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04-12-2015

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Page 1: Clipping revista da semana

Clipping - revista da semana

Page 2: Clipping revista da semana

Revista de Imprensa04-12-2015

1. (PT) - Correio da Manhã - Sexta, 04/12/2015, Quente e Frio 1

2. (PT) - Diário de Notícias, 04/12/2015, Quinta do Lago é demasiado cara. Venda é suspensa 2

3. (PT) - Dinheiro Vivo Online, 04/12/2015, Portugal 2020 só apoiou um projeto turístico até agora - DinheiroVivo

3

4. (PT) - Expresso Online, 04/12/2015, Secretária de Estado do Turismo quer combater sazonalidade doAlgarve

4

5. (PT) - Jornal de Notícias, 04/12/2015, Reeleito presidente da ATA 5

6. (PT) - Negócios, 04/12/2015, Ainda a tempo 6

7. (PT) - Público, 04/12/2015, Hoteleiros contra "aumentos salariais ilegais" na Madeira 7

8. (PT) - Record, 04/12/2015, Nelson Évora estagia no Algarve 8

9. (PT) - Record, 04/12/2015, Redução de IVA 9

10. (PT) - Sol, 04/12/2015, Hotel de Ronaldo e Pestana vai abrir 10

11. (PT) - Sol, 04/12/2015, Negócio das agências de viagens cresce 12

12. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 04/12/2015, Algarve pede baixa do IVA do golfe 13

13. (PT) - TVI - Jornal das 8, 03/12/2015, Promontório de Sagres 14

14. (PT) - AlgarLife Online, 03/12/2015, Reabriu o Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro 15

15. (PT) - Algarve Notícias Online, 03/12/2015, Congresso Nacional de Turismo no Algarve 16

16. (PT) - Algarve Notícias Online, 03/12/2015, Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências 17

17. (PT) - Algarve Notícias Online, 03/12/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo emPortugal

18

18. (PT) - Algarve Primeiro Online, 03/12/2015, RTA pede ao Governo que golfe pague IVA da restauração 19

19. (PT) - Algarve24 Online, 03/12/2015, Cultura e turismo de braço dado 20

20. (PT) - Ambitur Online, 03/12/2015, "Gostaríamos que a descida do IVA pudesse ser alargada ao golfe" 21

21. (PT) - Barlavento Online, 03/12/2015, Faro tem Posto de Turismo renovado com história, património emiradouro

22

22. (PT) - Correio da Manhã - Correio da Manhã Algarve, 03/12/2015, Turismo em debate 23

23. (PT) - RTP 1 - Portugal em Direto, 03/12/2015, Novo Museu em Faro 24

24. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 03/12/2015, "Turismo é a indústria da paz, quando há guerra todossaem a perder" - APAVT

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Page 3: Clipping revista da semana

25. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 03/12/2015, Estados Unidos não vão defender título da Algarve Cup defutebol feminino

26

26. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2015, Autarcas acusam TAP de querer sair do "Sá Carneiro" 27

27. (PT) - Publituris Online, 03/12/2015, Algarve pede baixa do IVA do golfe 30

28. (PT) - RH Turismo Online, 03/12/2015, Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências 31

29. (PT) - Sábado - GPS, 03/12/2015, Guia Michelin - Conheça Rui Silvestre, a nova estrela da cozinhaportuguesa

32

30. (PT) - Sul Informação Online, 03/12/2015, Posto de Turismo de Faro reabriu com o triplo da área originale novas valências

35

31. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 03/12/2015, Algarve pede baixa do IVA do golfe 36

32. (PT) - AlgarLife Online, 02/12/2015, Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro 37

33. (PT) - Algarve Informativo Online, 02/12/2015, Novo Posto de Turismo de Faro e Centro Interpretativodo Arco da Vila já abriram

38

34. (PT) - Algarve Notícias Online, 02/12/2015, Faro: novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arcoda Vila já abriram

39

35. (PT) - Algarve24 Online, 02/12/2015, Congresso Nacional de Turismo 40

36. (PT) - Barlavento Online, 02/12/2015, Albufeira acolhe congresso da Associação Portuguesa de Agênciasde Viagem

41

37. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 02/12/2015, Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APVT 42

38. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 02/12/2015, Faro: Novo posto de turismo e Centro Interpretativo doArco da Vila já abriram

43

39. (PT) - Jornal do Algarve Online, 02/12/2015, Algarve acolhe Congresso Nacional de Turismo | Jornal doAlgarve

44

40. (PT) - Postal do Algarve Online, 02/12/2015, Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila jáabriram

45

41. (PT) - Público, 02/12/2015, Faro investe meio milhão na recuperação da zona histórica 46

42. (PT) - RUA FM Online, 02/12/2015, Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT | RUA FM 47

43. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 02/12/2015, Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT 48

44. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 02/12/2015, NOVO POSTO DE TURISMO E CENTRO INTERPRETATIVODO ARCO DA VILA JÁ ABRIRAM

49

45. (PT) - Algarve Informativo Online, 01/12/2015, Designer Outlet Algarve abre no Verão de 2017 50

46. (PT) - Algarve Primeiro Online, 01/12/2015, FARO:Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo doArco da Vila abriram com "nova" vista sobre a cidade

51

47. (PT) - Local.pt Online, 01/12/2015, Turismo do Algarve destaca formação de excelência das Escolhas deHotelaria e Turismo da região

52

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48. (PT) - Portugal Resident Online, 01/12/2015, RTA thanks hotel schools for "award-winning generation ofchefs"

53

49. (PT) - Sul Informação Online, 01/12/2015, Algarve apresenta à UNESCO candidatura do legado doInfante como Património Mundial

54

50. (PT) - Sul Informação Online, 01/12/2015, Estrelas Michelin também devem muito à formação dasEscolas de Hotelaria e Turismo do Algarve

55

51. (PT) - Sul Informação Online, 01/12/2015, Outlet do Ikea Loulé irá oferecer descontos até 70 por centosobre o preço recomendado

56

52. (PT) - Time Out - Time Out - Porto, 01/12/2015, Portugal conquista Óscares do Turismo 57

53. (PT) - AlgarLife Online, 30/11/2015, RTA congratula as Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve 58

54. (PT) - Algarve Notícias Online, 30/11/2015, Turismo do Algarve destaca formação de excelência das EHTda região

59

55. (PT) - Jornal do Algarve Online, 30/11/2015, Faro: Posto de Turismo reabre amanhã ampliado | Jornal doAlgarve

60

56. (PT) - Publituris Online, 30/11/2015, RTA congratula Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo doAlgarve

61

57. (PT) - RH Turismo Online, 30/11/2015, Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoacomo Cidade do Vinho 2016

62

58. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 30/11/2015, Turismo do Algarve destaca Formação de Excelência dasEscolas de Hotelaria e Turismo da Região

63

59. (PT) - CM TV - CM Jornal - 20h, 29/11/2015, Jovem de 18 anos caiu de uma falésia junto a uma zona debares na Praia da Rocha

64

60. (PT) - Correio da Manhã - Correio da Manhã Algarve, 29/11/2015, Acidentes graves aumentam 300% 65

61. (PT) - Público - 2, 29/11/2015, A balada de Tavira 66

62. (PT) - Algarve Notícias Online, 28/11/2015, RTA representada na cimeira Portuguese Future HoteliersSummit

75

63. (PT) - Diário de Coimbra, 28/11/2015, Autarca da Covilhã quer autonomia no turismo 76

64. (PT) - Expresso - Economia, 28/11/2015, 11 é o número... 77

65. (PT) - Expresso - Economia, 28/11/2015, Lisboa e Algarve lideram valorização 78

66. (PT) - Expresso - Economia, 28/11/2015, Onyria vende hotel na Quinta da Marinha ao grupo Martinhal 79

67. (PT) - Expresso - Revista E, 28/11/2015, Airbub - A minha casa é a tua casa 80

68. (PT) - Local.pt Online, 28/11/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal 89

69. (PT) - Local.pt Online, 28/11/2015, Posto de turismo de Faro reabre ao público 90

70. (PT) - Público - Fugas, 28/11/2015, Num dia de Inverno, à descoberta das cozinhas do Sul 91

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71. (PT) - AlgarLife Online, 27/11/2015, Turismo do Algarve saúda Lagoa "Cidade do Vinho 2016" 94

72. (PT) - Algarve Informativo Online, 27/11/2015, RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016 95

73. (PT) - Algarve Notícias Online, 27/11/2015, RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016 96

74. (PT) - Cacho Online, 27/11/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal |Cacho

97

75. (PT) - Correio da Manhã - Correio da Manhã Algarve, 27/11/2015, Mais uma estrela Michelin 98

76. (PT) - Jogo (O), 27/11/2015, Desporto e turismo sem política comum 99

77. (PT) - Jornal de Notícias, 27/11/2015, Cerco apertado à hospedagem 100

78. (PT) - Opção Turismo Online, 27/11/2015, RTA colabora no debate sobre o turismo 101

79. (PT) - Opção Turismo Online, 27/11/2015, Posto de Turismo de Faro reabre ao público 102

80. (PT) - Presstur Online, 27/11/2015, RTA apoia APAVT na organização do Congresso Futuro do turismodepende de "sinergias"

103

81. (PT) - Viajar Online, 27/11/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o turismo em Portugal 104

82. (PT) - Viajar Online, 27/11/2015, Posto de Turismo de Faro reabre ao público 105

83. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 27/11/2015, RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016 106

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A1

Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 30

Cores: Cor

Área: 9,68 x 8,25 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62144210 04-12-2015 | Sexta

QUENTE FRIO

Turismo acessível para combater sazonalidade OS HOTELEIROS ALGAR-VIOS estão a participar num conjunto de sessões de esclarecimento com o objetivo de promover o turis-mo acessível. A ideia é criar condições - e formação de quadros - para atender clien-tes com dificuldades motoras ou outras. Este mercado é "fundamental para a susten-tabilidade" da região, diz pre-sidente do Turismo local..

• Lei do alojamento local divide operadores A ASSOCIAÇÃO DA HOTE-LARIA DE PORTUGAL con-sidera que a lei do aloja-mento local, em vigor há um ano, "causou desequilíbrios, que não foram salvaguarda-dos': Mas nem todos parti-lham o pessimismo. A asso-ciação do setor está agradada com odiploma, que "legalizou a maior parte da oferta'; ape-sar das "dificuldades" dos pe-quenos operadores..

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Page 7: Clipping revista da semana

A2

Tiragem: 27481

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 25,50 x 12,87 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62141862 04-12-2015

Quinta do Lago é demasiado cara. Venda é suspensa

TURISMO O irlandês Denis O'Brien, que detém a Quinta do Lago, suspendeu a venda do em-preendimento turístico no Algarve, já que as ofertas recebi-das ficaram abaixo do preço que pretendia: cerca de 220 milhões de euros. Fontes citadas peta Bloomberg, que avançou a notí-cia, dizem que o preço pedido é "claramente elevado", apesar de a Quinta do Lago ser um dos des-tinos "mais exclusivos da Europa". Denis O'Brien, um dos homens mais ricos da Irlanda, com uma fortuna avaliada em mais de 3,8 mil milhões de euros, comprou a Quinta do Lago em 1998, por um valor que, ainda que não tenha sido confirmado, terá rondado os 30 milhões de euros. O empreendimento foi posto à venda em julho deste ano e, na altura, a imprensa regional algarvia dava conta de duas ofertas não solicitadas e de ne-gociações preliminares.

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Portugal 2020 só apoiou um projeto turístico até agora - Dinheiro Vivo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/12/2015

Meio: Dinheiro Vivo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=aa852224

/

A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, disse que apenas "um projeto turísticorecebeu apoio no âmbito do Portugal 2020" e que é necessário acelerar a execução dos fundoscomunitários A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, disse hoje que apenas "umprojeto turístico recebeu apoio no âmbito do Portugal 2020" e que é necessário acelerar a execuçãodos fundos comunitários. "Temos de ser mais ambiciosos a este nível do que o que foi conseguido atéao momento", disse a governante, na sua intervenção no 41.º Congresso da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que começou ontem em Albufeira, no Algarve. Naquelaque foi a sua primeira aparição pública enquanto secretária de Estado do Turismo, a governantemencionou algumas das suas preocupações para o setor, designadamente a necessidade urgente de"garantir um contexto económico positivo para que as empresas na área do turismo inovem, invistam,cresçam, desenvolvam a sua actividade, promovendo assim o empreendedorismo e o desenvolvimentode novos negócios turísticos". Ana Mendes Godinho quer, por isso, criar condições que permitam oconhecimento e acesso das empresas do setor ao financiamento e as vários instrumentos de apoio queexistem. "Temos de ser mais ambiciosos a este nível do que o que foi conseguido até ao momento: nototal e desde que foram lançados os concursos no início deste ano, apenas um projeto turísticorecebeu apoio no âmbito do Portugal 2020", sublinhou. O Congresso da APAVT decorre até ao próximodia 06 de dezembro em Albufeira, onde estão reunidos cerca de 500 agentes do setor do turismo, sobo tema: 'Partilhar o futuro'. 04.12.2015 / 09:16

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A4

Secretária de Estado do Turismo quer combater sazonalidade do Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/12/2015

Meio: Expresso Online

Autores: Conceição Antunes

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5a58beb

/

Na sua primeira aparição pública, o congresso dos agentes de viagens na herdade dos Salgados, AnaMendes Godinho diz-se empenhada no diálogo entre Estado e empresas "Mais crescimento, maisemprego e menos desigualdade" - assim resumiu Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estadodo Turismo, os objetivos para o sector no quadro de uma "mudança política". Na sua primeira apariçãopública como titular da pasta do turismo, o congresso da APAVT (Associação Portuguesa das Agênciasde Viagens e Turismo) que começou hoje na Herdade dos Salgados, no concelho de Albufeira, edecorre até 6 de dezembro, Ana Mendes Godinho afirmou-se empenhada em "dedicar especial atençãoao Algarve através de medidas ativas de combate à sazonalidade". Enfatizando a importânca de"privados e públicos, Estado e empresas, falarem em conjunto" e que "o turismo é um pilarfundamental da nossa economia", Ana Mendes Godinho deixou expresso que "continuaremos otrabalho de promoção de Portugal nos meios online . Salientou ainda que aumentar o rendimentodisponível dos portugueses" é um objetivo que também serve os interesse do turismo, desinadamenteinterno. "Acelerar a execução dos fundos comunitários" foi um repto lançado ao sector pela secretáriade Estado do Turismo. "Desde que foram lançados concursos só 15 projetos receberam apoios doPortugal 2020 e no turismo apenas um", frisou. Para Ana Mendes Godinho, a "prioridade" para osector também passa pela "valorização do capital humano e a formação ministrada pelas escolas dehotelaria e turismo de Portugal". 04.12.2015 às 10h06 Conceição Antunes

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A5

Tiragem: 75041

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 4,89 x 5,80 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62141827 04-12-2015

Algarve Reeleito presidente da ATA

• Carlos Gonçalves Luis foi reeleito por unanimidade pre-sidente da Associação de Tu-rismo do Algarve (ATA), por um mandato de três anos. Car-los Luis afirmou que "é o reco-nhecimento de dois anos de trabalho de uma equipa e vai permitir continuar o trabalho em prol da promoção turística do Algarve".

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Page 11: Clipping revista da semana

A6

Tiragem: 12402

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 31

Cores: Cor

Área: 5,47 x 29,63 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62141503 04-12-2015

AINDA A TEMPO

TURISMO

Algarve pede redução do IVA para 13% no golfe

A Entidade Regional de Turismo do Algarve pede ao novo Governo uma redução do NA para os mesmos ní-veis previstos para a restauração.

O programa do Executivo lide-rado por António Costa prevê uma redução do IVA na restauração dos actuais 23% para os 13%, medida aplaudida pela generalidade do sec-tor do turismo.

O presidente desta entidade, De-sidério Silva, também se junta ao coro de apoiantes. "Gostaríamos que esta medida fosse alargada ao golfe", alertou durante a abertura do 41° Congresso daAssociação Portugue-sa das Agências de Viagens e Turis-mo (APAVT), a decorrer no Algar-ve.

É uma forma de contrariara ten-dência de "desvalorização" de que a região tem sido alvo. Para além da re-dução do IVA, o reforço das ligações aéreas - uma medida que está em desenvolvimento no Algarve - é ou-tra das prioridades. "Persistiremos na estratégia de diversificação da oferta", acrescentou o presidente do Turismo do Algarve.

Em 2014, a título de exemplo, o aeroporto de Faro registou seis mi-lhões de passageiros. "Não podemos descansar e abrandar o esforço nes-ta causa", alertou o responsável.

Desidério Silva propõe a revisão do sistema de portagens na Via do Infante, a electrificação da linha fér-rea e a melhoria dos portos comer-ciais de Faro e Portimão, como me-didas que podem também impulsio-nar a notoriedade do destino. ■

WILSON LEDO

23% TAXA DE IVA Taxa actual do IVA na restauração que será reduzida para 13%. O Turismo do Algarve quer que a descida chegue também ao golfe.

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Page 12: Clipping revista da semana

A7

Tiragem: 33074

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 15,94 x 30,29 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62141420 04-12-2015DANIEL ROCHA

Trabalhadores não estão satisfeitos com subida de remuneração, que teve o apoio do governo regional

O aumento salarial de 2,5% proposto

pelo Governo Regional da Madeira

para os trabalhadores da hotelaria

foi considerado “ilegal” pelos em-

presários do sector, que prometem

recorrer aos tribunais para travar a

portaria publicada esta semana no

diário ofi cial da região (JORAM).

A Associação Comercial e In-

dustrial do Funchal (ACIF), que

representa os hoteleiros, já tinha

interposto uma providência caute-

lar contra a decisão do executivo

madeirense em intervir administra-

tivamente no processo de revisão

do Contrato Colectivo de Trabalho

(CCT) para esta indústria, depois

das negociações entre patrões e

sindicato terem chegado a um im-

passe.

A decisão da Secretaria regional

da Inclusão e Assuntos Sociais, tute-

lada por Rubina Leal, não agradou

à ACIF, que argumenta que, sendo

a própria comissão técnica criada

pelo governo madeirense “ilegal”,

todas as suas acções são igualmen-

te ilegais.

“Esta acção do governo regional

é ilegal, porque resulta de uma co-

Hoteleiros contra “aumentos salariais ilegais” na Madeira

missão técnica, ela própria ilegal”,

disse a presidente da ACIF, Cristina

Pedra, à imprensa local. Isto, por-

que, no entender dos hoteleiros, a

intervenção administrativa prevista

no Código do Trabalho só pode ser

utilizada quando não exista predis-

posição para negociar, o que não

acontece neste caso. A ACIF, vin-

cou, não abdica da negociação de

um novo CCT.

Uma postura que o sindicato con-

traria, com Adolfo Freitas a lembrar

que os hoteleiros recusaram a arbi-

tragem e a comissão técnica. “Não

querem negociar, querem é impor”,

disse ao PÚBLICO, o coordenador

do Sindicato da Hotelaria que, em-

bora satisfeito com a decisão do

executivo em intervir administra-

tivamente, considera o aumento

de 2,5% para 2016 manifestamente

pouco para trabalhadores que não

são aumentados desde 2013.

“Os últimos anos foram de ouro

para os hoteleiros, com taxas de

ocupação elevadas”, afi rma o sin-

dicalista, acusando a ACIF de que-

rer a “caducidade” do CCT para que

os trabalhadores percam os direitos

adquiridos nas últimas décadas.

O anúncio da medida governa-

mental foi feito quarta-feira por

Rubina Leal, durante um debate na

Assembleia Legislativa da Madeira,

sobre a situação laboral. A secre-

tária regional justifi cou a medida

com a “salvaguarda” dos interesses

dos cerca de seis mil trabalhadores

do sector. Ao PÚBLICO Rubina Leal

lembrou que o projecto de portaria

sobre condições de trabalho para o

sector da hotelaria, publicada no JO-

RAM, só passa a texto fi nal passados

15 dias, prazo legal para efeitos de

audição dos interessados.

A ACIF reagiu reafi rmando a ile-

galidade da decisão, garantindo

que não vai utilizar o prazo para

os hoteleiros deduzirem oposição

ao documento, vincando que não

estão contra os aumentos — “Gran-

de parte dos empresários já au-

mentou os funcionários”, garante

o responsável pela mesa de hotela-

ria da ACIF, Roland Bachmeier —,

mas sim contra um CTT que dizem

ser do tempo do PREC. A questão,

insiste a ACIF, será resolvida nos

tribunais.

O governo está tranquilo. “Quan-

to à providência cautelar que terá

sido instaurada pela ACIF no Tri-

bunal Administrativo do Funchal,

a Secretaria Regional da Inclusão e

Assuntos Sociais ainda não foi noti-

fi cada dessa providência, logo, não

conhecemos os termos da petição

e os fundamentos desta”, explicou

Rubina Leal ao PÚBLICO. Acrescen-

tou que o projecto de portaria, que

mantém várias das regalias que os

trabalhadores tinham, segue “os

trâmites” até que “eventualmen-

te” ocorra decisão judicial de sus-

pensão.

“Os aumentos salariais em causa

dependem da efi cácia e da entrada

em vigor da portaria de condições

de trabalho e se não existir decisão

em contrário do tribunal”, ressalva

a governante.

TurismoMárcio Berenguer

Comissão técnica criada para mediar negociações entre hoteleiros e sindicato decidiu pelo aumento salarial de 2,5% em 2016

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Page 13: Clipping revista da semana

A8

Tiragem: 79310

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 16,07 x 23,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62142405 04-12-2015

-t•

APOSTA. Prioridade esta época vai para provas ao ar livre

ATLET SMO

NELSON ÉVORA ESTAGIA NO ALGARVE Tem Mundial de pista coberta no horizonte mas a aposta é nos Jogos Olímpicos

ARONS DE CARVALHO

Nelson Évora está há 15 dias em estágio no Algarve (Vila Real de Santo António), o qual se pro - longará por mais uma semana. "Está tudo a decorrer como pre-visto, sem qualquer problema", conta o treinador João Ganço, que tem com ele ainda outros dois saltadores do Benfica, Susa - na Costa e Bruno Costa. "Está tudo dentro dos parâmetros" , reforça o técnico, que ainda não delineou o programa de compe-tições de Nelson Évora para a nova época de pista coberta que, a nível nacional, se iniciará em janeiro, com o Meeting Márip Moniz Pereira, no CAR do Jamor (dia 9), seguido das Taças FPA,

CAMPEÃO DA EUROPA DE PISTA COBERTA ESTÁ EM VILA REAL • DE SANTO ANTÓNIO COM SUSANA COSTA E BRUNO COSTA

realizando-se o Campeonato de Portugal em fevereiro e o Nacio-nal de clubes no início de março. "Tudo dependerá do estado físi-co dos atletas, mas janeiro, se ca-lhar, será ainda demasiado cedo para começar a competir. Só quando se aproximarem as com-petições é que decidiremos."

O Campeonato do Mundo de pista coberta será disputado em Portland (Estados Unidos), uma

semana mais tarde do que o habi-tual (18 a 20 de março). "Sim, em princípio, o Nelson estará presen-te nesse Mundial, embora a com-petição não seja uma aposta. Irá lá como se de um meeting se tratas-se", explica João Ganço. "Estamos totalmente focados, sim, no ar li-vre", reforça o treinador.

Jogos na mira Para Nelson Évora, o foco da nova época está todo apontado para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto, nos quais tentará re-

gressar ao pódio e, eventualmen-te, ao lugar mais alto, repetindo Pequim'2008.

As indicações deixadas pelo ano que está a terminar - título euro-peu de pista coberta, em Praga, e bronze no Mundial de ar livre, em Pequim -, foram muito positivas mas os adversários serão bem complicados, nomeadamente o" norte-americano Christian Taylor (18,21 metros como melhor) e o cubano Pedro Pablo Pichardo (18,08), ambos com vários con-cursos acima dos18 metros. o

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Tiragem: 79310

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 34

Cores: Cor

Área: 4,76 x 6,52 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62142638 04-12-2015

Redução de IVA II A Entidade Regional de Turismo do Algarve, presidida por Desidério Silva, sugere ao novo Governo uma redução do IVA no golfe para os mes-mos níveis previstos para a restauração. O programa do Executivo, liderado por Antó-nio Costa, prevê uma redução do IVA na restauração dos atuais 23% para os 13%, medi-da aplaudida pela generalida-de do sector do turismo.

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Tiragem: 45620

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Preto e Branco

Área: 23,30 x 28,60 cm²

Corte: 1 de 2ID: 62142119 04-12-2015

RONALDO E PESTANA AVANÇAM COM HOTÉIS Ana Serafim [email protected]

Futebolista e a empresa devem anunciar os contornos da parceria ainda este ano. Hotel butique próximo do museu CR7, no Funchal, poderá ser um dos que terão a nova marca. A parceria entre Cristiano Ronal-do e o grupo Pestana para ter ho-téis com uma marca associada ao jogador de futebol português de-verá ser apresentada nas próxi-mas semanas.

«Acreditamos que até ao fi-nal do ano vamos conseguir co-municar essa parceria de uma forma mais concreta e com da-dos muito específicos. Estamos numa fase avançada [das con-versações]», adianta ao SOL o ad-ministrador do Pestana responsá-vel pelo desenvolvimento de no-vos projetos, José Roquette.

«Esse projeto tem vindo a ser falado e existe unia vontade grande de Dionísio Pestana [pre-sidente do grupo Pestana] e de Cristiano Ronaldo», refere apenas.

A associação entre a maior rede hoteleira portuguesa - que come-çou no Funchal - e o futebolista madeirense está a ser trabalhada há mais de um ano. José Roquet-te avança que o grupo Pestana «tem algumas ideias sobre esta parceria» e que «do lado de Cristiano Ronaldo há alguns desejos». «Estamos a procurar ter isso tudo coordenado para provavelmente ainda antes do fim do ano vir a comunicar so-bre esse tema», acrescenta.

O hotel butique que o grupo está a desenvolver na Praça do Mar, no Funchal, próximo do mu-seu de CR7, poderá ser um dos que terão a marca resultante des-ta parceria, sabe o SOL.

Projetos em várias frentes Além desse projeto no Funchal, o grupo de hotelaria tem em curso

outras unidades, tanto no conti- nente como no estrangeiro. Em • Lisboa, próximo da Pousada da Praça do Comércio, inaugurada no Verão, já arrancaram as obras para uma nova unidade de quatro estrelas, com 80 quartos. Tem aber-tura prevista para o próximo ano.

Em Madrid, onde gerirá um ho-tel na emblemática Plaza Mayor, as transformações para adaptar o edifício histórico a alojamento de luxo deverão arrancar no iní-cio de 2016. Amesterdão, Nova Ior-que, Brasil e Marraquexe são ou-tras localizações onde há unida-des hoteleiras em curso.

Na semana passada, foi tam-bém anunciada a quarta fase do Pestana Tróia Eco-resort, que acrescentará cerca de 50 novas villas ao empreendimento, num investimento a rondar os sete mi-lhões de euros. Lançado em 2009, neste eco-resort foram já investi-dos 35 milhões de euros em in-fraestruturas e construção, espe-rando-se que quando ficar com-pleto - a quinta fase será a edificação de um aparthotel, em 2017 ou 2018 - tenha gerado 150 milhões de euros em receitas.

Com preços médios de 370 mil euros, as novas propriedades da quarta fase começaram a ser construídas em setembro para se-rem entregues a partir de maio de 2016. Cerca de 20% das unida-des já estão reservadas ou vendi-das e o principal público tem sido português, dada a proximidade entre Lisboa e Tróia, indica o ad-ministrador, embora o interesse de franceses e belgas também es-teja a aumentar.

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Tiragem: 45620

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,74 x 2,33 cm²

Corte: 2 de 2ID: 62142119 04-12-2015

Hotel de Ronaldo e Pestana vai abrir

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Tiragem: 45620

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 41

Cores: Preto e Branco

Área: 10,71 x 28,23 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62142127 04-12-2015

Negócio das agências de viagens cresce Ana Serafim [email protected]

Setor regista crescimento de 10%, sobretudo de-vido à recuperação do mercado interno e à maior procura por parte de turistas estrangeiros.

Há mais turistas estrangeiros a viajar para Portugal e os portu-gueses a fazer férias pelo país também estão a aumentar.

«Temos um crescimento da procura externa pelo nosso país e uma recuperação da pro-cura interna, mas que não é igual a crescimento. Ambas as direções são positivas. Mas no caso dos turistas portugueses em Portugal, ainda não estarão atingidos os números de antes da crise», analisa Pedro Costa Ferreira, presidente da Associa-ção Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Sublinhando que 2015 foi o me-lhor ano desde o início da crise, antecipa que as agências tenham conhecido um ano «gratifican-te», com mais vendas e melhores resultados do que em 2014. «Esta-mos a crescer como setor aci-ma de 10%. Se continuarmos assim, poderemos rapidamen-te chegar aos valores de antes da crise», diz, referindo-se sobre-tudo à evolução dos estrangeiros que procuram Portugal.

Com esta evolução, o país está a beneficiar do desvio de turistas de países como o Egito ou Tur-quia para outros destinos? «Por-tugal fez o trabalho de casa», afirma Pedro Costa Ferreira. Ou seja, manteve-se a segurança e a paz social mesmo apesar da pre-

Atentados de Paris provocaram alguma quebra de curto prazo na procura por este destino tu-rístico, mas o mer-cado tende a esta-bilizar rapidamente

sença da troika. E, ainda que sem quantificar, aponta «um efeito positivo» decorrente das movi-mentações dos operadores para mudarem os programas previstos para aqueles destinos.

Já sobre os atentados de Paris, o presidente da APAVT nào nega que houve quebras na procura. Mas os cancelamentos já abran-daram. «Quando acontecem es-tes episódios, no curto prazo há uma reação muito forte do mercado. No caso de Paris, houve muito diálogo com os clientes relativamente às via-gens de fim de ano, já que é um destino com peso porque tem a Disneyland que é muito impor-tante nas férias escolares», ex-plicita, acrescentando: «Se mais nada de anormal acontecer, o mercado tende a estabilizar ra-pidamente».

Por agora, já não se nota tanta quebra na procura. «Ainda há al-guma preocupação com os por-menores da viagem, como o da segurança, mas é uma preocu-pação para melhor organizar a viagem e não para a cancelar».

Crise em Angola prejudica viagens de negócios Sobre as viagens de negócios, Pe-dro Costa Ferreira revela que a re-dução do preço médio dos bilhe-tes de avião - devido à concorrên-cia entre companhias aéreas - e a crise económica em Angola, o mercado mais importante neste segmento, deverão refletir-se nas vendas das agências especializa-das no segmento corporate. «Fo-ram fatores bastante penaliza-dores», adverte o presidente da associação que desde ontem e até domingo realiza o seu congresso anual no Algarve. O evento, com cerca de 500 participantes, reúne este ano o maior número de agên-cias de viagens desde 2001.

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Algarve pede baixa do IVA do golfe

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/12/2015

Meio: Voz do Algarve Online (A)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7b2e835

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O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, pediu, esta quinta-feira, que a baixado IVA na restauração fosse também alargada ao golfe. O responsável falava na abertura do 41ºcongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que decorre até dia 6, no SalgadosPalace & Congress Center, unidade da NAU Hotels & Resorts, em Albufeira. "Para já e de momentocongratulamo-nos com a perspetiva da baixa do IVA na restauração, correção pela qual semprepugnámos na busca por um sector mais forte. Tendo isto em perspetiva, gostaríamos que esta medidapudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade deste produto estratégico, até emtermos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou o responsável, depois de felicitar anova secretária de estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Desidério Silva aproveitou o momentopara lançar um repto ao novo governo: "Valorizem o turismo e as entidades que o suportam. Trata-sede um dos mais produtivos e eficientes sectores da nossa economia, com grande peso nasexportações, que merece ser acarinhado e estimulado". O responsável da Turismo do Algarve tocouainda no tema das competências das Entidades Regionais para lembrar que o alargamento decompetências ao mercado espanhol "não se refletiu numa maior dotação orçamental". "Ao contrário,além da imposição de enormes entraves burocráticos, têm-se verificado sucessivos e cumulativoscortes e cativações orçamentais. O último foi em novembro, quando a pouco mais de um mês do finaldo ano, fomos informados de que teríamos uma cativação de 6,5% no orçamento de 2015?. DesidérioSilva voltou a dizer que a atenção dada à região "parece ser inversamente proporcional à suarepresentatividade neste importante sector da economia." "Atente-se, por exemplo, ao tempo quetivemos que aguardar pelo início das obras na Estrada Nacional 125. E se, a este nível, as coisasparecem estar a avançar, esperamos que o mesmo possa ocorrer com as portagens na Via do Infante.Acreditamos na possibilidade de uma inflexão neste processo, que é uma das nossas grandespreocupações, não só pelo custo para o utilizador, mas também pela forma de pagamento, que muitotem prejudicado a atividade turística na região, sobretudo no que ao mercado espanhol diz respeito.Por RTA 09:38 - 04/12/2015

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TVI Meio: TVI - Jornal das 8

Duração: 00:01:31

Hora de emissão: 21:09:00

ID: 62139243

03/12/2015

Promontório de Sagres

http://www.pt.cision.com/s/?l=1e5aa0cd

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O promontório de Sagres recebeu a marca do Património Europeu.Declarações de Alexandra Gonçalves, Direção Regional da Cultura do Algarve. /

Repetições: TVI 24 - Jornal das 8 , 2015-12-03 21:09

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Reabriu o Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: AlgarLife Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fcbfb889

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Home Atualidade Turismo TurismoNews Reabriu o Posto de Turismo e Centro Interpretativo em FarowebEditorDez 02, 2015TurismoNews Like Foi oficialmente reaberto esta terça feira, o renovado Postode Turismo de Faro, instalação onde também foi inaugurado o novo Centro Interpretativo do Arco daVila - CIAV, um espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade. A cerimónia contou como Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, o Presidente da Região de Turismo doAlgarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, David Santos e convidados que quiserammarcar presença. A renovação resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) ea Câmara Municipal de Faro (CMF), faz parte de uma estratégia para revitalizar a Cidade Velha e aBaixa, valorizando a complementaridade dos serviços de atendimento aos turistas e de informaçãosobre o património do concelho de Faro. "O Posto de Turismo de Faro é o que atende mais turistas noAlgarve e está implementado num edifício classificado, agora transformado num espaço ainda maisdigno para todos os visitantes. A obra é o resultado de uma parceria entre a RTA e a CâmaraMunicipal de Faro, num modelo que poderá ser replicado no futuro noutros concelhos. Tanto o postocomo o Centro Interpretativo do Arco da Vila contribuem para a revitalização turística do centrohistórico de Faro e dignificam a cidade, aliando na perfeição história, cultura e turismo", referiaDesidério Silva, Presidente da RTA. TAGArco da Vila Centro Interpretativo Posto de Turismo FacebookTwitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail Dez 02, 2015

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Congresso Nacional de Turismo no Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3e3e3f80

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Tavira, 3 Dez (Rádio Horizonte Algarve) A partir de hoje e até domingo, decorre no hotel Salgados Palace (Albufeira) o Congresso Nacional deTurismo. O Algarve é, assim, anfitrião de um dos maiores fóruns de discussão do país sobre o setor do turismo,encontro apoiado pela Região de Turismo do Algarve (RTA) e que junta centenas de profissionais emtorno do tema Partilhar o Futuro . Organizado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, o congresso está divididoem oito sessões com oradores especiais nas áreas da economia e do turismo, entre os quais o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, o presidente executivo da TAP Portugal, FernandoPinto, o ex-vice-governador do Banco de Portugal Luís Campos e Cunha ou o presidente do Turismo dePortugal, João Cotrim de Figueiredo. O programa visa a partilha de experiências entre os vários agentes do turismo português e apromoção do debate sobre o setor que registou mais de 2 mil milhões de euros de proveitos globais nahotelaria em 2014. Ademar Dias

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Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8ff3329b

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Tavira, 3 Dez (Rádio Horizonte Algarve) O renovado Posto de Turismo de Faro, responsável pelo atendimento de 80 mil turistas por ano,reabriu ontem (dia 01) ao público com o triplo da área original e novas valências, numa cerimónia quecontou com dezenas de entidades oficiais da região, empresários do setor e comunicação social. Asobras de remodelação vêm assim reforçar a qualidade do serviço de informação turística prestado aosvisitantes que se dirigem diariamente ao Posto de Turismo de Faro. Os turistas têm agora à sua disposição uma estrutura de atendimento mais ampla, atrativa eacessível, com 92 metros quadrados de área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida. Esteespaço, que mantém as valências de informação turística e venda de produtos regionais e demerchandising da marca Algarve , tem também um novo Centro Interpretativo que permite conhecermelhor a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF) e faz parte de uma estratégia para revitalizar a Cidade Velha e a Baixa,valorizando a complementaridade dos serviços de atendimento aos turistas e de informação sobre opatrimónio do concelho de Faro. O Posto de Turismo de Faro é o que atende mais turistas no Algarve e está implementado numedifício classificado, agora transformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obraé o resultado de uma parceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá serreplicado no futuro noutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vilacontribuem para a revitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando naperfeição história, cultura e turismo , refere Desidério Silva, Presidente da RTA. Ademar Dias

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RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4f5c83b1

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Tavira, 3 Dez (Rádio Horizonte Algarve) A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fóruns de discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pelacapacidade de agregar anualmente centenas de profissionais dos diversos setores da área da atividadeturística, o Congresso Nacional da APAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhadopela RTA. O organismo responsável pela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com umespaço de informação turística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo no Algarve, tal como no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha deesforços, pelo aproveitamento de sinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentesturísticos , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem como objetivo principal a partilha de experiências e a promoção dodebate entre os vários players do setor do turismo, contribuindo para o desenvolvimento daquele queé um dos pilares do desenvolvimento económico do país. Ademar Dias

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Page 24: Clipping revista da semana

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RTA pede ao Governo que golfe pague IVA da restauração

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Algarve Primeiro Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fc9f6314

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03-12-2015 Desidério Silva elogiou a intenção do Governo socialista em reduzir o IVA de 23% para 13% narestauração, sugerindo que a medida seja aplicada também ao golfe, um dos principais atractivos daregião do Algarve. Segundo o "Jornal de Negócios", a Entidade Regional de Turismo do Algarve pediu ao novo Governouma redução do IVA para os mesmos níveis previstos para a restauração. O programa do Executivo liderado por António Costa prevê uma redução do IVA na restauração dosactuais 23% para os 13%, medida aplaudida pela generalidade do sector do turismo. O presidente desta entidade, Desidério Silva, também se junta ao coro de apoiantes. "Gostaríamosque esta medida fosse alargada ao golfe", alertou o responsável na abertura do 41º Congresso daAPAVT, a decorrer no Algarve. O mesmo jornal adianta que é uma forma de contrariar a tendência de "desvalorização" de que aregião tem sido alvo. Para além da redução do IVA, o reforço das ligações aéreas é outra dasprioridades já que em 2014 o aeroporto de Faro registou seis milhões de passageiros. Desidério Silva propõe também a revisão do sistema de portagens na Via do Infante, a electrificaçãoda linha férrea e a melhoria dos portos comerciais de Faro e Portimão como medidas que podemtambém impulsionar a economia do turismo.

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Cultura e turismo de braço dado

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Algarve24 Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=131789ec

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O renovado Posto de Turismo de Faro, responsável pelo atendimento de 80 mil turistas por ano,reabriu ontem (dia 01) ao público com o triplo da área original e novas valências, numa cerimónia quecontou com dezenas de entidades oficiais da região, empresários do setor e comunicação social. Asobras de remodelação vêm assim reforçar a qualidade do serviço de informação turística prestado aosvisitantes que se dirigem diariamente ao Posto de Turismo de Faro. Os turistas têm agora à suadisposição uma estrutura de atendimento mais ampla, atrativa e acessível, com 92 metros quadradosde área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida. Este espaço, que mantém as valências deinformação turística e venda de produtos regionais e de merchandising da marca Algarve , temtambém um novo Centro Interpretativo que permite conhecer melhor a história de Faro e aimportância do Arco da Vila para a cidade. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região deTurismo do Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF) e faz parte de uma estratégia pararevitalizar a Cidade Velha e a Baixa, valorizando a complementaridade dos serviços de atendimentoaos turistas e de informação sobre o património do concelho de Faro. O Posto de Turismo de Faro é oque atende mais turistas no Algarve e está implementado num edifício classificado, agoratransformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obra é o resultado de umaparceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá ser replicado no futuronoutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vila contribuem para arevitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando na perfeição história,cultura e turismo , refere Desidério Silva, Presidente da RTA. 2015-12-03 13:00:00 | [email protected] | fonte: Algarve24

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Page 26: Clipping revista da semana

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"Gostaríamos que a descida do IVA pudesse ser alargada ao golfe"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Ambitur Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=58249981

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3 Dezembro 2015 3 Dezembro 2015O presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve, Desidério Silva, alertou, na cerimónia deabertura do 41º Congresso da APAVT, para a importância da descida do IVA, também no golfe, umavez que este, tem sido "um dos produtos, em conjunto com o turismo de natureza, a gastronomia, ,em que a região mais tem investido no seu esforço de diversificação da tradicional oferta de sol epraia e no esbater da sazonalidade"."Congratulamo-nos com a perspetiva da baixa do IVA na restauração, correção pela qual semprepugnámos na busca por um setor mais forte. Tendo isto em perspetiva, gostaríamos que esta medidapudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade deste produto estratégico, até emtermos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou.Desidério Silva criticou ainda o corte de 6,5% no orçamento das entidades regionais de turismo, em2015, anunciado apenas no passado mês de novembro.Em 2016, e segundo Desidério Silva, "ainda que continuando a apostar primordialmente no sol, nomar e no golfe, persistiremos na estratégia de diversificação da oferta, abordando e estruturandonovos produtos". Destaque também para o facto da região ser o destino convidado na próxima BTL,onde apresentará um novo stand.

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Faro tem Posto de Turismo renovado com história, património e miradouro

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Barlavento Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=647611f1

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O novo Centro Interpretativo do Arco da Vila, em Faro, foi apresentado ontem, na mesma data emque há exatamente 95 anos (1 de dezembro de 1920), começou a funcionar um dos relógios públicosmais emblemáticos da cidade, oferta do ilustre e prestante farense, coronel António dos SantosFonseca , segundo assinala uma placa que só agora, passadas décadas, está de novo visível àpopulação. Situado por cima das instalações do antigo Governo Civil de Faro, o novo Centro tem poratrativo várias peças históricas que estavam guardadas na reserva do Museu Municipal de Faro, com oé exemplo, um crucifixo em azulejo datado de 1719, dedicado ao culto das almas, que se pensa terpertencido originalmente à Igreja do Pé da Cruz de Faro. Apresenta uma museologia contemporânea eatrativa, e sobretudo dá acesso a um novo miradouro com vistas para os tradicionais telhados emtesoura da Cidade Velha, baixa e Ria Formosa. O Centro funciona no piso superior do renovado Postode Turismo de Faro, e devolve à capital algarvia a Capela da Senhora do Ó, que durante muitos anosteve o acesso interdito ao público. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região de Turismodo Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF) e teve apoio de fundos comunitários. Visto quese trata de um património praticamente desconhecido para a maioria dos farenses, algarvios, turistase visitantes, ambas as entidades estão convictas que haverá uma grande recetividade. Até janeiro, aentrada será gratuita para todos, passando depois a custar três euros, embora esteja previsto umpreçário distinto para os vários públicos. Além da exposição e do vídeo explicativo sobre a CidadeVelha, um dos atrativos é a sala onde está o mecanismo do relógio do Arco da Vila. Ouvido pelobarlavento , Fernando Correia de Oliveira, jornalista e investigador especializado em relógios, ficousurpreendido em saber que o mecanismo de pêndulo que ainda hoje dá horas a Faro foi fornecido em1913 por Aurélio Romero - um reparador e importador de Lisboa, que entre outros, montou e manteveo relógio do edifício do Banco de Portugal, em Coimbra, recentemente restaurado. O relógio de Faroainda tem a placa identificativa, em condição impecável, para os seus respeitáveis 102 anos de idade.O Posto de Turismo de Faro atende cerca de 80 mil turistas por ano, e conta agora com 92 metrosquadrados de área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida.

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Correio da Manhã Algarve Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 4,42 x 8,62 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62126841 03-12-2015

ALBUFEIRA

Turismo em debate

■ 0 presidente da TAP, Fer-nando Pinto é um dos ora-dores do 41.° Congresso Anual de Turismo, que de-corre até domin-go no Palácio de Congressos do Algarve, em Al-bufeira, numa or-ganização da Asso-ciação Portu-guesa de Agências de Viagens.

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Page 29: Clipping revista da semana

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RTP 1 Meio: RTP 1 - Portugal em Direto

Duração: 00:01:47

Hora de emissão: 18:49:00

ID: 62144920

03/12/2015

Novo Museu em Faro

http://www.pt.cision.com/s/?l=176b8232

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Já é possível visitar o monumento mais emblemático da cidade de Faro. Pela primeira vez, o Arco daVila abriu as portas ao público e até janeiro a entrada é livre.Declarações de Marco Lopes, dir. Museu Municipal de Faro e de Rogério Bacalhau, presidente CM Faro.

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"Turismo é a indústria da paz, quando há guerra todos saem a perder" - APAVT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: DiáriOnline Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=811e9e68

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O presidente da associação das agências de viagens considera que o Turismo é a indústria da paz,rejeitando que se possa falar em ganhos para Portugal quando conflitos desviam fluxos turísticos emprol das qualidades do destino. Pedro Costa Ferreira falou à Lusa a propósito do 41.º CongressoNacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre de hoje a06 de dezembro em Albufeira, no Algarve, tendo sido questionado sobre se os recentes ataquesterroristas não serão inevitavelmente abordados no debate anual do setor. "Fala-se muito do benefícioeventual de Portugal quando estes acontecimentos ocorrem fora de Portugal. Eu diria duas coisas: amédio prazo, com toda a franqueza, não creio que haja benefício para ninguém. O turismo é aindústria da paz, quando há guerra toda a gente sai a perder porque há um sentimento deinsegurança que pode prevalecer e, quando um sentimento de insegurança prevalece, ninguém sai aganhar", disse Pedro Costa Ferreira. Por outro lado, acrescentou, "sendo verdade e objetivo quealguns movimentos de curto prazo podem direcionar-se a Portugal [nestas alturas] - quando antes deos acontecimentos ocorrerem estariam direcionados para outros destinos, se isso for verdade e admitoque o seja e parece que é factual - não creio que se possa dizer que Portugal está a beneficiar dessesacontecimentos". Isto porque, na opinião do presidente da APAVT, Portugal está, antes de tudo, abeneficiar de algo muito mais importante: "Ter feito o trabalho de casa, ser um destino seguro, comum clima social que está resolvido". "Para um país que teve um processo de ajustamento, que eudiria, tão doloroso e tão exigente, conseguir em todos os momentos desse plano de ajustamentomanter um clima social absolutamente afável, acolhedor e de braços abertos para quem nos visita,penso que essa é a grande vitória. E é por causa desse trabalho que podemos, eventualmente,beneficiar. Não por causa dos acontecimentos que ocorreram, infelizmente, noutros pontos do globo",concluiu o responsável. No passado dia 27 de novembro, também o presidente do Turismo dePortugal, João Cotrim de Figueiredo, afirmou que acontecimentos como os atentados em Paris, a 13de novembro, "nunca podem ser vistos como uma vantagem para algum país". João Cotrim deFigueiredo rejeitou, na altura, a visão de curto prazo sobre o desvio do fluxo de turistas por motivosde instabilidade e segurança, tendo-se mostrado favorável a uma visão de médio e longo prazo que ébenéfica ao turismo a nível mundial. O presidente do Turismo de Portugal alertou também para o factode acontecimentos como os que ocorreram em Paris, ou outros no passado, não virem a servir depretexto para reforçar certo tipo de procedimentos de controlo, no caso das fronteiras e dos vistos,que "acabam por inibir o turismo". 11:36 quinta-feira, 03 dezembro 2015 .diariOnline RS com Lusa

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Page 31: Clipping revista da semana

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Estados Unidos não vão defender título da Algarve Cup de futebol feminino

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: DiáriOnline Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=811a9e67

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Os Estados Unidos, atuais detentores do título, vão estar ausentes da XXIII edição da Algarve Cup defutebol feminino, cuja lista de oito participantes foi hoje revelada pela Federação Portuguesa deFutebol (FPF). As atuais campeãs mundiais são a grande ausência de um elenco que inclui asestreantes Bélgica e Nova Zelândia, além de Brasil (que repete a participação do ano passado, na qualse estreou), Canadá, Dinamarca, Islândia, Rússia e Portugal. A XXIII edição da Algarve Cup decorreentre 02 e 09 de março. 18:16 quinta-feira, 03 dezembro 2015 .diariOnline RS com Lusa

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Tiragem: 75721

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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TAP opera quatro ligações de longo curso, a partir do aeroporto Sá Carneiro: Newarlç Caracas, São Paulo e Rio de Janeiro. Todas têm uma forte ligação à diáspora

Decisão origina "enorme preocupação"

O presidente da Associação Comercial do Porto (ACP), Nuno Botelho, afirmou que ainda ontem iria enviar uma carta

administração da TAP sobre o even-tual fim dos voos de longo curso a par-tir do aeroporto Francisco Sá Carneiro, conforme afirmou o presidente da Câ-mara do Porto, Rui Moreira. "Os inte-

resses de Portugal só são importantes quando se fala de Lisboa. Portanto, só é português aquilo que é para Lisboa e, desse ponto de vista, não posso deixar de manifestar a minha enorme preocupação sobre esta questão e so-bre isso irei escrever uma carta ainda hoje [ontem] à administração da TAP a solicitar esclarecimentos", subli-nhou, em declarações à agência Lusa, o presidente da ACP.

Porto Possibilidade da TAP deixar de operai ligações de longo curso, concentrando-as em Lisboa, gera onda de indignação na região

Revolta dos autarcas em defesa do aeroporto Carla Sofia Luz e Tiago Rodrigues Alves

► Os autarcas do Grande Porto estão revoltados com a hipótese da TAP abandonar os voos de longo curso que opera a partir do aeroporto Fran-cisco Sá Carneiro, concentrando to-das estas rotas em Lisboa. A medida foi denunciada ontem pelo presi-dente da Câmara do Porto, Rui Mo-reira. O porta-voz da empresa disse "desconhecer qualquer plano" nes-se sentido. Porém, "onde há fumo há fogo", alerta o presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, que já fala em embaixadas económi-cas dos principais municípios da Área Metropolitana do Porto junto de companhias internacionais para en-contrar alternativas.

Ao todo, há quatro voos da TAP em risco de acabar, todos com forte ligação à diáspora portuguesa: Newark (Estados Unidos da Améri-ca), Caracas (Venezuela) e São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil).

"Numa reunião de elementos da TAP com os novos acionistas, terá sido dito que a vontade da TAP era concentrar todo o longo curso em Lisboa, fazendo com que o aeropor-to Sá Carneiro deixasse de ser ser-vido por esses aviões", revelou, on-tem, Rui Moreira. Apesar de salien-tar que não sabia se a decisão já es-tava tomada, o autarca avisou que o Porto terá de prevenir-se e "encon-trar outros operadores aéreos de longo curso" ou "hubs alternativos" a Lisboa.

"A região já estava habituada a ser maltratada pela TAP enquanto em-presa pública. Se agora é essa a deci-são dos privados, aquilo que nós pro-curaremos, naturalmente, é encon-trar hubs alternativos. Se pretendem abandonar o Porto e o Sá Carneiro, nós também podemos abandonar a TAP. O consumidor tem de fazer es-sas opções", avisou.

A revelação surpreendeu os au-tarcas da região que, entre a incre-dulidade e a revolta, prometem con-sequências. Alguns dizem que é mais um motivo para reverter a pri-vatização da companhia área.

"Não quero acreditar que isso possa acontecer", reagiu Hermínio Loureiro, presidente do Conselho Metropolitano do Porto, lembrando que "o Sá Carneiro é uma platafor-ma que coloca o Porto próximo do Mundo e é fundamental para a es-tratégia de atração turística e eco-nómica da região e para o aumento das exportações".

Autarcas dizem que voos de longo curso são fundamentais para turismo e negócios da região

O presidente da Câmara de Mato-sinhos garante que seria "um desas-tre efetivo e simbólico para a região". "Temos de nos opor com todas as nossas forças", apelou Guilherme Pinto, salientando que é "mais uma razão para o Governo efetuar a re-versão da privatização".

Também Eduardo Vítor Rodri-gues considera que "isto mostra que o processo de privatização da TAP e da ANA prejudica ainda mais o res-to do território do pais, que não é só a capital". O autarca conta que além do "turista de mochila" também existe "um turismo ligado a ativida-

des económicas e culturais em que os voos de longo curso são absolu-tamente decisivos". Sem esquecer que "grande parte dos emigrantes são do Norte".

"Será mau para Gondomar. para a Área Metropolitana e para a região", considera Marco Martins. "No Porto já há um défice regular dos voos de lon-go curso, o que obriga a deslocações suplementares. Eliminar os que há é uma opção errada porque são funda-mentais para a região não só em ter-mos turísticos como também em ter-mos de viagens de negócios", consi-dera o autarca gondomarense. •

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País: Portugal

Period.: Diária

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CONSTATAÇÃO O diretor do aero-porto Francisco Sá Carneiro consi-derou, na semana passada, que a TAP ficou aquém do desejado em termos de investimento no Porto e que, com isso, beneficiou as com-panhias "low cost". Por ocasião do 70.° aniversário da infraestrutura, o IN questionou Fernando Vieira so-bre se seria verdade que a TAP nunca tinha aproveitado devida-mente o aeroporto do Porto, dei-xando espaço, inclusive, para as

"low cost" estarem a operar voos domésticos com imenso sucesso. "Para mim, a TAP é como qual-quer outra companhia aérea. In-teressa-me ter cá muitas compa-nhias aéreas, com muitos desti-nos, muitas frequências e que tra-gam muitos passageiros. É verda-de que a TAP não investiu tudo o que gostaríamos no Porto e hoje as "low cost" estão a beneficiar disso", respondeu o diretor do ae-roporto Sá Carneiro.•

milhões de passageiros Em 2014, o Sá Carneiro quase atingiu os sete milhões de passageiros. Este ano, esse número foi atingido em outu-bro e, se a época natalícia correr bem, ainda poderá chegar aos oito milhões de passageiros em 2015.

73 destinos diretos As 20 companhias a operar no Sá Car-neiro oferecem rotas diretas para 73 destinos. Assente no aumento cons-tante de passageiros, a estratégia da ANA passa agora por apostar mais no segmento de voos de longo curso

"Há muito que abandonou o Norte"

O presidente da Associação Empre-sarial de Portugal (AEP), Paulo Nu-nes de Almeida, considera que "a TAP há muito tempo que abandonou o Norte do país". "É uma situação muito grave, inclusivamente quando estávamos a falar de uma compa-nhia de bandeira e detida maiorita-

riamente pelo Estado português. Neste momento, a lógica é outra, estamos a falar de uma lógica de mercado, até porque os novos do-nos da TAP tomarão as decisões que entenderem, mas é óbvio que para a Região Norte, se isso acontecer [su-pressão das ligações de longa dis-tância], é ainda mais negativo do que já era", declarou Paulo Nunes de Almeida, citado pela Lusa.

Sindicatos contra "esvaziamento"

Extinção seria "grave prejuízo para o interesse nacional"

LUTA A estrutura sindical da TAP criticou, ontem, o eventual aban-dono dos voos de longo curso do aeroporto internacional do Porto, que, "a confirmar-se, demonstra inequivocamente o início do esva-ziamento da operação da TAP em Portugal". "Mais uma vez, não va-mos assistir sem reação à destrui-ção de postos de trabalho e enfra-quecimento de um aeroporto na-cional importante para o desen-volvimento de uma região vital para o pais", garantem SITAVA, SNPVAC e SINTAC.

Em comunicado, a estrutura também critica Rui Moreira que, no seu entender, "foi sempre um dos

grandes defensores" da reprivati-zação, "sustentando que a TAP 'não tinha interesse nenhum' pelo e para o Porto".

O documento lembra que aque-les que "defendiam com total con-fiança a prestação de um melhor serviço pela TAP na esfera privada começam a expor, agora, a sua sur-presa sobre as decisões repentinas, abruptas e implacáveis dos novos acionistas". "Não se desfaça o ne-gócio e o sr. presidente da Câmara Municipal do Porto não irá conse-guir desfazer-se das suas desilu-sões. Nem ele, nem as pequenas e médias empresas nacionais, nem o país", avisam os sindicatos. •

CRITICA O secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, considera que a extinção dos voos de longo curso da TAP a partir do Porto será "um grave prejuízo para o interesse nacional" e "mostra que a privatização significará uma fra-gilização da ligação de Portugal com o mundo de expressão portu-guesa e com as nossas comunida-des emigrantes". O governante so-cialista prefere acreditar que o con-sórcio não irá tomar tal decisão.

Também o deputado do PS, João Paulo Correia, considera que, a concretizar-se, esta medida será a "face mais negativa da privatização. da TAP". A rapidez desta redefini- José Luís Carneiro contesta medida

ção estratégica por parte dos novos acionistas privados leva-o a recear que já fosse do conhecimento do anterior governo PSD/PP. "Como esta decisão está a ser ponderada nos primeiros dias da privatização da TAP, é legítimo pensar se o ante-rior primeiro-ministro, Pedro Pas-sos Coelho, já teria conhecimento da posição do consórcio", afirma responsável pela pasta dos Trans-portes no grupo parlamentar do PS.

Também o líder da distrital do PSD /Porto, Virgílio Macedo, enca-ra esta possibilidade como "extre-mamente prejudicial" e entende que o novo ministro da Economia deve ser questionado. •

Diretor criticou falta de investimento

"Não pode ser só de companhias low-cost" TURISMO Melchior Moreira, presi-dente da Entidade Regional de Tu-rismo do Porto e Norte de Portugal, está "solidário" com Rui Moreira. Para o dirigente, não faz sentido a TAP tirar voos de longo curso ao ae-roporto Francisco Sá Carneiro. Até dá o exemplo do caso do Brasil, destino para o qual "só existe um voo semanal", e que, no seu enten-der, "devia ser expandido com no-

vas rotas". Pois o Brasil, entre ou-tros, é um destino alvo, sublinhou.

"Em sete anos, o aeroporto con-quistou sete prémios. É o que mais tem crescido. Tem de ter o trata-mento devido. Não pode ser só um aeroporto de companhias low-cost. Tem de receber também compa-nhias de bandeira e com voos regu-lares. É fundamental", salientou Melchior Moreira. MIGUEL AMORIM

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Grande Porto Autarcas acusam TAP de querer sair do "Sá Carneiro" Páginas 18 e 19

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Algarve pede baixa do IVA do golfe

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Publituris Online

Autores: Carina Monteiro

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f8c243a

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3 de Dezembro de 2015 às 18:48 por O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, pediu, esta quinta-feira, que a baixado IVA na restauração fosse também alargada ao golfe. O responsável falava na abertura do 41ºcongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que decorre até dia 6, no SalgadosPalace & Congress Center, unidade da NAU Hotels & Resorts, em Albufeira. "Para já e de momento congratulamo-nos com a perspectiva da baixa do IVA na restauração,correção pela qual sempre pugnámos na busca por um sector mais forte. Tendo isto em perspectiva,gostaríamos que esta medida pudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade desteproduto estratégico, até em termos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou oresponsável, depois de felicitar a nova secretária de estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Desidério Silva aproveitou o momento para lançar um repto ao novo governo: "Valorizem o turismo eas entidades que o suportam. Trata-se de um dos mais produtivos e eficientes sectores da nossaeconomia, com grande peso nas exportações, que merece ser acarinhado e estimulado". O responsável da Turismo do Algarve tocou ainda no tema das competências das Entidades Regionaispara lembrar que o alargamento de competências ao mercado espanhol "não se reflectiu numa maiordotação orçamental". "Ao contrário, além da imposição de enormes entraves burocráticos, têm-severificado sucessivos e cumulativos cortes e cativações orçamentais. O último foi em novembro,quando a pouco mais de um mês do final do ano, fomos informados de que teríamos uma cativação de6,5% no orçamento de 2015?. Desidério Silva voltou a dizer que a atenção dada à região "parece ser inversamente proporcional àsua representatividade neste importante sector da economia." "Atente-se, por exemplo, ao tempo quetivemos que aguardar pelo início das obras na Estrada Nacional 125. E se, a este nível, as coisasparecem estar a avançar, esperamos que o mesmo possa ocorrer com as portagens na Via do Infante.Acreditamos na possibilidade de uma inflexão neste processo, que é uma das nossas grandespreocupações, não só pelo custo para o utilizador, mas também pela forma de pagamento, que muitotem prejudicado a actividade turística na região, sobretudo no que ao mercado espanhol diz respeito. Carina Monteiro

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Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: RH Turismo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=170b68e9

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03 dezembro 2015 O renovado Posto de Turismo de Faro, responsável pelo atendimento de 80 mil turistas por ano,reabriu ontem (dia 01) ao público com o triplo da área original e novas valências, numa cerimónia quecontou com dezenas de entidades oficiais da região, empresários do setor e comunicação social. Asobras de remodelação vêm assim reforçar a qualidade do serviço de informação turística prestado aosvisitantes que se dirigem diariamente ao Posto de Turismo de Faro. Os turistas têm agora à sua disposição uma estrutura de atendimento mais ampla, atrativa eacessível, com 92 metros quadrados de área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida. Esteespaço, que mantém as valências de informação turística e venda de produtos regionais e demerchandising da marca Algarve , tem também um novo Centro Interpretativo que permite conhecermelhor a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF) e faz parte de uma estratégia para revitalizar a Cidade Velha e a Baixa,valorizando a complementaridade dos serviços de atendimento aos turistas e de informação sobre opatrimónio do concelho de Faro. O Posto de Turismo de Faro é o que atende mais turistas no Algarve e está implementado numedifício classificado, agora transformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obraé o resultado de uma parceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá serreplicado no futuro noutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vilacontribuem para a revitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando naperfeição história, cultura e turismo , refere Desidério Silva, Presidente da RTA.

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 18,00 x 25,30 cm²

Corte: 1 de 3ID: 62127008 03-12-2015 | GPS

O Citrinos do Algarve granola

e merengues

Rui Silvestre, a mais recente estrela algarvia

GOURMET

O Azeitona esferificada que rebenta na boca

O Peixe-galo com azeite timão, funcho e alcaparras

O Parece um Ferreiro Rocher mas é fole gras

O Ostra com odreira e sei lentes de abóbora

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 18,00 x 24,01 cm²

Corte: 2 de 3ID: 62127008 03-12-2015 | GPS

Jantámos com o chef Rui Silvestre, do restaurante Bon Bon, a grande surpresa da edição de 2016 do Guia Michelin

AGATA XAVIER textos e tatowato

~1111~111111

A nova estrela da cozinha portuguesa

Rémy. o minicozi-nheiro do filme Ratatoullie. está na cozinha. junto à campainha que o chef Rui Silves-tre toca quando

há um prato pronto para ir para a mesa. Na estante está o livro que consulta quando tem dúvidas, Cozinha Tradicional Portuguesa de Maria de Lour des Modesto, e na sala de jan-tar há vários Guias Michelin empilhados no armário. "Os gulas Já cá estão". brinca Nuno Diogo, proprietário do Bon Bon. "Só falta a estrela". diz .

Faltava. A estrela chegou a 25 de Novembro na cerimónia anual do Gula Michelin que premeia os melhores restau-rantes do mundo. Rui Silvestre passou a estar incluído nesta constelação gastronómica e o GPS falou com ele pouco an-tes de fechar as portas do Bon Bon para realizar um estágio com lonnie Boer. na Holanda. Se quiser experimentar os seus pratos terá de esperar

por Fevereiro. altura em que

reabre o restaurante que fica no Carvoeiro, Algarve.

Rul Silvestre tem 29 anos. nasceu em Valongo mas des-de os 10 que vive no Algarve. Durante sete anos trabalhou em restaurantes franceses. suíços e húngaros, dos quais

destaca o de Christophe Bacqulé. um corso de mau fei-tio. Há ano e meio que está no

Bon Bon. restaurante com 25 anos de história - e dois nas

mãos de Nuno Dlogo. "Os pra-tos são simples e usam apenas produtos biológicos. Temos a

sorte de trabalhar com a Quinta do Poial. eles enviam o que tem na altura e nós depois cá nos organizamos". explica o chef O menu de degustação

que o GPS experimentou. Fauna e Flora, tinha nove pra-tos - e outras tantas surpre-sas. "Temos de distrair as pes-soas durante duas horas e mela de refeição com estas surpresas porque às tantas já nem têm nada para conver-sar", brinca Silvestre.

Os pratos de mariscos são os primeiros a chegar (com desta-que para o de lavagante), se-gue-se o peixe, um prato só com vegetais (neste caso eram cepes com parmesã() e fava-- tonka) e depois a carne. No fi-nal temos as sobremesas com vários citrinos do Algarve. So-bre a estrela. na altura ainda distante, o chef é directo-. "Quando os cozinheiros dizem não querer saber da estrela e hipocrisia. Ela é uma forma de reconhecimento. É como se o Ronaldo dissesse que não que-ria saber da bola de ouro."

RUI Ift)fo

Cabeço de Pias. Carvoeiro

182 341 496 II 19h 24h (fecha 2a)

CSO (Preço mlidlo)

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

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Cores: Cor

Área: 4,93 x 3,52 cm²

Corte: 3 de 3ID: 62127008 03-12-2015 | GPS

' Guia Michelin Conheça Rui Silvestre,

a nova estrela da cozinha portuguesa

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Posto de Turismo de Faro reabriu com o triplo da área original e novas valências

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Sul Informação Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8848da22

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O renovado Posto de Turismo de Faro, inaugurado no dia 1 de dezembro, tem agora o triplo da áreaoriginal e novas valências. Segundo a Região de Turismo do Algarve as obras vieram reforçar aqualidade do serviço de informação turística prestado aos visitantes que se dirigem diariamente aoPosto de Turismo de Faro. Segundo a RTA, os turistas têm agora à sua disposição uma estrutura deatendimento mais ampla, atrativa e acessível, com 92 metros quadrados de área adaptada a pessoascom mobilidade reduzida . O espaço, que mantém as valências de informação turística e venda deprodutos regionais e de merchandising da marca Algarve , é a "porta de entrada" para novo CentroInterpretativo que permite conhecer melhor a história de Faro e a importância do Arco da Vila para acidade . Desidério Silva, presidente da RTA, realçou na inauguração do Posto de Turismo de Faro queeste é o que atende mais turistas no Algarve e está implementado num edifício classificado, agoratransformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obra é o resultado de umaparceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá ser replicado no futuronoutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vila contribuem para arevitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando na perfeição história,cultura e turismo . Por Sul Informação . 3 de Dezembro de 2015 - 12:25

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Algarve pede baixa do IVA do golfe

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015

Meio: Voz do Algarve Online (A)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=6583e835

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O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, pediu, esta quinta-feira, que a baixado IVA na restauração fosse também alargada ao golfe O responsável falava na abertura do 41ºcongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que decorre até dia 6, no SalgadosPalace & Congress Center, unidade da NAU Hotels & Resorts, em Albufeira. "Para já e de momentocongratulamo-nos com a perspetiva da baixa do IVA na restauração, correção pela qual semprepugnámos na busca por um sector mais forte. Tendo isto em perspetiva, gostaríamos que esta medidapudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade deste produto estratégico, até emtermos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou o responsável, depois de felicitar anova secretária de estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Desidério Silva aproveitou o momentopara lançar um repto ao novo governo: "Valorizem o turismo e as entidades que o suportam. Trata-sede um dos mais produtivos e eficientes sectores da nossa economia, com grande peso nasexportações, que merece ser acarinhado e estimulado". O responsável da Turismo do Algarve tocouainda no tema das competências das Entidades Regionais para lembrar que o alargamento decompetências ao mercado espanhol "não se refletiu numa maior dotação orçamental". "Ao contrário,além da imposição de enormes entraves burocráticos, têm-se verificado sucessivos e cumulativoscortes e cativações orçamentais. O último foi em novembro, quando a pouco mais de um mês do finaldo ano, fomos informados de que teríamos uma cativação de 6,5% no orçamento de 2015?. DesidérioSilva voltou a dizer que a atenção dada à região "parece ser inversamente proporcional à suarepresentatividade neste importante sector da economia." "Atente-se, por exemplo, ao tempo quetivemos que aguardar pelo início das obras na Estrada Nacional 125. E se, a este nível, as coisasparecem estar a avançar, esperamos que o mesmo possa ocorrer com as portagens na Via do Infante.Acreditamos na possibilidade de uma inflexão neste processo, que é uma das nossas grandespreocupações, não só pelo custo para o utilizador, mas também pela forma de pagamento, que muitotem prejudicado a atividade turística na região, sobretudo no que ao mercado espanhol diz respeito.Por: Publituris 20:51 - 03/12/2015

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Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: AlgarLife Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5103e567

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Home Atualidade Municípios Faro Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo em FarowebEditorDez 02, 2015Faro Like Foi oficialmente inaugurado esta terça feira, o novo posto de Turismode Faro e o Centro Interpretativo do Arco da Vila - CIAV, um espaço importante para a cultura e parao turismo da cidade, situados exatamente no mesmo edifício, em mais uma aposta de divulgação doconcelho. A cerimónia contou com o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, oPresidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, DavidSantos e convidados que quiseram marcar presença. A mais valia deste projeto, é sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências, o atendimento aoturista e visitantes e a informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro,explorado no Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora a ser um importante cartão devisita do património do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos deinteresse, mas também como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visitaao nosso núcleo histórico. Neste novo espaço que será gerido pela AmbiFaro, conta-se um pouco dahistória da cidade desde as suas origens até à construção do Arco da Vila, passando pelo terramoto de1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada que nos proporciona para a Ria Formosa eCidade Velha. Esta data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zonahistórica da cidade que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Nesteconjunto de intervenções contam-se a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telas deensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua daMisericórdia e repavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção O Município de Faro mantém asexpectativas relativamente ao contributo que estes dois equipamentos poderão vir a dar para acrescente consolidação da cidade de Faro enquanto destino turístico cada vez mais afirmado navertente histórica, cultural e de património. TAGArco da Vila Centro Interpretativo Posto de TurismoFacebook Twitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail Dez 02, 2015

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Novo Posto de Turismo de Faro e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Algarve Informativo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=56b7ba28

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Depois de um período de obras, foi inaugurado, no dia 30 de novembro, o novo Posto de Turismo deFaro e apresentado um outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes oPresidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, o Presidente da Região de Turismo doAlgarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, David Santos, entre muitos convidados quenão faltaram ao importante acontecimento. A mais-valia do projeto é, sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências: atendimento aoturista/visitantes e informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro, exploradono Centro Interpretativo do Arco da Vila, que começa agora a ser um importante cartão-de-visita dopatrimónio do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mastambém como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visita ao nosso núcleohistórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suas origens até à construção doArco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada quenos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. O novo espaço será gerido pela AmbiFaro eenvolveu um investimento total do projeto de 112 mil e 772,82 euros (48 mil e 793,36 euros referenteao Centro Interpretativo do Arco da Vila e 63mil e 979,46 euros referente ao Posto de Turismo). Estadata marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica da cidadeque rondou o meio milhão de euros cofinanciadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto de intervençõeshá que referir a intervenção na requalificação das muralhas de Faro, as telas de ensombramento nasartérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua da Misericórdia erepavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservação da cerca doAntigo Convento da Nossa Senhora da Assunção.

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Faro: novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=52d28ee9

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Tavira, 2 Dez (Rádio Horizonte Algarve) Depois de um período de obras, foi inaugurado hoje, pelas 09h30, o novo Posto de Turismo de Faro eapresentado um outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, oPresidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, DavidSantos entre muitos convidados que quiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto de Turismo, que mais procurarecebe no Algarve, foi dotado. A mais valia do projeto, é sem dúvida, a complementaridade dos espaços criada através da junçãodas duas valências: atendimento ao turista/visitantes e informação sobre o património material eimaterial do concelho de Faro, explorado no Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora aser um importante cartão de visita do património do concelho e que servirá, não só como umaapresentação dos pontos de interesse, mas também como um despertar para o que de interessantepodem descobrir numa visita ao nosso núcleo histórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidadedesde as suas origens até à construção do Arco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outrascuriosidades, além da vista privilegiada que nos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. Estenovo espaço será gerido pela AmbiFaro. O investimento total do projeto está orçado em EUR112.772,82 (48.793,36EUR referente ao CentroInterpretativo do Arco da Vila e 63979,46EUR referente ao Posto de Turismo). Esta data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica dacidade que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto deintervenções há que referir a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telas deensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua daMisericórdia e repavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção. O Município de Faro mantém as expectativas relativamente ao contributo que estes doisequipamentos poderão vir a dar para a crescente consolidação da cidade de Faro enquanto destinoturístico cada vez mais afirmado na vertente histórica, cultural e de património. Ademar Dias

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Congresso Nacional de Turismo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Algarve24 Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=72c5b264

/

O Congresso Nacional de Turismo, um dos maiores fóruns de discussão do país sobre o setor doturismo, está prestes a começar e este ano o Algarve é o destino anfitrião do encontro que juntarácentenas de profissionais em torno do tema Partilhar o Futuro . Decorre de 03 a 06 de dezembro, nohotel Salgados Palace (Albufeira), com o apoio da Região de Turismo do Algarve (RTA). Organizadopela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, o congresso está dividido em oitosessões com oradores especiais nas áreas da economia e do turismo, entre os quais o ex-ministro dosNegócios Estrangeiros Luís Amado, o presidente executivo da TAP Portugal, Fernando Pinto, o ex-vice-governador do Banco de Portugal Luís Campos e Cunha ou o presidente do Turismo de Portugal, JoãoCotrim de Figueiredo. O programa de três dias, em anexo, está aberto à imprensa e tem em vista apartilha de experiências entre os vários agentes do turismo português e a promoção do debate sobre osetor que registou mais de 2 mil milhões de euros de proveitos globais na hotelaria em 2014. * XLICONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO(APAVT) * SALGADOS PALACE, ALBUFEIRA * DE 03 A 06 DE DEZEMBRO 2015-12-02 15:00:00 | [email protected] | fonte: Algarve24

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Albufeira acolhe congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagem

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Barlavento Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=bd2705ee

/

Albufeira vai ser palco do congresso anual de turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento, coAlbufeira vai ser palco do congresso anual de turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento,considerado pela generalidade da imprensa e do sector como o principal fórum de debate turísticonacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre os dias 3 e 6 dedezembro. Subordinado ao tema Partilhar o Futuro , a 41.ª edição do Congresso contará com apresença de oradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia e turismo queintegram diferentes painéis, entre eles, Os Desafios e Responsabilidade de ser Português , EconomiaPartilhada: Realidade e Desafios , O Futuro da TAP , O Futuro do Transporte Aéreo , Algarve: umDebate sobre o Futuro , Distribuição Turística: Visão de Futuro e Os Portugueses . Na sessão deabertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para as intervenções de Carlos Silva eSousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estado do Turismo. Oprincipal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, dar aos participantes a oportunidade de seencontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português e apresentarem umconjunto de temas que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novas estratégiaspara a atividade . Esse objetivo será complementado com uma mostra de turismo, onde diversasentidades regionais e nacionais irão expor e promover os seus produtos, gerando negócio e parcerias.Albufeira estará representada por nove empresas do concelho e por um balcão de atendimentopartilhado entre a autarquia e a APAL- Agência de Promoção de Albufeira. Na sequência do congresso,Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores da América Latina, no Salão Nobre Paços doConcelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. O presidente da Câmara irá apresentar osseus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visita guiada à zona histórica da cidade.

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Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APVT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: DiáriOnline Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=81139e65

/

Albufeira vai ser palco do Congresso Anual de Turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento,considerado pela generalidade da imprensa e do setor como o principal fórum de debate turísticonacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre os dias 3 e 6 dedezembro. Subordinado ao tema "Partilhar o Futuro", a 41.ª edição do Congresso contará com apresença de oradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia e turismo queintegram diferentes painéis, entre eles, "Os Desafios e Responsabilidade de ser Português", "EconomiaPartilhada: Realidade e Desafios", "O Futuro da TAP", "O Futuro do Transporte Aéreo", "Algarve: umDebate sobre o Futuro", "Distribuição Turística: Visão de Futuro" e "Os Portugueses". Na sessão deabertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para as intervenções de Carlos Silva eSousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estado do Turismo. Oprincipal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, "dar aos participantes a oportunidade de seencontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português e apresentarem umconjunto de temas que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novas estratégiaspara a atividade". Esse objetivo será complementado com uma mostra de turismo, onde diversasentidades regionais e nacionais irão expor e promover os seus produtos, gerando negócio e parcerias.Albufeira estará representada por nove empresas do concelho e por um balcão de atendimentopartilhado entre a autarquia e a APAL- Agência de Promoção de Albufeira. Na sequência do congresso,Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores da América Latina, no Salão Nobre Paços doConcelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. O presidente da Câmara irá apresentar osseus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visita guiada à zona histórica da cidade. 19:31 quarta-feira, 02 dezembro 2015 .diariOnline RS

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Faro: Novo posto de turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: DiáriOnline Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=53f812f9

/

Depois de um período de obras, foi inaugurado na terça-feira, 1 de dezembro, o novo posto deTurismo de Faro e apresentado o Centro Interpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados no mesmoedifício. Na ocasião, estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau,o presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o presidente da Comissão deCoordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, David Santos, entre outros convidados. A mais-valia do projeto, salienta a autarquia, em comunicado, é "a complementaridade dos espaços criadaatravés da junção das duas valências: atendimento ao turista/visitantes e informação sobre opatrimónio material e imaterial do concelho de Faro, explorado no Centro Interpretativo do Arco daVila". O Arco da Vila começa agora a ser "um importante cartão-de-visita do património do concelho",servindo não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mas também como "um despertarpara o que de interessante podem descobrir" numa visita ao núcleo histórico. O espaço, gerido pelaAmbifaro, conta um pouco da história da cidade, desde as suas origens até à construção do Arco daVila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada queproporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. O investimento total do projeto está orçado em112.772,82 euros, 48.793,36 euros referentes ao Centro Interpretativo do Arco da Vila e 63979,46euros referentes ao posto de turismo. A data de 1 de dezembro marcou "a conclusão de uma forteaposta na requalificação urbana da zona histórica da cidade, que rondou o meio milhão de euros",assinala a autarquia. As obras foram co-financiadas pelo PO Algarve 21, incluindo-se a intervenção narequalificação das muralha de Faro, as telas de ensombramento nas artérias pedonais, a conservaçãodo Arco da Vila, a requalificação da Rua da Misericórdia e a repavimentação do seu troço nascente, aconservação do museu municipal e a conservação da cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora daAssunção. 23:14 terça-feira, 01 dezembro 2015 .diariOnline RS

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Algarve acolhe Congresso Nacional de Turismo | Jornal do Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Jornal do Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=35424135

/

. O Congresso Nacional de Turismo, um dos maiores fóruns de discussão do país sobre o setor doturismo, está prestes a começar e este ano o Algarve é o destino anfitrião do encontro que juntarácentenas de profissionais em torno do tema "Partilhar o Futuro". Decorre de 3 a 6 de dezembro, nohotel Salgados Palace (Albufeira), com o apoio da Região de Turismo do Algarve (RTA). Organizado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, o congresso está divididoem oito sessões com oradores especiais nas áreas da economia e do turismo, entre os quais o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, o presidente executivo da TAP Portugal, FernandoPinto, o ex-vice-governador do Banco de Portugal Luís Campos e Cunha ou o presidente do Turismo dePortugal, João Cotrim de Figueiredo. O programa de três dias tem em vista a partilha de experiências entre os vários agentes do turismoportuguês e a promoção do debate sobre o setor que registou mais de 2 mil milhões de euros deproveitos globais na hotelaria em 2014. Added byon 02/12/2015.Saved under,Tags:,

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Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Postal do Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5876a62

/

A cerimónia de inauguração contou com a presença de diversas personalidades e convidados que nãoquiseram perder a ocasião O novo posto de Turismo de Faro foi inaugurado ontem, dia em quetambém foi apresentado outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exactamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes opresidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, o presidente da Região de Turismo do Algarve,Desidério Silva, o presidente da CCDR Algarve, David Santos, entre muitos outros convidados quequiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto deTurismo, que mais procura recebe no Algarve, foi dotado. "A mais-valia do projecto, é sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências: atendimento aoturista/visitantes e informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro, exploradono Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora a ser um importante cartão de visita dopatrimónio do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mastambém como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visita ao nosso núcleohistórico", explica a autarquia farense. "Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suasorigens até à construção do Arco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades,além da vista privilegiada que nos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha", acrescenta.Projecto representa um investimento total de 112 mil e 772 euros O investimento total do projectoestá orçado em 112 mil e 772 euros. Quarenta e oito mil e 793 euros referente ao CentroInterpretativo do Arco da Vila e 63 mil e 979 referente ao Posto de Turismo. O novo espaço serágerido pela AmbiFaro. A data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana dazona histórica da cidade, que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Nesteconjunto de intervenções há que referir a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telasde ensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua daMisericórdia e repavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção Conforme refere em nota de imprensaenviada à nossa redacção, a autarquia farense mantém "as expectativas relativamente ao contributoque estes dois equipamentos poderão vir a dar para a crescente consolidação da cidade de Faroenquanto destino turístico cada vez mais afirmado na vertente histórica, cultural e de património". by Postal on 2-Dezembro-2015

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Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 11,24 x 18,89 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62108397 02-12-2015

Os turistas entram na zona histórica

da cidade de Faro, passam por baixo

do sino do Arco da Vila sem que se

dêem conta do património envolven-

te. Para que a cultura passe a integrar

a oferta turística, a câmara investiu

cerca de meio milhão de euros na

reabilitação da zona histórica. A

inauguração, ontem, do Centro In-

terpretativo do Arco da Vila, no edi-

fício onde funciona o posto de turis-

mo, remodelado, pretende ser uma

“montra” para dar a conhecer a zona

velha da cidade.

O posto de turismo de Faro recebe

cerca de 85 mil visitantes por ano —

o que faz com que seja um dos mais

procurados da região. O espaço,

acanhado e degradado, não oferecia

condições para receber os visitantes.

A melhoria das instalações deveu-se

à aprovação de uma candidatura a

fundos comunitários, no valor de 196

mil euros, subscrita pela câmara e

pela Região de Turismo do Algarve.

Por enquanto, as entradas no espaço

museológico são gratuitas, mas no

futuro está previsto vir a custar três

Faro investe meio milhão na recuperação da zona histórica

euros por pessoa. A receita, justifi ca

a câmara, destina-se à recuperação

de outros imóveis históricos.

O sino da torre do Arco da Vila ain-

da não toca, e não se sabe se alguma

vez voltará a funcionar. “Estamos a

avaliar se será possível”, diz o pre-

sidente da câmara, Rogério Baca-

lhau, justifi cando com o estado de

degradação do mecanismo que liga

o relógio ao sino. Mas o trabalho de

recuperação dos edifícios históricos,

garante, é para continuar: “Há cerca

de duas dezenas de anos que as mu-

ralhas não benefi ciavam de obras”,

diz, sublinhando a mudança da po-

lítica cultural em relação aos seus

antecessores. O objectivo de levar a

cabo a candidatura de Faro a Capital

Europeia da Cultura, em 2027, força

as entidades públicas a olharem para

as artes e a cultura de uma forma,

embora esse desígnio ainda não se

traduza nas rubricas dos orçamentos

autárquicos.

A destruição das muralhas da ci-

dade, explica o director do museu

municipal, Marco Lopes, não se deu

apenas com o terramoto de 1755. “O

saque [invasão dos ingleses no sécu-

lo XVI] e a ignorância sobre o valor

patrimonial também fi zeram desapa-

recer uma parte da identidade histó-

rica”, diz. A recuperação do Arco da

Vila é a obra emblemática, por ser o

cartão de visita da capital algarvia. A

ria Formosa, ali ao lado, confere-lhe

o enquadramento para as fotos tipo

“postal ilustrado”.

Turismo Idálio Revez

Posto de turismo passou a ter um centro interpretativo para mostrar a história da cidade e as muralhas tiveram obras

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Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT | RUA FM

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: RUA FM Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2f6617ca

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Publicado em 02 Dezembro 2015 por RUA Albufeira vai ser palco do Congresso Anual de Turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento,considerado pela generalidade da imprensa e do setor como o principal fórum de debate turísticonacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre os dias 3 e 6 dedezembro. Subordinado ao tema "Partilhar o Futuro", a 41.ª edição do Congresso contará com a presença deoradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia e turismo que integramdiferentes painéis, entre eles, "Os Desafios e Responsabilidade de ser Português", "EconomiaPartilhada: Realidade e Desafios", "O Futuro da TAP", "O Futuro do Transporte Aéreo", "Algarve: umDebate sobre o Futuro", "Distribuição Turística: Visão de Futuro" e "Os Portugueses". Na sessão de abertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para as intervenções deCarlos Silva e Sousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estado doTurismo. O principal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, "dar aos participantes a oportunidade dese encontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português e apresentaremum conjunto de temas que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novasestratégias para a atividade". Esse objetivo será complementado com uma mostra de turismo, onde diversas entidades regionais enacionais irão expor e promover os seus produtos, gerando negócio e parcerias. Albufeira estarárepresentada por nove empresas do concelho e por um balcão de atendimento partilhado entre aautarquia e a APAL- Agência de Promoção de Albufeira. Na sequência do congresso, Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores da AméricaLatina, no Salão Nobre Paços do Concelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. Opresidente da Câmara irá apresentar os seus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visitaguiada à zona histórica da cidade.

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Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Voz do Algarve Online (A)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9250baa1

/

Entre os dias 3 e 6 de dezembro, Albufeira vai acolher um dos principais fóruns nacionais de debatesobre Turismo. O 41.º Congresso Anual da Associação Portuguesa de Agências de Viagem (APVT) trazao Palácio de Congressos do Algarve centenas de profissionais dos diversos setores da área daatividade turística para discutirem o futuro do ramo e criarem sinergias. Destaque para a participaçãode várias empresas do concelho na área expositiva e para a presença da secretária de Estado doTurismo que juntamente com o presidente da Câmara de Albufeira irão discursar na sessão deabertura do evento. Albufeira vai ser palco do Congresso Anual de Turismo organizado pela AssociaçãoPortuguesa de Agências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia deAlbufeira. O evento, considerado pela generalidade da imprensa e do setor como o principal fórum dedebate turístico nacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre osdias 3 e 6 de dezembro. Subordinado ao tema "Partilhar o Futuro", a 41.ª edição do Congressocontará com a presença de oradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia eturismo que integram diferentes painéis, entre eles, "Os Desafios e Responsabilidade de serPortuguês", "Economia Partilhada: Realidade e Desafios", "O Futuro da TAP", "O Futuro do TransporteAéreo", "Algarve: um Debate sobre o Futuro", "Distribuição Turística: Visão de Futuro" e "OsPortugueses". Na sessão de abertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para asintervenções de Carlos Silva e Sousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a novasecretária de Estado do Turismo. O principal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, "dar aosparticipantes a oportunidade de se encontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para oTurismo português e apresentarem um conjunto de temas que possam contribuir para partilharexperiências e desenvolver novas estratégias para a atividade". Esse objetivo será complementadocom uma mostra de turismo, onde diversas entidades regionais e nacionais irão expor e promover osseus produtos, gerando negócio e parcerias. Albufeira estará representada por nove empresas doconcelho e por um balcão de atendimento partilhado entre a autarquia e a APAL- Agência de Promoçãode Albufeira. Na sequência do congresso, Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores daAmérica Latina, no Salão Nobre Paços do Concelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. Opresidente da Câmara irá apresentar os seus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visitaguiada à zona histórica da cidade. Por CM Albufeira 14:55 - 02/12/2015

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NOVO POSTO DE TURISMO E CENTRO INTERPRETATIVO DO ARCO DA VILA JÁABRIRAM

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015

Meio: Voz do Algarve Online (A)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=ee17eade

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Depois de um período de obras, foi inaugurado hoje, pelas 09h30, o novo posto de Turismo de Faro eapresentado um outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes oPresidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, o Presidente da Região de Turismo doAlgarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, David Santos entre muitos convidados quequiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto deTurismo, que mais procura recebe no Algarve, foi dotado. A mais valia do projeto, é sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências: atendimento aoturista/visitantes e informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro, exploradono Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora a ser um importante cartão de visita dopatrimónio do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mastambém como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visita ao nosso núcleohistórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suas origens até à construção doArco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada quenos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. Este novo espaço será gerido pela AmbiFaro. Oinvestimento total do projeto está orçado em EUR112.772,82 (48.793,36EUR referente ao CentroInterpretativo do Arco da Vila e 63979,46EUR referente ao Posto de Turismo). Esta data marcou aconclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica da cidade que rondou omeio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto de intervenções há quereferir a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telas de ensombramento nas artériaspedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua da Misericórdia e repavimentação do seutroço nascente, conservação do Museu Municipal e conservação da cerca do Antigo Convento da NossaSenhora da Assunção O Município de Faro mantém as expectativas relativamente ao contributo queestes dois equipamentos poderão vir a dar para a crescente consolidação da cidade de Faro enquantodestino turístico cada vez mais afirmado na vertente histórica, cultural e de património. Por: CM Faro 10:22 - 02/12/2015

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Designer Outlet Algarve abre no Verão de 2017

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Algarve Informativo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=889ba2e4

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A IKEA Centres Portugal e o Grupo Mutschler assinaram um acordo de jointventure para odesenvolvimento do futuro Designer Outlet Algarve. As duas empresas já trabalhavam juntas nooutlet, através de um acordo com uma empresa parceira preferencial do Grupo Mutschler, a ROSRetail Outlet Shopping, especializada na gestão de outlets. Localizado em Loulé, o Designer OutletAlgarve faz parte de um complexo alargado, de 82 mil metros quadrados, que também inclui umcentro comercial com uma loja IKEA totalmente integrada, bem como uma área de lazer ao ar livre.Trata-se do segundo centro comercial da IKEA Centres e da quinta loja IKEA em Portugal. O DesignerOutlet Algarve captará residentes e turistas, com marcas de moda e lifestyle que oferecerão descontospermanentes até 70 por cento, quando comparados com os preços de retalho recomendados. As 110lojas, distribuídas por 17 mil metros quadrados, serão desenvolvidas em duas fases. A abertura daprimeira fase do Designer Outlet Algarve está prevista para o verão de 2017.

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FARO:Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila abriram com"nova" vista sobre a cidade

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Algarve Primeiro Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=536c384c

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01-12-2015 Depois de um período de obras, foi inaugurado hoje, o novo posto de Turismo de Faro e apresentadoum outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o Centro Interpretativo doArco da Vila, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora se juntaram para apresentar umpouco mais do concelho. Na ocasião estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, oPresidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, DavidSantos entre muitos convidados que quiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto de Turismo, que mais procurarecebe no Algarve, foi dotado. Já o Centro Interpretativo do Arco da Vila que será gerido pela AmbiFaro, começa agora a ser umimportante cartão de visita do património do concelho e que servirá, não só como uma apresentaçãodos pontos de interesse, mas também como um despertar para o que de interessante se podedescobrir numa visita ao núcleo histórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suas origens até à construção do Arco da Vila,passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada que proporcionapara a Ria Formosa e Cidade Velha. O investimento total do projeto está orçado em 112.772,82 euros, sendo que 48.793 euros foramcanalizados para o Centro Interpretativo do Arco da Vila e 63.979 euros para o Posto de Turismo. Esta data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica dacidade que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto de intervenções há a destacar a intervenção na requalificação das muralhas de Faro,as telas de ensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Ruada Misericórdia e repavimentação do troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção.

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Page 57: Clipping revista da semana

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Turismo do Algarve destaca formação de excelência das Escolhas de Hotelaria eTurismo da região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Local.pt Online

Autores: Gerson Ingrês

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e9981497

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FARO - A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha ede serviço levou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia,consolidando a região como destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucessodos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação de excelênciapromovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolas deHotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restaurante BonBon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha anível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destacaassim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação deprofissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos da região: asua gastronomia. A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimentoe consolidação do turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e deprofissionais vocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de umrestaurante. Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas deHotelaria e Turismo do Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossagastronomia através de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais,combinando-os numa cozinha de excelência , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismodo Algarve. Gerson Ingrês

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Page 58: Clipping revista da semana

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RTA thanks hotel schools for "award-winning generation of chefs"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Portugal Resident Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a0bc2d5c

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December 01, 2015 The Algarve tourism board (RTA) has congratulated the region's hotel and tourism schools for thesuccess many of its students have had in the world of gastronomy - most recently Chef Rui Silvestreand his team at Bon Bon restaurant in Carvoeiro, awarded with an impressive Michelin star last week. "The success of these former students of the Algarve's hotel and tourism schools is an example of theexcellent education that is provided," said the RTA in a statement. Another example is João Viegas, the Michelin-starred chef of São Gabriel restaurant in Almancil whowas named 'Chef of the Year 2015' in Portugal's biggest professional cooking contest. "The RTA has always considered training to be a key element in the development of the Algarve'stourism sector. We need to promote the training of professionals, be it at a tourism office, a hotel or ina restaurant's kitchen," said RTA president Desidério Silva. "This is why we highlight the work developed by the Algarve's hotel and tourism schools, which havetrained a new generation of chefs who are bolstering our gastronomy through a creative and moderntake on traditional local products," he added. Photo: Chef João Viegas of São Gabriel restaurant in Almancil

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Page 59: Clipping revista da semana

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Algarve apresenta à UNESCO candidatura do legado do Infante como PatrimónioMundial

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Sul Informação Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=cf9569d

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A comitiva algarvia que apresentou o projeto da candidatura Lugares da 1a Globalização , em LisboaO legado deixado pelo Infante D. Henrique no Algarve, mas não só, continua o seu "caminho", embusca da inclusão na Lista Indicativa de Portugal a Património Mundial da UNESCO. O presidente daRegião de Turismo do Algarve (RTA), entidade que lidera o processo, e a diretora regional de Culturado Algarve, bem como outras entidades, estiveram esta segunda-feira em Lisboa para fazer umaprimeira apresentação da abrangente candidatura Lugares da 1ª Globalização ao comité nacionaldaquela organização internacional. Nesta reunião com o painel que decidirá a aprovação ou rejeição dacandidatura, Desidério Silva fez uma apresentação do projeto e dos seus objetivos, enquantoAlexandra Gonçalves avançou os argumentos técnicos que a sustentam. Segundo revelou ao SulInformação o presidente do Turismo do Algarve, durante o próximo mês, e antes da apresentaçãofinal, a RTA, com o apoio da Direção Regional de Cultura e da Universidade do Algarve, vai ajustar aproposta e corrigir eventuais problemas que haja , de modo a tentar convencer o júri da UNESCO,ainda antes do final do ano. Um dos trunfos com o qual Desidério Silva conta, para convencer acomissão nacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, é agrande abrangência desta candidatura. A Lugares da 1ª Globalização junta não apenas as trêsentidades mais ligadas à sua elaboração, mas também conta com a parceria de oito municípiosalgarvios, a que se juntaram, entretanto, outras regiões nacionais e de outros países, nomeadamenteas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, Cabo Verde e as localidades marroquinas de Ceuta,Tânger e Alcácer Ceguer. Os municípios de Vila do Bispo, Lagos, Aljezur, Monchique, Portimão, Silves,Tavira e Castro Marim já estavam envolvidos na candidatura, desde uma fase preliminar. Estacandidatura pretende trilhar os caminhos e percursos da época do Infante D. Henrique, muitos dosquais partiram aqui do Algarve , disse Desidério Silva. Daí a inclusão de tantos locais no projeto, todoseles com património edificado e história ligados a este período . E se, nalguns casos, como em Vila doBispo e Lagos, a ligação com o Infante é mais conhecida, o contributo de outras localidades do Algarvepara o esforço dos Descobrimentos, que têm no Infante a sua figura maior, não é tão óbvio. Mas nempor isso é menos importante. A Monchique, o Infante D. Henrique foi buscar madeiras que serviampara a construção naval, assim como a grande produção de cera para a betumagem dos navios eimpermeabilização das suas velas , segundo o presidente da Câmara de Monchique Rui André, quetambém esteve em Lisboa, esta segunda-feira, inserido na comitiva que acompanhou Desidério Silva eAlexandra Gonçalves. Silves, ali mesmo ao lado, foi o local onde D. Henrique terá vivido, no Algarve,tendo sido alcaide do seu castelo. Já Tavira, além da sua importância como Praça de Armas (àsemelhança de Castro Marim), terá sido o local onde o Infante D. Henrique foi armado cavaleiro daOrdem de Cristo , segundo Alexandra Gonçalves. O contributo de Aljezur esteve muito ligado aos bensalimentares que abasteciam as embarcações. Alvor terá sido propriedade de D. Henrique e lugarproeminente da Baía de Lagos na segunda metade do século XV . Por Hugo Rodrigues . 1 de Dezembro de 2015 - 9:25

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Estrelas Michelin também devem muito à formação das Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Sul Informação Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8409aa67

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A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e deserviço levou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidandoa região como destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunosdas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação de excelência promovida.Assim, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo doAlgarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restaurante Bon Bon, no Carvoeiro,naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha a nível mundial. O chefJoão Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef Leonel Pereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "Chefe Cozinheiro do ano de2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destaca assim o trabalhodesenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação de profissionais altamentequalificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos da região: a sua gastronomia. A RTAsempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidação doturismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e de profissionaisvocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante.Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomiaatravés de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais, combinando-osnuma cozinha de excelência , explica Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve. Por Sul Informação . 1 de Dezembro de 2015 - 7:32

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Outlet do Ikea Loulé irá oferecer descontos até 70 por cento sobre o preçorecomendado

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015

Meio: Sul Informação Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f559acf5

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O centro comercial Outlet que irá ser construído em Loulé, no âmbito do projeto que o Grupo Ikeaestá a desenvolver neste concelho algarvio, vai ter lojas com marcas de moda e lifestyle queoferecerão descontos permanentes até 70 por cento, quando comparados com os preços de retalhorecomendados , anunciou a multinacional sueca. Aquela que será a política comercial do futuroDesigner Outlet Algarve foi anunciada no seguimento da assinatura de um acordo de joint ventureentre a Ikea Centres Portugal e o Grupo Mutschler, para o desenvolvimento deste centro comercial,uma das valências do complexo que o grupo sueco está a construir em Loulé. O grupo económicosueco já tinha chegado a acordo e assinado um contrato de Comercialização e Gestão deste espaçocomercial com a ROS Retail Outlet Shopping, especializada na gestão de outlets, alargando agora aparceria. A ROS é, de resto, parceira preferencial do Grupo Mutschler. Richard Vathaire, managingdirector da Ikea Centres Spain & Portugal, considerou que o acordo alcançado é uma excelente notíciapara a Ikea e para o Designer Outlet Algarve, que beneficiará da experiência e profissionalismo doGrupo Mutschler e da ROS Retail Outlet Shopping . Sabemos que temos um projeto único e estamosmuito satisfeitos por ter reforçado a nossa presença no mesmo. A IKEA Centres é o parceiro ideal paranós e para a ROS Retail Outlet Shopping - todos ganharemos no desenvolvimento Designer OutletAlgarve , antecipa, por seu lado, Sylvie Mutschler, managing director do grupo alemão. O DesignerOutlet Algarve deverá abrir no Verão de 2017 e contará com 110 lojas, integradas num espaço comuma área total de 17 mil metros quadrados. Além do Outlet, o Complexo Comercial do Algarve, cujaprimeira pedra foi lançada em Agosto, irá contar com um centro comercial com uma loja IKEAtotalmente integrada, bem como uma área de lazer ao ar livre. Este aglomerado comercial terá umaárea total de 82 mil metros quadrados. A abertura da loja Ikea, a âncora do complexo, está previstapara os primeiros meses de 2017. Por Sul Informação . 1 de Dezembro de 2015 - 13:24

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Time Out - Porto Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Lazer

Pág: 109

Cores: Cor

Área: 4,08 x 6,70 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62098128 01-12-2015

Portugal conquista °scares do Turismo

3itiliffir~ mala motivos para ~Ia nacfanal? ~O ~Portugal

'..~14~ifiagalp dos 1 kr0~#~29111.na

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RTA congratula as Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015

Meio: AlgarLife Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b629f190

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Home Atualidade Turismo TurismoNews RTA congratula as Escolas de Hotelaria e Turismo do AlgarvewebEditorNov 30, 2015TurismoNews Like A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula oAgrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve pelo reconhecido trabalho na formação deChefs, cujo elevado nível de cozinha e de serviço levou à recente atribuição de mais uma estrelaMichelin à restauração algarvia, consolidando a região como destino gastronómico de topo a nívelnacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve éexemplo da formação de excelência promovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa,todos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrelaMichelin para o restaurante Bon Bon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionadadistinção no setor da alta cozinha a nível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante SãoGabriel, braço direito do chef Leonel Pereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo doAlgarve, recebeu o galardão de "Chefe Cozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional decozinha para profissionais. A RTA destaca o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve na formação de profissionais altamente qualificados, que valorizam um dosmaiores produtos turísticos da região: a sua gastronomia. "A RTA sempre considerou a formação umdos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidação do turismo do Algarve. Precisamos defomentar uma consciência para o turismo e de profissionais vocacionados, seja num posto de turismo,numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante. Por isso, é de enaltecer o trabalhodesenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação de chefs denova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomia através de uma abordagem mais criativa emoderna aos tradicionais produtos locais, combinando-os numa cozinha de excelência", destacaDesidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. TAGAlgarve Escolas de HotelariaHotelaria e Turismo Turismo do Algarve Facebook Twitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail NextPostCampanha easyJet tem 30.000 lugares para a Europa Related articles Turismo do Algarve saúdaLagoa "Cidade do Vinho 2016" webEditorNov 27, 2015 RTA promove reunião da hotelaria sobreturismo acessível webEditorNov 18, 2015 Quinzena do Javali nas Pousadas do Algarve webEditorNov13, 2015 Nov 30, 2015

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Page 64: Clipping revista da semana

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Turismo do Algarve destaca formação de excelência das EHT da região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4326f5b4

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Tavira, 30 Nov (Rádio Horizonte Algarve) A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo(EHT) do Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e deserviço levou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidando aregião como destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação deexcelência promovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolasde Hotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restauranteBon Bon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha anível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destaca assim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve naformação de profissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos daregião: a sua gastronomia. A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidaçãodo turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e de profissionaisvocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante.Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomiaatravés de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais, combinando-osnuma cozinha de excelência , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. Ademar Dias

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Page 65: Clipping revista da semana

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Faro: Posto de Turismo reabre amanhã ampliado | Jornal do Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015

Meio: Jornal do Algarve Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8793e912

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. O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas, vai reabrir esta terça-feira, na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras de ampliação e melhoramentoiniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-se agora um centro interpretativo municipalsobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade. A inauguração de ambosacontece às 09h30. A intervenção, que resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF), abrangeu o posto de informação turística, agora com 92 metros quadrados, eo próprio edifício público que o acolhe, de valor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir de amanhã se deslocarem à infraestrutura encontrarão assim um espaço deatendimento turístico mais amplo e atrativo, que manterá as valências de informar e vender produtosregionais e de merchandising da marca "Algarve", e terão a oportunidade de espreitar, subindo aosegundo piso, a Vila Adentro numa perspetiva diferente da habitual. A cerimónia de inauguração contará com a presença do presidente da RTA, Desidério Silva, e dopresidente da CMF, Rogério Bacalhau, e será seguida de uma visita guiada aos novos espaços deturismo da cidade. . . . . Added byon 30/11/2015.Saved under,Tags:,

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Page 66: Clipping revista da semana

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RTA congratula Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015

Meio: Publituris Online

Autores: Carina Monteiro

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5485f9a4

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30 de Novembro de 2015 às 13:32 por A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e de serviçolevou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidando a regiãocomo destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação deexcelência promovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolasde Hotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restauranteBon Bon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha anível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destaca assim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve naformação de profissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos daregião: a sua gastronomia. "A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidaçãodo turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e de profissionaisvocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante.Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomiaatravés de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais, combinando-osnuma cozinha de excelência", explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. Carina Monteiro

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Page 67: Clipping revista da semana

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Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho2016

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015

Meio: RH Turismo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=caa317b9

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30 novembro 2015 A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , umaescolha para a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município deLagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Martade Penaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarvio vai hastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar -literalmente - nas bocas do mundo através de degustações de Vinho Regional Algarve comDenominação de Origem Protegida e de outras iniciativas que serão realizadas ao longo do próximoano. Lagoa está de parabéns por ter envolvido na candidatura os principais agentes económicos algarviosrelacionados com a vitivinicultura e com o turismo, tanto púbicos como privados, entre os quais aprópria RTA , declara o presidente da entidade regional. Desidério Silva considera ainda que em 2016todo o Algarve estará em festa para celebrar a gastronomia e os vinhos do maior destino turísticoportuguês . Gastronomia e Vinhos é precisamente um dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e aoTurismo Residencial, já consolidados na região, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismona promoção do Algarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia deVinhos do Algarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas commaior sucesso junto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões delitros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volume total superior a500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes.

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Page 68: Clipping revista da semana

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Turismo do Algarve destaca Formação de Excelência das Escolas de Hotelaria eTurismo da Região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015

Meio: Voz do Algarve Online (A)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=34f52f3c

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A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e de serviçolevou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidando a regiãocomo destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos dasEscolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação de excelência promovida.Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restaurante Bon Bon, noCarvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha a nívelmundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destacaassim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação deprofissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos da região: asua gastronomia. A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimentoe consolidação do turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e deprofissionais vocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de umrestaurante. Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas deHotelaria e Turismo do Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossagastronomia através de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais,combinando-os numa cozinha de excelência , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismodo Algarve. Por RTA 12:49 - 30/11/2015

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Page 69: Clipping revista da semana

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CM TV Meio: CM TV - CM Jornal - 20h

Duração: 00:01:24

Hora de emissão: 19:45:00

ID: 62085226

29/11/2015

Jovem de 18 anos caiu de uma falésia junto a uma zona de bares na Praia da Rocha

http://www.pt.cision.com/s/?l=4a809312

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Um jovem de 18 anos caiu esta madrugada de uma falésia junto a uma zona de bares na Praia daRocha, em Portimão. Ficou ferido com gravidade e foi resgatado pelos bombeiros e pela PolíciaMarítima.

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Correio da Manhã Algarve Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 21,51 x 22,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62069752 29-11-2015

SINISTRALIDADE ■ HOMEM ATROPELADO ONTEM EM LAGOS

Acidentes graves aumentam 300% ■ De 1 de janeiro a 21de novembro ocorreram 8646 sinistros, mais 1054 do que no ano passado e mais 6260 do que no ano 2005. As mortes baixaram • RUI PANDO GOMES/ANA PALMA

A EN125 é uma das estradas algarvias onde ocorrem acidentes com regularidade

Todos os dias ocorrem, em média, 26 acidentes nas estradas do Algarve, num total de 8646 sinistros

registados este ano, entre 1 de ja-neiro e 21 de novembro. Em 10 anos, o número de acidentes graves aumentou mais de 300%, apesar de as vítimas mortais te-rem baixado. O caso mais recen-te aconteceu ontem em Espiche, Lagos, com o atropelamento de um homem na EN125, seguido de fuga do condutor.

O número diário de acidentes foi cal-culado .pelo CM a partir do total de acidentes registados pela Autoridade Na-cional de Segurança Rodoviária (ANSR), MS 325 dias desde o início deste ano e até 21de novembro. Já a percentagem do brutal aumento de sinistros, no espaço de io anos, foi contabilizado a partir da comparação do número de aci-dentes com vítimas registados em 2005 e 2015.

Em 2005, segundo os dados da ANSR, ocorreram 2386 aci-dentes com vítimas no distrito de Faro, de que resultaram 74 mortos e 303 feridos graves. Dez anos depois, em 2015, até dia 21

deste mês já foram registados 8646 sinistros, provocando a morte de 33 pessoas e 153 feridos graves em toda a região.

Ontem de madrugada, por volta das o oh45, um homem, de

48 anos, ficou gravemente ferido após ter sido colhido por um carro, em Lagos. Foi transporta-do para o Hospital de Portimão em estado grave. A GNR investi-ga as causas do acidente. ■

Todos os dias acontecem, em média, 26 acidentes na região

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Page 71: Clipping revista da semana

A66

Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Corte: 1 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2

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Page 72: Clipping revista da semana

Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Corte: 2 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2Há anos que ingleses, suíços, franceses pousam aqui porque querem mudar de vida. A cidade majestosa e a serra à sua volta são hipnóticas. Agora, a ameaça chamada “petróleo e gás de xisto” pode transformar Tavira num paraíso perdido

JAN LE BRIS DE KERNE TEXTO ENRIC VIVES-RUBIO FOTOGRAFIA

O carro na noite avança lentamente

na ponte negra e reluzente. Os

refl exos luminosos multiplicam-

se. Tavira surge suavemente da

escuridão. E, a seguir, os cheiros.

A pinheiro, a iodo, a esteva, a li-

mo do rio e do campo. Tavira-

Tabira, do árabe “a escondida,

a discreta”. Aliás, como que eco-

ando um passado imemorial, nas

alturas capta-se a rádio marroquina. Esta ci-

dade é o belo segredo mais repetido do mo-

mento. Tavira dorme e no entanto palpita e

daqui a umas horas a vida vai jorrar de todo

o lado, radiosa.

A lânguida majestade e a luz da região de

Tavira têm atraído numerosos pintores e ar-

tistas plásticos portugueses e estrangeiros.

Bartolomeu dos Santos viveu lá, Paula Rego

lá fi cou muitas vezes, Pedro Cabrita Reis é um

habitué da serra, tal como Felim Egan, pintor

contemporâneo irlandês. A lista é longa.

Mais espantoso ainda, o concelho de Tavi-

ra também é um destino de músicos. A vila

de Estorninhos, nas ondulações da serra de

Tavira, é disso um exemplo interessante. Ao

virar de uma estrada sinuosa, praticamente

invisível aos olhos dos passantes, esconde-se

uma encantadora casinha, um antigo moinho

restaurado. Foi construída por Dick Morrissey,

saxofonista e jazzman britânico com dezenas

de álbuns editados, tornado célebre a partir

dos anos 1960. Ele viveu lá até ao fi m da vida

e compunha, com os montes em seu redor

por únicos companheiros e o silêncio apenas

ornamentado pelo ruído dos insectos e das

aves, perante pores do Sol de cortar a respi-

ração. E sem nada à volta.

O acaso — mas será mesmo o acaso? — fez

com que um outro casal de artistas conhecidos

se instalasse a umas centenas de metros de

Dick Morrissey. Os suecos Kärsti Stiege e Johan

Zachrisson. Ela, fotógrafa de renome e autora

imbuída de cultura budista; ele, compositor

de world music com vários álbuns de muito

honorável sucesso na Suécia e noutros sítios

da Europa. Como o disco Ritmo de Estorninhos,

onde Johan mistura todo o tipo de infl uências,

portuguesas, árabes e muitas outras. Quando

Johan ouviu dizer que havia um saxofonista

A BALADA DE TAVIRA

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a dois passos dali, apresentou-se em casa de

Dick Morrissey, o contacto estabeleceu-se logo

e deu-se o início de uma bela amizade musical

e produtiva.

O casal sueco viajou sempre muito, mas foi

em Estorninhos que decidiu pousar. A histó-

ria é invulgar: quando, em 1986, tem lugar a

catástrofe de Tchernobil, Kärsti e Johan estão

na Suécia. Kärsti, preocupada, faz averigua-

ções, liga para a Greenpeace para saber para

onde ir de maneira a fugir à contaminação

radioactiva. Para a Nova Zelândia? Demasiado

longe. Kärsti lembra-se então das maravilho-

sas férias passadas nos anos 1950 em Tavira,

com a fi lha do casal ainda bebé (imita o gesto

de embalar).

O bebé cresceu na natureza selvagem e ins-

piradora. Diga-se que a criança, hoje adulta,

de seu nome Lykke Li, cantora e composito-

ra, tornou-se uma estrela planetária em 2011

com o seu hit I Follow Rivers (com mais de

230 milhões de visionamentos no YouTube).

A partir de Los Angeles, Lykke Li diz-nos algu-

mas palavras sobre a sua vida em Estorninhos:

“Crescer lá foi uma experiência muito espe-

cial e libertadora. Corríamos como selvagens

nas montanhas, roubávamos laranjas e apa-

nhávamos cobras. Fico muito agradecida por

isso tudo e espero um dia poder dar a mesma

oportunidade aos meus fi lhos.”

Johan Zachrisson também se lembra: “A

vida na Suécia era muito moderna e cheia de

constrangimentos. Aqui, encontrámos uma

vida que estava sempre muito ligada à cultura

da terra, ‘minha terra!’, uma pequena aldeia

do campo. Quando chegámos a Estorninhos,

só havia um telefone em toda a aldeia, qua-

se nenhum televisor e nenhum computador.

Não havia turismo nem semáforos. Mas havia

mulas, galinhas, ovelhas e sobretudo vizinhos

tão amáveis que passavam pela nossa casa de

regresso dos seus lotezinhos de terra e nos

ofereciam uma parte das coisas frescas que

tinham acabado de colher. Era uma vida muito

mais livre, em suma.”

A serra ouve-se no seu trabalho: “A nossa

casa e a natureza envolvente enchem-nos de

inspiração criativa e são um bom ambiente

para a música. Utilizei registos sonoros dos

arredores, o latir dos cães, o ruído dos pássa-

ros, os grilos que no Outono, após a primeira

chuva, sobem na noite e produzem um som

muito especial, como que a pedir por mais

chuva.”

Hoje em dia, o compositor continua muito

activo e ligado a muitos músicos da região.

Quanto a Kärsti, publica e expõe regularmente

livros de fotografi a e textos, nomeadamente

sobre os tempos antigos em Tavira, os ofícios

tradicionais e a vida no campo. Uma das suas

fotos a preto e branco, de um camponês a ca-

minhar ao lado da sua mula, teve aliás uma

tiragem de milhares de exemplares.

Artista à sua maneira e num domínio mais

inesperado, Fred Levy é muito conhecido na

região: criou uma empresa de design e con-

cepção de espaços verdes e de construções

duráveis. É um artista da coisa viva e é a mas-

cote dos donos de estalagens chiques e outros

felizes proprietários de belas moradias que

desejam criar jardins ao mesmo tempo pen-

sados, autónomos e ecologicamente respon-

sáveis. Francófono e belga, chegou a Tavira há

30 anos. Naquela altura, salienta, havia “ainda

uma forte marca da presença harmoniosa das

três religiões monoteístas, que me parecia ser

um bom sinal para uma terra de acolhimento

numa altura em que as culturas judaico-cris-

tã e muçulmana já começavam a desgarrar-

se mutuamente. Tavira foi literalmente um

amor à primeira vista: uma relação física que

ia muito para além da estética arquitectónica

ou paisagística.”

Cheio de vitalidade, de espiritualidade, ci-

dadão de causas, Fred foi o iniciador do mo-

vimento Tavira em Transição, que promove a

permacultura, esse modo de exploração du-

rável e ecológico da natureza que, nas suas

palavras, “faz de cada problema um recurso.

É um novo fôlego que nos vem de uma gera-

ção que sabe aliar as tecnologias ao respeito

pelo ambiente”.

Tavira, explica, conservou o seu carácter

antigo e um centro vivo. As zonas rurais foram

marcadas por uma agricultura tradicional de

sequeiro, o que confere um carácter muito

particular à região. Trata-se de uma forma de

agricultura não intrusiva para a natureza, uma

vez que se adapta aos factores limitadores na-

turais (escassez de água, forte exposição solar,

terreno muito calcário). “Infelizmente, há dois

ou três anos, assistimos a uma degradação

devido a políticas agrícolas que não parecem

medir o seu drástico impacto sobre a identi-

dade e a verdadeira riqueza da região. O mo-

vimento Tavira em Transição reúne jovens e

menos jovens atraídos pelos valores autênticos

e actuais: uma vida saudável ao ar livre, uma

relação directa com a natureza sem cair num

consumismo desenfreado.”

Eles produzem o que consomem, mas con-

tinuam online no seu iPad. Vivem em tribos

onde os géneros e as gerações se misturam e

fazem parte das redes sociais.

O acesso e o desenvolvimento da cultura

representam aliás uma linha importante do

orçamento municipal. Um grande esforço tem

sido feito na educação, a acção social e o de-

sendividamento da cidade, que representava

120% do PIB anual de Tavira, segundo o actual

presidente da câmara.

Aos 48 anos, com uma expressão aberta e

sorridente e uma palavra amável para cada

um, gestos tranquilos e o ar seguro e decidido

de quem exerce o poder, não há dúvidas: o

presidente da Câmara de Tavira vestiu perfeita-

mente a camisola da sua função. Jorge Botelho

dirige a cidade há dois mandatos (eleito pelo PS

em 2009) e não esconde que tenciona concor-

rer a um terceiro em 2017. O autarca indica-nos

que pelo menos 10% do orçamento é dedicado

à animação cultural, à reabilitação do patrimó-

nio — que é abundante e precisa de restauro — e

aos museus e concertos. No passado mês de

Setembro, por exemplo, o conhecido cantor

pop Agir, de 27 anos, deu um concerto no largo

principal. O seu público tem a reputação de

ser jovem, enérgico e urbano.

A TECTÓNICA DOS POVOSFaz portanto 40 anos que Tavira assiste à ins-

talação de grupos cada vez maiores de euro-

peus no seu solo. Os ingleses, para começar,

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seguidos dos suecos e mais recentemente dos

franceses. Há também um bom número de

alemães e de holandeses. Uma espécie de tec-

tónica dos povos. As razões desta afl uência

de residentes vindos de paragens longínquas

são múltiplas. A qualidade de vida e o clima,

obviamente. O menor custo de vida, claro.

O efeito de arrasto, de moda em rápido de-

senvolvimento nos países insulares ou de ta-

manho modesto. Mas também a abertura de

linhas aéreas directas e low cost, a martelagem

mediática em torno de Portugal e as vantagens

fi scais concedidas pelo Governo português aos

reformados suecos e franceses.

Frantz Pigneul, um francês de 43 anos, é

um globe-trotter que se instalou há muito em

Lisboa. Renova, decora e comercializa imó-

veis e vivendas de topo de gama para clientes

ricos. É amante de coisas belas e conhecedor

de mil e um sítios fabulosos no globo, mas

mesmo assim investiu o seu dinheiro pessoal

(e, por uma vez, não o dos clientes) numa ca-

sa em ruínas do centro histórico. E, como a

sua paixão por Tavira é contagiosa, arrastou

com ele mais quatro franceses, que por sua

vez compraram casa na região.

João Rodrigues, vereador do urbanismo na

câmara, explica que a municipalidade pôs aliás

em marcha um plano para motivar e facilitar a

reabilitação de prédios devolutos, defi nindo

para isso uma zona de intervenção prioritária

no centro histórico. Esta zona permite aos se-

nhorios que fazem renovações obter isenções

e facilidades. Mesmo que as condições de ele-

gibilidade das casas a estas vantagens pareçam

por vezes complexas a alguns senhorios.

Prossigamos a nossa exploração. Camisas às

fl ores, óculos de hipster, uma alegre maldade

que surge em contínuo para ser rapidamente

substituída por uma generosa gargalhada e a

bondade que se lê nos seus olhos: Leif e Philip

são dois reformados cheios de vida, um inglês

e o outro sueco. Este casal de estetas procurou

longamente uma ilha de paz e de beleza para

se fi xar. “Estávamos muito desiludidos por

não ter encontrado uma região em Espanha

que não tivesse sido estragada e, uma noite

numa pizzaria de Cadiz, desistimos de pro-

curar. E como ambos falávamos português,

decidimos passar uns momentos agradáveis

em Portugal. Depois de ultrapassarmos o

primeiro obstáculo — não havia estradas di-

rectas para Portugal, estávamos em 1988 —,

tivemos de dormir uma noite na fronteira,

antes de apanharmos, na manhã seguinte,

um pequeno ferry que circulava no rio Gua-

diana. Às 9h de uma manhã de Outubro de

1988, entrámos no hotel Princesa do Gilão.

Ficámos surpreendidos com a beleza natural

da região e o seu sossego. As vistas eram de

cortar a respiração e percebemos então que

tínhamos acabado de encontrar aquilo com

que sonhávamos.”

O cônsul da Suécia, Peter Morawetz, atesta

da presença não só de reformados, mas tam-

bém de investidores e de empresas suecas que

recebe quando se deslocam a Tavira.

Mas o que é que os tavirenses autênticos

pensam disto tudo? Como corre a coabitação

entre estes povos aparentemente tão diferen-

tes? Não há um sentimento de perda de iden-

tidade e de invasão, visto o elevado número

de casas do centro histórico ou de terrenos

que são postos à venda pelos portugueses e

comprados por estrangeiros?

Rui Horta é advogado e trabalha para os

estrangeiros que compram propriedades e

se radicam em Tavira. Aos 50 anos, parece

dez anos mais jovem e passa com vivacidade

de um dossier para outro, atende o telefone,

distribui recomendações às colaboradoras. No

passado, dedicou-se à política local durante

mais de dez anos (eleito pelo PSD).

“A aquisição de um imóvel gera uma ne-

cessidade permanente de serviços aos mais

diversos níveis, que os tavirenses souberam

criar e oferecer, gerando agora emprego e ri-

queza, fora dos períodos típicos de Verão. Em

Tavira surgiram muitas e variadas ofertas na

área da restauração, construção e remode-

lação, jardinagem, gestão de imóveis, negó-

cios de consultoria e imobiliário, que geram

oportunidades de negócio e trabalho para os

residentes locais. Todo este movimento gera

novas formas de pensar e de fazer as coisas.

Tavira e os tavirenses estão hoje num rumo

com futuro.”

Continua: “Durante anos, Tavira foi apon-

tada como uma cidade onde nada acontecia,

onde ninguém investia, onde os privados não

acreditavam e que o sector público ignorava.

Se foi certo que estas condições remeteram

a cidade para algum isolamento e atrasos,

também é verdade que isso nos protegeu das

aventuras urbanísticas gananciosas, dos inves-

timentos sem regras e da loucura ‘turística’,

que agora se revelam, em muitos outros locais,

como opções não muito boas. E também é ver-

Kärsti Stiege, fotógrafa sueca de renome, quis fugir da tragédia de Tchernobil e terminou na serra de Tavira.Ao lado, o francês Frantz Pigneul, que renova, decora e comercializa imóveis e vivendas de topo de gama

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Corte: 5 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2dade que a evolução das regras e boas práticas

urbanísticas, ambientais, de protecção do pa-

trimónio, aliadas a uma maior consciência dos

decisores políticos e investidores, serviram de

barreira e de salvaguarda para Tavira.”

Quando perguntamos ao presidente da câ-

mara se não há um paradoxo no facto de gerir

uma cidade onde muitos constituintes com

um peso económico importante não votam

nas eleições porque são estrangeiros, e como

é que se adapta a esta dupla população de ta-

virenses e estrangeiros, responde sem hesitar:

“Não fazendo distinções. Costumo dizer que

tavirense é quem cá está, quem gosta da nossa

terra e quem faz desta terra a sua própria ter-

ra. Nós temos uma grande comunidade estran-

geira, cerca de 10% da população. Uns votam,

outros não, nunca fi z nenhuma distinção. Os

estrangeiros e turistas fazem uma coisa que

é a base de toda a comunidade: promovem o

comércio, promovem o emprego. Quando há

emprego, há estabilidade social.”

Nunca os nossos entrevistados evocam qual-

quer mal-estar entre os tavirenses, que pelo

contrário demonstram muito boa vontade e

simpatia para com os novos residentes. A ve-

readora Ana Martins, encarregada da acção

social entre outras coisas, confi rma-o mais

uma vez, sublinhando ao mesmo tempo que

existem apesar de tudo em Tavira bairros e

populações em apuros, cuja inserção tem sido

objecto de esforços por parte da câmara e que

têm difi culdade em apanhar o comboio dos be-

nefícios ligados à imigração. Segundo o último

recenseamento que nos fornece e ao contrário

do que se poderia pensar, em dez anos houve

um aumento de jovens com menos de 24 anos

três vezes maior do que a média nacional. A

população total de Tavira aumentou 20%, ou

seja dez vezes mais do que no conjunto do

país. Mas a taxa de desemprego permanece

superior à média nacional, nos 15,12%.

PETRÓLEO E GÁS DE XISTO: VANDALIZAÇÃO IMINENTE? Corre um boato, cada vez mais forte, segun-

do o qual o céu limpo de Tavira arrisca-se a

fi car ensombrado nas próximas semanas. As

informações passam difi cilmente e, não fosse

o alerta dado por várias associações de pro-

tecção do ambiente, é provável que nada teria

ainda vindo a público. Uma quinzena de con-

tratos foram efectivamente assinados, entre

Fevereiro de 2007 e Setembro de 2015, entre o

Estado português e uma série de empresas de

exploração petrolífera e de gás: a Repsol (Espa-

nha), a Portfuel, a Galp, a Partex (Portugal), a

Australis (Austrália), a ENI (Itália). Segundo as

informações comunicadas por associações de

defesa, tais como a ASMAA (Algarve Surf and

Marine Activities Association), zonas inteiras

do Algarve, incluindo Tavira, mas também do

Oeste e do Norte de Portugal, foram conces-

sionadas, tanto para construir plataformas

petrolíferas no alto mar como no interior das

terras do Algarve, para a exploração de gás de

xisto. O que é muito mais inquietante.

As directivas europeias impõem que, antes

de se fazer qualquer exploração do subsolo,

seja tornado público um estudo do impacto so-

bre a saúde e o ambiente (ao contrário do que

acontece nos Estados Unidos, onde a ausência

de regulamentação deste tipo já desencadeou

a procura em grande escala de gás de xisto e

vários desastres ecológicos). Os contratos de-

vem igualmente ser tornados públicos e, mes-

mo que sejam difíceis de descodifi car, estão

acessíveis no site da Entidade Nacional para o

Mercado de Combustíveis: http://enmc.pt ou,

mais simplesmente, em http://palp.pt.

O que aconteceria, uma vez que o Estado

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Corte: 7 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2é dono do subsolo, se uma empresa decidis-

se fazer perfurações numa concessão onde

há agricultores ou habitações? Expropriação

obrigatória com indemnizações — mas que

quantias? Mistério. Esta é uma das questões

que as associações de defesa tencionam co-

locar ao Governo.

Os comerciantes que souberam o que po-

deria vir a acontecer fi caram obviamente ató-

nitos. Rui Nabais é o jovem dirigente de uma

agência imobiliária situada no centro histórico

de Tavira: a Manor Properties. Como muitos

outros, ouviu os boatos que correm, mas sen-

te-se desorientado quando se trata de saber se

deve informar ou não os seus clientes sobre

o que poderia acontecer. Sabe sem saber e a

inexistência de explicações claras e ofi ciais

enfurecem-no: “Como cidadão, acho terrível

que quem nos governa possa tomar estas deci-

sões sem consultar os habitantes, favorecendo

apenas os interesses das megacompanhias

petrolíferas preocupadas com o lucro que vão

obter com mais uma exploração.”

Como sócio-gerente de uma empresa em

que 95% dos clientes são estrangeiros que

procuram Portugal, neste caso a região do

Algarve, para habitar ou passar férias, “com

certeza toda a economia local será afectada.

Estamos a falar de uma região que vive do

turismo muito pelas suas características ge-

ográfi cas e pela sua beleza natural, beleza

essa que é o nosso património, que temos e

devemos preservar”, diz.

Mas então o que é que se sabe ao certo? Na-

da melhor, para perceber, alertar e combater

efi cazmente os mastodontes do petróleo, do

que uma antiga profi ssional do sector, com

grande experiência dos costumes das empre-

sas e fi na conhecedora do interior do reactor

desse mundo impenetrável. Laurinda Seabra

fez quase toda a sua carreira na indústria pe-

troquímica, mineira e da energia na África do

Sul. O seu currículo é impressionante e a sua

tese de MBA sobre o tema “Riscos de conta-

minação da água, do ar e dos solos pelas em-

presas petroquímicas na África do Sul” (que

inclui um estudo do impacto sobre a saúde

pública) ainda se encontra sob a alçada de

uma cláusula de confi dencialidade assinada

com uma empresa petrolífera…

Laurinda, hoje instalada no Algarve, criou

há quatro anos a associação ASMAA, que tem

entre as suas razões sociais a defesa do am-

biente marinho e sobretudo a sensibilização e

a luta contra a exploração petrolífera na costa

do Algarve e do Oeste, para prevenir e impe-

dir a contaminação das águas e das praias,

bem como outros estragos ambientais. O site

da ASMAA fornece uma série de informações

acerca dos contratos, das negociações, dos

riscos e dos prazos. A leitura dos contratos re-

vela, por exemplo, que os oito primeiros anos

serão dedicados a sondar o subsolo com vista

à realização de testes geológicos e sísmicos. A

seguir serão feitas perfurações à procura de

gás, dando-se depois início a um período de

produção de 25 anos.

Quando lhe perguntamos se tem uma lista

dos produtos químicos utilizados, misturados

com a água a alta pressão (obtida no local,

apesar de ser um bem tão escasso e precio-

so), para fazer explodir o subsolo e libertar

o gás de xisto, envia-nos 60 referências que

fariam as delícias dos estudantes de química

orgânica. A quantidade, os nomes e as fun-

ções exóticas são estonteantes: metaborato de

potássio, cloreto de tetrametilamónio, lauril

sulfato, hidróxido de sódio, copolímero de

acrilamida, ácido clorídrico, sulfato de hidro-

ximetilfosfónio. Bom apetite.

Laurinda Seabra não tem papas na língua:

“Na minha opinião, todo o processo foi geri-

do de maneira irresponsável. O que coloca a

Fred Levy, um belga que chegou há 30 anos, foi o iniciador do movimento Tavira em Transição, que promove a permacultura. Em baixo, o grupo prepara a manifestação contra o petróleo.Ao lado, Leif (sueco) e Philip (inglês), dois reformados cheios de vida. Este casal de estetas procurou longamente uma ilha de paz e de beleza para se fixar

questão dos porquês. Por que é que a popu-

lação visada não foi informada e ouvida? Por

que é que o segredo foi mantido até fi nais de

Julho 2015? Por que é os media não falaram

de temas como a inexistência de uma agência

de informação sobre a energia? Porquê tanta

reticência em questionar os contratos?” Só

uma pessoa falou alto, em 2012-2013: Mendes

Bota (PSD), diz Laurinda. “O BE e o Partido

Comunista levaram a questão ao Parlamento,

mas receberam respostas insignifi cantes. Ca-

be perguntar o porquê destas não respostas.

Por que é que ninguém fez perguntas acerca

dos 3%, 6%, 8% por barril de gás natural —

taxa que o Estado português deverá cobrar

por cada barril, mas só quando as companhias

tiverem recuperado o que gastaram em inves-

tigação, desenvolvimento, custos operacio-

nais de produção (o que, segundo Laurinda

Seabra, é demasiado pouco comparado com

o que se pratica nos outros países, onde a

taxa vai de 10% a 30% ou mais)? Por que é

que os contratos não foram contestados ou

discutidos pelos partidos da oposição? Por

que é que nenhum partido político falou da

exploração petrolífera durante as eleições

anteriores? Muitas perguntas… Mas nenhuma

resposta satisfatória. ”

A associação Plataforma Algarve Livre de

Petróleo (PALP), pela voz de Rosa Guedes, faz

eco destas preocupações. E acrescenta que o

Estado português publica decretos destina-

dos a favorecer a exploração de hidrocarbo-

netos, mas muito pouco deverá ganhar em

caso de descoberta de depósitos. Cita ainda

os contratos: para além dos escassos 3, 6 e 8%

por barril, no caso do contrato “Tavira”, “o

contrato acrescenta ainda: ‘A concessionária

pagará ainda impostos e rendas de superfície

nos primeiros três anos no valor de 20€ até

40€ por km2’.”

Há também uma outra fórmula confusa. No

caso de Tavira, as empresas deverão “dispo-

nibilizar”, em média, 20 mil euros por ano.

Mas trata-se de um empréstimo por parte das

empresas? Ou de um pagamento? O contrato

não especifi ca. Seja como for, é claro que as

quantias pagas a Portugal parecem bastante

baixas em relação aos riscos e estragos pos-

síveis — e sobretudo aos ganhos que se ima-

ginam para as empresas.

Quando o tema do petróleo e do gás de xisto

surge na conversa, o presidente da câmara sa-

be que se trata de um terreno… escorregadio.

Jorge Botelho baixa um pouco a voz, mas o

olhar continua a refl ectir determinação. Na al-

tura em que falamos, sabe que o boato come-

ça a espalhar-se na população (em particular,

entre alguns profi ssionais do imobiliário e as

associações). E também sabe que há contratos

que foram assinados e que, daqui para frente,

poderá vir a haver um braço-de-ferro entre

a população de Tavira e o Governo. Por últi-

mo, sabe que o silêncio obstinado do Governo

na matéria está a ser muito mal interpretado

pelas associações. E sê-lo-á ainda mais pela

opinião pública (comerciantes, cabeleireiros,

operários, utentes de instalações desportivas,

grande público: nenhuma das cerca de 20

pessoas inquiridas sobre o acaso tinha ouvido

falar das perfurações previstas).

O nosso pedido de entrevista demorou

algum tempo a ser ouvido e foi preciso in-

sistirmos várias vezes. Mas a espera valeu a

pena, porque Jorge Botelho vai brindar-nos

com um discurso sem qualquer ambiguidade.

“Em relação à questão que agora surgiu com

um contrato assinado para a exploração de

gás de xisto aqui no concelho de Tavira, o

fracking, posso dizer-lhe que não há nenhum

documento entregue na câmara sobre isso,

nós não fomos envolvidos.” Afi rma que soube

da celebração do contrato pela comunicação

social. “Foi conhecido há dois meses? Não

fui a nenhuma reunião, não fui envolvido,

ninguém me pediu a opinião. Uma coisa é o

envolvimento do Governo e outra o envolvi-

mento e o consentimento das autarquias em

relação às decisões do Governo.”

O autarca adianta: “O que lhe posso dizer

é que eu sou contra. Sempre fui e serei con-

tra. Primeiro sou contra a exploração do gás

natural off shore no Algarve, porque o Algarve

é muito mais do que exploração de gás natu-

ral. E aqui em Tavira, em relação a este últi-

mo contrato assinado, eu sou absolutamente

contra. Não me parece que seja o caminho

para o Algarve e o território. Nós não fomos

envolvidos, verdadeiramente não sabemos o

que quer dizer o processo e as consequências

hipotéticas para os territórios, nomeadamen-

te em relação às construções e à forma com a

sondagem é feita. Nós somos uma zona reco-

nhecidamente sísmica e tudo que seja mexer

neste território não me parece bem.”

Depois, há uma segunda questão: “Todo

o Algarve e Tavira são uma terra que é re-

conhecida pela UNESCO, tem paisagens me-

diterrânicas, tem territórios que devem ser

preservados e acima de tudo são uma terra

turística. Sendo uma terra turística, têm de

ser conservados os habitats, a sua reserva

agrícola, a sua reserva ecológica (temos 80%

de área protegida), temos REN, temos RAN e

temos a ria Formosa.”

Jorge Botelho diz ter sido contactado pelo

departamento do Governo que trata da regu-

lação do petróleo para marcar uma reunião

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Corte: 8 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2com os autarcas e explicar o que se está a

passar, para haver uma primeira conversa so-

bre o processo. “Ainda não foi marcada, mas

será brevemente. Não sei a opinião dos outros

autarcas, veremos na altura. Nós juntamos-

nos, mas primeiro temos de verifi car qual é o

estado de maturação dos processos.”

Mas o que é que os autarcas das cidades

costeiras do Algarve poderão fazer contra os

gigantes do petróleo depois de o Governo por-

tuguês ter assinado os contratos?

“Há meios judiciários e há a força da opi-

nião pública. É uma questão do Algarve todo.

Eu tanto não quero aqui, como não quero no

concelho vizinho. Considero que é uma situ-

ação negativa para a economia algarvia. As

pessoas acham que o Algarve é um jardim à

beira-mar plantado e que deve ser livre de um

conjunto de empresas poluentes, por muito

que nos digam que as explorações são 100%

seguras. A opinião pública terá força, mas isto

é um processo que está iniciado e terá segu-

ramente muito caminho para andar.”

Depois, continua, também depende do

Governo. “Porque há governos sensíveis aos

argumentos e governos não sensíveis. A única

coisa que os cidadãos têm de saber é que o

presidente da câmara fará tudo para impedir

um processo destes, dentro das suas capaci-

dades e dentro do seu poder, que tem algum,

mas não tem todo.”

Fred Levy, do movimento Tavira em Tran-

sição, bem como muitos cidadãos oriundos

de toda a região, tem-se empenhado, há vá-

rias semanas, na organização da informação

e da resposta. “[A data de] 29 de Novembro

é o dia da marcha mundial do clima. Decidi-

mos participar nesta marcha e aproveitar a

oportunidade para apontar o dedo a estas

decisões tomadas pelo poder actual, em

total contradição com as preocupações do

momento. Trata-se de benefi ciar alguns em

detrimento de todos…”

O objectivo “é informar as populações

locais sobre as consequências reais destas

actividades e de fazer saber quem benefi cia

delas. Fala-se em furar poços petrolíferos ao

largo das nossas costas e de fracking para a

procura de gás de xisto numa grande parte do

concelho de Tavira. Obviamente, esta notícia

foi percebida como uma real aberração. O

choque desta informação reforçou-se com a

aproximação do COP21, em Paris: enquanto o

planeta inteiro se debate contra as repercus-

sões de uma política energética que nos le-

vou à beira do abismo, Portugal decide pregar

mais um prego na questão. É tão descabido

que muita gente nem consegue acreditar!”

O artigo 7 dos contratos relativos ao Algarve

estipula que os petroleiros deverão tomar as

medidas necessárias para “minimizar o im-

pacte ambiental, assegurando a protecção

do ecossistema envolvente e salvaguarda do

património cultural (…)” e terão obrigação

de “repor, quando aplicável, a situação ori-

ginal ou equivalente”. Tentemos acreditar

que assim será.

Numa espécie de irónica homenagem, al-

guns dos contratos de exploração que dividem

o Algarve têm nomes de crustáceos: Caran-

guejo, Sapateira, Camarão, Amêijoa, Mexi-

lhão, Ostra, Lavagante, Santola e Gamba.

As iniciativas populares e associativas vão

portanto multiplicar-se, seguindo o exemplo

das duas petições que podem ser assinadas

online nos sites da ASMAA e da PALP.

Tavira, pérola do Algarve, ainda enche o

ar com o perfume dos pinheiros, do iodo,

das estevas, dos limos do rio e do campo.

Mas por quanto tempo? É por vezes vital que

certos segredos se tornem públicos e sejam

conhecidos de todos para se transformarem

em informação… e não em desastre.

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Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 21,68 x 24,63 cm²

Corte: 9 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2

ENRI

C V

IVES

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BIO

Há anos que ingleses, suíços, franceses escolhem Tavira para viver. A cidade majestosa e a serra à sua volta são hipnóticas. Agora, uma ameaça chamada “petróleo e gás de xisto” pode transformar Tavira num paraíso perdido

ÍNDI

CE

12

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RTA representada na cimeira Portuguese Future Hoteliers Summit

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7458e75e

/

Tavira, 28 Nov (Rádio Horizonte Algarve) A sessão de abertura da primeira cimeira Portuguese Future Hoteliers Summit, que é o ponto deencontro dos atuais e futuros profissionais da hotelaria, acontece neste sábado, dia 28, a partir das10h00, no Monte da Quinta Resort, na Quinta do Lago, com a presença do vice-presidente da Regiãode Turismo do Algarve, João Fernandes. O evento pretende proporcionar um espaço de aprendizagem, troca de conhecimentos, debate ereflexão entre os líderes de opinião da indústria e a nova geração de profissionais da hotelaria. Integrado na cimeira, decorre o Hospitality Challenge, uma competição entre alunos das principaisescolas superiores de hotelaria nacionais que valerá à equipa vencedora a participação no YoungHoteliers Summit, uma competição internacional entre alunos das mais conceituadas escolassuperiores de hotelaria do mundo e que terá lugar na prestigiada École Hôteliére de Lausanne, naSuíça, em março de 2016. A primeira edição da Portuguese Future Hoteliers Summit é uma organização da Terra International(grupo que explora o Monte da Quinta Resort) e conta com o apoio do Young Hoteliers Summit e daÉcole Hôteliére de Lausanne. Ademar Dias

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Tiragem: 8585

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 8,33 x 6,55 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62063169 28-11-2015

SERRA DA ESTRELA O pre-sidente da Câmara da Covilhã,Vítor Pereira (PS), reivindica acriação de uma entidade de tu-rismo autónoma para a marcaSerra da Estrela, que actual-mente está agregada no Tu-rismo do Centro. «Espero quecom o novo Governo da Re-pública sejam tomadas medi-

das no sentido de a marca Serrada Estrela voltar a ser dinami-zada. Nós não podemos conti-nuar a ter a marca Serra da Es-trela diluída no Turismo doCentro», afirmou o autarca àmargem de uma conferênciade imprensa para apresentaçãodo programa de Natal daqueleconcelho.|

Autarca da Covilhã quer autonomia no turismo

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 4,47 x 6,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62061099 28-11-2015 | Economia

11é o número de candidaturas recebidas pelo Turismo de Portugal para obtenção de licenças para explorar apostas de jogo online, que segundo a nova lei deverão avançar no primeiro trimestre de 2016. Nesta corrida, estão também os casinos.

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 34

Cores: Cor

Área: 23,86 x 17,01 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62061020 28-11-2015 | Economia

PREÇOS DA HABITAÇÃO

Lisboa e Algarve lideram valorizaçãoCrescimento do crédito à habitação e clientes estrangeiros puxam pelos preçosO valor médio de avaliação ban-cária na habitação aumentou pelo segundo mês consecuti-vo, fixando-se atualmente nos €1041 o metro quadrado (m2), segundo os números divulga-dos esta semana pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Ricardo Sousa, CEO da rede imobiliária Century21, lembra que “estes indicadores são consequência do aumento do crédito à habitação de forma generalizada. Recorde-se que durante a crise os bancos não financiavam o mercado exceto para os seus próprios imóveis, que eram essencialmente para os segmentos médio e médio--baixo. Isso fez baixar os va-lores da avaliação bancária. Agora, o regresso do crédito para as famílias da classe mé-dia provocou o aumento dos valores dessa avaliação”.

O valor de outubro de €1041 representa assim um aumento de €2/m2 face ao mês anterior

(e um acréscimo de €3/m2 em relação a setembro). Compa-rando com o período homólogo do ano passado, verificou-se um crescimento de 2,7%.

Algarve valoriza

Uma análise dos valores mé-dios da avaliação bancária na habitação nos últimos três anos mostra que terá sido atingido o valor mais baixo em março de 2013 com €981 por m2. A partir daí passou por peque-nas oscilações até chegar ago-ra aos €1041, um valor que só encontra paralelo em maio de 2012, mas mesmo assim muito abaixo dos valores pré-crise, como os do primeiro trimestre de 2008 quando estes atingiam os €1220/m2.

Mesmo assim, Miguel Pois-son, CEO da ERA Imobiliária, diz que não há qualquer dúvida “que se entrou numa fase de dizer adeus à crise no imobi-

liário“. O momento, reforça, “é de crescimento”: “Regres-sou a confiança do mercado e o aumento muito substancial do crédito à habitação. Recor-do os números divulgados pelo Banco de Portugal que mos-tram que só em setembro des-te ano foram concedidos €376 milhões em crédito à habita-ção e de janeiro a setembro um acumulado superior a €2700 milhões. Estamos a falar de um crescimento de 70% quando comparado com os primeiros nove meses do ano passado”.

Mas o frenesim que hoje se verifica no mercado imobiliá-rio é mais evidente em certas regiões. Segundo o relatório do INE divulgado esta sema-na, a Área Metropolitana de Lisboa, com uma variação de 4,4%, teve uma influência pri-mordial no resultado agregado. Mas a valorização “mais inten-sa”, como se refere no relatório do INE, ocorreu na região do

Algarve, com um aumento de €26/m2, para um valor médio de avaliação de €1296/m2.

“Os estrangeiros têm um impacto relevante na compra de casa no Algarve mas este acréscimo dos preços médios de avaliação nesta região tam-bém já reflete o regresso dos portugueses à região algarvia e ao mercado de segunda ha-bitação”, aponta ainda Miguel Poisson.

A confiança e a vontade de adquirir casa, ainda assim, é feita com cautela, garante Ricardo Sousa, da Century. “Apesar de a banca conceder crédito até 80%, na nossa rede, notamos no perfil médio dos compradores que estes que-rem alavancar crédito mas com segurança e por isso preferem um endividamento num máxi-mo de 60%. O restante é com financiamento próprio”.

Marisa [email protected]

QUANDO VALE O M2?

850euros por m2 é o valor médio da avaliação bancária na região Centro e também o mais baixo do país. O Alentejo é o segundo mais baixo com €909

1179euros/m2 é o valor médio na região da Madeira. No arquipélago dos Açores, a média é de €971/m2

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 34

Cores: Preto e Branco

Área: 24,20 x 25,95 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62061042 28-11-2015 | Economia

Onyria vende hotel na Quinta da Marinha ao grupo Martinhal

O Grupo Martinhal escolheu o Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso, em Cascais, para dar seguimento à estratégia de crescimento, depois da aquisi-ção de um hotel no Chiado, em Lisboa. A Onyria, por seu lado, vendeu também o resort que detinha na Turquia.

“Entrámos na Turquia em 2010 e agora, passados seis anos, apareceu uma proposta interessante num timing que fazia sentido”, argumenta o presidente do grupo Onyria, José Carlos Pinto Coelho, re-ferindo-se à venda a um grupo hoteleiro turco do Hotel Ony-ria Claros Beach & Spa Resort, em Izmir.

Na Onyria, porém, o caminho não é só a alienação de ativos. Desenvolver o Onyria Palma-res, em Lagos, onde vai recriar uma nova Quinta da Marinha com a construção de um hotel, e replicar a marca Monte Mar em novos espaços a abrir em dezembro, no Armazém F e no Colombro, são os projetos de hotelaria e restauração, res-petivamente, onde José Carlos

se tratarem de “ativos únicos muito difíceis de replicar e que têm sido a base de crescimento do grupo”.

A promoção do golfe en-quanto atividade para prati-car em família é o ângulo de abordagem do Martinhal para os golfistas, que são um mer-cado-chave para o turismo em Portugal.

“Vamos trabalhar com os cam-pos de golfe próximos (Quinta da Marinha e Oitavos) e os cen-tros locais de atividades como andar a cavalo, ténis e surf, bem como promover restaurantes, eventos e festivais em Sintra, Cascais, Guincho e Estoril, além da Grande Lisboa”, avança Chi-tra Stern, proprietária do grupo Martinhal em conjunto com o marido Roman Stern.

O objetivo é desenvolver uni-dades hoteleiras em determi-nadas localizações geográficas em Portugal e promovê-las junto de turistas que já conhe-cem o conceito de hotel de luxo destinado a famílias, que foi lançado com o Martinhal Sa-gres Beach Family Resort Ho-

Pinto Coelho tenciona apostar.No hotel na Quinta da Marinha que acaba de vender, a loca-lização (perto de Sintra e de Lisboa), as atividades associa-das (golfe, cavalos e surf ) e a possibilidade de ter uma oferta complementar ao hotel na capi-tal determinaram a entrada do grupo Martinhal.

Com um investimento de €25 milhões, este projeto inclui apenas o hotel com 72 quartos, 12 casas, piscinas e restauran-tes que funcionam sob a marca Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso, tendo em conta que o grupo Onyria detém tam-bém nesta localização o Hotel Quinta da Marinha Resort e o campo de golfe associado a este complexo, que ficaram fora deste negócio.

Martinhal em Cascais para golfe em família

José Carlos Pinto Coelho jus-tifica a exclusão do campo de golfe e do Hotel Quinta da Ma-rinha Resort do pacote de ne-gócios à venda com o facto de

tel. “Em Sagres 55% do nosso negócio tem origem no Reino Unido. Em Cascais, cerca de 10% dos negócios em geral têm a ver com o Reino Unido. Vamos contribuir para trazer mais britânicos, através dos quais Cascais pode beneficiar”, explica Chitra Stern.

Com esta aquisição, o casal suíço-singaporense radicado no Algarve pretende também potenciar os clientes oriundos de países onde se fala a língua alemã, que representam 20% do negócio no Martinhal em Sagres. É que em Cascais os tu-ristas vindos destes mercados representam apenas 7% a 8% dos visitantes da vila, percenta-

Aquisição inclui só o Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso. Hotel Quinta da Marinha Resort e golfe não estão incluídos

Localização perto de Sintra e de Lisboa e atividades desportivas associadas determinaram a entrada na Quinta da Marinha

Em março, o hotel na Quinta da Marinha muda para Martinhal Cascais Family Resort Hotel. Onyria vende também resort na Turquia, mas desenvolve projeto em Palmares e restaurante Monte Mar

gem que por isso tem potencial para crescer.

“Por outro lado, Sagres e a Quinta do Lago (onde em abril deste ano compraram o Monte da Quinta Resort) podem be-neficiar dos mercados que já conhecem muito bem Cascais, como o francês e o escandina-vo, que podem gerar negócio para Sagres e Quinta do Lago”, argumenta Roman Stern, re-matando que com quatro hotéis a nível nacional poderão posici-onar-se ainda para novos países como Brasil, Índia e China.

O hotel na Quinta do Lago será encerrado a 4 de janeiro para reabrir em março com a nova marca Martinhal Cascais Family Resort Hotel. “O hotel está em perfeitas condições de funcionamento, mas vamos acrescentar os nossos serviços pelos quais somos conhecidos, como o restaurante O Terraço, o M Bar, o Pool Hangout e os clubes para crianças Raposi-nhos, Fox Club e Blue Room”, revela Chitra Stern.

Catarina [email protected]

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 23,50 x 29,70 cm²

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 25

Cores: Cor

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A casa é sua, os milhões são dele

A partir de três colchões insufláveis e de uma caixa de cereais, Brian Chesky e dois amigos construíram um negócio que pôs milhões de pessoas a dormir em casa de estranhos. Agora, querem revolucionar todo o mundo das viagensINFOGRAFIAS SOFIA MIGUEL ROSA

CO

RB

IS

TEXTOSNELSON MARQUES

EM PARIS

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 23,50 x 29,70 cm²

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Primeiro, insere-se um código para entrar no prédio. Depois, dão-se seis passos até outra porta. Mais um có-digo. Entro. O elevador está enfiado a um canto, junto à casa da porteira. Está praticamente colado à parede: dista apenas dois pés, tamanho 46. Inútil tentar entrar com a mochila às costas e a mala à frente. O eleva-dor é um cubículo onde dificilmente cabem duas pessoas. Coloco primei-ro a mala, depois a mochila, e entro a seguir, num contorcionismo digno do Cirque du Soleil. Respiro de alívio, mas o elevador não sobe. Dou um coice na porta e tropeço atabalhoa-do para fora dele, riscando o relógio na parede. Bienvenue à Paris!

O melhor mesmo é subir pelas escadas em caracol até ao segundo piso, arrastando a mala pelos degraus irregulares forrados com uma velha alcatifa azul. Basta abrir a porta do pequeno estúdio para perceber que ninguém vive realmente ali. O es-paço é frio, despido, impessoal. Sem alma. Só uma grande moldura Ikea com uma fotografia onde se vê a Tor-re Eiffel nos lembra que estamos em Paris. Tudo o resto é banal. Na sala com kitchenette há um micro-ondas e uma máquina de café em equilíbrio instável numa prateleira inclinada; uma minúscula mesa quadrangular e três cadeiras, tudo em plástico bran-co; um pequeno e velho móvel com uma minúscula TV; um sofá gasto; nenhum tapete. No quarto, que tem uma porta de correr empenada, há uma cama baixa, um armário mo-desto e uma cadeira branca como as da sala. Nada mais.

No anúncio que colocou no Airb-nb, Michele, um italiano que se mu-dou para Paris há 14 anos e que vive noutra casa, escreveu que este é um “appartement de confort et de char-me”. Mas conforto e charme é tudo o que aqui não encontro. É a pri-meira vez que recorro ao Airbnb, o site que permite alugueres de cur-ta duração em habitações de todo o mundo, e estou muito longe de estar

convencido. Da próxima vez, talvez fique num hotel.

Estou em Paris para tentar per-ceber o que leva milhões de pes-soas em todo o mundo (mais de 35 milhões só nos primeiros 10 meses deste ano, 350 mil por dia) a trocar a estada numa unidade hoteleira pela casa de um qualquer estranho re-gistado no site criado em 2008 por três amigos americanos. Vim para o segundo Airbnb Open, a conven-ção anual que reúne milhares de anfitriões de todo o mundo: no ano passado, em São Francisco, sede da empresa, foram 1500; este ano, em Paris, são mais de 5000, de 110 paí-ses, incluindo destinos tão imprová-veis como Gronelândia, Cazaquistão e Cuba, o último a entrar no mapa--mundo do Airbnb. Para participa-rem pagaram 260 euros só pelo bi-lhete de três dias. Com os voos, em muitos casos intercontinentais, e a estada é uma pequena fortuna.

Que tanta gente esteja disposta a assumir tal encargo é uma boa me-dida do sucesso do Airbnb, mas há outros números que ajudam a contar esta história: a startup está avaliada em 24 mil milhões de euros (é a ter-ceira mais valiosa do mundo), supe-rando o valor de mercado das duas

maiores cadeias hoteleiras, a Hilton e a Marriott; está em mais de 34 mil cidades de 191 países — só Coreia do Norte, Síria e Irão ficam de fora; e, no espaço de dois anos, as suas recei-tas mais do que triplicaram: deverão chegar este ano aos 840 milhões de euros, segundo o “Wall Street Jour-nal”. A empresa — que cobra comis-sões de 3% aos anfitriões e 6 a 12% (dependendo do valor da estada) aos hóspedes — ainda não é lucrativa, mas esse dia não tardará. O diário americano estima que, dentro de cinco anos, os lucros ilíquidos atingi-rão os 2,8 mil milhões de euros.

UM ESTRANHO DE CADA VEZAos viajantes que o usam, o Airbnb oferece não só uma opção de alo-jamento mais barata mas também uma experiência mais local e autên-tica. Para a maioria dos anfitriões, dá-lhes a oportunidade de ganha-rem algum dinheiro alugando o seu espaço. Em anos de recessão eco-nómica, este foi o combustível ideal para o crescimento da empresa, con-ta-me Nathan Blecharczyk, 32 anos, um dos mais jovens multimilioná-rios do mundo, cofundador e diretor de tecnologia da startup. “O Airbnb foi fundado e descolou durante a re-cessão. Muitos dos nossos utilizado-res iniciais tinham sido despedidos e puderam assim manter as casas. Foi nas economias mais atingidas na Eu-ropa que tivemos o nosso maior cres-cimento.” Hoje, o Velho Continente representa mais de 50% do negócio, e Portugal está à porta do top 10 de países com mais propriedades regis-tadas (é 11º).

Foi precisamente para consegui-rem algum dinheiro para pagar a ele-vada renda do apartamento onde viviam que dois amigos tiveram a ideia que conduziu ao Airbnb. Brian Chesky tinha deixado Los Angeles para viver com Joe Gebbia, que co-nhecera durante os estudos na Rho-de Island School of Design e que lhe tinha dito que, um dia, criariam jun-tos uma empresa. Estavam ambos desempregados. “Tinha 1000 dólares no banco e a renda era 1150 dólares”, recorda Chesky, hoje com 34 anos e uma fortuna avaliada pela “Forbes” em 3 mil milhões de euros — a revis-ta calcula que terá 13% do Airbnb, como os outros dois cofundadores.

Naquele outono de 2007, São Francisco recebia uma importante convenção de design, os hotéis es-tavam lotados. Foi então que os dois jovens, na altura com 26 anos, tive-ram a ideia de tirar três camas insu-fláveis do armário e, durante o fim

de semana da convenção, hospedar três pessoas. Por 80 dólares por noi-te, ofereciam alojamento, pequeno--almoço e algumas dicas para desco-brir a cidade. Chamaram-lhe The Air Bed and Breakfast (cama insuflável e pequeno-almoço).

“Não pensávamos que fosse A ideia. Deveria ter sido algo que nos permitiria pagar a renda para pen-sarmos nela”, admite Chesky. “Ao longo do caminho, ao resolver o

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STARTUPS MAIS VALIOSASEm mil milhões de euros

VALORCAPITAL

ANGARIADO

1 Uber 47,8 6,9

2 Xiaomi 43,1 1,3

3 Airbnb 23,9 2,2

4 Palantir 19 1,5

5 Snapchat 15 1,1

COMPARAÇÃO COM HOTÉISNos hotéis usa-se a capitalização bolsista. No Airbnb a avaliação, pois a empresa não está cotada. Em mil milhões de euros

VALOR HOTÉIS

1 Airbnb 23,9 -

2 Hilton 22,5 4500

3 Marriott 17,8 4300

4 Starwood 11,2 39

5 Intercontinental 8,4 4900

2 milhões

1,5

1

0,5

0

2 milhões82% DOS ANFITRIÕES TÊM APENAS

UMA PROPRIEDADE REGISTADA70% EM PORTUGAL

2011 2012 2013 2014 2015

PAÍSES COM MAIS PROPRIEDADESEm 2015

1 França 206.000

2 Itália 184.000

3 Espanha 115.000

11 Portugal 31.000

PROPRIEDADES NO AIRBNB

12 MIL PROPRIEDADES

14ºLISBOA

1ºPARIS

60 MIL PROPRIEDADES

2ºNOVA IORQUE

36 MIL PROPRIEDADES

3ºLONDRES

33,4 MIL PROPRIEDADES

DESTINOS FAVORITOSE propriedades registadas por cidade

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

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nosso problema, tornou-se A ideia.”Para a levar por diante, os dois

designers precisavam de alguém que percebesse de tecnologia. Encontra-ram o terceiro mosqueteiro no an-tigo colega de casa de Gebbia, Na-than Blecharczyk, um licenciado em Ciências da Computação na Univer-sidade de Harvard. Seria ele o diretor de tecnologia, Gebbia ficaria com o design. Nenhum dos três tinha for-mação para ser líder de uma empre-sa, mas Chesky, um antigo culturista e capitão da equipa de hóquei da uni-versidade, conhecido pela sua ener-gia, determinação e enorme curio-sidade, assumiu esse papel. “Não é natural para uma pessoa como eu, saída de uma escola de arte, que es-tava desempregada, chegar aqui pas-sados cinco, seis anos. Não há nada que nos prepare para isto”, admitiu à “Fortune” em julho deste ano.

O site, conhecido inicialmente como airbedandbreakfast.com, nasce-ria por fim em agosto de 2008, mesmo a tempo da histórica convenção demo-crata que confirmou a candidatura de Barack Obama à Casa Branca. “Esta-vam em Denver 80 mil pessoas e sabí-amos que iriam precisar do nosso ser-viço. Ao fim de uma semana tínhamos 800 propriedades registadas”, conta Blecharczyk, que durante 18 meses foi o único programador da equipa.

OS CEREAIS DA MUDANÇAA convenção foi o cenário ideal para o lançamento da marca, que chega-ria aos jornais nacionais e à CNN. A euforia, porém, durou poucos dias. “Passada uma semana já não éra-mos relevantes.” Os três amigos ti-veram então uma ideia “louca“ para ganhar mais notoriedade: criar ce-reais de pequeno-almoço relacio-nados com as eleições — os Obama O’s, “o pequeno almoço da mudan-ça”, e os Cap’n McCains. Encomen-daram 1000 embalagens, mandaram 100 de cada a jornalistas e puseram as restantes 800 numa edição limi-tada à venda na internet por cerca de 40 euros a caixa: os de Obama es-gotaram, os de McCain nem por isso — falidos, os jovens acabaram por comê-los para poupar em comida.

Ao fim de uma semana estavam de novo na CNN. “Foi o vídeo político mais visto do dia, durante o qual ven-demos uma caixa de cereais a cada três minutos. Foi assim que financi-ámos a empresa durante o primei-ro ano.” Nesses meses fizeram pouco mais de 4500 euros com o site (menos de 200 euros por semana) e quase 30 mil com os cereais. “Lembro-me de a minha mãe perguntar: ‘Agora são

uma empresa de cereais?’ Tecnica-mente, a resposta honesta era sim”, admite Chesky.

O arranque da empresa não esta-va a ser auspicioso. O site tinha ape-nas 100 visitas e três reservas por dia, e os fundadores endividaram--se com cartões de crédito para fa-zer face às despesas. Ninguém queria financiar o projeto, achavam a ideia despropositada. Chesky e os amigos

tinham enviado e-mails a sete fun-dos de investimento: cinco rejeita-ram, dois não responderam sequer. Procuravam 140 mil euros em troca de 10% da startup, o que a avaliava em 1,4 milhões de euros. Hoje, essa participação valeria 2,4 mil milhões de euros, 16 mil vezes mais.

Num raro gesto de franqueza, um desses investidores confessou mais tarde o arrependimento por ter

deixado escapar “uma das melhores startups” que o procuraram nos úl-timos anos. “Na altura, o Airbnb era um mercado para camas insufláveis no chão dos apartamentos das pesso-as. Era difícil acreditar que pudessem ser os próximos hotéis. Grande erro”, reconheceu Jeff Wilson, da Union Square Ventures (USV), num texto publicado no seu blogue.

Wilson diz que cometeu o erro

O Airbnb está hoje em mais de 34 mil cidades de 191 países. Só Síria, Coreia do Norte e Irão ficam de fora

COFUNDADORES Joe Gebbia, Nathan Blecharczyk e Brian Chesky (da esq. para a dir.)

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

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Área: 23,50 x 29,70 cm²

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clássico de todos os investidores: fo-cou-se demasiado no que a empre-sa estava a fazer na altura e não no que poderia fazer. Para o lembrar da falha, na sala de conferências da USV há uma caixa de Obama O’s. “Vai manter-se como uma lembran-ça para não cometer o mesmo erro. Sempre que alguém me diz que não consegue angariar os primeiros 25 mil dólares para impulsionar uma empresa, levanto-me, caminho para a caixa e conto a história dela. É uma história de pura luta. Adoro-a.”

Felizmente para os três jovens empreendedores, os Obama O’s se-riam mesmo os cereais da mudança.

No final de 2008, Chesky, Geb-bia e Blecharczyk questionavam-se qual seria o momento certo para de-sistir. Tinham tido breves momentos de fama, mas o negócio não desco-lava. Numa última tentativa de sal-vação, candidataram-se à Y Combi-nator, a mais famosa incubadora de empresas de Silicon Valley. Se não fossem bem-sucedidos, seria o fim do Airbnb.

A entrevista de admissão não cor-reu como esperavam. Ao fim de dois minutos, Paul Graham, fundador da Y Combinator, estava convencido de que as pessoas não iriam aderir à ideia. “Passou o resto da entrevis-ta a tentar convencer-nos a fazer outra coisa”, recorda Blecharczyk. Na despedida, Joe Gebbia lembrou--se de oferecer a Graham uma cai-xa de Obama O’s. O investidor ficou intrigado, quis conhecer a história por detrás da embalagem. No final, disse-lhes. “Posso não acreditar na vossa ideia, mas acredito em vocês. São criativos e engenhosos. É isso que procuro.” Acabaram por con-seguir o primeiro investimento: 20 mil dólares (um pouco menos de 19 mil euros).

Foi durante as 13 semanas na Y Combinator, até abril de 2009, que o projeto começou finalmente a ganhar

ímpeto. A equipa abreviou o nome para Airbnb e começou a incluir ou-tras propriedades, primeiro casas in-teiras e apartamentos, mais tarde castelos, barcos e até casas na árvore. Além do apoio financeiro, os três em-preendedores receberam de Graham um valioso conselho: “É mais im-portante terem 100 pessoas que vos amam do que um milhão que gostam mais ou menos de vocês.” E um outro não menos decisivo: “Vão para Nova Iorque!” E eles lá foram, recrutar no-vos utilizadores de porta em porta, dormir em casa de centenas de anfi-triões, ajudar a melhorar os anúncios.

Isso significou, por exemplo, oferecer um serviço de fotografia profissional.

“As fotos de alguns anúncios eram terríveis. Criámos então um botão onde se podia clicar e ter acesso a um fotógrafo profissional sem cus-tos”, conta Gebbia, de 34 anos. Ele e Chesky alugaram uma câmara e, em janeiro de 2009, caminhando debaixo de neve, foram fotografar centenas de casas (hoje têm uma rede de 5000 fotógrafos freelan-cers espalhados pelo mundo). Um ano depois, o site começou a crescer exponencialmente.

UMA ENCENAÇÃO QUASE HOLLYWOODESCAPara contar esta história, Gebbia en-tra na Grande Halle de la Villette, onde decorre o evento, ao som de um silvo invernoso e com dois figuran-tes que lhe atiram “neve” para cima. É uma das encenações desta mega-produção à americana, onde há de tudo um pouco: da atuação do Cir-que du Soleil às lágrimas do diretor de marketing, Jonathan Mildenhall, um dos reforços de peso da empre-sa. Depois de sete anos como vice--presidente responsável pela publi-cidade da Coca-Cola, o britânico, de 48 anos, estava pronto para tirar um ano sabático e escrever um livro quando recebeu um telefonema de Chesky, que o convenceu a juntar--se ao Airbnb.

Em Paris, Jonathan sobe ao palco acompanhado da música ‘I Wanna Dance With Somebody’, de Whit-ney Houston, e convida dezenas de pessoas a dançar com ele. Depois, apresenta a estratégia para fazer do Airbnb “a primeira supermarca do mundo baseada na comunidade”. Na apresentação, mostra um anún-cio da empresa exibido em julho du-rante os prémios ESPY, logo depois de Caitlyn Jenner agradecer o Arthur Ashe Award for Courage num espaço que foi rejeitado por várias marcas. O

spot, intitulado “Is ManKind?” (um trocadilho com Humanidade e Bon-dade), é exibido nos três ecrãs gigan-tes do recinto e recebido com uma estrondosa salva de palmas. Milde-nhall, uma voz ativa da comunidade LGBT, deixa-se cair de joelhos, co-movido. “Este é o melhor dia da mi-nha carreira”, confessa.

Há quem considere que este en-tusiasmo quase evangélico da co-munidade Airbnb se assemelha de certa forma a um culto. A compara-ção não é despropositada. Douglas Atkin, responsável de Comunidade e Mobilização da empresa, escreveu

SEDE Pormenor das instalações da empresa em São Francisco, nos EUA

*ATÉ NOVEMBRO

65 milhõesDESDE 2008

CERCA DE 350 MIL POR DIA

RECORDE NUM SÓ DIA

1 milhão8 DE AGOSTO DE 2015

HÓSPEDES NO MUNDO

30 milhões de hóspedes

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2009 10 12 14 15*11 13

35

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63,2

120.000

CIDADES DE DESTINO

1 LISBOA

2 PARIS

3 PORTO

PAÍSES DE DESTINO

1 PORTUGAL

2 ESPANHA

3 FRANÇA

VIAJANTES PORTUGUESES

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130%175%150%Var. anual

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em 2004 o livro “O Culto das Mar-cas: Transforme os Seus Clientes em Verdadeiros Crentes”. Atkin estudou marcas de culto, como a Apple ou a Harley-Davidson, e cultos religio-sos, como a Igreja da Unificação ou o movimento Hare Krishna, e elabo-rou conselhos para as marcas inspi-rarem esse nível de devoção, lealda-de e sentido de comunidade nos seus consumidores.

Para quem assiste ao Open, é fácil ver o mesmo tipo de comunhão nos utilizadores Airbnb, como se estives-sem num caminho iluminado para mudar o mundo. Porém, Blecharczyk foge da comparação como o diabo da cruz. “Culto é uma palavra forte que lembra coisas negativas. Diria antes que temos uma comunidade muito apaixonada.” O diretor de tecnolo-gia do Airbnb prefere compará-lo a uma rede social da vida real, onde os anfitriões se podem relacionar com pessoas de todo o mundo. “Alguns dizem que conseguem viajar sem sair de casa.”

Um conceito que ocupa um lu-gar central na estratégia do Airbnb é a hospitalidade. No Open, não fal-tam sessões para ensinar, por exem-plo, “como ser um melhor hóspe-de”. O responsável por essa área é Chip Conley, um respeitado empre-sário do ramo hoteleiro que criou a cadeia de hotéis-boutique Joie de Vivre e que estava semiaposentado quando foi convidado por Chesky, há dois anos e meio. Conley diz que ficou intrigado pela ideia de demo-cratização da hospitalidade. “Numa altura em que os hotéis se tornaram cada vez mais corporativos, aqui te-mos pessoas em 191 países a abrir as suas casas.”

É ele o pai do Airbnb Open. A es-colha de Paris para a segunda edi-ção não é fortuita. A cidade é a mais procurada pelos viajantes do Airbnb e aquela com maior oferta de aloja-mento (Lisboa aparece em 14º lugar).

Segundo um estudo divulgado este mês pela startup, no espaço de um ano os 1,3 milhões de hóspedes que escolheram um alojamento Airbnb na capital francesa contribuíram com quase mil milhões de euros para a economia local, não incluindo os 218 milhões que deixaram nos bolsos dos hóspedes. Não admira, por isso, que o responsável pelo Turismo da Câmara de Paris, Jean François-Martins, es-teja na sessão de abertura do evento a louvar o Airbnb.

VITÓRIA HISTÓRICA EM SÃO FRANCISCOParis é também, segundo Blecharc-zyk, um bom exemplo da regulação “sensata” que a empresa pretende para o seu negócio. “Aqui, se as pes-soas alugam a habitação onde vivem, podem fazê-lo sem necessidades de registo e sem limitação. Se alugarem uma segunda casa, então têm de se registar e podem estar sujeitas a cer-tas limitações. Isso torna as coisas incrivelmente simples para as pes-soas que não afetam o stock de casas, mas põe limites àquelas que operam de forma mais comercial.”

A startup espera que o modelo se replique noutros mercados, porque, apesar do rápido crescimento, tem enfrentado vários desafios regula-tórios. “Estamos em 34 mil cidades, com leis e regras muito distintas, e nem sempre conseguimos passar a nossa mensagem”, admite o cofun-dador do Airbnb. “O que fazemos é novo e há muita desinformação.”

Este mês, a empresa teve uma grande vitória na cidade que a viu nascer. Uma iniciativa popular

chamada “Proposta F”, também co-nhecida como “Lei Airbnb”, lidera-da por empresários hoteleiros, visa-va limitar a 75 dias o tempo de alu-guer permitido por ano, com pesadas sanções para quem não o cumprisse. Contava com o apoio de alguns dos habitantes mais pobres da cidade, que criticavam a subida acentuada das rendas, ao ponto de quase só os empresários de Silicon Valley as po-derem pagar — um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, em média, cerca de 4000 euros por mês. “É uma crítica injusta”, contes-ta Blecharczyk. “Temos ajudado mui-tas pessoas a pagar a renda, e o facto de a maioria disponibilizar a própria casa significa que não estamos a tirar casas do mercado. Há uma percenta-gem de habitações que estavam vagas e que podem estar agora no Airbnb, mas esses casos são a minoria.” Os responsáveis pela subida das rendas são outros, “como a dificuldade de construir habitações novas ou a es-tagnação dos salários”, defende.

O projeto de lei acabou por ser re-jeitado pela maioria dos eleitores, de-pois de a empresa ter gasto mais de 7,5 milhões de euros a combatê-lo, o que, segundo as suas contas, in-cluiu bater a mais de 285 mil portas, falar pessoalmente com mais de 100 mil eleitores (quase um quarto dos votantes) e garantir o apoio de mais de 2000 negócios familiares. A star-tup desenvolveu também uma feroz campanha publicitária contra a au-tarquia, desafiando-a a usar bem os 11 milhões de euros de taxas turísticas cobradas no último ano aos anfitri-ões, mas o tiro saiu-lhe pela culatra:

debaixo de um coro de críticas nas re-des sociais, acusada de se vangloriar por pagar impostos, acabou por des-culpar-se e retirar os anúncios.

Blecharczyk prefere focar-se na vitória histórica. “Na primeira vez que as pessoas foram chamadas a vo-tar, deram o seu apoio ao Airbnb e à partilha de casa. Isso é muito pode-roso”, diz. Na sua opinião, são outros interesses, que não o do cidadão co-mum, que motivam a oposição à em-presa. “Em São Francisco, a proposta foi promovida por organizações ho-teleiras, que têm os seus interesses. E não me parece que tenham algo a ver com habitação acessível.”

O Airbnb tem sido apontado como concorrente dos hotéis, mas Blecharczyk rejeita que a indústria tenha razões para temê-lo. “Os ho-téis estão a ter resultados muito bons em todo o mundo”, aponta. “Têm taxas de ocupação recorde, cobram preços recorde. Agora, se houver um grande evento numa cidade, o Air-bnb vai permitir que as pessoas te-nham acesso a um alternativa mais acessível. Mas isso é uma coisa boa. Se os hotéis cobrarem preços exorbi-tantes, isso não é para o benefício da sociedade.”

Para Alex Stephany, autor do li-vro “The Business of Sharing” (“O Negócio da Partilha”), são sobre-tudo as pequenas guesthouses que têm mais dificuldades em compe-tir com o Airbnb. Porém, o também CEO da JustPark — uma app pionei-ra para quem procura um lugar para estacionar — alerta que, apesar de não estarem sob ameaça imediata, os hotéis não podem ficar à margem

“Não pensávamos que fosse A ideia”, admite Chesky, o CEO. “Deveria ter sido algo para pagar a renda”

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Não é à toa que Portugal é um dos mercados do Airbnb com mais propriedades registadas (11º entre 191 países, com Lisboa em 14º lugar nas cidades). A recessão econó-mica ajudou (ver texto principal), o boom do turismo deu um empurrão e o quadro legal fez o resto. Há precisamente um ano, as regras do alojamento local vieram simplificar as condições de acesso e tirar mui-tos proprietários da clandestinida-de. Para legalizar a atividade basta fazer uma comunicação prévia à autarquia, ter atividade aberta nas Finanças e declarar os rendimen-tos. Até ao início de novembro, tinham sido registados quase 21 mil imóveis. “A legislação que aprová-mos tinha dois objetivos: enquadrar e formalizar uma atividade que crescia à margem da lei e permitir que Portugal pudesse responder às novas tendências da procu-ra turística”, explica ao Expresso Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo nos gover-nos liderados por Passos Coelho e responsável pelo atual diploma. “A maioria dos alojamentos registados agora estava na informalidade fiscal. O anterior diploma, mais restritivo, mais do agrado de quem critica so-luções liberais, não só não regulava o fenómeno como o empurrava para a clandestinidade.” Para o governante, a economia de partilha e o Airbnb em particular permitiram “não só atrair novos turistas” à pro-cura de uma experiência diferente como reabilitar habitações que, de outra forma, “continuariam desvalo-rizadas”. Mesquita Nunes respondia às críticas do presidente da As-sociação da Hotelaria de Portugal (AHP), Luís Veiga, que considera que o responsável pelo Turismo “afrontou a hotelaria”. Veiga acusa o diploma aprovado há um ano de não defender os interesses do turista, “que não tem os seus direitos sal-vaguardados”; do residente, “que se vê confrontado com uma sobrecar-ga inesperada na zona onde sempre viveu”; do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, “que não consegue cumprir o Tratado de Schengen quanto à identidade dos hóspedes”; e das autarquias, “que ficam com a batata quente nas mãos”. Dá como exemplo o “desequilíbrio instalado em Lisboa”, cidade que conta com mais de um terço dos alojamentos registados em Portugal no Airbnb, com destaque para a zona de

Alfama, que tem quase meio milhar. Francisco Veloso, diretor da Ca-tólica — Lisbon School of Business and Economics, considera, porém, que os hotéis não têm razões para temer o Airbnb. “O alojamento local e o hotel comportam propostas de valor diferentes e dão resposta a públicos diversos.” Uma opini-ão partilhada por João Cotrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal: “O forte crescimento da atividade turística, na ordem dos dois dígitos na última década, faz-nos acreditar que continua-rá a haver procura para ambas as modalidades, quer na hotelaria dita 'tradicional' quer para o alojamento local.” Cotrim de Figueiredo com-preende “as preocupações dos ho-teleiros”, mas diz que o crescimento do turismo local não aconteceu por acaso. “Está bem identificado um perfil de visitantes que aspira a um alojamento deste tipo.” A economia de partilha, garante Francisco Ve-loso, veio para ficar. “Tentar pará-la é como tentar parar o vento com as mãos.” / N.M.

UM SECTOR EM PÉ DE GUERRAdesta tendência de partilha alimen-tada pela tecnologia. “É possível que as cadeias lancem serviços inspira-dos no Airbnb. Podem, por exemplo, usar a sua marca de confiança para serem curadoras de uma plataforma que permita a pessoas do mundo dos negócios reservar casas de luxo ao in-vés de quartos de hotel tradicionais.”

A empresa sabe que não é sus-tentável gerir um negócio no qual os clientes estão sob constante ameaça legal. Por isso, ao invés de enfrentar os reguladores, afirma-se agora mais empenhada no diálogo. Há um ano, quando São Francisco legislou sobre o alojamento local, impondo que ha-bitações inteiras pudessem ser alu-gadas apenas um máximo de 90 dias por ano, a startup saudou a decisão. “É uma grande vitória para as pessoas da cidade. Dará ao cidadão comum o direito de partilhar a casa onde vive.” Segundo a empresa, é isso que acon-tece em 83% dos casos.

DEPOIS DA LUTA, O COMPROMISSOA medida procurava centrar o Airbnb nas suas raízes — o de permitir às pessoas ganhar algum dinheiro com um quarto que, de outra forma, es-taria vazio ou desaproveitado —, ao mesmo tempo que dificulta a vida a quem tenta explorar múltiplas pro-priedade, que, em alguns casos, qua-se se assemelham a hotéis de facto. Ao apoiar a decisão, os empreen-dedores mostravam o seu lado mais pragmático e o compromisso em fa-zer a transição de um modelo dúbio para um negócio estável e maduro, onde possam ser um bom vizinho das cidades.

A estratégia de conciliação está bem patente no Community Com-pact, uma das muitas novida-des apresentadas durante o Airbnb Open. O documento descreve como a startup planeia trabalhar com os municípios, incluindo cobrar taxas turísticas, evitar que a plataforma sirva para promover hotéis ilegais e partilhar dados agregados (não pes-soais) sobre a atividade do Airbnb nas cidades. “Queremos ser muito claros sobre as coisas que estamos dispostos a fazer para colaborar”, admite Blecharczyk, convicto de que as questões regulatórias serão apenas “uma lomba” no caminho da em-presa para o sucesso. “A longo pra-zo, será claro que somos bons para as pessoas, para os bairros e para as cidades.”

Para fazer essa mensagem ouvir--se “em alto e bom som“ junto das autoridades, a empresa contratou em agosto o estratego político Chris

Lehane, antigo assessor de Bill Clin-ton e de Al Gore, um homem habitu-ado a grandes campanhas políticas. “Queremos ser proativos nessa re-lação com as cidades, ser parceiros delas, encontrarmos boas soluções para elas. Procuraremos chegar a di-álogo e consensos, ao invés de irmos para a luta”, explica o agora diretor do Departamento de Política Global e Relações Públicas do Airbnb.

O CÉU COMO LIMITEEsta maturidade da empresa, que, aos sete anos, parece estar a entrar na idade adulta, é visível também na vi-são de Chesky, que está a ter um ano em cheio: entrou na lista da “Time” das 100 personalidades mais influ-entes do mundo, foi convidado para o Jantar dos Correspondentes na Casa Branca e, em maio, Obama nome-ou-o embaixador presidencial para o empreendedorismo global. O CEO quer que o Airbnb evolua de uma marca centrada no alojamento para uma marca que proporciona toda a experiência de viagem.

A empresa não revela, para já, qual o caminho que pretende seguir, mas no imediato são três as apostas: os alugueres de férias, as viagens de negócio e o mercado asiático — os viajantes chineses que usam a plata-forma aumentaram 700% no último ano. “Ainda há um longo caminho a percorrer no segmento das viagens”, reconhece Blecharczyk. “Temos de manter uma cultura de inovação. Se o conseguirmos, o céu é o limite.”

Em 2016, o Airbnb chegará ainda mais longe, ao Olimpo: será o aloja-mento alternativo oficial dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nada mau para um negócio que começou com três colchões insufláveis e que foi salvo por uma caixa de cereais. Marc Andreessen, cofundador da Netsca-pe e guru dos investidores de Silicon Valley, não tem dúvidas: “Foi a pior ideia que alguma vez funcionou.”

Quando terminou o Airbnb Open pensei em Michele, o meu “anfitri-ão”. Contactei com ele apenas duas vezes: a primeira, por telemóvel, em Paris, para saber a password do wifi; a segunda, por e-mail, para este artigo. Enviei-lhe seis perguntas — respon-deu-me com... 12 palavras. Não quis saber como tinha sido a minha esta-da, se gostei do apartamento, se penso voltar... Estou certo que não esteve no evento e é pena. Teria aprendido uma coisa ou outra sobre hospitalidade. b

[email protected]

O Expresso viajou a convite do Airbnb

817 milHÓSPEDES EM 2015 (ATÉ NOVEMBRO)

+200% FACE A 2014

AIRBNB EM PORTUGAL

PROPRIEDADES EM PORTUGALLisboa tem 12 mil (quase 40%)

1 Franceses 24,8%

2 Alemães 10,5%

3 Ingleses 9,3%

4 Espanhóis 9,1%

5 Norte-americanos 6,8%

*ATÉ NOVEMBRO2012 2013 2014 2015*

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10.000

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FONTE: AIRBNB

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 23,50 x 29,70 cm²

Corte: 8 de 9ID: 62062125 28-11-2015 | Revista E

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História da startup que se apresenta ao mundo como o melhor exemplo da economia de partilha. Será?Por Nelson Marques em Paris

Airbnb

A minha casa é a tua casa

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Tiragem: 98880

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 1(Principal)

Cores: Cor

Área: 10,17 x 14,37 cm²

Corte: 9 de 9ID: 62062125 28-11-2015 | Revista E

AIRBNB O NEGÓCIO QUE NOS PÔS A DORMIR EM CASA DE ESTRANHOS R24

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RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2015

Meio: Local.pt Online

Autores: Frederico Ribeiro

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e011b20c

/

A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fórunsde discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidade de agregar anualmentecentenas de profissionais dos diversos setores da área da atividade turística, o Congresso Nacional daAPAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. O organismo responsávelpela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com um espaço de informaçãoturística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo no Algarve, talcomo no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha de esforços, pelo aproveitamento desinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentes turísticos , explica Desidério Silva,Presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem como objetivo principal apartilha de experiências e a promoção do debate entre os vários players do setor do turismo,contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilares do desenvolvimento económico dopaís. Frederico Ribeiro

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Posto de turismo de Faro reabre ao público

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2015

Meio: Local.pt Online

Autores: Gerson Ingrês

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=ec519947

/

FARO - O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas, vai reabrir já a 1de dezembro na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras de ampliação emelhoramento iniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-se agora umcentro interpretativo municipal sobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade.A inauguração de ambos acontece às 09h30. A intervenção, que resulta de uma parceria entre aRegião de Turismo do Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF), abrangeu o posto deinformação turística, agora com 92 metros quadrados, e o próprio edifício público que o acolhe, devalor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir de dezembro se deslocarem à infraestruturaencontrarão assim um espaço de atendimento turístico mais amplo e atrativo, que manterá asvalências de informar e vender produtos regionais e de merchandising da marca Algarve , e terão aoportunidade de espreitar, subindo ao segundo piso, a Vila Adentro numa perspetiva diferente dahabitual. A cerimónia de inauguração, para a qual se convida a comunicação social, contará com apresença do presidente da RTA, Desidério Silva, e do presidente da CMF, Rogério Bacalhau, e seráseguida de uma visita guiada aos novos espaços de turismo da cidade. Gerson Ingrês

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Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

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Cores: Cor

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 62062763 28-11-2015 | Fugas

Especial VinhosLivro Algarve Mediterrânico

Num dia de Inverno, à descoberta das cozinhas do Sul Maria Manuel Valagão, Vasco Célio e Bertílio Gomes percorreram a paisagem, os produtos e as cozinhas do Algarve e oferecem neste livro a história de uma paisagem alimentar. Entramos nela por uma das estações a que não costumamos associar o Sul: o Inverno. Alexandra Prado Coelho

Naquele dia

no mercado havia abróteas. Era as-

sim que funcionava, conta Bertílio

Gomes. Ele, que estava encarregado

de cozinhar, Maria Manuel Valagão,

que ia escrever, e Vasco Célio, res-

ponsável por fotografar, tinham um

acordo: só usar o que houvesse dis-

ponível naquele dia num qualquer

mercado algarvio.

Nesse dia em particular, era In-

verno e havia abróteas. E também o

pau-roxo, uma cenoura especial que

Bertílio descobriu nestas aventuras.

Por isso, um dos pratos de Inver-

no do livro Algarve Mediterrânico

(Tinta da China, com duas edições,

uma em português, outra em inglês)

é abrótea com folhas de limoeiro,

azeitonas de sal (uma forma de con-

serva que as torna mais secas, como

passas) e pau-roxo.

A ideia de Maria Manuel Valagão,

investigadora na área da sociologia

da alimentação e do ambiente, foi

sempre a de fazer um livro sobre o

Algarve, as suas tradições, produtos

e cozinhas (no plural, pela “grande

diversidade de práticas” que existe)

partindo das quatro estações do ano

e das diferenças que se descobrem

em cada uma — a paisagem muda e

com ela mudam os produtos e muda

o que as pessoas comem, numa re-

lação muito próxima entre alimen-

tação e natureza. Era essa a história

que queria contar desde que, em

1994, fi zera um primeiro e muito

rápido trabalho em torno da reco-

lha de testemunhos sobre hábitos

alimentares no Algarve.

“Nasci aqui”, conta, “mas fui-me

embora e, para mim, São Brás [de

Alportel] eram as férias e as festas

do Natal e da Páscoa.” Depois desse

primeiro trabalho, em 1994, quando

ainda era professora no ISCTE (Ins-

tituto de Ciências do Trabalho e Em-

presa), que partiu de uma recolha

de receitas na serra do Caldeirão,

fi cou sempre a vontade de voltar.

Só quando, mais tarde, saiu do ins-

tituto é que percebeu que “tinha

um recurso muito importante, para

além da vontade, que era o tempo”.

Mas receava também que o tempo

fosse curto para descobrir e contar

todo esse mundo que adivinhava

existir no aparentemente peque-

no rectângulo no Sul de Portugal,

que se estende, de norte para sul,

pelas serras, o barrocal e, por fi m,

o litoral.

Começou em 2011, mas tinha na

cabeça uma coisa que o amigo e

crítico gastronómico do PÚBLICO,

já falecido, David Lopes Ramos,

lhe dissera a propósito dos livros

anteriores (Tradição e Inovação Ali-

mentar e Natureza Gastronomia &

Lazer). “Ele dizia que o que eu fazia

era único e muito importante mas

faltava a parte da gastronomia, da

inovação.” E tinha razão. “A única

coisa que vai perpetuar as tradições

é inová-las e adaptá-las à nossa vida

contemporânea. Pensei que tinha

que arranjar um parceiro que sou-

besse cozinhar e criar a partir do

meu produto e das minhas estações.

E tinha que ser in loco. Parecia uma

coisa do outro mundo, porque não

havia recursos fi nanceiros.”

Precisava de um cúmplice. E, de

entre os chefs que conhecia, havia

um que lhe parecia o certo para este

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Page 97: Clipping revista da semana

Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

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nhar as coisas, o ir plantar, sachar

o alho, tudo tem a ver com a sua

época”.

E é precisamente porque estamos

a chegar ao Inverno — e porque o

Algarve não é apenas Verão e peixe

grelhado —, que, no início deste tex-

to, pedimos a Bertílio que escolhes-

se uma das suas receitas de Inverno

e ele elegeu a abrótea com pau-roxo,

folhas de limoeiro e azeitonas de sal

— a quinta e última parte do livro é

dedicada à inovação e está dividida

nas quatro estações para as quais o

chef propõe uma série de receitas

com os produtos de cada época. E

Vasco Célio — que aqui aparece me-

nos por palavras porque o seu olhar

está nas imagens que acompanham

este texto — sugeriu escolher fotos

projecto porque “tinha a intuição,

as características humanas, a gran-

de criatividade”. Ligou a Bertílio

Gomes para lhe explicar que havia

esta ideia de fazer um livro para o

qual não tinha nem editora nem

dinheiro. E, para grande surpresa

dela, ele disse logo que sim.

É verdade, confi rma Bertílio. “Te-

nho um grande carinho pelo Algar-

ve, que nem sempre é valorizado, e

que para mim foi sempre uma fonte

de inspiração.” Maria Manuel não

sabia, mas Bertílio tem também raí-

zes algarvias, o que foi apenas mais

um sinal de que este projecto estava

no caminho certo.

Faltava apenas um fotógrafo e

Maria Manuel angustiava-se a pen-

sar como é que iria convencer um

ligadas ao Inverno algarvio.

Podemos partir do prato para a

paisagem ou vice-versa — a relação é

sempre profunda. É uma paisagem

alimentar. Nas outras receitas de In-

verno, Bertílio usa, por exemplo,

puré de castanhas piladas e cantare-

los (e confessa que também desco-

nhecia que houvesse castanhas pi-

ladas no Algarve, embora depois lhe

tivesse surgido a memória das que

uma tia-avó tinha guardadas numa

gaveta), coelho bravo com malague-

ta, fi gos, amêndoas e batata-doce,

espargos bravos com pau-roxo e

barriga de porco, lebre estufada

com lentilhas, abóbora e pak choi,

costeleta de borrego com pau-roxo

e cebolo, tubérculos e raízes com

sarrajão, perdiz com repolho e cas-

tanhas piladas e gelado de fl or de

amendoeira.

O abandono das amendoeiras é

uma das coisas que mais entristece

Maria Manuel. Enquanto “as olivei-

ras não estão abandonadas e muitas

pessoas vêm ajudar os familiares a

apanhar a azeitona”, e mesmo a al-

farroba é apanhada e até reinven-

tada em receitas que não são tradi-

cionais como o pão de alfarroba, as

amendoeiras estão esquecidas. “A

amêndoa local não tem mercado”,

lamenta. “Sonho com um movimen-

to de protecção das amendoeiras,

mas que tenha o ciclo completo,

não é só apanhá-las, é preciso tratar

delas todo o ano.”

fotógrafo a ir fazer um trabalho para

o Algarve. Foi Bertílio quem lhe deu

a solução: conhecia um excelente

fotógrafo, que vivia no Algarve (e

Maria Manuel rapidamente perce-

beu que já tinha visto muitas vezes

o trabalho dele). Entrou em cena

Vasco Célio, que também não hesi-

tou em dizer que sim.

Todos aceitaram as premissas

deste projecto: não havia dinheiro

(cada um pagava as suas despesas)

e durava o tempo que fosse necessá-

rio (acabou por durar quase quatro

anos); era fundamental acompanhar

as diferentes estações do ano; e ne-

nhuma receita seria confeccionada

e fotografada fora do Algarve. Em

contrapartida, Maria Manuel propu-

nha-lhes que eles fossem co-autores

do livro.

Seguiram-se quatro anos desta

aventura, com todos os sentidos

abertos, num permanente encan-

tamento. É Maria Manuel quem o

descreve logo na introdução: “Fi-

nais de Setembro, caem as primei-

ras chuvas. Percorremos a Estrada

Nacional 2, rumo ao sul. Já no Algar-

ve, passamos no Ameixial e a bru-

ma entreaberta permite antever o

extraordinário cenário envolvente

da serra do Caldeirão. […] Viajamos

numa manhã enevoada e o cheiro

quente da terra seca e das estevas

dissolve-se no ar fresco e húmido,

repleto dos aromas das ervas sil-

vestres que aqui crescem. Estamos

deslumbrados.”

“Percorri o território todo a ob-

servar as estações do ano, os produ-

tos”, conta à Fugas. Tinha, no ter-

reno, “informadores privilegiados”.

Mas para os conquistar precisou

também de tempo. “Ia conversar

com as pessoas, tive que ser adopta-

da por elas, porque a comida é uma

coisa muito íntima e eu ia estudar a

comida familiar do quotidiano e não

a comida de festa, aqueles pratos de

que as pessoas se orgulham.”

Sabia que ia encontrar um Algar-

ve de práticas alimentares trans-

formadas. Escreve: “[…] a predo-

minância de alimentos de origem

animal impôs-se sobre a frugalidade

mediterrânica ancestral.” Mas, ao

mesmo tempo — e, sublinha, não

quer dar uma nota pessimista —

descobriu que muita coisa ainda

se mantém e que alguma está a ser

recuperada.

“Percorri o território todo a observar as estações do ano, os produtos”, conta Maria Manuel. Tinha, no terreno, “informadores privilegiados”

Veja-se o caso do pau-roxo, essa

cenoura de nome cómico e cor

roxa que permite criar belos efeitos

num prato. Apesar das suas raízes

algarvias, Bertílio não a conhecia.

“Tenho alguns livros, sobretudo

franceses, que falam de vegetais

esquecidos, mas nunca tinha ima-

ginado que existisse em Portugal e

muito menos no Algarve.”

No fi nal de uma das sessões foto-

gráfi cas do Inverno, trouxe algumas

dessas cenouras e mostrou à mãe.

“Achei que lhe ia mostrar uma coisa

nova e ela disse-me que fazia parte

da alimentação lá de casa. Os meus

avós eram pessoas humildes, que

viviam na fronteira entre o litoral e

a serra e onde hoje são os campos

de golfe do Morgado de Quarteira

era onde as pessoas antes faziam

a agricultura de regadio. Os meus

avós deslocavam-se aí nos carros de

bestas para fazer essa agricultura de

subsistência.”

Foram muitas histórias como esta

que Maria Manuel foi recolhendo

nas suas conversas. “Nunca pedi

receitas. Era o ‘como faz?’. E as

pessoas diziam ‘se tenho isto faço

desta maneira, se não tenho faço

da outra’. Procurei sempre pessoas

que tivessem aprendido através da

tradição oral.” Uma tradição que

nas últimas décadas se foi perden-

do pela “ruptura na transmissão do

saber que antes se fazia na cozinha,

à mesa, ligada à comida, ao ir apa-

FOTO

S: V

AS

CO

CÉL

IO/S

TILL

S

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Page 98: Clipping revista da semana

Tiragem: 33573

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 58

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,97 cm²

Corte: 3 de 3ID: 62062763 28-11-2015 | Fugas

Especial VinhosLivro Algarve Mediterrânico

Mas há outras tradições algarvias

que conhecem um renascimento.

Uma delas é a das papas ou xarém

(xarém é a farinha de milho, papas

é o cozinhado), esse prato nascido

das trocas entre o interior do Algar-

ve, que dava o milho, e o litoral, que

dava as conquilhas, e ao qual Maria

Manuel dedica várias páginas do

capítulo sobre Cozinha Saudável,

Oralidades e Patrimónios.

Uma das grandes vantagens das

papas é a sua versatilidade. “Faz-

se papas com tudo”, explicam à au-

tora os seus “informadores” e ela

própria recorda-se de, quando era

pequena, gostar de as comer com

água-mel. Há papas com sardinhas,

com conquilhas, com torresmos,

com quadradinhos de pão frito,

com griséus e “a tal panela podre

que é bem boa” — entre as várias

receitas tradicionais recolhidas

mistura de campo e mar, na qual a

carne (porco, aves de capoeira, bor-

rego e caça) é usada em pequenas

quantidades e onde o pão tem um

(sempre mantendo o registo oral),

está esta da panela podre que é, na

realidade, papas com grãos.

No primeiro capítulo percorre-

mos a História, Paisagem e Tradi-

ção e no segundo descobrimos os

Produtos Mediterrânicos Algarvios,

dos peixes e moluscos, ao papel do

sol e do sal na conservação dos ali-

mentos, o azeite, os frutos secos,

o vinho e ainda as “preciosidades

esquecidas” (como o pau-roxo, mas

também a bolota, a salicórnia ou os

bicos de favas, que eram cortados às

favas no Inverno para fortalecer a

planta a aproveitados na cozinha).

Antes de chegarmos às festas e

bolos em Petiscos, Convivialidade e

Festas, o já referido capítulo da Cozi-

nha Saudável mostra-nos a arte dos

algarvios de transformar os produ-

tos mais simples numa alimentação

mediterrânica muito saudável, sábia

lugar de destaque, nas tibornas, nas

sopas, nas açordas, e onde o tomate

reina no Verão nas saladas e tomata-

das, ao lado do peixe, com o atum

e as suas muxama e estopeta ou os

peixes alimados.

Mas, sobretudo, Maria Manuel

destaca o facto de esta ser uma

cozinha de água e de colher. Nas

sopas e nos ainda muito presentes

“jantares” e cozidos, há uma arte

de fazer caldos e guardar neles todo

o sabor, seja do peixe, da carne ou

dos legumes, que vem de saberes

antigos. Voltando ainda à receita

da abrótea de Bertílio Gomes, ela

inclui um caldo feito com o apro-

veitamento das cabeças e espinhas

do peixe.

Se muita gente continua, em casa,

a fazer este tipo de alimentação,

nos restaurantes (com excepções,

é claro) é ainda difícil de encontrar

alguns dos pratos mais tradicionais

do Algarve. “Começou-se a fazer

aquilo que a maioria das pessoas

pede, o bife, a batata frita, o arroz”,

diz Maria Manuel. “A restauração

não soube valorizar a cozinha tra-

dicional”, concorda Bertílio, que

no seu restaurante em Lisboa, o

Chapitô à Mesa, usa já produtos al-

garvios. “Havia alguns pratos que

eram associados a uma certa penú-

ria, mas agora as pessoas estão a

voltar a eles.”

É também isso que este livro pre-

tende. Preservar os saberes, garan-

tir que a transmissão, mesmo que

por outras vias, se faz. Porque só

conhecendo os produtos e saben-

do dar-lhes o uso certo os podemos

preservar — a eles e à paisagem a

que pertencem e que constroem.

Aí está o livro. Uma homenagem

de três algarvios à sua terra que foi

também uma viagem de descoberta.

“É um trabalho de observação e de

escuta, com tempo”, diz a autora.

“Esse foi o nosso privilégio: tivemos

tempo.”

Na apresentação que fez do li-

vro no lançamento no Chapitô,

José Manuel dos Santos fala desse

“mundo cheio de tempo e espaço”.

Um tempo que “vem das idades em

que, ao comer, dizia-se à morte para

esperar” e que, aqui, “é também o

tempo da memória e da mitologia”,

“do mistério e do milagre em que

ele se revela”, um tempo de “esta-

bilidades e metamorfoses”.

Era em direcção a esse mundo

mágico que se dirigiam, numa ma-

nhã de fi nais de Setembro, pela es-

trada rumo ao Sul, três viajantes.

Um dos pratos de Inverno que constam no livro Algarve Mediterrânico é abrótea com folhas de limoeiro, azeitonas de sal e pau-roxo

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Turismo do Algarve saúda Lagoa "Cidade do Vinho 2016"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: AlgarLife Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=6dc0f317

/

Home Atualidade Turismo TurismoNews Turismo do Algarve saúda Lagoa "Cidade do Vinho 2016"webEditorNov 27, 2015TurismoNews Like A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição deLagoa como Cidade do Vinho 2016 , uma escolha para a qual muito contribuiu a componente turísticado projeto submetido pelo Município de Lagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho(AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Marta de Penaguião e Silves eram os restantes candidatos aogalardão. Em 2016 o município algarvio vai hastear a bandeira de "Cidade do Vinho" e Lagoa vai andarliteralmente nas bocas do mundo, através de degustações de Vinho Regional Algarve comDenominação de Origem Protegida e de outras iniciativas que serão realizadas ao longo do próximoano. "Lagoa está de parabéns por ter envolvido na candidatura os principais agentes económicosalgarvios relacionados com a vitivinicultura e com o turismo, tanto púbicos como privados, entre osquais a própria RTA", declara o presidente da entidade regional. Desidério Silva considera ainda que"em 2016 todo o Algarve estará em festa para celebrar a gastronomia e os vinhos do maior destinoturístico português". Gastronomia e Vinhos é precisamente um dos produtos complementares ao Sol eMar, ao Golfe e ao Turismo Residencial, já consolidados na região, e uma das apostas estratégicas daRegião de Turismo na promoção do Algarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, aedição de um Guia de Vinhos do Algarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumasdas iniciativas com maior sucesso junto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões de litros. O concelho de Lagoa tem quatrograndes produtores e apresenta um volume total superior a 500 mil litros de vinho, entre tintos,brancos, rosés, licorosos e aguardentes. TAGCidade do Vinho 2016 Lagoa RTA Turismo do AlgarveFacebook Twitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail Next PostVINCI Airports anuncia redução dasemissões nos aeroportos Related articles Lagoa foi eleita "Cidade do Vinho 2016" webEditorNov 25,2015 Cimeira Portuguese Future Hoteliers Summit webEditorNov 19, 2015 RTA promove reunião dahotelaria sobre turismo acessível webEditorNov 18, 2015 Nov 27, 2015

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RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Algarve Informativo Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a175deff

/

A Região de Turismo do Algarve saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , uma escolhapara a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município de Lagoa àAssociação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Marta dePenaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarvio vaihastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar - literalmente - nas bocas do mundoatravés de degustações de Vinho Regional Algarve com Denominação de Origem Protegida e de outrasiniciativas que serão realizadas ao longo do próximo ano. "Lagoa está de parabéns por ter envolvidona candidatura os principais agentes económicos algarvios relacionados com a vitivinicultura e com oturismo, tanto púbicos como privados, entre os quais a própria RTA", declarou o presidente daentidade regional. Desidério Silva considera ainda que, em 2016, "todo o Algarve estará em festa paracelebrar a gastronomia e os vinhos do maior destino turístico português". Gastronomia e Vinhos éprecisamente um dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e ao Turismo Residencial, jáconsolidados na região, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismo na promoção doAlgarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia de Vinhos doAlgarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas com maior sucessojunto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual éde 1,2 milhões de litros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volumetotal superior a 500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes.

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RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Algarve Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c5d4d308

/

Tavira, 27 Nov (Rádio Horizonte Algarve) Gastronomia e Vinhos valorizam turismo algarvio. A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , umaescolha para a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município deLagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Martade Penaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarvio vai hastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar -literalmente - nas bocas do mundo através de degustações de Vinho Regional Algarve comDenominação de Origem Protegida e de outras iniciativas que serão realizadas ao longo do próximoano. Lagoa está de parabéns por ter envolvido na candidatura os principais agentes económicos algarviosrelacionados com a vitivinicultura e com o turismo, tanto púbicos como privados, entre os quais aprópria RTA , declara o presidente da entidade regional. Desidério Silva considera ainda que em 2016todo o Algarve estará em festa para celebrar a gastronomia e os vinhos do maior destino turísticoportuguês . Gastronomia e Vinhos é precisamente um dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e aoTurismo Residencial, já consolidados na região, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismona promoção do Algarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia deVinhos do Algarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas commaior sucesso junto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões delitros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volume total superior a500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes. Ademar Dias

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RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal | Cacho

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Cacho Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=dd3c6f92

/

A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41.ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de Dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fórunsde discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidade de agregar anualmentecentenas de profissionais dos diversos sectores da área da actividade turística, o Congresso Nacionalda APAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. O organismoresponsável pela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com um espaço deinformação turística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo noAlgarve, tal como no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha de esforços, peloaproveitamento de sinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentes turísticos , explicaDesidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem comoobjectivo principal a partilha de experiências e a promoção do debate entre os vários players do sectordo turismo, contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilares do desenvolvimentoeconómico do país. Fri, 27 Nov 2015 16:38:56 +0100

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Correio da Manhã Algarve Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 10,80 x 6,14 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62046001 27-11-2015

REGIÃO PASSA A TER SEIS RESTAURANTES DISTINGUIDOS

Mais uma estrela Michelin CARVOEIRO ■ O restaurante Bon Bon, no Carvoeiro, conquistou uma estrela do Guia Michelin, passando o Algarve a ter seis es-tabelecimentos distinguidos.

O espaço dirigido pelo chef Rui Silvestre e Nuno Diogo é co-nhecido por usar produtos de qualidade da região, entre eles o

peixe e o marisco fresco. O Bon Bon, que está em remodelação e só reabre em Fevereiro, junta-se ao São Gabriel (Almancil), Willie's (Vilamoura), Henrique Leis (Almancil), com uma estre-la, e ao Vila Joya (Albufeira) e Ocean (Porches), que ostentam duas estrelas. mi R.P.G./J C.E.

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Page 104: Clipping revista da semana

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Tiragem: 29848

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 17,47 x 23,62 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62045380 27-11-2015

Hugo Nunes, vice de Loulé, e Amadeu Portílha exibem o troféu de gestor do ano

Luís Filipe Vieira gestor do ano O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, foi eleito pela APOGESD como o melhor gestor desportivo do ano, atendendo à "performance" do clube em todas as áreas e modalidades. Ausente por motivos particulares, Lui Filipe Vieira não recebeu o prémio. O mesmo será, oportunamente, entregue.

; s.t :& No primeiro dia do Congresso Nacional, a decorrer em Vilamoura, oradores e especialistas concluem que há muitas sinergias ainda por explorar

Desporto e turismo sem política comum Mais de 3 so pessoas marcaram presença, incluindo estudantes de todos os pontos do país, que ouviram falar da relação entre as duas realidades e da sua contri-buição para a economia

EdtuoicAsermerero ••• Não ha uma politica de desporto e turismo! Em jeito de alerta, Elsa Pereira, docente na Universidade do Algarve e especialista nesta área de in-vestigação, resumiu o que ou-tros oradores deram também a entender no primeiro dia de trabalhos do XVI Congresso Nacional de Gestão do Despor-to, a decorrer em Vilamoura, sob a égide da Associação Por-tuguesa deGestão doDesporto (APOGESD). Com a sala cheia e muitos autarcas e jovens in-teressados no fenomeno,Ama-deu Portilha, presidente da APOGESD, foi o primeiro a dar o mote, referindo que" h á algu-mas sinergias visíveis entre desporto e turismo e muitas outras por potenciar".

Num país onde o clima e a po-sição geográfica marcam pon-tos, importa apanhar o com-boio da modernização, no-meadamente através da formação, da criatividade e da união de esforços. Confronta-da com a questão de quem está preparado para gerir o binómio desporto-turismo, Elsa Perei-ra adiantou que "a abordagem tem de ser dupla", porque cada uma destas atividades tem vantagens que urge maximi-

zar. A docente sublinhou, po-rém, que estamos perante uma relação recente: "A pri-meira conferência mundial so-bre desporto e turismo só se realizou em 2001 e todas as pu-blicaç ões são posteriores a essa data". Ou seja, trata-se de um "fenómeno emergente" que, segundo José Manuel Cons-tantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal, convém ser alvo de uma "avaliação sé-ria", como enfoque em moda-lidades para lá do golfe e do surf, "produzindo estudos so-bre o tema" e tirando partido, sobretudo na região algarvia, "do clima, hospitalidade e mo-bilidade", vetores de inusitada

importância no crescimento da economia nacional.

As férias com ações desporti-vas (crescimento anual de 6,5%), as maratonas como di-namização local, o movimen-to no aeroporto de Faro e o im-

pacto direto, de enorme suces-so, do Rali de Portugal, por exemplo, foram outros assun-tos em foco para uma conclu-são clara: os nossos lideres têm de lançar"sementes de enten-dimento e conversação".

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Page 105: Clipping revista da semana

A100

Tiragem: 75721

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 15,80 x 22,43 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62044300 27-11-2015

Os registos multiplicaram-se num ano, metade regularizando espaços existentes

11~1 11111

\E Mais do que triplica fiscalização a fornecedores de alojamento temporário, tendo os inspetores detetado 236 irregularidades ao longo de um ano de visitas

Cerco apertado à hospedagem (Una Margato dina margatoMn pt

► A Autoridade de Segurança Ali-mentar e Económica (ASAE) tripli-cou as inspeções aos serviços de hospedagem a turistas desde o ve-rão, tendo detetado, no espaço de um ano em que visitou mais de 700 locais, um total de 236 irregu-laridades. Muitos dos apartamen-tos particulares oferecidos através de sites não estão registados ou não apresentam à entrada a placa identificadora do serviço, infrin-gindo uma das normas em vigor faz hoje exatamente um ano. Nos hostels, as condições podem não responder às exigências do regu-lamento.

A ASAE realizou 293 inspeções em sete meses, de 27 de novembro de 2014 a 31 de julho, o que equiva - le a uma média diária de 1.1 opera-ção. De agosto até 18 de novembro fizeram-se outras 411, mais do que triplicando o ritmo: 3,7 por dia.

No total, realizaram-se 704 ins-peções, tendo sido detetadas 236 irregularidades. Portanto, um ter-ço (33,5%) estarão a funcionar sem cumprir os requisitos legais, que incluem, além do registo camará-rio e da abertura de atividade nas finanças, boas condições de segu-rança e higiene, como vedação de entrada de luz exterior e portas se-guras. Em Lisboa foram detetadas 89 infrações em 203 espaços e no Porto 48 em 145 alojamentos.

-0 principal objetivo do novo re-gime é a formalização do negócio

Balanço 21 mil alojamentos registados num ano

O presidente da Associação do Alojamento Local disse ontem que o sucesso da lei que o rege pode ser colocado em causa com a criação de novos encargos, como taxas comerciais de água. O setor tem estado, de facto, próspe-ro. Fizeram-se 21 211 regis-tos num ano (59 por dia), ain-da que metade pertença aos que não tinham ficha nas fi-nanças. Uns 10 mil são novos ou terão deixado de ser clan-destinos.

que já se vinha fazendo na informa-lidade e clandestinidade". explica fonte do Ministério da Economia. Passou a ser preciso abrir atividade junto do Ministério das Finanças para poder haver registo na autar-quia. E a lei contempla "todos os ar-rendamentos locais. independen-temente dos modelos adotados ou plataformas utilizadas". Não esca-pam ao diploma os particulares que alugam a sua habitação a turistas enquanto são "adotados", durante uma semana, por amigos.

Quanto à placa identificativa. o normativo indica que tem que ser de "material acrílico transparente, extrudido e polido, com 10 mm de espessura" e estar exposto a "50 mm da parede". •

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Page 106: Clipping revista da semana

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RTA colabora no debate sobre o turismo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Opção Turismo Online

Autores: Luís de Magalhães

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9676e25a

/

em Novembro 27, 2015 A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa deAgências de Viagens e Turismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que esteano se realiza no Algarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 03 e 06 deDezembro de 2015, no Salgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Consideradoum dos principais fóruns de discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidadede agregar anualmente centenas de profissionais dos diversos setores da área da atividade turística, oCongresso Nacional da APAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. Oorganismo responsável pela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com umespaço de informação turística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O Congressoda APAVT tem como objetivo principal a partilha de experiências e a promoção do debate entre osvários players do setor do turismo, contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilaresdo desenvolvimento económico do país. Share this: em Novembro 27, 2015 Luis Magalhães

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Page 107: Clipping revista da semana

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Posto de Turismo de Faro reabre ao público

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Opção Turismo Online

Autores: Luís de Magalhães

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b0ce261

/

em Novembro 27, 2015 O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas,vai reabrir já a 01 de Dezembro na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras deampliação e melhoramento iniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-seagora um centro interpretativo municipal sobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila paraa cidade. A inauguração de ambos acontece às 09h30. A intervenção, que resulta de uma parceriaentre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF), abrangeu o postode informação turística, agora com 92 metros quadrados, e o próprio edifício público que o acolhe, devalor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir de dezembro se deslocarem à infraestruturaencontrarão assim um espaço de atendimento turístico mais amplo e atrativo, que manterá asvalências de informar e vender produtos regionais e de merchandising da marca Algarve , e terão aoportunidade de espreitar, subindo ao segundo piso, a Vila Adentro numa perspetiva diferente dahabitual. Share this: em Novembro 27, 2015 Luis Magalhães

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Page 108: Clipping revista da semana

A103

RTA apoia APAVT na organização do Congresso Futuro do turismo depende de"sinergias"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Presstur Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=218890d5

/

Presstur 27-11-2015 (11h06) A Região de Turismo do Algarve (RTA), sob a premissa de que odesempenho turístico do país depende da "partilha de esforços", "sinergias" e "parcerias entre osdiferentes agentes turísticos", está a divulgar o seu apoio à realização do Congresso da APAVT napróxima semana. "O futuro do Turismo no Algarve, tal como no conjunto do país, passa cada vez maispela partilha de esforços, pelo aproveitamento de sinergias e pela criação de parcerias entre osdiferentes agentes turísticos", sublinha Desidério Silva, presidente da RTA, citado em comunicado. ARTA salienta nessa nota que apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo(APAVT) na organização do 41º Congresso da associação, que se realiza de 3 a 6 de Dezembro noSalgados Palace, em Albufeira.

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Page 109: Clipping revista da semana

A104

RTA colabora na promoção de debate sobre o turismo em Portugal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Viajar Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=654344e0

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A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fórunsde discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidade de agregar anualmentecentenas de profissionais dos diversos setores da área da atividade turística, o Congresso Nacional daAPAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. O organismo responsávelpela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com um espaço de informaçãoturística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo no Algarve, talcomo no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha de esforços, pelo aproveitamento desinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentes turísticos , explica Desidério Silva,presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem como objetivo principal apartilha de experiências e a promoção do debate entre os vários players do setor do turismo,contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilares do desenvolvimento económico dopaís. 2015-11-27T09:55:08+00:00

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Page 110: Clipping revista da semana

A105

Posto de Turismo de Faro reabre ao público

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Viajar Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5d00472

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O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas, vai reabrir já a 1 dedezembro na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras de ampliação emelhoramento iniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-se agora umcentro interpretativo municipal sobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade.A intervenção, que resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF), abrangeu o posto de informação turística, agora com 92 metros quadrados, eo próprio edifício público que o acolhe, de valor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir dedezembro se deslocarem à infraestrutura encontrarão assim um espaço de atendimento turístico maisamplo e atrativo, que manterá as valências de informar e vender produtos regionais e demerchandising da marca Algarve , e terão a oportunidade de espreitar, subindo ao segundo piso, aVila Adentro numa perspetiva diferente da habitual. 2015-11-27T13:03:21+00:00

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A106

RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015

Meio: Voz do Algarve Online (A)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f01ebaa1

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A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , umaescolha para a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município deLagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Martade Penaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarviovai hastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar - literalmente - nas bocas do mundoatravés de degustações de Vinho Regional Algarve com Denominação de Origem Protegida e de outrasiniciativas que serão realizadas ao longo do próximo ano. Lagoa está de parabéns por ter envolvidona candidatura os principais agentes económicos algarvios relacionados com a vitivinicultura e com oturismo, tanto púbicos como privados, entre os quais a própria RTA , declara o presidente da entidaderegional. Desidério Silva considera ainda que em 2016 todo o Algarve estará em festa para celebrar agastronomia e os vinhos do maior destino turístico português . Gastronomia e Vinhos é precisamenteum dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e ao Turismo Residencial, já consolidados naregião, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismo na promoção do Algarve. A DietaMediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia de Vinhos do Algarve e o lançamentoda Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas com maior sucesso junto dos turistas.Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões delitros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volume total superior a500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes. Por RTA 17:15 - 27/11/2015

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