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Grupo de Comunicação e Marketing
CLIPPING 15 de Abril de 2019
GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING
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Grupo de Comunicação e Marketing
SUMÁRIO
ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3
Parque Villa-Lobos comemora 31 anos várias atrações para o público .................................................. 3
Parque Villa-Lobos comemora aniversário com atrações para o público ................................................ 4
São Paulo e o desafio dos resíduos sólidos urbanos ........................................................................... 5
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE .............................................................. 6
Alto Tietê deve ter Plano Regional de Resíduos Sólidos, diz Condemat ................................................. 6
Alto Tietê desenvolverá plano de resíduos sólidos com Estado ............................................................. 7
DAEE vai investir R$ 5 milhões na manutenção do Jardim Metropolitano .............................................. 8
Água verde e toneladas de peixes mortos ......................................................................................... 9
Estado de São Paulo está há mais de um mês sem conselho de patrimônio ........................................ 11
ANP interdita área de empresa em Sumaré onde tanque explodiu e provocou duas mortes ................... 13
Poluição do ar afeta crescimento de árvores na capital paulista ......................................................... 14
Prainhas da região vão continuar abertas ....................................................................................... 16
MPF quer o fim da poluição sonora de locomotivas em São Carlos e Ibaté .......................................... 17
Parque Villa-Lobos, na capital paulista, celebra o 31º aniversário .................................................................... 18
Doria divulga vídeo com Schwarzenegger após encontro em SP: 'Acelera, baby' ................................. 19
Professores recebem formação sobre redução de riscos e desastres no ABC ....................................... 20
VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 21
Inclusão do meio ambiente como direito fundamental avança no Plenário........................................... 21
Ministro de Minas e Energia defende popularização da mineração no país ........................................... 22
FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 23
PAINEL....................................................................................................................................... 23
Mônica Bergamo: Gilmar Mendes cobra Guedes por resultado em investigação de dados vazados ......... 25
ESTADÃO .................................................................................................................................. 27
Como nascem os lixões no Brasil - Sustentabilidade ........................................................................ 27
Congresso prepara salvo-conduto a lixões ...................................................................................... 30
Inexigibilidade do CAR sobre os imóveis utilizados em operações de energia elétrica ........................... 31
VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 33
Modelo concentrador da Petrobras explica crise ............................................................................... 33
Intervenção põe em dúvida venda de ativos da Petrobras................................................................. 34
Fiat vai relançar os carros a gás natural ......................................................................................... 36
Fiat retoma produção de veículos a GNV ........................................................................................ 37
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Grupo de Comunicação e Marketing
ENTREVISTAS Data: 13/4/2019
Veículo: TV Globo- SP1
Parque Villa-Lobos comemora 31 anos várias atrações para o público
https://globoplay.globo.com/v/7538107/
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Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: G1 São Paulo
Data: 13/04/2019
Parque Villa-Lobos comemora
aniversário com atrações para o público
Mais de 20 atividades, como aulas de yoga e
serviços de saúde, fazem parte de
programação especial deste sábado.
O Parque Villa-Lobos, na zona Oeste, teve
programação especial neste sábado (13) para
comemorar o aniversário de 31 anos. Foram
mais de 20 atividades, como aulas de yoga, de
xadrez, serviços de saúde e apresentações musicais.
De acordo com o subsecretário estadual do
Meio Ambiente, Eduardo Trani, "o parque é
um dos mais importantes da cidade" porque
transformou a área, que era degradada, em um espaço comunitário de lazer.
"Foi uma parceria do governo com a
sociedade. Com isso conseguimos criar um
parque voltado para a cultura, para o lazer e
para o esporte", disse.
O Parque Villa-Lobos, que foi fundado em
1989, abrange uma área de 732 mil m², com
ciclovia, quadras, campos de futebol,
playground e um bosque com espécies de
Mata Atlântica. Estima-se que cerca de 5 mil
pessoas passem pelo parque a cada dia da
semana, e cerca de 20 mil aos finais de
semana.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=
0&n=21110330&e=577
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Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Tribuna de Ribeirão
Data: 13/04/2019
São Paulo e o desafio dos resíduos
sólidos urbanos
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Grupo de Comunicação e Marketing
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
MEIO AMBIENTE Veículo: G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Data: 13/04/2019
Alto Tietê deve ter Plano Regional de
Resíduos Sólidos, diz Condemat
A parceria para a elaboração do plano foi
confirmada pelo Governo do Estado em
reunião com o Consórcio de Desenvolvimento
dos Municípios do Alto Tietê.
O compromisso do Governo é de trabalhar
para solução correta no tratamento dos
resíduos, sem pensar em aterros
Em reunião na sexta-feira (12) com o
Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios
do Alto Tietê (Condemat), representantes da
Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio
Ambiente (SIMA) confirmaram a parceria do
Governo do Estado com o consórcio para a
elaboração do Plano Regional de Gestão
Integrada dos Resíduos Sólidos.
A intenção da pasta é a de que o Alto Tietê
seja o piloto das iniciativas em elaboração pela
atual gestão para equacionar a problemática
do lixo. O consórcio foi convidado, ainda, a
participar do Comitê de Integração de
Resíduos Sólidos, que reúne os principais
órgãos estaduais envolvidos no assunto.
“Queremos trabalhar com vocês e concentrar
esforços numa cooperação técnica. A
prioridade do Estado será para os arranjos
regionais e as soluções consorciadas”,
ressaltou José Valverde, da Assessoria de
Resíduos Sólidos da SIMA.
“Trazemos aqui o compromisso do Governo de
trabalhar para solução correta no tratamento
dos resíduos, sem pensar em aterros”,
acrescentou Ivan Mello, assessor do
secretário estadual Marcos Penido.
Em 2017, o Condemat assinou um Termo de
Cooperação Técnica com o Estado para a
elaboração do Plano Regional de Resíduos
Sólidos. Em razão das várias mudanças
ocorridas no comando da Secretaria de Meio
Ambiente na gestão passada, a parceria não
avançou.
No mês passado, a direção do Consórcio
solicitou a Penido a prioridade na retomada do
protocolo de intenções e a resposta positiva foi
apresentada nesta sexta-feira, já com
definições sobre as tratativas técnicas entre
Estado e Alto Tietê.
“Até pela proximidade com a Capital e por ser
uma região com extensa área ambiental e
produtora de água, é muito importante que o
Alto Tietê possa ser escolhida como piloto para
o novo modelo de destinação de resíduos
sólidos que o Estado vai implantar”, destacou
o presidente do CONDEMAT, prefeito de
Suzano, Rodrigo Ashiuchi. O Condemat é o
consórcio com o maior número de cidades da
Região Metropolitana de São Paulo, com três
milhões de habitantes.
Entre as ações já definidas pelo Estado e
consórcio está a concepção do termo de
referência para elaboração do Plano Regional
de Resíduos, o qual trará um diagnóstico da
situação nos municípios do Alto Tietê e
apontará as melhores soluções tecnológicas
para a destinação dos resíduos.
A Região tem uma produção diária de
aproximadamente três milhões de toneladas
de resíduos e apena a cidade de Guararema
possui aterros próprios. As outras dependem
da iniciativa privada, e a destinação final
ocorre, em média, a 60 km de distância.
https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-
suzano/noticia/2019/04/13/alto-tiete-deve-
ter-plano-regional-de-residuos-solidos-diz-
condemat.ghtml
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Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo1: Diário do Alto Tietê
Veículo2: Mogi News
Data: 13/04/2019
Alto Tietê desenvolverá plano de resíduos
sólidos com Estado
Iniciativa pretende criar projeto que não utilize
os aterros sanitários para a destinação do lixo produzido na região
Em reunião ontem com o Conselho de
Prefeitos, representantes da Secretaria de
Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente
(Sima) confirmaram a parceria do governo do
Estado com o Consórcio de Desenvolvimento
dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) para
a elaboração do Plano Regional de Gestão
Integrada dos Resíduos Sólidos e a intenção
de que o Alto Tietê seja o piloto das iniciativas
em elaboração pela atual gestão para
equacionar a problemática do lixo. O
Condemat foi convidado, ainda, a participar do
Comitê de Integração de Resíduos Sólidos,
que reúne os principais órgãos estaduais
envolvidos no assunto. 'Queremos trabalhar
com vocês e concentrar esforços numa cooperação técnica.
A prioridade do Estado será para os arranjos
regionais e as soluções consorciadas',
ressaltou José Valverde, da assessoria de
Resíduos Sólidos da Sima. 'Trazemos aqui o
compromisso do governo de trabalhar para
solução correta no tratamento dos resíduos,
sem pensar em aterros', acrescentou Ivan
Mello, assessor do secretário estadual
Marcos Penido. Em 2017, o Condemat
assinou um Termo de Cooperação Técnica com
o Estado para a elaboração do Plano Regional
de Resíduos Sólidos. Em razão das várias
mudanças ocorridas no comando da Secretaria
de Meio Ambiente na última gestão, a parceria
não avançou. No mês passado, a direção do
Consórcio solicitou ao secretário Penido a
prioridade na retomada do protocolo de
intenções e a resposta positiva foi apresentada
ontem, já com definições sobre as tratativas técnicas entre Estado e Alto Tietê.
'Até pela proximidade com a capital e por ser
uma região com extensa área ambiental e
produtora de água, é muito importante que o
Alto Tietê possa ser escolhido como piloto para
o novo modelo de destinação de resíduos
sólidos que o Estado vai implantar', destacou o
presidente do referência para elaboração do
Condemat, prefeito Rodrigo Plano Regional de
Resíduos, Ashiuchi (PR). o qual trará um
diagnóstico Entre as ações já definidas da
situação nos municípios está a concepção do
termo de do Alto Tietê e apontará as melhores
soluções tecnológicas para a destinação dos
resíduos.
A região tem uma produção diária de
aproximadamente três milhões de toneladas
de resíduos e apenas as cidades de
Guararema e Guarulhos possuem aterros
próprios, sendo que essa última teve o
empreendimento interditado recentemente. As
outras dependem da iniciativa privada, sendo
que a destinação final ocorre, em média, a 60
quilômetros de distância. 'Não adianta resolver
a questão dos resíduos em apenas um
município porque isso acarreta problemas para os outros.
Passamos por dificuldades recentes com
enchentes e uma das causas disso é a
destinação incorreta', pontuou Daniel Teixeira
de Lima, coordenador da Câmara Técnica de
Gestão Ambiental do Condemat e secretário
municipal do Verde e Meio Ambiente de Mogi das Cruzes.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21096015&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21095650&e=577
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Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo1: G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Veículo2: Guarulhos Web
Data: 13/04/2019
DAEE vai investir R$ 5 milhões na manutenção do Jardim Metropolitano
O Departamento de Águas e Energia Elétrica
(DAEE) investirá R$ 5 milhões nos próximos
12 meses no serviço de manutenção do
paisagismo das margens do rio Tietê no trecho
entre a barragem da Penha e o acesso ao GRU
Airport - Aeroporto Internacional de São
Paulo, em Cumbica.
O espaço com 380 mil metros quadrados, ao
longo das duas pistas da rodovia Ayrton
Senna, foi inaugurado em dezembro de 2012.
O projeto paisagístico foi desenvolvido pelo
arquiteto Ruy Ohtake e conta com mais de mil
árvores de espécies da flora da Mata Atlântica,
entre elas palmeiras de várias espécies,
macaúba, ipê, quaresmeiras e jerivás; e 218
mil mudas de arbustos, como sálvia, bela emília, jasmin-amarelo e ligustro.
O serviço inclui a poda de árvores, arbustos e
grama; reposição de árvores e arbustos
danificados; adubação; controle de pragas e
espécies invasoras e irrigação por caminhão-
pipa. O trabalho inclui também remoção de
lixo e entulho, enviado para aterros sanitários
credenciados pela Secretaria Estadual do
Meio Ambiente, manutenção das vias de serviço e sistema de iluminação paisagística.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21073061&e=577
https://mail.google.com/mail/u/1/#inbox/FMfc
gxwCgCRWWgLZDRZpNgvvrgLtKLCR
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Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Diário Web
Data: 12/04/2019
Água verde e toneladas de peixes mortos
Técnicos da Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo (Cetesb) de Rio Preto
abriram investigação para apurar a
mortandade de milhares de peixes em pelo
menos quatro cidades da região: Adolfo,
Mendonça, Ubarana e Sales, todas na região
do rio Tietê. Os peixes começaram a aparecer
mortos na manhã desta quarta-feira, dia 10,
nas prainhas que margeiam o rio Tietê e na
região do Ribeirão Barra Mansa, entre os rios
Borá e Cubatão, dois afluentes do Tietê.
O piscicultor Walter Ciceri, de 62 anos, afirma
ter sofrido prejuízo superior a R$ 500 mil, com
a morte de 40 toneladas de peixes. Ele
mantém um tanque de criação de peixes em
Sales e, no final da tarde de quarta, começou
a achar os primeiros peixes mortos. "Quando
cheguei na manhã desta quinta-feira (11),
tinham morrido todos meus peixes. Não deu
tempo de fazer nada. Pior, não dá para
recomeçar ainda, colocar outros peixes,
porque nem sei o que causou. Ninguém dá
explicação", diz o piscicultor, que não tem
seguro para ressarcir o prejuízo.
Moradores de Adolfo afirmam que as margens
do rio Tietê amanheceram com a cor
esverdeada e com forte cheiro. "Tinha muitos
peixes mortos pela prainha. É preocupante,
porque chegou o final de semana e ninguém
vai querer vir pescar e passear na cidade", diz o morador Carlos Benatti.
O tenente Emerson Mioranci, da Polícia
Ambiental, afirma que foram enviadas equipes
para as quatro cidades para tentar descobrir
se houve crime ambiental. "Por enquanto,
descartamos que a mortandade dos peixes
tenha sido causada por defensivos agrícolas
pulverizados por aviões, porque a área afetada é muito grande", diz o tenente.
Segundo o gerente da Cetesb de Rio Preto,
Jordão Domingues Maciel Massei Pagani,
técnicos já estiveram nos pontos para recolher
amostras de água, que foram enviadas para o
laboratório de Cetesb de Marília. O objetivo é
encontrar pistas do que teria provocado a
morte dos peixes. "O resultado deve ficar
pronto em 15 dias, mas há duas teorias. Uma
delas é que a quebra brusca da temperatura
da água, causada por mudanças climáticas,
possa ter matados os peixes. A outra
possibilidade é a floração de algas, que retira
muito oxigênio das águas e mata os peixes",
diz o gerente.
A floração é caracterizada por um aumento
descontrolado de algas na superfície aquática,
o que causa alto consumo de oxigênio pelas
plantas, deixando péssimas condições para os
peixes, que também precisam de oxigênio. Um
dos sintomas é o peixe com a cabeça para fora da água, como se estivesse em busca de ar.
Fenômeno típico do verão
O professor de biologia da Unesp de Rio Preto,
Arif Cais, acredita que a floração das algas é a
causa, mas diz que o fenômeno está fora de
época. "Geralmente, a floração das algas
acontece mais no verão, perto de dezembro,
como ocorreu no ano passado. Mas há mais
uma possibilidade, ter ocorrido um grande
rompimento de tubulação de esgoto, causando
uma contaminação biológica tão forte que matou os peixes", diz.
Na opinião de Arif, os técnicos precisam
recolher amostras de peixes mortos para fazer
análises da causa das mortes. "Com exame
preciso no fígado do peixe, dá para saber se
houve contaminação química ou biológica da
água. Desconfio que além dos peixes possam
ter morrido micro-organismos, minhocas e crustáceos que vivem no Tietê", diz o biólogo.
A Polícia Ambiental alerta sobre o risco para
saúde humana se houver consumo desses
peixes mortos e desaconselha a pesca nestes
trechos do Tietê e afluentes até que se descubra a causa da morte dos peixes.
O problema da eutrofização do rio Tietê
A mídia tem repercutido os episódios
recorrentes de proliferação de algas ao longo
do rio Tietê, que em língua indígena significa
caudal volumoso. Ele nasce nos contrafortes
da Serra do Mar, a 840 metros de altitude e
atravessa o Estado de São Paulo, em seu
maior comprimento, numa extensão de 1.050
quilômetros. Estima-se que junto ao rio
Paraná a sua vazão seja de 600 metros
cúbicos por segundo, superior a muitos rios
importantes do mundo como o Tâmisa. Mas
quando o Tietê atravessa a cidade de São
Paulo, a sua vazão é muito pequena (cerca de 50 metros cúbicos por segundo).
Na bacia do rio Tietê, há cerca de 30 milhões
de habitantes, isto é 70% da população total
do Estado de São Paulo. Atualmente 66% dos
esgotos sanitários gerados em todo o Estado
são tratados. Cidades importantes como
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Guarulhos e Bauru, dentre outras, ainda não
conseguiram implantar estações de tratamento.
Além dos esgotos sanitários, há as águas
residuárias (industriais e da agricultura)
lançadas ao longo do rio Tietê. Não existe
sistema de tratamento que remova 100% da
poluição. A tecnologia empregada consegue
remover de 80% a 90% da matéria orgânica
contida nos efluentes líquidos, a qual é
estabilizada na forma de sais minerais como
nitrogênio e fósforo. Os sistemas de
tratamento empregados quer nas cidades,
quer nas indústrias não são capazes de
remover eficientemente esses sais que podem manter o crescimento das algas.
Chuvas intensas são observadas na região
metropolitana (alto Tietê) em contraposição às
chuvas escassas no baixo Tietê. Isso associado
às altas temperaturas e à luminosidade
prolongada podem ter criado as condições
favoráveis para a floração descontrolada de
algas. Esses episódios cobrem trechos
enormes do rio Tietê e de seus afluentes
(remansos), provocam mortandade de peixes
e forte emissão de odor. Há prejuízos ao
turismo, lazer, aquicultura e pesca desportiva.
O crescimento descontrolado de algas é o
prenúncio da eutrofização dos corpos d'água,
uma das mais graves consequências da
poluição hídrica.
Ante os episódios de floração de algas, a
população fica indignada e reclama com razão.
Contudo a redução do problema depende do
controle da carga de nitrogênio e fósforo que é
lançada ao longo do rio Tietê, principalmente
na região metropolitana de São Paulo (20 milhões de habitantes).
A notícia auspiciosa é que o Governo do
Estado de São Paulo institucionalizou a
Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente (Sima), integrando a Companhia
de Saneamento do Estado de São Paulo
(Sabesp), o Departamento de Águas e
Energia Elétrica (Daee), a Empresa
Metropolitana de Águas e Energia S/A (Emae)
ao Sistema Ambiental Paulista liderado pela
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb). Essa integração contribuirá
positivamente para que nos próximos anos
possa-se atenuar os episódios de crescimento
de algas e impedir a eutrofização do rio Tietê.
José Mário Ferreira de Andrade, Engenheiro civil e sanitarista
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21004872&e=577
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Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo1: Folha de São Paulo
Veículo2: Folha online
Veículo3: Mix Vale
Veículo4: Bem Parané Blog
Veículo5: Zero Hora online
Veículo6; Portal do Holanda
Veículo7: O Imparcial
Data: 13/04/2019
Estado de São Paulo está há mais de um
mês sem conselho de patrimônio
Francesca Angiolillo
Composição do Condephaat deve ser alterada
por João Doria; órgão não se reúne desde fevereiro
O estado de São Paulo está há mais de um mês sem conselho de patrimônio.
As entidades que têm assento no Condephaat
deveriam ter recebido carta pedindo a
indicação de nomes para o novo biênio, o que
não ocorreu.
O governador João Doria (PSDB) deve assinar
proximamente um decreto que modifica a composição do conselho.
O órgão tem duas reuniões ao mês. Neste
ano, a última foi em 25 de fevereiro. Três
outras, agendadas para depois disso, não
ocorreram.
A Folha indagou à Secretaria de Cultura e
Economia Criativa do estado, responsável pelo
órgão, sobre o porquê na demora nas nomeações.
“Em razão da importância de formar uma
comissão paritária e, ao mesmo tempo,
representativa, que garanta a qualidade
técnica do conselho e aumente sua eficiência,
eficácia e agilidade, foi elaborado um ajuste
em sua formação, ocasionando trâmites
administrativos anteriores às indicações”, respondeu a pasta.
Por “paritária”, disse a pasta, entende-se uma
comissão com “representação equivalente
entre membros do governo e da sociedade
civil”.
Em sua composição mais recente, o
Condephaat tinha 30 membros. Integravam o
conselho representantes da Secretaria da
Cultura, com cinco nomes, entre os quais o
presidente por ela indicado, o arquiteto Carlos Augusto Mattei Faggin.
Havia também membros das pastas de
Habitação, Turismo, Meio Ambiente,
Planejamento e Gestão (hoje Fazenda e
Planejamento), Justiça e Cidadania, de duas
empresas do governo, Emplasa e Cetesb, além da Procuradoria Geral do Estado.
As três universidades estaduais (USP, Unesp e
Unicamp) indicavam quatro membros cada uma, de áreas afeitas às do órgão.
O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e
o Iphan, órgão federal do patrimônio, tinham um assento cada um.
Por fim, o departamento paulista do Instituto
de Arquitetos do Brasil (IAB), o Instituto de
Engenharia de São Paulo e a regional da CNBB
(Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) tinham cada qual direito a um representante.
Ainda segundo a secretaria, a mudança
representará “redução do número de
conselheiros, a adoção de suplentes para os membros e mais instituições representadas”.
No entendimento da pasta, “com isso, as
decisões tendem a ser mais rápidas, objetivas
e fundamentadas, com risco mais baixo de
falta de quorum e mais representatividade”.
A questão da representatividade marcou o
biênio passado do conselho, cuja composição
fora alterada em 2017 pelo governador
Geraldo Alckmin (PSDB), sem discussão prévia com os conselheiros.
A crise interna teve um ápice público em
setembro de 2018.
Em entrevista à revista Veja, o presidente
Carlos Faggin havia dito que ter 12
professores universitários entre os 30
conselheiros fazia com que os encontros do
órgão parecessem “reuniões de departamento”
e que faltava “dinâmica do resto da sociedade”.
O episódio gerou moção de desagravo por
parte da Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da USP —Faggin é livre-docente do
departamento de história da faculdade.
No documento, datado de 1º de novembro, a
congregação da FAU queixava-se do
desrespeito à comunidade acadêmica e
também de recentes “decisões de
destombamentos e revisões” de áreas
protegidas.
A parte administrativa do Condephaat
continua funcionando. Decisões referentes à
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Grupo de Comunicação e Marketing
proteção do patrimônio ficam à espera do
decreto do governador e das indicações.
Despacho e liminar impedem demolição de vila
em São Paulo
A juíza Maria Fernanda de Toledo Rodovalho,
do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,
determinou em liminar nesta sexta (12) que
não se interfira no conjunto de casas dos anos
1930 que estava ameaçado de demolição
iminente. A multa por descumprimento é de R$ 1.000 ao dia.
Como ela, a prefeitura considerou que a vila
na zona sul deva ser preservada até que o
Conpresp, órgão municipal do patrimônio,
delibere sobre o tombamento. Despacho
assinado pelo subprefeito da Vila Mariana,
Fabricio Cobra, suspende os efeitos dos
alvarás de demolição dos imóveis.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21097224&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21048917&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21061361&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21063272&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21074291&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21076240&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21130090&e=577
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13
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo1: G1 Campinas e região
Veículo2: O Guia Offshore
Veículo3: Minha Campinas
Data: 12/04/2019
ANP interdita área de empresa em
Sumaré onde tanque explodiu e provocou
duas mortes
Acidente ocorreu na segunda-feira e também
é alvo de investigações da polícia civil.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP) confirmou nesta sexta-
feira (12) que decidiu interditar a área
produtora de biodiesel da empresa Prisma, em
Sumaré (SP), onde a explosão em um tanque
provocou duas mortes. O acidente foi na
segunda-feira e também é alvo de apurações
da Polícia Civil, que trata o caso como homicídio culposo - quando não há intenção.
Segundo o órgão federal, fiscais realizaram
uma vistoria na quinta-feira e um processo de
investigação também será aberto. "A empresa
tem 30 dias, a partir da data do acidente, para
enviar à agência relatório detalhado sobre o
ocorrido", informa nota da assessoria ao
mencionar que o prazo pode ser prorrogado,
desde que a solicitação técnica feita pela
empresa seja aprovada. No dia do acidente, a
Defesa Civil também realizou uma interdição
no prédio, segundo apurou a EPTV.
Em outro trecho do comunicado, a ANP
destacou nesta tarde que irá estabelecer em
laudo as condições para que a empresa seja
desinterditada. "A empresa só poderá voltar a
funcionar depois de cumpridas as
determinações da agência", diz nota.
Procurada pelo G1, a Companhia Ambiental do
estado (Cetesb) informou que não foram
verificados danos ambientais e o caso está encerrado.
O acidente ocorreu quando um funcionário
fazia a solda do equipamento, de acordo com
o Corpo dos Bombeiros, quando houve a
explosão. Ela provocou a queda dele e atingiu
outro trabalhador.
A Cetesb confirmou que o tanque era um
decantador onde havia glicerina e biodiesel. O
conteúdo ficou retido nas canaletas de
segurança e não atingiu o solo ou galerias de
água após a explosão.
Em nota, a assessoria da Prisma informou que
segue "consternada com o ocorrido" e que as
atividades serão suspensas parcialmente, em
Sumaré, para atender à determinação da ANP,
incluindo implementação de medidas para
restabelecer a capacidade da atividade industrial.
"A Companhia ratifica o compromisso com a
segurança operacional de suas atividades e a
preocupação com o bem estar de seus
colaboradores, meio ambiente e comunidade envolvida."
A Prefeitura de Sumaré informou que a
empresa tem alvará de funcionamento e auto
de vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)
válidos até 2020. Além disso, os bombeiros
destacaram que os sistemas fixos de proteção
do local estavam em funcionamento no
momento da explosão.
"Foi determinado o recolhimento imediato dos
resíduos, além de acondicionamento adequado
para posterior encaminhamento em local
aprovado pela Cetesb". Além disso, a
companhia frisou que a empresa é vistoriada
rotineiramente e tem licença de operação valida até julho de 2020.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21061749&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21070046&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21071133&e=577
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14
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Gazeta de São Paulo
Veículo2: Portal Terra
+65 veículos
Data: 12/04/2019
Poluição do ar afeta crescimento de
árvores na capital paulista
Os pesquisadores utilizaram como modelo a
tipuana (Tipuana tipu) e mostraram que os
poluentes atmosféricos restringem o
desenvolvimento desse tipo de planta
Os efeitos da poluição do ar à saúde humana
já são conhecidos. Uma pesquisa do Instituto
de Biociências (IB) da Universidade de São
Paulo (USP) identificou agora que as árvores
também sofrem esses efeitos, o que interfere
nos benefícios ambientais prestados por elas.
Os pesquisadores utilizaram como modelo a
tipuana (Tipuana tipu) - uma das espécies de
árvores mais comuns em São Paulo - e
mostraram que os poluentes atmosféricos
restringem o desenvolvimento desse tipo de planta.
Diminuir temperatura, produzir vapor de água,
mitigar o escoamento da água da chuva e,
inclusive, filtrar a poluição são alguns dos
benefícios das árvores no ambiente urbano
que estão prejudicados. 'Vamos precisar muito
desses serviços ambientais para a gente se
adaptar aos impactos das mudanças
climáticas. É muito importante ter árvores na
cidade. Quanto mais saudáveis elas forem,
mais rapidamente a gente vai ganhar esse
serviço [ambiental]. As árvores que estão
crescendo neste momento estão,
provavelmente, sofrendo com o efeito da
poluição', disse Marcos Buckeridge, professor
do IB-USP e responsável pelo projeto.
Foram analisadas 41 tipuanas localizadas em
diferentes distâncias do Polo Industrial de
Capuava, em Mauá, uma das áreas mais
industrializadas da região metropolitana de
São Paulo. De acordo com os pesquisadores, o
bairro é composto por áreas residenciais e
comerciais e um polo industrial, formado por
refinarias de petróleo e fábricas de cimento e
fertilizantes, por onde circula grande quantidade de caminhões e carros.
Estudo
Com um instrumento semelhante a uma broca
de furadeira, mas com o interior oco, chamado
de sonda Pressler, os pesquisadores retiraram
amostras das cascas e dos anéis de
crescimento. Eles analisaram a composição
química e o tamanho dos anéis e conseguiram
medir a variação dos níveis de poluição do ar
por diversos elementos químicos a que as
plantas foram expostas durante o
desenvolvimento e como esse fator influenciou o crescimento delas.
'Nós pegamos árvores que estão em posição
onde há uma poluição muito forte e
comparamos com árvores onde a poluição não
é tão forte', afirmou Buckeridge. Quando os
anéis são muito grandes ou largos, isso indica
anos de bom crescimento, ou seja, foram anos
de menores níveis de poluição. Os anéis de
crescimento menores ou mais estreitos, por
sua vez, representam anos de crescimento
ruim, quando os níveis de poluição foram maiores.
'As árvores mais próximas às vias de tráfego e
expostas a concentrações mais altas de
alumínio, bário e zinco, gerados pelo desgaste
de peças de automóveis, tiveram menor
crescimento ao longo dos anos', mostra o
estudo, que teve apoio da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
De acordo com a pesquisa, o material
particulado (partículas muito finas de sólidos
ou líquidos suspensos no ar) com tamanho de
até 10 micrômetros (PM10), emitido pelo polo
industrial, reduziu em até 37% a taxa de
crescimento do diâmetro das árvores mais
próximas à área.
Os resultados das análises da composição
química das amostras das cascas foram
confirmadas com dados obtidos por meio de
séries temporais de emissões de material
particulado na região de Capuava por cerca de
20 anos, elaboradas pela Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
O estudo revela que os metais pesados e o
material particulado influenciam o
desenvolvimento das árvores ao mudar as
propriedades ópticas da superfície das folhas.
'Dessa forma, aumentam a temperatura e
reduzem a disponibilidade de luz para a
fotossíntese da planta. Além disso, podem
reduzir as trocas gasosas das árvores ao
acumular nos estômatos foliares - um
conjunto de células nas folhas da planta que
permitem a troca de gases com o ambiente e a transpiração do vegetal'.
Buckeridge destaca que a pesquisa mostrou o
impacto da poluição no desenvolvimento das
15
Grupo de Comunicação e Marketing
tipuanas e, agora, em novas etapas do
trabalho, será possível calcular os impactos
para a cidade como um todo. 'Agora vamos ter
que integrar, fazer a modelagem da
arborização em São Paulo e ver, no caso da
tipuana tipu, quais são esses efeitos no nível
macro, mas nós não temos esse número ainda', explicou.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21066145&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21057797&e=577
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16
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Diário Web
Data: 13/04/2019
Prainhas da região vão continuar abertas
A Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb), que investiga a mortandade
de toneladas de peixes no rio Tietê e afluentes
em Adolfo, Mendonça, Ubarana e Sales,
recomenda aos moradores evitarem o contato
com a água nestes trechos. Mesmo assim, as
prefeituras das cidades não proibiram o uso
dos locais para banho e pesca
Os casos de mortandade e até a alteração de
cor da água, que ficou esverdeada, têm sido
registrados desde terça-feira, dia 9, em
prainhas e rios conhecidos por atrair milhares
de turistas em ranchos.
O primeiro laudo divulgado pela Cetesb
aponta como possível causa da mortandade a
proliferação de algas, mas novos exames
estão sendo feitos e os resultados serão
divulgados nos próximos dias.
A Cetesb informou que os resultados das
amostras coletadas na quarta-feira apontaram
para a existência de algas que se proliferam
em decorrência de nutrientes na água,
especialmente o fósforo, e elevação das
temperaturas. Polícias Civil e Ambiental também acompanham o caso.
Mas como ocorreram mais mortes de peixes,
técnicos ambientais coletaram na quinta-feira
mais amostras de água, na região do ribeirão
Barra Mansa, perto de Sales. Nessa cidade, o
piscicultor Walter Ciceri perdeu 40 toneladas
de peixes da espécie tilápia, o equivalente a R$ 500 mil, segundo ele.
Por outro lado, mesmo com a recomendação
dada pela Cetesb, as prefeituras das cidades
afetadas ainda não proibiram o uso das prainhas.
O vice-prefeito de Adolfo, Nelson Gimenez,
afirma que vai aguardar a recomendação
oficial antes de fechar as praias para os
turistas. "Já enviamos ofício e vamos esperar
a resposta. Morreram peixes, mas agora está normalizando", diz.
O prefeito de Ubarana, João Costa Mendonça,
também diz que vai aguardar recomendação
por escrito da Companhia, antes de proibir o
uso da prainha da cidade, banhada pelo rio
Tietê. Mas a prefeitura informa que vai
orientar os pescadores a evitarem as áreas em
que os peixes foram encontrados mortos, por
questão de precaução de saúde. As prefeituras
de Mendonça e Sales também informaram que vão manter as praias abertas.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21083757&e=577
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17
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo1: A Cidade On
Veículo2: Rota de Notícias
Data: 12/04/2019
MPF quer o fim da poluição sonora de locomotivas em São Carlos e Ibaté
Ruído coloca em risco a saúde e o sossego dos
moradores da região; reunião dia 15 tratará
do assunto
Trem O Ministério Público Federal recomendou
que a Rumo Malha Paulista resolva os
transtornos causados por buzinas de
locomotivas que percorrem áreas urbanas de
São Carlos e Ibaté, municípios de São Paulo. A
empresa concessionária é responsável pelas linhas ferroviárias que cortam as duas regiões.
O número de moradores que procuraram a
Procuradoria da República no Município (PRM)
de São Carlos para prestar queixas sobre os
altos ruídos emitidos pelos trens vem
crescendo desde o ano passado. Medições
realizadas a pedido do MPF pela Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb), comprovaram que o barulho é
superior ao permitido pela legislação
ambiental (Resolução Conama 01/90).
Na recomendação, o MPF aponta que os níveis
elevados de poluição sonora trazem riscos à
saúde e ao sossego da população, e solicita
que a concessionária adote medidas para
solução do problema, em especial no período noturno.
O Ministério Público Federal recomenda que a
empresa apresente protocolo de operação que
contemple adoção de outras medidas de
segurança, como o controle da propagação de
som por meio de isolamento acústico dos
trechos urbanos atravessados pela ferrovia.
Uma forma eficiente é a construção de
barreiras acústicas que impeçam o som de
chegar aos moradores com intensidade
superior ao que é estabelecido pela norma
NBR 10151 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) que regula os ruídos
em áreas habitadas, critério utilizado pela Resolução Conama 01/90.
A recomendação foi entregue à Rumo, e uma
reunião para tratar do assunto está agendada
para a próxima segunda-feira (15), na sede da
PRM de São Carlos. A empresa tem 20 dias
para responder ao pedido. Caso não acate a
solicitação do MPF, medidas legais cabíveis
deverão ser tomadas.
Além da questão da poluição sonora, o
Ministério Público Federal possui outros
procedimentos que tratam da relação da Rumo
Malha Paulista com as cidades de São Carlos e
Ibaté, os quais tratam de melhorias no
transporte ferroviário e da segurança na linha férrea que atravessam as cidades.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21055280&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21060490&e=577
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18
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Portal do Estado
Data: 12/04/2019
Parque Villa-Lobos, na capital paulista, celebra o
31º aniversário
Programação diversificada no próximo sábado
(13) contará com mais de 20 atividades para
todos os públicos e idades
No próximo sábado (13), o Parque Villa-Lobos
completará o 31º ano de criação com uma
programação diversificada. Oficinas de leitura,
conscientização ambiental, atividades
esportivas, lazer, cultura, saúde e
entretenimento são alguns dos itens da
agenda.
O evento foi idealizado pela Secretaria de
Infraestrutura e Meio Ambiente do
Estado, por meio da Coordenadoria de
Parques e Parcerias (CPP), em conjunto com
instituições públicas, privadas e ONGs.
Ao todo, serão mais de 20 atividades
distribuídas pelas áreas do parque para todos
os públicos e idades. Aulas de dança, yoga,
tênis, patins e pilates estarão presentes em
diversos espaços.
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ulti
mas-noticias/parque-villa-lobos-na-capital-paulista-celebra-o-31o-aniversario/
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19
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Isto É online
Veículo2: Uol Notícias
Veículo3: O Tempo
Veículo4: Estadão online
Veículo5: Folha de São Paulo online
+ 38 veículos
Data: 14/04/2019
Doria divulga vídeo com Schwarzenegger
após encontro em SP: 'Acelera, baby'
O governador de São Paulo, João Doria,
recebeu neste domingo, 14, o ator e ex-
governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger.
Após o encontro, o governador divulgou um
vídeo em sua conta no Twitter em que o astro
americano diz 'Acelera, baby', misturando o
slogan de campanha de Doria ('Acelera, São
Paulo') e o bordão de seu personagem nos
filmes da franquia 'O Exterminador do Futuro'
('Hasta la vista, baby').
De acordo com o Palácio dos Bandeirantes, os
dois discutiram sustentabilidade.
Schwarzenegger é o idealizador da R20 -
Regions of Climate Action, uma organização
ambientalista sem fins lucrativos, fundada em setembro de 2011.
Em São Paulo, a entidade atua no
desenvolvimento de projetos sustentáveis e
apoia o Programa Município VerdeAzul, da
Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente.
Schwarzenegger foi governador da Califórnia
entre 2003 e 2011. Em 2017, o ator esteve
em São Paulo e se encontrou com Doria
quando o tucano ainda era prefeito da capital.
Ele estava no País para a quinta edição do
'Arnold Classic 2017', uma das principais feiras de nutrição do mundo.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21126497&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21126498&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21144566&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21125701&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=21127722&e=577
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20
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: Secretaria da Educação SP
Data: 12/04/2019
Professores recebem formação sobre
redução de riscos e desastres no ABC
Encontro visa conscientizar a população sobre
os sinais que podem ocasionar deslizamentos,
inundações e outros desastres naturais
A Secretaria Estadual da Educação e a Defesa
Civil do Estado promoveram nesta sexta-feira
(12) uma formação sobre redução de riscos de
desastres na Escola Estadual João Paulo II, no
Jardim Campo Verde, em Mauá, na Região do
ABC.
O encontro aconteceu por toda a manhã e é
resultado do grupo de trabalho do Programa
Estadual de Prevenção de Desastres Naturais
e Redução de Riscos Geológicos (PDN), junto
a representantes do Instituto Geológico e
do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
O objetivo da formação é conscientizar a
população sobre as condições de risco que
desastres naturais podem proporcionar na
comunidade. “Nosso objetivo é capacitar as
equipes gestoras da escola na gestão do risco
de desastre para que, no futuro, possamos
trabalhar também com os alunos para que
eles identifiquem possíveis riscos e saibam
prevenir acidentes”, explica a Capitã Cíntia
Oliveira, que trabalha na divisão de prevenção
civil do Estado.
Os participantes receberam orientações e
informações técnicas sobre o que pode
ocasionar deslizamentos, inundações e outros
desastres naturais induzidos ou
potencializados pelas ações humanas. “Essa
formação vem para reforçar a importância de
saber identificar riscos. Isso é essencial para
que professores possam saber como lidar com
situações envolvendo escolas em áreas de
deslizamento e riscos”, conta Claudio Faria,
dirigente regional de ensino de Mauá.
Dentre os presentes na reunião
estavam diretores, professores coordenadores
do núcleo pedagógico e supervisores de ensino
de 12 escolas estaduais e 8 municipais.
Programa Piloto começa a ser implantado em
Mauá e Ribeirão Pires
Depois do encontro, um programa piloto foi
implementado em unidades escolares
localizadas em regiões onde existem áreas
vulneráveis e sujeitas a deslizamentos nas
cidades de Mauá e Ribeirão Pires. Os
professores irão aplicar o conteúdo da
formação nas aulas, tornando o aluno um ator
preventivo onde quer que ele esteja, seja em
sua casa, na rua ou na escola”,
completa a Capitã Cíntia Oliveira
“A intenção é fazer com que as informações
cheguem até os alunos, e consequentemente
às famílias e comunidade em geral diminuindo
os riscos”, diz Eveliny Mundim Bortoleto,
professora coordenadora do núcleo
pedagógico de ciências da Secretaria Estadual
da Educação.
Para o professor Manuel, diretor da Escola
Estadual João Paulo II, a formação irá ser
fundamental para “Nas aulas de geografia, o
professor trabalha questões de relevo,
topografia e dificuldades de moradia. A
formação irá agregar muito para o ensino
dessas disciplinas e também para prevenir
riscos em escolas que sofrem com chuvas e
possíveis deslizamentos”, explica.
20 escolas participaram da formação em
Mauá, sendo 12 delas da rede estadual pública
do Estado. Nestas 12 escolas estaduais estão
matriculados cerca de 12 mil alunos dos
Ensinos Fundamental e Médio.
http://www.educacao.sp.gov.br/noticia/secret
aria-da-educacao-e-defesa-civil-promovem-
formacao-para-professores-sobre-reducao-de-
riscos-e-desastres-na-regiao-abc/
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Data: 23/02/2019
21
Grupo de Comunicação e Marketing
VEÍCULOS DIVERSOS
Veículo: Senado Federal
Data: 11/04/2019
Inclusão do meio ambiente como direito fundamental avança no
Plenário
Duas propostas de emenda à Constituição
cumpriram mais uma etapa nesta quinta-feira
(11) durante sessão deliberativa no Plenário. A
PEC 13/2015, que insere no rol de direitos
fundamentais do texto constitucional o “meio
ambiente ecologicamente equilibrado”, passou
pela terceira sessão de discussão, em primeiro
turno. Após mais duas sessões de discussão, a
proposta estará pronta para a primeira
votação.
Já a PEC 31/2017 passou pela segunda sessão
de discussão, também em primeiro turno. A
proposta confere legitimidade ao defensor
público-geral federal para propor Ação Direta
de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação
Declaratória de Constitucionalidade (ADC). Do
ex-senador Antônio Carlos Valadares, o
projeto estende à Defensoria Pública da União
direito que já é garantido, por exemplo, à
Associação Nacional dos Defensores Públicos
Federais (Anadef).
Tramitação
Para ser aprovada, uma PEC precisa passar
por dois turnos de votação no Senado, com
cinco sessões de discussão no primeiro turno e
outras três sessões no segundo turno. Para
aprovação, são necessários 49 votos (três
quintos da composição do Senado) em cada
uma das duas votações. Caso seja aprovada
nessas duas etapas, a PEC seguirá para a
análise da Câmara dos Deputados.
https://www12.senado.leg.br/noticias/materia
s/2019/04/11/inclusao-do-meio-ambiente-
como-direito-fundamental-avanca-no-plenario
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Data: 23/02/2019
22
Grupo de Comunicação e Marketing
Veículo: EBC Agência Brasil
Data: 11/04/2019
Ministro de Minas e Energia defende
popularização da mineração no país
Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência
Brasil Brasília
O ministro de Minas e Energia, Bento
Albuquerque, disse hoje (11) que é preciso
tornar a imagem da mineração brasileira mais
popular como forma de explorar todo o
potencial do setor, atualmente responsável
por 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do
país.
"Temos que tornar a mineração pop em nosso
país. Temos muito ainda que explorar em
nosso território", comentou o ministro, ao
apresentar a jornalistas as realizações e
projetos que a pasta encaminhou nos 100
primeiros dias de governo.
Para o ministro, tornar a atividade "pop"
significa conscientizar a população a respeito
da importância econômica e social da
mineração. “Por meio de ações concretas,
sérias, seja por parte do Congresso Nacional,
seja dos poderes Executivo e Judiciário e dos
demais atores [envolvidos com o setor],
vamos permitir à sociedade entender que a
atividade está sob controle e sendo executada
de acordo com as normas estabelecidas. A
população tem que ter segurança neste
sentido”, acrescentou o ministro.
Barragens
Sobre os recentes desastres ambientais
causados por acidentes com barragens de
mineração e a resistência a propostas de
autorizar a mineração em terras indígenas,
Albuquerque disse que o papel do ministério é
resolver a questão da segurança das
barragens. .
“É isso que temos realizado. A questão da
atividade econômica em determinadas áreas
onde sabemos que há atividades ilegais que
não contribuem em nada para o benefício
dessas regiões e que prejudicam o meio
ambiente”, pontuou Albuquerque.
“Pretendemos mostrar que, se houver áreas
em que haja interesse de exploração
econômica que possa se traduzir em
benefícios para a região, para a população e
para o fomento do desenvolvimento, serão
tratadas de forma objetiva e transparente”,
disse o ministro, defendendo que a boa
imagem do setor e o potencial ainda não
explorado em território nacional pode atrair
mais investimentos estrangeiros, fomentando
o setor.
Ainda durante a apresentação, Albuquerque
lembrou que o governo federal já adotou
medidas para apurar as causas do rompimento
ou problemas com barragens a fim de propor
aprimoramentos nas leis que tratam da
segurança destas estruturas. Além disso, o
governo federal também promete
desburocratizar o setor mineral a fim de atrair
investidores.
“Para fazer isso, temos que modernizar o
setor. Tudo aqui era feito com papel. Agora
estamos informatizando e melhorando nossa
governança sobre o setor. Temos vários
programas em desenvolvimento, alguns deles
já em fase de testes, e pretendemos dar mais
agilidade e transparência ao setor”, concluiu o
ministro, prometendo que, até o fim do ano, o
ministério terá um diagnóstico preciso sobre a
situação das barragens existentes no Brasil.
“Evidentemente, as consideradas críticas são
nossa prioridade.”
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noti
cia/2019-04/ministro-de-minas-e-energia-
defende-popularizacao-da-mineracao-no-pais
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Data: 23/02/2019
23
Grupo de Comunicação e Marketing
FOLHA DE S. PAULO PAINEL
Governo avança em reestruturação e estuda
rebatizar Mais Médicos de Médicos pelo Brasil
Jaleco em tom ufanista O Ministério da Saúde
avança na formulação de proposta para mudar o
nome e as bases do Mais Médicos, criado por
Dilma Rousseff em 2013. O governo Jair
Bolsonaro pretende enviar projeto ao Congresso
até maio. A ideia de centrar serviços em cidades
de alta vulnerabilidade praticamente se
consolidou, o que faria com que capitais, como
São Paulo, Rio e Brasília, saíssem da rede de
atendimento. A categoria sugeriu rebatizar o
programa de Médicos pelo Brasil, opção agora
em estudo.
Diga ao povo que fica Em fevereiro, o ministro
Luiz Henrique Mandetta (Saúde) disse à Folha
que avaliava criar uma espécie de plano de
carreira para os que aderissem à nova
modelagem do Mais Médicos. O projeto avançou.
Há ainda a ideia de instituir programa de
educação continuada para ampliar o vínculo com
a causa.
Deus dará Desde a saída dos cubanos, em
dezembro, 15% dos brasileiros que entraram no
Mais Médicos abandonaram seus postos nos
primeiros três meses —1.052 profissionais do total de 7.120 inscritos.
Passa boi, passa boiada Um grupo de
governadores pretende apresentar um pacote de
propostas a serem apreciadas no bojo da reforma
da Previdência. Iniciativas relacionadas à Lei Kandir, securitização e pré-sal estão na lista.
Passa boi, passa boiada 2 Os temas de interesse
dos estados tramitariam no mesmo limite de
prazo das mudanças nas regras de
aposentadoria. Seria uma forma de amarrar de
vez o apoio dos governadores à reforma, eles dizem.
Quem pariu… Líderes de partidos de centro e
centro-direita começaram pregação para que
nenhuma sigla abrace a relatoria da reforma da
Previdência na comissão especial, etapa seguinte
à aprovação na CCJ —e batalha infinitamente
mais dura. O destinatário da mensagem é o PSDB.
…Mateus… Eduardo Cury (PSDB-SP) lidera
apostas para relatar o texto na comissão
especial, mas um grupo de líderes acha que a
tarefa deve ficar com o PSL de Bolsonaro.
…que o embale “Não há nada mais natural e
justo do que a relatoria ficar nas mãos do PSL”,
diz o líder do PR, Wellington Roberto (PB). Ala do próprio PSDB resiste a delegar a relatoria a Cury.
Devagar se vai longe O presidente do Supremo
Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, celebrou
com discrição o crescimento, tímido, é verdade,
da confiança da população na corte de 2018 para
cá, como apontou o Datafolha. “Mostra que estamos no rumo certo”, comentou.
Nós contra eles 2.0 A nomeação do ex-jogador
Washington Coração Valente para o posto de
secretário nacional do Esporte, na sexta (12),
expôs mais uma fissura na relação do ministro
Osmar Terra (Cidadania) com seu secretário
especial da área, o general Marco Aurélio Vieira, indicado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.
Manda quem pode A escolha de Washington não
passou pelo aval do general Vieira, a quem ele
estará subordinado. O “Coração Valente” é
correligionário de Onyx Lorenzoni (Casa Civil),
que divide com Terra a paternidade da
nomeação.
Por todos os lados Aliados de Vieira criticaram.
Pessoas próximas dizem que Osmar Terra
emplacou indicados em outras estruturas da
cúpula de Esportes, sem o aval do secretário, e
que ele trabalha para que o general peça demissão.
Explique-se A queda no ritmo ou mesmo a
paralisação total da execução de programas nas
mais diversas áreas do governo federal começou a intrigar deputados.
Explique-se 2 O contingenciamento de recursos
e a interrupção de repasses a obras do PAC e a
iniciativas como o Minha Casa, Minha Vida serão
investigados. O deputado Arthur Lira (AL), líder
do PP, pediu levantamento à assessoria sobre o represamento de recursos do Orçamento.
Explique-se 3 Lira diz que busca entender o motivo técnico do afunilamento de verbas.
TIROTEIO
Data: 23/02/2019
24
Grupo de Comunicação e Marketing
No PSL, ninguém está acima da lei. Há acusações
mútuas. Após a Justiça, caberá à executiva nacional se manifestar
Do Delegado Waldir (GO), líder do PSL na
Câmara, após a deputada Alê Silva (PSL-MG)
acusar o ministro do Turismo de ameaçá-la de morte
https://painel.blogfolha.uol.com.br/2019/04/15/
governo-avanca-em-reestruturacao-e-estuda-
rebatizar-mais-medicos-de-medicos-pelo-brasil/
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Data: 23/02/2019
25
Grupo de Comunicação e Marketing
Mônica Bergamo: Gilmar Mendes cobra Guedes por resultado em investigação
de dados vazados
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo
Tribunal Federal), voltou a cobrar de forma dura
a equipe do ministro Paulo Guedes, da Economia,
para que as investigações sobre o vazamento de
seus dados fiscais cheguem a quem ordenou a
devassa e às razões pelas quais ela foi feita.
SEM QUERER
As explicações iniciais, de que o vazamento foi
involuntário porque os dados foram repassados a
uma empresa privada por engano, não
satisfizeram Mendes —nem outras autoridades
que também foram alvo de investigação.
CONTA OUTRA
Para o ministro, as explicações são “historietas”
para encobrir as reais motivações de seus dados
terem sido não apenas escarafunchados como
também tornados públicos.
PISTOLA
Na cobrança à equipe de Guedes, ele disse que a
Receita teve, no caso, um papel de “órgão de
pistolagem”.
NA LEI
O secretário especial da Receita, Marcos Cintra,
tem afirmado que não vê a instituição com a
mesma severidade do ministro do STF. E que ela
apenas procura cumprir suas atribuições,
previstas em lei.
PATRIMÔNIO
Juca de Oliveira considera “um absurdo” a
condenação do apresentador Danilo Gentili à
prisão por xingamentos que fez à deputada Maria
do Rosário (PT-RS). “É liberdade de expressão!
Ele é um gênio, um patrimônio nacional!”, afirma
o ator.
AMIGO
“Ele tem a inteligência do intérprete,
representante do teatro, da comédia, do
jornalista excepcional. Sou absolutamente
contrário [à sentença]. Ele é meu amigo, adoro
ele”, segue Juca.
AMIGA
A apresentadora Adriane Galisteu faz coro a
Oliveira. “Era o que nos faltava: ficar prendendo
quem faz piada, humor. Vou lá na frente da
cadeia pedir pra livrar o Danilo.”
LIMITE
A condenação provocou ampla discussão e dividiu
opiniões. A professora de direito Marina Coelho
Araújo, por exemplo, escreveu na Folha que
também o humor deve “respeitar as regras do
Estado democrático de Direito. Caso contrário,
seria atribuir imunidade desigual aos que são
mais engraçados”.
SELEÇÃO DE 2018
O Festival Sesc Melhores Filmes começou na
semana passada, em SP. A diretora Beatriz
Seigner, a produtora Zita Carvalhosa e o
programador Adhemar Oliveira compareceram.
No evento também estiveram os atores Francisco
Gaspar e Tuna Dwek e a distribuidora de filmes
Silvia Cruz.
ESCOLHA
A cidade de Paraty, no Rio de Janeiro, ganhou o
apoio dos países de língua portuguesa para se
transformar em patrimônio mundial da Unesco. A
decisão foi tomada durante a 11ª Reunião dos
Ministros da Cultura da Comunidade dos Países
de Língua Portuguesa, em Cabo Verde, na África.
ESCOLHA 2
“Não era uma das pautas, mas conseguimos
articular a aprovação dos países nesse
importante pleito do Brasil”, diz Felipe Sigollo,
chefe da delegação brasileira no encontro.
ESCAVAÇÃO
Uma equipe do Museu Nacional, do Rio, vai para
o Egito em maio. Os pesquisadores vão atuar no
estudo e restauração de uma tumba que
pertencia a Neferhotep, integrante da elite do
país em 1323 a.C.
INTERCÂMBIO
Serão sete pesquisadores brasileiros que vão
trabalhar com equipes da Universidade de
Buenos Aires (Argentina), da Universidade de
Chieti e Pescara (Itália) e da Fundação Gerda
Henkel (Alemanha).
TURISMO
A tumba de Neferhotep, está próxima à margem
oeste do rio Nilo e se destaca pela decoração
única. Ela será aberta ao público ao fim do
trabalho do grupo de pesquisadores.
NOVO SOL
O Museu da Imigração Japonesa, na Liberdade,
centro de São Paulo, será reinaugurado após um
ano de reformas. A abertura será realizada no dia
30 deste mês.
Data: 23/02/2019
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SOL 2
A data marca a véspera do início da nova era
imperial japonesa, que começa no dia 1º de maio
com a abdicação do atual imperador, Akihito.
SIM, NÓS PODEMOS
A jornalista Raquel Landim, da Folha, lança em
maio o livro “Why Not?”, que conta a história da
JBS, desde a sua origem até o polêmico acordo
de delação premiada dos donos da empresa.
O título faz referência ao nome de um iate
comprado por Joesley Batista.
SÍMBOLO
A obra conta bastidores inéditos da gravação que
Joesley fez com o presidente Michel Temer no
porão do Palácio do Jaburu. Revela o temor do
empresário de ser descoberto e a certeza que
tinha de que o presidente e seu grupo político
estavam querendo entregá-lo a Operação Lava
Jato como um símbolo do capitalismo do PT.
RODA DE CONVERSA
Os deputados federais Alexandre Padilha e
Fernando Monteiro participaram de um debate
sobre a reforma da previdência na quinta (11),
em SP. O evento foi promovido pelos
movimentos Política Viva, de Rosangela Lyra, e
Poder do Voto, de Paulo Dalla Nora Macedo. O
odontologista Laércio Vasconcelos esteve lá.
CURTO-CIRCUITO
Os gêmeos franceses Julien Porisse e Liam
Porisse estreiam nesta segunda (15) a sua
primeira exposição juntos, no Centro Brasileiro
Britânico.
Caio Luiz de Carvalho, diretor geral do Canal
Arte1, participa nesta segunda do painel do
Encontros de Cinema, do Instituto Cultural Itaú,
no Rio. Às 17h30.
A produtora Roteiraria apresenta nesta segunda
(15) 18 projetos audiovisuais inéditos.
O espaço opHicina inaugura a exposição
“O.X.E.S”, em SP. Na terça (16), às 19h.
com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e
VICTORIA AZEVEDO
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe
rgamo/2019/04/gilmar-mendes-cobra-guedes-
por-resultado-em-investigacao-de-dados-
vazados.shtml Voltar ao Sumário
Data: 23/02/2019
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ESTADÃO
Como nascem os lixões no Brasil -
Sustentabilidade
Passados quase cinco anos do prazo dado pela
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) para
o fim dos lixões no Brasil, que venceu em julho
de 2014, cerca de metade dos municípios
brasileiros ainda destina seus resíduos
incorretamente. E, na semana que passou,
durante a Marcha de Prefeitos a Brasília, parte
deles voltou a pleitear um novo adiamento do
prazo ao Congresso e foi aprovado um
requerimento que pede urgência urgentíssima
para a votação da prorrogação do prazo.
Mais do que mais prazo, porém, o que talvez as
cidades precisem é entender as causas do
problema para atacá-lo. É o que sugere um
estudo elaborado pelo Sindicato Nacional das
Empresas de Limpeza Urbana (Selurb) que
analisou os fatores que tornam as cidades mais
propensas a adequarem corretamente seus
resíduos ou não. O trabalho, divulgado com
exclusividade pelo Estado, revela como surgem
os lixões no Brasil.
Os pesquisadores desenvolveram um modelo
matemático que analisou fatores
socioeconômicos que podem ter mais impacto na
capacidade da cidade de lidar com o lixo e
concluíram que três são os mais significativos:
índice de crianças matriculadas na escola;
independência financeira do município e
densidade populacional. É relevante ainda a
existência ou não de taxas específicas de limpeza
urbana.
O trabalho, que será divulgado nesta segunda-
feira, 15, durante o Seminário Internacional de
Resíduos Sólidos, em São Paulo, considera a
base de dados do Índice de Sustentabilidade da
Limpeza Urbana (Islu), criado em 2016 pelo
Selurb para mensurar o grau de aderência das
cidades às metas e diretrizes fixadas pela política
nacional. Da edição anterior do levantamento, de
2018, participaram 3.374 cidades – 53% ainda
têm lixões.
Entre aquelas que fazem a destinação correta
dos resíduos, a média de crianças entre 6 e 14
anos matriculadas na escola é de 87,26%. Já nos
municípios com lixões, a taxa cai para 84,9%. A
densidade populacional dos primeiros é de
264,40 hab/km², já dos segundos, de 78,55
hab/km².
O gasto com limpeza urbana no orçamento
também difere consideravelmente: a média é de
R$ 534,10/mês nas cidades com destinação
adequada, ante R$ 73,50 nas com lixão. Em
relação à participação das transferências
intergovernamentais na receita do município é de
79,14% ante 90,82%, respectivamente.
"Basicamente, quanto menos educação, maior
dependência de repasses estaduais e federais e
menor densidade demográfica (ou concentração
urbana – municípios com área muito grande e
população espalhada), mais vulnerável está o
município ao surgimento de lixões”, resume o
economista Jonas Okawara.
Um exemplo do que indica o estudo é Resende,
no Rio, onde os indicadores educacionais e de
dependência financeira não são bons. A cidade
até possui economia de escala, com 115
hab/km², mas seus gastos com limpeza urbana
são de R$ 14 por habitante por mês. A cidade
ainda destina seus resíduos para um lixão (leia
mais sobre a cidade abaixo).
Na outra ponta está Joinville, que faz a
destinação correta dos resíduos: 96% das
crianças estão matriculadas; a dependência de
recursos intergovernamentais é baixa (44%); a
densidade populacional é de R$ 512 hab/km² e,
juntando orçamento com taxa de lixo, o valor por
habitante é de R$ 22/mês.
Há, no entanto, exceções ao modelo. É o caso de
Macaé (RJ), sede das operações da Petrobras na
Bacia de Campos. Apesar de ter indicadores
muito bons – 99% de crianças matriculadas;
44% de dependência financeira; 200 hab/km2 e
um gasto de R$ 31,5 por hab/mês com limpeza
urbana –, a cidade ainda destinava seus resíduos
para um lixão até o ano passado. Desde o início
de 2019, no entanto, a destinação final dos
detritos é um aterro sanitário, conforme
preconizado.
Soluções
O trabalho também aponta soluções: o aumento
em 10% no número de crianças matriculadas nas
escolas pode diminuir em 3,6% a probabilidade
das cidades destinarem os seus resíduos em
lixões. Já o aumento de 1.000 hab/km² pode
diminuir em 2,1% essa probabilidade.
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Com isso, diz Okawara, ganha-se em escala
econômica, tornando mais viável a coleta. Outra
sugestão já conhecida é a adoção de consórcios
entre cidades vizinhas pequenas para
compartilhar os custos e viabilizar o serviço. Por
outro lado, o aumento da dependência das
transferências intergovernamentais em mais
10% acresce a probabilidade de a cidade destinar
resíduos inadequadamente em 10,6%.
“Quanto maior essa dependência, maior a chance
de ter lixão. Para ter a destinação adequada é
preciso ter condições de fazer o custeio
operacional para manter a operação. Se não tem
autonomia para fazer a gestão, isso facilmente
pode se deteriorar. Há cidades que chegaram a
fazer aterros sanitários e começar a fazer a
destinação correta, mas quando perdeu essa
autonomia, rapidamente voltou a ter lixão”, diz
Okawara.
Turística, Resende tem descarte irregular
Resende é considerado um dos mais importantes
municípios do interior do Rio. Sede do maior
complexo militar da América Latina – a Academia
Militar das Agulhas Negras –, da única indústria
de enriquecimento de urânio do Brasil e da maior
fábrica de caminhões do País, o município é
também uma referência regional no turismo;
perdendo apenas para a capital em número de
visitantes.
Em contraste com a aparente pujança, porém, a
cidade guarda uma alta dependência de recursos
intergovernamentais (63%). E tem índices
educacionais abaixo do esperado: 83% das
crianças entre 6 e 14 anos estão na escola – os
dois fatores tornam a cidade mais propensa a
não ter um descarte adequado de resíduos
sólidos, como sugere o estudo do Serlurb (leia
mais na pág. ao lado). De fato, Resende convive
com um lixão.
“O lixão é uma armadilha porque, embora
aparentemente seja uma solução mais barata,
acaba saindo caro a médio e longo prazo”,
explica o pesquisador da Coppe/UFRJ Luciano
Basto Oliveira, especialista em resíduos sólidos e
planejamento energético. “Os maiores riscos são
o da contaminação do solo e do lençol freático
(com eventuais problemas de saúde para a
população). Estudo da Organização Mundial de
Saúde mostra que metade dos leitos hospitalares
do mundo são ocupados por doenças
relacionadas à falta de saneamento básico.”
Desde 2007, uma ação civil pública pede o
fechamento do lixão que fica na área rural do
município e recebe diariamente 100 toneladas de
detritos não só de Resende, mas também de
Penedo e Visconde de Mauá.
O presidente da Agência do Meio Ambiente de
Resende, Wilson Moura, afirmou que o lixão está
em processo de encerramento das atividades, o
que deve acontecer em, no máximo, três meses.
Segundo Moura, o município já licitou e contratou
a Central de Tratamento de Resíduos de Barra
Mansa para receber os resíduos de Resende.
“Em geral, a grande dificuldade de solucionar o
problema está na necessidade de atender às
questões ambientais, sociais (catadores de lixo) e
econômicas”, disse. “E para a construção de
novos aterros, centrais de tratamento ou usinas
são necessários diversos estudos que atendam a
processos morosos de licenciamento ambiental.”
Dificuldades
Analista técnica da Confederação Nacional de
Municípios, a geógrafa Cláudia Lins explica que o
aterro sanitário é uma estrutura cara, de
operação e manutenção complexas e que só é
viável economicamente para municípios com
mais de 100 mil habitantes. Ela lembra que 90%
dos municípios do País tem menos de 50 mil
habitantes e que tais diferenças regionais
deveriam ser levadas em conta no momento de
se fazer exigências no descarte de resíduos.
“A política pública de resíduos sólidos é de
competência comum de União, Estados e
municípios. Ou seja, União e Estado devem dar
apoio financeiro ao município para que o serviço
seja prestado”, disse. “Vivemos num País com
desigualdades socioambientais enormes, em que
todos os municípios são tratados como iguais. A
realidade de São Paulo não é a mesma de
qualquer outro Estado de Norte e Nordeste, por
exemplo. Como fazer gestão de resíduos da
mesma forma? A lei tem que dar condições
diferenciadas para ser cumprida nos municípios
menores. E a única alternativa da lei é a do
aterro sanitário.
Aterros regionais diminuíram o problema no MS
O seminário desta segunda-feira vai destacar um
caso de sucesso desenvolvido no Mato Grosso do
Sul a partir do Projeto Resíduos Sólidos –
Disposição Legal. A parceria criada em 2015
entre o Ministério Público do Meio Ambiente e o
Tribunal de Contas do Estado teve foco em
Data: 23/02/2019
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implantar fontes de arrecadação específicas para
custear os serviços de limpeza urbana e
promover acordos regionais para viabilizar a
atividade por meio de ganho de escala, além de
acordos para tramitações de processos judiciais
relacionados ao tema.
Quando o projeto teve início, 80% das 79 cidades
destinavam seus resíduos para lixões. Hoje são
41%. Em volume de resíduos, 75% do que é
gerado nas residência hoje vai para aterros
sanitários regionalizados. Em 2015, apenas três
cidades possuíam algum modelo de cobrança
pelo serviço de limpeza urbana. Hoje são 20.
“Ainda há muito o que caminhar, mas
percebemos que sem uma união de esforços isso
não seria possível. A arrecadação específica e a
regionalização dos aterros são fundamentais para
o Brasil resolver esse problema”, conta o
promotor Luciano Loubet, diretor do Núcleo
Ambiental do Ministério Público do Mato Grosso
do Sul.
https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/
geral,como-nascem-os-lixoes-no-
brasil,70002790677
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Data: 23/02/2019
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Congresso prepara salvo-conduto a lixões
1
Com o aval de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, o
Congresso deve votar na próxima semana, sem
passar pelas comissões, uma espécie de salvo-
conduto a prefeitos que não extinguiram os
lixões antes de 2014, como determinava a
Política Nacional de Resíduos Sólidos. O
Brasil tem hoje cerca de 3 mil vazadouros ilegais.
Se o projeto for aprovado, esse número pode
aumentar. “Será um desastre para o setor de
saneamento”, diz Fernando Barreto, presidente
da Associação Brasileira dos Membros do
Ministério Público de Meio Ambiente.
https://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-
estadao/congresso-prepara-salvo-conduto-a-
lixoes/
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Data: 23/02/2019
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Inexigibilidade do CAR sobre os imóveis
utilizados em operações de energia elétrica
Olivia Garcia de Carvalho de Freitas*
Ainda não está confirmada na legislação atual e
nos tribunais, para efeito de dispensa das
obrigações decorrentes do Cadastro Ambiental
Rural, a função econômica dos imóveis em áreas
rurais destinados para operações de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica.
Portanto, não é pacífico o entendimento comum
registrado ao longo dos últimos anos e
subentendido a partir da vigência plena da norma
desde janeiro deste ano. A dúvida decorre da
análise da legislação, das poucas decisões que
tangenciam o tema e, sobretudo, da intenção de
se deixar isso bem claro no marco regulatório
para o setor elétrico, posto de lado frente ao
ambiente político dos 100 dias.
Instituído pela Lei 12.651/12 (Código Florestal),
e regulamentado pelo Decreto n.º 7.830/12, o
CAR tem como objetivo possibilitar a
regularização ambiental das propriedades rurais
no país. Como forma de controle,
monitoramento, planejamento ambiental e
econômico, bem como combate ao
desmatamento exercido pela Administração
Pública, o CAR visa unificar as informações
acerca das Áreas de Preservação Permanente
(APPs), das áreas de Reserva Legal, das florestas
e dos remanescentes de vegetação nativa, das
Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas.
Nos termos do artigo 29 do Código Florestal, a
inscrição no CAR é obrigatória a todos os imóveis
rurais, classificados assim pelos critérios de
localização e de destinação.
Entretanto, este mesmo Código é, infelizmente,
impreciso na definição específica sobre o que
seria imóvel rural. Contudo, a Instrução
Normativa n.º 02/2014 do Ministério do Meio
Ambiente em seu artigo 2.º, I, definiu, ao menos
no âmbito da legislação ambiental, a 'destinação'
como critério definidor do imóvel rural quando
classificou como 'o prédio rústico de área
contínua, qualquer que seja sua localização, que
se destine ou possa se destinar à exploração
agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou
agroindustrial, conforme disposto no inciso I do
artigo 4º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de
1993.' Esse mesmo conceito baseou as
legislações de São Paulo, Mato Grosso, Paraná,
Espírito Santo e Goiás.
Conscientes do impacto desse critério na
atividade econômica do setor de energia,
parlamentares que apoiam a área elaboraram a
Emenda n.º 135 à Medida Provisória n.º 814/17
a fim de incluir o parágrafo 4.º, no artigo 29 do
Código Florestal, para que ficasse expressa a
inexigibilidade do CAR para 'concessionários,
permissionários ou autorizados de
empreendimentos de geração, subestações,
linhas de transmissão e distribuição de energia
elétrica.' A intenção não prosperou.
Em que pese a perda de eficácia da Medida
Provisória, vê-se claramente a intenção do
legislador de descaracterizar os imóveis
destinados à geração, transmissão e distribuição
de energia elétrica como rurais, inexigindo-se,
assim, a sua inscrição no CAR. Alinhado a esse
pensamento, o posicionamento adotado no
Código Florestal, no seu artigo 12, §7.º, isenta
da constituição de reserva legal as áreas
adquiridas ou desapropriadas por detentor de
concessão, permissão ou autorização para
exploração de potencial de energia hidráulica,
nas quais funcionem empreendimentos de
geração de energia elétrica, subestações ou
sejam instaladas linhas de transmissão e de
distribuição de energia elétrica.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já
manifestou entendimento de que a classificação
do imóvel como urbano ou rural independe de
sua localização na respectiva zona, mas sim da
forma de vocação econômica, o que significa
dizer que um imóvel, ainda que situado em zona
urbana, pode ter natureza rural em face de sua
destinação e vice-versa.
O fato é que se deve prestar atenção na
expressão 'que se destine ou possa se destinar'
introduzida pela instrução do MMA 02/2014. Isso
pode admitir uma ampliação do conceito de
imóvel rural pelos órgãos competentes, sob o
argumento de que a mera 'possibilidade' da área
ser destinada a uma das atividades listadas seria
suficiente para caracterizá-la como rural.
De toda forma, pode sim ser correto o
entendimento de que o conceito de imóvel rural
decorre da sua destinação, sendo possível
sustentar que as propriedades destinadas à
prestação dos serviços de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica não se
enquadram no conceito de imóvel rural e,
portanto, estão dispensadas da inscrição no CAR,
pois não se destinam de nenhuma forma, à
exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal,
Data: 23/02/2019
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florestal ou agroindustrial estando excluídas,
assim, do conceito de imóvel rural.
Entretanto, em razão de não haver uma definição
legal expressa, o Estado, através de seus órgãos
fiscalizadores, age conforme o disposto na
legislação, e, na dúvida quanto à exigibilidade,
autua aqueles que, supostamente, não
cumpriram com suas obrigações, sem qualquer
análise da aplicação caso a caso. Caberá, então,
ao injustamente autuado buscar seus direitos.
*Olivia Garcia de Carvalho de Freitas, advogada
de Franco Advogados no Rio de Janeiro,
especialista em direito imobiliário aplicado ao
setor de energia
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-
macedo/inexigibilidade-do-car-sobre-os-imoveis-
utilizados-em-operacoes-de-energia-eletrica/
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Data: 23/02/2019
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VALOR ECONÔMICO
Modelo concentrador da Petrobras explica
crise
Por Francisco Góes | Do Rio
Os preços do óleo diesel cobrados atualmente
pela Petrobras estão mais próximos das
referências internacionais do que estavam em
2016. "Hoje [o preço] não está distorcido", disse
ao Valor Décio Oddone, diretor-geral da Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP). Mesmo assim, Oddone
lidera cruzada por maior transparência nos
preços dos derivados (diesel e gasolina)
divulgados pela estatal e por outros agentes da
indústria de petróleo e gás. A discussão sobre
transparência, diz ele, se acelerou depois da
greve de caminhoneiros, em maio do ano
passado.
Oddone, que trabalhou por 30 anos na Petrobras
e foi responsável pelos negócios da petroleira na
América Latina, considera, porém, que a forma
como a estatal divulga os preços da gasolina e do
diesel não é a apropriada. "É no mínimo
incompleta", afirmou. Para ele, o modelo
concentrador da indústria de petróleo nacional,
nas mãos da Petrobras, criou um longo período
de desalinhamento dos preços ao longo dos últimos 20 anos.
O diretor da ANP considera ainda que a única
maneira de reduzir preço de combustível de
forma estrutural no Brasil é seguir a paridade de
importação. Ele afirma, porém, que a atual
discussão sobre reajuste do diesel evidencia
apenas parte do problema, pois a commodity
representa cerca de 50% do preço. A parcela
restante corresponde a outras variáveis, como as
margens da distribuição e da revenda e os
impostos. Oddone é favorável a uma maior competição na distribuição.
https://www.valor.com.br/brasil/6211597/model
o-concentrador-da-petrobras-explica-crise
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Data: 23/02/2019
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Intervenção põe em dúvida venda de
ativos da Petrobras
Por André Ramalho | Do Rio
A intervenção do presidente Jair Bolsonaro no
preço do diesel - ao pedir que a Petrobras não
fizesse o reajuste de 5,7% na semana passada -
colocou em xeque as novas regras de revisão de
preços da estatal e, de quebra, criou um clima de
desconfiança entre investidores que
acompanham de perto os planos da companhia
de vender suas refinarias e fazer uma nova
oferta de ações da BR Distribuidora.
Depois da repercussão negativa da interferência
presidencial na sexta-feira, que tirou R$ 32,4
bilhões do valor de mercado da empresa,
Bolsonaro se reúne com o comando da empresa,
amanhã, para discutir os preços dos combustíveis
- um encontro que reacende um debate sobre o
papel que cabe à Petrobras na gestão da crise
com os caminhoneiros.
Segundo especialistas, a discussão sobre como
atenuar o impacto do aumento do derivado sobre
uma categoria com forte poder de pressão social
vai além do maior espaçamento dos reajustes.
Há quem defenda no mercado uma periodicidade
mínima de 30 dias para reajustes. Entre as
alternativas do governo, há instrumentos
variados - e de elevada complexidade - como
impostos flexíveis e fundos de equalização de
preços, redução de impostos e oferta de
subsídios direcionados aos caminhoneiros. Alguns
desses temas já foram, inclusive, discutidos durante o período de transição de governo.
A mais recente tentativa da Petrobras de reduzir
a volatilidade dos preços foi anunciada em
março. Em meio a rumores de uma possível nova
greve de caminhoneiros, a empresa se
comprometeu a reajustar o diesel com intervalo
mínimo de 15 dias, tornando o reajuste mais
espaçado.
A ideia fracassou no primeiro teste. Depois de 20
dias com preços congelados, num momento de
alta do petróleo, a estatal decidiu então
aumentar em 5,7% o diesel, na quinta-feira (11).
Após determinação de Bolsonaro a empresa
suspendeu o reajuste e reforçou a preocupação
do mercado sobre sua real autonomia para corrigir seus preços.
Para Edmar Almeida, professor do Grupo de
Economia da Energia, da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ), Bolsonaro erra ao
concentrar a discussão nos preços. "O grande
erro [dos governos passados] foi sempre olhar
para as refinarias como alvo das políticas
públicas. É muito fácil pegar o telefone e ligar
para o presidente da Petrobras, mas soluções
que envolvam o caixa da Petrobras não são
sustentáveis. O governo precisa olhar para seu
cardápio de políticas públicas e pensar em
alternativas como impostos flexíveis, fundos de
estabilização, programas de subsídio
direcionados somente para caminhoneiros", afirma.
O preço cobrado nas refinarias da Petrobras
responde por 54% do preço final do diesel; os
impostos representam 24%; as margens dos
postos e distribuidoras, 16%; e os custos com a mistura com o biodiesel, 6%.
"Onde é que nós refinamos, a que preço, a que
custo, eu quero o custo final. Mostrar para a
população também, que sempre critica o governo
federal, que o ICMS é altíssimo [15% do preço
final]. Tem que cobrar de governador também,
não só do presidente da República", disse Bolsonaro, na sexta-feira.
Sobre o estresse no mercado causado pela
intervenção, o ministro da Economia, Paulo
Guedes, disse sábado que "uma conversa
conserta tudo" se o presidente "fizer alguma
coisa que não seja muito razoável" na economia.
Para o UBS, a interferência do governo tem
potencial de prejudicar a geração de fluxo de
caixa da Petrobras e reduzir as chances de venda
de ativos, devido aos riscos para o refino e
distribuição. Em meio à sensibilidade do tema,
que na greve dos caminhoneiros de 2018 levou à
saída de Pedro Parente do comando da estatal, o
Valor apurou que o atual presidente, Roberto
Castello Branco, pretende se manter no cargo.
Marcelo Mesquita, conselheiro da Petrobras eleito
pelos acionistas minoritários, entende que o
episódio foi um caso isolado, embora
"lamentável". Ele não acredita numa mudança
estrutural nas diretrizes dos preços da estatal. "A
Data: 23/02/2019
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vida segue. Não tem jeito, a realidade é dura. Da
mesma forma que a reforma da Previdência e a
reforma tributária são duras, mas necessárias,
temos que acabar com cultura dos subsídios", diz.
O ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo
(ANP) Hélder Queiroz lembra que o programa de
subvenção ao diesel, encerrado em 31 de
dezembro, consumiu cerca de R$ 10 bilhões dos
cofres públicos. Ele também questiona a atual
prática de reajustes da Petrobras, ao argumentar
que o intervalo mínimo de 15 dias que a estatal
se comprometeu a respeitar não elimina a
imprevisibilidade dos preços. "A periodicidade poderia ser o dobro dessa", opina.
Embora seja um tema sensível para os
caminhoneiros, o diesel no Brasil não é caro em
relação a outros países. Segundo pesquisa do
site Globalpetrolprices.com, o Brasil está entre os
60 países, de um universo de 163, com diesel
mais barato para o consumidor final.
Para Leonardo Marques, professor do
Coppead/UFRJ, a solução precisa ser estrutural.
O especialista em logística diz que a prática de
uso de mecanismos de proteção (hedge) para
conter a volatilidade dos preços para
caminhoneiros, como a utilizada pela Petrobras, é
uma "solução inteligente". "Mas faz sentido a
Petrobras ser a responsável, e não as instituições
financeiras, por ofertar ao mercado esse produto
financeiro de proteção à volatilidade das commodities?", questiona.
O presidente da Associação Brasileira dos
Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio
Araújo, destaca que o espaçamento dos reajustes
tem impactado importadoras privadas, por
reforçar a defasagem de preços em relação ao
mercado internacional. O resultado disso é que
as importações de diesel e gasolina das
associadas caíram 60% em março ante fevereiro.
No primeiro trimestre, a queda foi de 73% sobre
igual período de 2018. Araújo defende um
sistema tributário flexível, que reduza impostos quando os preços estão em alta e vice-versa.
O Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE)
calcula que a defasagem do preço diesel da
Petrobras, em relação à paridade internacional,
está entre 3% e 6%, enquanto o BTG Pactual
estima essa diferença em 5,8%, sem considerar
o hedge feito pela estatal. A MacroSector
Consultores, por sua vez, calcula que o preço nas
refinarias deveria ser reajustado em 7% para
alcançar a paridade com o Golfo do México.
Embora a maior parte dos cálculos aponte defasagem, não há consenso sobre o tema.
A história recente da política de preços da
Petrobras é de idas e vindas. A greve dos
caminhoneiros em maio do ano passado, pôs fim
aos reajustes praticamente diários da gestão
Parente. Na tentativa de aplacar os ânimos do
movimento, a petroleira anunciou na época um
desconto de 10% no litro do diesel e um
congelamento dos preços por 15 dias. Logo
depois, o então presidente Michel Temer
anunciou um programa de subsídios, com
desconto de R$ 0,30 nos preços na refinaria, e
reajustes mensais. Este ano, a Petrobras voltou a
ter liberdade para reajustar a qualquer momento,
mas, já preocupada com a reação, reduziu a
frequência via o uso de hedge. (Colaboraram
Sérgio Lamucci, de Washington, Rodrigo Carro,
do Rio, e Arícia Martins, Rita Azevedo e Ivan
Ryngelblum, de São Paulo)
https://www.valor.com.br/brasil/6211625/interv
encao-poe-em-duvida-venda-de-ativos-da-
petrobras
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Data: 23/02/2019
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Fiat vai relançar os carros a gás natural
Por Camila Maia e Marli Olmos | De São Paulo
A Fiat vai retomar a produção de veículos
movidos a gás natural veicular (GNV). Os
Estados do Rio e São Paulo oferecem desconto no
IPVA para esses veículos e em Minas Gerais há
isenção total desse imposto.
O presidente da Companhia de Gás de Minas
Gerais (Gasmig), Pedro Magalhães, espera um
forte crescimento na demanda por esses veículos
nos três Estados, especialmente no mercado
mineiro.
O primeiro modelo movido a GNV a ser lançado
pela Fiat, ainda neste mês, será o Siena, um
sedã que está no mercado há 20 anos e que há
13 já foi produzido em uma versão que aceitava
gás, além de álcool, gasolina ou ambos. Por esse motivo o veículo era chamado de "tetrafuel".
Não há informações, ainda, de como será a
especificação do próximo Siena movido a gás
natural. Segundo Magalhães, numa segunda
etapa a montadora, sediada em Betim (MG), vai
lançar também versões dos veículos Fiorino e Strada movidos a gás natural.
Antes da Fiat, a General Motors produziu um
modelo movido a GNV, o Astra "multipower".
Com exceção dessas duas iniciativas, não houve
interesse na indústria automobilística, no Brasil,
até agora, em desenvolver projetos com esse
tipo de combustível. Isso levou à proliferação de
oficinas de conversão, muito procurada por
taxistas. A conversão para gás foi também voltou
a despertar interesse há um ano, quando uma
greve de caminhoneiros provocou
desabastecimento de combustível em todo o país.
https://www.valor.com.br/empresas/6211591/fia
t-vai-relancar-os-carros-gas-natural
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Data: 23/02/2019
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Grupo de Comunicação e Marketing
Fiat retoma produção de veículos a GNV
Por Camila Maia e Marli Olmos | De São Paulo
Nos próximos dias, a Fiat anunciará a retomada
da produção de veículos movidos a GNV (gás
natural veicular). Por enquanto, a montadora não
comenta a decisão. Mas há uma grande
expectativa na Companhia de Gás de Minas
Gerais (Gasmig) de que a demanda por esse tipo
de veículo cresça por conta dos incentivos em
alguns Estados. Rio de Janeiro e São Paulo já
oferecem desconto no IPVA e em Minas foi
aprovada recentemente lei que isenta carros
movidos a gás do pagamento desse imposto.
O primeiro modelo movido a GNV a ser lançado
pela Fiat, ainda neste mês, será o Siena, um
sedã que está no mercado há 20 anos e que há
13 já foi produzido na versão que aceitava gás,
além de álcool, gasolina ou a mistura de ambos.
Por esse motivo o veículo era chamado de
"tetrafuel". Não há informações, ainda, de como
será a especificação do próximo Siena movido a
gás natural.
Segundo o presidente da Gasmig, Pedro
Magalhães, posteriormente, a montadora sediada
em Betim (MG) vai lançar também versões dos
veículos Fiorino e Strada movidos a GNV.
Segundo ele, a distribuidora de gás, que é
controlada pela estatal elétrica Cemig, participou
das discussões sobre a lei que vai isentar o IPVA
dos veículos a GNV fabricados no Estado e
também de conversas com a Fiat sobre a
retomada da produção desse tipo de veículo.
O gás natural é uma alternativa para quem roda
muito em curtas distâncias. A Gasmig estima que
o custo do GNV seja 40% menor que o da
gasolina em Minas Gerais. A companhia calcula
que com R$ 50 é possível rodar 195 quilômetros
em um veículo movido a gás, contra 117
quilômetros em carros a gasolina.
Quando lançou a primeira versão do Siena com
essa opção de combustível, a Fiat anunciou um
ganho de 10% em relação à gasolina. Na
primeira edição do veículo a GNV da montadora
italiana um sistema de gerenciamento mudava o
combustível automaticamente, do GNV para
gasolina ou álcool, quando havia necessidade de
torque extra - numa ultrapassagem, por
exemplo.
A expectativa da Gasmig é que o novo veículo da
Fiat a GNV agrade motoristas de Uber e outros
aplicativos, que ganharão competitividade ao
contar também com a isenção do IPVA, que já é
uma realidade para os taxistas. "O motorista de
aplicativo não tem isenção de nada, tendo de
IPVA será um ganho", disse Magalhães.
Segundo Magalhães, no ano passado, o GNV
representava cerca de 1,5% da demanda total do
gás distribuído. Com o intuito de expandir esse
mercado, a companhia fez um projeto que dava
uma bonificação de R$ 2 mil em gás para aqueles
que fizessem a conversão dos veículos, o que
permitiu o aumento da demanda para 4%.
"Nossa meta é chegar a 10% de GNV em um
ano", disse o executivo.
O lançamento do veículo com GNV de fábrica
deve ajudar no cumprimento da meta, segundo
Magalhães. Para atender o mercado potencial, a
companhia espera fazer mais investimentos e
aumentar a rede de postos que oferecem o gás
natural veicular. De acordo com o executivo, a
região metropolitana de Belo Horizonte está bem
abastecida, assim como grandes cidades de
Minas Gerais como Ipatinga, Juiz de Fora e
Governador Valadares. "Temos que pensar em
fazer corredores saindo de Belo Horizonte para
São Paulo, Ribeirão Preto, Brasília", disse ele.
O ideal é que os postos estejam conectados à
rede de gasodutos, mas a Gasmig também
entrega o gás usando caminhões. "Não é o ideal,
mas chegamos primeiro com caminhão e depois
vamos crescendo a rede de gasodutos."
A General Motors foi a primeira montadora a
produzir um modelo movido a GNV no Brasil, o
Astra "multipower", em 2004. Não houve, porém,
um interesse generalizado na indústria
automobilística, no país, até gora, em
desenvolver projetos com esse combustível. Isso
levou à proliferação de oficinas de conversão,
muito procuradas por taxistas de grandes centros
urbanos, como Rio e São Paulo. A conversão para
gás foi também muito procurada há um ano,
quando uma greve de caminhoneiros provocou
desabastecimento de combustível em todo o
país.
https://www.valor.com.br/empresas/6211667/fia
t-retoma-producao-de-veiculos-gnv
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