colÉgio agrÍcola de veranÓpolis grandes culturas – 2º ano cultura do milho prof. eng. agr....

67
COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

Upload: internet

Post on 22-Apr-2015

114 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS

Grandes Culturas – 2º Ano

CULTURA DO MILHOProf. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

Page 2: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco
Page 3: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

• Origem: México

• Consumo

• Estados Unidos, China, Brasil

Alimentação animal

Alimentação humana

Indústrias de alta tecnologia

PRODUTOR ÁREA (1000 ha)

PRODUÇÃO (1000 t)

PRODUTIVIDADE

EUA 27.846 241.485 8672

CHINA 23.474 115.805 4933

BRASIL 12.355 41.541 3352Fonte: FAO, 2002

Page 4: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

USO 2001

(1000 t) (%)

CONSUMO ANIMAL 26.366 63,5

Avicultura 13.479 32,4

Suinocultura 8.587 20,7

Pecuária 2.772 6,7

Outros animais 1.528 3,7

INDUSTRIAL 4.163 10,0

CONSUMO HUMANO 1.505 3,6

PERDAS E SEMENTES 263 0,6

EXPORTAÇÃO 5.629 13,6

OUTROS 3.613 8,7

TOTAL 41.541

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

• ESTIMATIVA CONSUMO MILHO EM GRÃOS NO BRASIL

Page 5: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco
Page 6: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

• IMPORTÂNCIA DENTRO DA CADEIA PRODUTIVA

Page 7: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

BAIXO NÍVEL DE PRODUTIVIDADE NO BRASIL

Grande número de pequenos produtores; Falta de adoção de tecnologias; Uso inadequado das tecnologias; Perdas;

IMPORTÂNCIA SOCIAL:

ÁREAPLANTADA(ha)

ÁREA PRODUÇÃO

(1000 ha) (%) (1000 t) (%)

Menos 10 4.842 45,63 7.654 30,00

11-20 1.110 10,46 2.531 9,92

21-100 1.951 18,38 5.544 21,73

Acima de 1000 2.709 25,5 9.783 38,35

Total 10.612 25.512

Page 8: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco
Page 9: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS

Zea mays;

Espécie anual e estival;

Cespitosa ou ereta;

Pouco afilhamento;

Ampla adaptação a diferentes condições de clima;

Não tolera geada;

Máxima produção:Temperatura alta

Radiação solar elevada

Disponibilidade hídrica

Page 10: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MORFOLOGIA

Sistema Radicular:

Fasciculado:

Raízes Adventícias

Absorção de nutrientes;

Emaranhado de raízes do mesmo calibre;

Page 11: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MORFOLOGIA

Caule:

Ereto ou cespitoso;

Nós (origem da bainha, folha correspondente);

Entre-nós (crescimento das plantas);

Page 12: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MORFOLOGIA

Lâmina Foliar:

Alongadas;

Paralelinérveas;

Bainha:

Órgão alongado em forma de cartucho;

Nasce no nó e cobre o entre-nó.

Page 13: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MORFOLOGIA

Lígula:

Parte superior interna da bainha no limite com a lâmina

foliar;

Proteção a gema.

Page 14: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO DOS SOLOS

PREPARO CONVENCIONAL:

Melhorar condições de germinação, emergência e

estabelecimento das plântulas;

Aumentar infiltração da água;

Controle de plantas daninhas;

Preparo primário:

• Passagem de arado ou grades pesadas;

• Movimentação do solo;

• Incorporação de adubos e corretivos.

Preparo Secundário:

• Nivelamento do terreno com passagem da grade.

Page 15: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco
Page 16: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco
Page 17: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO DOS SOLOS

PLANTIO DIRETO:

Cuidados na implantação;

Benefícios ao solo, rendimento das culturas;

Redução da erosão, contaminação do meio ambiente;

Atributos físicos, químicos e biológicos do solo

Page 18: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO DOS SOLOS

PLANTIO DIRETO (fundamentos):

Manutenção do solo coberto;

Proteção contra impacto das gotas de chuva;

Minimizar o escoamento superficial;

Eliminação/redução preparo do solo:

Uso de herbicidas dessecantes;

Rotação de culturas;

Uso de semeadoras específicas;RESÍDUOS

(t/ha)EFEITOS SOBRE A ÁGUA E O SOLO

ESCORRIMENTO(%)

INFILTRAÇÃO (%)

PERDA DE SOLO(t/ha)

0 45,3 54,7 13,69

0.550 24,3 74,7 1,56

1.102 0,5 99,5 0,33

2.205 0,1 99,9 0

4.410 0 100 0

Page 19: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO DOS SOLOS

PLANTIO DIRETO (fundamentos):

Rotação de Culturas:

Plantio variando no tempo e no espaço;

Diferentes famílias;

Espécies diferentes exigências nutricionais;

Controle doenças, pragas e plantas daninhas;

Page 20: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO E CALAGEM

AMOSTRAGEM DE SOLO:

Uniformidade das amostras:

Sistema de manejo;

Profundidade das amostras.

Topografia

Cor

Profundidade do solo

Uso anterior da lavoura

Utilização anterior de adubos

Sistema utilizado

Page 21: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco
Page 22: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO E CALAGEM

CALAGEM

Solos brasileiros maioria são ácidos;

Baixa concentração de sódio e magnésio;

PODER RELATIVO DE NEUTRALIZAÇÃO TOTAL (PRNT):

Pureza do calcário;

Escolha do calcário:

Preço por tonelada efetiva =

PRNT (%)

______________________________________Preço por tonelada na propriedade

Page 23: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

CALAGEM

Manual de Adubação e Calagem dos Estados de RS e SC.

INDICE SMP

pH água desejado

INDICE SMP

pH água desejado5,5 6 5,5 6

t/ha t/ha <4,4 15 21 5,8 2,3 4,24,5 12,5 17,3 5,9 2 3,74,6 10,9 15,1 6 1,6 3,24,7 9,6 13,3 6,1 1,3 2,74,8 8,5 11,9 6,2 1 2024,9 7,7 10,7 6,3 0,8 1,85 6,6 9,9 6,4 0,6 1,45,1 6 9,1 6,5 0,4 1,15,2 5,3 8,3 6,6 0,2 0,85,3 4,8 7,5 6,7 0 0,55,4 4,2 6,8 6,8 0 0,35,5 3,7 6,1 6,9 0 0,25,6 3,2 5,4 7 0 05,7 2,8 4,8    Para PRNT 100%

Page 24: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 5,1. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 5,5, sendo que o calcário apresenta PRNT de 78%?

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,2. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 60,, sendo que o calcário apresenta PRNT de 55%?

Page 25: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,8. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 6.0, sendo que o calcário apresenta PRNT de 63%?

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 3,4. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 60,, sendo que o calcário apresenta PRNT de 86%?

Page 26: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,5. Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 6,0? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria?

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4.1 Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 5,5? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria?

Calcário 1 Calcário 2

PRNT (%) 80 55

Preço (t) 752 524

Calcário 1 Calcário 2

PRNT (%) 60 45

Preço (t) 602 420

Page 27: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 5,4. Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 6,0? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria?

Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,7 Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 5,5? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria?

Calcário 1 Calcário 2

PRNT (%) 48 71

Preço (t) 470 741

Calcário 1 Calcário 2

PRNT (%) 80 75

Preço (t) 803 734

Page 28: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

CALAGEM

APLICAÇÃO DO CALCÁRIO

ÁREAS MANEJADAS EM PLANTIO DIRETO

Antes da implantação do sistema;

Ajuste pH camada arável (17-20cm);

Plantio das espécies de cobertura.

Calagem em cobertura de acordo com textura do solo.

ÁREAS EM PREPARO CONVENCIONAL

Aplicação a lanço;

Aração e gradagem (17-20cm);

Duração média de 5 anos;

Page 29: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS

TIPO DE

EXPLORAÇÃOPRODUTIVIDADE

(t/ha)

NUTRIENTES EXTRAÍDOS¹N P K Ca Mg

kg/ha

Grãos

3,65 77 9 83 10 105,8 100 19 95 7 107,87 167 33 113 27 259,17 187 34 143 30 2810,15 217 42 157 32 33

Silagem (matéria seca)

11,6 115 15 69 35 2615,31 181 21 213 41 2817,13 230 23 271 52 3118,68 231 26 259 58 32

¹ - Para converter P em P2O5; K em K2O; Ca em CaO e Mg em MgO, multiplicar por 2,29; 1,20; 1,39; 1,66 respectivamente.

Page 30: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO

NITROGÊNIO

• Definição do teto de rendimento:

≤ 4 t/ha: solo, clima e manejo pouco favoráveis;

má distribuição de chuvas, semeadura fora de época, baixa densidade de

plantas;

4-6 t/ha: solo, clima e manejo favoráveis ao manejo da cultura;

6-8 t/ha: solo, clima e manejo favoráveis ao manejo da cultura;

utilização eventual da irrigação

uso de genótipos bem adaptados;

> 8 t/ha: Condições ambientais e de manejo muito favoráveis;

Genótipos de elevado potencial produtivo.

Uso eficiente da irrigação.

Page 31: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO

NITROGÊNIO

• Doses variam:

teor de matéria orgânica;

cultura anterior;

rendimento de 4 t/ha;

precipitação pluviométrica normal.

TEOR MATÉRICA ORGÂNICA NO SOLO

NITROGÊNIO (BASE + COBERTURA)CULTURA ANTECEDENTE ¹

LEGUMINOSACONSORCIOAÇÃO

OU POUSIO GRAMÍNEA% Kg de N/ha 

≤ 2,5 70 80 902,6-5,0 50 60 70> 5,0 30 40 50Para expectativas de rendimento maiores do que 4 t/ha acrescentar

15 t/ha de N, para cada tonelada adicional de produção.

Page 32: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO

NITROGÊNIO

Aplicação Preparo Convencional:

• 10 – 30 Kg de N na semeadura (depende expectativa de rendimento);

• Cobertura (lanço ou em sulco):

4 a 8 folhas;

40 – 60 cm de altura.

• Condições de dose elevada ou chuvas intensas fracionar e aplicar em

intervalos de 15 dias.

Page 33: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO

NITROGÊNIO

Aplicação Plantio Direto:

• 20-30 kg de N/ha na semeadura sobre resíduos de gramíneas;

• 10-15 kg de N/ha na semeadura sobre resíduos de leguminosas;

• Aplicação em cobertura estádio de 4-6 folhas;

• Fracionamento da dose só é indicado para altas doses de aplicação

Page 34: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

ADUBAÇÃO

FÓSFORO E POTÁSSIO

Interpretação do Laudo de Análise de Solos:

Recomendação Adubação:

INTERPRETAÇÃO

P K

CLASSE TEXTURAL DO SOLO ** CTC pH 7,0 cmolc/dm³

1 2 3 4 > 15 5,1-15 <5,0

mg P/dm³ mg K/dm³

Muito baixo ≤ 2,0 ≤ 3,0  ≤ 4,0 ≤ 7,0 ≤ 30 ≤ 20 ≤ 15

Baixo 2,1 - 4,0  3,1 - 6,0 4,1 - 8,0 7,1 - 14,0 31 - 60 21 - 40  16 - 30

Médio 4,1 - 6,0 6,1 - 9,0  8,1 - 12,0 14,1 - 21,0 61 - 90 41 - 60 31 - 45

Alto 6,1 - 12,0 9,1 - 18,0 12,1 - 24,0 21,1 - 42,0 91 - 180 61 - 120 46 - 90

Muito alto > 12,0 > 18,0 > 24 > 42,0 > 180 > 120 > 90

** Teor de Argila:Classe 1: >60%;Classe 2: 60-41%;Classe 3: 40-21%;Classe 4: ≤20%.

INTERPRETAÇÃOKg P2O5/ha Kg K2O/ha

1º CULTIVO 2º CULTIVO 1º CULTIVO 2º CULTIVOMuito baixo 125 85 105 70Baixo 85 65 65 50Médio 75 45 55 30Alto 45 45 25 30Muito alto 0 ≤ 45 0 ≤ 30

Para rendimento superiores a 4 t/ha adicionar 15kg/ha de P2O4 e 10kg/ha de K2O aos valores da tabela.

Page 35: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

CULTIVARES

Escolha da cultivar para semeadura:

nível tecnológico;

capital financeiro;

época de semeadura;

ciclo;

finalidade;

Cultivar é responsável por 50% do rendimento final.

50% condições edafoclimáticas e manejo da lavoura.

Page 36: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

CULTIVARES

NIVEL DE TECNOLOGIA ADOTADO:

Áreas tecnificadas (adubos, herbicidas, inseticidas, irrigação) em

que se espera grandes rendimentos; sem reutilização das

sementes; Maior custo sementes; Exigem condições ideais para

expressar seu potencial.

HÍBRIDOS

Áreas com menor tecnificação, reutilização das sementes de um

ano para outro.

Melhoramento por polinização aberta

Page 37: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

CULTIVARES

REGIÃO DE CULTIVO, ÉPOCA DE SEMEADURA:

Superprecoce, precoce ou normal (Estado do RS).

Regiões mais frias ciclo aumenta devido a ocorrência de

temperaturas mais baixas precoce e superprecoce.

Semeadura do cedo (agosto e setembro):

precoce e superprecoce: toleram temperaturas mais baixas;

melhor época para plantio (incidência de luz solar, porém

seca). O que fazer?

Semeadura do tarde (dezembro e janeiro):

precoce e superprecoce para evitar geadas.

Enchimento de grãos no período de temperaturas mais elevadas e maior incidência de luz solar, DESDE QUE satisfeitas as

necessidades de água

Page 38: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• Semente: comércio ou originária da própria lavoura;

• Sementes fiscalizadas

Padrão de qualidade;

Poder germinativo;

Pureza;

*Tratamento de sementes;

Tamanho de sementes.

Page 39: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• PROFUNDIDADE DE PLANTIO

Temperatura, umidade e tipo de solo;

Plantio mais superficial (3-5cm):

solos mais pesados, dificultam emergência;

temperatura do solo fria

Plantio mais profundo (5-8cm):

solos leves (arenosos);

temperatura do solo mais elevada;

melhores condições de umidade

Page 40: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• DENSIDADE DE SEMEADURA

Número de plantas em um hectare de plantio;

É uma das causas da baixa produtividade de milho no Brasil;

Aumento da densidade de uma lavoura aumenta o rendimento até

uma densidade ótima, a partir disso ocorre um decréscimo da

produtividade.

Tipo de cultivar, disponibilidade de água, nutrientes, temperatura,

incidência de luz solar.

Page 41: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• DENSIDADE DE SEMEADURA

Densidade Plantas/m²

Condições de Utilização

2 a 3 Cultivares de ciclo normal, em regiões de baixa precipitação pluvial.3 a 4 Cultivares de ciclo precoce e superprecoce, em regiões de baixa precipitação pluvial

Cultivares de ciclo normal, em regiões de média precipitação pluvial

4 a 5Cultivares de ciclo precoce e superprecoce, em regiões de média precipitação pluvialCultivares de ciclo normal, em regiões de elevada precipitação pluvial

5 a 6 Cultivares de ciclo precoce e superprecoce, em regiões de elevada precipitação pluvialCultivares de ciclo normal, em lavouras irrigadas e sob alto nível de manejo.

6 a 7 Cultivares de ciclo precoce e superprecoce, em lavouras irrigadas e sob alto nível de manejo.7 a 8 Alguns híbridos cultivados sob condições de manejo para potencializar o rendimento de grãos

Page 42: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• ESPAÇAMENTO ENTRE-LINHAS

70cm – 100cm;

máquinas agrícolas;

plantio manual.

Utilização de espaçamentos de 45-60cm

híbridos tolerantes a altas densidades;

herbicidas para controle de plantas daninhas;

máquinas agrícolas adaptadas a cultivos próximos;

Page 43: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• VANTAGENS DA REDUÇÃO DO ESPAÇAMENTO ENTRE-LINHAS

Estímulo de crescimento das plantas no inicio do ciclo;

Sombreamento das espécies indesejadas;

Menor quantidade de água perdida pela menor evaporação;

Mecanização:

plantadeiras não precisam ser ajustadas para mudança de

cultivo (milho e soja);

aplicação de fertilizantes em mais metros lineares, diminuindo

efeitos de toxidez as sementes;

Page 44: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

SEMEADURA

• EQUIPAMENTOS PARA SEMEADURA

Page 45: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Plantas indesejadas que germinam, crescem e se reproduzem nas

lavouras prejudicando o desenvolvimento da cultura de interesse;

•Água, luz, nutrientes e espaço físico;

• Perdas podem chegar até 85%;

• Dificuldade de colheita

Page 46: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Prevenção de Infestações:

Utilização de sementes certificadas;

Limpeza de máquinas e implementos agrícolas;

Controle de animais (“quarentena”);

Controle do desenvolvimento das PD (estruturas de reprodução);

Limpeza de cercas, terrenos, pátios, canais de irrigação;

Controlar focos de infestação;

Utilização de rotação de culturas;

Rotação de herbicidas (princípios ativos)

Page 47: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Métodos de Manejo e Controle:

Buscam diminuir os custos, mantendo ou melhorando a eficiência

no controle das PD;

Cultural;

Mecânico;

Químico.

Page 48: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Controle cultural

Utilização de características da cultura ou do ambiente que

favorecem o desenvolvimento do milho e prejudiquem o

desenvolvimento das daninhas.

Uso de cultivares adaptadas:

Desenvolvimento rápido;

Cobertura do solo rápida;

Adaptadas as características do clima.

Arranjo das plantas:

Aumento da densidade;

Maior podem competitivo do milho;

Sombreamento das PD;

Page 49: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Controle cultural

Época de semeadura:

Disponibilidade hídrica;

Permitir a germinação do milho antes das espécies daninhas;

Rotação de culturas:

Rompe a especificidade;

Alternância de métodos de cultivo e herbicidas;

Page 50: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Controle físico ou mecânico

Arrancar ou cortar;

Enxada, arado, grade;

Manual ou mecânico.

Capina Manual:

Pequenas áreas;

Realizada em dias quentes e secos;

Cuidados para evitar danos as plantas;

0,5 – 1 dia-homem por hectare.

Capina Mecânica

Tração animal ou motorizada;

Realização em dias quentes e seco;

Maior eficiência

1,5 a 2 horas por hectare.

Page 51: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Controle químico

Aplicação de produtos químicos devidamente registrados;

Espécies ocorrentes;

Características dos produtos

Impacto ambiental;

Custos no tratamento.

Observar temperatura, umidade relativa do ar, vento, chuva,

condições do solo e da planta:

Pré-emergência: solo úmido;

Pós-emergência: observar as condições das plantas daninhas, evitando

aplicar em situações de estresse.

Cuidados com resistência aos herbicidas.

Page 52: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PLANTAS DANINHAS

• Controle químico

Aplicação em Pré-Semeadura:

Eliminação de plantas daninhas estabelecidas antes da semeadura;

Herbicidas de contato ou sistêmicos;

Utilização de herbicidas dessecantes com produtos de ação residual:

dessecação da cultura do inverno e manutenção da lavoura limpa em

uma parte do ciclo.

Aplicação em Pré-Emergência:

Entre a semeadura e a emergência das plântulas

Aplicação em Pós-Emergência:

Quando as plantas daninhas e a cultura já estão emergidas;

Umidade do ar superior a 60%;

Aplicação preferencial estádios iniciais de desenvolvimento das PD

Page 53: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

• Medidas Gerais:

Cultivares resistentes;

Sementes sadias;

Tratamento de sementes com fungicidas;

Época de semeadura;

Rotação de culturas;

Espécie antecessora;

Eliminação de plantas voluntárias e hospedeiras;;

Balanço adequado da fertilidade;

Aplicação de produtos químicos.

Page 54: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

• Cultivares Resistentes:

Plantas tolerantes a diversos fungos;

Ferrugem do milho – Puccinia sorgui Carvão do milho – Ustilago maydis

Cercosporiose– Cercospora zeae-maydis Mancha foliar – Bipolaris maydis

Page 55: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

•Rotação de Culturas:

Quebra do ciclo do patógeno;

Eliminação dos patógenos na fase saprófita;

Leguminosas e crucíferas não são hospedeiras.

Fusarium verticillioides

Antracnose do milho - Colletrotrichum graminicola

Page 56: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

• Uso de Sementes Sadias:

Fonte de inóculo de patógenos;

Dificuldade de germinação (perda de vigor).

• Tratamento de sementes:

Controle de fungos associados à semente;

Proteção da semente em geminação e a plântula contra fungos de solo;

Mistura de herbicidas.

Page 57: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

• Eliminação de Hospedeiros Secundários e Plantas Voluntárias:

Hospedeiros Secundários: plantas sem importância econômica (nativas e

invasoras);

Plantas voluntárias: se desenvolvem espontaneamente na lavoura a partir

de grãos perdidos;

Redução das chances de sobrevivência do patógeno;

Restos de culturas (organismos necrotróficos);

• Balanço da Adubação

Análise do solo e recomendação de adubação e calagem;

Desequilíbrio de nutrientes (N e K) predispõe o aparecimento de moléstias.

Page 58: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

• População de Plantas

população de plantas demanda por água e nutrientes;

Susceptíveis a ataque de fungos;

• Manejo da Irrigação

Manutenção das folhas úmidas por longos períodos favorece a infecção

por fungos;

Não irrigar pela manha (aumentar período de molhamento orvalho);

• Aplicação de Fungicidas na Parte Aérea

Suscetibilidade do genótipo, condições ambientais;

Doença causa perdas significativas (Nível de Dano Econômico);

Produtos registrados no MAPA para a cultura;

Receituário Agronômico

Page 59: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PRAGAS DO MILHO

• Corós

Diloboderus abderus; Phyllophaga triticophaga

Larvas escarabeiformes, corpo curvado em forma de “C”;

Espécies rizófagas;

Page 60: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PRAGAS DO MILHO

• Larva Alfinete

Diabrotica speciosa (Vaquinha, brasileirinha);

Adulto polífago;

Oviposição próximo ao solo;

Larvas atacam as plântulas e raízes;

Menor produção e acamamento.

Page 61: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PRAGAS DO MILHO

• Broca do Colmo

Elasmopalpus lignosellus;

Galeria ascendente a partir do solo da planta, causando secamento da

folha central até morte da plântula;

Ataca plantas de até 30cm;

Prefere solos arenosos e secos; Plantio direto e solos úmidos não é

problema.

Page 62: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PRAGAS DO MILHO

• Lagarta Rosca

Agrotis ipsilon

Enterrada no solo pequena profundidade;

Corta as plântulas ao nível do solo.

Page 63: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PRAGAS DO MILHO

• Lagarta do Cartucho ou Lagarta Militar

Spodoptera frugiperda

Raspam as folhas e se alojam no cartucho das plantas;

Danos ao florescimento;

Difícil controle com inseticidas.

Page 64: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

PRAGAS DO MILHO

• MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS DA LAVOURA

Controle biológico;

Trichogramma (parasitóide de ovos);

Baculovirus spodoptera (entomopatógeno);

Page 65: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

• MANEJO E CONTROLE DE PRAGAS DA LAVOURA

Controle Cultural

Retardamento da época de semeadura de outubro em diante, pois os

corós então em fase de pupa;

Rotação de culturas

Controle Químico

Monitoramento (Nível de dano econômico);

Utilização de produtos seletivos e de menor impacto ambiental;

Iscas tóxicas, tratamento de sementes;

Plantas Modificadas

Milho Bt;

Bacillus thuringiensis.

Introdução de genes que produzem proteínas tóxicas a alguns insetos

(lagartas)

Page 66: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

BIBLIOGRAFIA:

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/

CultivodoMilho_7ed/index.htm

Page 67: COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

UFFAAA!!!! ACABOOUU!!!!