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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS IFAL CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA PROJETO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM INFORMÁTICA VIÇOSA/AL 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL

CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA

PROJETO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM

INFORMÁTICA

VIÇOSA/AL

2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL

CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA

PROJETO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM

INFORMÁTICA

Comissão de Elaboração

Antonio Cícero de Araújo

Helio Martins do Nascimento

Helisabetty Barros Mendes da Fonseca

Jailton Cardoso da Cruz

Ricardo Aguiar Junior

Rômulo Pires

Alonso Pereira de Fárias

Assessoria Pedagógica da PROEN

Margareth Nunes da Silva

Maria Verônica de Medeiros Lopes

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Comissão de Revisão

Alexandre Toledo de Almeida e Silva

David Carnaúba de Lima Vieira

David Henrique de Souza Lima

Glauber Vinicius Ventura de Melo Ferreira

Leonardo Fernandes Mendonça de Oliveira

Rômulo Afonso Luna Vianna de Omena

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ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL

Reitor Sérgio Teixeira Costa Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Extensão Altemir João Sêcco Pró-Reitor de Administração e Planejamento Welington Spencer Pró-Reitor de Ensino Luiz Henrique de Gouvêa Lemos Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Carlos Guedes de Lacerda Diretor Geral do Câmpus Avançado Viçosa Valdomiro Odilon Pereira

Chefe do Departamento de Educação Básica Margareth Nunes da Silva

Chefe do Departamento de Articulação Pedagógica Maria Verônica de Medeiros Lopes

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ADMINISTRAÇÃO DO CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA

DIREÇÃO GERAL

Valdomiro Odilon Pereira

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE ENSINO

Antônio Cícero de Araújo

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6

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 7

2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS .................................................................................... 7

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ...................................................................... 13

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................................13

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................15

5.1 Prática Profissional ..................................................................................................... 16

5.2 Seminários Temáticos ................................................................................................ 17

5.3 Matriz Curricular do Curso de Informática .................................................................. 18

5.4 Fluxograma ................................................................................................................. 19

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................... 20

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .................................................. 20

8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................... 22

8.1 Biblioteca .................................................................................................................... 22

8.2 Instalações e Equipamentos ....................................................................................... 26

8.3 Equipamentos de Eletricidade e Eletrônica Digital ..................................................... 26

8.4 Materiais de Consumo de Eletricidade e Eletrônica Digital ........................................ 27

8.5 Equipamentos do Laboratório de Rede de Computadores ......................................... 28

8.6 Equipamentos de Laboratório de Manutenção de Computadores ............................. 28

9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................... 28

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS ............................................. 29

11. PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES........................................... 30

REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 80

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7

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso Técnico de Nível Médio em Informática na forma Subsequente

2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Este Projeto de Curso em Informática na forma Subsequente, do eixo tecnológico

Informação e Comunicação, é parte integrante das ofertas do IFAL, no âmbito da

educação básica. Está ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei

nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares

que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se

fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico

Institucional (PPPI), evidenciado a partir dos seguintes princípios norteadores: o trabalho

como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão

democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico,

a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas

treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista que objetiva

simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais. Esta

constatação, admitida pelo MEC/SETEC, ainda enseja, em função das demandas da atual

conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, uma formação profissional

que aponte para uma visão de formação integral do cidadão trabalhador, em que o papel

da Educação Profissional e Tecnológica deverá ser de “conduzir à superação da

clássica divisão historicamente consagrada pela divisão social do trabalho entre os

trabalhadores comprometidos com a ação de executar e aqueles comprometidos com a

ação de pensar e dirigir ou planejar e controlar a qualidade dos produtos e serviços

oferecidos à sociedade.” (BRASIL 2012, p.8), unificando, assim, as dimensões da

formação humana: o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura.

As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico

jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na

educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de

trabalho.

Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador

preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário

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8

econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de

trabalho.

Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,

formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir

da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta

sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de

atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da

realidade.

Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica

como direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano,

econômico e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e

regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e de desenvolvimento sustentável,

incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os

trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica.

Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas

bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das

vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.

A conjuntura brasileira, marcada pelos efeitos da globalização, pelo avanço da

ciência e da tecnologia e pelo processo de modernização e reestruturação produtiva, tem

trazido novos debates sobre a educação. Das discussões em torno do tema, tem surgido

o consenso de que há necessidade de estabelecer uma adequação mais harmoniosa

entre as exigências qualitativas dos setores produtivos e da sociedade em geral e os

resultados da ação educativa desenvolvida nas instituições de ensino. As transformações

determinadas pela nova ordem econômica mundial caracterizam-se, principalmente, pelo

ritmo vertiginoso com que vêm ocorrendo as substituições tecnológicas dos sistemas

produtivos.

Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente

discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando

experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso

às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.

Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel

da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo

superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas

educacionais para o nosso país.

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9

No que se refere ao Estado de Alagoas, este possui uma área de 27.779,3 km2,

com 102 municípios e a sua população residente é 3.321.730 pessoas (IBGE/PNAD:

2014) distribuídas proporcionalmente por faixa etária tendo assim uma densidade

demográfica de 112,33 hab/km2. O Estado possui ainda uma taxa de urbanização

superior a 70% , e a expectativa de vida é 70,4 anos (IBGE/PNAD: 2013)

Seu Produto Interno Bruto –Per Capta – PIB é composto, de acordo com o setor

econômico, da seguinte forma: o setor agrícola representa apenas 5,62%, acompanhado

do setor da indústria com 22,24% e a maior participação está nos serviços com 72,14%.

(IBGE/SEPLANDE 2011). A população ocupada encontra-se assim distribuída: no setor

agropecuário 34%, no de serviços 54% e a indústria 12%. Vale salientar que

administração pública e comércio estão incluídos no setor de serviço. No setor

agropecuário, sobressai-se a cultura da cana-de-açúcar e na pecuária o principal rebanho

é o bovino, que produz basicamente o leite, além desse, outros rebanhos merecem

destaques que são os ovinos e os caprinos.

Em virtude da prevalência da monocultura da cana-de-açúcar, Alagoas é um dos

estados mais pobres da Federação, o que impõe a sua população graves consequências,

traduzidas na carência de indústrias, de um setor de serviços pulsante, assim como na

figura do Estado, enquanto Poder Público constituir-se no maior empregador de mão de

obra, o que por si, já representa um forte indício de atraso econômico e de

desenvolvimento.

Os dados obtidos em pesquisas do IBGE 2013 que apontam o Estado com o pior

IDH – 0,631; pior expectativa de vida; a segunda pior renda e o pior índice do IDEB além

de um dos mais altos índices de mortalidade infantil e a terceira pior renda per capita,

indicam a situação de pobreza e até de miséria em que Alagoas está mergulhada. Como

nos mostram os dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome -

MDS em Alagoas há um total de 699.716 famílias inscritas no Cadastro Único, divididas

em 03 (três) grandes grupos: 442.607 famílias tem renda per capita familiar de até

R$70,00; 110.074 famílias tem renda per capita familiar de até R$ 140,00 e 96.238

famílias tem renda per capita até meio salário mínimo. (MDS 2014). Em relação à taxa de

desemprego, segundo dados do IBGE/2015, Alagoas apresenta 11% ficando com a

terceira maior taxa do Brasil.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD) de 2012, indicam

que a população economicamente ativa aproxima-se de 1,3 milhão de pessoas. Segundo

Carvalho (2012) dessas, 21% não possuíam instrução alguma e 34% tinham o ensino

fundamental incompleto. Apenas 6% dessa população, com 15 anos ou mais de

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escolaridade atendiam aos requisitos do competitivo mercado de trabalho. Para

superação desse quadro torna-se imprescindível, a articulação de políticas públicas

voltadas essencialmente para essa finalidade.

Assim, faz-se necessária a oferta de uma educação pública de qualidade,

socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos,

incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como

deem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas insere-se

nesse contexto, como uma ferramenta que se pretende eficaz na promoção de esforços

para implementar uma política educacional que tenha como prioridades a

construção/produção/socialização de conhecimento, que seja capaz de estabelecer uma

interface com a realidade, tendo como um dos indicadores o mercado de trabalho, sem

entretanto, deste tornar-se refém ou mesmo guardião dos seus interesses.

A educação praticada no IFAL na perspectiva do que apontam os princípios que

fundamentam a educação nacional consagrados na Constituição da República e na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional deve ter caráter plural e visar precipuamente, a

formação de um cidadão inteiro, capaz de reconhecer-se sujeito de direitos e deveres,

capaz de identificar-se como sujeito produtor de ideias e de conhecimento nos mais

diversos campos do saber, da cultura e das artes e, jamais, sob nenhuma hipótese,

tornar-se mera peça na complexa engrenagem do processo produtivo.

É nesse contexto que surge o Câmpus Avançado de Viçosa cujo papel social é

responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade do mundo do

trabalho, contribuindo, assim, para à melhoria da qualidade de vida da população local.

Até porque esta região necessita de uma oferta educacional que eleve a sua qualificação

nesse âmbito, uma vez que, dentre outros aspectos socioeconômicos relevantes, a taxa

de desemprego no município atinge a média de 16.8% e o nível da população que vive

abaixo da linha de pobreza é de 42% (Observatório Socioeconômico e Educacional do

IFAL)

O município de Viçosa juntamente com as cidades de Cajueiro, Pindoba,

Ibateguara, Santana do Mundaú, São José da Laje e União dos Palmares, faz parte da

microrregião serrana dos quilombos, pertencente a mesorregião do leste alagoano e suas

principais atividades econômicas são o comércio, serviços e agropecuária. Vale destacar

que a população, nesta região conta com um considerável número de pessoas atuando

na área de serviços. Conforme dados do IBGE 2010, dois terços das riquezas do

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11

município pertence ao setor terciário (serviços e comércio).

É evidente a existência de demanda por profissionais que dão suporte a este

setor, incluindo a informática, até mesmo por que os dados citados em parágrafo

antecedente relatam que 68,70% da economia do município de Viçosa gira em torno do

setor de serviços, foco principal do curso proposto. Interessante colocar que o dado é do

ano de 2011, e como o setor de serviços tem crescido de forma vertiginosa em todo

mundo, esse número, certamente, é ainda maior.

Impossível não relevar os dados estatísticos, pois informes do IBGE(2012)

mostram que a mesma lógica do crescimento do setor de serviços é percebida, também,

nas cidades circunvizinhas do município de Viçosa. Basta colocar que 58% do PIB do

município de Cajueiro, 69% do PIB do município de Capela 77% do PIB do município de

Mar Vermelho, 65% do PIB do município de Chã Preta e 66% do PIB do município de

Paulo Jacinto são decorrentes da atividade de serviços, o que reforça mais uma vez a

necessidade do referido curso aqui proposto. Vale enfatizar que o Curso Técnico em

Informática é voltado para a atividade meio e com foco no setor de serviços, cuja atuação

poderá se dar em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem

sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores,

entre outros.

Nas últimas décadas constata-se que os produtos que usamos em nosso

cotidiano fazem cada vez mais uso da informática. Tais equipamentos, em especial o

microcomputador, estão presentes nas operações inerentes ao mundo produtivo, seja na

indústria, comércio, prestação de serviços ou até no campo.

Diante do exposto, entendemos, também, a importância do uso do computador

como forma de inclusão social. A inclusão digital - que é o acesso as tecnologias da

informação e da comunicação - está inteiramente relacionado, no mundo atual, aos

direitos fundamentais à informação. Incluir digitalmente é incluir socialmente, tornando as

pessoas capazes de acessar, encontrar, avaliar e usar informação eficazmente para

resolver problemas e tomar decisões. É importante que a inclusão digital esteja presente

de forma transversal nas diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão, de modo a

possibilitar aos alunos oportunidades de criarem alternativas de aprendizagens

significativas e participativas, contribuindo de forma mais efetiva com a responsabilidade

social da instituição .

Outrossim, fica evidenciado que os produtos relacionados a área da tecnologia da

informação ganharam cada vez mais espaço. Devido também ao seu caráter estratégico

no que se refere ao fornecimento de informação para o processo decisório, a utilização

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12

dessas tecnologias tem um forte impacto na produção e consumo, dando-lhe uma

característica de transversalidade o que permite a sua utilização por todos os setores e

atividades econômicas. Diante deste panorama, faz-se necessário um aporte tecnológico

que consubstancie essa perspectiva, inclusive assegurando sua sustentabilidade. As

Tecnologias da Informação e Comunicação por meio da informática assumem uma

contribuição fundamental e constitui-se condição sine qua non na consolidação dos

aspectos produtivos gerenciais e comerciais para esse fim.

No Brasil, conforme dados do centro de estudos sobre as tecnologias da informação

e da comunicação - CETIC.BR (HTTP://www.cetic.br/), divulgados em 2006, há uma

subutilização do uso de tecnologias de informação e comunicação – TIC. Esses dados

indicam que na região nordeste, dos profissionais candidatos ou dos contratados das

empresas, 58.80% apresentaram dificuldades relativas a habilidades relacionadas ao

hardware do computador; 33.03% tinham dificuldades relativas a habilidades em

atividades relacionadas à internet; 36.16% dificuldades relacionadas ao software do

computador e 26.91% com outras dificuldades. Assim sendo, fica evidenciada a carência

de pessoal com habilidades em TIC nas empresas brasileiras, notadamente no Nordeste.

Os serviços de comércio eletrônico, governo eletrônico, segurança de rede, dentre outros,

nessa região, são atividades ainda incipientes. Dessa forma, há uma potencial demanda

para formação de profissionais no âmbito das TIC.

Ainda segundo dados da mesma fonte 2012, os computadores já estão presentes

em mais de um terço das residências brasileiras e a proporção de casas com computador

vem crescendo substancialmente a cada ano não apenas na área urbana, mas sobretudo

na zona rural. Essa é uma realidade que vem se dando, dentre outros fatores, através

programas de incentivo do governo federal.

Alagoas, como parte do cenário acima descrito, necessita superar esse estágio

de debilidades no âmbito da oferta dos serviços de tecnologia da informação.

O IFAL considerando o panorama anteriormente exposto e lançando mão da

implementação da política pública de educação profissional e tecnológica do governo

federal através do projeto de expansão, amplia a oferta de formação profissional no

âmbito das TIC‟s para o Campus Viçosa, por meio do Curso Técnico Subsequente em

Informática, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos

científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar a formação humana e o desenvolvimento

econômico da região articulado aos processos de desenvolvimento sustentável. A oferta

desse curso oportunizará aos jovens a utilizarem e criarem novas tecnologias aplicadas

aos empreendimentos já existentes e também aqueles gerados com base nas novas

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13

possibilidades e demandas surgidas a partir dessas tecnologias, respondendo a procura

por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho, contribuindo, assim,

para a melhoria da qualidade de vida do povo que ali reside.

Dessa forma, o Curso Técnico Subsequente em Informática tem como objetivo

macro formar profissionais técnicos de nível médio que os qualifiquem para atender as

solicitações do setor produtivo na área de produtos e serviços de informática. Mais

especificamente, formar profissionais com competência técnica, ética e social, bem como

com uma visão empreendedora, capacitados tanto para o desenvolvimento quanto para a

manutenção de sistemas computacionais.

Além disso, o referido curso visa a preparar profissionais capazes de realizar

atividades de concepção, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e

manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de dados e

informações, incluindo hardware, software. Como também permite promover o

desenvolvimento de aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na

produção de bens, serviços e conhecimentos.

Por tudo isso, entendemos que a chegada do Curso Técnico em Informática do

IFAL Campus Avançado Viçosa pode vir atender as novas demandas sociais provocadas

pelo aumento de atividades na área de serviços, através da transformação do comércio

regional, bem como da consequência da expansão e das mudanças do meio agrícola e

industrial.

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico Subsequente em Informática será realizado por meio

de processo seletivo aberto ao público, que tenha concluído a última etapa da Educação

Básica.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador,

cada vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político.

Assim sendo, é imperativo que o Instituto Federal de Alagoas – câmpus Avançado Viçosa

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tenha como missão a formação histórico crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para

compreender as relações sociais em que vive e para participar delas enquanto sujeito,

nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua importância para

transformar a sociedade e o conhecimento científico para dominar a natureza.

Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar

uma formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação

social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais

de existência.

Concluídas as etapas de formação, o técnico de nível médio em Informática

terá um perfil que lhe possibilite:

Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao

exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores

que nela intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como

agente social;

Demonstrar capacidade empreendedora e de iniciativa e criatividade;

Atuar com responsabilidade socioambiental;

Trabalhar em equipe multidisciplinar, buscando integrar conhecimentos de

diferentes áreas;

Interpretar e aplicar normas do exercício profissional, princípios éticos que

regem a conduta do profissional de Informática;

Elaborar ou participar de programas e projetos específicos da sua área de

atuação;

Elaborar relatórios, laudos e pareceres técnicos na área de Informática;

Conhecer as normas e procedimentos da área de trabalho;

Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática;

Identificar os principais componentes de um computador e suas

funcionalidades;

Coletar, organizar e registrar dados relativos ao campo de atuação;

Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e

equipamentos;

Identificar as arquiteturas de redes e analisar meios físicos, dispositivos e

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padrões de comunicação;

Instalar, configurar e desinstalar programas básicos, utilitários e aplicativos;

Realizar procedimentos de backup e recuperação de dados;

Avaliar a atualização tecnológica ou substituição dos componentes da rede

ou dos computadores;

Realizar instalação e manutenção de computadores e periféricos;

Diagnosticar e corrigir falhas no funcionamento de computadores,

impressoras, monitores e equipamentos de informática em geral;

Identificar placas, memórias, HD, processadores, chips, dispositivos de

entrada e saída entre outros periféricos;

Montar e configurar equipamentos de informática;

Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação,

reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede;

Realizar cabeamento de redes;

Instalar redes físicas e interligá-las com equipamentos de interconexão;

Configurar e administrar redes de computadores no nível de instalação inicial.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O IFAL, na perspectiva de cumprimento de sua missão, que é “promover

educação de qualidade social, pública e gratuita, fundamentada no princípio da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a fim de formar cidadãos críticos

para o mundo do trabalho e contribuir para o desenvolvimento sustentável”, afirmada no

seu Projeto Politico Pedagógico Institucional (PPPI), requer que a estrutura curricular dos

seus cursos tome o trabalho como princípio geral da ação educativa, destacando para

tanto a adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino:

Organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação

profissional;

Estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes

curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de

espaços para atividades complementares, para aprofundamento de

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conhecimentos adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da

crítica e, portanto, de construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes

culturais e profissionais dos alunos;

Adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;

Opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação

transformadora da natureza e de constituição da vida social.

Além dessas ações, ainda compõem a organização curricular, a prática profissional

e os seminários temáticos que serão explicitados a seguir:

5.1 Prática Profissional

A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre

experiências vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações

nos âmbitos das relações de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também

esta compreensão na consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e

conhecimentos operacionais de forma interativa.

Dessa forma, entendemos que é possível nessa prática, conjugar teoria com a

prática principalmente, quando se tem como proposta pedagógica, a ideia de conciliar

estudos que favoreçam a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade como

condição para a superação dos limites entre formação geral e profissional com vistas à

consecução da profissionalização que se pretende atingir ao término do curso.

Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político

Pedagógico do IFAL, o Curso Técnico em Informática, para alcançar o perfil de formação

delineado, compreende que a prática profissional se configura no espaço, por excelência,

de conjugação teoria/prática, visto que se caracteriza como um procedimento didático-

pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos a partir

da atitude de desconstrução e (re)construção do conhecimento.

É, na verdade, condição de superação da simples visão de disciplinas isoladas

para a culminância de um processo de formação no qual alunos e professores são

engajados na composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual

derivam diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas

de intervenção/inserção na comunidade/sociedade.

Na perspectiva de que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos

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conhecimentos (re)construídos no respectivo curso, a prática profissional se apresenta

através da implementação de atividades tais como:

Estudos de caso;

Pesquisas individuais e em equipes;

Participação em seminários, através de pôsteres, comunicação oral,

promovidos pela instituição ou outras instituições relacionadas à sua área de

estudo;

Estágio curricular;

Desenvolvimento de projetos;

Trabalho de conclusão de curso.

Enfim, a prática profissional poderá ser desenvolvida a partir do segundo

semestre com carga horária de 400 horas, acrescida ao total geral do curso.

5.2 Seminários Temáticos

Os Seminários Temáticos são atividades complementares obrigatórias que

compõem ações estratégicas didático-pedagógicas que acontecerão a cada semestre de

acordo com o calendário letivo do Câmpus.

O objetivo desses seminários é concretizar o ensino, a pesquisa e a extensão

como uma prática plausível cuja finalidade é oportunizar aos docentes e discentes

desenvolverem atividades de acordo com a necessidade da agenda local.

Estas atividades podem ser executadas de várias maneiras como, por

exemplo: Seminário sobre Integração Acadêmica, Iniciação à Pesquisa e Extensão,

Orientação para o Desenvolvimento de Prática Profissional, Sociologia do Trabalho,

Qualidade de Vida e Trabalho, entre outros temas que possam ser de interesse da

comunidade acadêmica.

Preferencialmente, estas atividades complementares deverão ser desenvolvidas

no turno normal de aula do aluno e contarão com uma carga horária de no mínimo10

horas por semestre.

Por fim, a estrutura curricular do curso Informática contempla 1000 horas para

Formação Profissional, 400 horas para a Prática, totalizando 1400 horas, ficando assim

configurada:

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5. 3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE INFORMÁTICA

Componentes Curriculares Aula Semana

l

HA HR

I S E M E S T R E

Língua Portuguesa 2 40 33.3

Matemática 2 40 33.3

Inglês Instrumental 2 40 33.3

Informática Básica 4 80 66.7

Lógica de Programação 2 40 33.3

Eletricidade 4 80 66.7

Eletrônica Digital 4 80 66.7

Subtotal 20 400 333.3

II S E M E S T R E

Introdução a Redes de Computadores 4 80 66.7

Gestão Organizacional 2 40 33.3

Programação de Computadores 4 80 66,7

Manutenção de Computadores 2 40 33.3

Sistemas Operacionais 2 40 33.3

Arquitetura de Computadores 2 40 33.3

Cabeamento Estruturado 4 80 66.7

Subtotal 20 400 333.3

III S E M E S T R E

Redes de Computadores 4 80 66.7

Manutenção de Computadores II 2 40 33.3

Governança de Tecnologia da Informação 2 40 33.3

Infraestrutura de Redes 2 40 33.3

Administração de Redes de Computadores 4 80 66.7

Instalação Configuração dos Serviços Internet

4 80 66.7

Gerência e Segurança de Redes 2 40 33.7

Subtotal 20 400 333.4

Subtotal semestres 60 1200 1000

Prática Profissional 400 400

Total 60 1600 1400

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19

5.4 Fluxograma

1º Módulo 2º Módulo 3º Módulo

1 Lingua

Portuguesa 2 8

Gestão

Organizacional 2 15

Manutenção de

Computadores

II

2

2 Matemática 2 9

Programação

de

Computadores

2 16 Redes de

Computadores 4

3 Inglês

Instrumental 2 10

Intro. Redes de

Computadores 4 17

Governança

de Tecn. da

Informação

2

4 Informática

Básica 4 11

Manutenção de

Computadores 2 18

Infraestrutura

de redes 2

5 Lógica de

Programação 2 12

Sistemas

Operacionais 4 19

Adm. de Redes

de

Computadores

4

6 Eletricidade 4 13 Arquitetura de

Computadores 2 20

Inst. e Conf. de

Serviços de

Internet

4

7 Eletrônica

Digital I 4 14

Cabeamento

Estruturado 4 21

Gerência e

Segurança de

Redes

2

TOTAL 20 TOTAL 20 TOTAL 20

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20

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser

aproveitados a partir de avaliação e certificação de conhecimentos previamente

comprovados, tais como:

Qualificações profissionais e/ou componentes curriculares concluídos em

outros cursos de nível técnico;

Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;

Atividades desenvolvidas no trabalho formal e/ou alguma modalidade não

formal.

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPPI no IFAL concebe

o processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da

compreensão da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de

interpretação e de produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada

realidade. Há que se avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos

sujeitos, como modifica a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua

capacidade de participar da realidade onde está vivendo. Essa avaliação não pode

acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada. Deve ser empreendida como

uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e isolada no processo

pedagógico.

Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL está

fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos

sociais como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades

num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sociocultural,

situacional e processual, que não se confunde com mero „desempenho‟.

A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos

cognitivos, afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos

avaliativos: diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e

heteroavaliação entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem.

Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso Técnico em

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21

Informática estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes aspectos:

Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo,

possibilitando a tomada de decisões para o (re)dimensionamento e o

aperfeiçoamento do mesmo;

Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o

diálogo e a pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como

construtores de sua aprendizagem;

Assegurar o aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a

avaliação;

Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;

Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem,

para possível redimensionamento das práticas educativas;

Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino,

possibilitando reformulação para corrigi-lo;

Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os

resultados em termos quantitativos;

Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios

(o que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para

alunos e professores;

Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos

(cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o

caráter dialógico e emancipatório no processo formativo;

Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise,

discussão e decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de

ensino e aprendizagem;

Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente

como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos

resultados de aprendizagem.

Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem

desenvolvido no curso Técnico em Informática serão realizados, ao final de

cada período, avaliação do desempenho escolar por cada componente

curricular e/ou conjunto de componentes curriculares considerando, também,

aspectos de assiduidade e aproveitamento de estudos conforme as normas de

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22

organização didática do IFAL (Portaria Nº 424/GR, 15 de abril de 2010).

A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, aos trabalhos

escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento

escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.

Como forma sistemática do processo de avaliação, serão utilizados

instrumentos e técnicas diversificadas, tais como:

prova escrita ou oral;

observação, autoavaliação;

trabalhos individuais e em grupo;

apresentação de seminários;

desenvolvimento de relatórios de pesquisa e extensão;

portfólio;

projetos técnicos;

conselho de classe.

Salienta-se que este último tem espaço privilegiado de avaliação coletiva,

constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem

vivenciado pelo aluno.

8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

8.1 Biblioteca

A estrutura da Biblioteca, também em processo de aquisição e implantação,

deverá proporcionar aos alunos do curso, um acervo básico e complementar nas diversas

áreas do conhecimento, de conformidade com as especificações técnicas requeridas para

a consecução do perfil de formação delineado.

Apresenta-se como acervo básico para composição da biblioteca as seguintes

referências da formação específica.

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23

ITEM TÍTULOS

1. AGHAZARAN, Bruno & MIRANDA JUNIOR, Jedey Alves. Transmissão de dados em sistemas de computação. São Paulo: Erica.

2. AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thonson Learning

3. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo: Érica.

4. ARRUDA, Mauro & REIS, Alex. Leitura e redação de trabalhos acadêmicos. Vitória [ES]: Oficina de Letras Ed.

5. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Editora Prentice Hall.

6. AZEVEDO, J. B. TTL/CMOS. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Érica.

7. BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Érica.

8. BATTISTI, Julio. Windows Server: Curso Completo. São Paulo: Ed. Axcel Books.

9. BIGNELL, J. Donovan, R. L. Eletrônica Digital. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Makron Books.

10. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall.

11. BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro: LTC Ed.

12. CAPUANO, F. & IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.

13. CAPRO, H. & JOHNSON, J. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Pertenci Hall.

14. CARMONA, Tadeus & HEXSEL, Roberto A. Universidade redes: Torne-se um especialista em redes de computador. São Paulo: Digerati Books.

15. Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br

16. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier.

17. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna Administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.

18. CHIQUETO, M. J. Física na Escola de Hoje – Eletricidade São Paulo: Scipione.

19. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman.

20. DAFT, Richard L. Administração. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

21. DANTE, L.R. Matemática – Contexto e Aplicação. São Paulo: Ática.

22. DERFLER JR, F. J. & FREED, L. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus..

23. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Ed. Sextante.

24. DOLABELA, Fernando & FILION, Louis Jacques (Org.). Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio: o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Ed. Cultura.

25. DURR, Alexandre Otto. Redes locais na prática. São Paulo: Saber.

26. ERCEGOVAC, M. & LANG, T. & MORENO, J.H. Introdução aos Sistemas Digitais, Porto Alegre: Bookman.

27. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C para iniciantes. São Paulo: Editora Book Express.

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24

28. FARRER, Harry. Programação Estruturada e Estrutura de Dados. Porto Alegre: Editora Campus.

29. FERNANDES, Aguinaldo Aragon.& ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport.

30. GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infra-Estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de LANs - Redes Locais. São Paulo: Érica.

31. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes Porto Alegre: Editora Campus.

32. GUSSOW, M. Eletricidade Básica – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.

33. HAYAMA, Marcelo Massayoke. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Erica.

34. HUNT, Craig & G. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.

35. IDOETA, Ivan V. & CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Ed Érica

36. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. São Paulo: Publifolha.

37. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual Editora.

38. IEZZI, G. et.al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora

39. JORGE, Marcos (Coord.) Excel. São Paulo: Malron Books.

40. JORGE, Marcos (Coord.) Internet. São Paulo: Malron Books.

41. JORGE, Marcos (Coord.) Word. São Paulo: Malron Books.

42. LIMA, E.L. et.al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática

43. LIMA, Elon Lages. Temas e problemas elementares. Coleção do professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática.

44. KUROSE, James F. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson/ Addison-Wesley.

45. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.

46. MANSUR, Ricardo. Governança de TI: Metodologias, Frameworks e Melhores Práticas. Rio de Janeiro: Brasport.

47. MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado. São Paulo: Editora Érica.

48. MATTHEWS, Jeanna. Rede de Computadores - Protocolos de Internet em Ação. Rio de Janeiro: LTC.

49. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas.

50. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas.

51. MEDOE, Pedro A. Cabeamento de redes na prática. São Paulo: Saber.

52. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo: Editora Prentice Hall

53. MOLINARO, Luiz Fernando Ramos & RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de Tecnologia da Informação: Governança de Ti - Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o Negócio. Rio de Janeiro: LTC.

54. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo.

Page 25: Clique aqui para obter o Plano de Curso

25

55. NEMETH Evi, SNYDER, Gary & HEIN, Trent. Manual Completo do Linux. Guia do Administrador. São Paulo: Pearson.

56. OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora daUNB.

57. O‟MALLEY, J. Análise de Circuitos – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.

58. Oxford dictionary of computing for learners of english. Oxford: University Press.

59. PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Porto Alegre: Campus.

60. PMI. PMBOK - Project Management Body of Knowledge. 2013.

61. SHIBATA, Wilson S. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.

62. SILBERSCATZ, P., BAER, Galvin & G, Gagne. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 10a. Edição, Editora LTC.

63. SILBERSCATZ, P. Baer Galvin, e G. Gagne. Sistemas Operacionais com Java. Porto Alegre: Elsevier Editora Campus

64. SOUSA, Lindeberg Barros De. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Ed. Érica.

65. SOUSA, L. B . Redes – Transmissão de Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Editora Érica

66. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Prentice Hall

67. STREBE, Matthew & PERKINS, Charles. Firewalls. Makron Books.

68. TANEMBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall.

69. TANENBAUM, Andrews S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro: Campus.

70. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Editora Prentice-Hall.

71. Taub, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw-Hill.

72. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. São Paulo: Escala Ltda.

73. TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books.

74. TORRES, Gabriel. Guia de Hardware. Rio de Janeiro: Ed. Axcel Books.

75. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores- Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books

76. TRONCO, Tania Regina. Redes de nova geração: arquitetura de convergência das redes: IP, telefonia e óptica. São Paulo: Ed. Erica.

77. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

78. VASCONCELOS, Laercio. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

79. VASCONCELOS, Laercio. Manutenção de Micros na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

80. VASCONCELOS, Laercio. Manual Prático de Redes: Aprenda Redes Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

81. VASCONCELOS, Laercio. Hardware Total, São Paulo: Makron Books

82. WEILL, Peter & ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: M. Books.

83. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna.

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26

8. 2 Instalações e Equipamentos

O IFAL – Câmpus Avançado Viçosa conta atualmente com a seguinte infraestrutura:

Local Descrição dos

equipamentos

Capacidade de

equipamentos

Capacidade de alunos

Quantidade atual de

equipamentos

Capacidade atual de alunos

Laboratório de

Informática- 01

Desktops Dell Modelo

OPTIPLEX 7010 com Windows 7

Profissional e LibreOffice

21 micro-computadores

Até 42 alunos

15 micro-computadores

Até 30 alunos

Os equipamentos, a seguir, encontram-se em processo de aquisição e

implantação, devendo constituir-se de conformidade com as especificações técnicas

necessárias ao processo de formação profissional requerido para a consecução do perfil

de formação.

8.3 Equipamentos de Eletricidade e Eletrônica Digital

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Osciloscópio Digital 10

2 Multímetro Digital de Mão de 3 ½ digitos 10

3 Gerador de Função 10

4 Fonte de Tensão Estabilizada - +5V e ±12V 10

5 Módulo Digital – para montagens de circuitos digitais TTL e

CMOS (datapool) 10

6 * Ferro de Solda de 60W (* verificar se não é consumo) 20

7 * Suporte para Ferro de Solda 20

8 *

Sugador de Solda

20

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27

8.4 Materiais de Consumo de Eletricidade e Eletrônica Digital

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Resistores diversos: 100R, 330R, 470R, 1K, 4k7, 10k, 22k,

47k, 100k, 470k, 1M e 10M (todos por ¼ W) 200

2 Capacitores Cerâmicos ou de Poliéster diversos: 1nF,

4,7nF, 10nF, 22nF, 47nF, 100nF, 220nF, 470nF e 1uF

(todos para 200V)

200

3 Capacitores Eletrolíticos diversos: 1uF x 25V, 4,7uF x 25V,

10uF x 25V, 22uF x 25V, 47uF x 25V, 100uF x 25V, 220uF x

25V, 470uF x 25V, 1000uF x 25V 2 2200uF x 25V

200

4 CI TTL diversos: 7400, 7404, 7408, 7432,7447, 7486, 7490, 74153, 74155, 74181

100

5 CI CMOS diversos: 4511, 4518, 4520 50

6 Memória 6116 30

7 LED diversos de 3mm: vermelho, verde e amarelo 50

8 LED diversos de 5mm: vermelho, verde e amarelo 50

9 Proto-Board mínimo de 600 pontos 20

10 Jumper para montagem em proto-board com diversos

tamanhos (pacote) 40

11 Plug Banana vermelho e preto 100

12 Garra Jacaré pequena vermelho e preto 100

13 Conector BNC 50

14 Cabo para montar as pontas do Gerador de Função com o

conector BNC 50 m

15 Fio flexível (vermelho e preto) para montar os cabos com

garra jacaré e plug banana 100 m

16 Carretel de Solda Branca de 1mm 5

17 Transformador 220 x 12+12V x 1A 30

18 Diodo 1N4148 500

19 Diodo 1N4007 500

20 Diodo ZENER de 6V x 1W 200

21 Relé com 1 contato reversível para 5V 100

22 Transistor NPN BC548 500

23 Transistor PNP BC558 500

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28

8.5 Equipamentos do Laboratório de Redes de Computadores

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Computadores de diversos modelos e configurações (kit com gabinete wireless, monitor, teclado, mouse e estabilizador)

20

2 Computador servidor 01

3 Data show 01

4 Switch gerenciável 05

5 Roteador 04

6 Roteador Wirelless 802.11 b/g/n 04

7 Conversor de mídia 04

8 Kit de crimpagem de cabos (alicates e desemcapadores) 20

9 Kit de fusão para fibra ótica 04

10 Teste de conectividade de cabos 04

8.6 Equipamentos do Laboratório de Montagem e Manutenção de Computadores

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 Computadores de diversos modelos e configurações (kit com gabinete wireless, monitor, teclado, mouse e estabilizador) (Preferência para equipamentos usados e sem garantia)

20

2 Data show 01

3 Kit de ferramentas para montagem e manutenção de computadores

20

9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Quadro próprio decorrente de nomeação a partir de Concurso público,

contemplando os seguintes perfis:

Professores para o núcleo profissional da formação específica do currículo

do curso.

Pessoal para o núcleo Técnico Administrativo – Pedagogos, Técnicos em

Assuntos Educacionais, Técnicos de laboratório específicos do curso.

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29

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Integralizados os componentes curriculares que compõem o curso técnico de

nível médio Subsequente em Informática, bem como realizada a prática profissional

correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em

Informática.

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30

11- PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA (LPOR)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Leitura e produção, gêneros textuais, coesão e coerência.

OBJETIVOS Ler, compreender e produzir diferentes gêneros textuais: acadêmicos, empresariais, oficiais.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

O conteúdo será desenvolvido através da leitura e

produção dos seguintes gêneros textuais: resenha,

relatório, resumo, e-mails.

Normas de coesão e coerência nas produções

textuais.

Adequação da linguagem aos gêneros propostos.

Noções de Metodologia Científica

Normas da ABNT para capa, contracapa, sumário, citações, referência.

Modelo de relatório.

Modelo de projeto de pesquisa e extensão.

Identificar os tipos de pesquisa.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

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31

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ARRUDA, Mauro & REIS, Alex. Leitura e redação de trabalhos acadêmicos. Vitória [ES]: Oficina de Letras Ed.

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. 2.ed. São Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas.

___________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas.

ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna.

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32

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR MATEMÁTICA (MATE)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Compreensão e consolidação de conceitos básicos relacionados aos números decimais e as operações de razão, proporção e regra de três.

OBJETIVOS Desenvolver habilidades nos cálculos matemáticos inerentes aos conteúdos abordados

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Critérios de arredondamento de dados;

Números decimais;

Razão e proporção;

Porcentagem;

Grandezas direta e inversamente proporcionais.

Regra de três

nº decimal em forma de fração, de taxa percentual e

vice-versa;

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

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33

NECESSÁRIOS Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

DANTE, L.R. Matemática – Contexto e Aplicação. Volume único, São Paulo: Ática.

IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual.

IEZZI, G. et.al. Fundamentos de matemática elementar. V.1,7. 6.ed. São Paulo: Atual Editora.

LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática.

LIMA, Elon Lages. Temas e problemas elementares. Coleção do professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade brasileira de Matemática.

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34

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR INGLÊS INSTRUMENTAL (LING)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL

02 HORAS FATOR 1

EMENTA Leitura e compreensão de textos, estratégias de leitura.

OBJETIVOS

Exercitar a leitura e compreensão de textos em Língua Inglesa, relacionados à Informática com a utilização de estratégias de ESP - English for Specific Purposes (Inglês para fins específicos).

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Cognatos e falsos cognatos.

Tipos de leitura rápida: skinning/scanning.

Linguagem não verbal: gráficos, tabelas, figuras,

números.

Grupo nominal.

Inferência contextual e sufixal.

Vocabulário específico da área.

Uso do dicionário.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

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35

NECESSÁRIOS Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Ed. da UNB.

Oxford dictionary of computing for learners of english. Oxford: Oxford, University Press.

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36

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR ELETRICIDADE (ELET)

CH

SEMESTRAL 80 HORAS

CH

SEMANAL

04 HORAS FATOR 1

EMENTA Conhecimentos básicos de materiais elétricos, sistemas de geração de tensão e tipos de potências.

OBJETIVOS

Conhecer os materiais elétricos;

Conhecer as grandezas elétricas;

Conhecer os sistemas de unidades internacionais;

Conhecer os sistemas de geração de tensão CC;

Conhecer os elementos de circuitos elétricos

Conhecer a lei de OHM;

Conhecer os tipos de potências;

Conhecer os sistemas de geração de tensão alternada. Conhecer os sistemas de aterramento.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I – Eletrostática: A Carga Elétrica

A Estrutura do Átomo: Modelo Atômico de Rutherford-Bohr;

A Carga Elétrica Fundamental, Unidade de Medida no SI;

Processos de Eletrização de Materiais: Eletrização por Atrito, por Contato e por Indução;

Tipos de materiais: condutores, isolantes, semicondutores.

UNIDADE II – Eletrodinâmica: Grandezas Elétricas Fundamentais

Múltiplos e Submúltiplos;

Notação Científica;

Corrente Elétrica: Definição, Nomenclatura e Simbologia adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;

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37

Potencial Elétrico: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;

Tensão Elétrica ou Diferença de Potencial Elétrico: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;

Energia Elétrica: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;

Potência Elétrica: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI.

UNIDADE III – Eletrodinâmica: Circuitos Elétricos em Regime D.C.

Geração de Tensão Contínua

Fonte de Tensão Contínua: Definição e Função;

Representações Matemática e Gráfica em Função do Tempo;

Símbolo, Polaridade e Corrente Adotados pela ABNT;

Tipos e Aplicações de Fontes C.C.: Pilhas, Baterias, Células Fotovoltáicas e Fontes Eletrônicas.

UNIDADE IV - Elementos de Circuitos Elétricos

O Resistor

Conceitos de Resistividade e Resistência Elétrica e suas Respectivas Unidades de Medidas no SI;

Conceitos de Condutividade e Condutância Elétrica e Suas Respectivas Unidades de Medida no SI;

Resistor: Definição, Função e Curva característica;

Variação da Resistência em Função do: Comprimento, Área, Material e Temperatura (2ª Lei de Ohm);

Efeito Joule e Cálculo de Potência num Resistor;

Especificações Técnicas e Código de Cores de Resistores;

Técnicas de soldagem;

Associações de Resistores: Série, Paralela e Série-Paralela;

Lei de Ohm;

Circuitos Resistivos em Regime de Corrente Contínua;

Técnicas de soldagem de resistores. O Capacitor

Conceito de Capacitância Elétrica e sua Unidade de Medida no SI;

Capacitor: Definição, Função e Curva Característica;

Tipos de Capacitores (Fixo, Variável), Nomenclatura e Símbolo (ABNT), Caracterização e Aplicação;

Especificações Técnicas e Código de Cores de

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38

Capacitores;

Associações de Capacitores: Série, Paralela e Série-Paralela;

O Capacitor em Regime de Corrente Contínua (Circuito RC). O Indutor

Conceitos de Fluxo Magnético e Indutância e suas Respectivas Unidades de Medida no SI;

Indutor: Definição, Função e Curva. Característica;

Tipos de Indutores, Nomenclatura e Símbolo adotados pela ABNT, Caracterização e Aplicação;

Especificações Técnicas de um Indutor;

Associações de Indutores: Série, Paralela e Série-Paralela;

O Indutor em Regime de Corrente Contínua (Circuito RL).

UNIDADE IV – Sistemas de Aterramento

Tipos de aterramento;

Resistencia do solo;

Testes de aterramentos.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo: Érica.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall.

CHIQUETO, M. J. Física na Escola de Hoje – Eletricidade. São Paulo: Scipione.

Page 39: Clique aqui para obter o Plano de Curso

39

GUSSOW, M. Eletricidade Básica – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.

O‟MALLEY, J. Análise de Circuitos – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.

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40

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR ELETRÔNICA DIGITAL (ELDI)

CH

SEMESTRAL 80 HORAS

CH

SEMANAL 04 HORAS FATOR 1

EMENTA

Álgebra das variáveis lógicas. Funções lógicas. Circuitos combinacionais básicos. Flip-flop, registradores e contadores. Circuitos aritméticos. Memórias. Circuitos sequenciais..

OBJETIVOS

Conhecer e aplicar os sistemas de numeração binária, octal e hexadecimal

Conhecer as portas lógicas;

Conhecer a álgebra de Boole;

Conhecer a tabela da verdade dos circuitos lógicos;

Conhecer os postulados de Boole;

Conhecer os sistemas de simplificação de funções lógicas;

Conhecer o mapa de Karnaugh;

Conhecer os circuitos combinacionais;

Conhecer os multiplexadores e de multiplexadores;

Conhecer os circuitos codificadores e decodificadores;

Conhecer os circuitos digitais aritméticos;

Conhecer a unidade lógica e aritmética - ULA;

Identificar os circuitos sequenciais;

Conhecer os tipos Flip-Flops;

Entender o funcionamento dos circuitos de registradores seriais e paralelos;

Entender o funcionamento dos circuitos de contadores síncronos e assíncronos;

Entender o funcionamento dos circuitos geradores de sequência

Conhecer as especificações das memórias semicondutoras;

Conhecer os diversos tipos de memórias semicondutoras.

CONTEÚDOS UNIDADE I – Sistemas de Numeração

Page 41: Clique aqui para obter o Plano de Curso

41

PROGRAMÁTICOS Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal;

Conversão entre bases Decimal, Binária e Hexadecimal;

Operações aritméticas no sistema binário. UNIDADE II – Álgebra de Boole e Portas Lógicas

Variáveis e Funções Lógicas;

Portas lógicas básicas AND, OR e NOT; Função lógica, simbologia e tabela verdade;

Postulados, Propriedades e Teoremas da Álgebra Booleana;

Portas lógicas complementares NAND e NOR; Função lógica, simbologia e tabela verdade;

Porta lógica EXCLUSIVE OR (OU EXCLUSIVO) e função lógica COINCIDENCE (COINCIDÊNCIA).

UNIDADE III – Noções de Projetos de Circuitos Lógicos Combinacionais

Simplificações de Expressões Booleanas Usando a Álgebra Booleana;

Obtenção de Expressões Lógicas a Partir da Tabelas Verdades utilizando a regra da “somas” de “produtos”;

Simplificações de Expressões Booleanas utilizando dos Mapas de Veitch-Karnaugh (Mapas de Veitch-Karnaugh para 2, 3 e 4);

Confecção de circuitos lógicos a partir de expressões booleanas usando portas lógicas AND, OR e NOT;

Confecção de circuitos lógicos usando a universalidade das Portas Lógicas NAND e NOR;

Exemplos de Projetos de Circuitos Combinacionais.

UNIDADE IV – Circuitos Combinacionais Dedicados I

Conceito de bit, nibble, byte e palavra;

Códigos binários; Formação e aplicações;

Códigos BCD, ASCII,etc;

Codificadores e Decodificadores; Constituição básica; Função e aplicações práticas;

Multiplexadores e Demultiplexadores; Constituição básica; Função e aplicações práticas;

Gerador e Verificador de Paridade; Constituição básica; Função e aplicações práticas.

UNIDADE V – Circuitos Combinacionais Dedicados II

Circuitos Aritméticos; Meio-somador, Somador completo, Meio-subtrator, Subtrator completo e Somador/Subtrator completo; Constituição básica dos circuitos aritméticos; Função e aplicações práticas;

Circuitos Comparadores;

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42

Unidade Lógica e Aritmética; Função e aplicações práticas.

UNIDADE VI – Circuitos Seqüenciais

Conceitos básicos;

Clock; Conceito básico; Freqüências; Utilização prática;

Flip-Flops; Tipos (SR, JK, D e T); Tabelas verdade; Sensibilidade quanto a subida ou descida do pulso de clock; pinos de controle Preset e Clear e suas utilizações práticas; Utilização prática dos Flip-Flops;

Registradores de Deslocamento; Conceito básico; Classificação quanto a entrada e saída de dados; Utilização prática dos registradores;

Circuitos Conversores usando Registradores;

Contadores; Conceito básico; Contadores assíncronos e síncronos; Fundamentos do projeto de um contador síncrono; Utilização prática dos contadores;

Circuitos Divisores de Freqüência Usando Contadores;

Geradores de Seqüência; Conceito básico; Diferença entre contadores e geradores de seqüência; Fundamentos do projeto de um gerador de seqüência; Utilização prática dos geradores de seqüência.

UNIDADE VII - Memórias Semicondutoras

Memórias Semicondutoras: Conceito, Função, Parâmetros Gerais (Capacidade de Armazenamento, Tempo de Acesso, Volatilidade, etc.);

Memórias Somente de leitura (ROM): Tipos, Caracterização, Função, Aplicação;

Memória Flash;

Memórias de Acesso Aleatório (RAM): Tipos, Caracterização, Função, Aplicação;

Expansão de Memórias Semicondutoras ROM e RAM.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Page 43: Clique aqui para obter o Plano de Curso

43

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AZEVEDO, J. B. TTL/CMOS. São Paulo: Editora Érica.

BIGNELL, J. Donovan & R. L. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Makron Books.

CAPUANO, F. & IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.

SHIBATA, Wilson. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.

TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw-Hill.

Page 44: Clique aqui para obter o Plano de Curso

44

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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR INFORMÁTICA BÁSICA

CH

SEMESTRAL 80 HORAS CH SEMANAL 04 HORAS FATOR 1

EMENTA Conhecimento funcional do Sistema Operacional, utilização dos aplicativos de edição de textos, planilha de cálculos e de apresentação.

OBJETIVOS Conhecer e aplicar softwares específicos do curso

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. Introdução à microinformática

Evolução histórica da computação;

Hardware e software;

Sistemas numéricos;

Como funciona um computador digital;

Redes de computadores. 2. Sistemas operacionais e utilitários

Conceituação de sistemas operacionais

Sistema operacional

Programas Utilitários 3. Processador de texto

Visão geral do software

Configuração de páginas

Digitação e manipulação de texto

Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho

Controles de exibição

Correção ortográfica e dicionário

Inserção de quebra de página

Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens

Listas

Marcadores e numeradores

Bordas e sombreamento

Classificação de textos em listas

Colunas

Tabelas

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45

Modelos

Ferramentas de desenho

Figuras e objetos

Hifenização e estabelecimento do idioma

Mala direta 4. Software de apresentação

Como criar uma apresentação utilizando o assistente

Visão geral das janelas

Sistema de ajuda

Como trabalhar com os modos de exibição de slides

Como gravar, fechar e abrir apresentação

Como imprimir apresentação apresentações, anotações e folhetos

Fazendo uma apresentação: utilizando listas, formatação de textos, inserção de desenhos, figuras, som, vídeo, inserção de gráficos, organogramas, estrutura de cores, segundo plano

Como criar anotações de apresentação

Utilizar transição de slides, efeitos e animação 5. Planilha eletrônica

O que faz uma planilha eletrônica

Entendendo o que sejam linhas, colunas e endereço da célula

Fazendo Fórmula e aplicando funções

Formatando células

Resolvendo problemas propostos

Classificando e filtrando dados

Utilizando formatação condicional

Vinculando planilhas

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

Page 46: Clique aqui para obter o Plano de Curso

46

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

CAPRO, H. & JOHNSON, J. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Pretence Hall.

JORGE, Marcos (Coord.) Excel. São Paulo: Malron Books.

JORGE, Marcos (Coord.) Internet. São Paulo: Malron Books.

JORGE, Marcos (Coord.) Word. São Paulo: Malron Books.

TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. São Paulo: Escala Ltda.

Page 47: Clique aqui para obter o Plano de Curso

47

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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (LOPR)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Noções de lógica de programação. Dados, expressões e algoritmos sequenciais. Estruturas de controle

OBJETIVOS

Conhecer e definir algoritmos;

Conhecer e utilizar os comandos entrada/saída, condicionais, repetição,

Desenvolver programas de computadores utilizando uma linguagem de programação.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1ª Unidade

Conceitos, Abstração, Sistema Computacional, Programação de Sistema Computacional

Formas de representação de algoritmo, Linguagem algorítmica

Tipos de Dados, Constantes, Variáveis, Expressões e Operadores

2ª Unidade

Ambiente de Programação,

Português estruturado

Estruturas de programação

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

Page 48: Clique aqui para obter o Plano de Curso

48

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo: Editora Prentice Hall.

EVARISTO, Jaime. Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C. São Paulo: Editora Book Express.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Editora Prentice Hall

FARRER, Harry. Programação Estruturada e Estrutura de Dados. Porto Alegre: Editora Campus;

Page 49: Clique aqui para obter o Plano de Curso

49

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PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (PRCO)

CH SEMESTRAL 80 HORAS CH

SEMANAL 04 HORAS FATOR 1

EMENTA Aplicação de algoritmos utilizando linguagem de programação. Dados, expressões e algoritmos sequenciais. Estruturas de controle. Estruturas complexas

OBJETIVOS

Utilizar Variáveis, operadores, comandos de saída e entrada;

Aplicar estruturas condicionais e repetição;

Manipular Vetores, matrizes e Strings;

Manipular e criar funções;

Realizar passagem de parâmetro por valor e por referência;

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Estrutura de decisão: if-else, if-else aninhados

Comandos: while, for, repeat until

Vetores

Array Multidimensional

Strings

Funções

Passagens de parâmetros, passagem por valor

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

Page 50: Clique aqui para obter o Plano de Curso

50

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo: Editora Prentice Hall

EVARISTO, Jaime. Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C. São Paulo: Editora Book Express.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Editora Prentice Hall

FARRER, Harry. Programação Estruturada e Estrutura de Dados. Porto Alegre: Editora Campus;

Page 51: Clique aqui para obter o Plano de Curso

51

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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR GESTÃO ORGANIZACIONAL (GORG)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Noções básicas de Administração, Lesgislação do Trabalho, Empreendedorismo.

OBJETIVOS

Conhecer as funções básicas da administração e suas principais ferramentas de gestão;

Conhecer os aspectos fundamentais da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

1. 1. Noções Básicas de Administração: 2. Evolução histórica da administração;

3. Funções básicas: planejamento, organização,

direção e controle;

4. Sistemas de informações gerenciais (SIG):

comercial, administrativo, industrial e financeiro.

5. 2. Estudo da empresa e sua estrutura: 6. Conceito, tipos de atividades, campo de atuação,

tamanho;

7. Noções de organograma e fluxogramas.

8. 3. Legislação aplicada ao trabalho (aspectos fundamentais): 9. Estágios;

10. Contrato de trabalho;

11. Carteira de trabalho;

12. Salário;

13. Duração do trabalho;

14. Trabalho noturno;

15. Férias;

16. Gratificação natalina;

17. FGTS;

18. INSS;

Page 52: Clique aqui para obter o Plano de Curso

52

19. Rescisão de contrato.

20. 4. Empreendedorismo: 21. Conceito e base;

22. Conhecer como é formado o Plano de negócio;

Conhecer o que são marcas, patentes, franquias, terceirização e incubadoras.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thompson Learning.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna Administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.

DAFT, Richard L. Administração. 6ª. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Ed. Sextante.

DOLABELA, Fernando & FILION, Louis Jacques (Org.). Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Ed. Cultura.

Page 53: Clique aqui para obter o Plano de Curso

53

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES (MACO)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA

Tipos de Sistemas Operacionais; dispositivos de armazenamento; Instalação de componentes; Configuração de Drivers de Dispositivos E/S; Instalação e Configuração de Softwares Aplicativos; Simulação de Defeitos

OBJETIVOS

Conhecer os elementos que constituem um computador, aprendendo a interligá-los;

Identificar e corrigir possíveis defeitos apesentados nos elementos que constituem;

Instalar, configurar e consertar componentes dos computadores;

Identificar e resolver problemas;

Identificar e utilizar ferramentas de monitoramento.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Instalação, Configuração e Manutenção dos Componentes dos PCs

Introdução

Dispositivos de Armazenamento: HDD, FDD, Removíveis, Externos

Placa-mãe

Configuração de Jumpers

Bateria da CMOS

Configurações avançadas da BIOS

Velocidade de barramento

Chipset

Atualização de firmware

Tipos de socket

Conectores do painel frontal

Portas de entrada e saída

Processador

Configurações avançadas da BIOS

Velocidade

Número de Núcleos

Page 54: Clique aqui para obter o Plano de Curso

54

Chipset

Consumo de energia

Tipos de socket

Cache

32 bits x 64 bits

Memória

Placas Adaptadoras

Sistemas de resfriamento

Dissipador de calor

Cooler do processador

Cooler do gabinete

Detecção e resolução de problemas em PCs

Dispositivos de Armazenamento: HDD, FDD, Removíveis, Externos

Placa-mãe

Configuração de Jumpers

Bateria da CMOS

Configurações avançadas da BIOS

Velocidade de barramento

Chipset

Atualização de firmware

Tipos de socket

Conectores do painel frontal

Portas de entrada e saída

Processador

Configurações avançadas da BIOS

Velocidade

Número de Núcleos

Chipset

Consumo de energia

Tipos de socket

Cache

32 bits x 64 bits

Memória

Placas Adaptadoras

Sistemas de resfriamento 1. Dissipador de calor 2. Cooler do processador 3. Cooler do gabinete

Ponto de restauração

Ferramentas de monitoramento de Sistemas Operacionais

Ferramentas de gerenciamento de disco

Gerenciamento de disco

Conversão de sistemas de arquivo

Partições primária, lógica e estendida

Page 55: Clique aqui para obter o Plano de Curso

55

Ferramentas administrativas

Visualizador de eventos

Gerenciamento do computador

Serviços Gerenciador de desempenho

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

____________. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

_____________. Manutenção de Micros na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

______________. Manual Prático de Redes: Aprenda Redes Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books.

Page 56: Clique aqui para obter o Plano de Curso

56

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (IREC)

CH

SEMESTRAL 80 HORAS

CH

SEMANAL 04 HORAS FATOR 1

EMENTA

Conceitos e Tecnologias de Redes de Computadores; Hardware de Redes; Topologias, Modelos de Referência OSI e TCP/IP; Protocolos de Comunicação; redes sem fio e redes móveis; gerenciamento de mobilidade em redes celulares.

OBJETIVOS

Identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de uma rede de computadores,

compreender os protocolos e serviços utilizados na Internet. Montar e configurar uma rede local.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Introdução a Redes

Tipos de Redes

Classificações

Componentes de uma Rede

Transmissão de Dados Protocolos

Modelo OSI

Padrão IEEE 802

Camada Física e Controle de Acesso ao Meio TCP/IP

Fundamentos

Endereçamento IP

ARP (Address Resolution Protocol)

RARP (Reverse Address Resolution Protocol)

IP (Internet Protocol)

ICMP (Internet Control Message Protocol)

UDP (User Data Protocol)

TCP (Transmission Control Protocol)

DNS (Domain Name System)

FTP (File Transfer Protocol)

SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)

Page 57: Clique aqui para obter o Plano de Curso

57

HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Arquitetura Atual da Internet

Protocolos

Serviços

Tecnologias

Camada de Aplicação

Camada de Transporte

Camada de Rede

Camada de Enlace Redes Sem Fio e Redes Móveis

Características de Enlace Redes sem Fio

Wi-Fi: LANs sem fio 802.11

Gerenciamento de Mobilidade

IP Móvel Gerenciamento de Mobilidade em Redes Celulares

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

CARMONA, Tadeus & HEXSEL, Roberto A. Universidade redes: Torne-se um especialista em redes de computador. São Paulo: Digerati Books.

KUROSE, J. & ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem. São Paulo: Addison-Wesley

TANENBAUM, Andrews S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro: Campus.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores- Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil.

SOUSA, Lindeberg Barros De. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Ed. Érica.

Page 58: Clique aqui para obter o Plano de Curso

58

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR SISTEMAS OPERACIONAIS (SOPE)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Tipos de Sistemas operacionais; estruturas de sistemas operacionais; gerenciamento de tarefas, memória e arquivos;

OBJETIVOS Conhecer e utilizar Sistemas Operacionais;

Conhecer e utilizar Sistemas Operacionais Linux e Windows.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Visão geral de sistemas operacionais

Objetivos, tipos, funcionalidades, estrutura interna, arquiteturas, mecanismos de hardware utilizados

Visão geral de Unix e Linux.

Gerência de tarefas:

Contextos e processos, threads, escalonamento de tarefas.

Comunicação entre tarefas

Tipos de comunicação

Mecanismos intra- e inter-processos.

Coordenação entre tarefas

Concorrência, condições de disputa, algoritmos básicos, semáforos, variáveis de condição, monitores, problemas clássicos, impasses.

Estruturas de memória

Tipos de memória, endereços físicos e lógicos,

Estrutura interna de um processo, segmentação, paginação, compartilhamento, localidade de referências,

Memória virtual, algoritmos de substituição de páginas.

Gerência de arquivos

Conceito de arquivo, atributos e operações, formatos de arquivos

Semânticas de acesso, compartilhamento, nomeação e caminhos, diretórios,

Page 59: Clique aqui para obter o Plano de Curso

59

Sistemas de arquivos, caching, alocação de arquivos, gerência de espaço livre.

Sistemas de entrada e saída: dispositivos de entrada/saída, barramentos e interfaces, estratégias de interação, software de entrada/saída, drivers, principais sub-sistemas.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Editora Prentice-Hall.

Deitel H. M., DEITEL, P. J. & CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. São Paulo: Editora Prentice-Hall.

MACHADO, Francis B., MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: Editora LTC.

SILBERSCHATZ, P. Baer Galvin & G. Gagne. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: Editora LTC.

SILBERSCHATZ, P. Baer Galvin & G. Gagne. Sistemas Operacionais com Java. Porto Alegre: Elsevier Editora / Campus.

Page 60: Clique aqui para obter o Plano de Curso

60

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR ARQUITETURA DE COMPUTADORES (ARQC)

CH SEMESTRAL 40 HORAS CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA

Funcionamento, instalação, configuração, utilização e

manutenção dos inúmeros dispositivos de hardware; Sistemas

de Computação e seus principais componentes; Processador e

seus principais componentes; Unidade de Controle e seus

principais componentes

OBJETIVOS

.Entender a estrutura e o funcionamento de um computador.

Conhecer os conceitos fundamentais relativos à natureza e às características dos sistemas computacionais modernos

Especificar sistemas computacionais,

Conhecer e escolher tecnologias que serão implantadas em uma empresa

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

INTRODUÇÃO

Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores

Evolução e Desempenho de Computadores

Barramentos do Sistema

Memória Interna

Memória Externa

Entrada e Saída

Aritmética Computacional

Conjunto de instruções: Características, funções, modos de endereçamento e formatos

Estrutura e Funcionamento da CPU.

NOÇÕES DE HARDWARE

Noções básicas sobre hardware de PCs

Informática básica

Arquitetura de um PC

Anatomia de um PC

Page 61: Clique aqui para obter o Plano de Curso

61

Computadores com um conjunto reduzido de instruções: CISC

Operações da Unidade de Controle

Controle micro programado.

PROCESSADORES

Arquitetura de processadores

Refrigeração de processadores

Placas de CPU

Memórias

Barramentos da placa de CPU

Barramentos de E/S

Processadores modernos.

DISPOSITIVOS DE E/S

Interfaces

Conexões

Dispositivos de Entrada/saída.

Barramentos externos e internos

Comunicação e sincronização entre computadores

Tolerância a falhas

Softwares que auxiliam na manutenção e diagnóstico

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

ERCEGOVAC, M.; LANG & MORENO, J.H. Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman.

STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Prentice Hall,

Tanembaum, A.S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo: Prentice Hall.

TORRES, Gabriel. Guia de Hardware. Rio de Janeiro: Ed. Axcel Books.

Page 62: Clique aqui para obter o Plano de Curso

62

VASCONCELOS, L., Hardware Total, São Paulo: Makron Books.

Page 63: Clique aqui para obter o Plano de Curso

63

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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES II (MACO II)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Aprofundar o conhecimento dos componentes de memória, montagem e configuração de placa mãe, manutenção preventiva e corretiva.

OBJETIVOS

Conhecer e corrigir erros em computadores,

Conhecer e realizar práticas de manutenção preventiva.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Memórias

Introdução

Tipos

Módulos de memória

Exemplos Montagem

Manuais, Cds e Acessórios

Preparação: Gabinete e placa mãe

Montagem e Configuração da placa mãe

Fixação da placa mãe e erros comuns CMOS Setup

Descrição dos ítens

Básico

Avançado

Atualização da BIOS Interfaces e placas de expansão

Placa de Vídeo

Portas Paralelas e Seriais

Barramento

Placa de Som

Modem Manutenção preventiva e corretiva

Backup

Vírus

Ventilação

Page 64: Clique aqui para obter o Plano de Curso

64

Medições

Limpeza

Detecção de falhas

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

VASCONCELOS, Laercio. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

VASCONCELOS, Laercio. Manutenção de Micros na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

VASCONCELOS, Laercio. Manual Prático de Redes: Aprenda Redes Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Editora LV computação.

TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books.

Page 65: Clique aqui para obter o Plano de Curso

65

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE

MÓDULO

III

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR INFRAESTRUTURA DE REDES (INRE)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Introdução ao cabeamento estruturado; elementos de infraestrutura; projeto de infraestrutura

OBJETIVOS

Conhecer os componentes de uma rede de computadores,

compreender o funcionamento dos componentes de uma rede de computadores,

Entender e utilizar os equipamentos e modelos para construção de uma rede.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Sistemas de Cabeamento

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Não-Estruturado

Cabeamento Genérico

Cabeamento Total Elementos de Infra-estrutura

Racks e Gabinetes

Bracket

Patch Cords

Patch Panel

Distribuidor Óptico Infra-Estrutura Elétrica de Redes

Problemas típicos da linha de alimentação

Aterramento de Equipamentos

Norma ANSI-EIA-TIA-607

Erros comuns Projeto de Infra-Estrutura de Redes

Análise das necessidades dos usuários

Levantamento do cabeamento existente

Verificação da estrutura funcional e técnica

Especificação do cabeamento

Modelagem da rede e orçamento

Documentação

Page 66: Clique aqui para obter o Plano de Curso

66

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. São Paulo: Érica. GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infra-Estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de LANs - Redes Locais. São Paulo: Érica. PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Porto Alegre: Campus. DURR, Alexandre Otto. Redes locais na prática. São Paulo: Saber. MEDOE, Pedro A. Cabeamento de redes na prática. São Paulo: Saber.

Page 67: Clique aqui para obter o Plano de Curso

67

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES (ADMR)

CH

SEMESTRAL 80 HORAS

CH

SEMANAL 04 HORAS FATOR 1

EMENTA Administração de uma Rede de Computadores. Criação de Contas. Servidor Web. Conexões Remotas. Utilização de Proxy.

OBJETIVOS

Conhecer, administrar e configurar serviços de rede;

Conhecer, administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Configuração de uma Rede de Computadores – Laboratório

Administração de Redes Windows e Linux

A instalação e suas configurações básicas

Administração de Contas de usuários

Configuração de Servidores de Arquivo

Roteadores

Domain Name Server (DNS)

File Transfer Protocols (FTP)

DHCP

Servidores WEB

Servidores de e-mail

Conexões Remotas

VPN

Proxy Metodologia de Ensino

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS Avaliações teóricas e práticas;

Page 68: Clique aqui para obter o Plano de Curso

68

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

AGHAZARAN, Bruno & MIRANDA JUNIOR, Jedey Alves. Transmissão de dados em sistemas de computação. São Paulo: Erica.

BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro: LTC Ed.

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e ap licações. Porto Alegre: Bookman.

HAYAMA, Marcelo Massayoke. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Erica.

TRONCO, Tania Regina. Redes de nova geração: arquitetura de convergência das redes : IP, telefonia e óptica. São Paulo: Ed. Erica.

Page 69: Clique aqui para obter o Plano de Curso

69

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR

INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS DA INTERNET (ICSI)

CH

SEMESTRAL 80 HORAS

CH

SEMANAL 04 HORAS FATOR 1

EMENTA Instalação e configuração dos serviços da internet; TELNET, FTP; DHCP; XINETD; FNS/NIS; SAMBA; DNS; HTTP; SMTP; POP3; IMAP

OBJETIVOS Conhecer, instalar e configurar os diversos serviços para Internet.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Introdução a Serviços Internet

TELNET/SSH

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores Telnet e SSH: telnet, telnetd, openssh-server, openssh-client

FTP

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores FTP: vsftpd, proftpd, nscftp, gftp

DHCP

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores DHCP: dhcp-server3, dhclient

XINETD

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores do TCP Wrapper xinetd. Como executar o Swat e o telnetd com xinetd.

NFS/NIS

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores NFS/NIS

Como compartilhar sistemas de arquivos entre os Sistemas Operacionais Linux e Windows.

SAMBA

Instalação, Configuração, Inicialização,

Page 70: Clique aqui para obter o Plano de Curso

70

Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores SMB/CIFS: smbd, nmbd, Swat.

Como compartilhar impressoras entre os Sistemas Operacionais Linux e Windows

Servidores de impressão

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores CUPS.

Como instalar uma impressora no sistema operacional Linux.

Como compartilhar uma impressora no sistema operacional Linux.

Como compartilhar impressoras entre os Sistemas Operacionais Linux e Windows

DNS

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores DNS: bind9, dig, host.

Como configurar um servidor DNS cache.

Como configurar um servidor DNS primário.

HTTP

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores HTTP: Apache.

Como colocar uma página Web on-line na Internet.

SMTP, POP3, IMAP

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores SMTP: sendmail, postfix.

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores POP3: dovecot-pop3d

Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores IMAP: dovecot-imapd

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Page 71: Clique aqui para obter o Plano de Curso

71

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

NEMETH Evi, SNYDER, Gary & HEIN, Trent.. Manual Completo do Linux. São Paulo: Guia do Administrador. São Paulo: Pearson.

KUROSE, James F. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson.

HUNT, Craig & G. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.

COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman.

Page 72: Clique aqui para obter o Plano de Curso

72

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR GERENCIA E SEGURANÇA DE REDES (GERE)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

Introdução. Requisitos de segurança. Categorias de ataque. Medidas de segurança: criptografia; autenticação; controle de acesso; assinatura digital. Análise de segurança. Gerenciamento de segurança em rede

OBJETIVOS

Conhecer e aplicar os conceitos de segurança de redes de computadores;

Conhecer e Instalar serviços para segurança da rede de computadores;

Conhecer e aplicar os conceitos de segurança de rede de computadores;

Conhecer e aplicar técnicas para gerenciamento da rede de computadores.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Segurança

Definição

Criptografia

Autenticação

Integridade

Certificação e distribuição de chaves

E-mail Seguro

SSL

SET

IPSEC

Firewal Gerenciamento

Definição

SMI

MIB

SNMP

Administração e Segurança

Ferramentas

Documentação

Page 73: Clique aqui para obter o Plano de Curso

73

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Érica.

BATTISTI, Julio. Windows Server: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books.

TANENBAUM, Andrews S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro: Campus.

STREBE, Matthew & PERKINS, Charles. Firewalls. São Paulo: Makron Books.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books.

Page 74: Clique aqui para obter o Plano de Curso

74

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III

EIXO

TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (GOTI)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA

Princípios e gerenciamentos dos serviços : de TI; incidentes, problemas, configuração, continuidade dos serviços de TI, capacidade, disponibilidade, financeiro e o nível do serviço de TI

OBJETIVOS

Conhecer os conceitos de governança corporativa;

Entender a relação entre a Tecnologia da Informação, a organização empresarial e seus projetos estratégicos;

Conhecer e aplicar os modelos de melhores práticas em governança;

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Governança de TI

O que é governança de TI;

Objetivos da governança de TI;

Componentes da governança de TI;

Planejamento de TI

Visão geral do PDTI;

Necessidades organizacionais e de TI;

Alinhamento estratégico;

Portfólio de TI;

Modelos de Melhores Práticas

ITIL - Histórico, objetivos, estrutura, grupos de processos, aplicabilidade e benefícios do modelo;

CobiT - Histórico, objetivos, estrutura e aplicabilidade e benefícios do modelo;

Gestão de Projetos – PMBOK

Conceito e definição de processo, projeto, projeto, programa e portfólio;

Ciclo de vida e Fases de um projeto;

Grupo de Processos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento, controle e encerramento);

Page 75: Clique aqui para obter o Plano de Curso

75

Áreas de conhecimento do GUIA PMBOK®.

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

MOLINARO, Luiz Fernando Ramos & RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de Tecnologia da Informação: Governança de Ti - Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o Negócio. Rio de Janeiro: LTC.

FERNANDES, Aguinaldo Aragon & ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport.

MANSUR, Ricardo. Governança de TI: Metodologias, Frameworks e Melhores Práticas. Rio de Janeiro: Brasport.

WEILL, Peter & ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: M. Books.

PMI. PMBOK - Project Management Body of Knowledge.

Page 76: Clique aqui para obter o Plano de Curso

76

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR CABEAMENTO ESTRUTURADO (CABE)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Meios de transmissão; introdução ao projeto de redes; projeto físico de uma rede; padronização do cabeamento. Normas

OBJETIVOS

Entender as principais questões relacionadas aos sistemas atuais de cabeamento estruturado.

Conhecer as diversas questões relacionadas ao sistema de cabeamento estruturado atual.

Conhecer as diversas mídias existentes, das normas de elaboração e implementação de projetos de cabeamento estruturado,

Conhecer e aplicar estratégias para execução de aterramento elétrico. Destacando sua importância na conectividade dos sistemas.

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

o Revisão sobre os meios de transmissão guiados e seus aspectos do ponto de vista da

Transmissão

Par trançado

Fibra óptica o Introdução ao projeto de redes

Importância do projeto de rede

Etapas da abordagem top-down usada no projeto de rede o Projeto físico de uma rede

Aspectos do projeto físico

Análise de plantas de edificações o Padronização do cabeamento de rede

Organizações de padronização no Brasil e no Mundo

Page 77: Clique aqui para obter o Plano de Curso

77

Conceito de cabeamento estruturado

Principais normas para sistemas de cabeamento estruturado

Norma ANSI EIA/TIA 568

Norma ANSI EIA/TIA 569

Norma ANSI EIA/TIA 570 o Norma ANSI EIA/TIA 569

Norma ABNT NBR 14565 Noções básicas de aterramento elétrico

Importância do aterramento

Requisitos técnicos

Estratégias para implementação do aterramento

Sistemas de Aterramento para Redes Locais e Telecomunicações

Norma EIA/TIA 607

METODOLOGIAS DE

ENSINO APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS DE

AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

.Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br

DERFLER JR, F. J. & FREED, L. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus.

PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus.

MARIN, P. S Cabeamento Estruturado. São Paulo: Editora Érica.

SOUSA, L. B. Redes – Transmissão de Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Editora Érica.

Page 78: Clique aqui para obter o Plano de Curso

78

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Alagoas Pró - Reitoria de Ensino

PLANO DE ENSINO

CURSO TÉCNICO EM

INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III

EIXO

TECNOLÓGICO

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR CABEAMENTO ESTRUTURADO (CABE)

CH

SEMESTRAL 40 HORAS

CH

SEMANAL 02 HORAS FATOR 1

EMENTA Camada de redes; camada de enlace; redes ponto-a-ponto

OBJETIVOS Compreender o funcionamento dos equipamentos e modelos

para construção de uma rede

CONTEÚDOS

PROGRAMÁTICOS

Unidade 1 – A Camada de Rede 1.1 Introdução ao Roteamento 1.2 Redes de Circuitos Virtuais e Redes de Datagramas 1.3 Elementos do Roteador: Portas de Entrada, Elemento de Comutação, Portas de Saída 1.4 O protocolo IP: Formato do Datagrama, Endereçamento IPv4, Cálculo de Sub-redes (CIDR [Classless InterDomain Routing], VLSM[Variable Length Subnet Mask]), ICMP 1.5 Algoritmos de Roteamento: Estado de Link e Vetor de distância. 1.6 Roteamento na Internet: RIP, OSPF, BGP 1.7 Algoritmos de roteamento broadcast Unidade 2 – A Camada de Enlace 2.1 Introdução a Camada de Enlace 2.2 ARP 2.3 DHCP 2.4 Ethernet, Token Ring, FDDI 2.5 Hubs e Comutadores

Page 79: Clique aqui para obter o Plano de Curso

79

2.6 PPP Unidade - 3 Redes Ponto-a-Ponto 3.1 Montagem Física 3.2 Compartilhamento de Impressoras 3.3 Compartilhamento de Arquivos

METODOLOGIAS

DE ENSINO

APLICÁVEIS

Aulas práticas;

Visitas técnicas;

Seminários;

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades em grupo;

Listas de exercícios;

Dinâmica de grupo

Estudo dirigido.

METODOLOGIAS

DE AVALIAÇÃO

APLICÁVEIS

Avaliações teóricas e práticas;

Resolução de listas de exercícios.

Estudo dirigido,

Pesquisa;

Resultado do desenvolvimento de seminários

Lista de exercícios

RECURSOS

DIDÁTICOS

NECESSÁRIOS

Quadro Branco;

Projetor multimídia;

Computador;

Filmes;

Softwares de Apoio

BIBLIOGRAFIA

RECOMENDADA

COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman.

CARMONA, Tadeu & HEXSEL, Roberto A. Universidade Redes. São Paulo: Digerati Books.

KUROSE, James F. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson.

MATTHEWS, Jeanna. Rede de Computadores - Protocolos de Internet em Ação. Rio de Janeiro: LTC.

HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. São Paulo: Érica.

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REFERÊNCIAS

1) BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, Brasília: MEC,2004. 2_________Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 11, de 09 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 3) ________. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 3, de 9 de julho de 2008. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 4)_________ Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 7, de 7 de abril de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica 5)_________ Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 2, de 30 de janeiro de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio 6) ________. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 4, de 6 de junho de 2012. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 7) ________. Ministério da Educação. Índice de Desenvolvimento da Ed. Básica - IBGE 2011. 8) CARVALHO, Cícero Péricles. Economia Popular. 5ª ed. rev. amp. Maceió: EDUFAL, 2012. 9) Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação – CETIC.br (http://www.cetic.br/) – 2006. 10) IFAL - Observatório Socioeconômico e Educacional, 2010, 2011, 2012 e 2013. 11) IFAL - Portaria nº 424/GR, de 15 de abril de 2010. Atualização das Normas de Organização Didática. 12) IFAL - Projeto Político Pedagógico Institucional, 2014. 13) IFAL – Projetos dos Cursos de Informática, 2006 e 2010 14) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- Censo IBGE, 2010. 15) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por amostra de domicílio, 2012.