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1 Quarta-feira, 17.02.10 Pensamento do dia Existe algo que é mais forte do que o talento: chama-se determinação.Ory Rodrigues CLIPPING Veja os destaques do período 13 a 17.02.10: 1. Raquel Rodrigues entrega cheques com renda do Balé Bolshoi 2. Inauguração do Teatro Escola Basileu França 3. Artigo: “O empenho de Alcides e Iris em prol do Basileu França” 4. Artigo: “A saga de Joel Santana Braga Filho” 5. Campanha Nacional de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 6. Mudanças na equipe de governo 7. Visita do Presidente Lula 8. Balanço das ações da OVG 9. Inscrições abertas para cursos no Complexo Sagrada Família 10. Restaurante Cidadão ____________________________ Formação do plural de compostos com hífen e locuções substantivas Quando o composto é formado por palavras que imitam sons, somente a última pluraliza-se. Exemplo: pingue-pongue> pingue- pongues. Fonte: Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa

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Quarta-feira, 17.02.10

Pensamento do dia

“Existe algo que é mais forte do que o talento: chama-se

determinação.”

Ory Rodrigues

CLIPPING Veja os destaques do período 13 a 17.02.10: 1. Raquel Rodrigues entrega cheques com renda do Balé Bolshoi 2. Inauguração do Teatro Escola Basileu França 3. Artigo: “O empenho de Alcides e Iris em prol do Basileu França” 4. Artigo: “A saga de Joel Santana Braga Filho” 5. Campanha Nacional de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 6. Mudanças na equipe de governo 7. Visita do Presidente Lula 8. Balanço das ações da OVG 9. Inscrições abertas para cursos no Complexo Sagrada Família 10. Restaurante Cidadão

____________________________

Formação do plural de compostos com hífen e locuções substantivas

Quando o composto é formado por palavras que imitam sons, somente a última pluraliza-se. Exemplo: pingue-pongue> pingue-

pongues. Fonte: Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa

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Jornal Diário da Manhã, Editoria de DM Revista - 13.02.10

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Jornal O Hoje, Coluna Xeque Mate, Divino Olávio - 13.02.10

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Jornal O Hoje, Coluna Armazém Geral, Britz Lopes - 13.02.10

Cheque

Raquel Rodrigues entregou montante arrecadado na apresentação do Bolshoi às entidades: Corae, que atende crianças portadoras de necessidades especiais, Casa de Eurípedes, que acolhe dependentes químicos, e Missão Vida, que assiste moradores de

rua de Anápolis.

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Jornal O Popular, Sessão de Carta dos Leitores - 13.02.10

Teatro beneficente? Parabenizo Goiânia pelo mais novo teatro e agradeço, em especial, aos governos federal e estadual que reverteram meu dinheiro de contribuinte para aquela obra. Pelo menos nosso ICMS abusivo (sem falar de outros impostos) deve ter figurado nela. Gostaria de cumprimentar também O POPULAR e a jornalista Rute Guedes pela reportagem no caderno Magazine, que me deixou com água na boca para participar desta grande inauguração, ocorrida terça-feira.

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Dom Quixote é, sem dúvida, o livro da minha vida e o balé deve ter estado à altura por se tratar de uma companhia de renome internacional. Ao mesmo tempo em que vislumbrei uma noite de sonho, tive uma notícia de pesadelo: 300 reais. Sim, 300 reais era o preço do ingresso! Isso é metade do meu salário. A justificativa é que se trata de uma sessão beneficente (para quem mesmo?). Eu, sempre que posso, ajudo uma boa causa mas, infelizmente, o Teatro-Escola do Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França, não foi meu beneficiário. A sessão de quarta-feira era para alunos e convidados, provavelmente só a elite outra vez. Belo começo para um teatro que vem surgindo como espaço, que segundo o secretário de Ciência e Tecnologia, Joel Sant’Anna Braga Filho, “não busca o luxo”. Bem que aquela bolsa cultura ou salário cultura poderia já ter sido aprovado, quem sabe assim desse. Para os próximos espetáculos espero ingressos beneficentes por pelo menos 10% desse valor. Quem sabe aí conhecerei o tal teatro. Roberto Victor Gomes - Centro/Goiânia

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Jornal Diário da Manhã, Editoria de Política & Justiça - 13.02.10

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Jornal da Imprensa, Coluna Gente, Aline Lessa - 14 a 20.02.10

Teatro Basileu França

Foto: Cristina Cabral

Casa lotada e a presença de convidados ilustres marcaram a inauguração do Teatro Escola Basileu França, dia 09/02, com apresentação do Ballet Bolshoi, com o

espetáculo Grande Suíte do Ballet Don Quixote. Na foto, o Governador Alcides Rodrigues e Presidente da OVG, Raquel Rodrigues com a bailarina goiana Amanda

Moraes que faz parte do grupo Bolshoi

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Jornal Diário da Manhã, Coluna Café da Manhã, Ulisses Aesse - 14.02.10

Uma goiana que brilha lá fora

A goiana Amanda Gomes foi uma das atrações do Ballet Bolshoi em Goiânia. Sempre muito aplaudida em suas participações no espetáculo que marcou a

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inauguração do Teatro Basileu França. Amanda está, há quatro anos, na Escola do Bolshoi, em Joiville, e é a única goiana. Sucessos.

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Jornal O Popular, Editoria de Magazine - 14.02.10

Na elite do balé Única brasileira a fazer parte do Bolshoi de Moscou, a baiana Mariana Gomes, que se apresentou esta semana em Goiânia, conta como é sua rotina e como conseguiu chegar lá

A bailarina Mariana Gomes, a única brasileira a integrar o elenco do Balé Bolshoi: “Um

dia quero trazer para cá o que aprendi” Renata dos Santos Quem teve a chance de ver a apresentação da Escola de Teatro do Bolshoi do Brasil em Goiânia, na terça e quarta-feiras, na inauguração do Teatro-Escola Basileu França, no Setor Universitário, encantou-se com a técnica, a leveza e a graça da solista Mariana Gomes. Única brasileira a integrar o Bolshoi de Moscou, ela arrancou entusiasmados aplausos da plateia, ao lado do seu parceiro, o russo Andrei Bolotin, que interpretaram respectivamente os apaixonados Kitri e Basilio, do famoso balé Dom Quixote. Antes de subir ao palco na quarta-feira, Mariana recebeu a reportagem do POPULAR. Hoje com 22 anos, a jovem, que começou a dançar aos 7 anos, contou que já está há cinco anos na companhia de balé russa, que foi criada em 1776. Antes de sair da Bahia para Moscou, Mariana morou sozinha em Santa Catarina durante quatro anos, quando

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estudou na Escola Boshoi do Brasil, única escola do Bolshoi fora da Rússia, que fica em Joinville. Para se tornar integrante – ela é uma das três solistas do balé Carmen – de uma equipe de 300 bailarinos, Mariana Gomes precisou, como ela mesma explica, “mostrar serviço”. “Ganhei um estágio de um ano por lá. Eu ensaiava diariamente e ouvia que era quase impossível integrar o corpo de baile”, recorda-se. Um dia, ela chamou o diretor e pediu uma chance, oportunidade que surgiu quando foi escalada para substituir outra bailarina que estava impossibilitada de se apresentar. Acabou conquistando o tão sonhado emprego. Segundo Mariana, no início tudo foi muito difícil. Os principais desafios eram se acostumar com o frio intenso e contornar a dificuldade de comunicação, por não dominar a língua russa. Se por um lado seu biotipo não era muito diferente das russas – Mariana Gomes tem 46,5 quilos distribuídos em 1,72 metro de altura –, as dificuldades com o idioma fizeram com que a brasileira demorasse a ser aceita no grupo, cujos integrantes começam a aprender balé de repertório já na pré-escola. “Eu não entendia nada que os professores e os alunos falavam. Foi um desafio também encarar a preparação física exigida, pois sabia que aqueles bailarinos eram tecnicamente os melhores do mundo”, diz. Saudade do calor do Brasil Feliz e realizada por integrar um posto cobiçado por bailarinos de todo o planeta, Mariana diz que o clima ensolarado é o que a faz sentir mais saudade do Brasil, ao lado do calor humano das pessoas na rua, na família e entre amigos. “Os russos são mais frios mesmos”, afirma. No entanto, a bailarina não pensa em voltar tão cedo para seu país. Ela quer aproveitar a oportunidade que conquistou com muito esforço a partir de uma vaga como estagiária e, somente num futuro ainda incerto, retornar para o Brasil. “Um dia quero trazer para cá o que aprendi, não sei se como professora numa escola ou como bailarina de uma companhia, em algum lugar no Brasil que também não defini ainda.” Ela não tem saudade do clima de rivalidade da época de sua chegada na companhia, mas diz que hoje o entrosamento com os demais bailarinos russos a deixa feliz. “A competição ainda existe, mas como em qualquer lugar do mundo”, diz. Para quem sonha com uma carreira profissional na área, Mariana não fornece os mesmos conselhos que ouviu quando cogitava integrar o Balé de Moscou. “Não acreditei quando algumas meninas russas diziam que era praticamente impossível ser aceita no balé. Acho que as bailarinas não podem desistir quando algo as deixa chateadas, pois isso não é motivo mesmo”, ensina. Outra dica é não esbarrar no primeiro problema técnico visualizado pela própria bailarina ou por terceiros. “Todo mundo tem um defeito, ou melhor uma movimentação diferente. Eu mesmo tenho, mas não vou revelar. O caminho é manter a motivação e investir nas outras partes em que você é bom, trabalhar nisso com ensaios de manhã, à tarde e à noite para superar uma eventual falha”, explica Mariana. Nos seus raros momentos de folga, Mariana Gomes conta que mantém uma rotina ligada a eventos culturais, segundo ela o hobby que mais a atrai. “Quando não estou ensaiando ou dançando adoro ir ao Teatro Tchaikovski e assistir a apresentações musicais no conservatório e em outras salas de Moscou”, diz. Questionada se tem

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namorado, a jovem responde, entre risos, que “não tem tempo” para relacionamentos amorosos.

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Jornal Opção, Editoria Opção Cultural - 14 a 20.02.10

Goiânia ganha novo teatro

Casa lotada e presenças ilustres marcaram a inauguração do Teatro Escola Basileu França, que aconteceu na terça-feira, 9, com apresentação do Ballet Bolshoi, numa noite beneficente. O governador Alcides Rodrigues e o secretário de Ciência e Tecnolo-gia, Joel Sant´Anna, receberam para a grande noite de inauguração centenas de con-vidados, dentre os quais o governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, e o prefeito de Goiânia, Iris Rezende. O secretário de Ciência e Tecnologia, Joel Sant´Anna, ressaltou a importância do Tea-tro Escola, que abre oportunidades de formação profissional em todos os níveis para os 5 mil e 500 alunos do CEP Basileu França. “A escola é pública. Os cursos são gratuitos. Aqui crianças e jovens têm acesso à formação inicial e continuada em artes e com foco na profissionalização.” Em duas noites, o Ballet Bolshoi encantou o público com o “Grande Suíte do Ballet Don Quixote”, com a participação de 73 bailarinos da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil e solistas russos. Eles subiram ao palco do Teatro Basileu França para contar a história de amor de Kitri e Basílio, que se passa na Espanha e inclui o nobre cavalheiro Don Quixote e seu fiel escudeiro Sancho Pança. Teatro para todas as artes - O Teatro Basileu França é o maior teatro-escola do País que serve de forma integrada a todas as modalidades artísticas. Conta com 749 luga-res e custou R$ 8 milhões, com recursos do governo federal e do Estado. A parte de cenotecnia do teatro foi feita pela Telen, mesma empresa que realiza as obras de res-tauração do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foram abertos 41 laboratórios para formação de alunos. O projeto do teatro seguiu o modelo italiano, que favorece a inte-gração com o público. O teatro também tem espaços destinados a aulas e uma galeria de arte.

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Jornal da Imprensa, Editoria Geral - 14 a 20.02.10

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Jornal O Repórter, Editoria de Cultura - 16 a 22.02.10

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Jornal Diário da Manhã, Editoria de Opinião - 13.02.10

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Jornal Diário da Manhã, Editoria de Opinião - 13.02.10

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