão de como é o espaço em que vive, a socialização com as pessoas e o espaço que ele ocupa;-Contribuir para a leitura de mundo através do entendimento do espaço geográfico.Serve para o exercício da cidadania auxiliando o aluno a conhecer a realidade para poder interferir nela. Nota-se , assim , de forma inequívoca, a compreensão de que a “razão de ser” da Geografia no ensino fundamental e médio, ou seja “valor educativo” relaciona-se intimamente ao disposto no artigo 32 da LDB, segundo o qual , são objetivos do ensino fundamental “ a compreensão do ambiente natural e social , do sistema político , da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.”

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/ BÁSICOS DA DISCIPLINA

1ª à 4ª série.• O meio ambiente onde vivemos:• Os elementos do meio ambiente, (elementos produzidos pela natureza, elementos que

são frutos do trabalho humano).• O meio ou paisagem natural.• O meio cultural ou social.

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• As pessoas utilizam os elementos do ambiente e asseguram sua existência:• Os elementos naturais importantes para a existência da vida. ( o ar, o solo, a água, os

vegetais, os animais, luz e calor do sol)• As pessoas transformam os elementos naturais em produtos que tenham utilidade.• Uso dos elementos naturais e sem impacto sobre o meio ambiente.• As paisagens dos lugares onde vivemos:• A paisagem do meio urbano, ( os elementos do meio urbano, o trabalho das pessoas

no meio urbano).• A paisagem do meio rural, ( os elementos do meio rural, o trabalho das pessoas no

meio rural).• O meio urbano e o meio rural são interdependentes.

• A criança e o seu meio ambiente• A família da criança e outras famílias, ( a família, a habitação da criança, outras

famílias e outras habitações).• A Escola, ( os elementos que fazem parte da escola, as pessoas e o trabalho na

escola).

• A superfície terrestre e a morada dos seres vivos.• Os elementos que formam a superfície terrestre, (a atmosfera, a hidrosfera, a

litosfera).• Os seres vivos habitam a superfície terrestre ( elementos importantes para a vida:

solo, clima, água, os seres vivos).• O ser humano não possui um habitat específico, ele pode viver em quase toda a

superfície terrestre, ( o habitat dos animais e vegetais, lugares que o homem vive).

• Os grupos humanos modificam a superfície terrestre e criam diferentes lugares para viverem.

• O que leva o homem a modificar a superfície terrestre.• Diferentes grupos criam diferentes necessidades e produzem diferentes modificações

na superfície terrestre.• Ao produzirem modificações certos grupos degradam o meio ambiente.

• O meio ambiente onde vivemos:• Os elementos naturais, ( o clima, o tempo, as estações do ano, o relevo, o solo, a

vegetação, a hidrografia)• A paisagem natural no seu conjunto.• Os elementos que são frutos do trabalho humano.

• As paisagens dos lugares onde vivemos• O meio urbano, ( o surgimento das cidades e os tipos de cidades, os elementos

naturais e culturais do meio urbano, lugares do meio urbano).

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• O meio rural, ( a influência dos elementos naturais nas atividades do meio rural, quando o meio rural é fortemente influenciado pelos elementos culturais).

• O urbano e o rural formam o espaço do Município.

• O Espaço do município nas suas relações com outros espaços.• As relações entre os meios urbano e rural, (a divisão do trabalho, sede do município).• A localização e a representação do espaço no município, a interdependência, entre o

município, (os limites do município, a interdependência entre o município do aluno e outros municípios)

• A inclusão dos espaços, (do espaço do município ao espaço mundial: noções e representações.)

• A atividade industrial e transformação do espaço.• O espaço e fatores da atividade industrial,• Os tipos de indústria,• Atividade industrial e o crescimento urbano,• A atividade industrial e a degradação ambiental.

• As atividades primárias e as transformações do espaço• A descoberta da agricultura, ( a domesticação das plantas e a fixação do homem à

terra, a agricultura e a substituição do extrativismo vegetal).• A agricultura e a organização do espaço, ( os tipos de agricultura, e as condições

naturais, a agricultura na sua subordinação aos interesses urbano-industriais)• A criação de animais, (a domesticação dos animais, a pecuária, tipos de pecuária e

organização dos espaços, a influência da indústria sobre a pecuária).• A mineração, ( as formas de extração mineral, a mineração e a atividade industrial , a

era do petróleo, a mineração e seu impacto ambiental).

• O espaço paranaense na sua integração com outros espaços.• O espaço do município, da escola, do aluno, é uma parcela do espaço paranaense.• A localização do espaço paranaense e sua representação, (os limites, aspectos de

integração, localização).• A inclusão dos espaços, (do espaço do estado ao espaço mundial: noções e

representações, noções da posição absoluta do espaço paranaense).• O meio ambiente paranaense, (os conjuntos de paisagens naturais do Paraná, as

transformações da paisagem natural e a questão ambiental do Paraná.) • A produção do espaço paranaense• A modernização do Paraná, (no espaço urbano e industrial, as transformações, as

relações entre a agricultura e a indústria, a industrialização do Paraná, a urbanização do Paraná).

• As transformações na sociedade Paranaense, (o crescimento da população, os

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movimentos da população, a qualidade de vida da população)• *Observação:• - Educação fiscal;• Prevenção ao uso indevido de drogas• -Genero e diversidade sexual• -Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente• -Educação ambiental• Cultura Afro(Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)• -História do Paraná(Lei 13381/01 História do Paraná)• Meio ambiente(Lei 9799/95-Educação Ambiental)

5ª Série/6º ano

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Conteúdos estruturante:

Dimensão econômica do espaço geográfico.

Dimensão política do espaço geográfico.

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.

Dimensão sócio ambiental do espaço geográfico.

Conteúdos Básicos

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.

Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

A formação, localização , exploração e utilização dos recursos naturais .

A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização dos espaço geográfico.

As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.

A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos.

A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural. As diversas regionalizações do espaço geográfico.

6 série 7º ano

conteúdos estruturantes

Dimensão econômica do espaço geográfico. Dimensão política do espaço geográfico. Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico. Dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos Básicos:

A formação,mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e

produção. As diversas regionalizações do espaço brasileiro. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. A evolução demográfica da população,sua distribuição espacial indicadores

estatísticos. Movimentos migratórios e suas motivações. O espaço rural e a modernização na agricultura. A formação ,o crescimento das cidades, a dinâmica do espaços urbanos e a

urbanização. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço

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geográfico. A circulação da mão-de-obra,das mercadorias e informações.

7 º série /8º ano:

Conteúdos estruturantes

Dimensão econômica do espaço geográfico. Dimensão política do espaço geográfico. Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico. Dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos Básicos:

As diversas regionalizações do espaço geográfico. A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do

continente americano. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. O comércio em suas implicações socioespaciais. A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço

geográfico. As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista. O espaço rural e a modernização da agricultura. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da

população. Os movimentos migratórios e suas motivações. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.

8 série /Ensino Médio

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Conteúdos estruturantes

Dimensão econômica do espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

Dimensão socioambiental do espaço geográfico

Conteúdos Básicos

A formação e transformação das paisagens.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.

A formação, localização exploração de recursos naturais.

A revolução técnocientífica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

O espaço em rede: produção,transporte e comunicação na atual configuração territorial.

A circulação de mão-de-obra ,do capital, das mercadoria e das informações.

Formação,mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.

A formação, o crescimento das cidades , a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.

A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos.

Os movimentos migratórios e suas motivações.

As manifestações socio-espaciais da diversidade cultural.

O comércio e as implicações socio-espaciais .

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

As implicações socio-espaciais do processo de mundialização.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

5° série

espaço geográfico:-As paisagens e seus elementos.( paisagem natural e paisagem modificada)-Transformação do espaço.( o que é espaço geográfico)- Orientação no espaço geográfico.-Coordenadas geográficas.(o que é,Paralelo e meridiano)-A Terra , o Sol,a Lua ( como meio de orientação) -A cultura indígena no espaço geográfico(Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)* Representação da Terra- Formação do planeta Terra.( idade da Terra,eras geológicas)- Os fenômenos internos e externos.( vulcão,terremoto,maremoto, ventos,água)- Os oceanos e mares.( quais temos, qual banha o Brasil)-Os rios- lagos e aqüíferos.- Bacias hidrográficas.( Principais bacias,o que são)- O planeta água.*A Crosta Terrestre:- As formas de relevo.(montanha,planície,depressão,vale,planalto)- Agentes internos e externos.- Os climas da Terra.(que tipos de climas temos no planeta)- Influência do clima no planeta.- Tipos de vegetação. ( quais vegetação temos no mundo)*Os climas e as formações vegetais da Terra: - A vegetação do Brasil.(Tipos de vegetações do Brasil)- O espaço urbano e suas paisagens brasileiras.- Atividades econômicas e recursos naturais;-O uso da terra;

-O extrativismo;-A agricultura;-A pecuária;-Evolução da indústria;-Tipos de indústria;-O comércio e a prestação de serviços.(Educação Fiscal)-Urbanização;-A violência nos centros urbanos;(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-A violência no campo.-Segurança pública;(Educação fiscal)-O que é ser cidadão;(Educação fiscal)-As diferenças entre as pessoas derivadas de sexo, cultura, etnia, valores , opiniões ou religiões.(Gênero e diversidade sexual)-Dia internacional do combate às drogas;(Prevenção ao uso indevido de drogas)

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-O Brasil e a cultura afro. (Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana) - Problemas ambientais no campo.( Lei 9799/95-Educação Ambiental) - Problemas ambientais pela mudança de clima.(camada de ozônio , aquecimento global) - Por que preservar?( Lei 9799/95-Educação Ambiental)

6ª série*A organização do espaço geográfico brasileiro- O Brasil no planeta Terra .-Mapa– Mundi.-Localização e extensão do Brasil.-Divisão política do território brasileiro.-Densidade demográfica.- Formação da população brasileira.- A pluralidade cultural brasileira.- Diversidade da população brasileira.(Gênero e diversidade sexual)-A cultura indígena no Brasil.( - Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)-Dia internacional contra a Discriminação Racial.( (Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)*O espaço urbano e rural-População urbana e rural.-Industrialização- causas e conseqüências- Tipos de indústria;-O comércio e a prestação de serviços.(Educação Fiscal)-As regiões metropolitanas-Problemas sociais na cidade.-A violência nos centros: urbano e campo;(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-O respeito a todo ser humano independentemente de sua origem social , etnia, religião, sexo, opinião e cultura.( Gênero e diversidade sexual)-População economicamente ativa no Brasil .(Educação fiscal)-Ocupação e organização do espaço após 1964.-Indústria e comércio.(Educação fiscal)-Desenvolvimento econômico.- Uso da terra –Pequenas e grandes extensões de terra.-Modernização no campo-Agricultura comercial e de subsistência-A pecuária brasileira-Extrativismo-Distribuição desigual das terras-MEIO AMBIENTE. ( Lei 9799/95-Educação Ambiental)-Impactos ambientais.-Ecossistema natural.-Ecossistema agrícola.

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-Ecossistema Urbano.-Problemas atmosféricos no meio ambiente (chuva ácida, ilha de calor, inversão térmica).-Efeito Estufa.-Camada de Ozônio.- O Brasil e suas regiões.*O espaço urbano- A região Norte: cultura. relevo,população,- Região Nordeste.-Região Sudeste.-Região Sul.-Região Centro-Oeste.-Cultura afro no Brasil;-Dia internacional do combate às drogas(Prevenção ao uso indevido de drogas) 7ª série*O Mundo Atual e Os blocos econômicos do Continente Americano:-A formação dos continentes;-A origem dos continentes-As principais teorias-As diversas paisagens naturais.-Os principais Blocos Econômicos e as relações de poder;(Educação fiscal)-Os financiadores da economia mundial(FMI, OMC, Banco Mundial);-A interdependência entre os Estados- Nação-As diferenças entre os países ricos e os pobres-América Latina:- A colonização e ocupação da América Latina e Anglo-saxônica;-As desigualdades socioeconômicas;-Condições sociais das minorias étnicas;( - Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)-As disparidades tecnológicas no continente;-As diferentes paisagens naturais;-As questões ambientais resultantes da industrialização;( Lei 9799/95-Educação Ambiental) -A cultura indígena no espaço geográfico americano.( Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)-Dia Internacional Contra a Discriminação Racial;( (Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)-A violência na sociedade;(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-Situação atual de subdesenvolvimento e dependência;-As Lutas camponesas e Reforma Agrária;-Influencias do narcotráfico, biopirataria e contrabando na reorganização do espaço.(Prevenção ao uso indevido de drogas)- A ação das multinacionais sobre salários, preços e lucros;(Educação fiscal)*A África;- A colonização e suas conseqüências-Configuração espacial do continente africano-A áfrica branca e a África negra

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-Práticas de segregação racial-A AIDS ;( Gênero e diversidade sexual)-A população africana (estrutura,crescimento e distribuição)-Os grandes problemas socioeconômicos no continente-Principais atividades econômicas-Os principais focos de tensão do continente africano * A ÁSIA-A população e as diversidades étnicas e culturais;-A importância do petróleo para a economia do continente-Os conflitos e as relações de poder por conta desse mineral-Os conflitos religiosos em algumas regiões do continente;-O Oriente Médio (território, fronteiras, aspectos políticos, Movimentos territoriais).-Dia internacional do combate às drogas.9prevenção ao uso indevido de drogas) 8ª série*Mundo atual-Formação do espaço globalizado-Principais características dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos-A organização da sociedade no espaço global- As Organizações Internacionais – FMI, OMC, BANCO MUNDIAL;-Comércio internacional de mercadorias.(Educação fiscal)-Migrações internas e externas- A formação do capitalismo- e o capitalismo comercial-A revolução industrial e o capitalismo industrial-O capitalismo industrial e as novas formas de dominação-O capitalismo industrial e as novas formas de dominação-A segunda revolução industrial e o imperialismo-A terceira revolução industrial- a atual fase do sistema capitalista-A Nova Ordem Mundial-Os Pólos mundiais de alta tecnologia-Globalização e neoliberalismo-Os fluxos da globalização pessoas,mercadorias,capital e tecnologia)* Europa-Formação e problemas do espaço natural europeu-Ocupação e formação da população-A urbanização;-Violência urbana e no campo;9 Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-Diversidades étnicas(Gênero e diversidade sexual), (Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)- União Européia-Formação Industrial- regiões de maior e menor industrialização-Os desafios econômicos da União Européia-Os Países ex-socialistas* Os Países desenvolvidos da Bacia do Pacífico-A formação e transformação do espaço-A população, a economia e o meio ambiente(Lei 9799/95-Educação Ambiental)

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-A tecnologia desenvolvimento e capital- A Biopirataria( Educação fiscal)-Setores industriais e turismo.-MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS INTERNACIONAIS.( Lei 9799/95-Educação Ambiental)Estolcomo 1972- concientização.Rio 92.Ambientalismo em ação.*Paraná(História do Paraná)-Paisagens naturais -Aspectos sócio-econômicos -População-Migração e imigração-Dia Internacional do combate às drogas( Prevenção ao uso indevido de drogas)1º ENSINO MÉDIO-A ciência geográfica - Astronomia-Uso de Mapas- Estrutura geológica ,relevo e solo- Hidrografia,clima e vegetação-Bacias hidrográficas brasileiras-Desenvolvimento do meio ambiente e as influências indígenas. .( Lei 9799/95-Educação Ambiental)-A Ocupação do espaço e a cultura dos afro descendentes (Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)-Natureza e riscos ambientais-Principais problemas ambientais da atualidade-Pluralidade cultural( Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)- O respeito mútuo como condição necessária para o convívio social democrático: respeito ao outro e exigência de igual respeito para si.(Gênero e diversidade sexual)-Problemas urbanos e no campo;-Violência(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-Comércio internacional de mercadorias.(Educação fiscal)-Dia internacional do combate às drogas(Prevenção ao uso indevido de drogas)2º ENSINO MÉDIO-O processo do desenvolvimento do capitalismo-Geopolítica e a nova ordem mundial-O comércio internacional( Educação fiscal)-Os países pioneiros no processo de industrialização-Aspectos geoeconômicos dos países-Aspectos geoeconômicos do Brasil e do Paraná-A produção agropecuária-Demografia-Diversidade étnica (Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena), (Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)

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- O respeito mútuo como condição necessária para o convívio social democrático: respeito ao outro e exigência de igual respeito para si.(Gênero e diversidade sexual)-A urbanização e a industrialização-A violência urbana( Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-Políticas de preservação do meio sócio-ambiental(Lei 9799/95-Educação Ambiental)-Fluxo de drogas e dinheiro ilícitos(Prevenção ao uso indevido de drogas),(Educação fiscal)-Dia Internacional do combate às drogas( Prevenção ao uso indevido de drogas)3º ENSINO MÉDIO-Brasil área e afro descendentes( Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)-Fuso-horário-Pontos extremos-Demarcação de fronteira-Espaço e sociedade- O respeito a todo ser humano independentemente de sua origem social , etnia, religião, sexo, opinião e cultura.( Gênero e diversidade sexual)-Crescimento populacional-A violência nos centros urbanos ( Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)-A urbanização mundial e brasileira-Trabalho Informal( Educação Fiscal)-Bacias hidrográficas-Fontes energéticas-A representação do espaço geográfico- O Meio Ambiente e a Poluição(Lei 9799/95-Educação Ambiental)-Movimentos ambientalistas-Dia Internacional do combate às drogas ( Prevenção ao uso indevido de drogas)

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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2. (Coleção polêmica).3. - BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil – 1988.4. - BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília: Ministério da5. Saúde, 1991.6. -BRASIL. Ministério do Bem-Estar Social. Estatuto da criança e do adolescente.

Centro7. Brasileiro para a Infância e Adolescência, 1993.8. -BRASIL. Presidência da República. Lei 11.343 de 23 de agosto de 2006. Brasília:

D.O.U. de9. 24.08.2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-10. 2006/2006/Lei/L11343.htm>. Acesso em: 10 maio 2006.11. -Alabi Lucci,Anselmo Lazaro Branco.-17.ed.rev.e atual.-São Paulo:Saraiva,2005.

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12. -BOLIGIAN,Levon.Geografia:espaço e vivência:volume único:ensino médio/Levon Boligian,Andressa Turcatel. Alves Boligan-São Paulo:Atual,2004.

13. - DEMO, Pedro, Desafios Modernos da Educação, 26ª ed. São Paulo. 2000. P.3031.14. -ESAF – Escola de Administração Fazendária da Receita Federal Programa Nacional

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brasileiro,6ª série ed.Saraiva,2005.30. -LUCCI, Elian Alabi,1943- Geografia:homem e espaço: o capitalismo, as condições

de desenvolvimento, os blocos econômicos e o espaço americano-7ª série/ Elian Alabi Lucci, Anselmo Lazaro Branco.-20.ed.rev.e atual.-São Paulo: Saraiva,2005.

31. -LUCCI,Elian Alabi.Geografia:o homem e espaço: as relações internacionais e a organização do espaço mundial,8ª série.ed.Saraiva,2005.

32. - MOREIRA, Igor Antonio Gomes.Construindo a Geografia.São Paulo:Ática,2004.33. - Projeto Araribá: geografia/obra coletiva,concebida,desenvolvida e produzida pela

Editora Moderna ;34. -Projeto Araribá:geografia/ obra coletiva, concebida,desenvolvida e produzida pela

Editora Moderna;editora responsável Virginia Aoki;-1.ed-São Paulo:Moderna,2006.35. - MOREIRA, Igor Antonio Gomes.Geografia:geografia geral e do Brasil/Igor

A.G.Moreira—1.ed. São Paulo:Ática,2005.36. - SAMPAIO,Francisco Coelho.Redescobrindo o planeta azul: a Terra pede ajuda 5ª

, 6ª, 7ª , 8ª séries/Francisco Coelho Sampaio; ilustração Adilson Farias,Luís Moura, Axel Sande-2ed.-Curitiba: Positivo,2005.

37. -SEED. Livro didático público de Geografia. (ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Geografia.)

38. - SODELLI, Marcelo. O trabalho preventivo deveria começar já na infância. Disponível em:

39. http://obid.senad.gov.br. Acesso em: 11 out. 2007.40. -SODELLI, Marcelo. O professor e a prevenção ao uso abusivo de drogas na escola.41. Disponível em: http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=1317.

Acesso em:42. 30 jan. 2008.

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PROPOSTA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA

O Ensino Religioso em nosso país, historicamente e tradicionalmente, foi o Ensino da Religião Católica, de caráter catequético por influência do trabalho dos jesuítas, perdurando a concepção evangelizadora com finalidade de fazer seguidores até o Império.

No transcorrer do século XX o Ensino Religioso passou a ser admitido como disciplina na escola pública, porém com matrícula facultativa, com freqüência livre para o aluno e de caráter confessional de acordo com o credo da família. No contexto, o Ensino Religioso perdeu sua função catequética, diante do pluralismo religioso na sociedade.

O modelo curricular centrado na doutrinação passou a ser questionado, pois na prática as aulas eram ministradas por professores leigos e voluntários, com postura e encaminhamento pedagógico com forte influencia das tradições religiosas e de caráter prosélito.

A identidade do Ensino Religioso enquanto disciplina escolar foi fragilizada, uma vez que não houve por parte do Estado adoção de medidas que promovesse a sua regulamentação, destacando-se a ausência de cursos de licenciatura para professores da disciplina e conseqüentemente a preparação dos professores era por intermédio de cursos e elaboração de materiais didático-pedagógicos, que na sua maioria eram vinculados aos princípios catequéticos. A partir da década de 1970 com a LDBEN nº 5.671/71, o enfoque passou a centrar-se no desenvolvimento da religiosidade do aluno, sua compreensão para os valores humanos, sem qualquer doutrinação e sim um questionamento sobre sua realidade e as possíveis mudanças de atitudes. O ver, o julgar, o agir, e o celebrar constituíram a metodologia.

Somente a partir das discussões da LDBEN 9394/96, incentivada pela sociedade civil organizada, é que o Ensino Religioso passou a ser compreendido como disciplina escolar. Em decorrência desse processo, sua implementação nas escolas públicas do país foi regulamentada.

A LDBEN nº 9.475/97 aponta novos avanços e perspectivas para o Ensino Religioso ao ressalvar a importância de se assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil e ao vedar quaisquer forma de proselitismo. Essa nova característica do Ensino Religioso, centrada na antropologia religiosa, passa a constituir uma área de conhecimento, cujo objeto de estudo é o fenômeno religioso. Entende-se por fenômeno religioso o conjunto de expressões, tanto de caráter pessoal como comunitário relacionado à busca do Transcendente. Acontece no universo de uma cultura, é influenciada por ela e também a influência.

No Paraná entre 1995/2002, houve um esvaziamento do Ensino Religioso na rede Pública Estadual, pois ainda não havia sido regulamentado pelo Conselho Estadual de Educação e a sua oferta ficou restrita apenas às escolas onde havia professor efetivo na disciplina. Na reorganização das matrizes curriculares do Ensino Fundamental, foi praticamente extinto.

Em 1996 com a elaboração dos PCNs , o qual exclui o PCN de Ensino Religioso, o que levou o FONAPER, que representava a sociedade civil organizada, educadores de várias

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tradições religiosas elaboraram uma proposta educacional e em 1997 foi publicada o PCN de Ensino Religioso que, diferentemente das outras disciplinas não foi elaborado pelo MEC, mas passou a ser uma das principais referencias para a organização do currículo de Ensino Religioso em todo o país. Durante os anos de 2002 a 2006 várias deliberações, discussões simpósios levaram a um avanço para a organização e novas normas par o Ensino Religioso.

DIMENSÃO HISTÓRICA NO PARANÁ

Para tornar viável a proposta de Ensino Religiosos no Paraná a Associação Interconfessional de Curitiba – ASSINTEC -, formada por um grupo de caráter ecumênico, teve a preocupação com a elaboração de material pedagógico e cursos de formação continuada. O resultado desse trabalho foi o Programa Nacional de Tele Educação – PRONTEL, elaborado em 1972, cuja proposta foi à instituição do Ensino Religioso radiofonizado nas escolas municipais. A Secretaria de Educação – SEED e a Prefeitura Municipal de Curitiba aceitaram o Prontel, com parecer favorável do Conselho Estadual de Educação.

O conteúdo veiculado pelo sistema radiofônico teve como foco curricular as aulas de ensino moral-religioso nas escolas oficiais de primeiro grau. Em 1973, foi firmado um convenio entre a SEED e a Assintec, com a proposta de implementar um Ensino Religioso interconfessional nas escolas públicas de Curitiba. No mesmo ano, a SEED designou a entidade como intermediara entre a Secretaria e os Núcleos Regionais de Educação, n os quais foi instituído o Serviço de Ensino Religioso para orientar a proposta curricular da disciplina.

Em 1976, a Resolução 754/76, autorizou cursos de atualização religiosa em quatorze municípios do Estado, com o apoio da Associação das Escolas Católicas (AEC). Os cursos aprofundaram e atualizaram os conhecimentos de fundamentação bíblica, ofereceram esclarecimentos sobre a pedagogia da Educação Religiosa. Os conteúdos se orientavam pela visão do Antigo e o Novo Testamento. Também, neste ano, foram oferecido aos professores um conjunto de apostilas que apresentava uma proposta organizada com passos metodológicos que sugeriam, como ponto de partida , a reflexão sobre a realidade para se chegar ao confronto com a mensagem bíblica.

Em 1981, um novo programa de rádio, intitulado Diga Sim, dirigido aos professores, teve como finalidade ampliar as possibilidades de uma formação continuada, bem como favorecer a preparação de temas a serem tratados em aulas, além disso, realizou-se o Primeiro Simpósio de Educação Religiosa, no Centro de Treinamentos de Professores do Estado do Paraná – CETEPAR.

Neste Simpósio, levantou-se a necessidade de contribuir com discussões realizadas na Constituinte, de modo a garantir um novo espaço par a Educação Religiosa na legislação brasileira. Buscou-se, definir o papel do Ensino Religioso no processo de escolarização de acordo com o modelo de educação que se pretendia naquele contexto.

Em 1987, numa parceria entre a SEED, Assintec e PUC/PR iniciou-se o curso de Especialização em Pedagogia Religiosa com 360 h/a, de carga horária, voltado à formação de professores de Ensino Religioso. Durante o curso ficou evidente a preocupação com a

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formação do professor para a pluralidade religiosa, em função da concepção de Ensino Religioso da época. Prevaleceram atividades marcadas por celebrações e vivencia de valores.

As discussões iniciadas durante a Constituinte foram intensificadas com a publicação oficial da Constituição Federal de 1988, através da organização de um movimento nacional que buscou garantir o Ensino Religioso como disciplina escolar. A emenda constitucional para o Ensino Religioso foi a segunda maior emenda popular que deu entrada na Assembléia Constituinte e contou com setenta e oito mil assinaturas. Deste modo, no processo de redemocratização do país, as tradições religiosas asseguraram o direito à liberdade de culto de expressão religiosa.

Em 1990, o Estado do Paraná, elaborou o Currículo Básico para a Escola Pública. Todavia, na primeira edição do documento, o Ensino Religioso não foi apresentado como as demais disciplinas. Em 1992 foi publicado um caderno para o Ensino Religioso, nos devidos termos do Currículo Básico. Sua elaboração ficou a cargo da ASSINTEC e contou com a participação da SEED.

Novamente, o papel do Estado perde o significado em relação ao Ensino Religioso. Mais uma vez, na prática, a compreensão de que a definição do currículo da disciplina é responsabilidade das tradições religiosas evidenciou-se o distanciamento do Ensino Religioso das demais disciplinas escolares.

A disciplina de Ensino Religioso ofertado na Rede Publica Estadual atendia as orientações da Resolução SEED nº 6.856/93, que reiterava o estabelecido pela SEED e ASSINTEC anteriormente, definia as orientações para ofertar a disciplina nas Escolas Públicas. Todavia esse documento perdeu sua validade a partir da promulgação da LDBEN 9.394/96.

A parir de 1995 coube a FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso) o debate. Constituído por um grupo de educadores ligados ás escolas, entidades religiosas, universidade Secretaria de Educação, permitem rever aspectos em que se destaca a diversidade cultural e religiosa brasileira e buscam encaminhamentos para uma nova forma curricular da disciplina.

Apenas com as discussões da LDBEN 9.394/96, com o apoio da sociedade civil organizada, o Ensino Religioso passou a ser compreendido como disciplina escolar, ocorrendo sua instituição e a regulamentação nas escolas públicas..

Entre 1995 e 2002 ocorreu um enfraquecimento da disciplina na Rede Pública do Paraná. A partir de 1998, o Conselho Estadual de Educação não regulamentou o Ensino Religioso, o que levou a sua oferta ficar restrita às escolas onde haviam professores efetivos da disciplina. Mesmo sendo uma exigência da LDBEN 9.394/96, a disciplina de Ensino Religioso foi quase extinta.

Em 1996, o MEC elaborou os PCNs ou Parâmetros Curriculares Nacionais, no entanto, não foi incluída nesse documento o Ensino Religioso. Assim o assunto torna-se tema de discussão pela FONAPER (entidade representante da sociedade civil organizada).Os educadores de várias tradições religiosas elaboram uma proposta educacional e em 1997 foi publicado o PCN de Ensino Religiosos.

M 2002 o Conselho Estadual de Educação aprovou a deliberação 03/02, que regulamentou o Ensino Religioso nas Escolas Publicas do Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Com a aprovação da deliberação, a SEED elaborou a Instrução Conjunta nº 001/02 do DEF/SEED, que estabeleceu normas para a disciplina na Rede Publica Estadual Entre

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2003/2006 coube SEED a oferta e organização curricular da disciplina referente a composição do corpo docente, metodologia, avaliação e formação continuada de professores, por meio de encontros, Simpósios, Grupos de Estudo e DEB Itinerante – eventos realizados de 2004 a 2008. As discussões entre os professores para a elaboração das Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso avançaram em relação as suas fundamentações.

Em 2005, a SEED encaminhou os questionamentos procedentes desse processo de discussão com os NRE e com os professores ao CEE. Em 2006 o CEE aprovou a Deliberação nº 01/06, que instituiu novas normas para o Ensino Religioso no Sistma Estadual de Ensino do Paraná. Destacando-se os seguintes avanços: o repensar o objeto de estudo da disciplina; o compromisso com a formação continuada dos docentes; a consideração com a diversidade religiosa no Estado frente à superação das tradicionais aulas de religião; a necessidade de diálogo e do estudo na escola sobre as diferentes leituras do Sagrado na sociedade; o ensino da disciplina em cuja base se reconhece a expressão das diferentes manifestações culturais e religiosas..

No inicio de 2006, a SEED publicou a primeira versão das Diretrizes Curriculares de Ensino Religiosos para Educação Básica. O resultado final do longo processo de discussão resultou na proposta de implementação de um Ensino Religioso laico e de forte caráter escolar.

FUNDAMENTOS TEÓRICO – METODOLÓGICOS

A Religião e o conhecimento religiosos são considerados patrimônio da humanidade, pois se formaram historicamente através da inter-relação dos aspectos culturais, sociais, econômicos e político. Em conseqüência, a disciplina de Ensino Religioso no fundamental deve orientar para a apropriação dos saberes, as expressões e organizações religiosas das diversas culturas e na sua relação com os outros campos do conhecimento.

O grande desafio da escola e da disciplina é a pratica de ensino voltada para a superação do preconceito religioso, bem como se desprender do seu histórico confessional catequético para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa das sociedades. O Ensino Religioso deve, portanto, oferecer subsídios para que os alunos entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente, se relacionam com o seu objeto o Sagrado, o que possibilita entender as culturas, o espaço por elas produzidas e suas marcas de religiosidade. Deste ponto de vista, a disciplina contribuirá para superação das desigualdades étnico-religiosas, garantir o direito Constitucional de liberdade de crença e expressão e consequentemente o direito a liberdade individual e política bem como o desenvolvimento da cidadania, segundo a LDB 9.394/96.

O maior desafio da disciplina é superar toda e qualquer forma de discurso que defende ou justifica um determinado grupo de preceitos e sacramentos, na medida em que a doutrinação religiosa, moral impõe um modo adequado de agir e pensar.

Em termos metodológicos, adotamos os parâmetros das Diretrizes Curriculares versão 2008, propomos um processo de ensino-aprendizagem que estimule a construção do conhecimento pelo debate, da exposição competente de conteúdos formalizados, através da abordagem de conteúdos que tratem das diversas manifestações culturais e religiosas, dos seus ritos, das suas passagens e dos seus símbolos, bem como através da analise das relações

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culturais, sociais política e econômicas de que são impregnadas as diversas formas de religiosidade.

Como o Sagrado compõe o universo cultural humano e faz parte do modelo de organização de diferentes sociedades, qualquer religião deve ser tratada como conteúdo escolar. A disciplina deve proporcionar a compreensão, a comparação e a analise das manifestações do Sagrado, seus múltiplos significados. Além disso, auxiliarão os alunos na compreensão dos conceitos básicos religiosos, tanto os que afirmam como os que negam o Sagrado.

Tendo como objeto de estudo o Sagrado às interpretações, problematizações das experiências, as quais deverão ser compreendidas racionalmente, como forma de representações construídas historicamente nas diferentes culturas e tradições religiosas e filosóficas. Para tanto, a analise do fenômeno religioso deve ser prioritário que se na essência da experiência religiosa. Para se estudar o Sagrado haverá, portanto, a necessidade de uma interpretação etimológica da religião, ou seja, no sentido propriamente religioso do termo e o seu caráter ético-jurídico.

Assim, a significação do Sagrado como objeto de estudo da disciplina tem como objetivo a compreensão o conhecimento e respeito das expressões religiosas advindas de culturas diferentes, organizadas ou não em instituições.

O Sagrado será tratado como saber e como objeto de ensino da disciplina de Ensino Religioso, através de conteúdos os quais possam compor trilhas para se atingir o objeto e a compreensão do papel da disciplina como parte do sistema escolar.

Uma das peculiaridades do ser humano foi a necessidade do transcendente. Uma educação que vise à formação integral do educando não pode deixar de contemplar o desenvolvimento da sua dimensão religiosa. A disciplina de Ensino Religioso como parte integrante da vida escolar é um processo de reflexão que favorece a relação com o Sagrado. Um processo de formação pessoal e social através de uma abordagem sistematizada, levando em consideração a pluralidade cultural e religiosa, bem como possibilitar o acesso às diferentes fontes da cultura sobre o fenômeno religioso.

A disciplina de Ensino Religioso pressupõe promover aos educandos a oportunidade de processo de escolarização fundamental para se tornarem capazes de entender os movimentos religiosos específicos de cada cultura, possuir substrato religioso, de modo a colaborar com a formação da pessoa. Contribui ainda para superar a desigualdade etnico-religiosa , a liberdade de crença e expressão, respeito à diversidade, preconceito, sendo esse um dos grandes desafios da escola, que pretende ser um espaço da discussão do Sagrado por meio do currículo do Ensino.

Portanto o Ensino Religioso visa propiciar aos educandos a oportunidade de identificação, de entendimento, de conhecimento, de aprendizagem em relação às diferentes manifestações religiosas presente na sociedade, de tal forma que se tenham a amplitude da própria cultura religiosa, em suas relações éticas e sociais diante da sociedade, fomentando medidas de repúdio a toda e qualquer forma de preconceito e discriminação e o reconhecimento de que, todos nós, somos portadores de singularidades.

O Ensino Religioso, permite que os educandos reflitam e entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado. E ainda compreendam suas trajetórias, suas manifestações, no espaço escolar , estabelecendo relações entre culturas, espaços , diferenças , para que no entendimento destes elementos o educando

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elabore o seu saber, passando a entender a diversidade de nossa cultura marcada pela religiosidade.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Tomando como premissa básica que o papel fundamental da educação escolar é o de preparar o estudante para o exercício da cidadania, entendemos que o estudo da disciplina de Ensino Religioso contribui para o cumprimento dessa finalidade junto com as demais disciplinas nesse processo. Certamente que uma das funções essenciais do Ensino Religioso é contribuir para que o estudante desenvolva visão crítica, espírito social e participativo através do estudo do sagrado, cujo conceito será a base do que será tratado e nos conteúdos da disciplina. Isso significa que o Ensino Religioso deve fazer com que o estudante produza uma reflexão, um alargamento de sua compreensão e de seu conhecimento a respeito da diversidade e pluralidade religiosa e dos múltiplos significados do sagrado.

Para tanto, é necessário que a escola, o professor e o educando , assumam esse objetivo como meta primordial, tendo em vista o significado, a importância de seu papel na formação da cidadania bem como no processo de participação social e política , na escola, na família, no trabalho e na comunidade. Compete a todos os professores contribuírem para que os alunos ampliem a sua compreensão da sua realidade e sejam capazes de estabelecer relações com outras realidades e de respeitarem os valores culturais das diferentes sociedades. Assim o Ensino Religioso que excluir a realidade do aluno, desprezar qualquer experiência por ele vivida, impossibilita-o de questionar sobre sua atuação, sobre a importância de sua realidade individual, de sua família, de sua classe, de seu país.

Não se aprende sobre o Ensino Religioso apenas no espaço escolar. As crianças e os jovens têm acesso a inúmeras informações, imagens e explicação no convívio social e familiar, nos festejos religiosos de caráter local, regional, nacional e mundial. E ainda são atentos às transformações, bem como se envolvem com os ritmos acelerados da vida urbana , da televisão, sendo seduzidos pelo consumo da sociedade contemporânea e preenchem a imaginação com ícones recriados a partir de fontes e épocas diversas. Na convivência entre as gerações, nas lembranças, nos valores morais e religiosos dos antepassados, as crianças e jovens socializam e aprendem sobre as regras sociais, costumes e agregam tais valores.

A imensa pluralidade de fontes de conhecimento, muitas vezes levam a nos depararmos com informações contraditórias, pontos de vista discordante em relação ao conteúdo da disciplina ou à postura adotada pelo professor. Tais situações devem ser sempre problematizadas, reforçando assim a idéia que a dúvida, a polêmica, o debate livre e respeito à crítica são elementos fundamentais na construção do conhecimento. O professor, não deve entender o seu discurso em sala de aula como infalível e fechado. Ao contrário, precisa estar atento às contribuições trazidas pelos alunos, estimulando-os a expor e a discutir seus conhecimentos prévios, ampliando seu nível crítico e a capacidade de refletir sobre si próprio e sobre a vida.

Portanto, o Ensino Religiosos na 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental tem como objetivo levar o aluno a compreender a relação entre a Paisagem Religiosa, o Sagrado, os Textos Sagrados e os Símbolos nos seus mais variados aspectos, religiões. Discutir valores, e

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promover o conhecimento, sua disseminação e preservação das manifestações religiosas conhecidas ou desconhecidas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

O Ensino Religioso é uma disciplina que contribui para o desenvolvimento humano, alem de possibilitar o respeito, a compreensão que a sociedade é formada por diversas manifestações culturais e religiosas. Para que se possa cumprir objetivo o trabalho pedagógico da disciplina será organizado a partir dos Conteúdos Estruturantes, os conteúdos de grande amplitude que envolve conceitos, teorias e praticas, bem como identificam e organizam seus campos de estudos e vinculam ao seu objeto o Sagrado.

São três os conteúdos estruturantes:Paisagem Religiosa – refere-se à materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida. É a exterioridade do Sagrado e sua concretude, os espaços Sagrados. A Paisagem Religiosa é parte do espaço social e cultural construído historicamente pelos grupos humanos. São as paisagens religiosas que remetem às manifestações culturais e nelas reúne um valor que conduz ao imaginário à consagração. Fazem parte da paisagem os elementos naturais (astros, montanhas, florestas rios, grutas...)ou os elementos arquitetônicos - os templos, cidades sagradas, monumentos, todos carregados de um valor Sagrado.Universo Simbólico Religioso – um conjunto de linguagens que expressam sentidos, que comunicam e compõem as diferentes religiões no mundo. São formas de manifestações do Sagrado no coletivo. Seus significados se sustentam em determinados símbolos religiosos os quase tem a função de resgatar, representaras experiências das manifestações religiosas. Segundo a Diretriz Curricular, versão 2008, em geral, a cultura se sustenta por meio de símbolos, que são criações humanas, ou seja, sua função é comunicar idéias., logo os símbolos são elementos indispensáveis da vida humana. Todo sujeito tem em sua base e se estrutura por meio das incontáveis linguagens simbólicas, tanto no que se refere ao Sagrado quanto ao imaginário humano. Os símbolos que sustentam a comunicação representam o meio que aproxima o mundo vivido no cotidiano do mundo das divindades. Os símbolos são cada parte de um todo por estarem presentes nas manifestações religiosas e na pratica habitual das pessoas. Texto Sagrado – são as expressões das idéias as quais tornam viável a propagação e a preservação dos ensinamentos das diferentes tradições religiosas. O que caracteriza um texto como sagrado é o reconhecimento de que ele transmite uma mensagem de origem de um Ser Sagrado, ou que faz com que ocorra uma aproximação entre os adeptos e o Sagrado. Ao estabelecer as bases entre os Textos Sagrados e os ritos, as diferentes tradições religiosas buscam criar mecanismos de unidade, identidade dos seguidores, a fim de assegurar que os ensinamentos sejam consolidados e transmitidos as gerações futuras e aos novos adeptos. Os ensinamentos podem ser em momentos coletivos ou individuais, alem de orientar a conduta dos seguidores e responder as situações sem saídas do dia a dia. No Ensino Religioso identificam como a tradição e as manifestações conferem aspectos de caráter Sagrado e amo mesmo tempo em que orientam estão presentes nos ritos, nas festas, na organização das religiões, nas explicações sobre a vida e sobre a morte.

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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

O encaminhamento metodológico da disciplina de Ensino Religioso pressupõe um constante repensar das ações que subsidiarão o trabalho, buscando fomentar o respeito às diversas manifestações religiosas, ampliando e valorizando o universo cultural dos alunos. A metodologia adotada enfatizará a leitura e atividades na leitura de textos reflexivos e informativos, sobre a visão de mundo, o viver, o pensar, agir e sentir de homens e mulheres que criaram e criam diariamente as práticas culturais manifestadas através das religiões.

Assim como as inter-relações entre o indivíduo e o Sagrado, indivíduo e o grupo, a interação cultural e religiosa dos diferentes grupos com seus valores, costumes, tradições, conflitos sempre respeitando a pluralidade de formas usadas para o estudo Para que o Ensino Religioso contribua efetivamente com o processo de formação dos educandos, as abordagens serão a partir dos conteúdos estruturantes: paisagem religiosa, símbolos, textos sagrados. O conjunto de conteúdos a serem observados na 5ª e 6ª série do Ensino. Com relação aos conteúdos específicos, estes explicitarão as manifestações religiosas ou expressão do Sagrado, pouco conhecido ou desconhecido pelos alunos, para posteriormente inserir conteúdos de manifestações religiosas mais comuns que já fazem parte do universo cultural da comunidade. O propósito será as apreensões, novas referencias, análise e aprofundamento dos conhecimentos das manifestações já conhecidas ou praticas pelos alunos e ou na comunidade, contribuindo para superação do preconceito à ausência ou à presença de qualquer crença religiosa, de toda forma de proselitismo, bem como da discriminação de qualquer expressão do sagrado.

Desse modo, os conteúdos a serem ministrados não tem o compromisso de legitimar uma manifestação do Sagrado em detrimento de outra, uma vez que a escola não é um espaço de doutrinação, evangelização, de expressão de ritos, símbolos, campanhas e celebrações.

Os conteúdos apresentados terão o propósito de contemplar as diversas manifestações do Sagrado, entendidos como integrantes do patrimônio cultural e contribuindo para a construção, a reflexão e a socialização do conhecimento religiosos, proporcionado uma formação integral dos educandos , o respeito o convívio com o diferente, através de uma linguagem pedagógica e não religiosa, não fazendo juízo desta ou daquela prática religiosa , respeitando o direito e a liberdade de consciência, opção religiosa.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliar envolve visões pedagógicas e juízos de valor. Se o objetivo do processo ensino/aprendizagem é alcançar uma mudança através dos conteúdos, a avaliação, com toda sua complexidade representa o instrumento fundamental para verificar o grau efetivo dessas mudanças e se elas correspondem às metas pedagógicas. Cabe então destacar que a disciplina de Ensino Religioso não se constitui como objeto de reprovação, bem como não terá registro de notas ou conceitos na documentação escolar, justificado pelo caráter facultativo da matrícula na disciplina.. Mesmo com essas particularidades a avaliação será um dos elementos integrantes no processo educativo da disciplina. A avaliação será através da sistematização das informações, identificando e retomando as lacunas no processo de apropriação dos conteúdos, o que possibilitará dimensionar os níveis de aprofundamento a serem adotados posteriormente em relação aos conteúdos a serem desenvolvidos. Mesmo não

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havendo aferição de notas ou conceitos que impliquem reprovação ou aprovação, irá se proceder ao registro formal do processo avaliativo, através de instrumentos tais como: atividades em sala de aula, lição de casa, trabalhos extra-classe entre outros, que permitam à escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis identificarem os progressos obtidos na disciplina.

5ª série (6º ano)

CONTEUDOS ESTRUTURANTES

Paisagem ReligiosaUniverso simbólico religiosoTextos sagrados

CONTEÚDOS BÁSICOS

Organizações ReligiosasLugares SagradosTextos Sagrados orais e escritosSímbolos Religiosos

CONTEÚDOS ESPECIFICOS

APRESENTAÇÃORELIGIÃODeclaração Universal dos Direitos Humanos - Art.18 Constituição – Art.5º, inciso VI.Conceitos - Religião; Seita; Heresia; Mitologia; Mística;TIPOS DE RELIGIÃOCaracterísticas - Panteísta; Politeísta; Monoteísta; Monoteísta;Panteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosPoliteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosMonoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosMonoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosEXPRESSÕES DO SAGRADO NA HUMANIDADEO PORÃO DAS SURPRESASA idade dos sonhos e dos sustos - A passagem secreta do medo; Ritos de iniciação de povos que tem tradições religiosas oraisConversando ao redor da fogueira – O braseiro no fundo da caverna; desde o começo da consciência humana houve a crença no poder sagrado do fogo.Oferendas de gratidão – Meu segredo de família; O feriado de sangue.A cisterna do tempo – A misteriosa barreira do riacho- A água e o mistério da existência

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AS TRILHAS DA FLORESTAA Clareira do tesouro – as tradições religiosas como senhasMuitas trilhas dentro da mata - as trilhas do Xintoísmo e do Taoismo.Nas trilhas há iguais e lideres - a trilha da não violência – Mahatma Gandhi.Os mistérios dos mapas antigos - a comunicação sagradaA VELHA ARCA DO TESOUROO tesouro iluminado - A Justiça , igualdade para todos. Um coração em forma de arca - os símbolos lembram realidades invisíveis. A amizade, um precioso tesouroDescobrindo o tesouro enterrado – A honestidade O tesouro compartilhado se multiplica – O respeito Celebrando a descoberta do tesouro - Canto e dança, a comunicação sagrada; A Solidariedade , o dom de compartilharO sincretismo religioso afro-brasileiros- cantos, danças, mitos.

História e Cultura Afro-BrasileiroHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana e IndígenaEducação AmbientalPolíticas Públicas sobre DrogasSexualidade.Prevenção À Aids.

CADERNOS TEMÁTICOS - DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciaisEnfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente

6ª SÉRIE (7º Ano)

CONTEUDOS ESTR

Paisagem ReligiosaUniverso simbólico religiosoTextos sagrados

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UTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

Temporalidade SagradaFestas ReligiosasRitosVida e Morte

CONTEÚDOS ESPECIFICOS

APRESENTAÇÃORELIGIÃODeclaração Universal dos Direitos Humanos - Art.18 Constituição – Art.5º, inciso VI.Conceitos - Religião; Seita; Heresia; Mitologia; Mística;TIPOS DE RELIGIÃOCaracterísticas - Panteísta; Politeísta; Monoteísta; Monoteísta;Panteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosPoliteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosMonoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplosMonoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia, símbolos;rituais;exemplos.Dia internacional da discriminação racial – Texto: Vida e obra do ativista Nélson Mandela;Dia do Índio – Texto : Sacrificou a vida clamando pela verdade- obra e vida do índio ma-to-grossense Marçal Tupã -Y.EXPRESSÕES DO SAGRADO NA HUMANIDADEO PORÃO DAS SURPRESASA idade dos sonhos e dos sustos - A passagem secreta do medo; Ritos de iniciação de povos que tem tradições religiosas orais.Conversando ao redor da fogueira – O braseiro no fundo da caverna; desde o começo da consciência humana houve a crença no poder sagrado do fogo.Oferendas de gratidão – Meu segredo de família; O feriado de sangue.A cisterna do tempo – A misteriosa barreira do riacho- A água e o mistério da existênciaAS TRILHAS DA FLORESTAA Clareira do tesouro – as tradições religiosas como senhasMuitas trilhas dentro da mata - as trilhas do Xintoísmo e do Taoísmo.

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Nas trilhas há iguais e lideres - a trilha da não violência – Mahatma Gandhi.Os mistérios dos mapas antigos - a comunicação sagradaA VELHA ARCA DO TESOUROO tesouro iluminado - A Justiça , igualdade para todos. Um coração em forma de arca - os símbolos lembram realidades invisíveis. A amizade, um precioso tesouroDescobrindo o tesouro enterrado – A honestidade O tesouro compartilhado se multiplica – O respeito Celebrando a descoberta do tesouro - Canto e dança, a comunicação sagrada; A Solidariedade , o dom de compartilharO sincretismo religioso afro-brasileiros- cantos, danças, mitos.História e Cultura Afro-BrasileiroHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana e IndígenaPolíticas Públicas sobre DrogasSexualidade.Prevenção À Aids.

CADERNOS TEMÁTICOS - DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOSCidadania e Diretos HumanosEducação AmbientalEducação FiscalEnfrentamento à violência na escolaPrevenção e uso indevido de drogasEducando para as relações étnico-raciaisEnfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente

REFERENCIAL TEÓRICO

1. AMALADOS, Michael. Pela estrada da vida: prática do ensino inter-religioso. São Paulo, Paulinas, 1996.

2. ANJOS, Márcio Fabris (org.). Experiência religiosa: risco ou aventura?. São Paulo, Paulinas,1998.

3. ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus: quatro milênios de busca do judaísmo, cristianismo e islamismo. São Paulo Companhia das Letras,1994.

4. LIBANIO, J.B. & MARTINS FILHO. A busca do sagrado. São Paulo, FTD, 1991.5. MARTINI, Antônio et alii. O humano, lugar do sagrado. São Paulo, Olho d'água,

1995. 6. SILVA, Antônio Aparecido da (org.).Existe um pensar teológico negro?.São Paulo,

Paulinas, 1998.7. Revista

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8. Vida e morte nas tradições religiosas. Diálogo: Revista de Ensino Religioso. São Paulo, nº 23, ano VI, ago 2001.

9. Livro Didático10. CARNIATO, Maria Inês. Expressões do Sagrado na Humanidade: 5ª série. São Paulo:

Paulinas, 2001. (Coleção Ensino Religioso Fundamental) 11. Lei 10.639 de 09/01/2003 – inserção de conteúdos história e cultura afro-brasileiro

nos currículos escolares.12. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Ensino Relgioso ,2008.

13. um pensar teológico negro?.São Paulo, Paulinas, 1998.14. Revista15. Vida e morte nas tradições religiosas. Diálogo: Revista de Ensino Religioso. São

Paulo, nº 23, ano VI, ago 2001.16. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,17. 2003.18. BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, 1934.19. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, 1967.20. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de21. dezembro de 1996.22. BRASIL, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961.23. BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.24. BRASIL, Lei nº 9.475, de 22 de julho de 1997.25. CALLAI, H. C. Estudar o lugar para compreender o mundo. in:

CASTROGIOVANNI,a. C. (org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto

26. Alegre: Mediação, 2003.27. CLASTRES, P. A fala sagrada: mitos e cantos Sagrados dos índios guarani.28. Tradução Nícia Adan Bonatti. Campinas, SP: Papirus, 1990.29. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.30. CORTINA. Ética civil e religião. São Paulo: Paulinas, 1995.31. COSTELLA, D. O fundamento epistemológico do ensino religioso. In: JUNQUEIRA,32. S.; WAGNER, R. (Orgs.) O ensino religioso no Brasil. Curitiba: Champagnat, 2004.33. Diretrizes Curriculares Estaduais de Ensino Religioso, 2008.34. ELIADE, M. O Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992.35. ______. Tratado de História das Religiões. trad N. Nunes & F. Tomaz, Lisboa:36. Cosmos, 1977.37. ESPINOSA, B. Tratado Teológico-Político. Brasília: Imprensa Nacional – Casa da38. Moeda. 1988.39. Etica e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.

40. FERRATER MORA, J. F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2001.41. FEUERBACH, L. A essência do Cristianismo. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian,42. 2002.43. FRANCA, L. O Método Pedagógico Jesuítico. O “Ratio Studiorium”: Introdução e

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44. Tradução. Rio de Janeiro: Agir, 1952.45. GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.46. GIL FILHO, S. F. Espaço de Representação e Territorialidade do Sagrado: Notas47. para uma teoria do fato religioso. Ra’e Ga O Espaço Geográfico em Análise:48. Curitiba, v. 3 n. 3, p 91-120, 1999.49. GIL FILHO, S. F. ; ALVES, Luis Alberto Sousa . O Sagrado como foco do

Fenômeno50. Religioso. In: Sergio Rogério Azevedo Junqueira; Lílian Blanck de Oliveira. (Org.).51. Ensino Religioso: Memórias e perspectivas. 1 ed. Curitiba: Editora Champagnat,52. 2005, v. 01.53. HÖFFE, O. Immanuel Kant. Tradução Christian Viktor Hamm, Valério Rohden. São54. Paulo: Martins Fontes, 2005.55. KANT, I. A religião nos limites da simples razão. Tradução Ciro Mioranza. São56. Paulo: Escala Educacional, 2006.57. _______ Crítica da razão pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur58. Moosburger. 3 ed. São Paulo Nova Cultural, 1987-88.59. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar60. Editor, 1999.61. MARX, K. Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel - Introdução.62. In:_____. Manuscritos Econômico-filosóficos. Tradução de Artur Morão. Lisboa:63. Edições 70, 1993.64. RANCIÈRE, J. O dissenso. In: NOVAES, A. (orgs.) A crise da razão. São Paulo:65. Companhia das Letras, 1996.66. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1991.67. WEBER, M. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Tradução José

68. Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004.69. Consulta on line: DECLARAÇÃO universal dos direitos humanos. (http://www.70. mj.gov.br/sedh/dpdh/gpdh/ddh_bib_inter_universal.htm )

71. LEIS72. Lei Nº 10.639/03 -História e Cultura Afro-Brasileiro73. Lei N° 11.645/08 -História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena74. Lei N° 9.795/99 -Política Nacional de Educação Ambiental75. Lei N° 12.338/98 -Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas

Lei N° 11.733/97 -Autoriza Trabalhar o Assunto Sexualidade.Lei N° 11.734/97 -Obriga A Veiculação de Programas de Prevenção À Aids.

76. CADERNOS TEMÁTICOS - DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

77. Cidadania e Diretos Humanos78. Educação Ambiental79. Educação Fiscal

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80. Enfrentamento à violência na escola81. Prevenção e uso indevido de drogas82. Educando para as relações étnico-raciais83. Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente

84. LEGISLAÇÃO85. LEGISLAÇÃO86. Programa Nacional de Educação Fiscal

Portaria nº 35/98/ Ministério da Fazenda - oficializa o Grupo de Trabalho Educação TributáriaPortaria nº 413/02 - conjunta do Ministério da Fazenda e da Educação - apresenta as competências das instituições envolvidas no PNEFDecreto nº 1143/99/ conjunta da Secretaria de Estado da Fazenda e da Educação - institui o Grupo de Educação Fiscal no Estado do Paraná (GEFE/PR)Regulamento do Grupo de Educação Fiscal

87. Enfrentamento à violência na escola88. Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente 89. Cidadania e Diretos Humanos90. Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - CONANDA

Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - MINISTERIO DA SAUDEConvenção sobre os Direitos das CriançasConstituição Federal do BrasilLei de Criação do CEDCARelação de Conselhos Tutelares do Estado do ParanáCentro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério Público do ParanáEnfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente CAOPDoutrina - Ato InfracionalLegislação Federal – LeisLegislação Estadual – LeisDoutrina – EducaçãoDoutrina - Conselhos de Direitos e TutelarEvasão Escolar / Educação X FICA

91. Prevenção e uso indevido de drogas92. Decreto nº 6.117, de 22 de maio de 2007

Decreto N. 5.679 de 16 de novembro de 2005Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006Lei Estadual n.º 13.463, de 11 de janeiro de 2002Lei no 10.167, de 27 de dezembro de 2000 Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001

93. Lei Estadual n.º 13.198, de 25 de junho de 2001 Lei Estadual n.º 13.056, de 16 de janeiro de 2001Lei Estadual nº 12.026, de 30 de janeiro de 1998

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Lei Estadual nº 11.991, de 06 de janeiro de 1998Lei nº 12.338, de 24 de setembro de 1998Lei Estadual n.º 11. 385, de 21 de maio de 1996Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996Lei Estadual n.º 11.273, de 21 de dezembro de 1995Lei Estadual n°. 8.852, de 27 de julho de 1988

PROPOSTA CURRICULAR DE BIOLOGIA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

O fenômeno “vida”, em toda sua complexidade de relações, é o objeto de estudo da disciplina de Biologia.

A vida não pode ser definida ou limitada por um simples conceito. Cabe à Biologia, portanto, caracterizar os fenômenos vitais, além de investigar e levantar todos os possíveis dados sobre os processos que reagem a vida, de modo a caracterizá-los, interpretá-los e torná-los compreensíveis ao homem.

Partindo da idéia de que, toda a produção científica tem suas raízes sociais e históricas; os conhecimentos biológicos devem ser analisados dentro de um a perspectiva histórico-sociológica. Dentro do contexto histórico em que estamos inseridos, o ensino da biologia está voltado para a compreensão da organização dos seres vivos e do funcionamento dos mecanismos biológicos, bem como, para o estudo da biodiversidade e das implicações dos avanços biológicos no fenômeno “vida”.

Os conteúdos de biologia devem ser abordados de forma integrada destacando os aspectos essenciais do objeto da disciplina, contribuindo assim para a formação de sujeitos históricos e cidadãos plenos, capazes de protagonizar as ações transformadoras da realidade.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

1. Desenvolver o pensamento biológico de forma a permitir a reflexão sobre a origem, o significado, a estrutura orgânica e as relações do objeto de estudo da Biologia.

2. Compreender a vida, do ponto de vista biológico, como um sistema organizado e integrado, o qual interage com o meio ambiente.

3. Desenvolver a reflexão e um posicionamento crítico em relação às questões polêmicas como: a utilização racional dos recursos naturais e das novas tecnologias, considerando as questões éticas envolvidas.

4. Formular perguntas e hipóteses sobre os fenômenos naturais, buscando de forma organizada as explicações científicas para os acontecimentos do nosso cotidiano.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/BÁSICOS DA DISCIPLINA (1º,2º E 3º ANO)

CONTEÚDO CONTEÚDO BÁSICO

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ESTRUTURANTE• Organização dos Seres

Vivos;• Mecanismos Biológicos;• Biodiversidade; • Manipulação Genética;

1. Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia;

2. Mecanismos de desenvolvimento embriológico;3. Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos;• Classificação dos seres vivos: critérios

taxonômicos e filogenéticos;4. Teorias evolutivas;5. Transmissão das características hereditárias;6. Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os

seres vivos e interdependência com o ambiente;7. Organismos geneticamente modificados.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1º ANO DO ENSINO MÉDIO

• A biodiversidade1. Biosfera, vida e organização biológica2. Vida, matéria e energia

1. A origem da vida1. A origem do universo, do Sistema Solar e da Terra2. Biogênese versus abiogênese3. Teorias modernas sobre a origem da vida4. Evolução e diversificação da vida5. Características gerais dos seres vivos6. Níveis de organização em Biologia

2. Constituintes da matéria viva1. Substâncias inorgânicas2. Substâncias orgânicas

3. Microscopia1. A célula observada ao microscópio óptico2. A célula observada ao microscópio eletrônico

4. Educação Fiscal5. A célula

1. Membrana plasmática1. Permeabilidade celular, difusão, osmose, transporte ativo, endocitose

e exocitose2. O citoplasma

1. Retículo endoplasmático2. Complexo golgiense3. Lisossomos4. Peroxissomos5. Vacúolos da célula vegetal

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6. Mitocôndrias7. Plastos8. Citoesqueleto e movimentação celular9. Cílios e flagelos

6. Núcleo e cromossomos1. Carioteca2. Cromatina3. Nucléolos4. Nucleoplasma5. Cromossomos e genes6. Cromossomos homólogos7. Cariótipo humano normal8. Alterações cromossômicas na espécie humana

7. Divisão celular1. Ciclo celular2. Interfase3. Regulação do ciclo celular4. Mitose5. Meiose

8. Metabolismo energético1. Respiração celular2. Fermentação3. Fotossíntese4. Quimiossíntese

9. Histologia humana1. Tecidos epiteliais

1. Lei 39/03 – História e Cultura Afro-Brasileira2. Tecidos conjuntivos

1. Tecido adiposo2. Tecido cartilaginoso3. Tecido ósseo4. Tecido hematopoiético

2. Tecido sangüíneo3. Tecidos musculares4. Tecido nervoso

10. Prevenção ao Uso indevido de Drogas• Histologia Vegetal

1. Tecidos meristemáticos2. Tecidos permanentes

2º ANO DO ENSINO MÉDIO

• Introdução à sistemática1. Regras de nomenclatura

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Vírus1. Aids2. Dengue

9. Reino Monera;10. Reino Protista;11. Reino Fungi;12. Reino Plantae

1. Classificação das plantas1. Briófitas2. Pteriodófitas3. Gimnospermas4. Angiospermas

1. Monocotiledôneas2. Dicotiledôneas

1. Raiz2. Caule3. Folha4. Flor5. Fruto

Reino Animalia1. Invertebrados

1. Poríferos2. Cnidários3. Platelmintos4. Nematódeos5. Moluscos6. Anelídeos7. Artrópodes8. Equinodermos

2. Vertebrados1. Peixes2. Anfíbios3. Répteis4. Aves5. Mamíferos

Introdução à Educação Ambiental

3º ANO DO ENSINO MÉDIO

Reprodução e desenvolvimento embrionário1. Reprodução

1. Assexuada2. Sexuada

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1. Tipos de ciclos de vida1. Ciclo haplobionte diplonte2. Ciclo haplobionte haplonte3. Ciclo diplobionte

1. Reprodução humana1. Desenvolvimento embrionário dos animais

1. Segmentação e formação da blástula2. Gastrulação3. Formação dos tecidos e dos órgãos

2. Desenvolvimento embrionário humano1. Segmentação e formação do blastocisto2. Formação dos folhetos germinativos e dos anexos embrionários3. Nidação1. Formação da placenta2. Parto

Gênero e Diversidade SexualEnfrentamento a violência contra a criança e o AdolescenteFundamentos da Hereditariedade

1. Grupos Sanguíneos1. Sistema ABO (Polialelia: alelos múltiplos)2. Sistema Rh3. Sistema MN

2. Conceitos básicos de genética1. Os genes2. Linkage e mapeamento genético3. A herança do sexo4. Anomalias cromossômicas

3. 1ª Lei de Mendel1. Co-dominância gênica2. Noções de probabilidade3. Interação gênica

4. 2ª Lei de MendelFundamentos da evolução biológica

1. Teorias evolucionistas2. Especiação

• Noções básicas sobre ecologia1. Organização funcional dos ecossistemas2. Relação entre os seres vivos3. Ciclo biogeoquímicos4. Desequilíbrios ambientais5. Lei 9799/95 – Educação Ambiental

METODOLOGIA

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O ensino dos conteúdos de Biologia apontam para as seguintes estratégias de ensino: prática social, problematização, instrumentalização, catarse e o retorno à prática social (GASPARIM, 2002; SAVIANI, 1997)

Para que aprendizagem de Biologia seja algo significativo para o educando, o professor deverá correlacionar os conteúdos específicos da disciplina com os quatro conteúdos estruturantes da Biologia mencionados nas Diretrizes Curriculares Estaduais: Organização dos seres vivos; Mecanismos biológicos; Biodiversidade; e Manipulação Genética.

Os conteúdos deverão ser explicitados contextualizando as experiências de vida do aluno e os conhecimentos prévios que ele tem da realidade onde está inserido.

O educador precisa estar ciente e trazer para sua prática pedagógica o pressuposto de que “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” (FREIRE, 2004).

Com o intuito de garantir a sistematização e a apropriação dos conteúdos de Biologia é imprescindível à utilização dos diversos recursos metodológicos como:

1. Aulas expositivas dialogadas;2. Utilização do quadro negro, giz (branco e colorido) e apagador;3. Utilização de Retroprojetor;4. Utilização da Televisão Pendrive;5. Debates;6. Seminários;7. Saídas de campo;8. Pesquisas na sala de informática e na biblioteca;9. Utilização de modelos didáticos.

AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo contínuo e dinâmico de diagnóstico que deve orientar o trabalho escolar e, não um instrumento classificatório.

O objetivo da avaliação é a identificação do estágio de compreensão e assimilação do saber pelo educando, tendo também a finalidade de levantar as dificuldades encontradas durante todo o processo de ensino aprendizagem. Portanto, a avaliação possibilita uma análise crítica de toda a prática pedagógica.

A avaliação de Biologia terá como critério principal analisar o desenvolvimento geral do educando, pois este deverá utilizar os conhecimentos adquiridos nesta disciplina para compreender o mundo em sua volta e nele agir com autonomia.

Os instrumentos a serem utilizados na avaliação serão: a aplicação de exercícios de fixação e suas respectivas correções em sala de aula; desenvolvimento de seminários; oficinas de criação; relatórios de saída de campo; jogos didáticos; provas bimestrais; trabalhos individuais e coletivos em sala de aula; análise de textos pré-determinados; análise de filmes e situações do cotidiano, com produção de hipóteses.

BIBLIOGRAFIA

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1. ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.

2. COSTA, Cibele S. Ribeiro; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

3. GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2002.

4. HENNIG, Georg J. Metodologia do ensino de ciências. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto: 1994.

5. HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

6. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1996.

7. KUENZER, A. Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.

8. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei 97/99/95 – Educação Ambiental.

9. LEI 39/03 – História e Cultura Afro-Brasileira.

10. LOPES, S & ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2005.

11. PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná: Biologia. Curitiba: SEED, 2008.

12. PARO, V. H. Reprovação escolar: Renuncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001, p. 33-56.

13. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

14. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1997.

15. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Superintendência de Educação. Departamento da Diversidade. Coordenação de Desafios Educacionais

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Contemporâneos. Cadernos Temáticos dos Desafios Educacionais Contemporâneos, 1, 2, 3, 4 e 5. Curitiba : SEED – PR., 2008.

PROPOSTA CURRICULAR DE CIÊNCIAS

CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA

As ciências naturais, em seu conjunto, incluindo inúmeros ramos da Astronomia, da Biologia da Física, da Química e das geociências, estudam diferentes conjuntos de fenômenos naturais e geram representações do mundo ao buscar compreensão sobre Universo, o espaço, o tempo, matéria, o ser humano, a vida, seus processos e transformações. Tem como concepção o “pensar” no conhecimento científico, que resulta em investigações com diferentes pontos de vista. Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na natureza.

Refletir sobre ciência implica em considerá-la como uma construção coletiva, produzida por grupos de pesquisadores e instituições num determinado contexto histórico, num cenário sócio-econômico, tecnológico, cultural, religioso, ético e político. Conceituar ciências exige cuidado epistemológico, pois para conhecer a real natureza da ciência faz-se necessário investigar a história da construção do conhecimento científico.

Na educação contemporânea, o ensino de Ciências naturais é uma das áreas em que pode reconstruir a relação do homem/natureza, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência social e planetária. Deve poder ainda perceber a vida humana, seu próprio corpo com um todo dinâmico, que interage com o meio em sentido amplo, pois, tanto a herança biológica quanto às condições culturais, sociais e efetivas, refletem-se no corpo. Nessa perspectiva, a área de Ciências Naturais, contribuirá para a percepção da integridade pessoal e para a formação da auto-estima, da postura de respeito ao próprio corpo e ao dos outros, para o entendimento da saúde como um valor pessoal e social para a compreensão da sexualidade humana sem preconceitos.

Os princípios da disciplina de Ciências exprimem a sua especificidade, caracterizando assim as ações relacionadas aos conteúdos e estratégias próprias da área, que configuram o processo de ensino e de aprendizagem. Esses princípios precisam ser considerados no planejamento e no tratamento de conteúdos da disciplina de Ciências.

A inter-relação entre os sujeitos do processo de ensino e de aprendizagem e o objeto de estudo da disciplina, com o conhecimento deve se dar numa perspectiva mais ampla. O ensino de Ciências constitui-se em um meio para o aluno compreender as relações e inter-relações que se estabelecem na sociedade entre homem - homem e homem- natureza, bem como suas respectivas implicações.

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A intencionalidade da produção cientifica consiste em desvelar as múltiplas intenções existentes na conjuntura em que o fenômeno se insere. Um exemplo disso é a abordagem do conteúdo “ transgenia”, que numa perspectiva crítica discute e reflete sobre os aspectos econômicos, sociais, culturais, ambientais, éticos e políticos, apontando as relações de poder existentes na produção científica. Ao discutir sobre transgênicos em sala de aula, não só as noções e conceitos serão focados, mas sim , os elementos reflexivos que se constituem em subsídios para que os alunos possam fazer suas escolhas, tomar suas decisões, ou seja, tenham argumentos para posicionar-se frente às produções científicas de seu tempo e de seu contexto social, exercendo sua cidadania.

A aplicabilidade das noções e conceitos científicos, pelo educando, em seu cotidiano, deve considerar a relevância dos conteúdos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ao trabalhar, de forma crítica e reflexiva, com opor exemplo, os conteúdos referentes a higiene, a nutrição, DST, AIDS ou vacinas, o ensino de Ciências poderá fornecer elementos para a compreensão de noções e conceitos científicos. Com isso, os alunos poderão utilizar estes conhecimentos no cotidiano adequando-os às suas necessidades e interesses, não ficando vulneráveis ao poder da mídia e da política, para tomar decisões no campo cientifico e tecnológico e, com isso, passam a interagir de maneira saudável no meio em que vivem.

A provisoriedade da produção científica no ensino de Ciências, numa concepção atual, propicia ao aluno refletir e propor ideias (hipóteses), soluções que possibilitem explicações temporárias para determinado fenômeno. Essas explicações temporárias apontam aos educandos, a provisoriedade da Ciência, e resgatam o caráter problematizador, a possibilidade da dúvida e da continuidade.

Partindo do pressuposto que o saber científico é construção e patrimônio da humanidade – carregado de interesses econômicos, sociais e políticos- Entende-se que a definição do conjunto de princípios ( inter-relação, intencionalidade, aplicabilidade, provisoriedade) a serem observados no tratamento dos conteúdos propiciará aos alunos/cidadãos elementos para questionar em que medida o conhecimento científico está a serviço do bem comum, permitindo uma compreensão mais elaborada do mundo em que vive.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

O conjunto de objetivos para o ensino de ciências destaca várias intenções como: criar oportunidades sistemáticas para o aluno,onde, ao final do ensino fundamental, tenha adquirido um conjunto de conceitos, procedimentos e atitudes que operem como instrumentos para a interpretação do modo científico e tecnológico em que vivemos, capacitando-o nas escolhas que fará como indivíduo e como cidadão. Nesse sentido, o ensino de ciências deverá se organizar de forma a permitir que o aluno desenvolva as seguintes capacidades: Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania competente; Valorizar progressivamente a aplicação do vocabulário científico como forma precisa de representar e comunicar os conhecimentos sobre o mundo natural e tecnológico; Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal, concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser conservados, preservados;

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Identificar os elementos do ambiente, percebendo-os como parte do processo de relações, interações e transformações;Identificar os elementos do ambiente, percebendo-os como parte de processos de relações.

OBJETO DE ESTUDO DA DISCIPLINA

A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na Natureza, resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo, energia e vida.A Natureza legitima, então, o objeto de estudo das ciências naturais e da disciplina de Ciências. De acordo com Lopes (2007), denominar uma determinada ciência de natural é uma maneira de enunciar tal forma de legitimação.

As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a Natureza ocorrem pela busca de condições favoráveis de sobrevivência. Contudo, a interferência do ser humano sobre a Natureza possibilita incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores produzidos na coletividade e transmitidos culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento, estabelecem novas formas de pensar, de dominar a Natureza, de compreendê-la e se apropriar dos seus recursos. O método científico que levou à dominação cada vez mais eficaz da natureza passou assim a fornecer tanto os conceitos puros, como os instrumentos para a dominação cada vez mais eficaz do homem pelo próprio homem através da dominação da natureza [...]. Hoje a dominação se perpetua e se estende não apenas através da tecnologia, mas enquanto tecnologia, e esta garante a formidável legitimação do poder político em expansão que absorve todas as esferas da cultura. (HABERMAS, 1980). Diante disso, a história e a filosofia da ciência mostram que a sistematização do conhecimento científico evoluiu pela observação de regularidades percebidas na Natureza, o que permitiu sua apropriação por meio da compreensão dos fenômenos que nela ocorrem. Tal conhecimento proporciona ao ser humano uma cultura científica com repercussões sociais, econômicas, éticas e políticas.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA

Segundo o documento (versão 2008) das Diretrizes Curriculares para o ensino Fundamental, o ensino de Ciências, na atualidade, tem o desafio de oportunizar a todos os alunos, por meio dos conteúdos, noções e conceitos que propiciem uma leitura crítica de fatos e fenômenos relacionados a vida, a diversidade cultural, social e da produção científica.

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Nesta perspectiva, a disciplina de Ciências favorecerá a compreensão das inter-relações e transformações manifestadas no meio (local, regional, global), bem como instigara reflexões e a busca de soluções a respeito das tensões contemporâneas, como por exemplo, a preservação do meio ambiente X necessidades oriundas da produção industrial, a ética X produção científica.

Assim, foram estabelecidos Princípios Gerais norteadores, considerados fundamentais para o ensino de Ciências:Instigar a curiosidade, a criatividade e a observação do aluno;Considerar o desenvolvimento cognitivo e a diversidade cultural do educando;Respeitar os conhecimentos prévios dos alunos, como sua produção intelectual e também como ponto de partida para o desenvolvimento do saber;Contribuir com a formação de cidadãos ativos e críticos, capazes de posicionar-se frente as situações de seu tempo;Desenvolver a responsabilidade, a solidariedade, a autonomia e o respeito ao bem comum;Possibilitar situações de aprendizagem nas quais os conteúdos sejam abordados numa perspectiva de totalidade;Incentivar uma postura crítica e participativa face as novas tecnologias.

CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO (C.B.A.)

1. Noções de AstronomialSol: fonte primária de energia, luz, calor- aquecimento da Terra, tipos de transformação

de energia (infra-vermelho, ultra-violeta , influência sobre a biosfera).lAspectos do dia e noite: nascente, poente, movimento referencial, rotação, translação,

orientação (Pontos cardeais), estações, Sistema Solar, corpos celestes, (iluminados e luminosos), posição da Terra e demais planetas, gravidade, Lua (fases, eclipses, influência sobre a biosfera).1. Transformação e interação de matéria e energia.lEcossistema: Relações de interdependência, (sol, água, solo, ar, seres vivos), seres

animados e inanimados, características, condições básicas de vida.lÁgua: Onde e como é encontrada, ciclo, propriedade, importância, tipos.lSolo: elementos, transformação, rochas e minerais (noções básicas), infiltração, lençóis

d’água, evaporação, cultivo do solo, (relações com o homem e o meio).lAr: Respiração ( seres vivos vegetais e animais), erosão eólica, umidade, alterações

ambientais, propriedades do ar, fotossíntese, transpiração.lSeres vivos: Cadeia alimentar, adaptações ao ambiente terrestre, organização ( célula,

tecidos, órgãos, sistemas- organismo). Célula ( vegetais e animais), classificação, animais ( vertebrados e invertebrados),

lAlimentação: Origem, transformação em energia, conservação, alimentos naturais e industrializados, consumo.

lNutrição – necessidades e hábitos alimentares.lDigestão, respiração, circulação, excreção, sustentação e locomoção, proteção (imunização),

reprodução.1. Saúde: Melhoria e qualidade de vida

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lSol e saúde do homem, efeitos das radiações do Sol, produção de vitamina D, efeito estufa, camada de Ozônio.

lPoluição e contaminação da água- Onde, como e porquê, saneamento básico ( higiene corporal e dos alimentos), habitação, tratamento da água.

lPoluição e contaminação do solo, uso de herbicidas e inseticidas, origem e destino do “lixo”, empobrecimento do solo, (queimadas, adubagem, uso de agrotóxicos, desmatamento), preservação da flora.

lPoluição e contaminação do ar, condições para o controle da qualidade do ar, asfixia, afogamento, tabagismo.

lAnimais e a saúde: animais peçonhentas, parasitas, em extinção, preservação da fauna.lAditivos alimentares.lAleitamento materno.lHigiene bucal.lHemorragias.lPostura.lImunização natural, vacinas, soros, remédio.lAgressões do mundo moderno – stress, poluição sonora, defeitos visuais.

lEducação sexual: higiene dos órgãos genitais, doenças sexualmente transmissíveis.Na impossibilidade de tratar todos os conteúdos, cabe ao professor adequar a qualidade e

quantidade de conteúdos ministrados, procedendo “recortes” pertinentes e propositais no montante de conteúdos da área de Ciências, considerando:

• A concepção de área;• Os princípios propostos;• As reais necessidades dos alunos;• Os temas sociais contemporâneos pertinentes aos problemas de natureza sociocultural

que possibilitam discussões e reflexões sobre: células tronco, clonagem, violência, doação de órgãos, qualidade de vida, alimentação, (obesidade, colesterol, desnutrição), entre outros;

• “Ciência, tecnologia e sociedade” e os aspectos intrínsecos ( políticos, sociais, econômicos, culturais, ambientais, éticos e históricos) .

Conteúdos Estruturantes e Básicos da Disciplina (5ª a 8ªsérie)

Conteúdos Estruturantes

5ª SÉRIEConteúdos Básicos

6ªSÉRIEConteúdos Básicos

7ªSÉRIEConteúdos Básicos

8ªSÉRIEConteúdos Básicos

Astronomia

Higienização, Cidadania Universo, Sistema solar, Movimentos terrestres, Movimentos

Higienização, CidadaniaAstros, Movimentos terrestres, Movimentos celeste,

Origem e evolução do Universo

Astros Gravitação Universal

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celestes, Astros

Matéria Constituição da matéria

Constituição da matéria

Constituição da matéria

Propriedades da matéria

Sistemas Biológicos

Níveis de organização celular

CélulaMorfologia e fisiologia dos seres vivos

CélulaMorfologia e fisiologia dos seres vivos

Morfologia e fisiologia dos seres vivosMecanismos de herança genética

Energia Formas de energiaConversão de energiaTransmissão de energia

Formas de energiaTransmissão de energia

Formas de energia

Formas de energiaConservação de energia

Biodiversidade

Organização dos seres vivosEcossistemaEvolução dos seres vivos

Origem da vidaOrganização dos seres vivosSistemática

Evolução dos seres vivos

Interações ecológicas

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

5ª ANO(4°SÉRIE)

A importância da higiene para o corpo; Conceituar saúde; Prevenção ao uso indevido de Drogas).Orientações básicas sobre puberdade e adolescência(Gênero e diversidade sexual)Conjunto de direitos e deveres(História e Cultura Afro-Brasileira / Educação fiscal).Enfrentamento a violência(Algumas dicas para contribuir com a construção de uma cultura de paz); Teoria Geocêntrica e Heliocêntrica; Diferenciação de estrelas, planetas, planetas anões, satélites naturais e artificiais, cometas, asteroides, meteoros e meteoritos; Instrumentos construídos para estudar os astros; Posição da Terra e dos demais planetas; Importância do Sol para manter a vida na Terra; Constituição dos corpos(átomos e moléculas); A Terra ( da superfície ao centro): composição, importância, tipos de solo, preservação; Os combustíveis fósseis; Fenômenos naturais; As rochas; Água: composição, estados físicos, tipos, propriedades, flutuação dos corpos, fonte de energia, tratamento, poluição, contaminação; doenças relacionadas a água; Ar: composição, propriedades, importância, poluição atmosférica, Inversão térmica, doenças adquiridas pelo ar contaminado;Camadas da atmosfera; Pressão atmosférica; Multas ambientais(Educação ambiental) Os ventos (formação tipos, relação com a reprodução de alguns vegetais,energia gerada pelos ventos);

6ºANO(5° SÉRIE)

Fatores determinantes da saúde: (Habitação, saneamento básico:água e esgoto, tratamento de água e esgoto, coleta de lixo, alimentação adequada, Prevenção ao uso indevido de Drogas).Orientações básicas sobre puberdade e

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adolescência(Gênero e diversidade sexual)Conjunto de direitos e deveres(História e Cultura Afro-Brasileira / Educação fiscal).Enfrentamento a violência(Algumas dicas para contribuir com a construção de uma cultura de paz); Teoria Geocêntrica e Heliocêntrica; Diferenciação de estrelas, planetas, planetas anões, satélites naturais e artificiais, cometas, asteroides, meteoros e meteoritos; Instrumentos construídos para estudar os astros; Posição da Terra e dos demais planetas; Importância do Sol para manter a vida na Terra; Constituição dos corpos(átomos e moléculas); Conceituar matéria e energia, assim como relacionar matéria e energia num organismo; características dos seres vivos ) que os diferenciam da matéria bruta; Como os organismos conseguem energia para manter a vida (seres autotróficos e heterotróficos); O que estuda a Ecologia; Relações harmônicas e desarmônicas entre os seres vivos; Organização dos seres vivos em níveis crescentes de complexidade; A Terra ( da superfície ao centro): composição, importância, tipos de solo, preservação; Os combustíveis fósseis; Fenômenos naturais; As rochas; Água: composição, estados físicos, tipos, propriedades, flutuação dos corpos, fonte de energia, tratamento, poluição, contaminação; doenças relacionadas a água; Ar: composição, propriedades, importância, poluição atmosférica, Inversão térmica, doenças adquiridas pelo ar contaminado;Camadas da atmosfera; Pressão atmosférica; Multas ambientais(Educação ambiental) Os ventos (formação tipos, relação com a reprodução de alguns vegetais,energia gerada pelos ventos);

7ºANO(6° SÉRIE)

Importância do bem estar físico, mental e social; Prevenção ao uso indevido de drogas(Drogas lícitas, ilícitas, conscientização sobre os malefícios) Conjunto de direitos e deveres(História e cultura Afro-Brasileira / Educação fiscal) A importâncias das pesquisas espaciais; Importância da energia solar para a vida na Terra; Matéria e Energia (para o crescimento e desenvolvimento de um organismo; Características específicas dos seres vivos; Partes e Funções de uma célula; Diferenciação de uma célula animal para uma vegetal; Célula Eucarionte e Procarionte; Geração espontânea; Taxonomia; Os reinos dos seres vivos; Os vírus (características, doenças causadas por vírus); O sistema imunológico(nossas defesas naturais), vacinas e soros; As Bactérias: morfofisiologia, equilíbrio na natureza, defesa do corpo, doenças causadas por bactérias; Os Protozoários e Algas Unicelulares: relações com outros seres vivos, doenças causadas por protozoários; Os Fungos: reprodução, nutrição, relação com a reciclagem na natureza, fungos parasitas; Os cuidados na Adolescência(transformações físicas e alterações psicológicas, DST'S; Métodos anticoncepcionais):Gênero e diversidade sexual; Animais invertebrados: poríferos, cnidarios, platelmintos, nematóides, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos; Animais vertebrados: Peixes, anfíbios, réptéis, Aves, Mamíferos (a evolução da espécie humana: um animal social, o preconceito e a ideia de “raças” humanas); O grande grupo das plantas: evolução, classificação, órgãos vegetativos, órgãos de reprodução, Importância da preservação da Fauna e Flora. Biopirataria (Educação Ambiental/Fiscal).

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8ºANO(7° SÉRIE)

Os modelos científicos (origem e evolução do Universo); Relações entre as teorias e sua evolução histórica; A conquista do espaço e suas aplicações; A evolução humana (um animal social – princípios da educação ambiental:Educação Ambiental/Fiscal); O preconceito e a ideia de raças(História e cultura Afro-Brasileira) Definindo e relacionando matéria e energia; As formas de energia gerada a partir da “fusão nuclear”, modos de transmissão e armazenamento; Como o nosso corpo está organizado ( as células e suas organelas, reações químicas da respiração celular, os diferentes tipos de tecidos e suas funções); níveis de organização celular; Divisão celular; Reprodução: o sistema genital (masculino e feminino), o mecanismo da ovulação, fecundação, gravidez e parto; Hereditariedade: a transmissão das características hereditárias (genótipo e fenótipo), engenharia genética; A fisiologia e psicologia do adolescente: mudanças de comportamento, cuidados na adolescência(métodos contraceptivos, as Dst's. Gravidez, aborto): Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente/Gênero e diversidade sexual. As funções de Nutrição: importância dos alimentos, alimentação saudável, energia dos alimentos; A Digestão: aspectos gerais da digestão humana, órgãos que forma o sistema digestório humano, saúde bucal; A respiração: Esquema da respiração celular, órgãos que forma o sistema respiratório; doenças que afetam o sistema(causas e prevenção); O Sistema Cardiovascular: órgãos e funções específicas; O Sistema Linfático: órgãos e funções; A Excreção: resíduos das atividades metabólicas, a atividade das glândulas sudoríparas, órgãos e funções do sistema urinário; O Sistema Locomotor: anatomia dos músculos e ossos do corpo, fraturas, doenças e prevenção; Os sentidos:Ligações com o sistema nervosos periférico, órgãos e funções específicas; O Sistema Nervoso: as células e suas conexões, o SNC,SNP e SNA; as drogas e o sistema nervosos( prevenção ao uso indevido de drogas);a importante relação com os outros sistemas; O Sistema Endócrino: as principais glândulas e suas características, mudanças que os hormônios provocam no corpo e reações de regulação no sistema.

9ºANO(8°SÉRIE)

A teoria do Big Bang; A paz com o ambiente(política de enfrentamento a violência) Matéria, corpo, objeto e fontes de energia; Mudanças de estados físicos da matéria; Fenômenos físicos e químicos; Substâncias puras e misturas; Tipos de separação de misturas; Origem e evolução do átomo; Elementos químicos do nosso corpo; Introdução da tabela periódica; Átomos e elementos químicos do seu dia-a-dia; Classificação periódica dos elementos químicos; Ligações químicas – iônica, covalente e metálica; Reações químicas – análise, decomposição, simples troca e dupla troca; Equilíbrio das equações químicas; Energia nas reações químicas – endotérmicas e exotérmicas; A velocidade com que se processam as reações químicas e os fatores que podem influenciar as mesmas(Prevenção ao uso indevido de drogas). Diversidades das substâncias – ácidos, bases, sais e óxidos no seu dia-a-dia(Educação Ambiental/Fiscal); Os ciclos biogeoquímicos do carbono, oxigênio e nitrogênio; Os compostos orgânicos do seu dia-a-dia; A composição química dos seres vivos; A energia e suas formas de apresentação:mecânica, luminosa,térmica, sonora, elétrica, magnética e nuclear;

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Transformação de energia: cinética, potencial, conservação da energia mecânica; Energia térmica: calor e temperatura; medida de temperatura; escalas termométricas; Transmissão do calor; Dilatação e contração térmica; As ondas: tipos e características; O som: velocidade do som, qualidades fisiológicas do som, reflexão e o eco(Legislação apropriada para ruídos em fábricas, oficinas, em obras e no trânsito); A luz: fontes de luz, meios de propagação da luz, reflexão e refração da luz; Os espelhos: refração e lentes; As cargas elétricas, as correntes elétricas e o circuito elétrico; Tecnologia das fibras óticas(uso indevido da internet e a prevenção contra a violência da criança e adolescente/violência sexual);Transmissão das características hereditárias do povo africano, indígena entra outros; Importância do sistema nervoso, sensorial, reprodutor e endócrino; Magnetismo e eletro magnetismo; Grandezas físicas: escalares e vetoriais, sistemas de medidas; Unidades de medidas – Sistema Internacional de unidades; O movimento – velocidade, movimento uniforme, aceleração e movimento de queda livre; O estudo da força: composição de forças, força de atração gravitacional, peso e corpos em equilíbrio; Trabalho e potência: unidades de trabalho, atrito, unidades de potência; Máquinas: alavanca, roldana, plano inclinado; Os princípios da dinâmica;

METODOLOGIA DO ENSINO

O ensino de ciências deve ser um meio para que os professores e alunos compreendam criticamente as inter-relações, fenômenos e objetos da ciência.

Isto deve ser concretizado a partir dos conteúdos estruturantes que metodologicamente conduzem o processo ensino-aprendizagem.

Para explicar o critério a ser adotado para a seleção de conteúdos da ciência da natureza, devemos ter como pressuposto que a princípio, alguns indicativos podem ser levantados:

Explicitação do dinamismo das transformações da matéria e da energia, com o objetivo de demonstrar a possibilidade de domínio do homem sobre estas transformações e da ação transformadora do homem sobre a natureza.

Desvendamento de que as transformações são fenômenos da natureza, porém as transformações dirigidas pelo homem, através do conhecimento científico e tecnológico, ocorrem no tempo e no espaço em contextos históricos que determinam vários efeitos, seja no aspecto social, político, econômico, de saúde, ecológico, etc.

Necessidade de se possibilitar ao aluno uma leitura e compreensão da totalidade, isto é, um trabalho crítico do conteúdo, que possa levantar questionamento e discussões sobre a prática social global;

Contemplar o estudo das teorias antropológicas, desmistificação das teorias racistas, destituindo de significado a pseudo-superioridade racial. Estudo das características biológicas-biotipos dos diversos povos.

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Contribuições dos povos africanos indígenas e de seus descendentes para os avanços da ciência e da tecnologia.

Análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos, in-loco; essa análise deve considerar os aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecas a referida situação.Obs: Deve ser contemplado aos conteúdos em destaque a todas as séries (5ª, 6ª, 7ª e 8ª).

Organização da prática pedagógica a partir dos conteúdos estruturantes que sustentam a direção, a articulação e a avaliação dos mesmos.

Para o desenvolvimento das atividades, poderão ser utilizados os mais variados recursos pedagógicos: DVD's, CD's, CD-ROM's educativos e softwares, TV multimídia, laboratório de informática, quadro negro, giz, livro de apoio, revistas, jornais, etc.

AVALIAÇÃO

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n. 9394/96 a avaliação deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do estudante, como prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

Observação sistemática da produção e participação do aluno, valorizando os conhecimentos alternativos dos estudantes, construídos no cotidiano, nas atividades experimentais, ou a partir de diferentes estratégias que envolvem recursos pedagógicos e instrucionais diversos;

• Apresentação de trabalhos confeccionados;• Construção e resolução de mapas de conceitos referente os assuntos estudados;• Resolução de questões propostas;• Avaliações bimestrais:• Esquematizações;• Relatórios:• Participação em experimentos;

Referências Bibliográficas

1. ALVARENGA,Jenner Procópio de. Ciências naturais do dia-a-dia: 5ªsérie,v.I/ José Luiz Pedersoli, Moacir Assis d'Assunção Filho, Wellington Caldeira Gomes. Belo Horizonte. Dimensão, 2000.

2. Apostilas do Unificado e do Positivo – Curitiba. 2009.3. BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson. Ens. Fundamental (5ª a 8ªsérie). Ática. São

Paulo. 2008.4. Caderno cotidiano: pratique a paz – projeto não-violência5. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental - O Meio Ambiente. Ática. São Paulo.

2004

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6. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental – Os Seres Vivos .Ática. São Paulo. 2004.

7. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental – O Corpo humano. Ática. São Paulo. 2004.

8. FELTRE, Ricardo. Química Geral – vol. Moderna.6Ed. São Paulo-2004.9. GANDRA, Fernanda Rodrigues. O dia-a-dia-do professor: adolescência, afetividade,

sexualidade e drogas/Cristina do Valle G. Pires, Regina Célia Villaça Lima. - Belo Horizonte: Fapi,2002. 5v.

10. GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências. Ens. Fundamental (5ª a 8ªsérie). Ática. São Paulo.2007.

11. Jornais: Gazeta do Povo, Folha de São Paulo entre outros.12. Lei nº 9795/99 Política Nacional de Educação Ambiental.13. Lei nº 10639/03 de 09/01/ 2003 – inserção de conteúdos da história e cultura afro-

brasileira e africana.14. Lei nº 11645/08 História e cultura dos povos indígenas.15. MALDONADO, Maria Tereza: Os construtores da paz- caminhos da prevenção da

violência – Ed. moderna16. OLIVEIRA, Alexandre Roberto Diogo. Medicina Preventiva-Sexualidade,

Ed.Biologia e Saúde(gbs). Rio de Janeiro.17. PARANÁ, SEED. Diretrizes curriculares do Paraná – Ciências – Curitiba. 2008.18. PAULA, Maria da Conceição Ferreira de. CIÊNCIAS: ação & transformação.5ªsérie/

Maria das Graças Monteiro Vimieiro, Terezinha do Carmo Schwenck- São Paulo: Editora do Brasil,1997.

19. Revistas Científicas: ciência hoje, Ecologia, Galileu, super interessante entre outras20. SALÉM, Sônia. CISCATO,Carlos Alberto Matoso. LUZ,Maria de la. Vivendo

Ciências: 8ª série. FTD. São Paulo,1999.21. http://www.aticaeducacional.com.br/

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PROPOSTA CURRICULAR DE FILOSOFIA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA

Na estrutura neoliberal não há verdadeiro interesse em que todas as classes sociais aprofundem conhecimentos filosóficos, já que os mesmos são pré-requisitos essenciais para compreensão e transformação social. Durante muito tempo a Filosofia foi inserida em segundo plano nas estruturas políticos educacionais. Hoje há uma mudança de postura em relação à referida disciplina. Cabe a nós educadores, iniciarmos o processo de mudança onde a Filosofia contemple um aprendizado de qualidade, interligada a todas as disciplinas para, formar um cidadão transformador, consciente e integrado à sociedade. A referida concepção, apresenta conteúdos com subsídios para o curso profissional, visando uma formação de consciência filosófica, entendendo o mundo em sua complexidade desde seu inicio até a atualidade com perspectiva de mudança social.

Útil? Inútil?

“Se abandonar a ingenuidade do senso comum for útil, se não deixar guiar pela submissão às ideias dominantes e poderes estabelecidos for útil, se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil, se dar a cada um de nós e a nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então poderemos dizer que a filosofia é o mais útil dos saberes de que os seres humanos são capazes.”Marilena Chauí

Partindo do pressuposto de que o trabalho com a Filosofia é o próprio exercício do pensar reflexivamente, isto é,de modo racional e sistemático, este planejamento curricular tem por prioridade- através da leitura e entendimento de textos filosóficos- criar condições teóricas e praticas para o desenvolvimento do pensamento próprio, da criação e re-elaboração de conceitos por parte do estudante. Inseridos nessa perspectiva, os conteúdos a serem trabalhados tentam se aproximar do educando em sua realidade, no seu dia a dia, lhe possibilitando adquirir uma nova visão sobre

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as coisas, uma nova dimensão interpretativa do real, a dimensão filosófica, na qual se encontra o processo mesmo do filosofar.c Nesse sentido, o objeto de estudo da filosofia são os textos filosóficos, os clássicos que com sua infinidade de temas nos permitem pensar e repensar conceitos, tornando-nos sujeitos do conhecimento, produtores de conceitos e não apenas meros receptores passivos de informações. A formação filosófica deve, em sua essência, ser uma formação cidadã, produtora de indivíduos preocupados com as questões da polis, agentes de transformação social. E é na atitude filosófica ou atitude crítica que se traduz o pensar e o agir filosófico, deixando claro que a consciência de si e do outro resulta na própria possibilidade de mudança da estrutura da sociedade, ou seja, a práxis filosófica efetiva representa a união do conhecimento teórico e prático, a ação reflexiva: o saber, o fazer, o ser.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Estimular a aprendizagem reflexiva que proporcione a articulação efetiva entre teoria e prática, tendo como principio de que o sujeito do conhecimento deve não tão somente exercer sua capacidade de questionar, indagar, problematizar, mas sim agir sobre tais problemas. Um sujeito compromissado consigo mesmo, com o meio em vive e com o mundo, pois é um sujeito universalmente humano.Tentar fazer emergir o pensar filosófico, o que implica justamente em uma ação reflexiva do pensamento, que se volta a si mesmo, questionando a própria validade das indagações suscitadas. O uso autônomo da razão é trazido à tona. Há o pensar por si mesmo, e como consequência, o libertar-se dos pré-conceitos e pré-juízos do senso comum. Praticar a leitura e releitura, a interpretação e re-interpretação de textos filosóficos clássicos, situando tais obras e seus respectivos autores numa contextualização ao mesmo tempo histórica e atual, ou seja, o que foi pensado, o que ainda se pensa, e o que mudou sobre tal pensamento.Deixar claro a necessidade de se adotar uma postura crítica perante os fatos, acontecimentos ou mesmo, fenômenos, com os quais nos deparamos em nossa vida social.

Exercitar a produção de textos que sejam claros, concisos, demonstrando clareza e opiniões próprias sobre as ideias aí contidas.

2° ANOCONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

MITO E FILOSOFIA Saber míticoSaber filosófico relação Mito e FilosofiaAtualidade do mito

5. Etimologia,significados,conceitos, raízes, contextualização.

6. A passagem do pensamento mítico ao pensamento filosófico.

7. Mitos e rituais afro-brasileiros. (Lei

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O que é Filosofia? 39/03- História e Cultura Afro-Brasileira)

TEORIA DO CONHECIMENTO

Possibilidade do conhecimentoAs formas de conhecimentos problema da verdadeira questão do métodoConhecimento e lógica

13. Definições.14. O problema do conhecimento.

ÉTICA Ética e moralPluralidade éticaÉtica e violênciaRazão, desejo e vontadeLiberdade,: autonomia do sujeito e as necessidades das normas

11. Conceitos e etimologia da palavra.

12. Ideia de virtude.13. Ética e moral.14. Ética e violência contra a criança

e o adolescente. (Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)

15. Liberdade X normas. Prevenção ao uso Indevido de Drogas.

FILOSOFIA POLÍTICA

Relações entre comunidade e poderLiberdade e igualdade políticaPolítica e ideologiaEsfera pública e privadaCidadania formal e/ ou participativa

2. Introdução- abordagem panorâmica.3. Aristóteles e o animal político.4. A pólis e o cidadão grego.5. Educação Fiscal.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Concepções de ciênciaA questão do método científicoContribuições e limites da ciênciaCiência e ideologiaCiência e ética

5. Definições

ESTÉTICA Natureza da arteFilosofia e arteCategorias estéticas-feio,belo, sublime,

Introdução.A arte como expressão de ideias e sentimentos.Arte com material de sucata. (Lei

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trico, cômico, grotesco, gosto, etcEstética e sociedade

9799/95- Educação Ambiental)

3° ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

MITO E FILOSOFIA 7. Saber mítico8. Saber filosófico

relação Mito e Filosofia

9. Atualidade do mito10. O que é Filosofia?

8. O pensamento a partir de conceitos.9. A necessidade de filosofar.10. Mitos e rituais africanos. (Lei 39/03-

História e Cultura Afro-Brasileira)

TEORIA DO CONHECIMENTO

• Possibilidade do conhecimento

• As formas de conhecimentos problema da verdadeira questão do método

• Conhecimento e lógica

2. Critérios de verdade.3. As diferentes modalidades do

conhecimento humano.

ÉTICA • Ética e moral• Pluralidade ética• Ética e violência• Razão, desejo e

vontade• Liberdade,:

autonomia do sujeito e as necessidades das normas

1. Ética e moral.2. Pluralidade ética, gênero e

diversidade sexual.( Gênero e diversidade sexual)

3. A liberdade.4. Questões do campo da ética.5. Ética contemporânea : a Bio-ética.6. Enfrentamento a violência contra a

criança e o adolescente2. A racionalidade deve ser mais forte

que o desejo. Prevenção ao uso Indevido de Drogas.

FILOSOFIA POLÍTICA

• Relações entre comunidade e poder m a função de subsidiar e

1. A política em Maquiavel.2. Voto: exercício de democracia ou

alienocracia?3. O poder político.4. Liberdade e igualdade política

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• mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem.

• Liberdade e igualdade política

• Política e ideologia• Esfera pública e

privada• Cidadania formal e/

ou participativa

historicamente construída . (Gênero e diversidade sexual)

1. Educação Fiscal.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

• Concepções de ciência

• A questão do método científico

• Contribuições e limites da ciência

• Ciência e ideologia• Ciência e ética

1. O método científico.2. A ciência e Deus.

ESTÉTICA • Natureza da arte• Filosofia e arte• Categorias

estéticas-feio,belo, sublime, trico, cômico, grotesco, gosto, etc

• Estética e sociedade

1. Conceitos sobre o Belo.2. Arte e consumo.1. Consumismo, uso indevido de

recursos naturais e suas consequências.(Lei 9799/95- Educação Ambiental)

METODOLOGIA

A analise de textos filosóficos constitui-se como importante tarefa a ser realizada,sem deixar que as aulas sejam conduzidas apenas pelo espontaneísmo e senso comum. Para isso, tanto a exposição, como os debates sobre diversos temas filosóficos serão privilegiados pelo embasamento teórico, buscando estabelecer relações com a realidade social do discente. O encaminhamento metodológico se dará em quatro momentos: • a mobilização para o conhecimento - que são atividades conduzidas pelo professor

para instigar e motivar possíveis rela m a função de subsidiar e

• mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem. ções entre o cotidiano do estudante e o conteúdo filosófico a ser desenvolvido em sala de aula.

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• a problematização- que visa analisar o problema, o qual se faz por meio da investigação, que pode ser o primeiro passo para possibilitar a experiência filosófica.

• a investigação;- É imprescindível recorrer ao respaldo teórico, pois neles o estudante se defronta com o pensamento filosófico, com diferentes maneiras de enfrentar o problema e, com as possíveis soluções já elaboradas, as quais orientam e conduzem ao rompimento do pensamento do senso comum.

• a criação de conceitos. - o aluno deve estar apto a sintetizar o conhecimento através da elaboração de textos, no quais terá condições de discutir, comparar e socializar ideias e conceitos.

A utilização didática se dará através da utilização de meios lúdicos, como o teatro, música, histórias em quadrinhos, etc... Também serão utilizados debates, aulas expositivas, leituras, etc, com o objetivo de proporcionar uma maior facilidade de compreensão sobre os assuntos a serem discutidos.

AVALIAÇÃO

Tanto nas avaliações dissertativas e orais, sejam elas de ordem individual ou seminários, tem-se por objetivos: verificar a compreensão nas exposições e produções textuais sobre assuntos trabalhados, levando-se em conta a organização e coesão das ideias presentes, principalmente a capacidade de trabalhar e criar conceitos. A avaliação deve ser diagnóstica, cumulativa e processual, tendo como objetivo subsidiar e redirecionar a ação no processo ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

2. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda: Filosofando. Ed. Moderna. São Paulo, 1993.3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia. Ed. Ática. São Paulo 4. Educação Fiscal.5. Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente.6. Gênero e diversidade sexual.7. Lei 39/03- História e Cultura Afro-Brasileira8. Lei 9799/95- Educação Ambiental9. PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares de Filosofia.10. PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Filosofia, 2006.11. Prevenção ao uso Indevido de Drogas.

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PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO DE SOCIOLOGIA

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA

A Sociologia surge no quadro das ciências no final do século XIX, na Europa, construindo sua autoridade epistemológica em meados do século XX, em um contexto histórico que valoriza o modelo das ciências exatas, em específico a Biologia, fonte de inspiração metodológica e conceitual para os primeiros teóricos. O contexto do surgimento da Sociologia como disciplina é marcado pela consequência de três grandes revoluções: uma política, a Revolução Francesa de 1789; uma social, a Revolução Industrial e uma revolução da ciência, que se firma com o Iluminismo, com sua fé na razão e no progresso da civilização. Em um contexto positivista August Comte e Émile Durkheim buscavam na analogia com o funcionamento do organismo vivo a possibilidade de interpretar os princípios e leis gerais que governavam a sociedade, na visão destes autores a Sociologia teria um caráter intervencionista, por vezes reacionário, em uma sociedade transformada pelas revoluções burguesas que consolidaram o capitalismo. Durkheim teve papel fundamental na concretização da Sociologia enquanto ciência, construindo a noção do objeto e do método sociológico. Ao definir o que são os fatos sociais - portadores de características específicas da vida em sociedade como a generalidade, coercitividade e a exterioridade ao indivíduo - o autor delimitou o campo de estudo sociológico.. No mesmo contexto surgem dois outros teóricos, de matrizes epistemológicas diferentes. De um lado Max Weber, criando um modelo explicativo compreensivo, centrado nos

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indivíduos e em suas ações significativas e interdependentes. Do outro lado, Karl Marx norteador da sociologia crítica, enfatizando em suas explicações o conflito de classes e o materialismo histórico para o melhor entendimento e transformação do modo de produção capitalista. É na relação entre o indivíduo e a sociedade que a sociologia buscou seu objeto de conhecimento. Portanto, o objeto de estudo da Sociologia é o estudo das relações sociais. Autores como Durkheim, Weber e Marx criaram as primeiras matrizes conceituais, aprimoradas, revisadas e reiteradas por teóricos posteriores, como Bourdieu, Morin,Marcel Maus, Lévi-Strauss, Giddens, Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes, Ianni, entre outros, que buscaram o entendimento das relações de poder, dominação e exploração impostas por um modo de produção estruturado pelas revoluções econômicas, políticas e ideológicas iniciadas no século XVIII. Enquanto ciência, sistematizada e aparada por um vasto arcabouço teórico historicamente legitimado por grandes teóricos que refletiram sobre a realidade mundial e brasileira, o ensino de Sociologia deve ser:

“(...) encaminhado de modo que a dialética dos fenômenos sociais seja explicada e entendida para além do senso comum, para uma síntese que favoreça a leitura das sociedades à luz do conhecimento científico. Embora não esteja dividida em áreas ou conteúdos disciplinares, o ensino da Sociologia requer que seja tratado em partes, a fim de torná-lo acessível e compreensível a um maior número de pessoas.” ( In. Diretrizes Curriculares da Educação,2006 ,p.25)

No desenvolvimento da Sociologia, pode-se distinguir processo de formação de um núcleo disciplinar: a) a identidade cognitiva, que especifica as orientações, paradigmas, problemáticas e instrumentos de pesquisa da disciplina; b) a identidade social, forjada pelo processo de institucionalização através do qual a disciplina procura se estabilizar do ponto de vista de sua organização; a identidade histórica, que corresponde aos primeiros esforços de constituição do campo de trabalho, com os quais, em princípio, os integrantes da comunidade científica se identificam . Os fatos sociais são o objeto da ciência sociológica. Para Durkheim os fatos sociais são toda maneira de agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; que é geral na extensão de uma sociedade, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter. Para Marx e Engels o objeto de estudo da ciência social são as relações objetivas, materiais, determinadas, já que a sociedade se apresenta como uma realidade determinada historicamente.

OBJETIVOS GERAIS

As sociedades atuais passam por um contínuo processo de uniformização das relações sociais, nas quais os valores morais voltados para a dignificação do Ser Humano estão sendo progressivamente suprimidos, em um mundo em que as relações econômicas tendem a condicionar a moral, as relações entre seres humanos passam a se realizar mais pelas necessidades de lucro do que pelo contato Humano propriamente dito, sendo cada vez mais incorporado e valorizado o individualismo exacerbado. Os Homens se transformam em coisas e as coisas adquirem vida, deslocada de sua realidade material.

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Nesse contexto é objetivo da Sociologia desnaturalizar as relações sociais de poder, dominação e exploração, por vezes consensual nas práticas cotidianas. Assim sendo, o aluno será instigado a investigar sua realidade socialmente construída para a compreensão da sua própria condição de vida, despertando a imaginação sociológica e recuperando os limites impostos pela fragmentação das informações e pelo processo endógeno de individualização do ser humano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar os processos conflituosos e dinâmicos de reconstrução do ser individual em ser social e de constituição das instituições sociais que detêm especificidades históricas, culturais, políticas e econômicas. A abordagem sociológica permitirá compreender as diversas formas de organizações sociais e seus mecanismos de manutenção e transformação que operam nas instituições sociais, buscando superar analiticamente os pensamentos conformistas, deterministas e preconceituosos.Abordar o caráter coletivo de construção das identidades étnicas responsável pela criação das diferenças e semelhanças entre os seres humanos. Uma vez que todo grupo cria regras e se diferenciam em termos de hábitos, visões de mundo, crenças, leis, proibições e permissões. Compreender como os diversos grupos se relacionam em determinados espaços. Analisar a incorporação da lógica do lucro capitalista ao processo criativo de obras culturais, fenômeno específico da sociedade ocidental e industrializada, responsável pela submissão da cultura popular à massificação e à banalização. A cultura é transformada pela Indústria Cultural em mercadoria e os indivíduos em meros consumidores.Salientar o caráter humano e coletivo do trabalho, responsável pela manutenção da existência social e material dos indivíduos. No contexto capitalista, pautado pela propriedade privada dos meios de produção, se origina o conflito de classes condicionador de uma apropriação desigual dos bens culturais, sociais, políticos e econômicos. Assim sendo, as classes sociais em conflito criam estratégias de sobrevivência, organizações representativas, movimentos sociais, partidos políticos ou saídas não institucionalizadas (violência, crime organizado, etc;)

Propiciar aos alunos as bases para a compreensão de como as sociedades se organizam, estruturam-se, legitimam-se e se mantêm, habilitando-os para uma atuação crítica e transformadora.

CONTEÚDOS

1° ano do Ensino MédioCONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. O processo de socialização e as

Instituição escolar.

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instituições sociais. Instituições familiares e o novo papel da mulher na sociedade contemporânea. (Gênero e diversidade sexual)

2. Cultura e indústria cultural.

Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades.Diversidade cultural.Identidade.

Definição antropológica de Cultura. Relativismo cultural.Desmatamento e poluição causadas pelas indústrias ( Lei 9799/95- Educação Ambiental)A questão de gênero, etnia e minorias. (Gênero e diversidade sexual)

3. Trabalho, produção e classes sociais.

O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades.

3. Trabalho assalariado.4. Trabalho escravo no Brasil:

causas e consequências. (Lei 39/03- História e Cultura Afro-Brasileira)

5. Educação Fiscal.

4. Poder, política e ideologia.

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno.Democracia, autoritarismo.

5. Direitos, cidadania e movimentos sociais.

• Direitos: civis, políticos e sociais.

• Direitos humanos.

2. Direitos e deveres segundo a Constituição Brasileira.

3. ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)

4. Contravenção e drogas ilícitas. (Prevenção ao uso indevido de drogas)

2 ° ano do Ensino Médio

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

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1. O processo de socialização e as instituições sociais.

1. Instituições religiosas.

2. Cultura e indústria cultural.

• Indústria cultural.1. Meios de comunicação de

massa.2. Sociedade de consumo.3. Indústria cultural no

Brasil.

1. Indústria Cultural.2. Consumismo e abuso da

exploração dos recursos naturais. (Lei 9799/95- Educação Ambiental)

3. Trabalho, produção e classes sociais.

• Desigualdades sociais, estamentos, castas, classes sociais.

• Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições.

• Salário e Lucro• Divisão do trabalho• Desigualdades sociais e

preconceito racial, religioso e de gênero.(Lei 39/03- História e Cultura Afro-Brasileira)

(Gênero e diversidade sexual)

• Exploração e trabalho infantil. (Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)

41. Educação Fiscal.

4. Poder, política e ideologia.

• Estado no Brasil.12. Conceitos de poder.13. Conceitos de ideologia.

9. O poder destrutivo das drogas ilícitas no mundo contemporâneo.(Prevenção ao uso indevido de drogas)

5. Direitos, cidadania e movimentos sociais.

2. Conceito de cidadania.8. Movimentos sociais no

Brasil.

3° ano do Ensino Médio

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. O processo de socialização e as instituições sociais.

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2. Cultura e indústria cultural.

15. Questões de gênero.6. Culturas afro-brasileiras e

africanas.7. Culturas indígenas.

1. Discriminação da mulher no mercado de trabalho. (Gênero e diversidade cultural)

2. Dança, comidas típicas, vocabulário, artesanato, vestuário e religiões africanas incorporadas as tradições afro-brasileiras.(Lei 39/03- História e Cultura Afro-Brasileira)

3. Dança, comidas típicas, vocabulário, artesanato, vestuário e religiões indígenas incorporadas as tradições brasileiras.

3. Trabalho, produção e classes sociais.

16. Globalização e neoliberalismo.

6. Relações de trabalho.7. Trabalho no Brasil.

6. Alienação7. Neoliberalismo8. Estado1. Educação Fiscal.

4. Poder, política e ideologia.

11. Conceitos de dominação e legitimidade.

11. As expressões da violência nas sociedades contemporâneas

1IdeologialPoderlA violência nos centros urbanos

causados pelo tráfico e uso de drogas ilícitas (Prevenção ao uso indevido de drogas)

lViolência doméstica contra a mulher, adolescentes e crianças.(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)

(Gênero e diversidade sexual)

5. Direitos, cidadania e movimentos sociais.

4. A questão ambiental e os movimentos ambientalistas. Lei 9799/95- Educação Ambiental)

7. A questão das ONGs.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

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A aprendizagem buscará o aprimoramento e a mediação dialética entre o conhecimento científico sociológico e as formulações dos discentes, oriundos de suas experiências cotidianas. Apesar da estruturação linear dos conteúdos, as aulas partirão de temas de extrema relevância, como Violência e Desigualdade social e dialogarão com os autores clássicos da Sociologia. Para isso existiram aulas expositivas e dialogadas; aulas em visitas guiadas a instituições e museus, quando possível; exercícios escritos e oralmente apresentados e discutidos;leituras de textos: clássico-teóricos, teórico-contemporâneos, temáticos, didáticos, literários, jornalísticos; pesquisa dede campo, pesquisa bibliográfica; análise crítica (filmes, documentários, músicas,fotografias, charges, tiras, publicidade), entre , trabalhos de campo, debates e seminários ( de temas relevantes fundamentados em leituras),análises críticas de filmes, técnicas do inquérito social e da entrevista ( pesquisa social) e músicas que levem os educandos a interpretar e dar respostas aos problemas da realidade atual. Assim, é necessário reafirmam a abordagem sugerida pelas Diretrizes Curriculares de Sociologia do Estado do Paraná ao privilegiar uma visão plural das matrizes sociológicas clássicas e modernas com o objetivo de possibilitar :

“(...) ao professor e ao aluno, cada um no seu nível de compreensão, alterar qualitativamente sua prática social. Do resgate dos seus conteúdos críticos, a sociologia clássica e a moderna permitem esclarecer muitas questões acerca de desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais da sociedade brasileira”.

Nestas Diretrizes, ao se descartarem a neutralidade, a imparcialidade, o descompromisso, o conformismo, a ausência de historicidade, propõe-se uma Sociologia Crítica que analise a realidade em sua perspectiva de prática e de crítica social.(...)”( In: Diretrizes Curriculares da Educação, 2006, p. 24 )

A metodologia de trabalho deve permitir o confronto das perspectivas teóricas em aproximações com a realidade local e localizada. O ensino da Sociologia pressupõe metodologias que coloquem o aluno como sujeito de seu aprendizado, provocado a relacionar a teoria com o vivido, a rever conhecimentos prévios e a reconstruir saberes. Espera- se que seja constante o exercício do “estranhamento”, que leve os educandos a “desnaturalizar” (pré)conceitos sobre os fenômenos sociais, compreendendo-os como construções históricas, passíveis de sofrerem transformações.

AVALIAÇÂO

A avaliação deve ter caráter diagnóstico, buscando verificar a apreensão dos conhecimentos pelos educandos e a capacidade de reflexão crítica sobre a realidade social a

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partir dos referenciais sociológicos. A avaliação deve ser,também, qualitativa, cumulativa, continuada e processual, estando presente em todos os momentos da prática pedagógica e possibilitando uma constante intervenção para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Como instrumentos avaliativos serão utilizados: pesquisas de campo, análises da capacidade de interpretação e argumentação dos alunos mediante debates e tomadas de posição, além de provas formais, objetivas e dissertativas. Os critérios de avaliação devem levar em conta a capacidade do aluno em articular os conceitos sociológicos na compreensão dos fenômenos sociais, seja a partir da pesquisa de campo, nos debates, seminários ou na leitura de textos literários ou jornalísticos, em revistas, bem como na interpretação de filmes ou propagandas de televisão. Em outras palavras, a sua capacidade de superação do senso comum e de apreensão crítica da realidade. A avaliação no ensino de Sociologia, segundo as Diretrizes, pauta-se numa concepção formativa e continuada e deve servir como mecanismo de transformação social, no qual, os objetivos da disciplina devem estar articulados com a avaliação. A avaliação deve visar “desnaturalizar” conceitos tomados historicamente como irrefutáveis e propiciar o melhoramento do senso crítico e a conquista de uma maior participação na sociedade. De maneira diagnóstica, a avaliação formativa deve acontecer identificando aprendizagens que foram satisfatoriamente efetuadas e também as que apresentaram dificuldades, para que o trabalho docente possa ser reorientado.

REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICA

2. CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia, S.P. Ática, 20033. COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. v. XXXIII, São

Paulo: 4. Editor Victor Civita, 1973. 5. COSTA, Cristiona. Sociologia : Introdução à ciência da sociedade, S.P. Moderna,

20046. DURKHEIM, É. Educação e sociologia. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965.7. ENGELS, F. Dialéctica da natureza. 2.ed. Lisboa: Editorial Presença, 1978.8. FORACCHI, Maria. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia,

LTC,1977.9. GUARESCHI, Pedro. Sociologia Crítica: Alternativas de mudança, Mundo

jovem, 199810. HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar, RJ, Edição do autor, 200111. LUKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral, SP, Atlas, 1978.12. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia, Sp, Ática, 2002.13. PARSONS, T. Sociedades: perspectivas evolutivas e comparativas. São Paulo:

Pioneira, 1969. 14. PEDROSO, Regina. Violência e Cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão, SP,

Ática, 2003.15. QUITANERO, Tânia. Um toque de clássicos, BH,UFMG, 2002.

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16. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia, SP, Atual, 200017. www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

18. Vita, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira, SP, ática, 1997.

PROPOSTA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

PRESUPOSTOS TEÓRICOS

A Educação Artística, instrumento para a apreensão do saber estético, implica tanto na formação dos sentidos humanos, quanto na compreensão mais afetiva da realidade humana social.

Educar esteticamente é ensinar a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade, afim de ampliar as possibilidades de fruição e expressão artística.

Tendo em vista os movimentos nacionalistas da Semana de Arte Moderna de 1992, que influenciou artistas brasileiros que valorizavam a expressão individual e romperam os modos de representação realistas, este planejamento tem por finalidade desenvolver a criatividade do aluno, expressando formas percebidas, sentidas e imaginadas, utilizando recursos técnicos das linguagens artísticas: Plástica, Musical, Teatral e Corporal, com enfoque na expressividade, espontaneidade e criatividade.

Pré- Escola

Artes Plásticas

a. OBJETIVOS:

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• Levar o aluno a expressar-se por meio das artes plásticas, tanto para produzir trabalhos pessoais e grupais como para a reflexão e compreeensão.

ee.CONTEÚDOS:

• Características da forma e do espaço;

• Elementos visuais;

• Leitura da composição plástica;

• Elementos visuais.

a. METODOLOGIA:

• Identificação e ampliação de composições tendo por base o conhecimento das cores;

• Reconhecendo e identificando as composições através do emprego de linhas e formas;

• Pesquisa, texturas por meio do decalque, desenho e colagem e também da análise de obras de arte;

• Realização de atividades com relação a forma e espaço (posição, proporção, movimento e pontos de vista);

a. AVALIAÇÃO:

• Identificar no aluno o respeito pelas diversas manifestações artísticas e a capacidade de criação nas atividades plásticas.

Teatro

a. OBJETIVOS:

• Compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estética, histórica, sociocultura, antropológica.

• Estabelecer relação de respeito, compromisso e trabalho com os colegas nas atividades teatrais da escola.

a. CONTEÚDOS:

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• Histórias: fatos vividos ou imaginados, conto de fada, literatura infantil;

• Personagem: caracterização de gestos, fatos, adereços;

• Ação Dramática: jogos teatrais, improvisação e faz de conta;

p. METODOLOGIA:

• Dramatização de diversas situações tendo como base fatos vivenciados, literatura infantil e história;

• Utilizar-se da improvisação para a criação de peças de Teatro;

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar se o aluno busca utilizar sua capacidade corporal e vocal no desenvolvimento de improvisações, jogos teatrais e peças;

Música e Dança

a. OBJETIVO:

• Permitir a democratização do acesso ao universo artístico erudito e popular, oferecendo para isso o instrumental mínimo necessário quanto à expressão artística: terminologia, informação histórica e noções de técnicas.

a. CONTEÚDOS:

• Elementos que compõe o som;

• Organização dos sons da realidade;

• Movimentos sonoros;

• Movimentos corporais;

• Canto sonoro;

• Coral sonoro;

• Leitura das qualidades sonoras da realidade.

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a. METODOLOGIA:

• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação livre e dirigida, canto e dança;

• Audição de peças musicais de diversos estilos;

• Utilizar conhecimentos básicos da linguagem musical e corporal.

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através dos modos de organização destes conteúdos ou elementos formais na composição artística e nos modos de organizar e de expressar as qualidades estéticas dos objetos, dos sons e da realidade.

1ª e 2ª SÉRIES

1. Artes plásticas

a. OBJETIVOS:

• Expressar a leitura dos objetos e da realidade através da Linguagem Plástica;

• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens.

a. CONTEÚDOS:

• Análise de modo de relação dos homens com os objetos e da realidade;

• Características da Forma e do Espaço em relação à: Posição, proporção e movimento;

• Análise dos modos de compor: ilustrações, cartazes, placas e obras de arte;

• Elementos visuais;

• Composição: Bidimensional e Tridimensional;

a. METODOLOGIA:

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• Identificação e emprego de linhas e formas na expressão artística;

• Reconhecimento e aplicação das diversas cores;

• Pesquisas sobre texturas por meio do decalque, desenho e colagem;

• Criação de composições bidimensionais e tridimensionais.

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

Teatro

a. OBJETIVOS:

• Compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estética, histórica, sociocultural e antropológica;

• Estabelecer relação de respeito, compromisso e trabalho com os colegas nas atividades teatrais da Escola;

tt. CONTEÚDOS:

• Fatos vivenciados ou imaginados, contos de fada, literatura infantil, histórias orais ou escritas e narrativas;

• Personagem: caracterização de gestos, fatos, falas, adereços, maquiagem, movimentos;

• Espaço cênico: elementos sonoros e visuais;

• Elementos da ação dramática: história, personagens e espaço cênico;

• Ação dramática: jogos teatrais, mímicas, improvisação, faz de conta e dramatização;

a. METODOLOGIA:

• Dramatização de diversas situações tendo como base, lendas, fábulas, textos literários, narrativas e dramaturgia nacional e universal;

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• Composição de personagem;

• Experimentação, pesquisa e criação com os elementos da linguagem teatral;

• Reconhecendo através da utilização dos elementos sonoros (sonoplastia) e visuais ( cenário) do espaço cênico;

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar se o aluno busca utilizar sua capacidade corporal e vocal no desenvolvimento de improvisação, jogos teatrais e peças, observando a criação do aluno quanto à exploração de todos os elementos que compõe a linguagem do teatro.

Música e dança

a. OBJETIVOS:

• Permitir a democratização do acesso ao universo artístico erudito e popular, oferecendo para isso o instrumental mínimo necessário quanto à expressão artística: terminologia, informação histórica e noções de técnicas.

a. CONTEÚDOS:

• Elementos que compõe os sons;

• Elementos geradores de som;

• Movimentos sonoros em relação à altura;

• Representação dos movimentos sonoros e corporais;

• Danças, coreografias;

• Músicas, canto.

a. METODOLOGIA :

• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisações e canto;

• Audição de peças musicais de diversos estilos;

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• Reconhecer corporalmente os elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida;

• Experimentação e diferenciação entre repertório, improvisação, coreografia e apreciação;

• Promover a percepção do significado expresso por meio de movimentos corporais.

a. AVALIAÇÃO:

• Utilizar os conhecimentos básicos da linguagem musical no desenvolvimento de atividades criativas, observando o aluno quanto à sua expressão corporal e verificar se o aluno reconhece as diversas formas de expressão corporal e se este utiliza destas para a sua própria expressão.

3ª e 4ª SÉRIES

1. Artes plásticas

a. OBJETIVOS:

• Desenvolver a criatividade da prática de atividades artísticas expressivas;

• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

a. CONTEÚDOS:

• Elementos visuais: forma, linha (contorno), espaço (posição: justaposição, sobreposição, simetria e assimetria; proporção: peso;

• Movimento: ascendente e descendente; pontos de vista: frontal e de perfil, plano (altura e largura), cor (quente, fria, neutra e contrastante), textura (impressão e criação) e volume (altura, largura e profundidade);

• Composição bidimensional (desenhos, recorte, colagem, pintura, gravura, história em quadrinhos e mosaico) e tridimensional, (modelagem, maquete, dobradura, móbile, fantoche, estrutura de encaixe e escultura);

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• Leitura da composição plástica (ilustração e obras de arte).

a. METODOLOGIA:

• Identificação e emprego de linhas e formas na expressão artística;

• Reconhecimento e aplicação de cores, tendo por base o conhecimento de cores frias, quentes, neutras e contrastante;

• Pesquisas de texturas por meio do decalque, desenho e colagem e também na análise de obras de arte;

• Criação de composições bidimensional tridimensionais;

• Realização de atividades com relação a forma e espaço ( posição, proporção, movimento e pontos de vista);

• Releitura de obras de arte;

a. AVALIAÇÃO:

• Observar no aluno a capacidade de criação de trabalhos pessoais;

• Identificar com o aluno interage com os conhecimentos adquiridos;

1. Teatro

a. OBJETIVOS:

• Compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estética, histórica, sociocultural e antropológica;

• Estabelecer relação de respeito, compromisso e trabalho com os colegas nas atividades teatrais da Escola;

a. CONTEÚDOS:

• Histórias: lendas, fábulas, textos literários, narrativas e dramaturgia nacional e universal;

• Personagem: caracterização de gestos, fatos, falas, adereços, maquiagem, movimentos e figurinos;

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• Espaço cênico: elementos sonoros (sonoplastia) e visuais (cenário) do espaço cênico;

• Apreciação de peças teatrais;

• Elementos da ação dramática: história (roteiro e enredo), personagem (expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância; expressão gestual: movimentos e gestos) e espaço cênico (cenário), sonoplastia e iluminação;

• Ação dramática: história (roteiro e enredo), personagem (expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressônancia; expressão gestual: movimentos e gestos) e espaço cênico (cenário), sonoplastia e iluminação;

• Ação dramática: jogos teatrais, mímica, improvisação e dramatização.

a. METODOLOGIA:

• Dramatização de diversas situações tendo como base, lendas, fábulas, textos literários, narrativas e dramaturgia nacional e universal;

• Composição de personagem;

• Reconhecimento através da utilização dos elementos sonoros (sonoplastia) e visuais (cenário) do espaço cênico;

• Experimentação, pesquisa e criação com os elementos da linguagem teatral.

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar se o aluno busca utilizar sua capacidade corporal e vocal no desenvolvimento de improvisação, jogos teatrais e peças, observando a criação do aluno quanto à exploração de todos os elementos que compõe a linguagem do teatro.

1. Música e dança

a. OBJETIVOS:

• Permitir a democratização do acesso ao universo artístico erudito e popular, oferecendo para isso o instrumento mínimo necessário quanto á expressão artística: terminologia, informação histórica e noções de técnicas.

a. CONTEÚDOS:

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• Elementos que compõe o som: altura (grave, médio e agudo), timbre (elementos geradores de som), intensidade (planos sonoros: forte e fraco), ritmo (duração do som) e densidade (texturas sonoras);

• Qualidades sonoras: melodia, harmonia, forma, estilo e ritmo;

• Expressão vocal: cuidados com a voz e aquecimento vocal para o canto;

• Padrões sonoros: erudito, popular e folclórico;

• Elementos que compõe a dança: movimento (lento, médio e rápido). Composição e dinâmico ou intensidade do movimento (leve, médio e forte);

a. METODOLOGIA:

• Organização e identificação dos elementos sonoros por meio de improvisação vocal e instrumental;

• Audição de peças musicais de diversos estilos;

• Reconhecimento corporal através dos elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida;

• Experimentação e diferenciação entre repertório, improvisação livre e dirigida;

• Experimentação e diferenciação entre repertório, improvisação, coreografia e apreciação;

• Percepção do significado expresso por meio de movimentos corporais;

a. AVALIAÇÃO:

• Identificar se o aluno reconhece as diversas formas de expressão corporal e se este utiliza destas para a sua própria expressão, observando o aluno quanto à sua expressão corporal utilizando os conhecimentos básicos da linguagem musical no desenvolvimento de atividades criativas.

5ª SÉRIE

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1. Artes Visuais

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Ponto - Bidimensional - Arte Greco-Romana

- Linha - Figurativa - Arte-Africana

- Textura - Geométrica, simetria; - Arte-Oriental

- Forma - Técnicas: Pintura, escultura - Arte Pré-Histórica.

- Superfície arquitetura;

- Volume - Gêneros: cenas da mitologia.

- Cor

- Luz

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

• Conceito de arte;

• Linguagem artística;

• Qualidades plásticas de Forma e do espaço em relação a posição, proporção, movimentos e pontos de vista;

• Apreciação estética da composição: compreensão da realidade expressa na obra;

• Modos de compor;

• A Semana de Arte Moderna de 1922;

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• Movimentos modernistas;

• Elementos visuais;

• Qualidades plásticas;

• Composições: 2 dimensões e 3 dimensões;

• Orientações básicas sobre a puberdade e adolescência (gênero e diversidade sexual);

• Enfrentando a violência,(Enfrentamento à violência contra a criança e o adolescente);

• Habitação ,saneamento básico,tratamento de água e esgoto.( Lei º 799/95- Educação Ambiental).

METODOLÓGICOS:

• Exposição oral;

• Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita sobre conceito de arte e suas linguagens;

• Emprego de linhas e formas na expressão artística;

• Aplicação de diversas cores;

• Pesquisa de texturas por meio do desenho, decalque e colagem;

• Composições bidimensionais e tridimensionais através de materiais recicláveis;

• Realização de atividades com relação à forma e espaço (posição, proporção e movimento);

• Releitura de obras de arte.

RECURSOS DIDÁTICOS:

• Material básico: Quadro de giz, giz branco e colorido, apagador, cartazes, gravuras;

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• Audiovisual: retroprojetor, videocassete, televisão, aparelho de som

• Papéis: sulfite, crepom, cartolina, celofane, jornais, revistas, papéis de presente, papéis recicláveis.

• Lápis: lápis de cor, giz de cera, grafite, carvão em pedra.

• Tintas: guache.

• Outros: cola, tesoura, régua, canetas hidrocor, pincéis nº. 06 e 12 (chato), recortes de revistas, barbante.

• Aulas teóricas: explicação dos conteúdos oralmente, com auxílio de quadro de giz e de audiovisuais

• Aulas práticas: atividades em sala de aula e fora de sala ( quadra, pátio da escola, museus, parques, etc.) com trabalhos em grupos e individuais e tarefas para casa.

AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

• Construir uma autoconfiança com a produção artísticas pessoal e a dos colegas preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

• Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da Arte.

AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

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2. Teatro

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Personagens: expressões - Enredo, roteiro, espaço - Greco-Romana;

- Corporais, vocais, gestuais cênico e adereços; - Teatro Oriental;

e faciais; - Técnicas: jogos teatrais, - Teatro Medieval;

- Ação; teatro indireto e direto; - Renascimento.

- Espaço; - Improvisação, manipulação,

máscara

-Gênero: tragédia, comédia,

circo.

a. CONTEÚDOS ESPECIFICOS:

• O teatro como linguagem;

• Conceitos de representação ao longo da história;

• Origem do teatro;

• As diversas formas de teatro;

• Direção teatral: a sua importância;

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• Produção executiva: função

• Realização de peça teatral;

• Prevenção ao uso indevido de drogas;

a. METODOLOGIA:

• Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita, exercícios práticos (improvisações em trechos de textos com foco no elemento estudado no momento);

• Apreciação e análise de filmes sobre teatro;

• Apreciação e análise de peças teatrais registradas em vídeo em suas mais diversas formas (convencional, bonecas, sombra, etc.)

• Produção executiva: cenário (função, formas de elaboração, e confecção) , figurino (função, formas de elaboração, pesquisa e confecção) , sonoplastia, trilha sonora (função, forma de elaboração, registro e execução);

• Realização de peça teatral;

a. RECURSOS DIDÁTICOS:

• Biblioteca, sala de aula, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais, xerox, retroprojetor, DVDs.

d) AVALIAÇÃO-CRITÉRIOS:

• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

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• Instrumentalizar os alunos para que construam progressivamente o domínio da expressão artística.

e) AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

MÚSICA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Altura; - Ritmo; - Greco-Romana;

- Duração - Melodia; - Oriental;

- Timbre; - Escalas: diatônica, pentatônica; - Ocidental;

- Intensidade; - Cromática; - Africana.

- Densidade. - Improvisação.

a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

• A música como linguagem e/ou extremamente de massas.

• Conceitos de som (música barulho) e ruído.

• Sons naturais e culturais.

• Propriedades do som.

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• Noções de ritmo.

• Possibilidades profissionais nas funções técnicas e artísticas relativas ao mundo musical;

• Destaque para a cultura paranaense (fandango, violeiros, boi-de-mamão, pau-de-fita, festa do divino, festas dos imigrantes instalados no Paraná).

• Preparação de apresentações de manifestações brasileiras festa, danças, cantos, etc.

• Projeto não violência na Escola (uma cultura de paz);

b) METODOLÓGICOS:

• Audição de peças musicais de diversos estilos;

• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto, dança, construção dos instrumentos musicais;

• Análise dos elementos sonoros a partir dos diferentes padrões e das qualidades sonoros através de audição e instrumentos musicais;

• Movimentos corporais em relação à: espaço, direção, nível de altura, dimensão, distância;

• Tempo (movimentos com velocidade variada);

• Reconhecimento corporal dos elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida.

a. RECURSOS DIDÁTICOS:

• Salão da escola, quadra, sala de vídeo, aparelho de som, CDs, DVDs.

a. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:

• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

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• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas.

• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno.

• Instrumentalizar os alunos para que construam progressivamente o domínio da expressão artística.

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

DANÇA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Movimento corporal; - Kinesfera; - Pré-História;

- Tempo; - Eixo; - Greco-Romana;

- Espaço. -Ponto de apoio; - Renascimento;

- Movimentos Articulares; - Dança clássica.

- Fluxo (livre e interrompido);

-Rápido e Lento;

-Formação;

- Níveis (alto, médio e baixo);

- Deslocamento (direto e indireto);

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- Dimensões (pequeno e grande);

-Técnica;

- Improvisação;

-Gênero: Circular.

a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- A música paranaense (fandangos, violeiros, boi-de-artísticas relativas ao mundo musical, pau-de-fita, festa do divino, festa dos imigrantes instalados no Paraná);

- Apresentações de manifestações brasileiras: festas, dança, cantos, etc;

• A cultura afrobrasileira e Africana, festas, danças, cantos, culinária e suas contribuições.

• Enfrentando a violência;

b) METODOLÓGICOS

- Movimentos corporais em relação à: espaço, direção, nível de cultura, dimensão, distância;

- Tempo (movimento com velocidade variada);

- Reconhecimento corporal dos elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida,

- Conscientização das relações étnicas raciais, política e história da diversidade.

c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

- Desenvolver o senso estético pelo contato de artistas, fonte de informação e da própria realidade do entorno;

- Instrumentalizar os alunos que construam progressivamente o domínio da expressão artística.

- Conhecer outras culturas e sua valorização na construção da história e cultura brasileira.

d) AVALIAÇÃO:

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- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

6ª SÉRIE

1. Artes Visuais

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Ponto; - Bidimensional; - Arte Greco-Romana;

- Linha; - figurativa; - Arte Africana;

- Textura; - Geométrica, simetria; - Arte Oriental;

- Forma; - Técnicas: Pintura, escultura, - Arte Pré-Histórica;

- Superfície; arquitetura;

- Volume; - Gênero: cenas de mitologia;

- Cor

- Luz;

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

• Qualidades plásticas da Forma e do Espaço em relação à Posição: anterior, posterior, interior, exterior;

• Proporção, movimento, ponto de vista;

• Arte primitiva;

• Elementos visuais;

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

• Qualidades plásticas;

• Composição: Bidimensional e Tridimensional;

• Importância do bem estar físico,mental e social;

• Métodos anticoncepcionais,(Gênero e diversidade sexual).

a. METODOLÓGICOS:

• Apreciação de obras de arte de objetos e materiais recicláveis através de fatos, catálogos e eventual visita a museus e exposições;

• Pesquisa sobre os artesões e artistas de Curitiba que trabalham com objetos e materiais recicláveis;

• Criação e Composições Bidimensionais e Tridimensionais através de materiais recicláveis e montagem de maquetes e figuras geométricas;

• Realização de atividades com relação a forma e espaço (posição, proporção e movimento);

• Releitura de obras de arte;

a. RECURSOS DIDÁTICOS:

• Material básico: Quadro de giz, giz branco, colorido, apagador, cartazes, gravuras.

• Audiovisual: retro projetor, videocassete, (DVD), televisão, aparelho de som.

• Lápis: lápis de cor, giz de cera, grafite, carvão.

• Tintas: guache, tintas extraídas da natureza (folhas, flores).

• Outros: cola, tesoura, régua, sabão, massinhas, argila, canetas hidrocor, pincéis números 06 e 12 (chato), recortes de revistas, barbantes, lãs, cordas, fios;

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

• Aulas teóricas: explicação dos conteúdos oralmente, com auxílio do quadro de giz e de audiovisuais.

• Aulas práticas: atividades em sala de aula e fora da sala (quadra e pátio da Escola) com trabalhos em grupo e individuais e tarefas para casa.

a. AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

• Construir uma autoconfiança com a produção artísticas pessoal e a dos colegas preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

• Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da Arte.

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

1. Teatro

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Personagem: expressões - Representação; - Comédia Dell-arte;

corporais, vocais, gestuais - Leitura dramática; - Teatro;

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

e faciais; - Cenografia; - Brasileiro;

-Ação; - Técnicas: jogos teatrais, - Paranaense;

-Espaço; mímica, improvisação, formas -Teatro Africano;

animadas...

- Gêneros: rua, arena;

- Caracterização;

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

• Modos de representar;

• Expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância;

• Expressão gestual;

• Espaço Cênico;

• Drogas lícitas e ilícitas,(Prevenção ao uso indevido de drogas).

a. METODOLÓGICOS:

• Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita seguida de pequenos exercícios práticos ( improvisações em trechos e textos com foco no elemento estudado no movimento);

• Apreciação e análise de filmes sobre teatro;

• Apreciação e análise de peças teatrais registrados em vídeos em suas mais diversas formas ( convencional, bonecas, sombras, etc.);

• Direção teatral: a sua importância para a coerência e unidade de representação;

• Apresentação das produções realizadas para todas as séries envolvidas e se possível para toda a Escola;

a. RECURSOS DIDÁTICOS:

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• Biblioteca, salão da escola, sala de aula, sala de vídeos, textos, livros de peças teatrais, xerox, retroprojetor, fita de vídeo.

a. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:

• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

• Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte.

a. AVALIAÇÃO:

• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

1. Música

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Altura; - Ritmo; - Greco-Romana

- Duração; - Melodia; - Oriental;

- Timbre; - Escalas: Diatônica, - Ocidental;

- Intensidade; pentatônica, cromática; - Africana;

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- Densidade; - Improvisação;

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

• Audição de obras musicais: Modal, Tonal e Contemporânea;

• Conhecimento das características das obras musicais a partir dos elementos de arranjos formais;

• Leitura das qualidades sonoras;

• Utilização dos elementos sonoros;

• Canto;

• Sonoplastia;

• Conscientização sobre os malefícios das drogas.

a. METODOLOGICOS:

• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto;

• Audição de peças musicais de diversos estilos;

• Promover a percepção do significado expresso por meio de movimentos corporais;

a. RECURSOS DIDÁTICOS:

• Utilizar os conhecimentos básicos da linguagem musical no desenvolvimento de atividades criativas.

• Observar o aluno quanto à sua expressão corporal;

• Identificar se o aluno reconhece as diversas formas de expressão corporal e se este utiliza destas para a sua própria expressão.

a. AVALIAÇÃO CRITÉRIO :

- Compreensão das diferentes formas musicais populares, suas origens e práticas contemporâneas.

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- Apropriação prática e teórica de técnicas e modos da composição musical.

b. AVALIAÇÃO :

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

DANÇA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Movimento corporal; - Ponto de apoio; - Dança popular;

- Tempo; - Rotação; - Brasileiras;

- Espaço; - Coreografia; - Paranaense;

- Salto e queda; - Africana;

- Peso (leve, pesado); - Indígena;

- Fluxo (livre, interrompido,

e conduzido);

- Lento, rápido e moderado;

- Níveis (alto, médio e baixo);

- Formação;

- Direção;

- Gênero: folclórica, popular, e étnica.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS :

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- Movimentos corporais em relação a Espaço e Dinâmica;

- Dança: músicas folclóricas, populares, coreografias etc.

- Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada e executada.

-Teoria da dança;

-Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição;

-Os cuidados na adolescência (transformações físicas e alterações psicológicas, DST's );

-Cultura Afro- brasileira,história e cultura.

b. METODOLÓGICOS :

- Preparo de mostra de culturas em que os alunos irão preparar alguma indumentária, dança ou cantos de manifestações populares;

- Explanação e exercícios práticos para o conhecimento, coreografias e ritmos;

-Reconhecimento corporal dos elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida.

c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIO:

- Desenvolver o senso estético pelo contato de artistas, fonte de informação e da própria realidade do entorno;

- construir uma auto-confiança com a produção artística pessoal e a dos colegas preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

-inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da dança.

c. AVALIAÇÃO :

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de

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representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

7ª SÉRIE

1. Artes Visuais

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Linha; - Semelhanças; - Arte Greco-Romana;

- Forma; - Contrastes; - Arte Africana;

- Textura; - Ritmo Visual; - Arte Oriental;

- Superfície - Estilização; - Arte Pré-Histórica;

- Volume - Deformação;

- Cor - Técnicas: desenho, fotografia,

audio-visual e mista.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Qualidades plásticas da forma e do espaço;

- Pontos de vista: um ponto de vista, vários pontos de vista;

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- História da arte: Arte na sociedade Feudal, transição do feudalismo para o capitalismo;

- Arte Cristã Primitiva;

- Bizantina;

- Gótica;

• Renascentista;

• A evolução humana (um animal social);

• Educação ambiental,fiscal.

a. METODOLÓGICOS:

- Releitura de obras de artes através de fitas de vídeo, DVDs e livros de História da Arte de vários artistas projetados através do retroprojetor (transparências coloridas);

- Passeios em museus, catedrais e outros monumentos inseridos no contexto;

- Criação de tintas extraídas da natureza: folhas, flores, legumes e verduras para a composição de cores (tonalidades, nuances, texturas, etc.);

- Composição Bidimensionais através de paisagem, natureza morta, propaganda, fotografia, desenho, pintura, etc.

- Composição Tridimensional ( 3 dimensões) através de módulos, estrutura de encaixe, escultura, maquetes, etc.

b. RECURSOS DIDÁTICOS:

- Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais, retroprojetor, DVD.

c. AVALIAÇÃO / CRITÉRIO

- Compreender a arte como linguagem e como área de conhecimento humano;

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades;

- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte.

d. AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

Teatro

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Personagem: expressões - Representação no cinema e; - Indústria Cultural;

Corporais, vocais, gestuais Mídias; - Realismo;

faciais; - Texto Dramático; - Expressionismo;

- Ação; - Maquiagem; - Cinema Novo.

- Espaço; - Sonoplastia;

- Roteiro;

- Técnicas: jogos;

Teatrais, sombra, adaptação

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cênica...

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Ação dramática a partir da História;

- Análise da Arte na Sociedade Feudal

- Modos de representar: teatro medieval, teatro bizantino, teatro renascentista.

• Elementos da ação dramática: história, roteiro, enredo, drama;

• O preconceito e a idéia de raças;

• história e cultura Afro-brasileira;

• Gênero e diversidade sexual.

a. METODOLÓGICOS:

- História: através de temas de folclore, mitologia grega, textos literários, textos dramatúrgicos, poesia, músicas etc.

- Análises e Críticas sobre leitura de textos, de filmes e peças teatrais registrados em vídeo e DVD em suas diversas formas;

- Exercícios práticos para melhor expressão verbal e gestual através da leitura em voz alta e da expressão corporal;

b. RECURSOS DIDÁTICOS:

Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais, xerox, retro-projetor, DVD

d) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas.

- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;

a. AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

Música

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Altura; - Ritmo; - Indústria Cultural;

- Duração; - Melodia; - Eletrônica;

- Timbre; - Harmonia; - Minimalista;

- Intensidade; - Tonal, modal e fusão de - Rap, rock, Tecno.

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- Densidade. ambos;

- Técnicas: vocal, instrumental

e mista.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Conhecimento da estruturação do som e seus elementos na cultura: tribal, ocidental (antiga, moderna) e oriental;

- Instrumentos musicais: corda, sopro e percussão;

- Interpretação: mensagem e o significado;

- Valores da Paz respeitando as diferenças culturais: costumes, tradições, religiões;

- Canto (músicas: folclóricas, populares, diferentes culturas, eruditas e litúrgicas);

-Conhecimento de instrumentos musicais nas diferentes culturas;

-A fisiologia e psicologia do adolescente, mudanças de comportamento,cuidados na adolescência,( métodos contraceptivos).

b. METODOLÓGICOS:

- Apreciação de manifestações culturais através de vídeos e CDs;

- Explanação e exercícios práticos para o conhecimento das coreografias e ritmos;

- Observação das diferentes regiões do mundo, regiões de um mesmo país e até mesmo regiões de uma mesma cidade;

c. RECURSOS DIDÁTICOS:

- Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, quadra, aparelho de som, CDs, DVDs.

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d. AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;

e. AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística a partir dos procedimentos que foram usados.

Dança

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Movimento Corporal; - Ponto de apoio; - Dança Popular;

- Tempo; - Rotação; - Brasileiras;

- Espaço; - Coreografia; - Paranaense;

- Salto e queda - Africana.

- Peso (leve, pesado) - Indígena

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- Fluxo (livre, interrompido e

Conduzido)

- Lento, rápido e moderado

- Níveis (alto, médio e baixo)

- Formação

- Direção

- Gênero: folclórica, popular e

étnica.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Valores da Paz respeitando as diferenças culturais: costumes, tradições, religiões;

- Dança (músicas: folclóricas, populares, diferentes culturas);

- Jogral;

- Canto Coral;

• A cultura afrobrasileira e africana, festas, danças, cantos, culinária e suas contribuições;

• DST's,gravidez e aborto;

• Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente.

a. METODOLÓGICOS:

- Observação das diferentes regiões do mundo, regiões de um mesmo país e até mesmo regiões de uma mesma cidade;

- Reconhecendo corporalmente os elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida;

b. AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;

c. AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística a partir dos procedimentos que foram usados.

8ª SÉRIE

1. Artes visuais

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

-Linha; - Bidimensional; - Realismo;

-Forma; - Tridimensional; - Vanguardas;

-Textura; - Figura-fundo; - Muralismo e Arte Latino-

- Superfície; - Ritmo Visual Americana;

-Volume; - Técnica: Pintura, grafite, - Hip-hop.

-cor; performance...

-Luz; - Gêneros: Paisagem urbana,

cenas do cotidiano...

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

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- Análise da arte na sociedade capitalista;

- Apreciação estética da composição;

- Modos de compor: Arte Neoclássica, Romântica, Movimentos modernistas;

- A cultura e a ecologia da reciclagem: obras de arte e artesanato, instrumentos musicais e utensílios oriundos do eixo reciclável e de outros objetos fora de uso;

• Obras de arte realizadas a partir de objetos e materiais existentes na natureza e no eixo recicláveis;

• Projeto não violência;

• Política de enfrentamento à violência.

a. METODOLOGICOS:

- Apreciação de obras de arte, de objetos e materiais através de fotos, slides, catálogos e eventual visita à exposição;

- Pesquisas sobre os artistas da época (arte neoclássica, romântica e movimentos modernistas), seus trabalhos: pinturas, arquiteturas, esculturas;

- Produção de alguns objetos criativos (artísticos ou não) a partir de materiais recicláveis com as técnicas reveladas nas pesquisas realizadas;

- Exposição de trabalhos na Escola;

b. RECURSOS DIDÁTICOS:

- Quadro de giz, giz branco e colorido, apagador, cartazes, gravuras, tintas extraídas da natureza;

- Audiovisual: retroprojetor, videocassete, televisão, aparelho de som, DVD;

- Papéis: sulfite, crepom, jornais, revistas, cartaz, cartolina, papéis de presente, papéis recicláveis;

- Lápis de cor, giz de cera, grafite, carvão em pedra;

- Tintas diversas como: guache, tinta para tecido, látex, etc.

- Cola, tesoura, régua, canetas hidrocor, pincéis nº 06 e 12 (chato), recortes, barbantes, etc.

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d) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS

- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas.

- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;

a. AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística a partir dos procedimentos que foram usados.

1. Teatro

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Personagem: expressões - Técnicas: monólogo, jogo - Teatro engajado;

corporais, vocais, gestuais teatrais, direção, ensaio, - Teatro do Oprimido;

e faciais; -Teatro-Fórum... - Teatro Pobre;

- Ação; - Dramaturgia; - Teatro do absurdo;

- Espaço; - cenografia; - Vanguardas;

- Sonoplastia;

- Iluminação;

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- figurino.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- O teatro como linguagem;

- Conceito de representação ao longo da história;

- Origens do teatro;

- As diversas formas e limitações do teatro;

- Representação convencional com atores no palco, companhias (de rua), teatro de bonecos (marionetes), luvas, bonecos gigantes, mamulengos, teatro de sombra, etc.

- Modos de representar: teatro neoclássico, teatro romântico, teatro realista, teatro de arena, as vanguardas;

-Tecnologia dos fibras óticas (uso indevido da internet).

b. METODOLOGICOS:

- Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita seguida de exercícios práticos (improvisação em trechos de textos com foco no elemento estudado no movimento).

- Apreciação e análise de filmes sobre teatro;

- Peças teatrais registradas em vídeo em suas diversas formas;

- Realização de um Festival de teatro na escola, envolvendo todas as séries em que serão produzidos peças teatrais com a formação de equipes completas de trabalho;

c. RECURSOS DIDÁTICOS:

- Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais, xerox, retro-projetor, DVDs.

d. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:

- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

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- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

- Inteirar-se às possibilidades profissionais no mundo da arte.

e. AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

1. MÚSICA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Altura; - Ritmo; - Música engajada;

- Duração; - Melodia; - Música Popular Brasileira;

• Timbre;

• Harmonia; - música Contemporânea;

- Intensidade; - Técnicas: vocal, instrumental

- Densidade; e mista;

- Gênero: popular, folclórico,

étnico.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

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- Análises de arranjos formais de obras musicais atuais e de culturas diferentes (eruditas, populares)

- A relação entre ritmo e a criação da obra;

- Interpretação de obras musicais;

• Apreciação de músicas e sons de diversas partes do mundo;

• Prevenção contra a violência da criança e adolescente ( violência sexual).

a. METODOLOGICOS:

- Preparação de Mostra das Culturas, em que os alunos irão dançar e cantar algumas manifestações populares;

- Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto e dança;

- Interpretação de obras musicais através da apreciação, audição e ilustração por meio de desenhos e recortes de gravuras;

b. RECURSOS DIDÁTICOS: Salão da Escola, quadra, sala de vídeo, aparelho de som, televisão, DVD.

d) AVALIAÇÃO / CRITÉRIO:

- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;

- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;

- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de informação e da própria realidade do entorno;

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticos;

- Inteirar-se ás possibilidades profissionais no mundo da arte.

e) AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

DANÇA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

-Movimento corporal; - Kinesfera; - Vanguardas

- Tempo; - Ponto de apoio; - Dança Moderna;

- Espaço; - peso; - Dança Contemporânea;

- fluxo;

- Quedas;

- Saltos;

- giros;

- Rolamentos;

- Extensão (Perto, Longe)

- Coreografias;

- Deslocamento;

- Gênero;

- Performance, moderna.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Expressão corporal: elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida;

• A cultura afrobrasileira e Africana, festas, danças, cantos, culinária, etc.;

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• DST's,gravidez e aborto;

• A fisiologia e psicologia do adolescente,mudanças de comportamento,cuidados na adolescência (métodos contraceptivos).

a. METODOLÓGICOS :

- Organizações dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto e dança;

- Reconhecimento corporal dos elementos da dança, por meio de improvisação livre e dirigida.

c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando os alunos para receber e elaborar críticas;

- Inteirar-se às possibilidades profissionais no mundo da arte.

d) AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

ENSINO MÉDIO - ÁREA ARTES VISUAIS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Ponto; - Bidimensional; - Arte Ocidental;

- Linha; - Tridimensional; - Arte Oriental;

- Forma; - figura e fundo; - Arte Africana;

- Textura; - Figurativo; - Arte Brasileira;

- Superfície; - Abstrato; - Arte Paranaense;

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- volume; - Perspectiva; - Arte Popular;

- Cor; - Semelhanças; - Arte de Vanguarda;

- Luz; - Contrastes; - Indústria Cultural;

- Ritmo Visual; - Arte Contemporânea;

- Simetria; - Arte Latino Americana;

- Deformação;

- Estilização;

- Técnica: Pintura, desenho,

modelagem, instalação

performance, fotografia,

gravura e esculturas,

arquitetura, história

em quadrinhos...

- Gêneros: paisagem,

Natureza morta, cenas do

Cotidiano, Histórica,

Religiosa, da Mitologia...

ARTES VISUAIS

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Retomada dos conteúdos do Ensino fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;

- Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias;

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- Teoria das artes visuais;

- Projeto não-violência;

- Política de enfrentamento à violência.

b. METODOLÓGICOS :

- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade contemporânea.

- Produção de trabalhos de artes visuais visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

c. AVALIAÇÃO :

- Apropriação prática e teórica dos modos de composição das artes visuais nas diversas culturas e mídias, relacionados à produção, divulgação e consumo.

- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte.

TEATRO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Personagem: expressões - Técnicas: jogos teatrais, - Teatro Greco-Romano;

Corporais, vocais, teatro direto e indireto, - Teatro Medieval;

Vocais, gestuais e faciais; mímica, ensaio, Teatro- - Teatro Brasileiro;

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- Ação; Fórum; - Teatro Paranaense;

- Espaço; - Roteiro; - Teatro Popular;

- Encenação e leitura - Indústria Cultural;

Dramática; - Teatro engajado;

- Gêneros: Tragédia, Comédia, - Teatro Dialético;

Drama e Épico; - Teatro Essencial;

- Dramaturgia; - Teatro do Oprimido;

- Representação nas mídias; - Teatro Pobre;

- Caracterização; - Teatro de Vanguarda;

- Cenografia, sonoplastia, - Teatro Renascentista;

Figurino e iluminação; - Teatro Latino-Americano;

- Direção; - Teatro Realista;

- Produção. - Teatro Simbolista.

a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS :

- Retomada dos conteúdos de Ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;

- Estudo da personagem, ação dramática e do espaço cênico e sua articulação com os elementos de composição, movimentos e períodos do teatro;

- Teorias do teatro;

- DST’s, gravidez, aborto;

- A fisiologia e psicologia do adolescente, mudanças de comportamento,cuidados na adolescência (métodos contraceptivos).

b. METODOLÓGICOS:

- Produção de trabalhos com teatro em diferentes espaços.

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

- Produção de trabelhos com os modos de organização e composição teatral como fator de transformação social.

c. AVALIAÇÃO :

- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam o teatro e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram.

- Compreensão da dimensão do teatro enquanto fator de transformação social.

- Apropriação pratica e teórica de técnicas e modos de composição teatrais.

DANÇA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Movimento Corporal; - Kinesfera; - Pré-história;

-Tempo; - Fluxo; - Greco-Romana;

- Espaço. - Peso; - Medieval;

- Eixo; - Renascimento;

- Salto e Queda; - Dança Clássica;

- Giro; - Dança Popular;

- Rolamento; - Brasileira;

- Movimentos articulares; - Paranaense;

- Lento, rápido e moderado; - Africana;

- Aceleração e desaceleração; - Indígena;

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- Níveis; - Hip Hop;

- Deslocamento; - Indústria Cultural;

- Direções; - Dança Moderna;

- Planos; - Vanguardas;

- Improvisação; Dança Contemporânea.

- Coreografia;

- Gêneros: Espetáculo,

indústria cultural, étnica,

folclórica, populares e salão.

a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Retomada dos conteúdos do ensino fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;

- Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os elementos de composição e movimentos e períodos da dança;

- Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada e executada;

- Teorias da dança;

-Análise e reflexão sobre o panorama artístico dos africanos, in loco, essa análise deve considerar os aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecas a referida situação.

b. METODOLÓGICOS:

- Produção de trabalhos com dança, utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

- Produção de trabalhos com dança, utilizando diferentes modos de composição.

c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220. FONE: 3338-1412.

- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a dança e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram.

- Compreensão das diferentes formas de dança popular, suas origens e práticas contemporâneas.

- Compreensão das diferentes formas de dança no cinema, músicas e nas mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.

d) AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

MÚSICA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

CONTEÚDOS BÁSICOS

- Altura; - Ritmo; - Música popular brasileira

- Duração; - Melodia; - Paranaense;

- Timbre; - Harmonia; - Popular;

- Intensidade; - Escalas; - Indústria Cultural;

-Densidade. - modal, tonal e fusão de - Engajada;

ambos; - Vanguarda;

- Gêneros: erudito, clássico, - Ocidental;

popular, étnico, folclórico - Oriental;

pop... - Africana;

- Técnica: vocal, instrumental, - Latino-americana;

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Eletrônica, informática e

Mista improvisação.

a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

- Retomada dos conteúdos do ensino fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;

- A música como linguagem e como área do conhecimento humano;

- Noções de ritmo;

- Possibilidades nas funções técnicas e artísticas relativas ao mundo musical;

- Contribuição dos povos, Africanos, indígenas e de seus descendentes para os avanços culturais, científicos e tecnológicos.

b. METODOLÓGICOS:

- Percepção da paisagem sonora como constitutiva das música contemporânea (popular e erudita), dos modos de fazer música e sua função social.

- Teoria da música.

- Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música de diversas culturas.

c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:

- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a sociedade contemporânea.

- Desenvolver o senso estético pelo contato de artistas, fonte de informação e da própria realidade do entorno.

- Produção de trabalhos musicais visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

- Apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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d) AVALIAÇÃO:

- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos que foram usados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BOAL. Algusto- Teatro, Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 1985.

2. BOSI A.- Reflexões sobre a arte, São Paulo: ática, 1985.

3. CADERNOS TEMÁTICOS.

4. CRUZ,Daniel – Educação Ambiental – O meio Ambiente,Ática – São Paulo.

5. FERRAZ, Fuzari- Metodologia do Ensino da Arte.

6. KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002

7. MALDONADO,Maria Tereza - sobre a arte.

8. OSINSKI R. B.- Dulce, Ensino da Arte.

9. OSTROWER. Fayga- Universo da Arte, 4ª Ed., Rio de Janeiro,: Campeis, 1987.

10. PARANÀ, Secretaria do Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica, Curitiba, 2008.

11. PARANÀ, Secretaria do Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006.

12. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.

13. PORCHER. Louis- educação Artística: São Paulo: summus, 1982.

14. WISNICK M. José- O som e o Sentido.

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PROPOSTA CURRICULAR DE HISTÓRIA

CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA

Com o pensamento do romano Publios Terêncio: “Sou homem e nada do que é humano me é estranho”, iniciamos nossa reflexão sobre a disciplina de História, entendendo que tudo o que diz respeito à sociedade interessa à História, particularmente o conjunto de experiências cotidianas que as pessoas constroem coletivamente Ao pensar a complexidade que o trabalho com o conhecimento histórico requer, podemos partir da premissa de que a história pode ser entendida em perspectivas distintas, mas inter-relacionadas. Como afirmava Galileu Galilei: “o mundo pulsa, se move... e nele os seres humanos criam, recriam e transformam”, igualmente se dá com a História, com as experiências humanas: as pessoas nascem, crescem vivem, convivem, transformam-se e transformam seu espaço de convivência, dando origem às sociedades distintas. A História, nessa inter-relação, entendida como campo de conhecimento produzido pelo historiador. Esse profissional utiliza os

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vestígios deixados por essas sociedades, lendo-os, analisando-os, interpretando o que os homens e mulheres nos diferentes lugares e tempos constituíram sociedades distintas. E por fim a História enquanto disciplina escolar caracteriza-se por um conjunto de saberes que visam à formação do pensamento reflexivo que permite a leitura do mundo em sua diversidade crítica, exigindo-se para isso, procedimentos metodológicos específicos. Assim, o ensino de História deve estar atentos às exigências de uma sociedade em constante mudança, nas palavras do historiador Jaime Pinsky:

“É necessário, portanto, que o ensino de História seja revalorizado e que os professores dessa disciplina conscientizem-se de sua responsabilidade social perante os alunos, preocupando-se em ajudá-los a compreender e – esperamos – a melhorar o mundo em que vivem (...) Compromisso com o presente (...) significa tomar como referencia questões sociais e culturais, problemas materiais e inquietações relacionadas a como interpretar o mundo , lidar com a morte, organizar a sociedade, estabelecer limites sociais, mudar esses limites, contestar a ordem, consolidar instituições, preservar tradições, realizar rupturas...” (PINSKY, 2003).

Na presente proposta curricular, interessa, sobremaneira, essa última dimensão da História, tendo como embasamento a produção historiográfica recente, ajustando-a as exigências do ensino em consonância com os dispositivos legais, no momento explicitados nas Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – 2008.

O CONTEXTO HISTÓRICO DA DISCIPLINA

Ao propor um conciso contexto histórico da disciplina, tem como objetivo apresentar reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais bem como das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico na configuração de História. Evidentemente as práticas escolares não sofrem alterações imediatas com a aprovação de novas normas legais, entretanto, o conjunto de medidas de implantação como a formação inicial e continuada dos professores, a elaboração de currículos diretivos e prescritivos, a publicação de manuais, e de orientações didático-pedagógicas, em médio prazo, provocam fortes efeitos e mudanças na organização do currículo e no ensino propriamente dito. A História como disciplina no Brasil, surge no século XIX com a história acadêmica iniciada pelo IHGB (Instituto Histórico Geográfico Brasileiro) que serviu de inspiração para a organização da disciplina de História no nível escolar, posta em prática, primeiramente, no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, dedicado especialmente naquela época à elite carioca. A História acadêmica produzida no IHGB estava destinada a produzir um ensino cuja questão central era construir uma identidade nacional no momento em que o principal tema em debate era a nação. Isso fez com que a história estivesse incorporada ao projeto nacional do romantismo. O destaque desta história estava na relação entre natureza e cultura que procurava identificar as “cores do país”.A história se configurava como história pátria. Nesse período há uma aproximação muito grande entre as duas instituições, o Colégio Pedro II e o IHGB, e alguns professores atuavam em ambas, na mobilização do gosto pelas coisas brasileiras. Naquele momento, entretanto, começavam a surgir orientações de ordem

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pragmática no estudo da História, onde a análise documental aparecia como condição de verdade de História da nação, de cunho historicista. A vinculação entre os professores do IHGB e do Colégio D.Pedro II, fez com que a produção dos manuais didáticos, as orientações dos conteúdos a serem ensinados nos programas escolares, tivessem sua produção caracterizada por uma racionalidade histórica, orientada pela linearidade dos fatos, pelo uso restrito dos documentos oficiais como fonte de verdade histórica e pela perspectiva da valorização política dos heróis. A narrativa histórica, justificava a nação brasileira, vista como extensão da História da Europa Ocidental . A proposta era de uma nacionalidade expressa na composição das raças branca, indígena e negra, com a preponderância da ideologia do branqueamento. No molde conservador de sociedade o currículo de História tinha como objetivo legitimar os princípios e padrões mantidos pela classe aristocrática, no qual o processo histórico era conduzido pelos seus lideres, preterindo qualquer possibilidade das pessoas comuns serem entendidas como sujeitos históricos. No primeiro momento da existência da Republica (1889), o Colégio D. Pedro I , deu seguimento no modelo de ensino de História e ao mesmo tempo manteve se papel de referencia na organização da educação brasileira. No primeiro ano do século XX (1901), o corpo docente alterou o currículo do Colégio e propôs que a História do Brasil passasse a fazer parte da cadeira de História Universal. Nesses novos termos, o conteúdo de História do Brasil ficou relegado a um espaço delimitado no currículo, que devido a extensão, dificilmente era tratado, pelos professores nas aulas de História. A concepção do ensino de história mudará em função do contexto político do governo de Getulio Vargas (1937/45). O período de regime autoritário os currículos escolares foram vinculados através da Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942. Cabe destacar que o acesso a essa etapa da escolaridade era restrito à elite que se preparava para conduzir o povo ao projeto nacionalista do Estado Novo, além de reforçar o caráter moral e cívico dos conteúdos escolares. Com a criação do Ministério da Educação durante o governo Vargas, surgiram importantes mudanças educacionais e essas mudanças vão alterar de maneira significativa os currículos e programas para o ensino de história. O debate teórico sobre a inclusão da disciplina de Estudos Sociais, trazidos pela Escola Nova. A inserção dessa disciplina no currículo escolar foi viável graças a Anísio Teixeira, que propôs O Programa de Ciências Sociais, que não foi instituída. Na década de 1950 , foi instituído o Programa de Assistência Brasileiro-Americano ao Ensino Elementar , com a finalidade de instituir o ensino de Estudos Sociais, com investimentos na formação de professores, na produção de materiais didáticos e na publicação dos trabalhos desenvolvidos nas escolas primarias . Com essa experiência como referencia o ensino de Estudos sociais no Ensino de Primeiro Grau foi instituído pela lei 5.692/71. A partir de 1964, com a implantação do Regime Militar , o ensino de história manteve seu caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes e narrado do ponto de vista factual. Mantiveram-se os grandes heróis como sujeitos da História narrada, modelos a serem adotados e não contestados pelas novas gerações. O modelo da ordem instituída, de uma sociedade hierarquizada e nacionalista, o ensino não tinha espaço para análise ou critica e interpretações dos fatos. Ao ensino cabia formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a organização da Pátria. O Estado representava o fundamental sujeito histórico, responsável

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pelos grandes feitos da nação, exemplificado nas obras dos governantes e das elites que conduziam o país.No contexto do Regime Militar, o Estado realizou um amplo programa de reorganização educacional, com o propósito de ampliar o controle sobre as instituições escolares, tendo em vista a legitimação dos interesses políticos-ideológicos do regime e o necessário controle dos espaços e de setores da sociedade que se opunham a ordem estabelecida e/ ou representavam alguma forma de resistência. A partir dos anos 1970, pelas circunstâncias vividas no Brasil, sob a ótica do regime militar, o currículo escolar foi organizado de forma diferente. O primeiro grau passou a ter oito anos e o segundo grau passou a ser profissionalizante. O ensino centrou-se numa formação tecnicista , voltada à preparação de mão-de-obra para o mercado de trabalho. Em decorrência dessa ênfase no currículo, as disciplinas da área de ciências humanas passaram a ser tratadas de modo pragmático, na medida que assumiam o papel de legitimar, via processo de escolarização, o modelo de nação vigente junto às novas gerações. Contudo, na configuração curricular definida pelo regime militar,as disciplina da área de ciências humanas perderam espaço nos currículos. No Primeiro Grau, as disciplinas de História e Geografia foram agregadas como área de Estudos Sociais, alem disso dividindo a carga horária com Educação Moral e Cívica (EMC). No Segundo Grau, a carga horária de Historia foi reduzida e a disciplina de Organização Social e Política Brasileira (OSPB) passou a compor o currículo. O esvaziamento da disciplina deu-se por outro lado devido a multiplicação de cursos de Licenciatura Curta em Estudos Sociais, que se caracterizaram pelo aligeiramento e polivalência na formação inicial, seguidos da simplificação de conteúdos científicos. O ensino de História tinha como prioridade de ajustar o aluno ao cumprimento dos seus deveres patrióticos, privilegiando noções e conceitos básicos para a adaptação à realidade. A História continuava sendo vista de maneira linear. Cronológica e harmônica, conduzida pelos heróis em busca de um ideal de progresso de nação. Cabia ao aluno, assim como ao cidadão deixar-se conduzir nessa corrente inexorável rumo ao futuro.O Ensino de Estudos Sociais foi radicalmente contestado no inicio dos anos de 1980, tanto pela academia, quanto pela sociedade organizada, em especial pela Associação Nacional dos Professores Universitários de História (ANPUH). Esses defendiam o retorno da disciplina de História como condição para que houvesse uma maior aproximação entre a investigação histórica e o universo da sala de aula. Na segunda metade da década de 1980 e inicio de 1990, cresceram os debates em torna das reformas democráticas na área educacional, repercutindo nas novas propostas do ensino de história . Essa discussão entre os educadores e outras setores da sociedade foi resultado da restauração das liberdades individuas e coletivas do País. Por esse motivo, a produção diferenciada de materiais didáticos e paradidáticos e a elaboração de novas propostas curriculares na área incorporou a nova historiografia e em alguns casos chegou a ditar currículo em vários estados. A opção teórica do Currículo Básico, coerente com o contexto de redemocratização política do Brasil, valorizava as ações dos sujeitos em relação ás estruturas em mudança que demarcaram o processo histórico das sociedades, incluindo entre os conteúdos da quinta série o estudo da produção do conhecimento histórico, das fontes e das temporalidades. A proposta confrontou o esvaziamento de conteúdos presente no ensino de Estudos Sociais no Primeiro

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Grau , assim como procurou ser contraria , em seus pressupostos teóricos, ao ensino de História tradicional, ou melhor, eurocentrica, factual, heróica, pautada na memorização, na realização de exercícios de fixação e no Os problemas identificados no processo de implementação tiveram implicações significativas para o currículo de História da Rede Pública Estadual. Pode-se destacar que ddirecionamento dos livros didáticos. Os problemas identificados no processo de implementação tiveram implicações significativas para o currículo de História da Rede Pública Estadual. Pode-se destacar que direcionamento dos livros didáticos.devido à falta de uma orientação curricular comum para o ensino de História, coube aos professores, de forma isolada, a tarefa de organizar os conteúdos, enfraquecendo o sentido de pertencimento à Rede Pública Estadual; contribuindo, em médio prazo, para a aceitação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) e dois livros didáticos com as principais referencias para a organização dos currículos escolares. No contexto das reformas educacionais da década de 1990, o Ministério da Educação, entre 1997 e 199, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Médio em conformidade com as propostas das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio, os parâmetros organizaram o currículo em áreas de conhecimento. Faziam parte da área de ciências humanas e suas tecnologias: as disciplinas de Geografia, Sociologia, Filosofia e História. No Ensino Fundamental, os PCNs, apresentam as disciplinas como áreas do conhecimento, a História foi mantida em sua especificidade, integrada as demais pelos temas transversais. As Escolas Estaduais que ofertavam o Ensino de Segundo Grau, foram orientadas, a partir de 1999 pela SEED, a elaborar suas propostas curriculares de acordo com esses referenciais. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), os PCNs foram implementados no Ensino Fundamental e Médio a partir de sua apropriação na proposta curricular para essa modalidade. Nos PCNs, a disciplina de História foi apresentada de forma pragmática, com a função de resolver problemas imediatos e próximos ao aluno. Ressaltou-se a relação que o conhecimento deve ter como a vivencia do educando, principalmente no contexto do trabalho e do exercício da cidadania. Essa perspectiva abriu espaço para uma visão presentista da História, visto que não apresentava uma preocupação com a contextualização dos períodos históricos estudados, além disso, muitos conceitos históricos foram preteridos em nome da aquisição de competências. A complexidade da proposta dificultou uma apropriação mais efetiva pelos professores no ensino de História. Por outro lado, a sua inserção no âmbito escolar foi favorecida pela adoção dos livros didáticos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que buscavam adequar-se às orientações dos PCNs. A partir de 1999 a área de Ciência Humanas perdeu espaço no currículo. A rede pública estadual teve uma redução da carga horária da disciplina de História com a Deliberação 14/99 pelo CEE, que dividiu a carga da matriz curricular em base nacional comum (75%) e parte diversificada (25%) . A implementação dos PCNs na Rede Estadual do Paraná oportunizou formação continuada aos professores, encontros anuais em conjunto com outras disciplinas da área de humanas – os Seminários da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.

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Não se pode negar que os PCNs apresentam inovações par ao ensino de História. No documento do Ensino Fundamental traziam um histórico da disciplina no Brasil. A historiografia sugerida era atualizada e procurou aproximar o ensino da pesquisa em História de modo a superar o ensino tradicional. Novas temporalidades, novos objetos, novas perspectivas, novas metodologias, presentes na discussão acadêmica foram incorporadas ao documento tais como: tempo, memória, fontes históricas, patrimônio histórico, bem como o incentivo à pesquisa e a diversificação de metodologias de ensino. A partir do biênio 2002/2003 deu inicio a uma discussão coletiva que envolveu os professores da rede pública, com o objetivo de elaborar novas Diretrizes Curriculares Estaduais para o ensino de História. Tendo uma perspectiva de inclusão social, as Diretrizes consideram a diversidade cultural e a memória paranaense. Buscam contemplar demandas em que se situam os movimentos sociais organizados e destacam os seguintes aspectos: O cumprimento da Lei nº 13.381/01, que torna obrigatório no Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual, os conteúdos de História do Paraná; O cumprimento da Lei nº 10.639/03 que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da História e Cultura Afro-Brasileira. Seguida das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações étnico-raciais e pra o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; O cumprimento da Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade do ensino da história e cultura dos povos indígenas do Brasil.

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

Os fundamentos teórico-metodológicos da História explicitada nesta proposta curricular buscou nas Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná versão 2008 os seus critérios em não conceber a História como verdades prontas e definitivas, mas no trabalho pedagógico através do dialogo com as várias vertentes, bem como recusar o ensino de história marcado pelo dogmatismo e pela ortodoxia, as produções historiográficas que afirmam não existir objetividade na possível na história e, consideram todas as afirmativas igualmente válidas. Dentre os intelectuais, que organizaram esta proposta, está o historiador Jörn Rüssen (2001, p.30-36), o qual propõe uma matriz disciplinar da História para que se compreenda a organização do pensamento histórico dos sujeitos. O professor ao entender como se dá esta organização do pensamento histórico poderá encaminhar suas aulas de maneira que o aprendizado seja significativo par o estudante, ao propor elementos intercambiantes que devem ser observados na constituição do pensamento histórico. A partir desses princípios a História é um conhecimento construído socialmente , que tem como objeto de estudo os processos histórico construídos pelas ações e as relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são formas de agir, pensar, sentir, representar, imaginar, instituir e de se relacionar social, cultural e politicamente. Quanto a investigação histórica esta voltada para a descoberta das relações humanas e busca compreender e interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem às suas ações.

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Neste documento, a organização do currículo para o ensino de História terá como referencia os conteúdos estruturantes, entendidos como os saberes que aproximam e organizam os campos da História e seus objetos. Os conteúdos são identificados no processo histórico da construção da disciplina e nos referenciais teóricos atual que sustenta os campos de investigação da História política, econômica social e cultural à luz da Nova História Cultural e da Nova esquerda Inglesa , inserindo conceitos relativos á consciência histórica As contribuições da Nova Historia Cultural para a formação do pensamento histórico foi: a valorização das ações e concepções de mundo dos sujeitos das classes populares em seu contexto espaço-temporal. Outra contribuição foi a introdução do pensamento histórico, a partir do momento em que novos e múltiplos sujeitos com seus respectivos pontos de vistas foram introduzidos nas análises historiográficas. Essa corrente historiográfica beneficia a História porque valoriza a diversificação de documentos, como imagens canções, objetos arqueológicos, entre outros, na construção do conhecimento histórico. Tal diversidade permite relações interdisciplinares com outras áreas de conhecimento. A abordagem local e os conceitos de representação, prática cultural, apropriação, circularidade cultural e dialogismo possibilitam aos alunos e aos professores tratarem esses documentos sob problematizações mais complexas em relação à racionalidade histórica linear. Desse modo, podem desenvolver uma consciência histórica que leve em conta as diversas práticas culturais dos sujeitos sem o abandono do rigor do conhecimento histórico As contribuições da Nova Esquerda Inglesa foi a superação da racionalidade histórica linear ligada ao marxismo clássico pautada na sucessão dos modos de produção, ou seja, passou a privilegiar as ações dos múltiplos sujeitos na construção dessas formações sócio-históricas. Com a introdução de novos sujeitos pertencentes a classe trabalhadora e novas temporalidades, novas formas de consciência passaram a ser incorporadas, pois estavam ligadas aos costumes, ás tradições populares, à contra-hegemonia, mesmo num sistema hegemônico como o capitalismo. Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa pautam seus estudos na experiência do historiador, na sua dimensão social e investigativa, o que possibilita novos questionamentos sobre o passado, surgindo assim novos métodos de pesquisa. Outra contribuição é a concepção de História entendida como experiência do passado de homens e mulheres e sua relação dialética com a produção material, valorizando as possibilidades de luta, transformação social e construção de novos projetos futuros. Com relação á formação da consciência histórica nos alunos a partir de uma racionalidade histórica não linear- e multi-temporal levar-se-á em consideração , na abordagem dos conteúdos temáticos : múltiplos recortes temporais; diferentes conceitos de documentos; múltiplos sujeitos e suas experiências, numa perspectiva de diversidade, formas de problematização em relação ao passado; condições de elaborar e compreender conceitos que permitam pensar historicamente, superação da ideia de História como verdade absoluta por meio da percepção dos tipos de consciência histórica expressas em narrativas históricas. Nesse sentido as noções de tempo e espaço compõe os fundamentos metodológicos. Com relação ao Tempo a proposta, considera o estudo das ações e das relações humanas do passado parta da problematização feitas no presente por meio de expectativas de futuro. Assim a partir da temática proposta pelam problematização, educador e educando determinam o período que define os marcos temporais que balizam seu estudo. Todavia, deve-se buscar a superação de periodizações tradicionais, buscando sempre valorizar as múltiplas

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temporalidades e perspectivas históricas escolhidas, priorizando os diferentes sujeitos históricos. Os procedimentos metodológicos com relação ao espaço vão compreender o local onde os sujeitos históricos atuam define as possibilidades de ação e compreensão do processo histórico. Seja natural, rural ou urbano, o ambiente - as paisagens os territórios os caminhos, as conquistas territoriais as migrações - faz parte do conhecimento histórico bem como da memória coletiva de uma sociedade. Na perspectiva espaço e tempo constituem procedimentos e princípios fundamentais da formação do pensamento histórico, que permitem delimitar os marcos históricos necessários ao estudo de um tema ou um conteúdo histórico.

OBJETIVOS

Muitas mudanças vem ocorrendo no ensino de História que deixaram de insistir na memorização dos acontecimentos, heróis para voltarem-se para a formação do pensamento reflexivo e crítico, comprometido com a cidadania. Esses procedimentos acompanham o Ensino Básico. No Ensino Fundamental esse trabalho se caracteriza na abordagem de noções e conceitos indispensáveis à formação do pensamento histórico. Assim os conteúdos remetem ao trabalho com as noções e conceitos de tempo, sujeitos sociais, relações de sociabilidade e a necessidade da construção coletiva de uma vida comunitária que atenda aos interesses de seus integrantes. Na vida em sociedade, as pessoas são plurais e desempenham um papel, ocupam um lugar, possuem ideias que tem um significado par desenrolar da coletividade.Assim os conteúdos propõem ao aluno os seguintes objetivos:Situe-se como sujeito histórico, inserido nos grupos sociais. Adquira noções e conceitos de tempo, na apreensão das mudanças que se verificam no modo de viver das sociedades. Exercite o olhar no sentido de reconhecer que o ser humano cria respostas para as suas necessidades Identifique as sociedades como plurais e que as pessoas são diferentes nos gosto, hábitos, maneiras de viver, comportamentos, mas que criam valores para um relacionamento baseado nos padrões éticos vinculados à dignidade humana. Reconheça que os grupos sociais e sociedades se organizam nos vários aspectos: econômicos, políticos, sociais, religiosos. Adquira a prática do estudo de que a história se faz a partir de documentos. Valorize a memória familiar e comunitária que deve ser preservada como patrimônio histórico e cultural da sociedade Compreenda que o ser humano é social e participa de grupos contribuindo com idéias e ações, ao mesmo tempo em que recebe contribuições Respeitar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos e reconhecer a luta contaras desigualdades como condição para a constituição de uma efetiva democracia. CONTEÚDOS

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A finalidade do ensino de História é a formação do pensamento histórico dos alunos por meio da consciência histórica. Para tanto, os Conteúdos Estruturantes – as Relações de trabalho; as Relações de Poder; as Relações Culturais são fundamentais, por terem a função da organização curricular e a materialização do pensamento histórico. Carregados de significados, delimitam e selecionam os conteúdos básicos ou temas históricos, que por sua vez se desdobram em conteúdos específicos os quais compõem o trabalho pedagógico e a relação ensino aprendizagem no cotidiano da escola e devem ser trabalhados de forma articulada entre si. 1 – RELAÇÕES DE TRABALHO Pelo trabalho expressam-se as relações que os seres humanos estabelecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material como à produção simbólica. As relações de trabalho permitem diversas formas de organização social. No mundo capitalista, o trabalho assumiu historicamente um estatuto muito específico qual seja do emprego assalariado. Articulado aos demais conteúdos, reconhece as contradições de cada época, os impasses. Ao estudar os conteúdos estruturantes nos deferentes períodos históricos , o aluno poderá perceber que as relações de trabalho são carregadas de relações de poder, estabelecidas entre grupos antagônicos . Partindo dessas concepções o estudo das relações de trbalho deve considerar as esferas domesticas; as praticas comunitárias; as manifestações artísticas, intelectuais e a participação nas instâncias de representações políticas; trabalhistas e comunitárias. 2- RELAÇÕES DE PODER O poder é definido como a capacidade ou possibilidade de agir ou de produzir efeitos e refere-se a indivíduos e a grupos humanos. O poder não possui forma de coisa ou de objeto, mas se manifesta como relações sociais e ideológicas estabelecidas entre aqueles que exerce e aquele que se submete, portanto o que existe são as relações de poder.O estudo das relações de poder concentrou-se por muito tempo no campo da política. A proposta da Diretriz Curricular, ao trabalhar as relações de poder encontra-se também na dimensão econômica, social e cultural. Segundo a Diretriz Curricular os historiadores da Nova Esquerda Inglesa criticam a historiografia como referencia somente o Estado. Analisam as relações de poder a partir da valorização das condições materiais das estruturas socioeconômicas, das classes e grupos sociais, dos movimentos coletivos em geral e torna a introduzir a ideologia como categoria analítica do discurso histórico. Já para a corrente historiográfica da Nova História Cultural, o estudo das relações de poder remete às esferas das representações do imaginário e das praticas sociais, com a radicalização de Foucault, pelas ideias de poderes, entendendo os saberes como poderes que são exercidos nas instituições, tais como : nas escolas, nas prisões, nos hospitais, nas famílias, nas comunidades, nos estados nacionais, nas igrejas e nos organismos internacionais políticos, econômicos e culturas. Ele também valorizou a pluralidade das redes de poder ou micro-poderes e propôs o estudo das relações entre as diferentes práticas sociais discursivas. O entendimento de que as relações de poder são exercidas nas diversas instancia sócio-históricas, como o mundo do trabalho, as políticas públicas e as diversas instituições, permite ao aluno, perceber que essas relações fazem parte de seu cotidiano. Assim o aluno, poderá

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identificar onde se localizam as arenas decisórias, porque determinada decisão foi tomada e de que forma ela foi executada ou implementada. Bem como compreender como, quando e onde reagir a medidas de poder que vivencia. 3- RELAÇÕES CULTURAIS O conteúdo estruturante relações culturais proposto pela Diretriz Curricular e que fundamenta esta proposta, parte do principio de que a cultura é comum da todos os seres humanos e é construída historicamente, ou seja, a cultura não é algo natural, ao contrario, ela é produto coletivo da vida humana. As diferenças culturais existem devido as diversas interpretações construídas pos sujeitos históricos que estão inseridos em grupos sociais distintos na divisão social do trabalho. Assim na forma de organizar a vida político-econômico, as sociedades contemporâneas não são diferentes, pois, são poucas as sociedades que divergem do padrão cultural imposto pelo capitalismo contemporâneo. Quer dizer, as classes dominadas existem numa relação de poder com a classe dominante, do mesmo modo que ambas partilham um processo social comum, logo, de uma experiência histórica comum, produto dessa história coletiva Contudo, os benefícios produzidos por esta sociedade e seu controle não se dividem igualmente. Os conteúdos estruturantes das relações culturais proposto, procura entender que as ações humanas, as quais acontecem no interior de uma sociedade, bem como na relação desta com as demais sociedade permitem que a cultura se torne objeto de estudo da disciplina de História. O estudo das relações culturais tem sua importância na medida em que possibilitam o questionamento dos padrões culturais estabelecidos e pode auxiliar no combate dos preconceitos, porquanto ao conhecermos as relações culturais de determinado grupo social no contexto em que ele foi produzido deixamos de lado nossos próprios conceitos. Com isso podemos entender porque determinado grupo social age desta ou daquela forma, estabelecendo uma possível relação de respeito entre nossa e as outras culturas. Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa repensaram conceito de cultura a partir de sujeitos históricos e valorizaram uma “ história vista de baixo”. Com relação ao conceito de experiência histórica é considerado elemento articulador entre as relações humanas, expressa na constituição de uma cultura ou costumes em comum . Em relação as tradições culturais, o conceito entendendo-as como inventadas dentro do contexto de luta de classes, intraclasses e das relações interclasses. Nesse conflito, existem grupos dominantes que lutam por um consenso hegemônico, enquanto outros grupos sociais resistem criando uma contra – hegemonia a partir de suas experiências e valores. A proposta curricular dos conteúdos de história busca trabalhar as relações culturais a partir da Nova História Cultural, abordando as relações a partir de conceitos que permitam superar a dicotomia entre a cultura de elite e a cultura popular. Ou seja, analisar a cultura a partir das praticas de apropriação e representação cultural que os sujeitos tem em relação aos artefatos culturais (literários, visuais ou mentais). Assim como busca entender a História a partir de um recorte local estudando as ações e as relações de pessoas comuns, da micro analise , e a partir daí ampliar seu entendimento da macro analise, através da utilização de documentos tais como: canções populares, relato de tradições orais, livros populares, entre outros. O uso dessas evidencias possibilitará a

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construção de narrativas históricas que incorporam olhares alternativos em relação as ações dos sujeitos ao produzir e vivenciar o processo histórico de constituição da humanidade. O quadro apresentado a seguir tem como referencial os conteúdos Estruturantes, Básicos e Específicos a partir de problemáticas levantadas pela realidade regional e nacional, e suas relações com o contexto mundial. A proposta articula conteúdos complementares, tendo em vista, uma melhor compreensão da História do Paraná, do Brasil e Geral. Assim, fundamentado na Diretriz Curricular Versão 2008, para séries finais do Ensino Fundamental e a Ensino Médio apresentamos :

CONTEÚDOS DE HISTÓRIA NO CBA- de 1ª à 4ª sé rie.

• HISTÓRIA DO ALUNO• Nome, sobrenome, origem.• Objetos que usa: individual e coletivo.• Atividades: o que faz sozinho; o que faz junto com outras pessoas.• Lazer, moradia, alimentação.• Trabalho remunerado, não remunerado.• Acontecimentos de sua vida: passado/presente/futuro.• INSERÇÃO NO COLETIVO:• A família/ o grupo com o qual o aluno vive;• As pessoas que formam este grupo; suas atividades individuais e coletivas;• Seu trabalho dentro e fora do grupo;• Os objetos de uso individual e coletivo;• Seus usos e costumes;• Os acontecimentos do passado/ presente/futuro do grupo• A SALA DE AULA• As pessoas que formam o grupo da sala de aula• Origem;• Atividades individuais e coletivas;• Objetos de uso individual e coletivo;• O trabalho das pessoas da classe;• Acontecimentos referentes ao passado/ presente/ futuro do grupo da classe.• UNIDADE E DIVERSIDADE DO SOCIAL: O PÚBLICO E O PRIVADO.• As pessoas que fazem parte da escola;• Origem;• Trabalho individual e coletivo;• O trabalho das pessoas da classe;• Acontecimentos do passado/presente/futuro do grupo escolar.• GRUPOS RELIGIOSOS, DE PROFISSÃO, DE LAZER, ASSOCIAÇÕES.• Grupos que convivem no local de moradia do aluno; origem; semelhanças e

diferenças.• Atividades públicas/privadas;• Técnicas; usos e costumes; objetos de uso;• Acontecimentos do passado, presente, futuro destes grupos.

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• DIVERSIDADE DAS RELAÇÕES QUE CONSTITUEM UMA SOCIEDADE.• Sociedade Rural• Trabalho rural: agricultura e pecuária, trabalhadores rurais;• Legislação trabalhista, condições de trabalho; tipos de propriedade rural;• Condições de vida: moradia, saúde, educação, transporte, comunicação;• Questão social: êxodo rural, reforma agrária, movimentos sociais, lazer, greve.• Sociedade Urbana• Origem;• Trabalho urbano;• Indústria e serviços;• Trabalhadores urbanos, legislação trabalhista; condições de trabalho; tipos de

propriedade;• Condições de vida: moradia, saúde, educação, transporte, comunicação;• Questão social: êxodo rural, reforma agrária, movimentos migratórios, lazer.• UNIDADE E DIVERSIDADE DOS ELEMENTOS FORMADORES DA

SOCIEDADE BRASILEIRA.• Grupos Sociais e suas diferentes atividades.• Extrativismo; Pecuária, Agricultura, Serviços, Comércio e Indústria.• Quem produz: escravos, assalariados, autônomos, pequenos produtores.• Como se produz: Instrumentos de trabalho, locais de trabalho, formas de propriedade.

1. Para que se produz: consumo interno, consumo externo;2. Análise destes aspectos no município ontem e hoje.

• IMAGINÁRIO E O COTIDIANO DOS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS• Colonizadores, Índios, Africanos, Imigrantes:• Vestimentas, alimentação, moradia, brincadeiras, música, dança, religiosidade.• Análise destes aspectos ontem e hoje.• FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DOS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS• Organizações de trabalho, institucionais, espontâneas e políticas.• Associações profissionais, esportivas, de moradores, cooperativas, sindicatos e

partidos políticos, câmaras.• Diferentes formas de organização no município ontem e hoje.• As diferentes relações de trabalho e poder na sociedade brasileira.• Agro-indústria do açúcar; pecuária; extrativismo; agricultura; indústria.• O que produz, quem produz, como produz, para que se produz, quem fica com a

produção. • As diferentes relações de trabalho e poder na sociedade brasileira.• Relações de trabalho, assalariamento e escravidão, propriedade, arrendamento e posse.• Relações de poder: Dominação colonial; Governo Imperial: Vitaliciedade;

Hereditariedade; Autoritarismo;• Governo Republicano: Municípios, Estados, Distrito Federal, Representatividade,

periodicidade de mandatos;• Cidadania;• Relações de Trabalho e poder no Paraná ontem e hoje.• IMAGINÁRIO E COTIDIANO NA SOCIEDADE COLONIAL, IMPERIAL E

REPUBLICANA.

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• Vestimentas, alimentação, moradia, brincadeiras, música, dança, religiosidade, na sociedade: açucareira, mineradora, pecuarista, urbana e urbana industrial.

• As transformações no imaginário e cotidiano da sociedade paranaense ontem e hoje.

ENSINO FUNDAMENTAL5ª Série (6º ano)Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Histórias –

CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Relações de Trabalho Relações de Poder Relações Culturais

A experiência humana no tempo. Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo. As culturaslocais e a cultura comum.

REFLEXÕES SOBRE A HISTÓRIAHISTORIA E CONHECIMENTO

Tempo histórico Patrimônio material e imaterial Fontes históricas PesquisasPRIMEIROS AGRUPAMENTOS HUMANOS

A CONSTRUÇÃO DA HUMANIDADETeorias do surgimento do homem na América Mitos e lendas da origem do Homem Nomadismo Sedentarismo: agricultores e pastores Povos ágrafos, memória e história oral.

OS PRIMEIROS HABITANTES DO BRASIL

Sítios arqueológicos brasileirosOS PRIMEIROS HABITANTES DO PARANÁ

Os povos caçadores - coletores, agricultores e pescadores. Os ameríndios paranaenses. Os sítios arqueológicos paranaenses – Sambaquis AS CIVILIZAÇÕES FLUVIAISEgito, Núbia, Gana, Mali, China, Mesopotâmia e Hebreus.

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Revolução urbana, novas técnicas agrícolas. Organização econômica e social, camada burocráticas, artesãos, comerciantes camponeses, escravos. Organização política: monarquias, impérios e teocracias. Cultura: códigos de leis, religião politeísmo, antropoformismo, zooformismo, Crises AS CIVILIZAÇÕES DO MEDITERRÂNEO IOs GregosOrganização econômica, social – a polis grega (cidade e campo), trabalho escravo e comércio. Organização política: aristocracia, ditadura e democracia Cultura: mitologia, surgimento da filosofia e da história, arquitetura, teatro, escultura.AS CIVILIZAÇÕES DO MEDITERRÂNEO IIOs Romanos

Organização econômica e social: escravismo, comércio, imperialismo.

Lutas sociais: patrícios, plebeus e escravos.

Organização política: República, Império.

Cultura: direito romano; cristianismo.

Crise da escravidão, ruralização, enfraquecimento das instituições políticas e invasões bárbaras.

6ª série (7º ano)A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a Formação da Propriedade em Diferentes Tempos e Espaços -

CONTEÚDOS ESTRUTURANTE

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

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S

Relações de Trabalho Relações de Poder

As relações dePropriedade A constituiçãohistórica do mundo do campo e do mundo da cidade As relações entre o campo e a cidade

ORIENTE E OCIDENTE NO SÉCULO VI AO XIIIImpérios Carolíngeo e BizantinoA influencia do Cristianismo• Império Carolíngio • Império Bizantino O Mundo Islâmico• Formação do islamismo • A expansão islâmica.

Europa: Séculos X ao XIII

• Feudalismo • A importância da Igreja

MUDANÇAS NO OCIDENTEEuropa nos Séculos XIV E XV

• Mudanças nas cidades e nos campos • Mudanças nos feudos • Crise no feudalismo • Cruzadas • O Mercantilismo

Expansão Marítima

• O Contexto Histórico - Mudanças políticas, econômicas e sociais; Inovações técnicas.

• As grandes navegações – expansão portuguesa; Disputas entre Portugal e Espanha; Navegadores ingleses e franceses;

A formação dos Estados NacionaisOrganização política: o

AbsolutismoCultura: Renascimento -

Península Itálica., Paises Baixos, Europa Central e Inglaterra,

Reformas Religiosas - Das criticas a ruptura – A reforma luterana;

• Revoltas camponesas.; • CONTATOS ENTRE CIVILIZAÇÕESÁfrica14. Impérios e reinos africanos – Impérios e

reinos da Costa Ocidental; Reinos do Sul; Reinos do Nordeste;

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Relações Culturais

Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade

15. A África nos séculos XVI e XVII - os contatos com os europeus; mudanças internas; Os reinos africanos em contato com os europeus - Songai, Benin, Ifé, Congo, Monomotapa (Zimbábue); comércio, organização Político-administrativo, manifestações culturais; organização social.

China3. Da Dinastia Song ao período Ming –

Formação do império; O período Ming. 4. Conflitos e mudanças no século XVII – Da

dinastia Ming aos manchus; Expansão do império.

5. Expansão da Reforma - Inglaterra; França;Diáspora Africana As civilizações na América

9. Povos das Américas do Norte e Central – O povo Inuíte; Algonquinos, iroqueses e siox; Maias, Astecas.

16. Povos da América do Sul – Incas; Tupis - Guaranis Jês; Povos indígenas no Paraná. Kaingang, guarani, xetás, xokleng

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA A chegada do europeu

17. (des) encontros entre culturas 18. Resistência e dominação 19. Escravização 20. Catequização 21. Organização político-adminstrativa

(pacto-colonial, capitanias hereditárias, sesmarias)

22. Organização social e econômica (formas de propriedade, escravidão indígena e africana, atividades econômicas).

Colonização Espanhola8. Da Europa para a América – O acúmulo de

riquezas; A serviço de Deus e do rei. 9. A estrutura Colônia – Organização

administrativa e econômica; Exploração e Resistência; A Sociedade Colonial.

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Colonização Portuguesa9. Organizações da Colônia – Inicio da

colonização; Governo-Geral;Importância da religião;

10. A Sociedade Açucareira – Os escravos e a produção do açúcar; Uma sociedade desigual; Ocupação holandesa;

Expansão Da Colonização Portuguesa12. Nordeste e Norte - Gado e Conflitos no

Nordeste; Índios, jesuítas e colonos no Norte.

13. Centros Sul - Bandeirantes e Jesuítas; Resistência indígena; A escravidão africana.

14. Paraná - economia, organização social, manifestações culturais, organização político administrativa.

15. Movimentos de contestação - quilombos (BR, PR) mascates, emboabas.

16. Reforma Pombalina12. Dia Nacional da Consciência Negra.

7ª série (8º ano)O mundo do Trabalho e os Movimentos de Resistência

CONTEÚDOSESTRUTURANTES

CONTEÚDOSBÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

História das relações da humanidade com o trabalho.

REVOLUÇÃO E MUDANÇASRevoltas coloniais5. Inconfidência Mineira 6. Conjuração Baiana Iluminismo e liberalismoINGLATERRA E FRANÇA NO SÉCULO XVII8. Inglaterra – Revolução inglesa; A monarquia

absolutista; A monarquia parlamentar; 9. França - Organização social e política;

Consolidação da monarquia absolutista.. Revolução Francesa3. A França no século XVIII – Idéias para a

revolução; A crise do absolutismo. 4. Fases da Revolução – Monarquia

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Relações de Trabalho Relações de Poder Relações Culturais

O trabalho e a vida em sociedade.O trabalho e as contradições da modernidade. Os trabalhadores e as conquistas de direito

Constitucional; Jacobinos no poder; Diretório. 5. O Governo de Napoleão – Consulado; Império;A chegada da Família Real no Brasil

De Colônia à Reino Unido Revolução Industrial

Mudanças econômicas e sociais – Mudanças no campo e nas cidades; N

A Classe operária – O cotidiano nas fábricas; Formas de resistência; Novas relações de trabalho.

INDEPENDÊNCIA NAS AMÉRICASIndependência na América Inglesa5. A estrutura colonial – Organização econômica;

Organização Política. 6. Da resistência à Independência – Mudanças e

Revoltas; A declaração de independência.Independência na América Espanhola19. A América espanhola no século XVIII – A

organização colonial; Rebeliões indígenas. 20. Diferentes projetos de independência -

Rebeliões na América do Sul; Rebeliões no México e na América Central.

Independência na América Portuguesa3. Exploração e revolto – Controle e cobrança de

impostos; Revoltas nas minas; Revoltas em outras regiões da colônia;

4. Mudanças e independência - A Corte na América; Descontentamento e ruptura.

LIBERALISMO, SOCIALISMO E ANARQUISMOAfirmação Burguesa e Liberalismo6. Novas idéias e novo modo de vida -

Liberalismo Econômico e político; Um novo modo de vida;

7. Conflitos e mudanças - Revoluções liberais; Movimentos de unificação nacional.

Lutas Operaria, Socialismo e Anarquismo5. Novas formas de luta - Solidariedade e

organização; movimento pela participação política;

6. Criticas ao capitalismo – Socialismo utópico; socialismo cientifico; Anarquismo.

7. Das revoltas à revolução – As internacionais operárias; A Comuna de Paris.

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8. PARANÁ – Colônia Cecília – o anarquismo em terras paranaense

DIVERSIDADE E DESIGUALDADE NAS AMÉRICASDuas Américas Deferentes2. Estados Unidos – A mentalidade expansionista;

O conflito entre o Norte e Sul. 3. América de colonização espanhola – Economia

e Sociedade; Lutas Política;Partilha aa África E Da Ásia BRASIL: MONARQUIAS E CONFLITOSO Processo De Independência Do Brasil4. Do Primeiro Reinado à Regência – Constituição

e organização política; A crise do Primeiro Reinado, As regências;

5. Revoltas – Cabanagens; Revolta do Malês e Sabinada; Revolução Farroupilha.

Brasil: Consolidação do Império3. Organização Política – Partidos políticos e

eleições; Resistência e revolta. 4. Organização econômica e social – A vida nas

fazendas de café, o trabalho escravo; A vida na Corte; escravos de ganho.

Emancipação Política do ParanáEconomia Organização social Manifestações culturais Organização político-

administrativo Transição Para O Brasil Republicano42. Economia cafeeira 43. O processo de abolição da escravidão e a

transição para o trabalho livre 44. Lei de terras, Lei Euzébio de Queiroz – 1850 45. Inicio da imigração européia e as teorias

racistas de branqueamento da população 46. A Guerra do Paraguai ou Guerra da Tríplice

Aliança 47. Movimento RepublicanoParaná e o movimento migratório10. Migrações internas (escravizados, libertos e

homens livres pobres). 11. Migrações externas (europeus).

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12. Os povos indígenas e a política das terras. 13. Paranismo: movimento regionalista.

8ª série (9º ano)Relações de Dominação e ResistênciaA Formação do Estado e das Instituições Sociais

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Relações de Trabalho Relaçõesde Poder

A constituiçãodas instituições sociais A formaçãodo Estado.

EXPANSÃO CAPITALISTA E EXCLUSÃO Brasil: Crise o Segundo Império

Mudanças políticas – As propostas republicanas;

Republica de Fazendeiros

Os primeiros anos da República - atraso: Oligarquias, coronelismo, clientelismo, política do café-com-leite; política dos governadores.

Afirmação da República – Reorganização política; poder central e poder local; Movimento de rebeldia no campo; messianismo,

Industrialização e urbanização - Consolidação da industrialização, Movimento de resistência nas cidades, revolta da vacina, movimento operário, tenentismo, Coluna Prestes.

Modernização - burguesia industrial e camadas médias

A Semana de 1922 e o repensar da nacionalidade PARANÁ

8. Guerra do Contestado 9. Greve de 1917 em CuritibaExpansão Burguesa4. Transformações no capitalismo – mudanças

econômicas; mudanças sociais; mudanças

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RelaçõesCulturais

Sujeitos, Guerras e Revoluções.

políticas. 5. Expansão Capitalista – Disputas econômicas;

Estratégias de dominação. 6. A Primeira Guerra Mundial 7. A revolução mexicana Revolução Na Rússia2. A Rússia antes da revolução - O império russo;

Situação econômica e social; Propostas revolucionarias; Recuperação econômica.

3. A Rússia Revolucionária – O processo da revolução; Socialismo bolchevique; Recuperação econômica;

O período entre-guerras1A crise capitalista de 1929 – Crise econômica;

Crise Social e Política.REGIMES AUTORITÁRIOSFascismo e NazismolFascistas E Nazistas No Poder – Itália, Espanha,

Alemanha.ERA VARGAS1 Crise na República dos Fazendeiros – Propostas

operárias; Outras propostas políticas; 2 A Revolução de 1930 A derrubada do governo. 3 Governo Vargas - 1930/37 – Estratégia de

controle; Movimento de contestação, 4 Estado Novo – 1937/45 5 A Segunda Guerra Mundial – 6 O Brasil na Guerra; 7 A participação do Paraná com a Legião

Paranaense do Expedicionário.Populismo no Brasil e na América Latina

21. México, Argentina e Brasil.GUERRA FRIA

b. AS DUAS POTENCIAS MUNDIAISEstados Unidos – A recuperação econômica; Liderança política e militar; influencia cultural;União Soviética – Crescimento econômico e repressão política; Expansão do Comunismo; Da Guerra Fria à coexistência pacifica.

• LUTAS NA ÁSIA E NA ÁFRICADeferentes formas de dominação - Os interesses europeus; Mudanças internas;Lutas no continente asiático – índia e Paquistão; Sudeste Asiático.

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Lutas no continente africano – África Ocidental; Norte da África; África do sul.

ff. BRASIL: ANOS 1940 E 1950O pós-guerra – a influencia norte-americana; O retorno de Vargas.O período Juscelino Kubitschek – Cinqüenta anos em cinco; As greves e as ligas camponesas; Mudanças nas artes;Construção do Paraná Moderno de Bento Munhoz a Ney Braga

• Frentes de colonização do Estado • Criação da estrutura administrativa, Copel,

Banestado Sanepar, Codepar • Movimentos culturais • Movimentos sociais no campo e na cidade • Os xetás

DAS REVOLTAS ÁS INCERTEZASMovimentos De Contestação Nas Décadas De 1960 E 1970

b. Em busca de uma sociedade alternativa – Movimentos estudantis; A contracultura;

c. A luta pela igualdade civil – A situação nos EUA; A luta por direitos civis;

Brasil: Ditadura E Resistência

• Da democracia á ditadura - a polarização política;fechamento político e resistência; A politização da arte

• Da ditadura á redemocratização – Política econômica; Crise e ruptura do regime militar;

Paraná b. Itaipu, Sete Quedas, Questão da terra c. O Paraná no contexto atual

A ERA DA GLOBALIZAÇÃO

• A década de 1980 – O fim da URSS;Crise do bloco comunista europeu;Mudanças no capitalismo

• A década de 1990 – A globalização e a pobreza; Os blocos econômicos; Mudanças no Brasil.

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ENSINO MÉDIO (1º ANO)

Relações De Trabalho RelaçõesDe Poder Relações Culturais

O Estado e as Relações de Poder OsSujeitos, asrevoltas e asGuerra

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA HISTÓRIA

A História O tempo A História e as demais ciências Objetivos de ensino de História

O ESTADO NO MUNDO ANTIGOA Revolução Urbana

A Civilização Mesopotâmica – A Geografia; A vida econômica e social, História Política; A Cultura.

A Civilização Egípcia – A Geografia, Vida Material; A Sociedade; A vida Política; A religião; A escrita, As artes; As Ciências.

Hebreus e Fenícios – A Geografia; Economia e Sociedade; Política; O legado hebraico; Fenícios – A Geografia; Economia e Sociedade; A Religião; O Alfabeto.

SOCIEDADE E TRABALHO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

A Grécia nos primeiros tempos – o espaço; os cretenses, os micênicos; A Grécia Homérica; O Surgimento da polis; O período arcaico; As origens da economia;

A Grécia Clássica – Espata, o prazer da guerra; Enfrentamento a Violência contra a criança e o adolescente (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Atenas, o prazer de viver; o papel atribuído às mulheres; Gênero e Diversidade Sexual (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); As Guerras Medicas; Gregos contra gregos; Macedônia.

A Cultura Grega – Literatura, Teatro, Jogos; Filosofia; Arquitetura; Escultura; Pinturas; Ciências; A religião; O Helenismo.

O Mundo Romano – O espaço; Os etruscos; os primeiros tempos; A monarquia; A República; As lutas sociais; A conquista da Itália; As Guerras Púnicas;

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Outras Conquistas; A consolidação do Escravismo; A Rebelião dos Escravos; A questão Agrária: Os irmãos Graco; Educação Fiscal (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); A Crise do Império Romano;

O Império Romano – De Augusto a Domiciano; O apogeu do Império; A crise; A queda do Império do Ocidente;

A Cultura Romana – O Direito; As Artes; A literatura; A História; A Filosofia; As Ciências; A Religião; O Cristianismo.

A IDADE MÉDIA

Alta Idade Média;

A Igreja – a instituição; As Heresias (maniqueísmo, Arianismo).

Uma época de transição - Os germânicos; As invasões; Os reinos germânicos; Economia e Sociedade; Religião; A Cultura; O reino dos francos e O Império Carolíngio.

O Império Cristão de Bizâncio – História política; Economia, política, sociedade, a diplomacia; As controvérsias religiosas ; A herança cultural. A Igreja Ortodoxa atual;

O mundo Árabe - o espaço, a Arábia pré-islâmica; Maomé; Expansionismo; Economia e Sociedade, Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Religião ; Cultura; Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade).O islamismo na atualidade

A Europa Feudal (I) – conceitos de feudalismo; Características; economia feudal; a sociedade feudal; a nobreza; as relações de suserania e vassalagem; a cavalaria; o clero; os trabalhadores; a mulher; aspectos da vida cotidiana (o ritmo da vida, os banhos, as vestimentas, o jejum; o divertimento)

Baixa Idade Média

A Europa Feudal (II) - O oficio

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do camponês; A terra dos sem terra; Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) ; Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade)

As Cruzadas - batalha da fé; as Oito Cruzadas;

As Repercussões; A Revolução Agrícola (o progresso técnico); O Renascimento do Comercio (No Mediterrâneo; Nos Mares Báltico e do Norte; A Economia Monetária ) Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) , Os judeus; A usura; As cidades; O movimento comunal; As confrarias.

A Igreja Medieval – A Administração; O Clero; O poder do papado; As heresias (Valdenses, Albigenses); As Armas da Igreja: Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); A ação social da Igreja.

A Cultura Medieval – Literatura; Teatro; Filosofia; Artes; Universidades; Ciência;

A Crise do Feudalismo - A fome; As epidemias; As Guerras; As revoltas.

O ESTADO DO MUNDO MODERNOO Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais

Estado Nacional e Absolutismo – Estado e Nação; A Base Social do Estado Moderno; A peculiaridade do Estado Inglês; Os teóricos do absolutismo; O simbolismo, o imaginário e as representações políticas real; a Expansão Comercial; O Mercantilismo; Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);

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Renascimento – O que foi o Renascimento? O Teocentrismo, O Humanismo; a Universalidade; As aspirações humanistas; As Ambigüidades da Liberdade; As bases do Renascimento; O Renascimento Italiano( A arquitetura, A pintura, a Escultura, A Filosofia- classicismo, hedonismo, naturalismo, antropocentrismo e realismo – o Artista, o povo); A mulher - Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); A expansão do Renascimento; O Renascimento Cientifico (Teoria Heliocêntrica; Física, Medicina).

A Reforma Religiosa – A Reforma Protestante; O luteranismo; O Calvinismo; O Anglicanismo;

A Contra Reforma / Reforma Católica - Tribunal do Santo Oficio; Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) O Santo Oficio no Brasil; A Companhia de Jesus; Concilio de Trento;

A Arte – O Barroco no Brasil

ENSINO MÉDIO (2º ANO)

Relações De Trabalho Relações De Poder Relações Culturais

Trabalho EscravoServilAssalariadoTrabalho Livre Cultura e Religiosidade

OS PRIMÓRDIOS DA GLOBALIZAÇÃO –SÉCULOS XV E XVI● Os Povos do Oriente – Império Chinês; Impérios Africanos;● Os europeus chegam à América- As Grandes Navegações; As Primícias da Globalização; A expansão do Comercio; Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); ●A América Pré-Colombiana- Os Olmecas,Teotihuacan; Os Astecas (sociedade, economia, cultura,arquitetura,religião) Os Incas ( cultura,sociedade, estrutura econômica, religião); Declaração dos DireitosHumanos e do Cidadão (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);Gênero e Diversidade

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Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade)● Os índios do Brasil – O descobrimento, a diversidade cultural, Povoamento, Dispersão Geográfica; Educação Ambiental - Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade; Diferenciação Lingüística; Cultura Milenar;Estrutura Social; Organização Política; Crenças; Índios Paranaense; (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Antropofagia; Contato com o Branco; As heresias dos índios; A Política Indigenista ; Constituição de 1988 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);OS PRIMEIROS HABITANTES DO PARANÁOs povos caçadores - coletores, agricultores e pescadores; Os ameríndios paranaenses; Os sítios arqueológicos paranaenses – Sambaquis ● A Conquista e a Colonização daAmérica - A Conquista do México, A Conquista do Peru; Os massacres; A Empresa colonial espanhola; o pacto colonial; o trabalho compulsório; a sociedade colonial; a administração; A ação da Igreja; Intercambio, resistência e aculturação; Colonização Inglesa; Colonização francesa; Colonização holandesa● A colonização do Brasil – O império colonial português; No tempo das feitorias (escambo, feitorias,expedições); Educação Ambiental (Desafios(Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Expedição Colonizadora Martim Afonso; Capitanias Hereditárias;● Açúcar, Escravidão e Quilombos – O Pacto Colonial; Monopólio Comercial; A solução Açucareira( latifúndio, monocultura, trabalho escravo); A escravidão Negra; O Quilombo dos Palmares; Outros Quilombos; A Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão; Gênero e Diversidade Sexual (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Educação Fiscal ( Desafios

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Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);A sociedade no Nordeste açucareiro(senhor de engenho e a massa escrava);A religiosidade dos africanos● A expansão Territorial e DominaçãoHolandesa – As entradas; A Conquista do Nordeste; A conquista do Norte; O bandeirantismo; Pecuária no Sul; As missões; (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Os tratados de limites; Os Holandeses no Brasil.● Revolução industrial – Características do modo de produção capitalista; Consolidação do Capitalismo; Opioneirismo Inglês; As invenções; A propagação; A questão social, Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios Educacionais Contemporâneos e Diversidade); As reações (ludismo,cartismo) ; Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Os Reformadores Sociais: Os socialistas Utópicos,Socialismo Cientifico; A doutrina social da Igreja; O Anarquismo.● O Iluminismo- Conceitos e características, Os pensadores - Locke,Montesquieu,Voltaire,Rousseau , oEnciclopedismo; Os Fisiocratas; Os déspotas esclarecidos;● A Crise do Sistema Colonial – O antigo Sistema Colonial; A pratica Mercantilista; A Revolução Americana- A opressão metropolitana, A Declaração deIndependência, A guerra de Independência, A Constituição americana; Declaração do Direitos doHomem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) A Independência do Haiti; A independência das colônias espanholas – os Precursores, os fatores, A Independência do México, América Andina, Argentina, Chile, Peru, Paraguai, A desunião.

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● O Brasil do Ouro e dos Diamantes -Minas Gerais: miséria e opulência Declaração do Direitos do Homem e Do Cidadão; Declaração dos Direitos doHomem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) Os Conflitos; Decadência; Ouro em Mato Grosso, Conseqüência daMineração, Nordeste, Maranhão.● Das Conjurações à Emancipação Política – Épocas de Mudanças; Conjuração Mineira ( fatores econômicos, internos e ideológicos, os conjurados,planos); Sob a égide do Marques de Pombal ( a administração, o renascimento agrícola, os Tratados de limites) Família Real no Brasil (A instalação da Família Real, Período Joanino, Insurreição Pernambucana) Emancipação Política: os Partidos Políticos, A Independência, Guerra da Independência . HISTÓRIA DO PARANÁ - Paraná - economia, organização social, manifestações culturais, organização político administrativa; Movimentos de contestação - quilombos (BR, PR) mascates, emboabas. Gênero e Diversidade Sexual (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);Emancipação Política do Paraná – Economia; Organização social; Manifestações culturais; Organização político-administrativo; (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);

ENSINO MÉDIO (3º ano)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Relaçõesde Trabalho

A CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMOA Independência das treze colôniasAs revoluções Burguesas -● Revolução Inglesa; A Crise do Absolutismo;

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Relaçõesde Poder Relações Culturais

As Guerras ERevoluções UrbanizaçãoIndustrialização

A Guerra civil;; A Republica Puritana; A Restauração monárquica; A Revolução Gloriosa;● Revolução Francesa- A economia; A Sociedade; A Monarquia Absolutista; A Ideologia; As fases da Revolução;Estados Gerais; A Constituição de 1791;França Revolucionária; A Convenção; A convenção termidoriana; O Diretório;Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organizaçãodas Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade)O PERÍODO NAPOLEÔNICOO Congresso de Viena; A Santa Aliança; As Revoluções Liberais (1820-1829/183-321848); França 1848-71; Política das Nacionalidades; A unificação da Itália; A Unificação Alemã; Os Estados Unidos (Formação Territorial; A Guerra de Secessão) A Inglaterra. O Imperialismo na Ásia; O Imperialismo na África; O Imperialismo na América Latina.BRASIL - O Estado Nacional se Organiza (Assembléia Constituinte; Constituição de 1824; Confederação do Equador;Economia e Finanças; Guerra Cisplatina, Impopularidade do Imperador; Abdicação); Da Regência ao Segundo Império ( Regências; as Rebeliões regenciais); O Segundo Reinado e a construção da ordem(O Golpe da Maioridade; o Sistema Político no Brasil Imperial;a política da conciliação; as rebeliões liberais;a Vida econômica; a expansão ferroviária;a questão servil; A Lei das terras; a Imigração; Política Externa)Diretório;Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948(DesafiosEducacionaisContemporâneos e a Diversidade).Paraná e o movimento migratório - Migrações internas (escravizados, libertos e

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homens livres pobres); Migrações externas (europeus); Os povos indígenas e a política das terras; Paranismo: movimento regionalista; (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneose a Diversidade); Gênero e Diversidade Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);Segundo Império: Declínio e Queda ( a sociedade; a alimentação e saúde; a educação e a cultura;o Ocaso do Império; O Golpe de 15 novembro de 1889)A República é implantada no Brasil; O governo provisório; O Governo Deodoro; O Marechal de Ferro; Pica-paus X Maragatos; República Oligárquica; Contestações sociais - Revolta da Vacina; Guerra de Canudos; A Guerra do Contestado; O Cangaço; O Padre Cícero; Movimento Operário.PARANÁ - Guerra do Contestado; Greve de 1917 em Curitiba; (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); O MUNDO EM GUERRAA Primeira Guerra Mundial (1914/1918)A Revolução Russa (1917)A Crise de 1929; Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Brasil a política na Republica do “café-com-leite”; Brasil o país do café; Brasil Revoltas de norte a sulENTRE DUAS GUERRASA Republica Brasileira em CriseO Fascismo ItalianoO Nazismo; Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organizaçãodas Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Gênero e Diversidade Sexual( Desafios

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Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);A Guerra Civil EspanholaO Brasil de VargasA Segunda Guerra Mundial - O Brasil na Guerra; A participação do Paraná com a Legião Paranaense do Expedicionário. (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948(DesafiosEducacionaisContemporâneos e a Diversidade). A TERRA DIVIDIDA- o mundo em guerra friaCapitalismo X Socialismo O Socialismo no MundoDescolonização da África e da Ásia América Latina (populismo, socialismo, o contexto político e econômico atual) Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);Os Estados UnidosA União SoviéticaA Liberalização do Leste Europeu1968: é proibido proibir; Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) Diversidade Sexual( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);Europa Ocidental e JapãoO Oriente Médio ( As Guerras,A Questão Palestina; Irã,Iraque e a Guerra do Golfo; Fundamentalismo islâmico); Diversidade Sexual( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);O Brasil em tempos de democraciaA Republica Populista

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Os anos de chumbo no Brasil; Diversidade Sexual( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU)1948(DesafiosEducacionaisContemporâneos e a Diversidade).RICOS E POBRES NO MUNDO GLOBALIZADOA desintegração da União SoviéticaA globalização; A Educação Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade) Declaração dos Direitos Humanos e do CidadãoNeoliberalismo Educação Fiscal ( Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);Os países ricosOs países pobres e em desenvolvimentoBrasil: a construção do futuroA Redemocratização do BrasilConstrução do Paraná Moderno de Bento Munhoz a Ney Braga - Frentes de colonização do Estado;Criação da estrutura administrativa, Copel, Banestado Sanepar, Codepar; Movimentos culturais; Movimentos sociais no campo e na cidade; Os xetás; Paraná- Itaipu, Sete Quedas, Questão da terra; O Paraná no contexto atual ; (História do Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Seguindo as sugestões da Diretriz Curricular 2008, para os anos finais do Ensino Fundamental, os conteúdos temáticos darão prioridade as histórias locais e do Brasil , estabelecendo comparações com a história mundial, dentro das condições históricas permitidas ou passíveis impostas muitas vezes pela limitação . Para o Ensino Médio, deverão

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ser trabalhados os temas históricos, isto é, os conteúdos (básicos e específicos) terão como finalidade a discussão e a busca de solução para um tema/problema previamente proposto. Serão utilizados diferentes fontes de narrativas históricas ( livros, canções, filmes, relatos de memória, entre outras) . Os conteúdos históricos serão fundamentados em vários autores e suas interpretações, seja através dos manuais didáticos ou textos historiográficos. A expectativa é de que ao concluir o ensino básico ao aluno seja capaz de entender que não existe uma única história e sim que verdades são produzidas a partir de diversas evidencias, que organizadas , levantam diferentes problematizações , fundamentadas em diversas fontes, e que isso promove a consciência e a necessidade de contextualização social,política e cultural de cada momento histórico. Os conteúdos serão trabalhados a partir de documentos históricos, iconográficos, registros orais, os testemunhos, fotografias, quadrinhos, literatura, revistas especializadas , filmes, informática e outros multimeios. Todos esses documentos deverão ser identificados, determinado sua origem, natureza, autor (es), datação. Com relação a historia local, o processo ensino/aprendizado será através da visitação a museus,, os locais de patrimônio cultural e artísticos, a busca por narrativas das histórias locais, e outras produções e manifestações históricas e culturais.. As noções de tempo e temporalidade – sejam a sucessão, ordenação, duração, simultaneidade, diferenças e mudanças, permanências serão trabalhadas por meio de do gráfico da linha do tempo, a qual será conectada ao contexto histórico , para se levar em conta datas, interpretações, explicações históricas e as evidencias, estimulando as experiências no tempo e a relação passado/presente.. A respeito da noção de periodização além de esclarecer a classificação histórica já existente, buscaremos romper com essa tradição através de exemplos de marcos referenciais de diferentes povos, alem dos europeus, os indígenas, africanos, dentre outros, através da identificação de mudanças, permanências nos hábitos costumes, regimes políticos e sistemas das sociedades estudadas. Para o Ensino Medo a metodologia de uma História Temática como ponto de partida ao aluno ampliar seu conhecimento sobre um determinado contexto histórico sua ação e relações entre o passado e o presente. Serão focalizados: o acontecimento, o processo ou sujeito que se apresenta do ponto de vista historiográfico, ao mesmo tempo é necessário que se delimite o tema histórico , estabelecendo seu inicio e seu fim . Serão utilizadas as imagens de livros, jornais, histórias em quadrinho, fotografias, pinturas, gravuras, museus, filmes, musicas. Elaboração de biografias, dossiês, representações de danças folclóricas, exposição de objetos sobre o passado serão aproveitados e transformados em materiais didáticos na constituição do conhecimento histórico. Tanto para os anos finais do Ensino Fundamental bem como para o Ensino Medo a proposta da seleção dos temas é pautada em relações interdisciplinares, articulando os conceitos e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento. AVALIAÇÃO

A proposta reflexiva sobre a avaliação no ensino de História da Diretriz Curricular 2008, objetiva favorecer a busca da coerência entre a concepção de História defendida e as

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praticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem. Nesta perspectiva, a avaliação deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos os alunos..Sendo assim, refutam-se as praticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório, autoritário, que desvinculam a sua função de aprendizagem, e que acabam por materializar , através da avaliação um modelo que exclui a escolarização e a sociedade que a escola publica tem o compromisso de superar. A avaliação deve ser diagnostica: um instrumento de compreensão do estagio de aprendizagem em que se encontra o aluno. Uma avaliação que se realiza a partir do dialogo entre o aluno e o professor, envolvendo questões relativas aos critérios adotado, a função da avaliação e a necessidade de tomada de decisões a partir do que foi constatado, seja de forma individual ou coletiva. Tanto a avaliação quanto o aprendizado devem ser compreendidos como um fenômeno compartilhado, que se dará de modo contínuo, processual e diversificado. Retomar a avaliação permite aos alunos situar-se como parte de um coletivo. Através do dialogo em grupo, as normas de cooperação e sociabilidade compensam a ênfase do currículo oculto, tradicional na competição e individualismo excessivos. O professor deverá observar os seguintes pontos no processo de avaliação: Os conteúdos e conceitos históricos estão sendo apropriados pelos alunos; O conceito de tempo foi construído de forma a permitir os estudos das deferentes dimensões e contextos históricos propostos para este nível de ensino; Os alunos empregam os conceitos históricos para analisar diferentes contextos históricos. Compreendem a História como pratica social, da qual participam como sujeitos históricos de seu tempo; Analisam as diferentes conjunturas históricas, a partir das dimensões econômico-social, política e cultural; Compreendem que o conhecimento histórico é produzido com base em um método, da problematização de diferentes fontes documentais, a partir das quais o pesquisador produz a narrativa histórica; Explicita o respeito as diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica; Compreende que a produção do conhecimento histórico valida, refuta ou complementa a produção historiográfica já existente. A avaliação aqui proposta procura atender não apenas a dimensão conceitual da disciplina, mas acompanha o desenvolvimento dos procedimentos adotados pelos alunos. A avaliação, com resultados parciais a cada bimestre, segue a orientação em relação ao peso de cada uma das dimensões: DIMENSÃO CONCEITUAL – Provas, testes com perguntas objetivas e subjetivas individual .Valor 5,0DIMENSÃO PROCEDIMENTAL - atividades em sala - individual ou coletiva; Pesquisa de temas – coletiva; Testes de interpretação de documentos históricos – individual e coletivo; produção de fichas, resumos, relatórios ou listas – individual ou coletiva – Valor 5,0Total =10,0Recuperação Paralela - valor 10,0

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Cortez,45. 2002.46. MATTOZZI, I. A História ensinada: educação cívica, educação social ou

formação cognitiva? Revista Estudo da História. Associação dos Professores de História

47. (APH), n.3, out. 1998. Dossiê: O Ensino de História: problemas da didática e do

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Básica História do Estado do Paraná. Curitiba, SEED, 200855. ______. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de

Segundo56. Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau no Paraná:

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57. RÜSEN, J. Studies in metahistory. Pretoria: HRSC Publishers, 1993a.58. ______. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência

histórica.59. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.60. ______. Didática da História: passado, presente e perspectivas a partir do caso61. alemão. In.: Práxis educativa, v. 1, n.2. Ponta Grossa: UEPG, 2006.62. SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione,

2004.63. (Pensamento e ação no magistério).

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64. SCHMIDT, M. A. Moreira dos S.; GARCIA, T. M. F. B. A formação da consciência

65. histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de história. Caderno66. Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 297-308, set./dez., 2005.67. THOMSON, E. P. A miséria da teoria: ou um planetário de erros. Rio de

Janeiro:68. Zahar, 1978.69. ______. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.70. ______. A formação da classe operária inglesa: a árvore da liberdade. Rio de71. Janeiro: Paz e Terra, 2004. v. 1.72. WILLIAMS, R. La larga revolución. Buenos Aires: Nueva Visión, 2003.

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PROPOSTA CURRICULAR DE FISICA.

PRESSUPOSTOS TEORICOS DA DISCIPLINA

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O conhecimento científico desenvolvido na escola média deve estar voltado para a formação de um cidadão contemporâneo,atuante e solidário, com os instrumentos para compreender a realidade, intervir nela e dela participar. O mundo de hoje, diferente daquele de algumas décadas atrás, e muito diferente daquele do início do século passado,é fruto das mútuas influências entre a ciência,a tecnologia e a sociedade. Neste contexto demudanças, a Física tem papel destacado ao longo dos quatro séculos da modernidade e,em especial, nas revoluções tecnológicas que mudaram profundamente a História. Neste século mais recente, a quantidade de inovações e mudanças nas formas de produção, de comunicação e de relacionamento entre os indivíduos, tem alcançado um número surpreendente, se comparado ao deoutros períodos de nossa História. Tais modificações se manifestam, por exemplo, nas novas tecnologias presentes no cotidiano. Hoje, ouvimos música digitalizada, manuseamos computadores que operam com semicondutores, a iluminação pública e as portas automáticas são acionadas por fotossensores, a medicina dispõe de aparelhos de ressonância magnética, as usinas nucleares são opções importantes na produção de energia em grande escala, fósseis e objetos cerâmicos antigos são datados por meio de contadores radioativos e o laser revolucionou as técnicas médicas. O conhecimento físico, tanto do microcosmo quanto do macrocosmo, vem sendo ampliado em decorrência de rupturas com o conhecimento “senso comum”. Galileu e Newton iniciaram uma caminhada sem volta na representação e na interpretação dos fenômenos naturais. As modernas teorias físicas têm servido de suporte para a produção de conhecimentos em um novo panorama científico e permitem leituras do mundo muito diferentes das explicações espontâneas daquilo que é imediatamente percebido pelos sentidos. É muito mais difícil agir e compreender o cotidiano atual sem conhecimentos especializados, sendo necessária a incorporação de 4 bases científicas para o pleno entendimento do mundo que nos cerca.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

A seleção de conteúdos a serem trabalhados no Nível Médio, embora possa ser variada, deve ter como objetivo a busca de uma formação que habilite os estudantes a traduzir fisicamente o mundo moderno, seus desafios e as possibilidades que o intelecto humano oferece para representar esse mundo. Para tanto são necessários conhecimentos em Física, pois competências e habilidades somente podem ser desenvolvidas em torno de assuntos e problemas concretos, que exigem aprendizagem de leis, conceitos e princípios construídos por meio de um processo cuidadoso de identificação das relações internas do conhecimento científico.

CONTEÚDOS:

1° ANO

Conteúdo Estruturante Conteúdos básicosMovimentos: variações e conservações

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Movimento Grandezas do movimento: identificação,caracterização e estimativa de valoresQuantidade de movimento linear:variação e conservaçãoLeis de NewtonTrabalho e energia mecânicaEquilíbrio estático e dinâmicoUniverso: elementos que o compõemInteração gravitacionalSistema SolarO Universo, sua origem e compreensão Humana

Conteúdo EstruturanteTermodinâmica

Conteúdos BásicosFenomenologia: calor, temperatura e fontesTrocas de calor e propriedades térmicas da matériaAquecimento e climaCalor como energiaMáquinas térmicasEntropia e degradação da energiaSom: fontes, características físicas e usosLuz: fontes e características físicasLuz e corOndas eletromagnéticasTransmissões eletromagnéticas

Conteúdo Estruturante

Eletromagnetismo

Conteúdos BásicosCircuitos elétricosCampos e forças eletromagnéticosCampos e forças eletromagnéticosProdução e consumo de energia elétricaMatéria: suas propriedades e organizaçãoÁtomo: emissão e absorção da radiaçãoNúcleo atômico e radioatividadePartículas elementaresEletrônica e informática

-

2 °ANO

Conteúdo Estruturante Conteúdos básicos

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Movimento Movimentos: variações e conservaçõesGrandezas do movimento: identificação,caracterização e estimativa de valoresQuantidade de movimento linear:variação e conservaçãoLeis de NewtonTrabalho e energia mecânicaEquilíbrio estático e dinâmicoUniverso: elementos que o compõemInteração gravitacionalSistema SolarO Universo, sua origem e compreensão Humana

Conteúdo EstruturanteTermodinâmica

Conteúdos BásicosFenomenologia: calor, temperatura e fontesTrocas de calor e propriedades térmicas da matériaAquecimento e climaCalor como energiaMáquinas térmicasEntropia e degradação da energiaSom: fontes, características físicas e usosLuz: fontes e características físicasLuz e corOndas eletromagnéticasTransmissões eletromagnéticas

Conteúdo Estruturante

Eletromagnetismo

Conteúdos Básicos

Circuitos elétricosCampos e forças eletromagnéticosCampos e forças eletromagnéticosProdução e consumo de energia elétricaMatéria: suas propriedades e organizaçãoÁtomo: emissão e absorção da radiaçãoNúcleo atômico e radioatividadePartículas elementaresEletrônica e informática

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3° ANO

Conteúdo Estruturante

Movimento

Conteúdos básicosMovimentos: variações e conservaçõesGrandezas do movimento: identificação,caracterização e estimativa de valoresQuantidade de movimento linear:variação e conservaçãoLeis de NewtonTrabalho e energia mecânicaEquilíbrio estático e dinâmicoUniverso: elementos que o compõemInteração gravitacionalSistema SolarO Universo, sua origem e compreensão Humana

Conteúdo EstruturanteTermodinâmica

Conteúdos BásicosFenomenologia: calor, temperatura e fontesTrocas de calor e propriedades térmicas da matériaAquecimento e climaCalor como energiaMáquinas térmicasEntropia e degradação da energiaSom: fontes, características físicas e usosLuz: fontes e características físicasLuz e corOndas eletromagnéticasTransmissões eletromagnéticas

Conteúdo Estruturante

Eletromagnetismo

Conteúdos BásicosCircuitos elétricosCampos e forças eletromagnéticosCampos e forças eletromagnéticosProdução e consumo de energia elétricaMatéria: suas propriedades e organizaçãoÁtomo: emissão e absorção da radiaçãoNúcleo atômico e radioatividade

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Partículas elementaresEletrônica e informática

CONTEUDOS ESPECíFICOS

1° ANO do ENSINO MÉDIOMovimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes parasua observação (distância percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo etc.);• Características comuns e formas de sistematizar os movimentos (segundotrajetórias, variações de velocidade etc.);• Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realização de medidas (por exemplo, uma estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de transporte ou da velocidade média de um entregador de compras).Modificações nos movimentos como consequência de interações (porexemplo, para que um carro parado passe a se movimentar, é necessária uma interação com o piso);• Causas da variação de movimentos, associadas às intensidades das forças e ao tempo de duração das interações (por exemplo, os dispositivos de segurança);• Conservação da quantidade de movimento e a identificação de forças para fazer análises, previsões e avaliações de situações cotidianas que envolvem movimentos.• As leis de Newton na análise de partes de um sistema de corpos;• Relação entre as leis de Newton e a lei da conservação da quantidade demovimento.• Trabalho de uma força como uma medida da variação do movimento, inclusive nas situações envolvendo atrito;• Formas de energia mecânica e sua associação aos movimentos reais;• Avaliação dos riscos da alta velocidade em veículo por meio dos parâmetros envolvidos na variação do movimento.• Condições necessárias para a manutenção do equilíbrio de objetos, incluindo situações no ar ou na água;• Processos de amplificação de forças em ferramentas, instrumentos ou máquinas;• Processos físicos e a conservação do trabalho mecânico;• Evolução histórica dos processos de utilização do trabalho mecânico (como,por exemplo, na evolução dos meios detransporte ou de máquinas mecânicas) e suas implicações na sociedade. Os diferentes elementos que compõem o Universo e sua organização a partir de características comuns em relação a massa, distância, tamanho, velocidade, trajetória, formação, agrupamento etc. (planeta, satélite, estrela, galáxia, sistema solar etc.);• Modelos explicativos da origem e da constituição do Universo, segundo diferentes culturas, buscando semelhanças e diferenças em suas formulações. O modelo explicativo das interações astronômicas: campo gravitacional; a ordem de grandeza das massas na qual a interação gravitacional começa a fazer sentido;• Movimentos próximos da superfície terrestre: lançamentos oblíquos e movimentos orbitais;

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• Validade das leis da Mecânica (conservação da quantidade de movimento linear e angular) nas interações astronômicas.• Transformação da visão de mundo geocêntrica para a heliocêntrica, relacionando-a às mudanças sociais que lhe são contemporâneas, identificando resistências, dificuldades e repercussões que acompanharam essa transformação;• Campos gravitacionais e relações de conservação na descrição do movimento do sistema planetário, dos cometas, das naves e dos satélites;• As inter-relações Terra-Lua-Sol• Teorias e modelos propostos para origem, evolução e constituição do Universo, além das formas atuais para sua investigação e os limites de seusresultados, no sentido de ampliar a visão de mundo;• As etapas da evolução estelar (formação, gigante vermelho, anã branca, supernova, buraco negro etc.);• Estimativas das ordens de grandeza de medidas astronômicas para situar a vida em geral, e vida humana em particular, temporal e espacialmente no Universo;• Avaliação científica das hipóteses de vida fora da Terra;• Evolução dos modelos sobre o Universo (matéria, radiação e interações) a partir de aspectos da evolução dos modelos da ciência;• Algumas especificidades do modelo cosmológico atual (espaço curvo, universo inflacionário, Big Bang etc.).

2° ANO do ENSINO MÉDIO:•Fenômenos, fontes e sistemas que envolvem a troca de calor no cotidiano;• Formas de controle de temperatura realizadas no cotidiano;• Estimativas e medidas de temperatura, escolhendo equipamentos e procedimentos adequados para isso;• Procedimentos adequados para medição do calor.• Propriedades térmicas dos materiais (dilatação/contração; condução e armazenamento de calor; calor específico e capacidade térmica) envolvidos em sistemas ou processos térmicos do cotidiano;• Quantificação do calor envolvido em processos termodinâmicos reais;• Diferentes processos de trocas de calor (condução, convecção e irradiação) e identificação dos seus respectivos modelos explicativos (calor como processo e calor como radiação térmica)• Ciclos de calor no sistema terrestre (clima, fenômenos atmosféricos e efeito estufa);• Avaliação científica das hipóteses sobre aquecimento global e suas consequências ambientais e sociais• Processo histórico da unificação entre calor e trabalho mecânico e o Princípio de Conservação da Energia;• A conservação da energia em sistemas físicos (como por exemplo, nas trocas de calor com mudança de estado físico, nas máquinas mecânicas e a vapor).• Caracterização do funcionamento das máquinas térmicas em termos de ciclos fechados;• Calculo da potência e do rendimento de máquinas térmicas reais;• Impactos sociais e econômicos das máquinas térmicas no processo histórico de desenvolvimento da sociedade (revolução industrial).

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• Fontes de energia na Terra, suas transformações e sua degradação;• O ciclo de energia no Universo e sua influência nas fontes de energiaterrestre;• Balanços energéticos de alguns processos de transformação da energiana Terra.• As necessidades energéticas como problema da degradação da energia.• Diferenças físicas entre ruídos, sons harmônicos e timbre e suas fontes deprodução;• Caracterização física de ondas mecânicas, por meio dos conceitos de amplitude, comprimento de onda, frequência, velocidade de propagação eressonância;• Problemas do cotidiano que envolvem conhecimentos de propriedades de sons;• Elementos que compõem o sistema de audição humana, os limites de conforto e a relação com os problemas causados por poluição sonora.• Processos de formação de imagem e as propriedades da luz, como a da propagação retilínea, da reflexão e da refração;• Sistemas que servem para melhorar e ampliar a visão: óculos, lupas, telescópios, microscópios etc.• As diferenças entre cor luz e cor pigmento;• A luz branca como luz composta policromática;• As três cores primárias (vermelho, verde e azul) no sistema de percepção de cores no olho humano e em equipamentos;• O uso adequado de fontes de iluminação em ambientes do cotidiano.• O modelo eletromagnético da luz como uma representação possível das cores na natureza;• Emissão e absorção de diferentes cores de luz;• Evolução histórica dos modelos de representação da luz (luz como ondas eletromagnéticas).• Produção, propagação e detecção das ondas eletromagnéticas;• Princípio de funcionamento dos principais equipamentos de comunicação com base na propagação de ondas eletromagnéticas (rádio, telefonia celular, fibras ópticas);• Evolução histórica dos meios e da velocidade de transmissão de informação e seus impactos sociais, econômicos ou culturais.

3 °ANO do ENSINO MÉDIO• Diferentes usos e consumos de aparelhos e dispositivos elétricos residenciais e os significados das informações fornecidas pelos fabricantes sobre suas características;• O modelo clássico de matéria e de corrente na explicação do funcionamento de aparelhos ou sistemas resistivos;• Dimensionamento do custo do consumo de energia em uma residência ou outra instalação, propondo alternativas seguras para a economia de energia;• Os perigos da eletricidade e os procedimentos adequados para o seu uso.• Propriedades elétricas e magnéticas da matéria e as formas de interação por meio de campos;• Ordens de grandeza das cargas elétricas, correntes e campos elétrico e magnético no cotidiano.

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• As formas de interação da eletricidade e do magnetismo e o conceito de campo eletromagnético (lei de Oersted, lei de indução de Faraday);• Evolução histórica das equações do eletromagnetismo como a unificação das teorias elétricas e magnéticas.• Funcionamento de motores, geradores elétricos e seus componentes evidenciando as interações entre os elementos constituintes ou as transformações de energia envolvidas.• Processos de produção da energia elétrica em grande escala (princípios defuncionamento das usinas hidroelétricas, térmicas, eólicas, nucleares etc.) e seus impactos ambientais (balanço energético, relação custo-benefício);• Transmissão da eletricidade a grandes distâncias;• Evolução da produção, do uso social e do consumo de energia, relacionados ao desenvolvimento econômico, tecnológico e à qualidade de vida ao longo do tempo.• Modelos atômicos e de organização de átomos e moléculas na constituição da matéria para explicação das características macroscópicasobserváveis;• Constituição e organização da matéria viva, suas especificidades e suas relações com os modelos físicos estudados;• Os modelos atômicos de matéria (Rutherford, Bohr).• A quantização da energia para explicar a absorção e a emissão da radiação pela matéria.• O problema da dualidade onda-partícula;• Sistematização das radiações no espectro eletromagnético e sua utilização pelas tecnologias a elas associadas (por exemplo, em laser,emissão e absorção de luz, fluorescência e fosforescência etc.).• Transformações nucleares que dão origem à radioatividade e o reconhecimento de sua presença na natureza e em sistemas tecnológicos;• A natureza das interações e a dimensão da energia envolvida nas transformações nucleares para explicar o seu uso (por exemplo, em indústria e medicina);• Radioatividade e radiações ionizantes e não-ionizantes: efeitos biológicos,ambientais e medidas de proteção.• Evolução no tempo dos modelos explicativos da matéria: do átomo gregoaos quarks;• Existência e diversidade de partículas subatômicas;• Processos de identificação e detecção de partículas subatômicas;• Natureza das interações e a dimensão da energia envolvida nas transformações de partículas subatômicas (relação massaenergia).• Semicondutores: sua presença em componentes eletrônicos e suas propriedades nos equipamentos contemporâneos;• Elementos básicos da microeletrônica no processamento e no armazenamento de informações (processadores, discos magnéticos, CDs etc.);• Impacto social e econômico da automação e informatização na vida contemporânea.

METODOLOGIA

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O desenvolvimento metodológico proposto busca ter como ponto de partida o conhecimento do dia a dia do aluno para o desenvolvimento da concepção cientifica sistematizada. Portanto, torna-se necessário prévio da vivencia dos alunos e do dia a dia , da tradição cultural e da vida escolar, buscando apropriação do conhecimento químico de tal forma que o discente possa refazer essas leituras do mundo, utilizando num novo momento o saber adquirido. O encaminhamento metodológico desta disciplina se dara através de aulas expositivas que devem apresentar alem do conteúdo teórico pré-estabelecimento, a relação deste com a sua aplicação direta aos fenômenos naturais e aplicações tecnológicas. Outro recurso será a disciplinam organizando e orientando os trabalhos, estimulando o gosto para este tipo de encaminhamento.Os conteúdos a serem sistematizados serão trabalhos de modo a estabelecer a interelaçao entre os conceitos e a pratica, não privilegiando as definições decoradas, tornando cada conceito aplicado, de tal forma que possa ser escrito pelo aluno através de suas palavras.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa sob os condicionamentos do diagnostico e da continuidade. Desta forma, a avaliação precisa extrapolas os limites quantitativos e assim possibilitar a avaliação continua e nos estagio de aprendizagem do aluno.Tais observações conduzem para que, a avaliação venha proporcionar a capacidade de estimar a habilidade de análise, questionamentos e interpretação dos conhecimentos científicos.As atividades usadas para a construção do conhecimento como entrega de relatórios, resolução de exercícios, trabalhos escritos, apresentação de seminários e realização de provas proporcionam a verificação do conhecimento assimilado pelo aluno durante a construção do saber em física.

BIBLIOGRAFIA

1GOVERNO DO ESTADO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio em Revisão Curitiba Ceed 2008.2. Física Paraná Editora Ática 3. Física Wilson Caron Editora Moderna4. Física Paulifarid Editora E.P.U

PROPOSTA CURRICULAR DE QUÍMICA.

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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

A humanidade sempre tentou entender o funcionamento da natureza. As ciências naturais têm permitido, através de seus instrumentos e métodos; conhecer a realidade externa bem além doalcance de uma mente individual e dos sentidos.A Química é a ciência da matéria e de suas transformações estudadaatravés das diferentes propriedades macroscópicas que os elementosexistentes na natureza apresentam, procurando explicar o seucomportamento ao nível microscópico. O desenvolvimento desta ciência tem permitido ao homem não só controlar certas transformações conhecidas mas também obter umnúmero cada vez maior de novos materiais. Os tecidos das roupas que usamos, as borrachas sintéticas, os plásticos, a obtenção de metais e de ligas metálicas, os medicamentos, os sabões e detergentes biodegradáveis, a utilização dos combustíveis, os materiais usados nas construções de casas, móveis, embarcações, aviões, computadores, eletrodomésticos, etc, são exemplos da importância e da enorme aplicação dos processos químicos em nossa vida. Comumente, a mídia relaciona a palavra "química" a fatores prejudiciais à saúde, devido a expressões como: "produto sem substância química" impressas nas suas embalagens. Confunde-se, assim, a ideia de isenção de substâncias artificiais com o termo química que, além de infeliz, é totalmente incorreto. Ao fazer um pão, o padeiro utiliza-se de processos químicos. Conhecer Química, significa compreender as transformaçõesquímicas que ocorrem no mundo físico e assim poder julgar de forma fundamentada, as informações provenientes da tradição cultural, da mídia e da escola, possibilitando ao aluno tomar suas próprias decisões, enquanto indivíduo e cidadão, de acordo com sua faixa etária e grupo social.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas. Identificar fontes de informação e formas de obter informaçõesrelevantes para o conhecimento da Química (livro, computador,jornais, manuais etc.) Compreender códigos, símbolos, fatos químicos e utilizar conceitosdentro de uma visão macroscópica (lógico- formal , lógico-empírica); Relacionar dados quantitativos, estimativa e medidas; as relaçõesproporcionais presentes na química (raciocínio proporcional). Verificar tendências e relações a partir de dados experimentais ououtros (classificação, seriação e correspondência em Química) e propor a investigação de problemas relacionados à Química, selecionando procedimentos e experimentais pertinentes.

CONTEÚDOS

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1ª Série

Conteúdo Estruturante: Matéria e sua natureza Conteúdos Básicos:

• Liofilizados, desidratados, dessalinizados - Estado da matéria (sólido, líquido, gasoso) densidade, cotação e destilação. • A Química do cabelo elétrico • Átomos, modelos atômicos, prótons, nêutrons e elétrons. A Química de todo dia • Ácidos, bases, sais e óxidos. Ligue e fique ligado • Íons, ligações iônicas, molecular e ligações covalente dativa. A fórmula do corpo humano • Tabela periódica dos elementos.

2ª Série

Conteúdo Estruturante: Biogeoquímica

• Água Dura: solução, mistura e concentração de soluções Qual o melhor remédio? • Velocidade das reações e os fatores que as alteram. A energia do açúcar • Termoquímica, Energia (kcal); • Reações Exotérmicas e Endotérmicas; • Cálculo da Lei de Hess. A Química irada • Equilíbrio químico e equilíbrio iônico. Órgão elétrico artificial • Pilhas ou baterias • Polaridade • Galvanização e oxirredução

3ª Série

Conteúdo Estruturante: Química Sintética Conteúdos Básicos:

• Introdução à Química Orgânica • A Química dos compostos de carbono Combustíveis • Hidrocarbonetos

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Fermentados ou destilados: há restrições? • Álcoois, fenóis, enóis, éteres, aldeídos e cetonas. A vida sem elas não tem graça • Aminas, amidas e nitrilas. Radiação e vida • Radioatividade, bem ou mal necessários.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 1 ANO

- INTRODUÇÃO À QUÍMICA-Introdução ao estudoda Química;-Propriedades damatéria;-Substâncias emisturas;-Fenômeno e reaçãoquímica;-A matéria;

ESRUTURA ATÔMICA-Um novo modeloatômico;-Configuraçãoeletrônica;-Classificação periódicados elementos;-Propriedades doselementos (I);-Propriedades doselementos (II);

- LIGAÇÕES QUÍMICAS-Estabilidade atômica;-Ligação iônica oueletrovalente;-Ligação covalente oumolecular;-Ligação covalente

- REAÇÕES QUÍMICAS-Determinação doscoeficientes;

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-Tipos de reações;-Número de oxidação;-Reações de oxidaçãoredução;-Determinação doscoeficientes em reaçõesde oxirredução;-Reações dedeslocamento;-Reações de dupla troca;

-ESTUDO DOS GASES-Pressão de um gás;-Volume de um gás;-Temperatura de um gás;-Transformações gasosas;-Equação geral dosgases;-Hipótese de Avogadro;-Equação de Clapeyron;-Densidade absoluta deum gás;-Densidade relativa deum gás;-Equação geral de umamistura;-Pressões parciais;-Volumes parciais;-Frações em quantidadede matéria;

CONTEUDOS ESPECÍFICOS 2 ANO

-SOLUÇÕES-Dispersões;-Soluções;-Concentração comum;-Concentração emquantidade de matéria;-Título em massa;-Densidade absoluta;-Fração em quantidadede matéria;-Concentração molal;

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-Partes por milhão;-Diluição de umasolução;-Mistura de soluções demesmo soluto e mesmosolvente;-Análise volumétrica;-Volumetria porneutralização;Colóides;

-PROPRIEDADESCOLIGATIVAS-Tonoscopia;-Ebulioscopia;-Crioscopia;-Diagrama das fases;-Osmoscopia;-TERMOQUÍMICA-Reações químicas eenergia;-Entalpia;-Gráficos de entalpia;-Fatores que influenciam

-CINÉTICA QUÍMICA-Velocidade média dasreações;-Colisão entre as moléculasreagentes;-Energia de ativação;-Temperatura;-Concentração dosreagentes;-Pressão;-Catalisadores;

EQUILÍBRIO QUÍMICO-Constante de equilíbrio;-Deslocamento doequilíbrio;-Equilíbrios heterogêneos;-Equilíbrio iônico;-Lei da Diluição de Ostwald;-Equilíbrio iônico da água;

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-pH e pOH;-Indicadores ácido-base;-Hidrólise;-Produto de solubilidade;

ELETROQUÍMICA-Pilhas;-Pilha de Daniell;-Potencial do eletrodo;-Cálculo da diferença depotencial (ddp);-Pilha e espontaneidade;-Eletrólise;

CONTEUDOS ESPECÍFICOS 3 ANO:

-RADIOATIVIDADE-Radiações;-Leis da desintegraçãoradioativa;-Efeitos fisiológicos dasradiações;-Cinética radioativa;-Energia nuclear;-Fissão nuclear;-Fusão nuclear;

-INTRODUÇÃO ÀQUÍMICA ORGÂNICA-Estudo do carbono;-Classificação dascadeias carbônicas;-Classificação dascadeias abertas;-Classificação dascadeias fechadas;Composição dosAlimentosFUNÇÕES ORGÂNICAS-Conceito eNomenclatura-Hidrocarbonetos-Radicais;-Hidrocarbonetos decadeia ramificada;

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-Haletos orgânicosFUNÇÕES ORGÂNICASNITROGENADAS-Aminas;-Amidas;-Nitrocompostos;-Nitrilos;ISOMERIA-Isomeria plana;-Metameria;-Tautomeria;-Isomeria espacial;-Isomeria geométrica oucis-trans;-Isomeria óptica;-Carbono assimétrico emolécula assimétricaREAÇÕES ORGÂNICAS-Reações de adição;-Reações de substituição;-Substituição dohalogênio nos haletos;-Substituição da oxidrila;-Substituição dohidrogênio da oxidrilanos ácidos carboxilícos,fenóis e álcoois;-Reações de eliminação;-Reações depolimerização;-Reações de oxidação;

COMPOSTOSORGÂNICOS NATURAIS-Petróleo;-Carvão mineral e hulha;-glicídios;-Lipídios;

METODOLOGIA

Para que o educando possa melhor entender os conceitos da Química, a abordagem dos conceitos deve ser feita a partir de situações concretas.

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Alguns conceitos podem ser simplesmente mencionados, pois sua simples alusão, já é suficiente para a compreensão do fenômeno. Em outros casos, é recomendável levar os materiais para a sala de aula, ou levar os alunos ao laboratório a fim de realizar experiências práticas do cotidiano do educando. É fundamental e recomendável o uso do laboratório, devido suas facilidades e também para que o aluno desmistifique a ideia de que o laboratório é um ambiente irreal como são mencionados em filmes de ficção científica. Também é importante visitas com o educando em laboratórios de industrias a fim de mostrar a eles que a Química se encontra no cotidiano da cidade ou mesmo de outras cidades, dizendo melhor, no cotidiano de sua vida na produção de diversos produtos que ele realiza no seu dia-a-dia, como papel, móveis, produtos de limpeza e higiene pessoal e outros. Na aquisição de conhecimentos científicos, o professor deve estimular o aluno a fazer leituras em livros e também artigos de divulgação científica e eventos como Feira de Ciências ou Exposições Culturais. Favorecer as atividades em grupo e reflexão sobre as aulas práticas e teóricas, dando oportunidade ao aluno para entender as atividades do dia-a-dia, utilizando para tal recursos como; livros, vídeo, TV, jornal, revistas, retroprojetor e aulas práticas de laboratório. Os componentes curriculares devem propiciar ao aluno acumular, organizar e relacionar as informações necessárias na elaboração dos conceitos fundamentais da disciplina, os quais serão trabalhados através de uma linguagem própria dos químicos, como: símbolos, fórmulas, diagramas, equações químicas e nome correto das substâncias. Além disso, a cada novo conteúdo , são retomados os anteriores para que fiquem solidamente incorporados à estrutura cognitiva dos alunos e no sentido de auxiliar a busca de novas explicações. A dinâmica de funcionamento da disciplina de química, estabelecesse através da seguinte estrutura: aulas práticas, teóricas e de exercícios; discussões e trabalhos em grupos; pesquisas em jornais, livros e revistas; análise e interpretação de textos; demonstrações práticas, cuidando daqueles educandos que apresentem necessidades especiais, sejam elas educativas, físicas, relacionadas a etnia e outras, sempre buscando uma flexibilização nas metodologias adotadas.

AVALIAÇÃO

A avaliação será conduzida tendo em vista os objetivos definidos como produto desejado, tendo como pressuposto a capacidade dos alunos em desenvolver conhecimentos ao longo do processo escolar. A avaliação será diagnóstica, somativa, qualitativa, formativa, contínua, permanente, cumulativa, levando em consideração as atividades desenvolvidas, a capacidade de síntese e a elaboração pessoal sobre a memorização. Servirá de referência tanto para o professor como para o aluno. A Avaliação diagnóstica na disciplina de Química consistirá em orientar o aluno para o convívio social, para isso o professor verificará se o aluno consegue perceber e respeitar diferentes pontos de vista nas situações de convívio, usar do diálogo como instrumento de comunicação na produção coletiva de ideias e na busca de solução de problemas, buscar a justiça no enfrentamento das situações de conflito, entre outras.

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A avaliação Contínua será utilizada para possibilitar a superação das dificuldades do aluno sendo uma constante forma de repensar apráxis pedagógica do professor e as possibilidades dos alunos;Sistemática quanto ao acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno e utilizará alguns instrumentos como registros em tabelas, listas de controle, diário de classe, e outros. A avaliação Abrangente contemplará a amplitude das ações pedagógicas no tempo-escola do aluno. Permanente permitindo um avaliar constante na aquisição das competências e Habilidades do aluno no decorrer do processo educativo. Somativa caracterizada pela avaliação global, cumulativa, que expressa a totalidade do aproveitamento escolar no processo contínuo e permanente. A verificação de aprendizagem utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como: testes de conhecimentos, pesquisas bibliográficas, trabalhos práticos, debates, seminários, experiências, relatórios, sínteses, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, participação em atividades coletivas e /ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, e outras atividades significativas que avaliem o grau de aprendizado do educando. Para fins de registro os resultados das avaliações processuais serão informados bimestralmente conforme o contido no Regimento Escolar para conhecimento do aluno, dos pais e da escola a média das avaliações realizadas pelos alunos por meio dos variados instrumentos utilizados pelo professor.

BIBLIOGRAFIA

1. Governo do Estado do Paraná Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio em Revisão, Curitiba SEED, 2007.

2. BRANCO,Samuel Murgel - O meio ambiente em debate. 26a3. ed.Moderna,São Paulo,1997.4. BRANCO,Samuel Murgel e MURGEL, Eduardo- Poluição do ar, Moderna,5. São Paulo, 19956. CRUZ, Daniel – Ciências e Educação Ambiental, Ática:São Paulo, 1998.

SALA DE RECURSOS

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OBJETIVOS:

O objetivo da Sala de Recursos, conforme define a nova LDB, trata-se de uma modalidade de educação escolar, voltada para a formação do indivíduo, com vistas ao exercícios da Cidadania.

É um exercício especializado de natureza pedagógica que apóia e complementa o atendimento educacional realizado em Classes Comuns do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries.

Destina-se a alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries que apresentam problemasde aprendizagem com atraso acadêmico signficativo, distúrbios de aprendizagem e/ou deficiência mental, e que necessitem de apoio especializado complementar para obter sucesso no processo de aprendizagem na Classe Comum.

Para freqüentar está modalidade o aluno deverá ter avaliação pedagógica de ingresso realizada no contexto do Ensino Regular, pelo professor da Classe Comum, professor especializado e equipe técnico pedagógica da Escola, com assesoramento de uma equipe multiprofissional (externa), equipe de NRE e SME, quando necessário, com as intervenções para cada aluno.

CONTEÚDOS:

O trabalho a ser desenvolvido na sala de recursos deverá partir dos interesses, necessidades e dificuldades de aprendizagem específicas de cada aluno, oferecendo subsídios pedagógicos e contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum.

A programação elaborada deverá contemplar as áreas do desenvolvimento (cognitiva, motora, socioafetiva-emocional) de forma a subsidiar os conceitos e conteúdos defasados no processo de aprendizagem, para atingir o currículo da classe comum.

O trabalho desenvolvido sa Sala de Recursos não deverá ser confundido com reforço escolar (repetição dos conteúdos da prática educativa da sala de aula).

O professor da Sala de Recursos deverá apoiar e orientar o professor da Classe Comum, quanto às adaptações curriculares, avaliação e metodologias que poderão ser utilizadas na sala de aula, em entendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais.

DESENVOLVIMENTO METODOLOGICO:

Na Sala de Recursos, para vinte horas semanais, o número máximo é de trinta alunos, sendo o atendimento realizado por intermédio de cronograma.

O horário atendimento deverá ser um período contrário ao que o aluno que está matriculado e freqüentando a Classe Comum.

O aluno da Sala de Recursos deverá ser atendido individualmente ou em grupos de até dez alunos, com atendimento por meio de cronograma pré-estabelecido.

Os grupos de alunos em atendimento serão organizados preferencialmente por faixa

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etária e/ou conforme as necessidades pedagógicas semelhantes dos mesmos.O cronograma de atendimento deverá ser elaborado pelo professor da Sala de

Recursos junto com o professor da Classe Comum e equipe técnico pedagógica da Escola, em consonância com a indicação dos porcedimentos de intervenção pedagógica que constam no relatório da avaliação no contexto escolar.

PROPOSTA DE TRABALHO PARA O ALUNO:

O aluno deverá receber atendimentos de acordo com as suas necessidades, podendo ser de duas a quatro vezes por semana, não ultrapassando duas horas diárias.

No cronograma deverá estar garantido um período para o encontro entre o professor da Sala de Recursos, o professor da Classe Comum, e a equipe técnico-pedagógica da escola, para indicação dos procendimentos de intervenção pedagógica e encaminhamentos.

O professor da Sala de Recursos deverá prever: o controle de freqüência do aluno através de formulário elaborado pela própria escola; contato periódico com o professor da Classe Comum e a equipe técnico-pedagógica da Escola para acompanhamento do desenvolvimento do aluno; participação do Conselho de Classe.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Para o ingresso na Sala de Recursos o aluno deve:- Estar matriculado e freqüentando o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries.- Ter avaliação pedagógica de ingresso realizada no Contexto do Ensino Regular, pelo professor da Classe Comum, professor especializado e equipe técnico-pedagógica da Escola, com assesoramento de uma equipe multiprofissional (externa), equipe do NRE, quando necessário.- Ter avaliação pedagógica no contexto escolar registrado em relatório, com indicação dos procedimentos de intervenção e encaminhamentos.

Durante a freqüência na Sala de Recursos, o professor especializado, fará o acompanhamento pedagógico do aluno em relatório semestral elaborados pelos professores da Sala de Recursos e Classe Comum e juntamente com a equipe técnico-pedagógica.

O relatório pedagógico semestral terá formulário próprio, expedido pela SEED, sendo registrados qualitativamente os avanços acadêmicos, podendo ser complementados com dados que sedizerem necessários.

Semestralmente deverá ocorrer acompanhamento da prática docente e reavaliação periódica dos processos de intervenção educativa, proposto para cada aluno, pela equipe técnico-pedagógica da Escola e NREs, com a finalidade de ajustes ou modificações no processo de ensino-aprendizagem.

O aluno frequentará a Sala de Recursos o tempo necessário para superar as dificuldades e obter êxito no processo de aprendizagem na classe comum.

Quando o aluno não necessitar do serviço de apoio especializado - Sala de Recursos, o desligamento deverá ser formalizado por meio de relatório pedagógico elaborado pelos professores da Sala de Recursos, Classe Comum e equipe técnico-pedagógica.

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BIBLIOGRAFIA

8 Introdução n° 03/04 - estabelece critérios para o funcionamento da classe especial de 1ª à 4ª séries do Ensino Fundamental na área da Deficiência Mental.

9 Recursos pedagógicos na aprendizagem: Subsídios e orientações/ Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Especial - Curitiba: SEED/SUEE/DEE, 1999.

10 Documento preliminar/ Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a construção de currículos inclusivos.

11 EDLER CARVALHO, Rosita. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2001.

12 Instrução n° 04/04 - Estabele critérios para o funcionamento da Sala de Recursos para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries, na área de Deficiência Mental e distúrbio de aprendizagem.

13 Recursos pedagógicos na aprendizagem: subsídios e orientações. Secretaria do Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial - Curitiba: SEED/SUEE/DEE, 1999.

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CLASSE ESPECIAL

OBJETIVO:

O objetivo da Classe Especial é o atendimento diferenciado a alunos que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem e quadros graves de deficiência mental ou múltipla, que demandam ajuda e apoio intensos e contínuos.

CONTEÚDO:

O currículo a ser desenvolvido é o mesmo para qualquer etapa/nível escolar estabelecido para os alunos de classe comum, e deverá ser constituído a partir do Projeto Político Pedagógico da Escola e de acordo com o art. 59, Inciso I da LDB 9394/96.

Os conteúdos oferecidos deverão ser trabalhados de forma interdisciplinar e contextualizados.

A Classe Especial deverá adotar adaptações Curriculares de metodologias, conteúdos, objetivos, avaliação, temporalidade e espaço físico de acordo com as peculiaridades do aluno.

Os conteúdos a serem trabalhados deverão envolver tanto as áreas do conhecimento (linguagem oral e escrita e calcúlos matemáticos), como as do desenvolvimento, (cognição, socioafetivo-emocional e motora).

O aluno da Classe Especial, de acordo com sua faixa etária, deverá participar das aulas de Educação Física, Educação Artística e de todas as atividades extra-classe, junto com os alunos de Classe Comum potencializando a capacidade de aprender.

DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO:

O número máximo de alunos na Classe Especial é de 10 (dez), conforme Deliberação 02/03 CEE, art. 17, Inciso V.

O professor da Classe Especial, deverá trabalhar as áreas do Desenvolvimento, (cognitiva, socioafetiva-emocional e motora), concomitantemente com o currículo da base nacional comum e a parte diversificada, com cada aluno, conforme sua necessidade.

O professor necessita ter antes de tudo, um grande interesse pelo ser humano, além de conhecer-lhe as características biopsicossociais, que lhe permite interagir adequadamente e avaliar, continuamente, o progresso de seus alunos relacionando-o com a sua própria ação de ensinar (auto-avaliação).

Deve se estar atento à diversidade comprometendo-se com a equidade, ou seja, com o

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direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu desenvolvimento, socialização e cidadania.

RECURSOS DIDÁTICOS:

Para atendimento dos alunos na Classe Especial, a escola deverá ter: Espaço físico com tamanho adequado, localização, salubridade, iluminação e ventilação de acordo com os padrões da Associação Brasileiras de Normas e Técnicas (ABNT. 9050/1994).

Materias Pedagógicos: a escola, por intermédio de sua mantenedora, preverá e proverá para a Classe Especial materias pedagógicos específicos, adequados as peculiaridades dos alunos para permitir-lhes o acesso ao currículo.

PROPOSTA DE TRABALHO PARA O ALUNO:

Na Classe Especial o número máximo de alunos na Classe Especial é de 10 (dez), conforme Deliberação 02/03 CEE, art. 17, Inciso V.

Cada aluno terá acesso a étodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos pedagógicos especializados e, quando necessário, equipamentos e materiais específicos, conforme série/ciclo/etapas iniciais do Ensino Fundamental (1ª à 4ª série).

É necessário que o professor seja capaz de conceber como participe das mudanças no contexto social, agente de formação e não apenas repassador do conhecimento, cabendo-lhe, também, aprimorar-se pessoal e profissionalmente para que no âmbito da educação escolar, ao considerar a diversidade da clientela, possa atender ás necessidades singulares de determinados alunos, analisar as possibilidades de cada um e avaliar a eficância das medidas adotadas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Para o ingresso na Classe Especial deverá seu realizada avaliação psicoeducacional, preferencialmente no contexto escolar, tendo direcionalmento pedagógico, com indicação das intervenções adequadas as necessidades educacionais levantadas;

A avaliação psicoeducacional no contexto escolar deverá ser realizada inicialmente pelo professor da sala de aula, com apoio do professor especializado, equipe técnico pedagógica da Escola e complementada por psicólogo; e se necessário por outros profissionais;

A avaliação pedagógica no contexto escolar deverá estar registrada em relatório, incluindo plano de trabalho com indicação de procedimentos de intervenções pedagógicas nas áreas do desenvolvimento e do conhecimento, bem como de atendimentos complementares.

O aluno egresso de Escola Especial: a) deverá apresentar encaminhamento para a classe especial devidamente assinado pela equipe multiprofissional da Escola Especial (pedagógica e técnica). b) deverá apresentar relatório pedagógico do desenpenho acadêmico com orientações de trabalho nas áreas do conhecimento e do desenvolvimento, elaborado pela professora, equipe pedagógica e técnica.

A avaliação na Classe Especial deverá ser processual e contínua. Os resultados de análise qualitativa obtidos deverão oferecer indicações sobre as possibilidades de novos

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encaminhamentos pedagógicos para os alunos.O desempenho do aluno deverá ser registrado em relatório pedagógico semestral,

descrevendo os avanços nas áreas do conhecimento e do desenvolvimento, bem como metodologias, estratégias, tipos de avaliações empregadas, adaptações curriculares realizadas e ajustes que ainda precisam ser efetuados. Esse relatório deverá ser elaborado pelo professor da Classe Especial analisado e vistado pela equipe técnico pedagógica da escola.

O relatório pedagógico semestral terá formulário próprio expedido pela SEED, sendo registrados qualitativamente os avanços acadêmicos, podendo ser complementado com dados que se fizerem necessários.

Cópia do relatório semestral deverá ser arquivada na pasta individual do aluno.Semestralmente deverá ocorrer acompanhamento da prática educativa e reavaliação

periódica dos processos de intervenção educativa, proposto para cada aluno pela equipe técnico-pedagógica da Escola e NREs, com a finalidade de realizar ajustes ou modificações no processo de ensino e de aprendizagem.

ENCAMINHAMENTO PARA A CLASSE COMUM/CLASSIFICAÇÃO:

O encaminhamento do aluno para a classe comum será feito através da classificação conforme legislação vigente e instrução n° 03/04 - Classe Especial.

O professor da Classe Especial, a equipe técnico-pedagógica da escola e os professores da classe comum, após consentimento da família do aluno, farão a classificação através de relatório pedagógico do desenvolvimento deste, atestando que está apto a freqüentar o ensino comum e indicando a série na qual o aluno deverá ser matriculado.