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Código de Ética do Marketing Promocional Conjunto de normas, definidas pela AMPRO – Associação do Marketing Promocional para auto- regulamentar essa atividade no Brasil. INTRODUÇÃO A elaboração deste trabalho visa atender aos objetivos estatutários da Entidade, particularmente no que diz respeito à fiscalização e cumprimento da legislação promocional e dos instrumentos regulamentares, assim como à obediência dos princípios éticos e morais da atividade. Tem o objetivo de funcionar como modelo, guia e padrão de comportamento de todos, no exercício de funções tanto de planejamento, como de criação, produção, administração ou de operação final quer de campanhas, peças, materiais ou ações promocionais. A natureza indisciplinada e multifacetada das atividades promocionais e a ausência de especifica, uniforme e explícita regulamentação das relações comerciais entre todos que atuam com essas atividades dificulta o obedecimento de regras idéias de conduta. Ao contrário, estimula a prática comercial desordenado, em detrimento da valorização dos profissionais que exercem essas atividades, daí a importância deste trabalho que busca contribuir para autodisciplinar e melhor normatizar essas relações.

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Cdigo de tica do Marketing Promocional

Cdigo de tica do Marketing Promocional

Conjunto de normas, definidas pela AMPRO Associao do Marketing Promocional para auto-regulamentar essa atividade no Brasil.

INTRODUO

A elaborao deste trabalho visa atender aos objetivos estatutrios da Entidade, particularmente no que diz respeito fiscalizao e cumprimento da legislao promocional e dos instrumentos regulamentares, assim como obedincia dos princpios ticos e morais da atividade.

Tem o objetivo de funcionar como modelo, guia e padro de comportamento de todos, no exerccio de funes tanto de planejamento, como de criao, produo, administrao ou de operao final quer de campanhas, peas, materiais ou aes promocionais.

A natureza indisciplinada e multifacetada das atividades promocionais e a ausncia de especifica, uniforme e explcita regulamentao das relaes comerciais entre todos que atuam com essas atividades dificulta o obedecimento de regras idias de conduta. Ao contrrio, estimula a prtica comercial desordenado, em detrimento da valorizao dos profissionais que exercem essas atividades, da a importncia deste trabalho que busca contribuir para autodisciplinar e melhor normatizar essas relaes.

Ao se filiar AMPRO - Associao de Marketing Promocional, quer na condio de figura fsica ou jurdica, o associado assume aceitar integral e incondicionalmente estes princpios ticos que regem, regulam, dirigem, governam, fundamentam e normatizam o comportamento dos profissionais que exercem quaisquer das suas atividades, independentemente das reas em que atuem, quer na posio de clientes, agncias, empresas prestadoras de servios, fornecedores, produtoras, administradoras, veculos ou quaisquer dos segmentos do Marketing Promocional, correlacionados s atividades de Promoo de Vendas.

PRINCPIOS FUNDAMENTAIS

O associado da AMPRO reconhece a necessidade de recorrer, alm de s prprias tcnicas promocionais, ao uso de mltiplas atividades de Marketing e de Comunicao para dar consecuo e viabilizar suas aes, o que faz sob relaes nem sempre bem definidas, e dificultadas pelas tnues fronteiras que mantm com essas atividades, tais como propaganda, relaes pblicas, marketing direto, telemarketing, televendas, endo-marketing e inmeras outras tcnicas ou artes de criar opinies favorveis e predispor consumidores, equipes internas ou pblicos intermedirios compra e aceitao de quaisquer bens, produtos, idias ou servios. Por isso, o associado compromete-se a aceitar os Cdigos de tica, a legislao e os regulamentos vigentes dessas atividades, desde que no conflitem e colidam com os maiores e especficos interesses das atividades promocionais, respeitando-se assim seus campos de atuao.

2.1 Nesses termos, o associado compromete-se a aceitar as normas, princpios e regulamentao das diversas instituies que representam e normatizam esses segmentos, e que fazem a autogesto de suas respectivas atividades, e elegem o CONAR - Conselho Nacional de Auto-Regulametnao Publicitria para reger, regular, julgar e exercer funes de arbitragem das aes e campanhas promocionais que envolvam, necessariamente, o uso especfico das comunicaes publicitrias em si, ficando para a AMPRO - Associao de Marketing Promocional, a responsabilidade de arbitragem e julgamento tico de todas e quaisquer aes e campanhas cujas tcnicas prescindam do uso da veiculao de mensagens publicitrias da promoo, entendendo-se como tal a publicidade da promoo realizada em ao ou tempo pagos pelo anunciante promotor.

2.2 Estas funes de arbitragem e julgamento tico de campanhas que prescindem do uso de veiculao publicitria sero de responsabilidade do Conselho Diretor da AMPRO, consoante Captulo IX, artigo 34, pargrafos "i" a "l" dos estatutos da Entidade, cabendo-lhe estabelecer Regimento Interno para o cumprimento dessas funes.

2.3 Nos casos de campanhas, que envolvam comunicaes com veiculaes publicitrias das promoes, o associado da AMPRO, se assim desejar, poder encaminhar o assunto ao CONAR atravs da prpria AMPRO, cabendo ao Conselho Diretor da Entidade proceder a esse encaminhamento ou, a seu critrio, recomendar ao associado interessado alternativas de procedimento, com vistas harmonizao dos interesses entre as partes litigantes, sempre com o objetivo de melhor normatizar e regular as relaes comerciais entre seus filiados e de mercado.

APLICAES

Os princpios aqui delineados aplicam-se a todas as tcnicas, meios e instrumentos utilizados pelo Marketing Promocional, em todos os nveis, referindo-se a todas e quaisquer campanhas que envolvam promoes com distribuio gratuita de prmios, atravs de concursos, sorteios, vales-brindes ou operaes assemelhadas, ou aes constitudas de ofertas, descontos, liquidaes, trocas, colees, amostras grtis, brindes, vendas condicionadas com quaisquer itens acoplados a produtos, premiuns, aes de demonstraes, degustaes e amostragens, atividades de marketing de incentivo, concursos de vendas e programas de incentivo produtividade, organizao e implementao de convenes, seminrios, reunies, encontros, fruns, simpsios, congressos, cursos, festivais, gincanas, desfiles, festejos, efemrides, certames, shows, patrocnios, copas, circuitos, feiras, exposies e eventos em geral, quer culturais, esportivos, institucionais ou promocionais. Referem-se as atividades de vitrinismo, lojismo, decoraes, exibies, displayagens e exibitcnicas em geral, assim como cuponagens, material de literatura e promocional de ponto-de-venda, projetos de embalagens, marcar, logotipos, logomarcas, smbolos, programao visual, cintas, rtulos, envoltrios, identificao corporativa, aes de merchandising e todas e quaisquer tcnicas, meios e instrumentos, cujas caractersticas so pertinentes s atividades promocionais.

DEFINIES, NORMAS E RECOMENDAES GERAIS

4.1 Definies:

Os princpios aqui apresentados dirigem-se exclusivamente aos profissionais de promoes que exercem suas funes em quaisquer um dos campos de atividades mencionados, na condio de funo principal, e ainda aqueles profissionais que, exercendo atividades que interdependem, interelacionam e se interligam com as atividades promocionais, fazem especifico uso de suas tcnicas, meios e instrumentos. Nestes casos igualmente subordinam-se a este Cdigo de tica. Para efeitos dos princpios aqui emanados definem-se como:

4.2 Promotor:

Qualquer pessoa, firma, companhia, empresa ou organizao por quem uma promoo de vendas, no curso de marketing de seus produtos ou servios iniciada ou delegada para implementao, responsabilizando-se por todo o projeto;

4.3 Agente Intermedirio:

Qualquer pessoa, firma, companhia, empresa ou organizao que, recebendo delegao do Promotor, como seu agente de negcios, procurador ou intermedirio responsvel pelo planejamento, criao, divulgao, administrao, operao e implementao de quaisquer modalidades de atividades promocionais, no todo ou em partes, responsabilizando-se nos limites de sua contratao.

4.4 Receptor:

So 2 (duas) as categorias de receptor:

a) Receptor Comercial: qualquer pessoa, firma, companhia, empresa ou organizao, para quem uma promoo de vendas encaminhada pelo Promotor ou pelo Agente Intermedirio, por sua delegao, para ser por seu intermedirio destinada ou dirigida ao consumidor final. Trata-se do cliente comercial do Promotor, pertencente direta ou indiretamente ao canal de distribuio e vendas dos bens, produtos, idias ou servios comercializados ou promovidos pelo Promotor, ou pelo Agente Intermedirio, por sua delegao.

b) Receptor final: qualquer pessoa, firma, companhia, empresa ou organizao, para quem uma promoo de vendas destinada ou dirigida, na condio de consumidor final do produto, idia ou servios comercializados ou promovidos pelo Promotor, diretamente, ou atravs do receptor comercial.

RELAES ENTRE PROMOTOR, AGENTE INTERMEDIRIO E RECEPTORES

Os princpios expostos referem-se, assim s relaes promocionais entre estes pblicos (Promotor, Agente Intermedirio, Receptor Comercial e Receptor Final), regulando e normatizando as relaes promocionais entre eles, atravs da conscientizao das vantagens de seu autodisciplinar as relaes ticas e comerciais entre as partes, com solues quanto a litgios e disputas centralizadas na AMPRO - Associao de Marketing Promocional, sem necessidade de recorrncia aos poderes pblicos. Integram e incorporam este Cdigo de tica, evidentemente, todos os preceitos legais estabelecidos no Cdigo de Defesa do Consumidor e toda a legislao pertinente s atividades de comunicaes e marketing do pas.

NORMAS E RECOMENDAES

6.1 - Regras de Conduta entre Promotor e Agente Intermedirio.

soberana vontade do Promotor para implementar todas e quaisquer aes utilizando, a seu inteiro critrio, exclusivamente de recursos e estrutura prpria, tanto a nvel de planejamento, como criao e produo de campanhas, peas ou materiais promocionais, sem recorrer, portanto, a servios de terceiros ou intermedirios. No h quaisquer impedimentos ticos na adoo deste esquema. Cuidados devem ser tomados para assegurar que todas essas promoes sejam executadas obedecendo-se todos os imperativos legais, inclusive os atinentes s outras atividades de comunicao mutidisciplinar e de marketing, nos casos das promoes que se utilizam complementarmente desses meios, respeitando-se neste caso as regras de mercado seguidas pelas entidades que fazem a autogesto dos respectivos segmentos das comunicaes de marketing.

6.2 - Contratao de Servios dos Agentes Intermedirios pelo Promotor.

O Promotor poder contratar servios de Agentes Intermedirios para execuo parcial ou total de servios de promoes e vendas. Essa prestao de servios pode ser contratada tanto com base em relaes temporrias entre as partes, com os servios considerados como "trabalho feito por encomenda", ou em regime de estreita parceria e continuidade, com as relaes mantidas mediante acordo aceito mutuamente entre as partes, e consolidados atravs de antecipada e formal aprovao de oramentos pelo Promotor ou, ainda, atravs de contrato firmado.

6.3 - Trabalhos Feitos Sob Encomenda.

As inmeras variveis e nuanas das atividades promocionais no permitem o estabelecimento de rgido sistema e "modus operandi" de relaes entre as partes, nestes trabalhos/jobs feitos sob o regime de encomenda, prevalecendo os prvios entendimentos mantidos entre o Promotor e o Agente Intermedirio, elaborados de tal maneira a que atendam bilateralmente aos seus interesses; ora no se caracterizando pela fidelidade e exclusividade na prestao de servios, ora envolvendo esses aspectos com ambas as partes definindo contratualmente seus entendimentos, por ocasio de aprovao dos oramentos.

6.4 Quando a prestao desses servios envolve meramente a produo, administrao ou implementao do trabalho, as regras ticas de mercado ensinam que o Agente Intermedirio est vontade para prestar simultaneamente seus servios a todo o mercado, ressalvados os casos em que o Promotor expressamente exija a exclusividade e fidelidade, mesmo que temporria, e estas estejam formalmente aceitas pelo Agente Intermedirio.

6.5 Nos casos, entretanto, que os trabalhos feitos por encomendas envolvam o planejamento e criao de campanhas, a tica indica que estes servios devam sempre ser prestados em regime de fidelidade e lealdade nas relaes entre o promotor e Agente Intermedirio, mediante formais entendimentos que atendam bilateralmente aos seus interesses.

6.6 Trabalhos feitos em regime de continuidade.

Quando a relao se define pela execuo de servios em regime de continuidade, sob formal acordo, contrato ou entendimentos entre as partes, caracterizados por uma estreita parceira entre o Promotor e o Agente Intermedirio, em que este recebe a delegao do Promotor para criar, planejar, administrar e operacionalizar, no todo ou em partes, suas aes de promoes de vendas, a tica adotada de que estes servios sejam sempre prestados em regime de fidelidade e lealmente, casos em que o Agente Intermedirio se responsabiliza pelas aes do seu Promotor nos limites de sua atuao contratual.

6.7 Independentemente do seu parte ou tamanho, quer na posio de pessoa, firma, companhia, empresa ou organizao especializada na prestao desses servios, o Agente Intermedirio deve guardar sigilo dos servios confiados, e ser leal, e fiel ao Promotor, contratado que est para isso.

6.8 Concorrncias

O Promotor poder fazer concorrncias, licitaes e cotaes para avaliar a melhor escolha dos servios dos Agentes Intermedirios, e estes podem ou no participar dessa modalidade de avaliao consoante seus interesses e filosofia operacional.

6.9 Quando essas cotaes no envolvam talento criativo, nem se baseiam em planos ou idias criativas recomendadas com exclusividade pelo Agente Intermedirio ao Promotor, so consideradas meramente como cotaes e fornecimento de oramentos, no se caracterizando como "concorrncia" propriamente dita.

6.10 Quando o Promotor faz concorrncias propriamente ditas, que envolvem o planejamento conceitual estratgico e a sugesto de planos, idias, ou caminhos pelo Agente Intermedirio, necessrio que fique claramente assegurado que esses servios so de propriedade do Agente Intermedirio, resguardando-se seus direitos autorais e criativos. No caso de este perder a concorrncia o Promotor no poder fazer uso do seu trabalho, no todo ou em partes, e o Agente Intermedirio est vontade para abertamente fazer uso dessas suas recomendaes e sugestes junto ao mercado, a seu critrio, salvo se o Promotor fundamentar e balisar a concorrncia sob o regime de remunerao previamente convencionada e aceita entre os participantes, formalmente constando das regras a exigncia da exclusividade criativa.

6.11 Os Promotores devero realizar suas concorrncias assegurando uniformidade e equanimidade de tratamento aos participantes, fornecendo-lhes preferencialmente por escrito, e formalmente, as regras de participao e critrios de aferio, avaliao e apurao dos resultados.

6.12 Explcito memorial descritivo deve ser apresentado pelos participantes das concorrncias, de tal maneira a possibilitar ao Promotor no s adequado julgamento na fase de avaliao, como plena fiscalizao do trabalho executado pelo vencedor, quando da realizao final do projeto, evitando-se que este esteja em descordo, divergncia ou discordncia com o projeto original apresentado na concorrncia.

6.13 Reutilizao dos Projetos

Todas as vezes que o promotor decidir reutilizar projetos, idias ou sugestes criativas, planejadas, criadas e implementadas pelo Agente Intermedirio, sem o concurso deste, deve certificar-se que lhe assegurado o direito de reutilizao, coberto que est pelo contrato original. Quando no estiver expressamente estabelecido no contrato original a propriedade definitiva ou do direito de uso extemporneo desses projetos, idias ou sugestes criativas, o Promotor dever consultar seu Agente Intermedirio e obter a anuncia para reutilizao, combinando-se entre as partes a poltica de remunerao.

6.14 O Agente

Intermedirio no poder reutilizar junto a outros promotores de projetos, idias ou sugestes criadas e implementadas com exclusividade para um Promotor, sem receber deste a devida anuncia e autorizao. Este dispositivo vlido quer para campanhas ou peas e materiais promocionais, no devendo ser confundido, por outro lado, com mera reutilizao de tcnicas e mecnicas promocionais, reconhecidas no mercado como meios e instrumentos convencionais utilizados pelas promoes de vendas para consecuo de suas aes.

FISCALIZAO TICA - CADASTRO DE IDIAS PROMOCIONAIS

7.1 A AMPRO manter internamente, disposio dos associados, um Cadastro de planos, idias, sugestes, projetos, etc. Todo associado poder se utilizar deste Cadastro, encaminhando AMPRO, devidamente lacrado, ao estar participando de concorrncias, e mesmo nos casos que entender fazer uso desse servios, um documento registrando seus planos e idias. Todas as vezes que se sentir lesado nas suas relaes com o Promotor, o Agente Intermedirio poder pedir ao Conselho Diretor da AMPRO proceder a abertura desse documento comprobatrio do seu trabalho criativo, resguardando a propriedade do direito autoral. A abertura desses registros se dar na presena dos membros do Conselho e do prprio Promotor, formalmente convidado pela Entidade. O Conselho de tica do Conselho Diretor da AMPRO dever elaborar um Regimento Interno estabelecendo as normas de funcionamento desse Cadastro, o qual igualmente est disponvel para uso dos Promotores, registrando o que julgar conveniente, com o objetivo de salvaguardar seus interesses, evitando que Agentes Intermedirios inescrupulosos se apropriem de idias emanadas do prprio Promotor, sob alegao de que sua criao e/ou para eventual uso junto a concorrncia do Promotor.

7.2 Este servio est, igualmente, disposio de uso de pessoas, firmas, empresas e fornecedores de servios criativos ao Agente Intermedirio, quando este, por delegao dos promotores, recorrer a seus fornecedores fazendo concorrncias que envolvam talento criativo. O Agente Intermedirio dever expor claramente a seus fornecedores as regras de participao de concorrncia, no podendo se utilizar dos servios criativos destes, salvo nos casos de serem mantidos previamente entendimentos contratuais entre o Agente Intermedirio e seus fornecedores.

FUNES E POLTICA DE REMUNERAO DOS SERVIOS DO AGENTE INTERMEDIRIO

8.1 - Funes

O Agente Intermedirio, uma pessoa fsica ou jurdica especializada no planejamento, criao, produo, administrao e operao de promoes de vendas, no todo ou parcialmente. Como tal detm a especializao na cincia, arte e tcnica promocional, que estuda, concebe, executa e implementa por ordem e delegao do Promotor.

8.2 de sua responsabilidade estudar os produtos ou servios oferecidos pelo Promotor, caracterizando-lhes as vantagens e desvantagens em relao concorrncia, sob o ponto de vista dos consumidores, usurios e receptores comerciais.

8.3 Igualmente de sua responsabilidade estudar e analisar o mercado real e potencial onde o produto ou servio encontre melhor possibilidade de aceitao e compra, assim como examinar as condies e sistema de operao do canal de distribuio e vendas.

8.4 tambm de sua responsabilidade estudar e recomendar os meios de comunicao, tcnicas, instrumentos e veculos promocionais que melhor possam difundir e promover o produto ou servio do Promotor, predispondo consumidores favoravelmente sua compra.

8.5 Alm de formular o projeto global ou parcial da promoo, utilizando-se de todas as tcnicas e modalidades promocionais aqui mencionadas, ou recorrendo a tcnicas inusitadas, o Agente Intermedirio pode criar todas as peas e materiais promocionais necessrias implementao da promoo, assim como cuidar de sua produo total ou parcial, e ainda administrar e operacionalizar parcial ou totalmente, em nome do Promotor, suas aes promocionais.

Ao desenvolver todo esse trabalho, em estreita parceria e cooperao com o Promotor, o Agente Intermedirio deve assegurar o melhor resultado e rendimento do plano promocional, cuidando junto a seus fornecedores e terceiros para obteno dos melhores custos para o Promotor, consentneos com os de mercado.

8.6 Poltica de remunerao

Todos os trabalhos desenvolvidos pelo Agente Intermedirio, similares aos desenvolvidos no mercado publicitrio e de propaganda so remunerados consoante lei vigente. No que toca criao de especficas peas e materiais promocionais alusivos s atividades de promoes de vendas, deve ser utilizada a Tabela de Preos elaborada pela AMPRO - Associao de Marketing Promocional, aprovada internamente na Entidade de forma pluripartite, com a participao de todos os segmentos que representa (promotor, cliente, agente intermedirio, empresas , agncias e fornecedores especializados em todos os servios de Marketing Promocional), e revista por todos sempre que ocorrer essa necessidade.

8.7 Os servios especiais que caracterizam mltiplas atividades promocionais sero prestados mediante remunerao previamente combinada e aprovada pelo Promotor.

8.8 O Promotor e o Agente Intermedirio podero, tambm, consoante seus maiores interesses, manter relaes contratuais mediante uma remunerao mensal, a ttulo de "fee ou pro-labore", envolvendo todos os servios de planejamento, criao e superviso de produo de todas as peas e materiais promocionais, e at servios operacionais de coordenao do Agente Intermedirio, revendo-se o valor alocado aps um espao de tempo conveniado entre o Promotor e o Agente Intermedirio. Neste caso o Agente Intermedirio simplesmente repassar todos os custos de terceiros ao Promotor, sem incidncia de honorrios ou comisses, exceo dos que envolvem veiculao, previstas na lei vigente. Nesta relao comercial no h necessidade de uso da tabela de preos e materiais promocionais elaborada pela AMPRO, cobertos os trabalhos que estariam pelo "fee e pro-labore" mensal.

8.9 Considerando que O Agente Intermedirio desempenha essas funes em nome do Promotor, de mtuo interesse que seus servios sejam prestados mediante procurao e/ou antecipada aprovao formal de oramentos.

8.10 No caso do Promotor suspender a utilizao dos servios do Agente Intermedirio, somente poder se utilizar dos projetos, idias, planos e sugestes de trabalhos por ele planejados e criados mediante expressa autorizao, respeitando-se a lei de direitos autorais vigente.

8.11 Quando qualquer das partes desinteressar-se na continuidade de suas relaes e desejar desfazer-se do entendimento caber a cada uma informar a outra parte com um mnimo de 30 (trinta) dias de antecedncia.

8.12 - A relao entre o Promotor e o Agente Intermedirio deve apoiar-se e basear-se em mtua satisfao, decorrente de plena parceria na conduo dos trabalhos, e adoo da justa remunerao pelos servios prestados.

REMUNERAO DOS SERVIOS DOS FORNECEDORES PELOS AGENTES INTERMEDIRIOS

9.1 Ao recorrer a fornecedores o Agente Intermedirio dever fazer, preferencialmente, em nome do Promotor, e atendendo aos interesses deste, cotaes de preos dos servios. Usualmente se fazem 3 (trs) cotaes de preos para todos aqueles que demandam essa necessidade (impressos, literatura, servios grficos, servios de audiovisuais, vdeos, multivises, estandes, peas e materiais promocionais diversos, etc). Essa prtica pode ser abolida, consoante maior interesse do Promotor, cuja vontade soberana.

9.2 Nos casos de servios especiais, cujas caractersticas demandam uso de talento criativo, por parte dos fornecedores e produtoras, ficar a cargo do Promotor estabelecer sua convenincia, normas de procedimento. O Agente Intermedirio jamais poder se utilizar junto ao Promotor das idias e sugestes criativas dos fornecedores perdedores da concorrncia, resguardando os direitos autorais destes. A remunerao se dar sempre mediante oramentos previamente aprovados pelo Agente Intermedirio, por delegao do Promotor.

REGRAS DE CONDUTA ENTRE AGENTE INTERMEDIRIO E RECEPTOR

10.1 As relaes envolvendo o Agente Intermedirio e o Receptor devem ser conduzidas de tal maneira que no surjam interpretaes dbias quanto a todas e quaisquer tcnicas, meios e instrumentos promocionais utilizados, obedecendo-se rigidamente o Cdigo de Defesa do Consumidor e todos os princpios ticos e morais emanados pelas diversas categorias de entidade e instituies representativas dos servios de marketing e de comunicaes do Pas.

10.2 - Regras Gerais

As aes promocionais feitas pelo Promotor para seus consumidores finais, atravs do seu Receptor Comercial (revendedores, concessionrios, agentes, representantes, distribuidores, depositrios, lojistas, atacadistas e varejistas em geral) devem ser implementadas respeitando-se a relao de lealdade dos funcionrios do Receptor Comercial e somente serem implementadas com sua devida anuncia, respeitando-se sua liberdade de deciso. Estas premissas so vlidas tanto nas relaes diretas entre o Promotor e o Receptor Comercial, como nos casos em que o Agente Intermedirio, por delegao do Promotor, assume essa incumbncia. Tanto o Promotor como o Agente Intermedirio, por delegao sua, no podem, sem a devida autorizao do Receptor Comercial:

a) utilizar-se dos servios dos seus funcionrios para dar assistncia ou auxili-lo em qualquer promoo de vendas; e

b) remunerar, recompensar ou oferecer quaisquer atrativos a estes funcionrios por quaisquer servios ou esforos promocionais por estes feitos a seu pedido.

10.3 Todas as aes promocionais do Promotor que envolvam direta ou indireta cooperao do Receptor Comercial, devem ser executadas de tal maneira que no prejudiquem suas relaes de negcio com seu consumidor final, igualmente aqui chamado de receptor.

10.4 Uma vez aceita pelo Receptor Comercial, a ao promocional deve ser por ele executada e implementada adequadamente.

RESPONSABILIDADES

11.1 O Promotor sempre o responsvel principal pela implementao de suas aes promocionais, assumindo todas as responsabilidades legais.

11.2 O Agente Intermedirio que toma parte do planejamento, criao ou execuo de quaisquer aes promocionais, em estreita parceria e ligao com o Promotor igualmente responsvel pela promoo, nos limites de seu envolvimento e de sua responsabilidade contratual.

11.3 O Agente Intermedirio que planejar, idealizar, criar e recomendar aes promocionais ao Promotor em desacordo com a legislao pertinente, divide com o Promotor a responsabilidade de sua indevida implementao, embora sempre caiba a este a responsabilidade final por promoes que no obedeam todos os preceitos e ditames legais.

11.4 Fornecedores que prestam servios adicionais ao Agente Intermedirio e /ou ao Promotor igualmente so responsveis pela promoo, nos limites de sua atuao.

11.5 Assim, todos os participantes das promoes de vendas devem observncia a este Cdigo de tica do Marketing Promocional, assumindo sua parcela de responsabilidade, nos limites de sua atuao, sempre que uma promoo no estiver em consonncia com este Cdigo.

RECOMENDAES GERAIS PARA APLICAO DOS PRINCPIOS EM TODAS AS FORMAS DE PROMOO

DE VENDAS

12.1 Legalidade

Todas as promoes de vendas devem estar de acordo com a lei. Estes princpios so estabelecidos para complementar os controles legais e no para substitu-los.

12.2 Honestidade na Competio

Todas as promoes de vendas devem seguir os princpios de honestidade na competio, balisando-se pelo respeito aos concorrentes, consoante naturalmente aceito no mundo dos negcios e em respeito lei.

12.3 Interesses do Consumidor

Todas as aes do Marketing Promocional devem ser honestas, respeitando a integridade do consumidor e devem ser vistas como tal. Nenhum Promotor, Agente Intermedirio, Receptor Comercial, ou qualquer pessoa engajada na promoo deve abusar da boa f do consumidor ou explorar as tcnicas, meios e instrumentos promocionais em seu detrimento.

12.4 Satisfao do Consumidor

Todas e quaisquer aes promocionais devem ser planejadas e implementadas de tal maneira a evitar quaisquer frustraes dos consumidores.

12.5 Imparcialidade

Todas as mecnicas, planos e projetos promocionais que envolvem competies devem prever total imparcialidade no julgamento, sem preconceitos de raa, credo ou religio, permitindo a todos os participantes, indistintamente, equanimidade de participao.

12.6 Interesse Pblico

As promoes de vendas no podem conflitar com o interesse pblico, evitando-se ser demasiadamente provocante, conter estmulo violncia ou comportamento anti-social, prejuzo para a propriedade ou causar incmodo ou insulto a qualquer cidado.

12.7 Veracidade

A apresentao da promoo deve ser clara, honesta, fcil de entender, contendo sempre todos os dados principais de participao aqueles a quem se destina.

12.8 Limitaes

Todo e qualquer fato que possa interferir na deciso de participar ou no de uma promoo, deve ser claramente comunicada ao interessado, e de tal maneira que este possa avaliar antes de se submeter a qualquer compra de bens, idias ou servios.

12.9 Privacidade

A privacidade do consumidor deve ser protegida e as promoes devem ser implementadas respeitando-se o direito dos consumidores a terem razovel privacidade, e evitando-se que estes tenham quaisquer problemas ou aborrecimentos. O Promotor no pode fazer uso do nome, endereo e imagem do consumidor na divulgao dos resultados das promoes, sem sua expressa autorizao, salvo nos casos em que claramente fique estabelecido que, ao participar da promoo, ele autoriza automaticamente o uso de seu nome e imagem. Promotores que usam listagens contendo nomes de consumidores devem assegurar que estas listas sejam corretas, eliminando o nome do consumidor que requisitar sua excluso.

12.10 - Administrao de Listagens Prestadores de Servios que recebem a incumbncia de administrar cadastros dos Promotores devem manter total confidencialidade da listagem.

12.11 Crianas e Jovens considerada criana ou jovem aquele que tem menos de 16 anos de idade. As aes promocionais no devem tomar vantagem da sua ingenuidade, credibilidade ou grau de experincia.

12.12 Cuidados especiais devem sempre ser tomados para se evitar quaisquer riscos emocionais, morais ou fsicos para as crianas, assim como as promoes no devem oferecer produtos promocionais inadequados para distribuio a crianas e jovens.

12.13 Quando as aes promocionais podem gerar conflitos entre crianas e pais ou tutores, o regulamento deve exigir que estes aprovem por escrito a participao da criana. Tudo deve ser feito para que a promoo no estimule a criana ou o jovem a constranger seus pais, tutores, responsveis ou terceiros, assumindo uma posio socialmente condenvel.

12.14 Segurana

As promoes devem sempre ser norteadas pela mais absoluta segurana. Cuidados devem ser tomados nos casos das promoes ou do material promocional distribudo ou dirigido a adultos, quando estiverem sujeitos a serem desviados para crianas. Avisos de segurana devem ser mencionados em todas e quaisquer peas ou materiais promocionais sempre que necessrio.

12.15 Uso de produtos e atrativos promocionais

Promotores no devem oferecer produtos e atrativos promocionais que possam ofender a moral dominante ou que, no contexto da promoo, possam ser considerados socialmente indesejveis, ou levantem dvidas quanto sua restrio legal.

12.16 Amostras grtis

Cuidados especiais devem ser tomados na distribuio de amostra grtis, respeitando-se a privacidade daqueles a quem se destina e assegurando-se que crianas ou outros consumidores vulnerveis sejam resguardados do seu recebimento, quando se tratar de amostras destinadas exclusivamente a adultos.

12.17 Exageros

Consumidores e receptores comerciais no devem ser persuadidos a superestimar e supervalorizar aes que envolvam produtos e atrativos promocionais. Cuidados especiais devem ser tomados quando estes no podem examinar a mercadoria antes de adquiri-la.

12.18 Preos, Ofertas, Vantagens, Descontos

As ofertas, as condies de vantagens e descontos, assim como as condies de preo e pagamento devem assegurar informaes suficientemente claras, corretas, precisas, sem sugerir dubiedade de interpretaes pelos consumidores, e obedecendo-se rigidamente a legislao do Pas.

12.19 Ofertas "Grtis"

Ofertas no devem ser tituladas como grtis se houver quaisquer custos diretos ao consumidor, salvo no caso das taxas abaixo discriminadas, e mediante prvio esclarecimento aos participantes: custo de postagem - correio, etc; custos de frete ou entrega de mercadorias promocionais; e custos de despesas de viagens do ganhador para recebimento da oferta grtis.

12.20 O uso da expresso grtis ou similar e correspondente s permitida nos casos em que a promoo no transfere nenhum custo ao consumidor em relao ao prometido gratuitamente. So proibidas promoes em que o Promotor procura recuperar o custo de uma oferta grtis: impondo taxas que normalmente no cobrariam; inflacionando quaisquer despesas incidentes sobre postagens, fretes, etc; alterando a composio, qualidade ou aumentando preos normais dos produtos que devem ser adquiridos durante a promoo.

12.21 Quando uma oferta grtis apresentada em uma embalagem e o consumidor precisa fazer outra compra para adquiri-la, particular cuidado deve ser tomado pelo Promotor para assegurar que a necessidade desta compra adicional seja claramente informada.

12.22 Quando dois ou mais itens so oferecidos e apenas um grtis, particular cuidado deve ser tomado para assegurar que o consumidor entenda plenamente qual o produto oferecido gratuitamente e qual ele dever pagar.

12.23 Quando amostras so distribudas gratuitamente deve se estar claro ap consumidor que no necessrio pagar por elas, nem h compromisso dele para sua aceitao, assim como, nos casos de amostras que demandem retorno ao Promotor, no devero ser exigidas quaisquer despesas de remessa e devoluo, com os custos totalmente assumidos pelo Promotor.

12.24 Disponibilidade de produtos promocionais

Em todas as circunstncias em que h um limite mximo de quantidade de produtos promocionais oferecidos, o Promotor dever claramente mencionar este fato, assim como o material promocional no dever superestimar a chance de ganho dos participantes. O Promotor deve tomar todas as precaues para evitar desapontamentos dos consumidores.

12.25 Administrao

Todas e quaisquer promoes devem ser administradas com recursos adequados que estejam sob a superviso prpria do Promotor, quer sejam feitas pelo seu Agente Intermedirio, que deve tomar as precaues necessrias para assegurar que no haja razes para reclamaes de consumidores. Ao receber a delegao dos Promotores para administrar suas promoes o Agente Intermedirio assume responsabilidade de administrao como se fosse o prprio Promotor, nas medidas do seu envolvimento e limites de contratao.

O Agente Intermedirio deve controlar conveniente e honestamente as promoes que representa, administrado-as corretamente.

PENALIDADES E SANES

13.1 Cabe ao Conselho Diretor da AMPRO fiscalizar e fazer cumprir todos os princpios emanados neste Cdigo, assim como exercer funes de arbitragem e julgamento de todas e quaisquer campanhas, peas ou aes isoladas que infrinjam quaisquer dos dispositivos aqui apresentados, deliberando consoante a gravidade das infraes, por deciso de seu Conselho, cujo funcionamento obedece ao Regimento Interno.

As infraes sero penalizadas, isoladas ou cumulativamente, com as seguintes sanes, consoante sua gravidade:

a) Advertncia;

b) Censura Pblica;

c) Suspenso at 1 (um) ano; e

d) Eliminao do quadro social.

A critrio do Conselho de tica do Conselho Diretor podero ser tomadas outras providencias acauteladoras dos interesses da Entidade, quer junto a seus associados, quer junto a terceiros quando estes estiverem infringindo este Cdigo em detrimento dos associados e da categoria profissional, casos em que a AMPRO se reserva o direito de fazer denncia pblica dos fatos.

13.2 Aos infratores ser sempre assegurado o direito de defesa, o qual dever ser feito por escrito, no prazo mximo de at 10 (dez) dias, a critrio da AMPRO, contados da data do recebimento do comunicado oficial do Conselho de tica do Conselho Diretor, o qual ser sempre encaminhado por via postal com aviso de recebimento.

13.3 Todas as penas sero aplicadas mediante deciso da maioria dos membros presentes s reunies de deliberao, exceo feita eliminao do quadro social, cuja deciso depender da aprovao de 2/3 (dois teros) dos Membros do Conselho Diretor.

13.4 O associado punido com a eliminao do quadro social somente

poder ser readmitido com a aprovao de 2/3 (dois teros) dos membros do Conselho Diretor, e somente aps 1 (um) ano da data de sua eliminao. A readmisso se dar nos casos de se entender estarem superadas as razes que motivaram a eliminao e a manifesta disposio do associado em aceitar e cumprir os Princpios ticos da AMPRO.

13.5 As eliminaes de associados ocorridas pro falta de pagamento encerrar-se-o mediante pagamento do dbito acumulado, devidamente corrigido.

13.6 Caber ao Conselho Diretor deliberar sobre os itens no previstos neste Captulo, consoante gravidade das infraes.

DISPOSIES GERAIS

Todos os princpios e fundamentos deste Cdigo de tica devem ser apregoados pelos associados da AMPRO junto a todos os segmentos que compem o Marketing Promocional, de tal maneira a melhor funcionar como modelo, guia e padro de conduta e comportamento tico de todos, atendendo assim aos objetivos principais da Entidade de apoiar e promover o adequado funcionamento da livre economia de mercado, dentro de parmetros em que todos os segmentos de atividades, indistintamente, no s desfrutem de condies idias de relacionamento comercial, consentneos com a modernidade mercantil, como cumpram com seu principal papel de zelar, respeitar e defender todos os direitos dos consumidores.

A tarefa de normatizar e autodisciplinar as relaes comerciais entre esses segmentos no se encerra com a elaborao deste Cdigo de tica. Ao contrrio, ele apenas o incio de um longo movimento que tem como principal papel despertar e desenvolver a formao de um esprito uniforme e coletivo da categoria, orientando para um mesmo fim de objetivo, onde predomine a harmonia e coerncia nas relaes de trabalho, sob regras ticas definidas e aceitas por todos.

As relaes entre a economia e o Marketing Promocional geram contnuas e sucessivas mudanas, alteradoras e desencadeadoras de novas regras e padres de conduta, da este Cdigo de tica no pretender ser definitivo, sujeito que est a essas mudanas e, assim, a revises que se coadunem com os novos tempos e reflitam o consenso de todos.

Este Cdigo de tica reflete a atual voluntria consensualidade de todos os segmentos do marketing Promocional, devendo receber mudanas todas as vezes em que o consenso geral assim o exigir.

Depois de exaustiva e profundamente analisado por todo o Conselho Diretor da Entidade foi finalmente aprovado por todos os Conselheiros, que assinam este documento.