câmara vai discutir sessão de cinema para pessoas do

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1 Itaguaí, 22 de Fevereiro de 2021 Edição 004 Ano 01 Edição Digital www.camaraitaguai.rj.gov.br A Câmara de Itaguaí está prestes a dar um passo em benecio da inclusão. Na úlma Sessão Ordinária, no dia 08 deste mês, a plenária aprovou o parecer da Comissão de Constuição, Jusça e Redação (CCJR) para o projeto de lei, de autoria do vereador Sandro da Hermínio (PP), que dispõe sobre a realização de sessão de cine- ma adaptada a pessoas com Transtorno do Es- pectro Austa (TEA) e suas famílias. Algumas cidades já possuem a lei, como por por exemplo São Paulo, que aprovou a Lei 17.272, em janeiro de 2020. A lei assegura que todos os cinemas paulistanos tenham pelo me- nos uma sessão adaptada para crianças e adoles- centes dentro do espectro. Ou seja, uma sessão de cinema para austas. A cidade mineira de Uberlândia também apro- vou uma lei nos mesmos moldes. O documento estabelece que os cinemas da cidade deverão reservar pelo menos uma sessão por mês para pessoas com ausmo, como forma de inclusão social. Durante a exibição adaptada dos filmes, as luzes devem ficar meio acesas e o volume deve ser mais baixo. Além disso, não pode ocorrer a exibição de propagandas antes do filme. O cine- ma também deve permir a livre entrada e saída do local, além de circulação dentro dele. Em Itaguaí, a matéria ainda falta passar por aprovação e promete ser um grande sím- bolo da inclusão na cidade. Câmara vai discur sessão de cinema para pessoas do Espectro Austa.

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Itaguaí, 22 de Fevereiro de 2021 Edição 004 Ano 01 Edição Digital www.camaraitaguai.rj.gov.br

A Câmara de Itaguaí está prestes a dar um passo em benefício da inclusão. Na última Sessão Ordinária, no dia 08 deste mês, a plenária aprovou o parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) para o projeto de lei, de autoria do vereador Sandro da Hermínio (PP), que dispõe sobre a realização de sessão de cine-ma adaptada a pessoas com Transtorno do Es-pectro Autista (TEA) e suas famílias. Algumas cidades já possuem a lei, como por por exemplo São Paulo, que aprovou a Lei 17.272, em janeiro de 2020. A lei assegura que todos os cinemas paulistanos tenham pelo me-nos uma sessão adaptada para crianças e adoles-centes dentro do espectro. Ou seja, uma sessão de cinema para autistas.

A cidade mineira de Uberlândia também apro-vou uma lei nos mesmos moldes. O documento estabelece que os cinemas da cidade deverão reservar pelo menos uma sessão por mês para pessoas com autismo, como forma de inclusão social. Durante a exibição adaptada dos filmes, as luzes devem ficar meio acesas e o volume deve ser mais baixo. Além disso, não pode ocorrer a exibição de propagandas antes do filme. O cine-ma também deve permitir a livre entrada e saída do local, além de circulação dentro dele. Em Itaguaí, a matéria ainda falta passar por aprovação e promete ser um grande sím-bolo da inclusão na cidade.

Câmara vai discutir sessão de cinema para pessoas do Espectro Autista.

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EXPEDIENTE

Câmara Municipal de Itaguaí

MESA DIRETORA

Presidente: Haroldo Rodrigues Jesus NetoVice Presidente: Vinicíus Alves de Moura Brito2º Vice Presidente: Julio Cezar José de An-drade Filho3º Vice Presidente: José Domingosdo Rozario1º Secretário: Fabio Luis da Silva Rocha2º Secretário: Alexandro Valença de Paula

Vereador: Alecsandro Alves de AzevedoVereador: Fabiano José NunesVereador: Gilberto Chediac Leitão TorresVereador: Jocimar Pereira do NascimentoVereador: Guilherme Severino Campos de Farias Kifer Ribeiro

Produzido e editado pela DIretoria de Co-municação da Câmara Municipal de Itaguaí

Criado pela Lei 3914/2021

Art. 1º Fica criado o Programa “Viveiros de Mudas” nas Escolas Municipais, destinado ao cultivo de mu-das de árvores de rua, frutíferas, vegetais, verduras, plantas ornamentais, hortaliças e plantas medicinais. Art. 2º O Programa “Viveiros de Mudas”, tem como objetivo: I- Promover a educação e a preservação ambiental; II- Fornecimento de mudas as Escolas Municipais e as Comunidades Locais; III- Ampliação da arborização em áreas públicas e pri-vadas nos bairros; IV- O desenvolvimento de habilidades e aptidões dos estudantes; V- A iniciação e formação dos alunos. Art. 3º A formação dos viveiros será realizada por alunos das Escolas Municipais, sob a Supervisão de Técnicos (Secretaria de Agricultura) e com o apoio da Comunidade. Art. 4º O Programa “Viveiros de Mudas”, será desen-volvido e implantado pela Prefeitura Municipal nos terrenos existentes nas escolas da rede Municipal, podendo ser expandido para áreas públicas e priva-das desocupadas e ociosas próximas às escolas. Art. 5º Caberá a Secretaria de Agricultura o forneci-mento de orientação técnica, equipamentos, adubos e sementes necessárias à execução do programa. Art. 6º A Prefeitura Municipal poderá celebrar con-vênios com órgãos da Administração Estadual, Fede-ral, instituições de ensino ou com a iniciativa privada, objetivando a viabilização do programa. Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei, correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 8º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, no que couber. Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação, revogadas as disposições em contrário.

LEI Nº 3.895 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2020.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE COOPERATIVIS-MO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.CAPÍTULO IDA POLÍTICA MUNICIPAL DE COOPERATIVISMOArt. 1º Compreende-se como Política Municipal de Cooperativismo o conjunto de ações tendentes a

LEIS

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atri-buições legais, de acordo como Art. 80, §7º da Lei Orgânica do Município e do Art. 254, §2º do Regi-mento Interno, Promulga:

LEI Nº 3.885 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2020.

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA “VIVEI-ROS DE MUDAS” NAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

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estimular e promover atividades ligadas ao sistema cooperativo, originárias do setor público ou privado, isoladas ou coordenadas entre si, desde que recon-hecido seu interesse público. Art. 2º Para os fins desta Lei, cooperativas são pes-soas jurídicas, de livre constituição, de capital e com-posição variáveis, que, através da cooperação e do compromisso mútuo entre seus membros, visam, sem fins lucrativos, a satisfação das suas necessida-des e aspirações econômicas, sociais e culturais, com obediência aos princípios cooperativos. Art. 3º São objetivos da Política Municipal de Coope-rativismo: I- apoiar técnica, financeira e operacionalmente o cooperativismo no Município de Itaguaí, promo-vendo, quando couber, parceria operacional para o desenvolvimento do sistema cooperativista, com destaque para apoio às ações que promovam o apri-moramento dos modelos organizacionais, ações de inclusão social e desenvolvimento com bases sus-tentáveis e autônomas para os diversos setores da sociedade; II- incentivar a forma cooperativa de organização social, econômica e cultural nos diversos ramos de atuação, com base nos princípios gerais do coopera-tivismo e na legislação vigente; III- estimular a inclusão do estudo do cooperativismo nas escolas, visando apresentar novos referenciais de organização de produção da riqueza de forma mais solidária e cooperativista, em detrimento da cultura competitiva do mercado; IV- permitir a participação do cooperativismo nas várias políticas governamentais para os diversos se-tores da municipalidade, promovendo a representa-tividade das cooperativas do Município nas diversas Comissões e Conselhos Municipais paritários instala-das nos Poderes Executivo e Legislativo; V- propiciar maior capacitação dos cidadãos preten-dentes ou já associados em cooperativas; VI- fomentar o desenvolvimento e a autogestão de todos os ramos das cooperativas; VII- estimular a formação de cooperativas de servido-res públicos municipais, apoiando técnica-operacio-nalmente sua formação e o seu desenvolvimento, es-pecialmente cooperativas de crédito e de consumo; VIII- estabelecer tratamento tributário adequado ao

ato cooperativo, não resultando em tributação mais gravosa às cooperativas do que àquele dispensado as empresas de mesmo porte; IX- firmar, quando recomendável, convênios com cooperativas ou órgãos de representação para rea-lização de ações coordenadas de implementação da Política Municipal de que trata esta Lei; e X- desenvolver programas de fomento com a finali-dade de capitalizar as cooperativas, fornecer estrutu-ra física e operacional, inclusive por meio de doação ou comodato de bens do Município, quando houver previsão orçamentária ou disponibilidade patrimo-nial compatíveis com projetos desta natureza. Art. 4º Os órgãos da Administração Pública Municipal poderão considerar em seus planos e ações as polí-ticas de apoio e estimulo às cooperativas, em con-formidade com suas respectivas atribuições organi-zacionais e os objetivos declarados nesta Lei. Art. 5º As cooperativas, para início de sua operação, devem ser registradas nos órgãos públicos compe-tentes, garantindo-se a elas tratamento simplificado equivalente ao recebido pelas micro e pequenas em-presas no que se refere à redução de burocracia e ao cumprimento de exigências documentais. CAPÍTULO IIDO ADEQUADO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO AO ATO COOPERATIVOArt. 6º É vedada a instituição de normas tributárias, bem como qualquer interpretação das normas vi-gentes, que impliquem em tributação mais gravosa às cooperativas do que aquela aplicável a outros ti-pos de empresas com atividades e faixas econômicas semelhantes, inclusive as inseridas no Simples Nacio-nal. Art. 7º O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis – ITBI, pago pela cooperativa habitacional, será ob-jeto de compensação na operação de transferência definitiva do imóvel ao cooperado, cabendo a este o pagamento da diferença entre o valor pago pela coo-perativa e o ITBI apurado no momento da transferên-cia do imóvel. CAPÍTULO IIIDA PARTICIPAÇÃO DAS COOPERATIVAS NOS CONSEL-HOS MUNICIPAISArt. 8º É garantida, no mínimo, uma vaga para as cooperativas em todo e qualquer conselho ou órgão

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paritário do município, desde que o indicado tenha origem em cooperativa cujo ramo possua pertinên-cia temática com as finalidades do respectivo órgão. CAPÍTULO IVDISPOSIÇÕES GERAISArt. 9º É vedado qualquer restrição da participação de cooperativas em licitações públicas municipais, sendo nulas quaisquer exigências que vedem ou in-viabilizem tal participação em razão do fato da lici-tante ser cooperativa ou, ainda, que sejam manifes-tamente incompatíveis com suas características. Parágrafo único. As cooperativas que tiverem mo-vimentação econômica anual compatível com os li-mites de receita bruta para classificação de pessoas jurídicas como microempresa gozarão dos mesmos benefícios e vantagens, inclusive preferência em pro-cessos licitatórios. Art. 10. Desde que respeitem a lei e os princípios coo-perativos, as entidades cooperativas podem exercer livremente qualquer atividade econômica no âmbito do Município de Itaguaí, sendo vedado o estabele-cimento de qualquer norma que, direta ou indireta-mente, por determinação objetiva ou devido às suas exigências, inviabilize sua operação em qualquer se-tor da economia municipal. Parágrafo único. É nulo, em relação às cooperativas, qualquer ato, norma ou exigência que inviabilize a concessão de licenças, alvarás ou qualquer outra es-pécie de autorização ou outorga com base em norma manifestamente incompatível com as características próprias dessas entidades. Art. 11. O Município poderá firmar convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativis-mo no Estado do Rio de Janeiro - Sescoop/RJ e com o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Rio de Janeiro – OCB/RJ, para fins de implementação do disposto nesta Lei, alocando re-cursos financeiros para atingir esta finalidade. Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.

LEI Nº 3.896 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2020.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE TRABALHO, EM-PREGO E RENDA, CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DO TRABALHO, EMPREGO E RENDA E O FUNDO MUNI-

CIPAL DO TRABALHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º Fica criado o Conselho Municipal do Empre-go, Trabalho e Renda, órgão colegiado, tripartite e paritário, de caráter permanente e deliberativo, vin-culado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável, com a finalidade de estabe-lecer, acompanhar e avaliar a Política Municipal de Trabalho Emprego e Renda, propondo as medidas que julgar necessárias para o desenvolvimento e ges-tão de um sistema público de emprego. Art. 2º O Conselho, constituído de forma tripartite e paritária, será composto por representantes titulares e suplentes do Poder Executivo, das entidades repre-sentativas dos empregadores e das entidades repre-sentativas dos trabalhadores, a saber:I- 3 (três) representantes do Poder Executivo Munici-pal, indicados pelo Chefe do Poder Executivo; II- 03 (três) representantes de entidades dos empre-gadores a serem definidas democraticamente atra-vés de escolha de participação entre os interessados; III- 03 (três) representantes de entidades dos trabal-hadores a serem definidas democraticamente atra-vés de escolha de participação entre os interessados. §1º O mandato de cada representante é de 2 (anos) anos, permitida a recondução. §2º Os Conselheiros, titulares e suplentes, represen-tantes dos trabalhadores, dos empregadores e do Poder Público, serão formalmente designados, me-diante Decreto do Chefe do Executivo Municipal. §3º O exercício da função de Conselheiro é conside-rado de interesse público relevante e não será remu-nerado. Art. 3º Compete ao Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda exercer as seguintes atribuições: I- aprovar seu Regimento Interno;II- analisar as tendências do sistema produtivo no âmbito do município e seus reflexos na criação de postos de trabalho; III- participar da elaboração das políticas públicas de fomento e geração de oportunidades de emprego e renda para o jovem no município, de acordo com os critérios definidos pelo CODEFAT- Conselho Delibe-rativo do Fundo de Amparo do Trabalhador demais instâncias de formulação de políticas de trabalho e, especialmente, de primeiro emprego, objetivando a execução das ações integradas de alocação de mão-

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de-obra, qualificação profissional, reciclagem de in-formações sobre o mercado de trabalho e programas de apoio à geração de emprego e renda; IV- propor medidas alternativas econômicas e sociais, geradoras de oportunidades de trabalho e renda, que minimizem os efeitos negativos dos ciclos econô-micos e do desemprego estrutural sobre o mercado de trabalho; V- promover a articulação com instituições e organi-zações públicas ou privadas, envolvidas com progra-mas de geração de empregos e renda para o jovem, visando à integração das ações; VI- promover articulação com entidades de formação profissional, escolas públicas e privadas, universida-des, entidades representativas de empregados e em-pregadores e organizações não governamentais, na busca de parcerias para ações de capacitação profis-sional e assistência técnica; VII- promover e incentivar a modernização das re-lações trabalhistas para a juventude, inclusive nas questões de segurança e saúde no trabalho; e VIII- promover a articulação do sistema público de geração de primeiro emprego com as demais ações de políticas públicas para juventude nos âmbitos mu-nicipal, estadual e federal; IX- acompanhar e analisar aos dados estatísticos do município com relação a emprego, trabalho e renda. Art. 4º O Conselho terá uma Diretoria Executiva com-posta por: I- Presidente; II- Vice-Presidente; III- Secretário-Executivo. §1º A eleição da presidência e da vice-presidência do Conselho deverá ser formalizada mediante resolução do mesmo, publicada na Imprensa Oficial local. §2º A presidência será alternada entre as represen-tações do Poder Executivo, dos trabalhadores e dos empregadores. §3º No caso de vacância da presidência, caberá ao Conselho realizar eleição de um novo Presidente, para completar o mandato do antecessor, dentre os membros do mesmo segmento, garantindo o siste-ma de rodízio, ficando assegurada a continuidade da atuação do Vice-presidente até o final de seu man-dato. §4º A Secretaria-Executiva será exercida por servidor

público municipal designado para a função pela Se-cretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável, cabendo a este a realização das tarefas administrativas. §5º O mandato do Secretário-Executivo tem duração determinada pelo conselho. Art. 5º O Conselho, através da maioria absoluta dos seus membros efetivos, promoverá a aprovação do seu regimento interno no prazo de sessenta (60) dias, a contar da sua instalação. Art. 6º Fica Criado o Fundo Municipal do Trabalho, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimen-to Econômico e Sustentável, destinado a apoio téc-nico, financeiro e administrativo para execução e manutenção das ações do Sistema Nacional de Em-prego, Orientação Profissional, Certificação Profissio-nal e outras políticas públicas que visam à emprega-bilidade no Município de Itaguaí. Art. 7º O Fundo Municipal do Trabalho é um fundo contábil, de natureza financeira, subordinando-se, no que couber à legislação vigente. Art. 8º O Fundo Municipal do Trabalho é constituí-do por recursos financeiros oriundos de convênios, de dotações programadas em seu orçamento anual, além de outras fontes em níveis municipal, estadual e federal. Art. 9º Cabe ao Conselho Municipal do Emprego, Tra-balho e Renda, no cumprimento de suas atribuições, aprovar o plano de aplicação e realizar trimestral-mente, o acompanhamento físico-financeiro do fun-do municipal do trabalho, referentes aos recursos fi-nanceiros disponibilizados para operacionalização da Política de Trabalho, Emprego e Renda no município de Itaguaí e aprovar a aplicação dos recursos. Art. 10. O Conselho Municipal do Emprego, Trabalho e Renda manterá registro próprio de seu funciona-mento e atos. Art. 11. O apoio e o suporte administrativo neces-sários para a instituição, regulamentação, organi-zação, estrutura e funcionamento do Conselho ficará a cargo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável. Art. 12. As despesas decorrentes da presente Lei co-rrerão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-

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cação, revogadas as disposições em contrário.

LEI Nº 3.902 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2020.

DISPÕE SOBRE INCENTIVO FISCAL PARA REALIZAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS NO ÂMBITO DESTE MUNI-CÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º Fica instituído no Município de Itaguaí o in-centivo fiscal a ser concedido a pessoas jurídicas contribuinte do Imposto Sobre Serviços – ISS pelo fo-mento à realização e promoção de projetos culturais de nossa cidade.§1º O incentivo fiscal será aplicado em projetos cul-turais que tenham recebido Certificado de Enquadra-mento, emitido conforme disposto nesta Lei.§2º O incentivo fiscal referido no artigo acima corres-ponderá à dedução de até 10% (dez por cento) men-sal dos valores devidos pelos contribuintes incenti-vadores.§3º O percentual a ser destinado para a concessão do incentivo fiscal será fixado anualmente na Lei Orçamentária, devendo ser no mínimo 1% (um por cento) da receita de ISS do ano anterior.Art. 2º Os projetos a serem contemplados por esta Lei deverão abranger as seguintes áreas: artes, arte-sanato, bibliotecas, centros culturais, cinema, circo, criação e publicação literária, dança, design, folclore, fotografia, música, teatro.Art. 3º Fica o Executivo autorizado a criar a Comissão de Avaliação de Projetos Culturais, com a competên-cia de:I- receber os projetos, analisar sua pertinência con-forme as disposições desta Lei, do decreto regula-mentador e do edital anual;II- aprovar ou rejeitar os projetos recebidos, median-te parecer claro e fundamentado, que resulte em decisão a ser publicada no Diário Oficial da Cidade, o parecer deve apresentar a avaliação dos aspectos orçamentários, viabilidade técnica, interesse público e a imprescindibilidade do incentivo fiscal previsto nesta Lei para sua realização;III- Emitir o Certificado de Enquadramento, fixando o valor do incentivo a ser concedido por projeto indivi-dualmente;IV- Propor as regras que deverão constar no edital para a inscrição de projetos;

V- Acompanhar a execução dos projetos;VI- Avaliar as prestações de contas.§1º Esta Comissão terá caráter consultivo e delibera-tivo e será apoiada por Comitês Setoriais da própria Comissão, constituídos de forma a ser definida no Decreto regulamentador desta Lei.§2º A formação da comissão se dará por representan-tes do Poder Executivo Municipal e do setor cultural da sociedade civil, serão escolhidos dentre pessoas de comprovada idoneidade e reconhecida notorieda-de na área cultural, terão mandato de um ano, per-mitida a recondução, no modo instituído pelo decre-to regulamentador desta Lei.§3º Ao longo do mandato não será permitido aos membros da Comissão a apresentação de projetos culturais de sua autoria, interesse ou vinculação, nos limites no decreto regulamentador desta Lei.Art. 4º Para fazer jus aos benefícios previstos nesta Lei, os projetos deverão ser apresentados à Comissão de Avaliação de Projetos Culturais, explicitando os objetivos, os resultados esperados e os recursos hu-manos e financeiros envolvidos, para fins de emissão do Certificado de Enquadramento e posterior fiscali-zação.Parágrafo único. Serão aceitos, apenas, os projetos apresentados por pessoas jurídicas de natureza cul-tural, sediadas no Município de Itaguaí, com ativi-dades comprovadas na área cultural por no mínimo dois anos consecutivos.Art. 5º Os Certificados de Enquadramento, para efei-to de captação de recursos, terão validade até o fim do ano seguinte à data de sua expedição.§1º Os Certificados de Enquadramento poderão ter sua validade renovada por igual período, a partir de solicitação do produtor cultural que será analisada sua viabilidade pela Comissão de Avaliação de Pro-jetos Culturais.§2º Constará nos Certificados de Enquadramento o valor de recurso que cada projeto poderá receber nos termos do Art. 6º.Art. 6º Os limites de incentivo, transferências e ins-crições se darão sempre em função do total da re-núncia, e este último em função da arrecadação de ISS do Município no ano anterior.§1º As transferências feitas pelos contribuintes incen-tivadores em favor dos projetos e dentro dos valores

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estabelecidos nos Certificados de Enquadramento poderão ser integralmente usadas como abatimento de até vinte por cento dos valores do ISS próprio a serem pagos por esses contribuintes incentivadores.§2º As transferências de que trata o caput deverão ser previamente autorizadas pelo Poder Executivo com base em parecer elaborado pela Comissão, que emitirá as respectivas autorizações de transferência, de forma a garantir o controle financeiro indispensá-vel ao atendimento dos limites estabelecidos nesta Lei.§3º O contribuinte incentivador poderá se inscrever com valor de até cinco por cento do total do incenti-vo de que trata esta Lei, observando-se o disposto no §6º deste artigo.§4º Em caso de se tratar de grupo econômico, o limi-te global para todos os contribuintes incentivadores do grupo, independentemente do número de em-presas, será de dez por cento.§5º Entende-se por Grupo Econômico todas as em-presas que estejam sujeitas ao mesmo controlador direto ou indireto.§6º A temática dos projetos será de livre escolha do produtor, sem qualquer dirigismo de tema ou área cultural, sem prejuízo do disposto no §2º do Art. 3º e §10 deste artigo.§7º Fica vedada a concessão de incentivo fiscal de que trata esta Lei a obras, produtos, eventos ou ou-tros decorrentes, destinados ou circunscritos a co-leções particulares ou circuitos privativos.§8º Os produtos culturais, resultantes dos projetos incentivados, que forem destinados aos patrocina-dores não poderão exceder dez por cento do total produzido pelo projeto.Art. 7º O valor a ser efetivamente utilizado por cada Contribuinte Incentivador deverá obedecer ao crité-rio de proporcionalidade entre o total inscrito por to-dos os contribuintes incentivadores e o valor total da renúncia estabelecido nessa Lei.§1º Do somatório total dos valores inscritos pelos contribuintes incentivadores, observados os limites do Art. 6º, serão adotadas a proporcionalidade e adequação dos valores, a fim de que todos possam ser contemplados, independentemente de qualquer ordem cronológica.§2º O contribuinte incentivador que se inscrever

com o valor máximo de zero vírgula dois por cento do incentivo de que trata esta Lei não será sujeito à proporcionalidade, a fim de preservar o pequeno contribuinte, portanto do valor do somatório de que trata o §1º deste artigo será abatido, também, aque-le valor antes de executado o cálculo da proporcio-nalidade.§3º Caberá aos contribuintes incentivadores a livre escolha dos projetos aprovados que irão beneficiar.§4º Para os casos em que o contribuinte incentivador não destine, parcial ou totalmente, os benefícios a projetos, caberá à Comissão indicar os projetos a se-rem incentivados, observando o interesse público, e não podendo ser destinado a projetos já contempla-dos pelos benefícios desta Lei.§5º O contribuinte incentivador não poderá escolher projetos de empresas em que tenha participação so-cietária, do mesmo grupo econômico, ou que haja coincidência de acionistas, administradores, geren-tes, cônjuges ou parentes até 3º grau, na data da operação, ou nos doze meses anteriores.Art. 8º Será estabelecido um calendário fixo anual pelo Decreto que a regulamentará.Art. 9º Toda transferência e movimentação de recur-sos relativos ao projeto cultural serão feitas através de conta bancária vinculada, aberta especialmente para esse fim.Art. 10. A fim de garantir a lisura do processo e a efi-cácia desta Lei, ficam estabelecidas sanções, tanto para o Contribuinte Incentivador, quanto para o pro-dutor cultural.§1º O contribuinte incentivador que se inscrever, mas não efetivar o valor oferecido por ele próprio no ter-mo de adesão, conforme o §3º do Art. 8º, ficará por um ano impedido de se inscrever novamente, sendo que esta penalidade não se aplicará em caso de per-da de faturamento ou outro motivo semelhante que leve a recolhimento de ISS menor do que o esperado.§2º O produtor cultural que não comprovar a correta aplicação desta Lei, com desvio dos objetivos ou re-cursos, deverá restituir ao erário público o valor total incentivado, sem prejuízo das sanções penais cabí-veis e das seguintes penalidades:I- advertência;II- multa de dez por cento do valor pleiteado;III- impedimento de utilizar os mecanismos de incen-

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tivo fiscal estabelecidos nesta Lei por prazo não su-perior a dois anos;IV- declaração de inidoneidade para licitar ou con-tratar com a Administração Pública enquanto perdu-rarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será con-cedida sempre que beneficiado ressarcir a Adminis-tração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.§3º o produtor cultural, cujo projeto tiver valor supe-rior ao seu incentivo, e não comprovar que é possível realizá-lo com este valor, deverá comprovar que tem ao menos trinta por cento do total necessário, já con-tando com o próprio incentivo, antes do recebimen-to da primeira parcela.Art. 11. As obras resultantes dos projetos culturais beneficiados por esta Lei serão apresentadas deven-do constar de toda a divulgação o apoio institucio-nal da Prefeitura Municipal de Itaguaí, bem como de seus incentivadores.Art. 12. Os saldos finais das contas bancárias e o re-sultado financeiro das aplicações das penalidades, de que tratam esta Lei, serão recolhidos ao Tesouro Municipal e acrescentados ao orçamento anual, da Secretaria Municipal de Cultura.Art. 13. Os recursos de que trata esta Lei, recebi-dos pelo produtor cultural para execução do projeto aprovado pela Comissão, não serão computados na base de cálculo do ISS, desde que tenham sido efe-tivamente utilizados na execução dos referidos pro-jetos.Art. 14. As diretrizes regulamentadoras complemen-tares ao cumprimento do disposto nesta Lei serão editadas por Decreto Executivo.Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.

LEI Nº 3.903 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2020.

INSTITUI A COLOCAÇÃO DE PISO TÁTIL E A CONS-TRUÇÃO DE RAMPAS DE ACESSO NAS CALÇADAS, PRAÇAS E ÁREAS DE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ.Art. 1º Fica instituído que todas as calçadas, praças e áreas de circulação de pessoas que sejam construí-

das ou reformadas no Município de Itaguaí, a partir da data de publicação do presente, devem conter rampas de acesso e piso tátil, assegurando a acessibi-lidade e a segurança a todo cidadão, principalmente as pessoas com deficiência visual ou motora. Parágrafo único. Deverão ser demarcados todos os obstáculos e a localização de faixas de pedestres, vi-sando à acessibilidade das pessoas com deficiência visual. Art. 2º Considera-se calçada, a parte da via, normal-mente segregada e em nível diferente, não destina-da à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mo-biliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. (Artigo 193 do Código de Trânsito Brasileiro). Parágrafo único. A construção, reforma e conser-vação das calçadas, bem como a instalação de equi-pamentos e mobiliário urbano, arborização, sinali-zação, entre outros permitidos por Lei, deve garantir o deslocamento de qualquer pessoa pela via pública, independente de idade, estatura, limitação de mo-bilidade ou percepção, com autonomia e segurança. Art. 3º As rampas de acesso destinadas ao uso de pe-destres, em especial às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, idosos, crianças e gestan-tes, por rebaixamentos de guia, são recursos que al-teram as condições normais da calçada, melhorando a acessibilidade em geral quando pretendem efetuar travessia da pista.Art. 4º As rampas de acesso, conforme o disposto no NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técni-cas - ABNT e no Estatuto de Pessoas com Deficiência, devem: I- Ser executadas com piso de superfície regular, fir-me, estável e antiderrapante sob qualquer condição e apresentar inclinação máxima de 12,5% (doze e meio por cento); II- Possuir cor distinta do pavimento da faixa de ser-viço circundante; III- Prever o mínimo de 0,80m (oitenta centímetros) de faixa livre no início de seu rebaixamento na calça-da; IV- Ser executadas com pavimento de resistência mí-nima de 25 MPa; V- Conter piso tátil de alerta, instalado afastado no máximo a 0,50m (cinquenta centímetros) do ponto

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de mudança de plano próximo ao leito carroçável; VI- Ser executadas de forma a garantir o escoamento de águas pluviais; VII-Não apresentar degrau ou ressalto na rampa prin-cipal entre o término do rebaixamento da calçada e a pista para veículos, conforme legislação e normas vigentes; VIII- Ser construídas na direção do fluxo de pedes-tres, ou em local previamente estabelecido pelo Município através do órgão competente, paralelo e alinhado com a faixa de travessia de pedestres, assim como em um dos extremos da localização da vaga re-servada à pessoa com deficiência ou idoso, em área prevista para embarque e desembarque e acesso às calçadas; Parágrafo único. As rampas de acesso de pedestres aos imóveis edificados ou reformados a partir da vigência da presente deverão ser obrigatoriamente construídas dentro dos limites do terreno, não po-dendo sob nenhuma hipótese, invadir a área das calçadas. Art. 5º O piso tátil a ser instalado deverá obedecer às especificações técnicas contidas nos princípios da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técni-cas - ABNT e no Estatuto de Pessoas com Deficiência.Parágrafo único. A sinalização tátil de piso nas calça-das e rampas de acesso serve de alerta ou direção, perceptível a pessoas com deficiência visual, garan-tindo o deslocamento e acessibilidade com autono-mia e segurança. Art. 6º. Todos os equipamentos permanentes de-verão ser circundados por piso tátil, sensível ao con-tato das pessoas com deficiência visual. Parágrafo único. São considerados equipamentos permanentes, para os efeitos previstos na presente, postes, telefones públicos, lixeiras, caixas de correio, quadros de avisos, entradas e saídas de veículos, bancos e mesas de praças ou quaisquer outros que constituem obstáculos ao livre trânsito de pedestres com deficiência visual. Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.

LEI Nº 3.904 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2020.

DISPÕE SOBRE O ENVIO DE INFORMAÇÕES À CÂMA-

RA SOBRE INDICAÇÕES E PEDIDOS DE PROVIDÊNCIAS (OFÍCIOS) REMETIDOS AO PODER EXECUTIVO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º O Poder Executivo Municipal informará à Câ-mara de Vereadores sobre o encaminhamento dado às Indicações aprovadas pelo Poder Legislativo e re-metidas ao Poder Executivo.Parágrafo único. As informações ao Poder Executivo deverão conter, no mínimo:I- a data do encaminhamento à Secretaria ou ao se-tor competente;II- medidas adotadas para realizar o solicitado;III- solução efetivamente dada;IV- data da finalização do solicitado;V- em caso de ainda não ter sido concretizada a Indi-cação, quando da informação a ser enviada ao Poder Legislativo Municipal:a) mencionar o motivo;b) citar a provável data da concretização;c) quando da decisão da não concretização de algu-ma Indicação, justificar este ato.Art. 2º. Fica estipulado o prazo máximo de 30 (trin-ta) dias, prorrogáveis por mais 15 (quinze) dias para que o Poder Executivo Municipal encaminhe as infor-mações sobre as Indicações.Art. 3º O disposto nesta Lei aplica-se também aos pe-didos de providências (Ofícios).Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.Câmara Municipal de Itaguaí, 12 de fevereiro de 2021. (a) Haroldo Rodrigues Jesus Neto - Presidente.

PORTARIAS

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ITA-GUAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO, usando de suas atribuições legais publica a: PORTARIA Nº239/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora IONE DOS SANTOS ROSA RODRIGUES - Mat.nº 34349, do cargo: Asses-sor Parlamentar de Comissão - CC1 das Comissões Permanentes, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº240/2021 R E S O L V E, Exonerar o ser-vidor RODRIGO LUIZ PORTO DA SILVA DE LIMA - Mat.nº 34274, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do

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Gabinete do Vereador FABIANO JOSÉ NUNES, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº241/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora ELENI DE OLIVEIRA SANTIAGO - Mat.nº 34270, do cargo: Assessor Parla-mentar I - CC1 do Gabinete do Vereador FABIANO JOSÉ NUNES, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº242/2021 R E S O L V E, Exonerar a ser-vidora SHIRLEY LUZ BITENCOURT - Mat.nº 34319, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete da Presidência, com efeito a partir de 31/01/2021. POR-TARIA Nº243/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora VITÓRIA RIBEIRO LOURENÇO RODRIGUES - Mat.nº 34345, do cargo: Assessor Parlamentar de Comissão - CC1 das Comissões Permanentes, com efeito a par-tir de 31/01/2021. PORTARIA Nº244/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora NILVÂNIA DOS SANTOS ME-NEZES - Mat.nº 34347, do cargo: Assessor Parlamen-tar de Comissão - CC1 das Comissões Permanentes, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº245/2021 R E S O L V E, Exonerar o servidor THO-MÁZ PIMENTEL GOMES EVANGELISTA DE SOUZA - Mat.nº 34375, do cargo: Assistente de Comunicação - CC3 do Departamento de Comunicação Social, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº246/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora VERA LÚCIA DE PAULA FERREIRA - Mat.nº 34342, do cargo: Chefe de Comissão - CG das Comissões Permanentes, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº247/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora SARA DE OLIVEIRA BARCELOS - Mat.nº 34370, do cargo: Assessor de As-suntos Administrativos - CC6 da Coordenadoria Geral da Câmara Municipal, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº248/2021 R E S O L V E, Exonerar o servidor GERALDO QUEIROZ AZEVEDO - Mat.nº 34358, do cargo: Assessor da Procuradoria - CC5 da Procuradoria Jurídica, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº249/2021 R E S O L V E, Exonerar o servidor LUIZ GONZAGA FERREIRA FILHO - Mat.nº 34317, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete da Presidência, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº250/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora EDNA FERREIRA DA SILVA - Mat.nº 34357, do cargo: Assessor da Procuradoria - CC5 da Procuradoria Jurídica, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº251/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora JULIANA ADELAIDE MARTINS -

Mat.nº 34110, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete do Vereador GILBERTO CHEDIAC LEITÃO TORRES, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTA-RIA Nº252/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora STEPHANY NASCIMENTO DE CARVALHO MALAIA - Mat.nº 34126, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete do Vereador GILBERTO CHEDIAC LEITÃO TORRES, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTA-RIA Nº253/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora LUCIMERE SILVA MOREIRA QUEIROZ - Mat.nº 00048, do cargo: Assessor de Assuntos Administrativos - CC6 da Coordenadoria Geral da Câmara Municipal, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº254/2021 R E S O L V E, Exonerar a servidora ERIKA DE BRITO CAVALCANTE - Mat.nº 00064, do cargo: Diretor de Pagadoria - DAS1 da Coordenadoria de Planejamento e Orçamento, com efeito a partir de 31/01/2021. PORTARIA Nº255/2021 R E S O L V E, Nomear a servi-dora IONE DOS SANTOS ROSA RODRIGUES - Mat.nº 34349, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Ga-binete do Vereador FABIANO JOSÉ NUNES, com efei-to a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº256/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor RODRIGO LUIZ PORTO DA SILVA DE LIMA - Mat.nº 34274, do cargo: Assessor Parlamentar de Comissão - CC1 das Comissões Per-manentes, com efeito a partir de 01/02/2021. POR-TARIA Nº257/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor MATHEUS FERREIRA SANTIAGO - Mat.nº 34396, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete do Vereador FABIANO JOSÉ NUNES, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº258/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora SHIRLEY LUZ BITENCOURT - Mat.nº 34319, do cargo: Assessor Parlamentar de Co-missão - CC1 das Comissões Permanentes, com efei-to a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº259/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora VITÓRIA RIBEIRO LOU-RENÇO RODRIGUES - Mat.nº 34345, do cargo: Asses-sor Parlamentar I - CC1 do Gabinete da Presidência, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº260/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora NILVÂ-NIA DOS SANTOS MENEZES - Mat.nº 34347, do cargo: Chefe de Comissão - CG das Comissões Permanentes, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº261/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor THO-MÁZ PIMENTEL GOMES EVANGELISTA DE SOUZA - Mat.nº 34375, do cargo: Assessor Parlamentar de

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Comissão - CC1 das Comissões Permanentes, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº262/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora VERA LÚCIA DE PAULA FERREIRA - Mat.nº 34342, do cargo: Assisten-te de Comunicação - CC3 do Departamento de Co-municação Social, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº263/2021 R E S O L V E, Nomear o servi-dor ORLANDO DOS SANTOS JUNIOR - Mat.nº 34390, do cargo: Assessor de Assuntos Administrativos - CC6 da Coordenadoria Geral da Câmara Municipal, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº264/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor ANDRE LUIS REIS DE AMORIM - Mat.nº 34391, do cargo: Assessor Parla-mentar I - CC1 do Gabinete da Presidência, com efei-to a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº265/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora DILCEIA NORBERTO DE OLIVEIRA - Mat.nº 34392, do cargo: Assistente de Co-municação - CC3 do Departamento de Comunicação Social, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº266/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor THIAGO DA SILVA BASTOS - Mat.nº 34393, do cargo: Assisten-te de Comunicação - CC3 do Departamento de Co-municação Social, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº267/2021 R E S O L V E, Nomear o servi-dor GERALDO QUEIROZ AZEVEDO - Mat.nº 34358, do cargo: Assessor de Assuntos Administrativos - CC6 da Coordenadoria Geral da Câmara Municipal, com efei-to a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº268/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor LUIZ GONZAGA FERREI-RA FILHO - Mat.nº 34317, do cargo: Assessor Parla-mentar III - CC3 do Gabinete da Presidência, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº269/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora EDNA FERREIRA DA SILVA - Mat.nº 34357, do cargo: Assessor Parlamen-tar I - CC1 do Gabinete da Presidência, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº270/2020 R E S O L V E, Nomear o servidor HERLOT PALERMO JUNIOR - Mat.nº 34394, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete do Vereador GILBERTO CHEDIAC LEITÃO TORRES, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº271/2020 R E S O L V E, Nomear o servi-dor MARCOS RIBEIRO SOARES - Mat.nº 34395, do cargo: Assessor Parlamentar I - CC1 do Gabinete do Vereador GILBERTO CHEDIAC LEITÃO TORRES, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº272/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora LUCIMERE SILVA

MOREIRA QUEIROZ - Mat.nº 00048, do cargo: Diretor de Pagadoria - DAS1 da Coordenadoria de Planeja-mento e Orçamento, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº273/2021 R E S O L V E, Nomear a servidora ERIKA DE BRITO CAVALCANTE - Mat.nº 00064, do cargo: Assessor de Assuntos Admi-nistrativos - CC6 da Coordenadoria Geral da Câmara Municipal, com efeito a partir de 01/02/2021. POR-TARIA Nº274/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor MÜLLER PADELA DA SILVA - Mat.nº 34397, do cargo: Assessor Parlamentar III - CC3 do Gabinete da Presi-dência, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº275/2021 R E S O L V E, Nomear o servidor CRIS-TIANO DE ASSIS SILVA - Mat.nº 34398, do cargo: As-sistente de Segurança Legislativa - CC3 do Departa-mento de Segurança Legislativa, com efeito a partir de 01/02/2021. PORTARIA Nº276/2021 R E S O L V E, Conceder ao servidor CLAUDIO JOSÉ DOS SANTOS - Mat.nº 00019, do quadro efetivo deste LEGISLATIVO MUNICIPAL, 90 (noventa) dias de FÉRIAS PRÊMIO, a partir de 09/01/2021 com retorno em 09/04/2021. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. CÂMARA MU-NICIPAL DE ITAGUAÍ, 10 DE FEVEREIRO DE 2021. HA-ROLDO RODRIGUES JESUS NETO PRESIDENTE, VINÍ-CIUS ALVES DE MOURA BRITO VICE-PRESIDENTE, JULIO CEZAR JOSÉ DE ANDRADE FILHO 2° VICE-PRESI-DENTE, JOSÉ DOMINGOS DO ROZÁRIO 3° VICE-PRESI-DENTE, FABIO LUIS DA SILVA ROCHA 1° SECRETÁRIO, ALEXANDRO VALENÇA DE PAULA 2º SECRETÁRIO.

LICITAÇÕES

ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITAGUAÍCOMISSÃO LICITAÇÃO.

AVISO DE LICITAÇÃOProcesso Administrativo Nº114/2021Tomada de Preços 001/2021

OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviço de engenharia para a execução de obras de reforma parcial – Parte Elétrica e Cober-tura do Complexo da Câmara Municipal de Itaguaí.

TIPO: Menor Preço Global

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DATA, HORA e LOCAL: 10 de março de 2021, às 10:00 horas, no Auditório da Câmara Municipal de Itaguaí, situada na Rua Amélia Louzada, 277 Centro- Itaguaí -RJ

VALOR ESTIMADO PELA ADMINISTRAÇÃO: R$ 628.427,92 (Seiscentos e vinte e oito mil quatrocen-tos e vinte e sete reais e noventa e dois centavos)

EDITAL E INFORMAÇÕES: O Edital encontra-se dis-ponível no endereço eletrônico www.camaraitaguai.rj.gov.br, podendo alternativamente ser adquirido mediante a entrega de 01 (uma) resma de papel A4 (500 folhas) no setor de Protocolo da Câmara Muni-cipal de Itaguaí de 2º a 6º feira durante o horário do expediente (de 9:00hs as 17:00hs), devendo o inte-ressado portar o carimbo da empresa que representa com CNPJ.

Telefones: (21) 2688-1136 ramal 220

(a)Rafael de Farias RochaPresidente daComissão Permanente de Licitação