Codex Alimentarius 3º módulo Leia sempre os comentários ... · PDF fileAlém dos requisitos estratégicos existem ... é muito importante a participação neste processo para que
Leia sempre os comentários que o ajudarão com informações complementares na compreensão dos tópicos dos slides.
Elaboração e revisão de normas do Codex
Na elaboração de normas os Comitês do Codex devem
considerar os seguintes requisitos:
– As prioridades estabelecidas pela CAC;
– projetos estratégicos sendo desenvolvidos pela Comissão;
– A perspectiva de concluir o trabalho dentro de um período
razoável de tempo.
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Além dos requisitos estratégicos existem critérios a serem atendidos sempre que for elaborada uma norma de assuntos gerais ou uma norma para produto. Estes critérios são detalhados a seguir: Critérios Aplicáveis aos Comitês de Assuntos Gerais Proteção da saúde do consumidor e prevenção de práticas fraudulentas; diversificação das legislações nacionais e potenciais impedimentos ao comércio internacional; o âmbito de aplicação do trabalho a ser realizado e o estabelecimento de prioridades entre as várias seções de trabalho; o trabalho já realizado por outras organizações internacionais neste campo. Critérios Aplicáveis aos Comitês de Produtos Proteção da saúde do consumidor e prevenção de práticas fraudulentas; o volume de produção e consumo em países individualmente e volume e modelo de comércio entre os países; diversificação das legislações nacionais e potenciais impedimentos ao comércio internacional; mercado regional ou internacional potencial; a viabilidade de normalização do produto; a cobertura de principais assuntos relativos a proteção do consumidor e de comércio por normas gerais existentes ou em elaboração; o número de produtos que necessitariam normas separadas, indicando se a matéria prima, produtos processados e semiprocessados devem ser incluídos na norma.
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Como se elaboram as normas do codex
• O Codex utiliza um Procedimento de Trâmites que compreende
8 trâmites;
• Trâmite 1 - proposição de uma norma (anteprojeto/projeto);
• Trâmite 8 - final - aprovação desta norma;
• Nos trâmites intermediários - anteprojeto/projeto é enviado
para comentários pelos países.
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Este procedimento permite aos países opinarem sobre as normas em elaboração; é muito importante a participação neste processo para que os países possam participar da elaboração/modificação no conteúdo da norma e que ela possa representar um padrão aceito internacionalmente; para elaboração ou revisão de uma norma os trâmites são os mesmos.
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Normas – situação de urgência
• Com vistas a contemplar situações onde há
urgência de elaborar uma norma, a Comissão
pode decidir por adotar um procedimento
acelerado, composto de 5 trâmites.
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O Codex tornou-se um ponto de referência para consumidores, produtores de alimentos, para os órgãos responsáveis pelo seu controle e o comércio internacional.
Embasamento para as normas
• Conhecimentos científicos;• avaliação de especialistas da FAO e OMS:
– JECFA ( Joint Expert Committee on Food Additives);
– JMPR ( Joint Meeting on Pesticides Residues);
– JEMRA ( Joint Expert Committee on Microbiological Risk
Assessment);
– outros especialistas de diferentes áreas também podem
ser consultados.
• análise de RISCO.
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Passos para elaboração
• Proposta de projeto é elaborada e discutida
pelo Comitê – Discussion Paper
• Tramitê 1 – proposta é revisada pelo Comitê
Executivo e comparada com os critérios e
prioridades da CAC.
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Passos para elaboração
• Trâmites 2 – projeto elaborado;
• Trâmite 3 – circulação entre os governos e partes
interessadas;
• Trâmite 4 – projeto e comentários são revisados pela
Comissão; se necessário um novo projeto é elaborado e
volta ao trâmite 2.
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Passos para elaboração
• Trâmites 5 – a comissão revisa o progresso feito e
decide se este pode ser finalizado;
• Trâmite 6 – envio do projeto aos países e organizações
para que formulem observações;
• Trâmite 7 – a Secretaria envia as observações ao
Comitê;
• Trâmite 8 – projeto é apresentado na Comissão para
sua aprovação como NORMA do Codex Alimentarius.
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Estrutura da norma
1. Nome da norma;
2. âmbito da aplicação;
3. descrição;
4. fatores essenciais de composição e qualidade;
5. aditivos;
6. contaminantes;
7. higiene;
8. pesos e medidas;
9. rotulagem;
10.métodos de análise e amostragem.
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EXEMPLO DE NORMA DO CODEX NORMA DEL CODEX PARA LA MANTEQUILLA (MANTECA)* CODEX STAN A-1-1971, Rev.1-1999, Enmendado en 2003 y en 2006 1. ÁMBITO DE APLICACIÓN La presente Norma se aplica a los productos destinados al consumo directo o a elaboración ulterior, que se ajustan a las definiciones que figuran en la sección 2 de esta Norma. 2. DESCRIPCIÓN Se entiende por mantequilla (manteca) el producto graso derivado exclusivamente de la leche y/o de productos obtenidos de la leche, principalmente en forma de emulsión del tipo agua en aceite. 3. COMPOSICIÓN ESENCIAL Y FACTORES DE CALIDAD 3.1 MATERIAS PRIMAS Leche y/o productos obtenidos de la leche 3.2 INGREDIENTES AUTORIZADOS - Cloruro de sodio y sal de calidad alimentaria - Cultivos de fermentos de bacterias inocuas productoras de ácido láctico y/o modificadoras del sabor y aroma Agua potable 3.3 COMPOSICIÓN Contenido mínimo de materia grasa de la leche 80% m/m Contenido máximo de agua 16% m/m Contenido máximo de extracto seco magro de la leche 2% m/m 4. ADITIVOS ALIMENTARIOS Los aditivos alimentarios comprendidos en los cuadros 1 y 2 de la Norma General del Codex para los Aditivos Alimentarios (CODEX STAN 192-1995) en la categoría de alimentos 02.2.1.1 (Mantequilla [manteca] y mantequilla [manteca] concentrada) pueden utilizarse en los alimentos regulados por esta norma. 5. CONTAMINANTES 5.1 METALES PESADOS Los productos regulados por la presente Norma deberán ajustarse a los niveles máximos establecidos por la Comisión del Codex Alimentarius. 5.2 RESIDUOS DE PLAGUICIDAS Los productos regulados por la presente Norma deberán ajustarse a los límites máximos para residuos establecidos por la Comisión del Codex Alimentarius. * En algunos países de América Latina se utiliza el término "manteca" en lugar de "mantequilla". CODEX STAN A-1-1971 6. HIGIENE Se recomienda que los productos abarcados por las disposiciones de esta norma se preparen y manipulen de conformidad con las secciones pertinentes del Código Internacional Recomendado de Prácticas – Principios Generales de Higiene de los Alimentos (CAC/RCP 1-1969), el Código de Prácticas de Higiene del Codex para la Leche y los Productos Lácteos (CAC/RCP 57-2004) y otros textos pertinentes del Codex, como los Códigos de Prácticas de Higiene y los Códigos de Prácticas. Los productos deberán cumplir cualesquiera criterios microbiológicos establecidos de conformidad con los Principios para el establecimiento y la aplicación de criterios microbiológicos a los alimentos (CAC/GL 21-1997). 7. ETIQUETADO Además de las disposiciones de la Norma General del Codex para el Etiquetado de los Alimentos Preenvasados (CODEX STAN 1-1985) y la Norma General para el Uso de Términos Lecheros (CODEX STAN 206-1999), se aplicarán las siguientes disposiciones específicas. 7.1 DENOMINACIÓN DEL ALIMENTO La denominación del alimento deberá ser "Mantequilla" ("Manteca"). Se utilizará la denominación "mantequilla" ("manteca") con un calificativo adecuado para la mantequilla (manteca) con más del 95% de grasa. 7.1.1 En el etiquetado de la mantequilla (manteca) podrá indicarse si está salada o no, conforme a la legislación nacional. 7.2 DECLARACIÓN DEL CONTENIDO DE GRASA DE LA LECHE Si la omisión de la declaración inducirá a error o a engaño al consumidor, deberá declararse en forma aceptable el contenido de grasa de la leche en el país en que se vende al consumidor final, bien sea (i) como porcentaje por masa; o bien (ii) en gramos por ración cuantificada en la etiqueta, siempre que se indique el número de raciones. 7.3 ETIQUETADO DE ENVASES NO DESTINADOS A LA VENTA AL POR MENOR La información requerida en la sección 7 de esta Norma y las secciones 4.1 a 4.8 de la Norma General para el Etiquetado de los Alimentos Preenvasados y, en caso necesario, las instrucciones para la conservación, deberán indicarse bien sea en el envase o bien en los documentos que lo acompañan, pero el nombre del producto, la identificación del lote y el nombre y la dirección del fabricante o envasador deberán aparecer en el envase. No obstante, la identificación del lote y el nombre y la dirección del fabricante o del envasador podrán ser sustituidos por una marca de identificación, siempre y cuando dicha marca sea claramente identificable con los documentos que lo acompañan. 8. MÉTODOS DE MUESTREO Y ANÁLISIS Véase CODEX STAN 234-1999.
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Documentos do Codex?
Categorias de documentos
8 principais:
• Manual de procedimentos do Codex;
• ALINORM;
• documentos de trabalho para os comitês – CX;
• cartas circulares – CL;
• documentos de sala – CRD;
• documentos de distribuição limitada – LIM;
• documentos informativos – INF;
• textos aprovados.
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COMISSÃO É composta por representantes dos Estados membros, e organizações governamentais e não governamentais, como observadores. SECRETARIA A Comissão, o Comitê Executivo e os órgãos auxiliares são constituídos por representantes dos Estados membros, porém a secretaria é composta por funcionários contratados pela FAO ou OMS. Á secretaria está sediada em ROMA. COMITÊ EXECUTIVO Formula recomendações com respeito à orientação geral das atividades Comissão. COMITÊS COORDENADORES REGIONAIS – Órgãos auxiliares Zelam para que o trabalho do Codex atenda aos interesses regionais e dos países em desenvolvimento.
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Manual de Procedimentos
• Contém:
– o Estatuto e o Regulamento da Comissão;
– diretrizes para o bom funcionamento dos Comitês e
grupos de trabalho;
– informações sobre o modo com que a Comissão realiza
seu trabalho e sistema de publicação e identificação dos
documentos do Codex.
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O Manual possui um conjunto de normas para assegurar o desenvolvimento uniforme do trabalho da CAC e seus órgãos auxiliares, com o objetivo de auxiliar os Estados membros a participar ativamente no trabalho do Programa Conjunto FAO/OMS sobre normas alimentares.
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ALINORM
• Todos os documentos possuem um sistema de
identificação:
• os documentos de trabalho preparados para as seções da
Comissão do Codex Alimentarius são denominados –
ALINORM;
• as ALINORM são identificadas por três componentes para
sua identificação – Exemplo ALINORM 08/26/9.
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ALINORM
AA/XX/NN
Ano Seção Nº correspondenteao Comitê
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Números de ALINORM correspondientes a los órganos auxiliares del Codex en funciones A continuación se presenta la lista de los números asignados a cada órgano auxiliar del Codex para utilizarla en sus informes. Evidentemente, estos números no se utilizan como números consecutivos en los documentos de trabajo de la Comisión. Comité/Grupo de Acción del Codex Nº de ALINORM* Aditivos Alimentarios y Contaminantes de los Alimentos xx/12 Higiene de los Alimentos xx/13 Sistemas de Inspección y Certificación de Importaciones y Exportaciones de Alimentos xx/30 Etiquetado de los Alimentos xx/22 Principios Generales xx/33 Métodos de Análisis y Toma de Muestras xx/23 Nutrición y Alimentos para Regímenes Especiales xx/26 Residuos de Plaguicidas xx/24 Residuos de Medicamentos Veterinarios en los Alimentos xx/31 Grasas y Aceites xx/17 Pescado y Productos Pesqueros xx/18 Frutas y Hortalizas Frescas xx/35 Higiene de la Carne xx/16 Leche y Productos Lácteos xx/11 Frutas y Hortalizas Elaboradas xx/27 Comité Coordinador FAO/OMS para África xx/28 Comité Coordinador FAO/OMS para Asia xx/15 Comité Coordinador FAO/OMS para Europa xx/19 Comité Coordinador FAO/OMS para América Latina y el Caribe xx/36 Comité Coordinador FAO/OMS para el Cercano Oriente xx/40 Comité Coordinador FAO/OMS para América del Norte y el Pacífico sudoccidental xx/32 Grupo de Acción sobre Alim. Obtenidos Medios Biotecnológicos xx/34 Grupo de Acción sobre Zumos (Jugos) de Frutas y Hortalizas xx/39
ALINORM
06/29/22
Ano que se
realizou a Seção
29ª Seção Nº correspondenteao Comitê de Rotulagem de Alimentos
Documentos de trabalho dos Comitês ou dos grupos
CX /ABAA/XX/NN
Sigla do Comitê ou
grupo de trabalho
Ano em que se realiza a reunião
Nº da reunião Nº consecutivo do documento
Documentos de trabalho dos Comitês ou dos grupos
CX /FL06/32/8
Sigla do Comitê ou
grupo de trabalho
Ano em que se realiza a reunião
Indica que foi a 32ª reunião do
Comitê de Rotulagem
Nº consecutivo do documento
Codex
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Sistema de signaturas de los documentos para los órganos del Codex A continuación figura una lista de las signaturas correspondientes a algunos de los órganos auxiliares del Codex en funciones. Comité/Grupo de Acción del Codex Signatura Comité Ejecutivo CX/EXEC Aditivos Alimentarios y Contaminantes de los Alimentos CX/FAC Higiene de los Alimentos CX/FH Sistemas de Inspección y Certificación de Importaciones y Exportaciones de Alimentos CX/FICS Etiquetado de los Alimentos CX/FL Principios Generales CX/GP Métodos de Análisis y Toma de Muestras CX/MAS Nutrición y Alimentos para Regímenes Especiales CX/NFSDU Residuos de Plaguicidas CX/PR Residuos de Medicamentos Veterinarios en los Alimentos CX/RVDF Grasas y Aceites CX/FO Pescado y Productos Pesqueros CX/FFP Frutas y Hortalizas Frescas CX/FFV Higiene de la Carne CX/MH Leche y Productos Lácteos CX/MMP Frutas y Hortalizas Elaboradas CX/PFV Cereales, Legumbres y Leguminosas CX/CPL Productos del Cacao y el Chocolate CX/CPC Aguas Minerales Naturales CX/NMW Azúcares CX/S Proteínas Vegetales CX/VP Comité Coordinador FAO/OMS para África CX/AFRICA Comité Coordinador FAO/OMS para Asia CX/ASIA Comité Coordinador FAO/OMS para Europa CX/EURO Comité Coordinador FAO/OMS para América Latina y el Caribe CX/LAC Comité Coordinador FAO/OMS para el Cercano Oriente CX/NEA Comité Coordinador FAO/OMS para América del Norte y el Pacífico sudoccidental CX/NASWP Grupo de Acción sobre Alimentos Obtenidos por Medios Biotecnológicos CX/FBT Grupo de Acción sobre la Resistencia a los Antimicrobianos CX/AMR Grupo de Acción sobre Zumos (Jugos) de Frutas y Hortalizas CX/FJ
Textos aprovados
Os textos podem ser:
– Normas – CODEX STAN;
– Código de Práticas Recomendadas – CAC/RPC;
– Diretrizes – CAC/GL;
– Aprovado pela Comissão o documento é incorporado ao
Codex Alimentarius.
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ORGANIZACIONES QUE REÚNEN LOS REQUISITOS NECESARIOS PARA OBTENER LA “CALIDAD DE OBSERVADOR” Las siguientes organizaciones reunirán los requisitos necesarios para obtener la calidad de observador: • Organizaciones internacionales no gubernamentales que mantienen relaciones consultivas, relaciones consultivas especiales o de enlace con la FAO; • Organizaciones internacionales no gubernamentales que mantienen relaciones oficiales con la OMS; • Organizaciones no gubernamentales que: son internacionales en su estructura y radio de acción, y son representativas de la especialidad a la que se dedican; se ocupan de cuestiones que abarcan una parte de toda la esfera de actividades de la Comisión; tienen finalidades y propósitos que están en consonancia con el Estatuto de la Comisión del Codex Alimentarius; cuentan con un órgano rector permanente, una Secretaría, representantes autorizados y procedimientos y mecanismos sistemáticos para comunicarse con sus miembros en los diversos países. Sus miembros ejercerán el derecho de voto en relación con sus políticas o actividades, o bien dispondrán de otros mecanismos adecuados para expresar sus opiniones; se han creado como mínimo tres años antes de solicitar la concesión de la calidad de observador. A efectos del apartado a) supra, se considerará que las organizaciones internacionales no gubernamentales son "internacionales en su estructura y radio de acción” cuando poseen miembros y realizan actividades en tres países por lo menos. Los Directores Generales de la FAO y la OMS podrán, previo dictamen del Comité Ejecutivo, conceder la calidad de observador a las organizaciones que no cumplen con este requisito, si se desprende claramente de su expediente de candidatura que podrán aportar una contribución importante a la consecución de los objetivos de la Comisión del Codex Alimentarius. PROCEDIMIENTO PARA OBTENER LA “CALIDAD DE OBSERVADOR” Organizaciones internacionales no gubernamentales que mantienen relaciones consultivas u oficiales con la FAO o la OMS La “calidad de observador” se concederá a las organizaciones no gubernamentales internacionales que mantienen relaciones consultivas, relaciones consultivas especiales o de enlace con la FAO, o a las organizaciones no gubernamentales internacionales que mantienen relaciones oficiales con la OMS, que comuniquen al Secretario de la Comisión del Codex Alimentarius su deseo de participar regularmente en los trabajos de la Comisión o de uno o varios de los órganos auxiliares1 de la Comisión. Podrán asimismo pedir que se les invite a participar en reuniones específicas de la Comisión o de sus órganos auxiliares o con carácter especial. Organizaciones internacionales no gubernamentales que no mantienen relaciones consultivas u oficiales con la FAO ni con la OMS Antes de establecer cualquier tipo de relación formal con una organización no gubernamental, dicha organización deberá facilitar al Secretario de la Comisión la información que se indica en el Anexo a estos Procedimientos. El titular de la Secretaría de la Comisión verificará si la información suministrada por la organización está completa y efectuará una evaluación inicial para averiguar si la organización cumple con los requisitos consignados en la Sección 3 de los presentes Principios. En caso de duda, el titular de la Secretaría consultará a los Directores Generales de la FAO y la OMS y podrá, si procede, tratar de conseguir más informaciones y clarificaciones de la organización. Una vez ultimadas satisfactoriamente la verificación y evaluación mencionadas en el párrafo supra, el titular de la Secretaría de la Comisión presentará al Comité Ejecutivo la candidatura de la organización y toda la información pertinente recibida de ésta para que dicho órgano emita su dictamen, de conformidad con lo dispuesto en el párrafo 6 del Artículo IX del Reglamento de la Comisión del Codex Alimentarius. El titular de la Secretaría de la Comisión remitirá a los Directores Generales el expediente de candidatura de la organización solicitante, junto con toda la información pertinente recibida de ésta y el dictamen del Comité Ejecutivo, para que éstos decidan si se le debe conceder la calidad de observador. Si se desestima una candidatura, no se volverá a examinar por regla general ninguna nueva solicitud hasta que hayan transcurrido dos años desde el momento en que los Directores Generales adoptaron la decisión relativa a la solicitud primigenia. El titular de la Secretaría de la Comisión informará a cada organización sobre la decisión que adopten los Directores Generales con respecto a su candidatura y, en caso de que ésta fuese desestimada, comunicará una explicación de la decisión por escrito. Por lo general, no se concederá la calidad de observador en reuniones específicas a organizaciones que sean miembros de una organización más amplia ya autorizada y que se propone representarlas en dichas reuniones. Por cualquier otra información véase el Manual de Procedimiento disponible en: http://www.codexalimentarius.net/web/procedural_manual_es.jsp
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Exemplos
• Tipo + Nº Consecutivo + Ano de aprovação ou
• Tipo + Nº Consecutivo + Ano de Aprovação + ano que foi
revisada
• CODEX STAN 56 – 1999 Norma para aspargo em conserva.
• CAC/RPC 28 – 1983 Código de Práticas para Caranguejo.
• CAC/RL 1- 1971 (Rev. 1-1999) Diretrizes do Codex sobre
reclamações revisada em 1999.
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- O Comitê executivo tem a seu cargo o gerenciamento do processo de elaboração de normas, de projetos de planejamento estratégico, de examinar as solicitações s relativas as concessões na qualidade de observador e a formulaçãode outras recomendações sobre o funcionamento geral da Comissão (CAC).
